BR112014001562B1 - Método para executar um controle de energia de enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio, e, equipamento de usuário - Google Patents
Método para executar um controle de energia de enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio, e, equipamento de usuário Download PDFInfo
- Publication number
- BR112014001562B1 BR112014001562B1 BR112014001562-7A BR112014001562A BR112014001562B1 BR 112014001562 B1 BR112014001562 B1 BR 112014001562B1 BR 112014001562 A BR112014001562 A BR 112014001562A BR 112014001562 B1 BR112014001562 B1 BR 112014001562B1
- Authority
- BR
- Brazil
- Prior art keywords
- tpc command
- tpc
- uplink
- transmission
- format
- Prior art date
Links
Images
Classifications
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W52/00—Power management, e.g. TPC [Transmission Power Control], power saving or power classes
- H04W52/04—TPC
- H04W52/30—TPC using constraints in the total amount of available transmission power
- H04W52/34—TPC management, i.e. sharing limited amount of power among users or channels or data types, e.g. cell loading
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W52/00—Power management, e.g. TPC [Transmission Power Control], power saving or power classes
- H04W52/04—TPC
- H04W52/30—TPC using constraints in the total amount of available transmission power
- H04W52/36—TPC using constraints in the total amount of available transmission power with a discrete range or set of values, e.g. step size, ramping or offsets
- H04W52/367—Power values between minimum and maximum limits, e.g. dynamic range
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W52/00—Power management, e.g. TPC [Transmission Power Control], power saving or power classes
- H04W52/04—TPC
- H04W52/06—TPC algorithms
- H04W52/14—Separate analysis of uplink or downlink
- H04W52/146—Uplink power control
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W52/00—Power management, e.g. TPC [Transmission Power Control], power saving or power classes
- H04W52/04—TPC
- H04W52/18—TPC being performed according to specific parameters
- H04W52/22—TPC being performed according to specific parameters taking into account previous information or commands
- H04W52/221—TPC being performed according to specific parameters taking into account previous information or commands using past power control commands
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W52/00—Power management, e.g. TPC [Transmission Power Control], power saving or power classes
- H04W52/04—TPC
- H04W52/18—TPC being performed according to specific parameters
- H04W52/22—TPC being performed according to specific parameters taking into account previous information or commands
- H04W52/228—TPC being performed according to specific parameters taking into account previous information or commands using past power values or information
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W72/00—Local resource management
- H04W72/04—Wireless resource allocation
- H04W72/044—Wireless resource allocation based on the type of the allocated resource
- H04W72/0473—Wireless resource allocation based on the type of the allocated resource the resource being transmission power
-
- H—ELECTRICITY
- H04—ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
- H04W—WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
- H04W72/00—Local resource management
- H04W72/20—Control channels or signalling for resource management
- H04W72/21—Control channels or signalling for resource management in the uplink direction of a wireless link, i.e. towards the network
Landscapes
- Engineering & Computer Science (AREA)
- Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
- Signal Processing (AREA)
- Mobile Radio Communication Systems (AREA)
Abstract
MÉTODO E ARRANJO PARA CONTROLE DE ENERGIA EM ENLACE ASCENDENTE. A descrição refere-se a métodos e dispositivos para executar um controle de energia em enlace descendente em um sistema de comunicação via rádio. Um método exemplificado compreende a etapa de receber (111), em um equipamento de usuário (EU), um comando de controle de energia de transmissão (TPC). O método também compreende, se o EU não tiver uma transmissão em enlace ascendente programada para uma subquadro associado ao comando TCP, uma etapa de acumular (113), pelo EU, o comando TCP com os comandos TCP previamente recebidos com base em se o EU alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima em um formato de referência para um Canal Compartilhado Físico em Enlace Ascendente (PUSCH), Sinal Sonoro de Referência (SRS) ou transmissão de Canal de Controle Físico em Enlace Ascendente (PUCCH). Assim, o EU é capaz de receber os comandos TCP, enquanto o EU não está transmitindo algo no enlace ascendente.
Description
[0001] As modalidades descritas aqui referem-se geralmente aqui a sistemas de telecomunicações e em particular ao controle de energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio.
[0002] As redes de comunicação via rádio foram originalmente desenvolvidas principalmente para fornecer serviços de voz ao longo de redes comutadas de circuitos. A introdução de portadoras comutadas de pacotes, por exemplo, as chamadas operadoras de rede habilitadas por redes 2,5G e 3G para fornecer serviços de dados, bem como serviços de voz. Eventualmente, as arquiteturas de rede desenvolverão provavelmente em direção a todas as redes de Protocolo de Internet (IP) que fornecem tanto serviços de voz quanto serviços de dados. Entretanto, as operadoras de rede têm um investimento substancial em infraestruturas existentes e, portanto, prefeririam tipicamente migrar gradualmente para todas as arquiteturas de rede IP de modo a permitir que elas extraiam o valor suficiente de seu investimento em infraestruturas existentes. Também, para fornecer as capacidades necessárias para suportar aplicativos de comunicação via rádio de próxima geração, enquanto ao mesmo tempo, usa infraestrutura de legado, as operadoras de rede poderiam empregar redes híbridas, onde um sistema de comunicação via rádio de próxima geração é sobreposto em uma rede comutada de pacotes ou de circuitos como uma primeira etapa na transição para toda a rede baseada em IP. De forma alternativa, um sistema de comunicação via rádio pode evoluir de uma geração para a próxima enquanto ainda fornece a retrocompatibilidade para o equipamento de legado.
[0003] Um exemplo de tal rede evoluída é baseado no Sistema de Telefonia Móvel Universal (UMTS), que é um sistema de comunicação via rádio de terceira geração (3G) que está evoluindo para a tecnologia de Acesso a Pacotes em Alta Velocidade (HSPA). Ainda outra alternativa é a introdução de uma nova tecnologia de interface aérea dentro da estrutura UMTS, por exemplo, a assim chamada tecnologia de Evolução a Longo Prazo (LTE). Os objetivos de desempenho alvo para sistemas LTE, por exemplo, suportam 200 chamadas ativas por célula de 5 MHz com latência sub 5 ms para pequenos pacotes de IP. Cada nova geração, ou geração parcial, de sistemas de comunicação móvel adiciona complexidade e capacidade aos sistemas de comunicação móvel e espera-se que isto continue ou com os aperfeiçoamentos aos sistemas propostos ou com sistemas completamente novos no futuro. O projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) é uma organização de desenvolvimento de padrões que continua seu trabalho de evoluir HSPA e LTE, e criando novos padrões que permitem taxas de dados mais altas e funcionalidade aprimorada.
[0004] Em uma rede de acesso via rádio implementando LTE, um equipamento de usuário (EU), alternativamente também chamado aqui de um terminal móvel ou um terminal de usuário, é conectado sem fio a uma estação base. O termo “estação base” é usado aqui como um termo genérico. Na arquitetura LTE, um NodeB evoluído (eNodeB ou eNB) pode corresponder à estação base, isto é, uma estação base é uma possível implementação do eNodeB. Entretanto, o termo “eNodeB” é também mais amplo em alguns sentidos do que a estação base convencional, uma vez que eNodeB refere-se, em geral, a um nó lógico. O termo “estação base” é usado aqui como inclusivo de uma estação base, um NodeB, um eNodeB ou outros nós específicos para outras arquiteturas. Um eNodeB em um sistema LTE manipula a transmissão e a recepção em uma ou várias células. Em LTE, foram especificados vários tipos diferentes canais físicos de enlace descendente (DL) e em canais físicos de enlace ascendente (UL). O canal compartilhado físico de enlace ascendente (PUSCH) é um canal físico de enlace ascendente que é usado pelo EU para a transmissão de dados após o EU ter atribuído um recurso de enlace ascendente para a transmissão de dados no PUSCH. O PUSCH também transporta informação de controle. O Canal compartilhado físico de enlace ascendente (PUSCH) é um canal físico de enlace ascendente que transporta informação de controle na forma de reconfirmações de enlace ascendente e relatórios relacionados a Indicador de Qualidade de Canal (CQI).
[0005] O controle de energia em enlace ascendente é usado tanto no PUSCH quanto no PUCCH. A ideia por trás do controle de energia em enlace ascendente é garantir que o terminal móvel transmita com energia suficiente, mas ao mesmo tempo, não tão alto, visto que somente aumentaria a interferência a outros usuários na rede. Em ambos os casos, é usado um laço aberto parametrizado combinado com um mecanismo de laço fechado. De forma grosseira, a parte de laço aberta é usada para configurar um ponto de operação, em torno do qual o componente de laço fechado opera. Diferentes parâmetros, alvos e ‘fatores de compensação parcial’ para o usuário e o plano de controle são usados.
[0007] onde PCMAX,c é a energia de transmissão máxima para o terminal móvel para a célula de serviço c, M PUSCH,c é o número de blocos de recurso atribuído para a célula de serviço c , PO_PUSCH,c e αc controlam a energia recebida ideal para a célula de serviço c, PLc é a perda estimada no percurso para a célula de serviço c , ΔTF,c é o compensador de formato de transporte para a célula de serviço c, e fc é um deslocamento específico de EU ou ‘correção de laço fechado’ para a célula de serviço c. A função f pode representar os deslocamentos ou acumulativos ou absolutos dependendo do modo de operação do controle de energia de laço fechado. Para uma descrição mais detalhada do controle de energia em enlace ascendente para PUSCH, ver a seção 5.1.1.1 do documento de padrões 3GPP TS. 36.213 v.10.2.0. Um controle de energia em enlace ascendente similar foi especificado para o PUCCH na seção 5.1.2.1 mesmo documento de padrões.
[0008] O controle de energia de laço fechado pode ser operado em dois modos diferentes: ou um modo acumulado ou um modo absoluto. Ambos os modos são baseados em comandos de controle de energia de transmissão (TPC) que fazem parte da sinalização de controle de enlace descendente. Quando o controle de energia absoluta é usado, a função de correção de laço fechado é reiniciada toda a vez que um novo comando TPC for recebido. Quando o controle de energia acumulado é usado, o comando TPC é uma correção delta com relação à correção de laço fechado acumulada anteriormente.
[0009] De particular interesse para esta descrição é um problema relacionado ao controle de energia acumulada. A estação base pode filtrar a energia do terminal móvel tanto no tempo quanto na frequência para fornecer um ponto de operação de controle de energia preciso para o terminal móvel. O comando de controle de energia acumulada é definido como fc (i) = fc (i -1)+δPUSCH,c (i - K PUSCH), onde δPUSCH,c é o comando TPC recebido no subquadro KPUSCH antes do subquadro atual i e fc(i-1) é o valor de controle de energia acumulada. Se o EU alcançou PCMAX,c para a célula de serviço c, os comandos TPC positivos, isto é, os comandos que indicam uma elevação da energia de transmissão, para a célula de serviço c não deverão ser acumulados. Se o EU alcançou uma energia mínima definida, os comandos TPC negativos, isto é, os comandos que indicam uma diminuição na energia de transmissão, não deverão ser acumulados.
[0010] Há diferentes ocasiões em que o valor de controle de energia acumulada é reinicializado, tais como:
[0011] - na mudança de célula,
[0012] - quando entrando/deixando o estado ativo do Controle de Recurso de Rádio (RRC),
[0013] - quando um comando TPC absoluto for recebido,
[0014] - quando PO_UE_PUCCH for recebido, o que implica na reconfiguração por uma camada mais alta, e
[0015] - quando o terminal móvel (re)sincronizar.
[0016] No caso de reinicialização, o valor de controle de energia acumulada é reinicializado em f (0) = ΔPrampup+δmsg2, onde δmsg 2 é o comando TPC indicado na resposta de acesso aleatório e ΔPrampup corresponde ao acréscimo de energia total a partir do primeiro ao último preâmbulo.
[0017] O controle de energia de PUCCH tem, em princípio, os mesmos parâmetros configuráveis descritos acima para PUSCH, com a exceção de que o PUCCH tem somente a compensação total da perda no percurso, isto é, cobre somente o caso de α=1.
[0018] O controle de energia para o Sinal Sonoro de Referência (SRS) segue o controle de energia para PUSCH com a adição de alguns deslocamentos específicos de SRS.
[0019] Há duas formas diferentes de o EU receber os comandos TPC no PUSCH. O EU sempre recebe um comando TPC quando ele recebe um formato de Informação de Controle de Enlace Descendente (DCI) para uma transmissão UL PUSCH. Em Rel-10 do padrão 3GPP LTE, isso corresponde ao formato DCI 0/4. O EU também pode receber os comandos TPC pelo formato 3/3A. O formato DCI 3/3A é mensagens DCI que são dedicadas a serem usadas para os comandos TPC. Ao EU é atribuída uma identidade temporária da rede de rádio (RNTI) específica que o EU usa para identificar se o formato DCI 3/3A recebido foi realmente enviado para ele. Ademais, é possível atribuir ao EU uma RNTI para comandos TPC PUCCH e uma para os comandos TPC PUSCH. O formato DCI 3/3A contém um vetor de bits longo. Vários EUs recebem a mesma mensagem de formato DCI 3/3A, atribuindo a eles a mesma RNTI. Cada EU identifica seu comando TPC dentro do formato DCI 3/3A recebido com um ponto de código que é atribuído a ele. O comando TPC consiste de 1 bit, se o formato DCI 3A for recebido e 2 bits, se o formato DCI 3 for recebido para cada EU.
[0020] Entretanto, há alguns problemas associados à determinação de quando acumular os comandos TPC em sistemas de comunicação via rádio, tal como aqueles sistemas descritos acima. Esses problemas precisam ser superados e são descritos em mais detalhes abaixo.
[0021] Sumário da Invenção
[0022] Um objetivo da presente invenção é fornecer métodos e dispositivos aprimorados para controlar a energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio.
[0023] O objetivo determinado acima é alcançado por meio de um método e equipamento de usuário, de acordo com as reivindicações independentes.
[0024] Uma primeira modalidade fornece um método para executar o controle de energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio. O método compreende uma etapa de receber, em um EU, um comando TPC. De acordo com o método, se o EU não tiver uma transmissão em enlace ascendente programada para um subquadro associado ao comando TPC, o EU acumula o comando TPC com os comandos TPC previamente recebidos com base em se o EU alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima em um formato de referência para uma transmissão PUCCH, SRS ou PUSCH.
[0025] Uma segunda modalidade fornece um EU configurado para ser usado em um sistema de comunicação via rádio. O EU compreende um transceptor configurado para receber um comando TPC e um processador. O processador é configurado para, se o EU não tiver uma transmissão em enlace ascendente programada para um subquadro associado ao comando TPC, acumular o comando TPC com os comandos TPC recebidos previamente com base em se o EU alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima em um formato de referência para uma transmissão PUCCH, SRS ou PUSCH.
[0026] Uma vantagem, de acordo com algumas modalidades descritas, é que o EU é capaz de receber os comandos TPC, enquanto o dito EU não está transmitindo nada no UL. Isso fornece ao EU, por exemplo, maior oportunidade de receber comandos TPC e então permite que o eNB se comunique com o EU sob condições em que a energia de transmissão exigida a partir do EU varia significativamente.
[0027] Uma vantagem adicional de algumas modalidades descritas é que baseando a decisão de o EU de acumular ou não um comando TPC em um formato de referência quando o EU não está transmitindo, alcança-se uma solução que é flexível a partir do ponto de vista do eNB é alcançada. Não se exige que o eNB mantenha o rastreio quando o EU está transmitindo, mas é capaz de comunicar os comandos TPC ao EU, independente de quando o mesmo estiver transmitindo. Ainda, o eNB pode valer-se de que o EU reagirá ao comando TPC recebido de uma forma apropriada, independentemente de quando o dito EU estiver transmitindo.
[0028] Uma vantagem adicional de algumas modalidades exemplificadas descritas é que baseando-se na decisão de o EU acumular ou não um comando TPC em um formato de referência quando o EU não estiver transmitindo, alcança-se uma solução que é fácil de implementar. O formato de referência pode ser armazenado em algum tipo de memória estática, em contraste com algumas outras soluções que exigem uma implementação mais complicada de uma memória dinâmica para manter o rastreio dos parâmetros ou eventos dinâmicos.
[0029] Vantagens e características adicionais das modalidades desta descrição se tornarão claras quando lendo a seguinte descrição detalhada em conjunto com os desenhos.
[0030] A FIG. 1 é um diagrama esquemático que mostra um cenário em um sistema de comunicação via rádio.
[0031] A FIG. 2 é um diagrama esquemático que ilustra uma grade de tempo-frequência LTE.
[0032] A FIG. 3 é um diagrama esquemático que ilustra a estrutura do quadro LTE.
[0033] A FIG. 4 é um diagrama esquemático que ilustra um subquadro LTE.
[0034] A FIG. 5 é um diagrama esquemático que ilustra a transmissão de sinalização de controle L1/L2 em enlace ascendente em PUCCH.
[0035] A FIG. 6 é um diagrama esquemático que ilustra o PUCCH formato 1 com um prefixo cíclico normal.
[0036] A FIG. 7 é um diagrama esquemático que ilustra o PUCCH formato 2 com um prefixo cíclico normal.
[0037] A FIG. 8 é um diagrama esquemático que ilustra a alocação de blocos de recurso para PUCCH.
[0038] A FIG. 9 é um diagrama esquemático que descreve a atribuição de recurso a PUSCH.
[0039] A FIG. 10 é um diagrama esquemático que ilustra uma estação base e um equipamento de usuário.
[0040] A FIG. 11 é um fluxograma que ilustra uma modalidade de um método para executar o controle de energia em enlace ascendente.
[0041] A FIG. 12 é um fluxograma que ilustra uma modalidade alternativa de um método para executar o controle de energia em enlace ascendente.
[0042] A FIG. 13 é um fluxograma que ilustra outra modalidade alternativa de um método para executar o controle de energia em enlace ascendente.
[0043] A FIG. 14 é um diagrama esquemático que ilustra o processamento de pacotes de dados em LTE.
[0044] A FIG. 15 é um diagrama de blocos esquemático de um eNodeB. Descrição Detalhada da Invenção
[0045] A seguinte descrição detalhada das modalidades exemplificadas refere-se aos desenhos em anexo. Os mesmos números de referência em diferentes desenhos identificam os mesmos elementos ou elementos similares. Também, a seguinte descrição detalhada é fornecida com o propósito de ilustração e explicação de algumas modalidades exemplificadas e não com o propósito de limitação. As seguintes modalidades são discutidas, para simplicidade, com relação à terminologia e estrutura dos sistemas LTE. Entretanto, as modalidades que serão discutidas em seguida não estão limitadas aos sistemas LTE, mas podem ser aplicadas a outros sistemas de telecomunicações.
[0046] A referência por toda a especificação a “uma modalidade” significa que uma característica ou estrutura particular descrita em conjunto com uma modalidade é incluída em ao menos uma modalidade desta descrição. Assim, a aparência da frase “em uma modalidade” em vários trechos da especificação não está necessariamente se referindo à mesma modalidade. Ademais, as características ou estruturas particulares podem ser combinadas de qualquer forma em uma ou mais modalidades.
[0047] Para fornecer algum contexto para as seguintes modalidades exemplificadas relacionadas ao controle de energia em enlace ascendente, considera-se o sistema de comunicação via rádio 10 exemplificado mostrado na FIG. 1. A FIG. 1 mostra, entre outras coisas, dois eNodeB 32a e 32b e um EU 36. Um eNodeB em um sistema LTE manipula a transmissão e a recepção em uma ou várias células, como mostrado, por exemplo, na FIG. 1. Na FIG. 1, é ilustrado que o eNodeB 32a serve uma célula 33a e o eNodeB 32b serve uma célula 33b. O EU 36 usa os canais dedicados 40 para se comunicar com o(s) eNodeB(s) 32a, 32b, por exemplo, transmitindo ou recebendo os segmentos de Unidade de Dados de Protocolo (PDU) do Controle de Ligação via Rádio (RLC), os quais serão descritos mais abaixo. Como mencionado acima na seção de Fundamentos da Invenção, os comandos TPC são uados para o controle de energia em enlace ascendente. Na FIG.1, um comando TPC 11 é ilustrado esquematicamente. O comando TPC 11 é transmitido como parte da sinalização de controle em enlace descendente a partir do eNodeB 32a ao EU 36.
[0048] LTE usa a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no enlace descendente e OFDM baseada em transformada discreta de Fourier (DFT) no enlace ascendente. O recurso físico em enlace descendente do LTE básico pode ser assim visto como uma grade de tempo-frequência como ilustrada na FIG. 2, onde cada elemento de recurso corresponde a uma subportadora OFDM durante um intervalo de símbolo OFDM. No domínio do tempo, as transmissões em enlace descendente LTE são organizadas em quadros de rádio de 10 ms, sendo que cada quadro de rádio consiste de dez subquadros igualmente dimensionados de comprimento Tsubquadro = 1 ms como mostrado na FIG. 3.
[0049] Ademais, a alocação de recursos em LTE é tipicamente descrita em termos de blocos de recurso, onde um bloco de recurso corresponde a uma fenda (0,5 ms) no domínio do tempo e 12 subportadoras contíguas no domínio da frequência. Os blocos de recurso são numerados no domínio da frequência, começando de 0 a partir de uma extremidade da largura de banda do sistema. As transmissões em enlace descendente são dinamicamente programadas, isto é, em cada subquadro, a estação base transmite informação de controle indicando para quais terminais e em quais blocos de recurso os dados serão transmitidos durante o subquadro de enlace descendente atual. Essa sinalização de controle é tipicamente transmitida nos primeiros 1, 2, 3 ou 4 símbolos OFDM em cada subquadro. Um sistema de enlace descendente com 3 símbolos OFDM como a região de controle é ilustrado na FIG. 4.
[0050] LTE usa ARQ híbrido onde, após receber os dados de enlace descendente em um subquadro, o terminal tenta decodificá-los e relatar à estação base se a decodificação foi bem sucedida (ACK) ou não (NACK). No caso de uma tentativa de decodificação sem sucesso, a estação base pode retransmitir os dados errôneos. A sinalização de controle de enlace ascendente do terminal à estação base consiste assim de: confirmações ARC híbrido para os dados de enlace descendente recebidos; relatórios do terminal, também conhecidos como CQI, relacionados às condições do canal de enlace descendente, usados como assistência para a programação de enlace descendente; e solicitações de programação, indicando que um terminal móvel precisa de recursos de enlace ascendente para as transmissões de dados de enlace ascendente.
[0051] Se ao terminal móvel não foi atribuído um recurso em enlace ascendente para a transmissão de dados, a informação de controle L1/L2 (relatórios de estado do canal, confirmações de ARQ híbrido e solicitações de programação) é transmitida em recursos de enlace ascendente (blocos de recursos) especificamente atribuídos para a informação de controle L1/L2 em enlace ascendente no PUCCH. Mais detalhes com relação ao PUCCH serão fornecidos abaixo.
[0052] Para transmitir os dados no enlace ascendente, ao terminal móvel tem que ser atribuído um recurso de enlace ascendente para a transmissão de dados no PUSCH. Em contraste a uma atribuição de dados em enlace descendente, no enlace ascendente, a atribuição precisa ser sempre consecutiva em frequência para reter a propriedade da portadora de sinal do enlace ascendente, como ilustrado na FIG.9.
[0053] O símbolo de única portadora (SC) intermediária em cada fenda é usado para transmitir um símbolo de referência. Se ao terminal móvel foi atribuído um recurso de enlace ascendente para a transmissão de dados e ao mesmo tempo, por exemplo, ele tem a informação de controle para transmitir, ele transmitirá a dita informação de controle junto com os dados em PUSCH.
[0054] Sendo descritas algumas características LTE gerais e dispositivos LTE exemplificados nos quais os aspectos do controle de energia em enlace ascendente e o acúmulo de comandos TPC, de acordo com as modalidades exemplificadas podem ser implementadas, a descrição retorna agora à consideração desses tópicos de controle de energia. Com relação ao acúmulo de comandos TPC, como mencionado na seção Fundamentos da invenção, é especificado na seção 5.1.1.1 e na seção 5.1.2.1 de 3GPP 36.213 v.10.2.0, “Procedimentos de Camadas Físicas”, que o EU não deve acumular comandos TPC positivos caso ele alcance PCMAX,c , e o EU não deve acumular comandos TPC negativos caso ele não alcance a energia de transmissão mínima do EU. Isso é possível para o EU derivar ou determinar se ele, no mesmo subquadro em que os comandos TPC são acumulados, transmite uma transmissão PUSCH ou PUCCH. Entretanto, os inventores perceberam que se o EU não transmitir uma transmissão PUCCH, SRS ou PUSCH, não será possível que o EU derive ou determine ou o PCMAX,c ou a energia de transmissão mínima do dito EU. Consequentemente, torna-se incerto como lidar com o acúmulo de comandos TPC sob estas circunstâncias, onde o EU não pode determinar prontamente os valores contra o quais supõe-se determinar se acumular os comandos TPC recebidos ou não.
[0055] As modalidades exemplificadas fornecem um número de diferentes técnicas onde o EU pode determinar como manipular os comandos TPC recebidos sob certas condições, por exemplo, se o EU não tem qualquer umas das transmissões PUSCH, PUCCH ou SRS. Alguns exemplos gerais são descritos em seguida, onde quatro conjuntos diferentes de modalidades, junto com várias submodalidades, são descritos. Cada uma dessas soluções envolve uma situação em que o EU recebe um comando TPC, sem ter uma transmissão UL correspondente.
[0056] Em um primeiro conjunto de modalidades, o EU determina se acumular um comando TPC recebido, verificando se o EU alcançou PCMAX,c , ou se o EU derivou a energia de transmissão que está abaixo da energia de transmissão mínima em um formato de referência para ou uma transmissão PUSCH/SRS ou PUCCH.
[0057] Alguns exemplos não completos de submodalidades deste primeiro conjunto de modalidades serão descritos agora.
[0058] A FIG. 11 é um fluxograma que ilustra uma modalidade de um método para executar o controle de energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio, tal como o sistema 10 ilustrado na FIG. 1. O método é executado em um EU, tal como o EU 36 mostrado na FIG. 1. Em uma etapa 111, o EU recebe um comando TPC. Se o EU não tiver uma transmissão em enlace ascendente programada para um subquadro associado ao comando TPC recebido, o EU acumula o comando TPC com os comandos TPC previamente recebidos com base em se o EU alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima em um formato de referência para uma transmissão PUSCH, SRS ou PUCCH em uma etapa 113. Na FIG. 11, é ilustrado que uma verificação de se o EU tem uma transmissão em enlace ascendente programada para o subquadro associado ao comando TPC é executada em uma etapa 112.
[0059] Ao usar o formato de referência, uma energia de transmissão máxima de referência e/ou uma energia de transmissão mínima de referência podem ser determinadas para o EU e usadas na decisão de acumular ou não o comando TPC recebido com os comandos TPC previamente recebidos.
[0060] A FIG. 12 é um fluxograma que ilustra uma modalidade alternativa de um método para executar o controle de energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio. O método ilustrado na FIG. 12 corresponde ao método ilustrado na FIG. 11 com a adição de uma etapa adicional 121. Na etapa 121, o EU transmite no enlace ascendente em um nível de energia que é baseado nos comandos TPC acumulados. A etapa 121 é executada uma vez que o EU tenha transmissão em enlace ascendente programada em um subquadro. Se foi decidido na etapa 113 acumular o comando TPC recebido na etapa 111, o nível de energia no qual o EU transmite na etapa 121 será baseado no comando TPC recebido na etapa 111, bem como quaisquer comandos TPC previamente ou sequentemente acumulados, que foram levados em consideração antes da transmissão. Se foi decidido na etapa 113 que o comando TPC recebido na etapa 111 não será acumulado, o nível de energia no qual o EU transmite na etapa 121 não será baseado no comando TPC recebido na etapa 111. A transmissão no enlace ascendente na etapa 121 envolve a transmissão de dados em enlace ascendente. Esses dados em enlace ascendente podem ser qualquer tipo de dados que são transmitidos no enlace ascendente, tal como os dados de usuário transmitidos em PUSCH, bem como os dados de controle transmitidos em dados PUCCH e SRS.
[0061] A FIG. 13 é um fluxograma que ilustra outra modalidade exemplificada de um método para executar o controle de energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio. O método é executado em um EU. As etapas 111 e 112 do método ilustrado na FIG. 13 correspondem às etapas 111 e 112 das FIGs. 11 e 12 explicadas acima. Na etapa 131, é examinado se o EU alcançou uma energia de transmissão máxima no formato de referência que é usado de acordo com o primeiro conjunto de modalidades. Se a energia de transmissão máxima foi alcançada, é determinado em uma etapa 132 se o comando TPC recebido na etapa 111 é um comando TPC positivo, isto é, um comando que demanda um aumento da energia de transmissão. Se o comando TPC recebido é positivo, o comando TPC não é acumulado de acordo com uma etapa 133, de modo a não violar a energia de transmissão máxima obtida através do formato de referência. Entretanto, se o comando TPC não é um comando TPC positivo, ele é acumulado em uma etapa 136. Se é determinado na etapa 131 que a energia de transmissão máxima não foi alcançada, verifica-se na etapa 134, se a energia de transmissão mínima derivada do formato de referência foi alcançada pelo EU. Se é determinado através das etapas 131 e 134 que nem a energia de transmissão máxima nem a energia de transmissão mínima foram alcançadas, o comando TPC é acumulado na etapa 136. Por outro lado, se é determinado na etapa 134 que a energia de transmissão mínima foi alcançada, o EU determina em uma etapa 135 se o comando TPC recebido na etapa 111 é um comando TPC negativo, isto é, um comando que demanda uma diminuição da energia de transmissão. Se o comando TPC recebido é negativo, ele não é acumulado, de acordo com a etapa 133, de modo a não violar a energia de transmissão mínima obtida através do formato de referência.
[0062] Há muitas variações diferentes do método ilustrado na FIG. 13. Em modalidades alternativas, a ordem das várias etapas ilustradas na FIG. 13 pode, por exemplo, ser mudada. Entretanto, pode-se entender a partir da modalidade exemplificada ilustrada na FIG. 13 que, de acordo com algumas modalidades, se o EU alcançou a energia de transmissão máxima no formato de referência, o comando TPC recebido não é acumulado com os comandos TPC previamente recebidos, quando o comando TPC for um comando TPC positivo. Ademais, de acordo com algumas modalidades, se o EU alcançou a energia de transmissão mínima no formato de referência, o comando TPC recebido não é acumulado com os comandos TPC previamente recebidos, quando o comando TPC for um comando TPC negativo.
[0063] De acordo com algumas modalidades exemplificadas, o formato de referência especifica valores fixos para a Redução de Energia Máxima (MPR), a Redução de Energia Máxima Adicional (A-MPR) e a Redução de Energia Máxima em Gerenciamento de Energia (P-MPR). Um formato de referência poderia, por exemplo, especificar MPR para 0 dB, A-MPR para 0 dB e P-MPR para 0 dB.
[0064] De acordo com algumas modalidades exemplificadas, um formato de referência para uma transmissão PUSCH é baseada em hipóteses de valor de parâmetro fixo para MPUSHc(i) e TFc(i), onde MPUSHc(i) é o número de blocos de recurso atribuídos para uma célula de serviço e TFc(i) é um compensador de formato de transporte para a célula de serviço c.
[0065] De acordo com uma modalidade exemplificada, um formato PUSCH de referência é definido, que contém os valores para MPR, A-MPR e P- MPR associados com PCMAX,c , MPUSCHc(i) e ΔTFc(i), por exemplo:
[0066] MPUSCHc(i) = 10,
[0067] ΔTFC (i) = 0,
[0068] MPR = 0 dB,
[0069] A-MPR = 0dB e
[0070] P-MPR = 0dB.
[0071] Os valores do parâmetro de formato de referência podem ser valores fixos que são definidos em um padrão ou valores sinalizados a partir da rede para o EU. Consequentemente, os valores de parâmetro do formato de referência poderiam ser pré-configurados no EU ou recebidos no EU via sinalização.
[0072] De forma alternativa, outros parâmetros são fornecidos na configuração de referência que possibilita o cálculo de MPUSCHc(i) e ΔTFc(i).
[0073] Ao usar um formato de referência apropriado, o EU pode acumular os comandos TPC de uma forma apropriada. Assim as situações em que o EU acumula os comandos TPC a níveis de energia de transmissão indesejavelmente altos ou baixos podem ser evitadas em um grau maior. Também, as situações onde o EU não é receptivo aos comandos TPC, quando o dito EU não é programado para a transmissão em enlace ascendente, podem ser evitadas. Consequentemente, há várias vantagens associadas com o primeiro conjunto de modalidades.
[0074] Entretanto, há também outros conjuntos alternativos de modalidades que lidam com o acúmulo de comandos TPC quando o EU não transmite uma transmissão PUCCH, SRS ou PUSCH.
[0075] Em um segundo conjunto de modalidades, o EU sempre aplica o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o dito EU não tiver qualquer transmissão PUCCH, SRS ou PUSCH. Isto é, o EU assume que ele não alcançou o PCMAX,c ou a energia de transmissão mínima do EU. Consequentemente, neste conjunto de modalidades, o EU aplica (acumula) um comando TCP recebido, mesmo que ele não tenha uma transmissão UL correspondente em um ou mais canais. Algumas submodalidades exemplificadas não completas deste conjunto de modalidades incluem o seguinte:
[0076] Em uma primeira submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão PUSCH.
[0077] Em uma segunda submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão PUCCH.
[0078] Em uma terceira submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão SRS.
[0079] Em uma quarta submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão PUSCH e o valor de controle da energia acumulada resultante for maior do que a estimativa de perda no percurso do EU.
[0080] Em uma quinta submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão PUCCH e o valor de controle da energia acumulada resultante for maior do que a estimativa de perda no percurso do EU.
[0081] Em uma sexta submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão SRS e o valor de controle da energia acumulada resultante for maior do que a estimativa de perda no percurso do EU.
[0082] Em uma sétima submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão PUCCH e o valor de controle da energia acumulada resultante for menor ou igual a -40 dBm, seção 6.3.2 da especificação de padrão 3GPP TS. 36.101 V10.3.0 (2011-06).
[0083] Em uma oitava submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão PUSCH e o valor de controle da energia acumulada resultante for menor ou igual a 40 dBm, seção 6.3.2 da especificação de padrão 3GPP TS. 36.101 V10.3.0 (2011-06).
[0084] Em uma nona submodalidade, o EU aplica sempre o comando TPC a partir de uma mensagem de formato DCI 3/3A, se o EU não tiver qualquer transmissão SRS e o valor de controle da energia acumulada resultante for menor ou igual a -40 dBm, seção 6.3.2 da especificação de padrão 3GPP TS. 36.101 V10.3.0 (2011-06).
[0085] Consequentemente, um método exemplificado para executar o controle de energia de enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio, de acordo com o segundo conjunto de modalidades, compreende as etapas de: receber, em um equipamento de usuário (EU), um comando de controle de energia de transmissão (TPC); determinar, pelo EU, que o mesmo não tem uma transmissão de enlace ascendente programada para um subquadro associado ao dito comando TPC; e acumular, pelo EU, o dito comando TPC com os comandos TPC previamente recebidos.
[0086] Em um terceiro conjunto de modalidades, o EU determina se acumular um comando TPC recebido, verificando se o EU alcançou o PCMAX,c , ou se o EU derivou uma energia de transmissão que está abaixo da energia de transmissão mínima na última (ou seguinte) transmissão PUSCH/SRS ou PUCCH transmitida. Consequentemente, neste conjunto de modalidades, o EU decide se vai aplicar ou acumular um comando TPC recebido com base nas energias de transmissão associadas a uma transmissão UL subsequente ou anterior. Alguns exemplos não completos deste conjunto de modalidades incluem o seguinte:
[0087] Em uma modalidade exemplificada, o EU determina se acumula um comando TPC recebido, verificando se ele alcançou o PCMAX,c, ou se a energia de transmissão derivada do EU está abaixo da energia de transmissão mínima na última transmissão PUSCH ou na transmissão PUSCH seguinte. Se o EU não alcançou PCMAX,c e estiver acima da energia de transmissão mínima, ele acumulará o comando TPC. Se o EU alcançou PCMAX,c , ou se a energia de transmissão derivada do EU estiver abaixo da energia de transmissão mínima, o EU não acumulará o comando TPC.
[0088] Em outra modalidade, o EU determina se acumula um comando TPC recebido, verificando se ele alcançou o PCMAX,c , ou se a energia de transmissão derivada do EU está abaixo da energia de transmissão mínima na última transmissão SRS ou na transmissão SRS seguinte. Se o EU não alcançou PCMAX,c e estiver acima da energia de transmissão mínima, ele acumulará o comando TPC. Se o EU alcançou PCMAX,c ou a energia de transmissão derivada que está abaixo da energia de transmissão mínima, o EU não acumulará o comando TPC.
[0089] Em uma modalidade adicional, o EU determina se acumula um comando TPC recebido, verificando se ele alcançou o PCMAX,c , ou se a energia de transmissão derivada do EU está abaixo da energia de transmissão mínima na última transmissão PUCCH ou na transmissão PUCCH seguinte. Se o EU não alcançou PCMAX,c e sua energia de transmissão estiver acima da energia de transmissão mínima, ele acumulará o comando TPC. Se o EU alcançou PCMAX,c ou a energia de transmissão derivada estiver abaixo da energia de transmissão mínima, o EU não acumulará o comando TPC.
[0090] Consequentemente, um método para executar o controle de energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio, de acordo com o terceiro conjunto de modalidades, compreende as etapas de: receber, em um equipamento de usuário (EU), um comando de controle de energia de transmissão (TPC); determinar, pelo EU, que o mesmo não tem uma transmissão de enlace ascendente programada para um subquadro associado com o dito comando TPC; e acumular, pelo EU, o dito comando TPC com os comandos TPC previamente recebidos com base em se o EU alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima ou para um subquadro anterior ou subsequente.
[0091] Em um quarto conjunto de modalidades, o EU descarta todos os comandos TPC que não são aplicados em um subquadro, onde o dito EU tem uma correspondente transmissão UL com ao menos um dos seguintes canais/sinais: PUSCH, PUCCH ou SRS. Neste conjunto de modalidades, o EU descarta todos os comandos TPC que não são aplicados em um subquadro, onde o dito EU tem uma transmissão UL correspondente no PUSCH, PUCCH ou SRS. Assim, um método para executar o controle de energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio, de acordo com o quarto conjunto de modalidades, compreende as etapas de: receber, em um equipamento de usuário (EU), um comando de controle de energia de transmissão (TPC); determinar, pelo EU, que o mesmo não tem uma transmissão de enlace ascendente programada para um subquadro associado com o dito comando TPC; e descartar, pelo EU, o dito comando TPC.
[0092] Para cada um dos quatro conjuntos de modalidades anteriores, os métodos exemplificados descritos para executar o controle de energia em enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio pode continuar com a etapa de transmissão, pelo EU, no enlace ascendente em um nível de energia que está baseado nos comandos TPC acumulados.
[0093] Ademais, para cada um dos quatro conjuntos anteriores de modalidades, os métodos exemplificados descritos podem ser refinados ainda adicionando-se detalhes de qualquer uma das submodalidades correspondentes descritas aqui, gerando assim um número de métodos que correspondem ao número de submodalidades descritas aqui.
[0094] A FIG. 10 é um diagrama de bloco esquemático que ilustra um sistema de comunicação via rádio no qual as modalidades exemplificadas descritas acima podem ser usadas. A FIG. 10 mostra uma estação base 32 com quatro antenas 34 e um EU 36 com duas antenas 34. O número de antenas mostradas na FIG. 10 é somente um exemplo, e não pretende limitar o número real de antenas usadas na estação base 32 ou no EU 36 nas modalidades exemplificadas descritas aqui. Modernos sistemas de comunicação sem fio frequentemente incluem transceptores que usam múltiplas antenas para aumentar a taxa de transmissão dos sistemas e para fornecer diversidade adicional contra a atenuação dos sinais nos canais de rádio. Os sistemas de múltiplas antenas podem, por exemplo, fazer uso de técnicas de Múltiplas Entradas Múltiplas Saídas (MIMO) ou técnicas de diversidade de transmissão/recepção tal como formação de feixe e comutação de antena. As múltiplas antenas podem ser assim distribuídas ao lado do receptor, ao lado do transmissor e/ou fornecidas em ambos os lados, como mostrado na FIG. 10. A FIG. 10 ilustra que o EU 36 compreende um transceptor 38 e um processador 38. O EU 36 pode ser configurado para implementar qualquer um dos conjuntos exemplificados de modalidades e de submodalidades descritas ou qualquer um dos métodos exemplificados ilustrados nas FIGs. 11, 12 ou 13.
[0095] Por exemplo, de acordo com uma modalidade, o transceptor 37 é configurado para receber um comando TPC. Ademais, o processador 38 é configurado para determinar que o EU 36 não tem uma transmissão em enlace ascendente programada para um subquadro associado ao comando TPC, e configurado ainda para acumular o comando TPC com os comandos TPC previamente recebidos.
[0096] De acordo com outra modalidade, o transceptor 37 é configurado para receber um comando TPC. Ademais, o processador 38 é configurado para determinar que o EU 36 não tem uma transmissão em enlace ascendente programada para um subquadro associado ao comando TPC, e configurado ainda para acumular o comando TPC com os comandos TPC previamente recebidos com base em se o EU alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima para um subquadro anterior ou subsequente.
[0097] De acordo com outra modalidade, o transceptor 37 é configurado para receber um comando TPC. Ademais, o processador 38 é configurado para determinar que o EU 36 não tem uma transmissão em enlace ascendente programada para um subquadro associado ao comando TPC, e configurado ainda para acumular o comando TPC com os comandos TPC previamente recebidos com base em se o EU alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima em um formato de referência para uma transmissão PUSCH/SRS ou PUCCH.
[0098] De acordo com outra modalidade, o transceptor 37 é configurado para receber um comando TPC. Ademais, o processador 38 é configurado para determinar que o EU 36 não tem uma transmissão em enlace ascendente programada para um subquadro associado ao comando TPC, e configurado ainda para descartar o comando TPC.
[0099] Para cada uma das quatro modalidades exemplificadas anteriores, o transceptor 37 pode ser configurado ainda para transmitir os dados em enlace ascendente em um nível de energia que é baseado nos comandos TPC acumulados. Ademais, cada uma das modalidades exemplificadas do EU 36 pode ser refinada ainda adicionando-se detalhes de qualquer uma das submodalidades correspondentes descritas acima, gerando assim um número de dispositivos que correspondem ao número de submodalidades descritas acima. Além disso, em qualquer uma das modalidades descritas, a recepção do comando TPC pode ser implementada via a recepção de uma mensagem de formato DCI 3/3A. O transceptor 37 e o processador 38 podem compreender, ou ser configurados para executar o software que faz o transceptor 37 e o processador 38 executarem as modalidades exemplificadas descritas acima do método.
[00100] Foram fornecidas acima uma visão geral e uma introdução ao problema abordado pelas modalidades desta descrição. Mais detalhes com relação ao processamento de dados e PUCCH em uma arquitetura LTE serão fornecidos abaixo para fornecer um entendimento mais profundo de alguns aspectos relacionados aos sistemas LTE.
[00101] Como mencionado acima, se a um EU não foi atribuído um recurso de enlace ascendente para a transmissão de dados, a informação de controle L1/L2 é transmitida em recursos de enlace ascendente atribuídos especificamente no PUCCH. Como ilustrado na FIG. 5, esses recursos estão localizados nas bordas da largura de banda da célula disponível total. Cada tal recurso consiste de 12 “subportadoras” (um bloco de recurso) dentro de cada uma das fendas de um subquadro de enlace ascendente. De modo a fornecer diversidade de frequência, esses recursos de frequência são frequência que saltam sobre o limite de fenda, isto é, um “recurso” consiste de 12 subportadoras na parte superior do espectro, dentro da primeira fenda de um subquadro e um recurso igualmente dimensionado na parte inferior do espectro durante a segunda fenda do subquadro ou vice-versa. Se mais recursos são necessários a sinalização de controle L1/L2 em enlace ascendente, por exemplo, no caso de uma largura de banda de transmissão muito grande que suporta um grande número de usuários, blocos de recurso adicionais podem ser atribuídos em seguida aos blocos de recurso previamente atribuídos.
[00102] As razões para localizar os recursos PUCCH nas bordas do espectro disponível geral são duas:
[00103] - Junto com o salto de frequência descrito acima, isso maximiza a diversidade de frequência experimentada pela sinalização de controle.
[00104] - Atribuir recursos de enlace ascendente para o PUCCH em outras posições dentro do espectro, isto é, não nas bordas, teria fragmentado o espectro de enlace ascendente, tornando impossível atribuir larguras de banda de transmissão muito grandes a um único terminal móvel e ainda reter a propriedade da única portadora da transmissão em enlace ascendente.
[00105] A largura de banda de um bloco de recurso durante um subquadro é muito grande para as necessidades de sinalização de controle de um único terminal. Portanto, para explorar de forma eficaz o conjunto de recursos à parte para a sinalização de controle, múltiplos terminais podem compartilhar o mesmo bloco de recurso. Isso é feito atribuindo-se aos diferentes terminais diferentes rotações de fase ortogonal de uma sequência no domínio da frequência de comprimento específico de célula 12. Uma rotação de fase linear no domínio da frequência é equivalente à aplicação de um deslocamento cíclico no domínio do tempo. Assim, embora o termo “rotação de fase” seja usado aqui, o termo deslocamento cíclico é usado algumas vezes com uma referência implícita ao domínio do tempo.
[00106] O recurso usado por um PUCCH é então não somente especificado no domínio do tempo-frequência pelo par de bloco-recurso, mas também pela rotação de fase aplicada. De forma similar ao caso de sinais de referência, há até 12 rotações de fase diferentes especificadas, fornecendo até 12 sequências ortogonais diferentes a partir de cada sequência específica de célula. Entretanto, no caso de canais seletivos de frequência, nem todas as 12 rotações de fase podem ser usadas, se a ortogonalidade for mantida. Tipicamente, até seis rotações são consideradas úteis em uma célula.
[00107] Como mencionado acima, a sinalização de controle L1/L2 em enlace ascendente inclui os confirmações de ARQ híbrido, os relatórios de estado de canal e solicitações de programação. Diferentes combinações desses tipos de mensagens são possíveis, como descritas abaixo, mas para explicar a estrutura destes casos, é benéfico discutir a transmissão separada de cada um dos tipos, primeiro, começando com o ARQ híbrido e a solicitação de programação. Há dois formatos definidos para PUCCH, cada um capaz de transportar um número diferente de bits.
[00108] Com relação ao primeiro formato definido para PUCCH, isto é, o PUCCH formato 1, os confirmações de ARQ híbrido são usados para conhecer a recepção de um (ou dois no caso de multiplexação espacial) blocos de transporte no enlace descendente. As solicitações de programação são usadas para solicitar recursos para a transmissão de dados em enlace ascendente. Obviamente, uma solicitação de programação deveria ser somente transmitida quando o terminal está solicitando recursos, de outra forma, o terminal deveria estar no modo silencioso de modo a economizar recursos de bateria e não criar interferência desnecessária. Portanto, diferente dos confirmações de ARQ híbrido, nenhum bit de informação explícita é transmitido pela solicitação de programação; a informação, é ao invés, conduzida pela presença (ou ausência) de energia no PUCCH correspondente. Entretanto, a solicitação de programação, embora usada com um propósito completamente diferente, compartilha o mesmo formato PUCCH da confirmação de ARQ híbrido. Esse formato é chamado de PUCCH formato 1 nas especificações 3GPP.
[00109] O PUCCH formato 1 usa a mesma estrutura nas duas fendas de um subquadro como ilustrado na FIG. 6. Para a transmissão de uma confirmação de ARQ híbrido, o único bit de confirmação de ARQ híbrido é usado para gerar um símbolo BPSK (no caso da multiplexação espacial de enlace descendente, os dois bits de confirmação são usados para gerar um símbolo QPSK). Para uma solicitação de programação, por outro lado, o símbolo BPSK/QPSK é substituído por um ponto da constelação tratado como confirmação negativa no eNodeB. O símbolo de modulação é então usado para gerar o sinal a ser transmitido em cada uma das duas fendas PUCCH.
[00110] Um recurso de PUCCH formato 1, usado ou para uma confirmação de ARQ híbrido ou para uma solicitação de programação, é representado por um único índice de recurso escalar. A partir do índice, a rotação de fase e as sequências de cobertura ortogonal são derivadas.
[00111] Como mencionado acima, um recurso PUCCH pode ser representado por um índice. Para transmissão em ARQ híbrido, o índice de recurso usado para a transmissão da confirmação de ARQ híbrido é dado implicitamente pela sinalização de controle de enlace descendente usada para programar a transmissão em enlace descendente ao terminal. Assim, os recursos usados para uma confirmação de ARQ híbrido em enlace ascendente variam dinamicamente e dependem do canal de controle em enlace descendente usado para programar o terminal em cada subquadro.
[00112] Em adição à programação dinâmica usando o Canal de Controle de Pacotes em Enlace Descendente (PDCCH), há também a possibilidade de programar de forma semipersistente um terminal, de acordo com um padrão específico. Neste caso, a configuração do padrão de programação semipersistente inclui a informação no índice PUCCH usada para a confirmação de ARQ híbrido. Isto também é verdadeiro para solicitações de programação, onde a informação de configuração informa ao terminal quais recursos PUCCH usar para a transmissão das solicitações de programação.
[00113] Assim, para resumir, os recursos de PUCCH formato 1 são divididos em duas partes:
[00114] - Parte semiestática, usada para solicitações de programação e confirmações de ARQ híbrido a partir dos usuários semipersistentes. A quantidade de recursos usados para a parte semiestática dos recursos PUCCH 1 não varia dinamicamente.
[00115] - Parte dinâmica, usada para programar dinamicamente os terminais. À medida que o número de terminais dinamicamente programados varia, a quantidade de recursos usados para os PUCCHs dinâmicos varia também.
[00116] Voltando agora para o segundo formato, isto é, ao PUCCH formato 2, os relatórios de estado de canal são usados para fornecer ao eNodeB uma estimativa das propriedades do canal no terminal de modo a ajudar na programação dependente de canal. O relatório de estado de canal consiste de múltiplos bits por subquadro. O PUCCH formato 1, que é capaz de no máximo dois bits de informação por subquadro, pode obviamente não ser usado para este propósito. A transmissão dos relatórios de estado de canal no PUCCH é, ao invés, manipulado pelo PUCCH formato 2, que é capaz de múltiplos bits de informação por subquadro. Há realmente três variantes nas especificações LTE, os formatos 2, 2a e 2b, onde os últimos dois formatos são usados para a transmissão simultânea de confirmações de ARQ híbrido como discutido posteriormente nesta seção. Entretanto, para simplicidade, todos eles são chamados aqui de formato 2.
[00117] O PUCCH formato 2, ilustrado para o prefixo cíclico normal na FIG. 7, é baseado em uma rotação de fase de mesma sequência específica de célula do formato 1. Similarmente ao formato 1, um recurso de formato 2 pode ser representado por um índice a partir do qual a rotação de fase e outras quantidades necessárias são derivadas. Os recursos de PUCCH formato 2 são configurados de forma semiestática.
[00118] Os sinais descritos acima, para ambos os formatos de PUCCH, são, como já explicado, transmitidos em um par de bloco-recurso com um bloco de recurso em cada fenda. O par de bloco-recurso a ser usado é determinado a partir do índice de recurso do PUCCH. Assim, o número de bloco-recurso a ser usado na primeira e na segunda fenda de um subquadro pode ser expresso como: RBnumber(i) = f(PUCCH index, i)
[00119] onde i é número de fendas (0 ou 1) dentro do subquadro e f é uma função encontrada na especificação 3GPP.
[00120] Múltiplos pares de bloco-recurso podem ser usados para aumentar a capacidade de sinalização de controle; quando um par de bloco- recuso está completo, o próximo índice de recurso do PUCCH é mapeado para o próximo par de bloco-recurso em sequência. O mapeamento é feito, em princípio, de tal forma que o PUCCH formato 2 (relatórios de estado de canal) seja transmitido mais próximo às bordas da largura de banda da célula em enlace ascendente com a parte semiestática do PUCCH formato 1 em seguida, e finalmente a parte dinâmica do PUCCH formato 1 na parte mais interna da largura de banda.
[00121] Três parâmetros semiestáticos são usados para determinar os recursos a serem usados para os diferentes formatos de PUCCH:
[00122], fornecido como parte da informação do sistema, controla em qual par de bloco-recurso o mapeamento do PUCCH formato 1 começa.
[00124] - X controla a mistura de formato 1 e formato 2 em um bloco de recurso. Na maioria dos casos, a configuração é feita de tal forma que dois formatos de PUCCH sejam mapeados para conjuntos separados de blocos de recurso, mas há também uma possibilidade de ter a borda entre o formado 1 e 2 dentro de um bloco de recurso.
[00125] A alocação de recurso do PUCCH em termos de blocos de recurso é ilustrada na FIG. 8. Os números 0, 1, 2, ... dentro dos blocos de recurso ilustrados representam a ordem na qual os blocos de recurso são alocados ao PUCCH, isto é, uma configuração de PUCCH grande pode precisar do recurso 0-6, enquanto uma configuração pequena pode usar somente 0.
[00126] Agora, algumas informações mais detalhadas sobre o processamento de dados para a transmissão em um sistema LTE serão fornecidas, as quais podem ser úteis para um entendimento mais profundo de algumas das modalidades descritas acima. Uma arquitetura LTE exemplificada para processar os dados para a transmissão por um eNodeB 32 para a um UE 36 (enlace descendente) é mostrada na FIG. 14. Nesta figura, os dados a serem transmitidos pelo eNodeB 32 (por exemplo, pacotes de IP) a um usuário particular são primeiro processados por uma entidade de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP) 50, na qual os cabeçalhos de IP são (opcionalmente) comprimidos e a cifragem dos dados é executada. Uma entidade de controle de ligação via rádio (RLC) 52 manipula, entre outras coisas, a segmentação (e/ou concatenação) dos dados recebidos a partir da entidade PDCP 50 em unidades de dados de protocolo (PDUs). Adicionalmente, a entidade RLC 52 fornece um protocolo de retransmissão (ARQ) que monitora os relatórios de estado do número de sequências a partir de sua entidade RLC contraparte no UE 36 para retransmitir seletivamente PDUs quando solicitado. Uma entidade de controle de acesso ao meio (MAC) 54 é responsável pela programação em enlace ascendente e em descendente via o programador 56, bem como os processos de ARQ híbrido discutidos acima. Uma entidade de camada física (PHY) 58 cuida da codificação, modulação e mapeamento de múltiplas antenas, dentre outras coisas. Cada entidade mostrada na FIG. 11 fornece saídas para, e recebe entradas a partir de, suas entidades adjacentes por meio de portadoras ou canais como mostrado. O inverso destes processos é fornecido para o UE 36 como mostrado na FIG. 14 para os dados recebidos, e o UE 36 também tem elementos de cadeia de transmissão similares como o eNB 34 para transmissão em enlace ascendente em direção ao eNB 32.
[00127] Uma estação base 32 exemplificada, por exemplo, um eNodeB, que é configurada para interagir com o UE 36, como descrito acima, é geralmente ilustrada na FIG. 15. Na FIG. 15, o eNodeB 32 inclui uma ou mais antenas 71 conectadas ao(s) processador(es) 74 via o(s) transceptor(es) 73. O processador 74 é configurado para analisar e processar os sinais recebidos ao longo de uma interface aérea via as antenas 71, bem como aqueles sinais recebidos a partir do nó de rede central (por exemplo, porta de acesso) via, por exemplo uma interface. O(s) processador(es) 74 pode(m) também ser conectado(s) a um ou mais dispositivos de memória 76 via um barramento 78. Unidades ou funções adicionais, não mostradas, para executar várias operações como codificação, decodificação, modulação, demodulação, criptografia, pré-codificação, etc., podem ser opcionalmente implementadas não somente como componentes elétricos, mas também em software ou uma combinação dessas duas possibilidades para habilitar o(s) transceptor(es) 73 e o(s) processador(es) 74 a processar os sinais de enlace ascendente e descendente. Uma estrutura genérica similar, por exemplo, incluindo um dispositivo de memória, processador(es) e um transceptor ou como ilustrado na FIG. 10, pode ser usada (entre outras coisas) para implementar os nós de comunicação, tal como UEs 36 para receberem os comandos TPC e processar esses comandos da maneira descrita acima, por exemplo, quando o EU não estiver transmitindo em um canal de enlace ascendente.
[00128] A partir da descrição acima, está claro que, dentre outras vantagens, as modalidades exemplificadas possibilitam que um EU receba os comandos TPC, enquanto o dito EU não está transmitindo nada no UL. Isso fornece ao EU, por exemplo, mais oportunidade de receber os comandos TPC e então permite que o eNB comunique-se com o EU sob condições em que a energia de transmissão exigida a partir do EU varia significativamente.
[00129] As modalidades exemplificadas descritas acima são destinadas a serem ilustrativas em todos os aspectos, ao invés de restritivas. Todas tais variações e modificações são consideradas como estando dentro do escopo de proteção definido pelas seguintes reivindicações. Nenhum elemento, ação ou instrução usada na descrição do presente pedido deveria ser crucial ou essencial à invenção, a menos que explicitamente descrito como tal. Também, como usado aqui, o artigo “um” é destinado a incluir um ou mais itens.
[00130] ACK - Confirmação
[00131] ARQ - Solicitação de Repetição Automática
[00132] DCI - Informação de Controle de Enlace Descendente
[00133] DL - Enlace Descendente
[00134] HARQ - Solicitação de Repetição Automática Híbrida
[00135] LTE - Evolução a Longo Prazo
[00136] MAC - Controle de Acesso ao Meio
[00137] MIMO - Múltiplas Entradas Múltiplas saídas
[00138] NACK - Sem Confirmação
[00139] OFDM - Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência Ortogonal
[00140] PDCCH - Canal de Controle Físico de Enlace Descendente
[00141] PDU - Unidade de Dados de Protocolo
[00142] PUCCH - Canal de Controle Físico de Enlace Ascendente
[00143] PUSCH - Canal Compartilhado Físico de Enlace Ascendente
[00144] RLC - Controle de Ligação via Rádio
[00145] RNTI - Identidade Temporária da Rede de Rádio
[00146] SRS - Sinal Sonoro de Referência
[00147] TPC - Controle de Energia de Transmissão
[00148] EU - Equipamento de Usuário
[00149] UL - Enlace Ascendente.
Claims (20)
1. Método para executar um controle de energia de enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio (10) compreendendo: receber (111), em um equipamento de usuário, EU (36), um comando de controle de energia de transmissão TPC (11), caracterizado pelo fato de que o método adicionalmente compreende: se o EU (36) não tem uma transmissão de enlace ascendente programada para um subquadro associado com o dito comando TPC (11), acumular (113), pelo EU (36), o dito comando TPC (11) com os comandos TPC previamente recebidos com base em se o EU (36) alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima em um formato de referência para uma transmissão em canal compartilhado físico de enlace ascendente, PUSCH, sinal sonoro de referência, SRS, ou canal de controle físico de enlace ascendente, PUCCH.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado adicionalmente pelo fato de que compreende: transmitir (121), pelo EU (36), no enlace ascendente em um nível de energia que é baseado em comandos TPC acumulados.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que, se o EU (36) alcançou a dita energia de transmissão máxima no formato de referência, o dito comando TPC (11) não é acumulado com os comandos TPC previamente recebidos quando o comando TPC (11) é um comando TPC positivo.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, se o EU (36) alcançou a energia de transmissão mínima no formato de referência, o dito comando TPC (11) não é acumulado com os comandos TPC previamente recebidos quando o comando TPC (11) é um comando TPC negativo.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o dito comando TPC (11) é recebido em uma mensagem de informação de controle de enlace descendente, DCI, formato 3/3A.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o formato de referência especifica valores fixos para a redução de energia máxima, MPR, a redução de energia máxima adicional, A-MPR, e a redução de energia máxima de gerenciamento de energia, P-MPR.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o formato de referência especifica MPR para 0 dB, A-MPR para 0 dB, e P-MPR para 0 dB.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o formato de referência para uma transmissão PUSCH é baseado em suposições de valor de parâmetro fixo para MPUSHc(i) e ΔTFc(i), onde MPUSHC(Í) é o número de blocos de recurso atribuídos para uma célula de serviço c e ΔTFc(i) é um compensador de formato de transporte para a célula de serviço c.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que os valores de parâmetros do dito formato de referência são pré-configurados no EU (36).
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que os valores de parâmetros do dito formato de referência são recebidos no EU (36) via sinalização.
11. Equipamento de usuário, EU (36), configurado para uso em um sistema de comunicação via rádio (10), o EU (36) compreendendo um transceptor (37) configurado para receber um comando de controle de energia de transmissão, TPC, (11), e um processador (38), caracterizado pelo fato de que o processador (38) é configurado para, se o EU (36) não tem uma transmissão de enlace ascendente programada para um subquadro associado com o dito comando TPC (11), acumular o dito comando TPC (11) com os comandos TPC previamente recebidos com base em se o EU (36) alcançou uma energia de transmissão máxima ou uma energia de transmissão mínima em um formato de referência para uma transmissão em canal compartilhado físico de enlace ascendente, PUSCH, sinal sonoro de referência, SRS, ou canal de controle físico de enlace ascendente, PUCCH.
12. Equipamento de usuário (36), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o transceptor (37) é adicionalmente configurado para transmitir em um enlace ascendente em um nível de energia que é baseado nos comandos TPC acumulados.
13. Equipamento de usuário (36), de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que o processador (38) é configurado para, se o EU (36) alcançou a dita energia de transmissão máxima no formato de referência, não acumular o dito comando TPC (11) com os comandos TPC previamente recebidos quando o comando TPC (11) é um comando TPC positivo.
14. Equipamento de usuário (36), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que o processador é configurado para, se o EU alcançou a dita energia de transmissão mínima no formato de referência, não acumular o dito comando TPC (11) com os comandos TPC previamente recebidos quando o comando TPC (11) é um comando TPC negativo.
15. Equipamento de usuário (36), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado pelo fato de que o transceptor (37) é configurado para receber o dito comando TPC (11) em uma mensagem de informação de controle de enlace descendente, DCI, formato 3/3A.
16. Equipamento de usuário (36), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 15, caracterizado pelo fato de que o formato de referência especifica valores fixos para a redução de energia máxima, MPR, a redução de energia máxima adicional, A-MPR, e a redução de energia máxima de gerenciamento de energia, P-MPR.
17. Equipamento de usuário (36), de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o formato de referência especifica MPR para 0 dB, A-MPR para 0 dB, e P-MPR para 0 dB.
18. Equipamento de usuário (36), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 17, caracterizado pelo fato de que o formato de referência para uma transmissão PUSCH é baseado em suposições de valor de parâmetro fixo para MPUSHC(Í) e Δ-TFc(i), onde MPUSHC(Í) é o número de blocos de recurso atribuídos para uma célula de serviço c e ΔTFc(i) é um compensador de formato de transporte para a célula de serviço c.
19. Equipamento de usuário (36), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 18, caracterizado pelo fato de que o EU (36) é pré- configurado com valores de parâmetros do dito formato de referência.
20. Equipamento de usuário (36), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 18, caracterizado pelo fato de que o transceptor (37) é configurado para receber os valores de parâmetros do dito formato de referência via sinalização.
Applications Claiming Priority (3)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
US201161521514P | 2011-08-09 | 2011-08-09 | |
US61/521,514 | 2011-08-09 | ||
PCT/SE2012/050082 WO2013022396A1 (en) | 2011-08-09 | 2012-01-27 | Method and arrangement for uplink power control |
Publications (2)
Publication Number | Publication Date |
---|---|
BR112014001562A2 BR112014001562A2 (pt) | 2017-02-21 |
BR112014001562B1 true BR112014001562B1 (pt) | 2022-05-03 |
Family
ID=45757757
Family Applications (1)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
BR112014001562-7A BR112014001562B1 (pt) | 2011-08-09 | 2012-01-27 | Método para executar um controle de energia de enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio, e, equipamento de usuário |
Country Status (10)
Country | Link |
---|---|
US (3) | US8934403B2 (pt) |
EP (1) | EP2742746B1 (pt) |
CN (1) | CN103733694B (pt) |
BR (1) | BR112014001562B1 (pt) |
ES (1) | ES2552251T3 (pt) |
MX (1) | MX2014000918A (pt) |
MY (1) | MY166584A (pt) |
PL (1) | PL2742746T3 (pt) |
TW (1) | TWI594649B (pt) |
WO (1) | WO2013022396A1 (pt) |
Families Citing this family (50)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
JP5908307B2 (ja) * | 2012-03-06 | 2016-04-26 | シャープ株式会社 | プリコーディング装置、無線送信装置、無線受信装置、無線通信システムおよび集積回路 |
JP6073073B2 (ja) * | 2012-05-10 | 2017-02-01 | シャープ株式会社 | 端末装置、基地局装置および通信方法 |
EP2882237B1 (en) * | 2012-08-03 | 2019-01-09 | Sharp Kabushiki Kaisha | Mobile station device, base station device, wireless communication method, and integrated circuit |
EP2903374A4 (en) * | 2012-09-27 | 2016-06-08 | Sharp Kk | END DEVICE, COMMUNICATION PROCESS AND INTEGRATED CIRCUIT |
EP3249980B1 (en) | 2013-03-04 | 2019-01-02 | LG Electronics Inc. | Method for controlling uplink power in wireless communication system and device therefor |
CN110430032B (zh) | 2013-04-12 | 2022-04-12 | 北京三星通信技术研究有限公司 | 一种多子帧调度中的上行功率控制方法 |
WO2014171802A1 (ko) * | 2013-04-19 | 2014-10-23 | 엘지전자 주식회사 | 무선 접속 시스템에서 전력 제어 방법 및 장치 |
US9287954B2 (en) | 2013-09-30 | 2016-03-15 | Qualcomm Incorporated | Systems and methods for transmit antenna switching |
US9414335B2 (en) * | 2014-02-06 | 2016-08-09 | Electronics And Telecommunications Research Instit | Method and apparatus for transmitting uplink signal or uplink channel |
CN104869625B (zh) * | 2014-02-25 | 2019-04-19 | 中兴通讯股份有限公司 | 一种提高下行发射功率的方法及装置 |
US9357510B2 (en) * | 2014-03-31 | 2016-05-31 | Qualcomm Incorporated | Power sharing and power headroom reporting in dual connectivity scenarios |
WO2015163748A1 (ko) * | 2014-04-25 | 2015-10-29 | 엘지전자 주식회사 | 무선 통신 시스템에서 무선 신호 송수신 방법 및 장치 |
KR102301828B1 (ko) | 2014-05-02 | 2021-09-14 | 삼성전자 주식회사 | 무선 통신 시스템에서 실시간 송신 전력 조절 방법 및 장치 |
US9585102B2 (en) * | 2014-09-26 | 2017-02-28 | Kt Corporation | Method of controlling the transmission power of uplink channels and signals and apparatuses thereof |
US10980045B2 (en) * | 2014-10-02 | 2021-04-13 | Qualcomm Incorporated | Techniques for managing power on an uplink component carrier transmitted over a shared radio frequency spectrum band |
US10531407B1 (en) * | 2014-11-05 | 2020-01-07 | Newracom, Inc. | Power control for OFDMA SDMA |
KR102592651B1 (ko) * | 2015-04-01 | 2023-10-23 | 엘지전자 주식회사 | 무선 통신 시스템에서 v2x 단말이 신호를 송수신 하는 방법 및 장치 |
WO2016182392A1 (ko) * | 2015-05-13 | 2016-11-17 | 엘지전자 주식회사 | 기계타입통신을 지원하는 무선 통신 시스템에서 상향링크 전송 전력을 제어하는 방법 및 장치 |
WO2017135703A1 (en) | 2016-02-03 | 2017-08-10 | Lg Electronics Inc. | Method and apparatus for performing semi persistent scheduling transmission with scheduling request in wireless communication system |
US10425922B2 (en) * | 2016-02-20 | 2019-09-24 | Qualcomm Incorporated | Communication of uplink control information |
US10397904B2 (en) | 2016-02-20 | 2019-08-27 | Qualcomm Incorporated | Communication of uplink control information |
CN108781416B (zh) * | 2016-02-24 | 2021-08-03 | 诺基亚通信公司 | 用于上行链路发送功率控制方法、装置和计算机可读存储介质 |
US10547426B2 (en) * | 2016-03-14 | 2020-01-28 | Samsung Electronics Co., Ltd. | Transmission of sounding reference signals in communication systems with carrier aggregation |
US10257792B2 (en) * | 2016-04-12 | 2019-04-09 | Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) | Maximum power reduction for full duplex communications |
EP3554149B1 (en) | 2016-12-13 | 2020-11-25 | Guangdong Oppo Mobile Telecommunications Corp., Ltd. | Uplink power control method and device |
CN113422678A (zh) * | 2016-12-30 | 2021-09-21 | 华为技术有限公司 | 传输上行测量参考信号的方法、装置和系统 |
CN108616910B (zh) * | 2017-01-16 | 2020-12-01 | 中兴通讯股份有限公司 | 实体配置方法、装置及系统、cu-u |
US10887842B2 (en) | 2017-04-17 | 2021-01-05 | Samsung Electronics Co., Ltd. | Method and device for uplink power control |
KR102383385B1 (ko) | 2017-04-17 | 2022-04-08 | 삼성전자 주식회사 | 업링크 전력 제어를 위한 방법 및 장치 |
US11102733B2 (en) * | 2017-05-05 | 2021-08-24 | Apple Inc. | Absolute power control tolerance for NB-IoT/MTC |
CN110622475A (zh) * | 2017-05-12 | 2019-12-27 | 株式会社Ntt都科摩 | 用户终端以及无线通信方法 |
CN113301635B (zh) * | 2017-07-03 | 2023-06-20 | 北京三星通信技术研究有限公司 | 一种上行功率控制的方法和设备 |
US11304146B2 (en) * | 2017-08-03 | 2022-04-12 | Lg Electronics Inc. | Method for controlling transmission power in wireless communication system, and apparatus therefor |
CN108111277B (zh) * | 2017-08-11 | 2022-04-19 | 中兴通讯股份有限公司 | 上行信号发送的配置、上行信号的发送方法、装置及系统 |
CA3074301C (en) | 2017-09-07 | 2021-05-04 | Ofinno, Llc | Uplink beam management |
US10660048B2 (en) * | 2017-10-02 | 2020-05-19 | Lenovo (Singapore) Pte Ltd | Uplink power control |
US10602453B2 (en) * | 2017-10-20 | 2020-03-24 | Qualcomm Incorporated | Uplink power control in wireless systems |
CN109842929B (zh) * | 2017-11-24 | 2022-07-05 | 大唐移动通信设备有限公司 | 一种功率控制偏移量的获取方法及装置 |
CN110035485B (zh) | 2018-01-11 | 2022-11-22 | 华为技术有限公司 | 上行信息的传输方法和装置 |
CN110149686A (zh) * | 2018-02-13 | 2019-08-20 | 华为技术有限公司 | 上行功率控制的方法和装置 |
US10856234B2 (en) * | 2018-05-11 | 2020-12-01 | Qualcomm Incorporated | Power control with flexible scheduling delay |
EP3820097B1 (en) * | 2018-07-06 | 2023-11-08 | NTT DoCoMo, Inc. | Terminal, method and system |
WO2020017057A1 (ja) * | 2018-07-20 | 2020-01-23 | 株式会社Nttドコモ | ユーザ端末 |
CN112673681B (zh) * | 2018-10-11 | 2024-07-30 | 联想(新加坡)私人有限公司 | 确定波束故障恢复后使用的物理上行链路信道功率控制参数值的方法和装置 |
CN111263427B (zh) * | 2018-12-28 | 2021-12-21 | 维沃移动通信有限公司 | 功率调整方法、终端设备及网络设备 |
US10912030B2 (en) * | 2019-03-06 | 2021-02-02 | Corning Research & Development Corporation | Selectively controlling transmit power from a radio access network (RAN) cell to user equipment (UE) in closed-loop power control for uplink control channel based on variation in measured uplink signal quality |
US11974229B2 (en) * | 2019-05-10 | 2024-04-30 | Ntt Docomo, Inc. | User terminal and radio communication method |
US11133855B2 (en) * | 2019-08-30 | 2021-09-28 | Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) | Uplink beam management |
US11582699B2 (en) | 2021-02-15 | 2023-02-14 | Harris Global Communications, Inc. | Mobile ad hoc network providing power control and associated methods |
WO2024020822A1 (zh) * | 2022-07-27 | 2024-02-01 | 北京小米移动软件有限公司 | 上行功率控制方法、装置、设备及存储介质 |
Family Cites Families (6)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
DE10001367A1 (de) * | 2000-01-14 | 2001-08-02 | Siemens Ag | Leistungssteuerung in Mobilfunksystemen bei unterbrochener Übertragung |
KR101505687B1 (ko) * | 2007-11-05 | 2015-03-31 | 엘지전자 주식회사 | 무선통신 시스템에서 전력제어 방법 |
CN101567713B (zh) * | 2008-04-25 | 2012-10-03 | 电信科学技术研究院 | 时分双工系统中上行传输功率的确定方法、系统及装置 |
US8437798B2 (en) * | 2009-04-27 | 2013-05-07 | Motorola Mobility Llc | Uplink scheduling support in multi-carrier wireless communication systems |
US8068868B2 (en) * | 2009-12-28 | 2011-11-29 | Motorola Mobility, Inc. | Uplink power alignment estimation in a communication system |
US10728859B2 (en) * | 2010-10-12 | 2020-07-28 | Samsung Electronics Co., Ltd. | Method and apparatus for determining maximum transmission power per carrier in mobile communication system supporting carrier aggregation |
-
2012
- 2012-01-27 CN CN201280038850.XA patent/CN103733694B/zh active Active
- 2012-01-27 MY MYPI2014700203A patent/MY166584A/en unknown
- 2012-01-27 ES ES12705915.2T patent/ES2552251T3/es active Active
- 2012-01-27 MX MX2014000918A patent/MX2014000918A/es active IP Right Grant
- 2012-01-27 US US13/394,932 patent/US8934403B2/en active Active
- 2012-01-27 EP EP12705915.2A patent/EP2742746B1/en active Active
- 2012-01-27 BR BR112014001562-7A patent/BR112014001562B1/pt active IP Right Grant
- 2012-01-27 WO PCT/SE2012/050082 patent/WO2013022396A1/en active Application Filing
- 2012-01-27 PL PL12705915T patent/PL2742746T3/pl unknown
- 2012-07-02 TW TW101123777A patent/TWI594649B/zh active
-
2014
- 2014-12-08 US US14/563,297 patent/US9288766B2/en active Active
-
2016
- 2016-02-09 US US15/018,976 patent/US9668226B2/en active Active
Also Published As
Publication number | Publication date |
---|---|
WO2013022396A1 (en) | 2013-02-14 |
US9668226B2 (en) | 2017-05-30 |
MX2014000918A (es) | 2014-05-12 |
TW201309065A (zh) | 2013-02-16 |
MY166584A (en) | 2018-07-17 |
US9288766B2 (en) | 2016-03-15 |
BR112014001562A2 (pt) | 2017-02-21 |
CN103733694A (zh) | 2014-04-16 |
US20130039286A1 (en) | 2013-02-14 |
TWI594649B (zh) | 2017-08-01 |
ES2552251T3 (es) | 2015-11-26 |
US20160157188A1 (en) | 2016-06-02 |
EP2742746A1 (en) | 2014-06-18 |
US8934403B2 (en) | 2015-01-13 |
US20150223174A1 (en) | 2015-08-06 |
CN103733694B (zh) | 2018-01-23 |
EP2742746B1 (en) | 2015-07-22 |
PL2742746T3 (pl) | 2015-12-31 |
Similar Documents
Publication | Publication Date | Title |
---|---|---|
BR112014001562B1 (pt) | Método para executar um controle de energia de enlace ascendente em um sistema de comunicação via rádio, e, equipamento de usuário | |
US11818602B2 (en) | Power headroom reporting for carrier aggregation | |
JP7460640B2 (ja) | マルチソース送信のための周波数領域リソース割り当て | |
EP3522471B1 (en) | Method for transmitting or receiving signal in wireless communication system and device therefor | |
US8842561B2 (en) | User equipment terminal and communication control method | |
RU2559830C2 (ru) | Управление мощностью для ack/nack - форматов с агрегированием несущих | |
CN107710837B (zh) | 用户终端、无线基站以及无线通信方法 | |
WO2015005162A1 (ja) | 端末装置、基地局装置、通信方法および集積回路 | |
EP3133876B1 (en) | Terminal device, base-station device, integrated circuit, and communication method | |
WO2015005334A1 (ja) | 端末装置、基地局装置、通信方法および集積回路 | |
WO2015005325A1 (ja) | 端末装置、基地局装置、通信方法、および集積回路 | |
US10568051B2 (en) | Method and device in user equipment and base station for low latency communication | |
BR112021015953A2 (pt) | Método realizado por um equipamento de usuário, método realizado por um nó de rede, equipamento de usuário, mídia não transitória legível por computador, produto de programa de computador, e, nó de rede | |
BR112017012244B1 (pt) | Alocações de dados de tráfego em comunicações de downlink de lte de baixa latência | |
WO2015005318A1 (ja) | 端末装置、基地局装置、通信方法および集積回路 | |
US10624036B2 (en) | Method and device in UE and base station used for low latency communication | |
WO2017002804A1 (ja) | 端末装置、基地局装置、通信方法、および、集積回路 | |
WO2017002813A1 (ja) | 端末装置、基地局装置、通信方法、および、集積回路 |
Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
B25D | Requested change of name of applicant approved |
Owner name: TELEFONAKTIEBOLAGET LM ERICSSON (PUBL) (SE) |
|
B06F | Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette] | ||
B06U | Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette] | ||
B09A | Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette] | ||
B15W | Others matters related to applications: legal action concerning application |
Free format text: INPI NO 52402.002470/2022-03 ORIGEM: JUIZO FEDERAL DA 9A VF DO RIO DE JANEIRO (TRF2) PROCESSO NO: 5001156-94.2022.4.02.5101 SUBJUDICE COM PEDIDO DE ANTECIPACAO DE TUTELA AUTOR: ERICSSON AB REU(S): PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL |
|
B16A | Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette] |
Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 27/01/2012, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. PATENTE CONCEDIDA CONFORME ADI 5.529/DF, QUE DETERMINA A ALTERACAO DO PRAZO DE CONCESSAO. |