BR112013011379A2 - caixa transportadora articulada para um desfilbrilador portátil tendo uma posição aberta e uma posição fechada - Google Patents

caixa transportadora articulada para um desfilbrilador portátil tendo uma posição aberta e uma posição fechada Download PDF

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defibrillator
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Zebrick Roach
Kurt Fischer
Daniel Powers
Hans Griesser
Jacco Eerden
Eric Halsne
Christian Richard
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Koninklijke Philips Eletronics N.V.
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    • A61N1/32Applying electric currents by contact electrodes alternating or intermittent currents
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    • A61N1/39Heart defibrillators
    • A61N1/3968Constructional arrangements, e.g. casings

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Abstract

CAIXA TRANSPORTADORA ARTICULADA PARA UM DESFIBRILADOR PORTÁTIL TENDO UMA POSIÇÃO ABERTA E UMA POSIÇÃO FECHADA Uma caixa transportadora para desfibrilador substancialmente rígida tendo um lado articulado, uma trava disposta em um lado da trava oposto ao lado articulado, e uma alça disposta em um lado da alça disposto entre o lado articulado e o lado da trava. A caixa transportadora é feita sem saliências e com uma alça rígida que se combina para permitir a fácil remoção e colocação dos conteúdos desde um local de armazenamento no veículo até um paciente com parada cardíaca. A caixa transportadora é ainda feita com um suporte ou instalação de teste opcional para um medidor de CPR.

Description

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CAIXA TRANSPORTADORA ARTICULADA PARA UM DESFIBRILADOR PORTÁTIL TENDO UMA POSIÇÃO ABERTA E UMA POSIÇÃO FECHADA
HISTÓRICO DA INVENÇÃO 5 A presente invenção' refere-se a desfíbriladores para reanimação cardíaca e, em particular, às caixas , transportadoras para desfibriladores. "A parada cardíaca é uma condição clínica fatal em " " qúe õ coração do paciente para- de prover fluxo sanguíneo para. 10 sustentar a vida. Urn desfibrilador pode ser utilizado para administrar choques de desfibrilação a um paciente que apresenta parada cardíaca. O desfibrilador soluciona esta condição levando um impulso de alta tensão ao coração para recuperar o ritmo normal e a função contrátil em pacientes 15 que apresentam arritmia como VF (fibrilação ventricular) ou VT (taquicardia ventricular) que não é acompanhada pela circulação espontânea. Uul tipo de desfibrilador, o desfibrilador externo automatizado (AED), difere dos desfibriladores manuais em que o aed pode automaticamente 20 analisar o rítmo do eletrocardiograma (ECG) para determínar se a desfibrilação é necessária. O desfibrilador analisa o sinal de ECG para sinais de arrítmia. Se VF for detectada, o desfibrilador sinaliza a equipe de resgate que um choque é a recomendado. Após a detecção da VF ou outro ritmo com choque, 25 a equipe de resgate pressiona um botão de choque no " desfibrilador para levar um pulso de desfibrilação para reanimar o paciente. A desfibrilação deve ser administrada Iogo após o corneço da parada cardíaca para ser efetiva. É estimado que a 30 chance de falhar seja de 10% para cada minuto de atraso à desfibrilação além de quatro minutos após a parada cardíaca.
Assim, AEDS são desenhados para serem utilizados pelos socorristas, como bombeiros, polícia ou pessoas próximas, que são as mais provãveis de chegar ao lado do paciente primeiro.
Uma vez AED colocado ao paciente, o resgate deve instalar e utilizá-lo rapidamente.
Tal uso rápido é geralmente desafiante, pois o resgate pode ser pouco farniliar corn a 5 configuração e operação do AED.
Desfibriladores externos agem através das almofadas
W do eletrodo aplicadas no tórax do paciente.
Os eletrodos adesivamente fixam ao paciente e são utilizados para adquirir
" um sinal de ECG do coração do paciente e para aplicar o 10 choque de desfibrilação.
Eletrodos de AED geralmente são formados localizando uma folha ou eletrodo metalizado entre um apoio não condutor flexível e um gel adesivo condutor.
O adesivo condutor fixa no eletrodo com segurança ao paciente.
Géis, entretanto, secarão (dessecar) ao longo do tempo e têrn
15 uma vida útil finita.
Uma vida útil típica para um eletrodo com adesivo gel é aproximadamente dois anos, apõs este período os eletrodos devem ser substituídos.
Alguns AEDs utilizam eletrodos que são simplesmente substituídos quando q período da vida útil segura expirar.
Outros AEDs têm um
20 circuito interno de autoteste que periodicamente testa os eletrodos e detecta a dessecação por uma mudança de impedância.
Para eletrodos de autoteste os eletrodos são eletricamente conectados entre si para formar um circuito fechado contínuo que é testado.
O circuito fechado é - 25 interrompido quando as almofadas do eletrodo são instaladas !
para uso.
Na caixa dos eletrodos autotestados e dos eletrodos não autotestados, é típico que os eletrodos sejarn conectados ao AED enquanto armazenados antes do uso de modo que o 30 resgate não precisa conectá-los durante e a emergência; eles já são pré-conectados e prontos para uso.
Os eletrodos pré- conectados são geralmente armazenados dentro de um recipiente protetor que é o mesmo ou co-localizado como uma caixa transportadora para um AED, de modo que os eletrodos sejam protegidos de perfuração ou danos durante o armazenamento, ainda são instantaneamente disponíveis para instalação quando a caixa de aed está aberta. 5 Alguns AEDs também incluern acessórios que auxiliam na administração da reanimação cardiopulmonar (CPR) durante o . resgate. por exemplo, o rnedidor de QCPR, vendido pela Philips Electronics North America, é urn sensor do tipo disco que ê " cQiocacío no tõrax do paciente, e no qual compressões manuais 10 de CPR são aplicadas. O medidor de QCPR contém sensores de força e movimento que provêm uma indicação da qualidade da CPR aplicada através de um ca.bo de sinal a um desfibrilador.
O AED também pode incluir um acessório do modo pediátrico que, quando aplicado ao AED, faz com que o AED 15 analise e forneça a terapia apropriada às crianças. O acessório do modo pediátrico pode ser ern forma de uma chave que ê inserida em um soquete de AED para uso. Quando não estiver errí uso, a chave é armazenada em outro lugar na caixa transportadora. 20 Além disso, as caíxas transportadoras de AED também podem incluir um kit de rápida resposta, que contém tais itens de resgate corrio luvas estéreis, tesouras para cortar roupa na parte do tórax do paciente, um navalha para raspar o excesso de pelo do peito, e um protetor de respiração de . 25 resgate. Uma bateria extra para o AED, o conjunto de eletrodos extra, e o guia do usuário escrito também pode.ser > incluído na caixa transportadora. Caixas transportadoras de AED da técnica anterior apresentam um número de problemas. Primeiro, a proteção e a 30 alça erri algumas caixas transportadoras da técnica anterior irnpedem a aplicação de terapia ao paciente. Alças tipicamente consistem em tiras, que facilmente se enrolam com outro equipamento armazenado ou carregado pelo resgate, atrasando a instalação. As alças podem estar dispostas para proteger a trava de proteção de AED, que pode impedir a capacidade de um resgate que veste luvas de abrir a proteção. Tampas da caixa transportadora, quando abertas, podem estar dispostas de modo 5 que elas possam facilmente ser pisadas e quebradas pelo resgate, chutadas, pelo resgate, ou caso contrário impedem o , acesso ao paciente deitado. Todas estas características servem para atrasar a terapia. m Depois, algumas caixãs transportadoras estão 10 dispostas de modo que conteúdos importantes não são visíveis no momento da instalação. Um kit de resposta rápida, por exernplo, pode ser armazenado em uma bolsa separada do AED. Um resgate que utiliza tal caixa transportadora pode ser adiado na procura e/ou instalação do kit durante resgate.
15 Travas da caíxa transportadora da técnica anteriQr podem ser insuficientemente robustas para impedir a abertura inadvertente quando a caixa está caída, assim expondo os conteúdos a danos e adiando o resgate. Algumas travas são simplesmente fechamentos por Velcro.
20 As caíxas transportadoras da técnica anterior podem ser desafiantes para facilitar a limpeza e verificação dos conteúdos, apresentando risco de contaminação cruzada e mau funcionamento durante o próximo resgate. Por exemplo, algurnas caixas transportadoras de AED da técnica anterior não têm 25 bandejas internas que são removíveis para limpeza. Nenhum tem
W quaisquer meios para testar os componentes internos, como um dispositivo guia de CPR ou os botões do desfibrilador, antes do resgate. Se c) AED contido na caixa transportadora tem um indicador de pronto para uso ern sua superfície, a janela da 30 caixa pode ser muito pequena para permitir a fácil visualização do indicador.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO De acordo corn os princípios da presente invenção,
uma caixa transportadora para um desfibrilador é descrita e permite instalação mais rápida e uso durante um resgate cardíaco.
Melhorias incluem uma alça relativamente curvada e rígida que está disposta a um ângulo de 90 graus tanto para a
5 dobradiça da caixa quanto para a trava da caixa.
A forma e rigídez da alça agem para impedir confusão com outro equipamento durante o armazenamento e a remoção.
A orientação . da alça permite o uso da alça durante o resgate enquanto
-" - . simultaneamente evità a interferência com o acionarnento da 10 trava e abertura da tampa.
De acordo com outro aspecto da invenção, uma caixa transportadora é descrita tendo uma base protetora relativamente rígida e proteção da tampa, conectada por uma dobradiça dupla articulada.
A dobradiça está disposta de modo
15 que, quando na posição aberta, a caixa transportadora base e a tampa são essencialmente coplanar.
A caixa não pode ser de forma inadvertente fechada enquanto na posição aberta, e pela natureza da dobradiça, resiste a danos se caírem enquanto na posição aberta.
Uma nova vedação da caixa entre a tampa e a
20 base é descrita impedindo danos a qualquer eletrodo de AED ou fios de medidor de CPR que saem da caixa quando a tampa é de forma inadvertente fechada.
Assim, a invenção provê robustez elevada e facilidade de uso durante o resgate. m Ainda de acordo com outro aspecto da invenção, uma
25 caixa transportadora é descrita com uma disposição melhorada #
de conteúdos.
Todo o material necessário para o resgate cardíaco é imediatamente visível uma vez que a caixa transportadora está aberta.
A provisão para o armazenamento compacto cÍq eletrodo e conjuntos de fios de medidor de CPR é
30 provido. peças e outro material não essencial são escondidos, assim reduzindo a confusão durante o resgate.
Uma função de
Iigamento automático na caixa transportadora pode opcionalmente ativar o desfibrilador quando a tampa da caixa
6/23 " está aberta. Urna vedação melhorada entre a tampa e a base ê descrita impedindo o pinçamento dos fios se a tampa estiver de forma inadvertente fechada durante o uso. Ainda de acordo com outro aspecto da invenção, uma 5 caixa transportadora é descrita tendo capacidade rnelhorada de verificar e limpar os conteúdos de resgate cardíaco. A caixa . pode compreender um suporte retentor interno do medidor de CPR, uma instalação de teste de medidor de CPR, um tubo leve " - para visualizar o ângulo mais amplo.ãe um indjcador de pronto_ 10 em um AED interno, um testador do botão do desfibrilador e/ou bandejas removíveis para limpeza e/ou substituição. Ainda de acordo com outro aspecto da invenção, uma caixa transportadora com uma trava de fechamento melhorado é descrita. A trava é um mecanismo rígido e articulado que 15 consiste em um conjunto de dente e lingueta que é mantido no engate positivo por uma segunda montagem de gancho e trava. A trava pode ser aberta com uma mão e em um movimento, e pode ser fechada e travada simplesmente pressionando o mecanismo fechado. Quando fechada e travada a tração da trava é 20 nivelada na caixa transportadora para facilitar a instalação do local de armazenamento da caixa-
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS Nos desenhos: As FIGURAS 1a e lb ilustram uma caixa 25 transportadora do desfibrilador construído de acordo com os & princípios cia presente invenção, nas posições fechada e aberta respectivamente. As FIGURAS 2a e 2b ilustram uma configuração preferida de armazenarnento da caixa transportadora para 30 bateria extra não emergencial e eletrodos, respectivamente, que são escondidos da visão durante o uso emergencial. A FIGURA 2c ilustra uma realização preferida da disposição da caixa transportadora.
..-.- 7/23 A FIGURA 3a é uma vista detalhada de uma montagem da trava da caixa transportadora exemplar. As FIGURAS 3b e 3c ílustram a ação de abertura da montagem da trava. A FIGURA 4a é uma vista perspectiva de uma 5 dobradiça da caixa transportadora exemplar construída de acordo corn os princípios da presente invenção. As FIGURAS 4b e 4c ilustram a ação da dobradiça concomitantemente com as metades da caixa transportadora.
F A EIGURA 5 é urna vista detalhada de uma alça de_ 10 caixa transportadora construída de acordo com os princípios da presente invenção. A FIGURA 6a é uma vista detalhada de uma vedação da caixa transportadora exemplar conforme disposta nas metades superior e inferior da caixa transportadora. A FIGURA 6b 15 ilustra a função anti-pinça da vedação da caixa. A FIGURA 7 é uma vista detalhada de um tubo leve da caixa transportadora exemplar para conduzir o sinal luminoso indicador de pronto e um desfibrilador armazenado interno ao exterior da caixa. 20 A FIGURA 8 ilustra a caixa transportadora em uso durante um resgate cardíaco. A FIGURA 9a ilustra urri suporte de armazenamento de metro CPR para reter um medidor de CPR dentro da caixa transportadora. A FIGURA 9b ilustra uma realização 25 alternativa de um suporte de armazenamento do medidor de CPR, que" compreende características para permitir o teste de um medidor de CPR armazenado.
A FIGURA 10 il-ustra uma realização de uma caixa transportadora ainda compreendendo um botão de teste do 30 desfibrilador.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO Com referência à FIGURA Ia, uma caixa transportadora do desfibrilador 100 de acordo com os
· . — 8/23 —.
princípios da presente invenção é mostrada na posição fechada. A caixa transportadora 100 é dimensionada para conter e proteger os componentes necessários para um resgate de parada cardíaca, corno urn AED com eletrodos pré-conectados, 5 um medidor de CPR, um k-it de resposta rápida, e peças associadas, não mostradas. As superfícies protetoras da caixa ¶ transportadora 100 consistem principalmente em duas metades da caixa; uma base 200 e uma tampa 300. A base 200 e a tampa " "" " 300 são fabricadas de um material estrutural substancialmente 10 rígido e leve, como plástico, metal ou um material composto. O material resiste na punção, abrasão, entrada de água e choque para proteger os conteúdos interiores. Em uma realização preferida, a base 200 e a tampa 300 são construídas de um polipropileno de espuma estrutural moldada 15 ou material semelhante. A base 200 compreende quatro paredes base 212 e um fundo base 214, juntos formando uma região da base interior 210. Semelhantemente, a tampa 300 cornpreende quatro paredes da tarripa 312 e uma parte superior ãa tampa 314, juntas formando uma região interior da tarnpa 310.
20 Conforme mostrado na FIGURA Ia, uma dobradiça 400 conecta as metades da caixa transportadora juntas por uma parede base da parede 212 da base 200 e uma parede da tampa 312 da tampa 300. A montagem da trava 500 está disposta pela base 200 e a tampa 300 por uma diferente parede base 212 e a 25 parede da tampa 312 oposta à dobradiça 400 para seguramente 4 segurar as rnetades da caixa transportadora na posição fechada. Uma alça arqueada e rígida ou semirrígida 600 é fixada em ambas as extremidades por urn lado da caixa transportadora adjacente ao Iado articulado da caixa 30 transportadora 100 e o Iado travado. Cada dobradiça 400, montagem da trava 500, e alça 600 estão dispostas de modo que todas as superfícies que entrarn em contato com a caixa transportadora sejam niveladas com as superfícies da caixa transportadora quando a caixa está fechada.
A FIGURA lb ilustra a caixa transportadora 100 na posição aberta.
As paredes base 212 e fundo base 214 juntos formam urna região da base interior 210. Semelhanternente, as 5 paredes da tampa 312 e a parte superior da tampa 314 juntas formam uma região interior da tampa 310. Uma bandeja base
. removível 800 pode ser agrupada dentro da região da base interior 210, e uma bandeja da tampa removível 820 pode ser " agrupada dentro da região interior da tampa 310. 10 A tampa 300 ou bandeja da tampa 820 tambêm podem compreender um indicador de abertura da caixa 720, preferivelmente um ímã, que é fixado na tampa.
Assim localizado, o indicador 720 cobre um sensor de abertura da caixa correspondente dentro do desfibrilador portãtil 110 15 apenas quando a caixa transportadora 100 está fechada.
O desfibrilador portátil 110 detecta uma tampa aberta pela ausência de indicador 720, e assim liga.
É observado que urria função que automaticamente desliga o desfibrilador portátil 110 no Eechamento da tampa 300 deve ser evitada, para impedir
20 o atraso desnecessário e a confusão envolvida com um fechamento inadvertente da tampa, e o fechamento não intencional do desfibrilador, durante o resgate.
Detalhes adicionais da interação entre a montagem
- da trava 500, a base 200 e a tarnpa 300 são mostrados na 25 FIGURA lb, em que a base 200 está disposta com uma lingueta * chanfrada da caixa 211 e trava base 213 que corresponde a um dente chanfrado 511 e gancho de segurança 515 respectivamente na montagem da trava 500. A FIGURA Ib ainda ilustra um mecanismo de vedação da caixa anti-pinça, compreendendo borda
30 de vedação base externa 216 e a borda de vedação da tampa 316, formadas ao longo das bordas das paredes base 212 e paredes da tampa 312 respectívamente.
A natureza relativamente rígida da alça e o desenho
.
10/23 de encaixe de sua fixação na caixa transportadora 100 provêm uma forma do perfil da caixa transportadora Iisa 100 da caixa. Por a caixa transportadora 100 ser tipicamente armazenada nos compartímentos do veículo de resgate com outro 5 equipamento, todo o perfil suave e falta de saliências da montagem permitem o resgate para agarrar e puxar a caixa , transportadora 100 pelo compartimento sem sujar outro equipamento. Semelhantemente, o mecanismo de trava e a " dobradiça ,estão dispostos para ser nivelados à caixa 10 transportadora 100 quando fechada e não pegar outro material quando a caixa transportadora 100 for puxada do compartimento. Estas funções salvarn preciosos segundos e reduzern o tempo de desfibrilação.
A colocação particular da alça rígida 600, da 15 montagem da trava 500 e da dobradiça 400,nos lados separados da caixa transportadora 100 soluciona vários problemas não direcionados pela técnica anterior. Pela localização da alça longe da trava, o acesso e operabilidade da trava são melhorados, especialmente para socorristas com luvas pesadas.
20 Pela localização da aça longe da dobradiça, a alça está disponível para uso no reposicionamento da caixa transportadora 100 mesmo quando na posição áberta. A presente invenção também melhora a utilidade da " caixa transportadora 100 quando é instalada próxima a um 25 paciente com parada cardíaca. A FIGURA 8 ilustra um resgate
Ô 10 tipicamente que se posicíona ao longo do paciente afetado com parada cardíaca 14 para prover CPR e rnonitoramento do paciente. Um desfibrilador portátil 110 armazenado dentro da caixa transportadora 100 é instalado no paciente para prover 30 eletroterapia. O desfibrilador portátil 110 deve ser orientado de modo que sua tela possa ser facilmente vista pelo resgate, e assim é tipicamente colocado junto à eabeça do paciente de modo que o fundo da tela do desfibrilador portátil 110 es'teja em direção ao resgate. Nesta posição, a caixa transportadora 100 oferece a vantagem que na posição aberta a orientação da dobradiça no topo do desfibrilador portãtil 110 exibe resultados na tampa 300 sempre estendendo 5 longe do resgate e ainda não pode ser aberta para encostar no rosto do paciente. Pode ser visto na FIGURA 8 que esta , vantagem aplica mesmo quando o resgate instala o desfibrilador portátil 110 no outro lado do paciente.
W Na,posiç.ão aberta, a caixa transportadora 100. está 10 mais estável e robusta do que uma caixa transportadora da técnica anterior. Conforme mostrado na FIGURA 1b, a base 200 e a tampa 300 são substancialrnente coplanar na posição aberta. O desenho da dobradiça 400, descrito em mais detalhes abaixo, permite que a tampa 300 gire a 180 graus e mais, e 15 ainda permite um movimento lateral leve e favorável da base
200. Assim, quando aberta, a superfície superior da tarripa 300 encosta na mesma superfície que o fundo da base 200. Isto provê uma plataforma mais estável para os conteúdos de resgate. a tampa 300 nesta posição não pode de forma 20 inadvertente ser chutada. Além disso, a função do movimento lateral provê resistência melhorada a danos, pois, se pisada, a dobradiça 400 autoajustará a orientação da base 200 à tampa 300 em vez de quebrar. 4 A altura da parede base 212 e da parede da tampa 25 312 não precisam ser iguais para atingirem as vantagens acima ' desc.ritas. Entretanto,. o desenho da dobradiça 400 pode ser simplíficado se a parede base 212, a parede da tampa 312 forem iguais, pois o topo da tampa 300 e o fundo da base 200 encostarão completamente na superfície de apoio quando a 30 caixa transportadora 100 está aberta. Várias outras vantagens são oferecidas pelas funções exteriores da caixa transportadora 100. O desenho da caixa transportadora 100 promove facilidade de manutenção. O tubo Ieve 700 conduz um sinal luminoso de pronto de um AED interior montado no exterior da caixa transportadora 100. O tubo leve 700 inclui um meio para difundir o sinal luminoso de pronto transmitido 111, assim tornando o indicador visível 5 sobre um ângulo de visão muito mais amplo. A FIGURA 7 ilustra uma realização do tubo leve 700, em que os meios para difusão . compreendern água forte ou jateamento de areia de urria superfície exterior 710 do tubo leve 700. As outras " superfícies do tubo leve 700, preferivelmente construíd.as de 10 material acrílico claro ou semelhante, são polidas. A água forte serve para difundir o sinal luminoso transmitido sobre um ângulo amplo, de modo que verificações visuais do AED interno possam ser concluídas sem abrir a caixa transportadora 100. 15 a bandeja base removível 800 e a bandeja da tampa 820 também promovem a facilidade de manutenção na caixa transportadora 100. Os resgates cardíacos tipicamente envolvem fluidos corporais e outros contaminantes, que devem ser removidos do equipamento após cada uso. a bandeja base 20 800 e a bandeja da tampa 820 podem facilmente ser removidas para limpar as superfícies interiores da caixa transportadora
100. A substituição da bandeja base 800 e da bandeja da tarnpa 820 também oferece outras vantagens, como substituição de uma . bandeja danificada, reconfiguração se uma diferente 25 configuração interna do equipamento for necessária, ou se não 0 houver tempo para limpeza antes do próximo resgate cardíaco.
As FIGURAS 2a, 2b e 2c ilustram uma realização preferida da disposição dos conteúdos ínteriores da caixa transportadora 100. A caixa transportadora 100 é geralmente 30 configurada de modo que quando a tampa 300 é aberta, o equipamento de resgate que é imediatamente necessário está visível ao usuário e pronto para uso. O equipamento que não é imediatamente necessário é escondido da visão para reduzir
"" 13/23 desordem e confusão.
A FIGURA 2a ilustra uma realização da caixa transportadora 100 em que uma bateria extra 112, normalmente não necessária no começo de um resgate cardíaco, é colocada atrás de um suporte de armazenamento do medidor de
5 CPR 922 e subsequentemente escondida da vista por um medidor de CPR 140 armazenado.
A FIGURA 2a ainda mostra uma fenda de
. armazenamento de eletrodo 912 que é instalada na extremidade da alça da caixa transportadora 100 para conter urn conjunto
" de eletrodos pré-conectados 120. A fenda de armazenamento de . 10 eletrodo 912 segura qs eletrodos 120 de forma acessível e instantaneamente visível.
O Pedido Norte-Americano copendente e coatribuído 12/827,142 intitulado "PINCH CASE FOR DEFIBRILLATOR ELECTRODE PADS AND RELEASE LINER", completamente incorporado aqui, descreve uma realização
15 preferida da fenda de armazenamento de eletrodo 912 e eletrodos 120 que podem ser empregados na caixa transportadora 100. Tanto a fenda de armazenamento de eletrodo 912 quanto o suporte de armazenamento do medidor de CPR 922 são
20 mostrados na FIGURA 2a conforme instalado na bandeja base 800 dentro da região da base interior 210. Entretanto, é entendido que a instalação também pode ser instalada diretarnente na região da base interior 210 sem a necessidade
- da bandeja base 800. 25 A FIGURA 2b ilustra a disposição relativa do " desfibrilador portátil 110, rnedidor de CPR 140 e eletrodos 120 dentro da região da base interior 210. O desfibrilador portátil 110 é disposto à direita, o rnedidor de CPR 140 disposto no suporte de armazenamento do medidor de CPR 922 no
30 centro, e os eletrodos 120 dispostos na fenda de armazenamento de eletrodo 912. Cada um é instantaneamente visível e acessível quando o desfibrilador portátil 110 está aberto.
Além disso, os eletrodos 120 e o medidor de CPR 140 l4723 são pré-conectados ao desfibrilador portátil 110, e os fios de conexão colocados fora do caminho. Assirn, o operador pode começar a instalação do equipamento imediatamente a abertura da caixa.
5 A FIGURA 2b ainda mostra um conjunto de eletrodos extras 122 colocados fora de visão atrás de um painel formado na bandeja da tarripa 820. É entendido que a bandeja da tampa 820 pode ser integrada e formar parte da região interior da " tampa 310 em vez de ser um componente rernovível separado. 10 Agora com referência à FIGURA 2c, o kit de resposta rápida dos componentes adicionais do resgate cardíaco 160 e a tecla do modo pediátrico 180 são mostrados colocados para instalação imediata na região interior da tampa 310. O kit de resposta rápída 160 pode ser completamente rernovível como um 15 kit da caixa transportadora 100 para abertura em outro lugar no resgate. A tecla de modo pediátrico 180 pode ser encaixada em uma denteação semelhantemente forrnada na bandeja da tampa 820, conforme mostrado e/ou pode ser conectada à caixa transportadora 100 através de uma corda retrátil colocada 20 atrás do painel da bandeja da tampa 820. Quando o desfibrilador portátil 110 for utilizado em uma criança, o operador simplesmente pressiona a tecla de modo pediátrico 180 em uma fenda de mudança do modo pediátrico 113. O 4 desfibrilador portátil 110 detecta a inserção e muda para um 25 modo pediátrico de operação.
W A FIGURA 2c ainda rriostra a disposição do tubo leve 700 sobre a luz pronta 111. Quando a tampa. 300 é fechada, o tubo leve 700 cobre a luz pronta 111. Qualquer sinal luminoso indicadora na luz pronta 111 é então transmitido através do 30 tubo leve 700 ao exterior do desfibrilado.r portátil 110 para facilitar a visualização tendo que abrir a caixa.
Com referência à FIGURA 3a, uma realização de uma montagem da trava 500 para caixa transportadora 100 é ilustrada. A montagem da trava 500 compreende uma tração da trava relativamente plana 510 tendo um dente chanfrado 511 para engatar uma lingueta chanfrada correspondente 211 disposta na parede base 212. a montagem da trava 500 ainda 5 compreende uma placa da trava 514 que de forma deslizável traduz com relação à tração da trava 510 contra a mola da 0 trava 516. Uma parte da placa da trava 514 que se estende abaixo da tração da trava 510 serve como uma superfície de e - operação manual para comprimir a placa da trava 514 contra a. lO mola da trava 516. A tração da trava 510 é preferivelmente construída de um material rígido e forte, como metal ou plâstico, que pode suportar impacto e abuso operacional.
A FIGURA 3b ilustra a geometria e operação da montagem da trava 500 com a caixa transportadora 100 fechada.
15 Na posição fechada, o dente chanfrado 511 e a lingueta chanfrada 211 são mantidos em contato compressivo principalrnente através da tensão de retenção da montagem da trava 500 com relação à base 200 e à tampa 300. Conforme mostrado na FIGURA 3a, o gancho de segurança 515 ainda engata 20 a trava base 213 formada na parede base 212 para seguramente manter o dente chanfrado 511 contra a lingueta chanfrada 211.
A cordbínação do dente chanfrado 511 e do gancho de segurança 515 então impede a trava de abrir mesmo se a caixa estiver caída. A FIGURA 3b ainda mostra uma configuração preferida da . 25 parede base 212, cuja superfície exterior é substancialmente 0 coplanar com a superfície exterior da tração da trava 510, exceto para a ãrea operacíonal pretendida logo abaixo do dente chanfrado 511. A FIGURA 3c ilustra a operação da montagem da trava 30 500 para abrir a caixa transportadora 100. O operador libera a montagem da trava 500 pressionando para cima na placa da trava 514 contra a mola da trava 516, que por sua vez libera o gancho de segurança 515 da trava base 213. O dente chanfrado 511 e a lingueta chanfrada 211 são adequadamente dimensionados com relação à superfície da parede base 212, de modo que sob liberação do gancho de segurança 515, o operador pode girar Ievemente a montagem da trava 500 sobe o pino da 5 trava 518 e longe da parede base 212 para abertura. Assim, a operação de abertura pode ser realizada com uma mão e em urn
P movimento. Na liberação subsequente da placa da trava 514, a mola da trava 516 retorna a placa da trava 514 para sua a posição inicial que está prohta para"fechamento. - - 10 Outra inspeção da FIGURA 3 ainda mostra como a montagem da trava 500 é fechada e travada. Para travar a caixa transportadora 100 fechada, o operador pressiona a tração da trava 510 sobre o pino da trava 518 até que a superfície interior dimensionada do gancho de segurança 515 e 15 a superfície dimensionada voltada para cima da lingueta chanfrada 211 estejam em contato. O operador pressiona firmemente a tração da trava 510, assim fazendo corn que o gancho de segurança 515 deslize para cima e ao longo da superfície de contato, oposta pela mola da trava 516, até que 20 o gancho de segurança 515 engate a trava base 213. De modo alternativo, o operador pode pressionar para cima e então liberar a placa da trava 514, enquanto pressiona a tração da trava 510, para fazer com que o gancho de segurança 515 " engate a trava base 213. 25 Com referência à FIGURA 4a, a caixa transportadora
V 100 preferivelmente cornpreende uma dobradiça 400, semelhante a uma dobradiça flutuante, para articuladamente conectar a tampa 300 à base 200. A dobradiça 400 compreende um corpo articulado 414 que é interposto entre a tampa 300 e a base 30 200. O corpo articulado 414 ê por sua vez conectado à base 200 em cada extremidade por um pino de dobradiça inferior 410, e ainda à tampa 300 em cada extremídade por um pino de dobradiça superíor 410. O corpo articulado 414 é construído
- 17/23 - "T por um material rígido que pode somar força à estrutura quando a caixa transportadora 100 está fechada, e pode ainda somar força estrutural à caixa transportadora 100 quando a caixa transportadora 100 está aberta. O corpo articulado 414 5 é preferivelmente feito do mesmo material que a base 200 e a tampa 300. O pino de dobradiça inferior 410 e o pino de . dobradiça superior 410 são de aço inoxidável ou material semelhante. 3 As FIGURAS"4b e 4c ilustram a operação da dobradiça 10 400 nas posições fechada e aberta respectivamente. Conforme ilustrado na FIGURA 4b, a dobradiça 400 está disposta de modo que quando a caixa transportadora 100 está fechada, uma superfície do corpo articulado 414 é nivelada nas superfícies da parede base 212 e 313. A FIGURA 4c mostra a caixa 15 transportadora 100 aberta. Na posição aberta, tanto 313 quanto o corpo articulado 414 são girados de sua posição fechada, de modo que uma superfície oposta do corpo articulado 414 seja nivelada nas superfícies abertas da base 200 e da tampa 300.
20 Além das vantagens oferecidas pela construção nivelada, a dobradiça 400 provê força estrutural e proteção à área da dobradiça formada entre a parede base 212 e a parede da tampa 312. Além disso, a natureza articulada do corpo - articulado 414 permite uma quantidade limitada de mudança 25 translacional entre a parede base 212 e a parede da tampa
V 312, de modo que a área da dobradiça possa absorver as forças de britagem, como as incorridas ao ser acionadas ou pisadas, podendo quebrar outros desenhos da dobradiça. Como pode ser visto da inspeção das FIGURAS 4b e 4c, a dobradiça 400 assim 30 o faz permitindo que as forças de britagem sejam distribuídas sobre as superfícies arredondadas da parede base 212 e 313 que "e encostam ao corpo articulado 414 em vez de na área concentrada do pino de dobradiça inferior 410 e do pino de dobradiça superior 410. Na posição aberta, a dobradiça 400 ainda permite que as superfícies opostas da parede base 212 e 313 combatam as forças de britagern mencionadas acima. A FIGURA 5 ilustra uma realização preferida da alça 5 da caixa transportadora 600. A alça é compreendida por um material substancialmente rígido ou semirrígido, como elastômero termoplãstico, que pode flexionar, mas retorna à » forma original. A alça 600 é preferivelmente girada ou " arqueada para permitir a rápida instalação sem pegar em outro 10 equipamento. Os pinos da alça 612 para montar uma alça opcional, a alça não mostrada, podern ser moldados na alça
600. A alça 600 é fixada na caixa transportadora 100 conforme descrito previamente e conforme visto na FIGURA 1. A 15 FIGURA 5 mostra cada extremidade da alça 600 compreende urna âncora da alça 610, que é formada para ser montada nivelada nos lados opostos da caixa transportadora 100 com os fixadores conhecidos, não mostrados, como parafusos e rebites. A montagem nivelada pode ser concluída tampando os 20 fixadores com as placas protetoras da âncora da alça 613. Uma vez disposta, todo o contorno da caixa transportadora 100 com a alça 600, conforme visto em direção à parte superior da tampa 314, apresenta uma linha contínua plana que resiste à · captura no material adjacente quando a caixa transportadora 25 100 é puxada do seu local de armazenamento. a Agora com referência às FIGURAS 6a e 6b, uma vedação de fechamento 750 entre a base 200 e a tampa 300 é descrita. Nas caixas transportadoras da técnica anterior, a projeção dos fios de eletrodo poderia ser danificada ou 30 rompida quando a tampa fosse de forma inadvertente forçada a fechar contra a caixa base. Para reduzir os danos aos fios no evento improvável que a caixa transportadora 100 é de forma inadvertente fechada durante o uso, uma vedação de fechamento
750 é formada nas bordas opostas expostas nas paredes base 212 e nas paredes da tampa 312. Uma realização preferida da vedação de fechamento 750 é mostrada na vista da seção da FIGURA 6b. Cada borda da parede da tampa 312 que está voltada 5 para uma borda da parede base 212 compreende uma borda de vedação da tampa 316 que sai e é deslocada da superfície V exterior. Uma parada do fechamento da tampa, não mostrada, . causa uma abertura serpentina entre a base 200 e a tampa 300 " quando a tampa 300 está fechada," na qual um cabo do eletrodo 10 saliente 121 pode passar sem danos. Se a proteção aãícional dos elementos externos for desejada, cada borda da vedação base 216 e a borda de vedação da tampa 316 podem ser alinhadas com um material elastornérico flexível que preenche da abertura quando a tampa está fechada, rnas que permite que 15 o cabo do eletrodo 121 passe sem danos. Outra realização da presente invenção é uma caixa transportadora que incorpora funções que permitem o teste dos conteúdos internos. Tal função permite testar q medidor de CPR 140 durante q arrrtazenamento e antes da instalação de modo 20 que o resgate esteja seguro que o medidor de CPR proverá instrução precisa durante o uso. Outra função permite o teste físico dos botões do desfibrilador portátil 110, que nunca foi observado nas caixas transportadoras da técnica anterior.
. Tal teste pode periodicamente confirmar a operação mecânica 25 çorreta do botão de choque do desfibrilador.
W A FIGURA 9a é uma ilustração mais detalhada çío suporte de armazenamento do medidor de CPR 922 mostrado nas FIGURAS 2a-c. O suporte 922 pode ser encaixado de forrna removível na caixa transportadora 100 com uma montagem base 30 de suporte do medidor de CPR 921. O rnedidor de CPR 140 é então encaixado ao medidor de CPR clipe de fixação 923, que é deslocado para cima do suporte base de modo que a superfície do medidor de CPR 140 seja aproximadamente coplanar com a superfície do desfibrilador 110 armazenado adjacente. Assim, tanto o medidor 140 quanto o desfibrilador 110 são imediatamente visíveis ao usuário. Além disso, o espaço no medidor de CPR 140 armazenado está disponível para armazenar 5 outros itens de resgate, como urria bateria extra 112. Agora com referência à FIGURA 9b, uma realização b alternativa do suporte de armazenamento do medidor de CPR 922 compreende uma instalação de teste do medidor de CPR 924.
- Como o suporte de armazenamento do rnedidor de CPR 922, a 10 instalação de teste do medidor de CPR 924 está disposta para seguramente manter o medidor de CPR 140 durante o armazenamento. A instalação de teste do medidor de CPR 924 difere do suporte de armazenamento do medidor de CPR 922 previamente descrito, entretanto, cornpreendendo uma base de 15 instalação de teste 925 e um clipe verticalmente móvel 926, conectado com urn meio interno da mola tendo uma constante da mola conhecida, como faixa elástica 927, mola espiral, mola 1 em lâminas, ou material compressível subjacente. a base de instalação 925 é fixada ao fundo da caixa 200. O medidor de , 20 CPR 140 é preso de forma removível ao clipe móvel 926 semelhante ao mostrado na FIGURA 2. A instalação de teste do medidor de CPR 924 com medidor de CPR 140 fixo está disposta de modo que quando a
W tampa 300 está fechada, a tarnpa 300 comprime o medidor de CPR 25 140 e o clipe móvel 926 por uma distância fixa conhecida, " mostrada como "d" na FIGURA 9. Os meios da mola internos assim geram uma contraforça conhecida no sensor da força do medidor de CPR 140 conforme é pressionada contra a tampa 300. Um nível exemplar de contraforça é aproximadamente 4kg, com 30 urna faixa de 2kg-5kg, corn uma compressão de mola fixa exemplar de 2 polegadas, com uma faixa entre 3/4 polegada e 3 polegadas. O desfibrilador portátil 110, ao despertar do autoteste em seu próprio protocolo de autoteste periódico interno, pode ser configurado para ainda ativar o medidor de CPR 140 fixo e receber um sinal correspondente à força detectada. Comparando a força detectada corri a força 5 conhecida, o desfibrilador 110 pode determinar se o sensor de força do medidor de CPR está operando corretamente e dentro . da calibração. Se não, o desfibrilador 110 pode gerar um alerta de falha de autoteste.
" Com uma tampa da caixa transportadora 300 na. 10 posição aberta e o desfibrilador 110 ativado para autoteste, a detecção cíe distância do medidor de CPR pode ser testada pela instalação de teste do rnediãor de CPR 924. Nesta realização, a diferença em altura entre a instalação de teste do medidor de CPR 924 nas posições comprimidas e 15 completarnente de3comprimidas é ainda corihecida. Um usuário testa o sensor de movírnento do medidor de CPR comprimindo o medidor de CPR 140 e clipe móvel 926 para a posição completamente comprimida. O desfibrilador 110 detecta o sinal de compressão do medidor de CPR e o compara à distâncía 20 conhecida. Se as distâncias detectadas e conhecidas diferern em excesso de uma faixa de tolerância aceitável, o desfibrilador 110 gera um teste de Ealha de alerta.
Certamente, o desfibrilador 110 pode ser configurado para - guiar de forma auditiva e visual o usuário durante a execução 25 destes testes. " Um medidor do botão do desfibrilador 930 opcional pode ainda ser incorporado na tampa da caixa transportadora
300. A FIGURA 10 ilustra uma realização do medidor do botão 930, que compreende acionadores do tipo dedo 932, 933 que se 30 estendern do fundo de uma caixa do atuador 934 montada dentro da tampa 300. O botão atuador de choque 932 está disposto de modo que sua extremidade esteja posicionada sobre o botão de choque do desfibrilador 114 quando a tampa está fechada.
Semelhantemente, o botão atuador liga/desliga 933 está disposto de modo que sua extremidade esteja posicionada sobre o botão liga/desliga do desfibrilador 115 quando a tampa está fechada. C) verificador do botão 930 ainda compreende um 5 medidor do botão sensor 934 para detectar um sinal de ativação periódíco, ernitido do desfibrilador subjacente , quando o desfibrilador 110 desperta de um autoteste periódico. O sensor do medidor do botão 934 é preferivelmente " um sensor de luz ou um sensor sem :Eio que detecta sinais 10 luminosos ou sem fio correspondentes que emite do desfibrilador quando este ativa para autoteste. O verificador do botão 930 ainda compreende uma fonte de alimentação do medidor do botão 935 como uma bateria substituível com energia suficiente para operar periodicamente, 15 preferivelmente em uma base mensal, sobre um período de tempo estendido. O verificador do botão 930 está disposto para receber o sinal de ativação periódica do desfíbrilador 110, COUlO pelo pisca da luz pronta 111, e subsequentemente estende 20 os atuadores 932, 933 para pressionar os respectivos botões subjacentes do desfibrilador. O desfibrilador 110 detecta a operação resultante do botão, detectando uma mudança de continuidade pelo circuito elétrico do botão de . pressionawento, e passa o resultado ao algoritmo de 25 autoteste. Se o desfibrilador falhar para detectar uma
P operação esperada do botão, este emite um teste de falha de alerta. Uma vez que o botão autoteste está completo, tanto o desfibrilador 110 quanto o verificador do botão 930 revertem a um modo de espera da operação para economizar energia da 30 bateria. Outra realização do medidor do botão do desEibrilador 930 não requer nenhuma coordenação com a ativação de autoteste do desfibrilador 11-0. Nesta realização,
r__ 23/23 o verifícador do botão 930 aciona o atuador 932,933 em uma programação independente, e mantém o atuador 932,933 para baixo, ou seja, o botão pressionado, por um período de tempo longo o suficiente para sobrepor com um autoteste do 5 desfibrilador. O atuador 932,933 então libera um segundo período de tempo longo o suficiente para sobrepor com o . próxirno autoteste do desfibrilador. Nesta realização, o desfibrilador subjacente deve apenas detectar a mudança na " posição do botão de um autoteste ao"próximo para determinar 10 se o botão está operando corretamente. Outras variações dentro do escopo da invenção acima descrita ocorrerão prontamente aos técnicos no assunto. Por exemplo, a orientação da trava poderia ser revertida de modo que a montagem da trava 500 seja afixada na base 200 em vez 15 de na tampa 300. Outras disposições dos conteúdos interiores podem ser vantajosas dependendo do tamanho e forma relativos dos componentes colocados.
,Y t

Claims (9)

. - - 1/3 . , 4 REIVINDICAÇÕES
1. CAIXA TRANSPORTADORA ARTICULADA PARA UM
DESFIBRILADOR PORTÁTIL TENDO UMA POSIÇÃO ABERTA E UMA POSIÇÃO FECHADA, caracterizada por compreendem 5 uma base rígida tendo uma região da base interior ligada por quatro paredes laterais de base e uma superfície
Y inferior; uma tampa rígida tendo uma região interior da tampa " ligada por quatro paredes laterais da tarnpa e uma superfície 10 superior; uma dobradiça disposta em uma parede lateral da base que conecta a base à taínpa; uma montagem da trava disposta em urri lado da caixa transportadora oposta à parede Iateral da dobradiça para 15 segurar a tampa na base na posição fechada; uma alça com duas extremidades, a alça disposta em um segundo Iado da caixa transportadora; um suporte de armazenamento do medidor de CPR; e uma pluralidade de compartimentos interíores 20 dispostos na região da base interior e a região interior da tampa, em que o desfibrílador portátil e o suporte de armazenamento do medidor de CPR estão localizados na região da base interior. e
2. CAIXA TRANSPORTADORA, de acordo com a 25 reivindicação 1, ca.racterizada em que o compartimento a interior da base compreende adicionalmente uma Eenda de armazenamento de eletrodo.
3. CAIXA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por compreender adicionalmente 30 urn medidor de CPR montado no suporte de armazenamento do medidor de CPR e um par de eletrodos armazenado na fenda de armazenamento de eletrodo, em que cada um dentre o desfibrilador, o medidor de CPR e o par de eletrodos são visíveis sempre que a caixa transportadora está na posição aberta.
4. CAIXA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que o suporte de 5 armazenamento do medidor de CPR compreende uma instalação de teste de medidor de CPR tendo um clipe móvel para testar um b medidor de CPR.
5. CAIXA TRANSPORTADORA, de acordo com a " reivindZcação 4, caracterizada em que a instalação de teste 10 de medidor de CPR compreende um meio de mola que conecta o clipe rnóvel e uma base de instalação de teste, sendo que o meio de mola se opõe a um movimento de teste com urria força predeterminada.
6. CAIXA TRANSPORTADORA, de acordo com a 15 reivindicação 5, caracterizada em que o meio de mola cornpreende uma faixa elástica.
7. CAIXA TR-ANSPORTADORA, de acordo com a reívindicação 5, caracterizada em que a instalação de teste de medidor de CPR é disposta entre a tampa rígida e a base 20 rígida quando a caixa transportadora está fechada e, ainda, em que a disposição comprime a instalação de teste de medidor de CPR por urna distância conhecida para gerar a força predeterminada, e, ainda, em que a força predeterminada ê . detectada por um medidor de CPR disposto na instalação de 25 teste de medidor de CPR. q
8. CAIXA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada em que o movimento de teste compreende um deslocamento vertical do clipe móvel, e, ainda, em que o deslocamento vertical- é uma distância conhecida 30 limitada por uma posição não comprimida do meio de mola e uma posição totalmente comprimida do rneio de mola.
9. CAIXA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por compreender adicionalrnente l' I" 3/3 um medidor de CPR disposto no clipe móvel, e, ainda, em que o medidor de CPR compreende um sensor que detecta o deslocamento vertical.
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