BR112012030405B1 - Recipiente de vidro para armazenar bebidas não pressurizadas - Google Patents
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Abstract
recipiente de vidro com gargalo rosqueado internamente. a presente invenção refere-se a um recipiente de vidro com um gargalo cilíndrico (1) adequado para arrolhar o recipiente por meio de uma rolha inserida no referido gargalo, o referido gargalo (1) compreende uma rosca interna (6) que permite arrolhamento reversível e desarrolhamento do recipiente por atarraxar e desatarraxar a referida rolha, em que a rosca interna (6) do gargalo consiste em pelo menos duas voltas de rosca independentes (7), permitindo desarrolhamento e arrolhamento do recipiente atarraxando e desatarraxando a rolha, respectivamente, rodando-a sobre um ângulo de menos de 180°.
Description
A presente invenção refere-se a recipientes de vidro, tais como garrafas de vidro e mais especificamente, para garrafas de vidro, que são cheias com vinho e / ou bebidas destiladas e tampadas com uma rolha de cortiça.
No domínio dos recipientes de vinho, diferentes tipos de rolhas são utilizados para vedar garrafas contendo vinho que são vendidas no mercado.
É conhecido por muitas décadas arrolhar garrafas de vinho e destilado por meio de uma rolha de cortiça a qual é pressionada no gargalo da garrafa com certa taxa de compressão. Embora esta técnica tenha sido utilizada de forma exclusiva por um tempo muito longo, Nos últimos anos, a rolha de cortiça foi novamente posta em questão por várias razões vinculadas principalmente ao custo e a qualidade do vinho armazenado, em particular, o desenvolvimento do assim chamado sabor a "rolha".
Rolhas compressíveis feitas de material sintético foram desenvolvidas como substitutos de rolhas de cortiça para garrafas de vinho e estão sendo cada vez mais utilizadas. Estas rolhas sintéticas compres- síveis são considerados neutras em relação ao vinho engarrafado, e o seu custo é mais fácil de ser mantido sob controle do que a rolha de cortiça. No entanto, têm a desvantagem de ter pouca ou nenhuma capacidade de reciclagem e nem sempre serem fáceis de extrair. Estas rolhas sintéticas também podem suscitar junto aos consumidores uma imagem de produção industrial e de baixa qualidade.
Sabe-se também que as garrafas de vinho podem ser arrolhadas com tampas de rosca. Esta técnica de arrolhar pode ser bem controlada e o desempenho de preservação é considerado similar ao de rolhas de cortiça ou sintéticas. Além disso, as tampas de rosca são recicláveis, pelo menos teoricamente, após a separação do revestimento interno da tampa. No entanto, especialmente na Europa, esta técnica de arrolhar ainda pode ser considerada reservada aos vinhos de qualidade inferior e vinhos do chamado Novo Mundo.
Documento EP-A-0 027 780 propõe uma variedade de garrafas, em particular para bebidas espumantes, por exemplo, sidras ou champanhe. Estas garrafas são fornecidas com várias ranhuras internas ou nervuras no gargalo e podem ser abertas depois de ter sido removida uma tela metálica a qual é dobrada em torno do gargalo e da rolha. Todavia, parece que as bebidas não estão perfeitamente seladas pela operação conjunta do gargalo da garrafa e a rolha, tal como descrito na EP-A 0 027 780, pelo menos em algumas das garrafas, mostrado nele, porque as ranhuras internas ou nervuras do pescoço estão formando trilhas na rolha ao longo das quais o gás e o líquido podem escapar para o exterior. Em uma das garrafas de EP-A 0 027 780, o diâmetro interno aumenta de forma significativa na extremidade inferior da rolha, ou seja, não é cilíndrica. De modo correspondente o diâmetro da rolha aumenta significativamente para a extremidade inferior (normalmente, em torno de um fator dois). Considerando que tal rolha de cortiça não cilíndrica é típica para garrafas de champanhe para aumentar as forças de retenção da rolha de cortiça. Além disso, a taxa de compressão de rolhas de champanhe é normalmente bastante elevada. Contudo, tais garrafas não mais podem ser fechadas à mão usando a mesma rolha de cortiça. Não obstante, quando as bebidas pressurizadas são arrolhadas, uma tela metálica é adicionalmente usada para manter a rolha no lugar uma vez que a garrafa estiver arrolhada para evitar a desarolhamento, devido à pressão do gás no interior da garrafa. Por outro lado, quando a tela é removida, o desarolhamento de uma garrafa com uma bebida pressurizada é geralmente facilitado com a ajuda da pressão interna da bebida, de tal forma que, por exemplo, uma rolha de champanhe pode ser extraída de qualquer maneira com a mão já sem ranhuras ou nervuras no gargalo. Porém, as forças aplicáveis e requisitos de vedação são muito diferentes entre o engarrafamento de bebidas pressurizadas de um lado e vinho ou bebidas destiladas do outro.
Em GB 132.589, EUA 2.215.984, DE 183525, EUA 1.406.722, FR 697.986, EUA 1.560.158, BE 488693 são propostos equipamentos e processos para a produção de recipientes com rosca. Porém, os recipientes produzidos por estes processos são de rosca única de passo fino e várias rotações e são, portanto, de difícil manuseio para abrir e fechar.
É um objetivo da presente invenção fornecer um recipiente de vidro, especificamente uma garrafa de vidro para conter vinho ou bebidas destiladas, a qual permita desarolhamento e arrolhamento reversível e fácil, sem que a imagem negativa ligada a uma tampa de rosca.
Outro objetivo da presente invenção é fornecer um recipiente de vidro para vinho ou bebidas destiladas que retenha o arrolhamento por uma rolha de cortiça, enquanto permite desarolhamento e arrolhamento reversível e fácil de bebidas não pressurizadas como vinho e destilados aparafusando e desparafusando uma rolha com uma parte de arrolhamento essencialmente cilíndrica.
Outro objetivo da invenção é fornecer um recipiente de vidro com um gargalo cilíndrico internamente para o engarrafamento de vinho ou destilados por uma rolha de cortiça com uma parte de arrolhamento cilíndrica que ainda garante uma boa vedação e preservação do vinho ou bebida destilada, sem compressão excessiva da rolha de cortiça e sem o uso de um dispositivo de retenção externo, tal como uma tela metálica.
Os objetivos da invenção são conseguidos pelo assunto da rei-vindicação 1. As concretizações preferidas são definidas nas reivindicações anexas.
De acordo com um aspecto da invenção, é fornecido um recipiente de vidro, especificamente uma garrafa para o armazenamento de bebidas não pressurizadas, por exemplo, uma garrafa de vinho ou de bebida destilada.
O recipiente possui um gargalo o qual é apropriado para a vedação do recipiente com uma rolha compressível que tem uma parte de arrolhamento de forma cilíndrica. O gargalo define um eixo longitudinal e compreende uma abertura circular superior ou acabamento e uma rosca interna que permite a abertura e o fechamento reversíveis do recipiente ao desparafusar e aparafusar a referida rolha compressível, O gargalo compreende uma parede interna que forma uma seção cilíndrica reta, a qual se estende a partir da abertura sobre uma altura de pelo menos 30 mm ao longo do eixo longitudinal.
A rosca interna do gargalo compreende, pelo menos, duas voltas de rosca independentes na parede interna as quais são formadas como nervuras protuberantes da parede interna começando em diferentes posições angulares em torno do referido eixo longitudinal e estando posicionadas na referida seção cilíndrica reta, formando desse modo uma seção roscada de forma cilíndrica internamente. Além disso, o gargalo compreende uma primeira seção de vedação sem rosca a qual está posicionada por baixo da seção roscada, isto é, por baixo de uma extremidade inferior das voltas de rosca, mas ainda dentro da referida seção cilíndrica reta. Com isso, a seção cilíndrica reta é dividida em pelo menos duas subseções, ou seja, a seção roscada definindo a referida rosca interna e a seção de vedação isenta de rosca, em que ambas, a seção roscada e a primeira seção de vedação sem rosca são intérnamente de forma cilíndrica e se estendem de forma coaxial com o eixo longitudinal do gargalo.
De preferência, a primeira seção de vedação sem rosca de forma cilíndrica internamente estende-se por baixo da seção roscada a partir de uma extremidade inferior das voltas de rosca no sentido descendente ao longo de uma altura de pelo menos 5 mm, de preferência, sobre uma altura de pelo menos 10 mm. Assim, a seção cilíndrica reta se estende a partir da extremidade inferior da volta de rosca no sentido descendente ao longo de uma altura de pelo menos 5 mm, de preferência, sobre uma altura de pelo menos 10 mm ao longo do eixo longitudinal, formando-se assim a primeira seção de vedação sem rosca por baixo da seção roscada e sendo de forma cilíndrica. Ou seja, um primeiro anel de vedação interno cilíndrico reto e sem rosca da parede interna do gargalo com diâmetro constante é formado por baixo das voltas de rosca, de modo que uma rolha cilíndrica aparafusada no gargalo da garrafa se ajustará totalmente à superfície cilíndrica lisa isenta de roscas por baixo das voltas de rosca, resultando em uma melhoria da prevenção de vazamento de líquido e passagem de ar desde o exterior para o líquido ao longo das voltas de rosca a uma taxa de compressão moderada 5 de uma rolha de cortiça.
A rolha tem uma parte compressível de tamponar de formato cilíndrico a qual se estende por baixo da seção roscada dentro da primeira seção de vedação isenta de rosca ao estar totalmente inserida no gargalo do recipiente de vidro. Em seguida, a parte cilíndrica para obturar da rolha está 10 em contato de vedação circunferencial completo sem rosca com a parede interna do gargalo ao longo de uma altura de pelo menos 5 mm, na primeira seção de vedação sem rosca internamente cilíndrica. Além disso, para melhorar as capacidades de vedação do recipiente com rolha inserida, a seção cilíndrica reta da parede interna do garga- 15 lo se estende de preferência, também desde a abertura circular superior do gargalo até a extremidade superior das voltas de rosca em uma altura de pelo menos 2 mm, de preferência sobre uma altura entre 2 mm e 5 mm, formando desse modo uma segunda seção de vedação cilíndrica sem rosca entre a abertura circular superior e a seção roscada. Com isto, um segundo 20 anel internamente cilíndrico reto e sem rosca da parede interna do gargalo é fornecido com diâmetro constante acima das voltas de rosca, de modo que a parte cilíndrica de arrolhar aparafusada no gargalo da garrafa estará em contato de vedação circunferencial completo sem rosca, com a parede interna acima das voltas de rosca. Em outras palavras, por cima das roscas de para- 25 fuso do gargalo existe um segundo anel de vedação internamente cilíndrico reto e sem rosca com um diâmetro maior do que o diâmetro livre da seção roscada, e onde uma rolha se ajustará totalmente de forma circular à parede quando é introduzida no gargalo para selar o recipiente.
De preferência, as voltas de rosca se estendem por uma altura 30 de pelo menos 5 mm, mas de preferência não mais do que 20 mm, mais preferivelmente sobre uma altura de 10 mm ± 5 mm. Esta geometria vantajosamente resulta em uma boa combinação entre as propriedades de retenção / vedação e de fácil abertura e fechamento de uma garrafa de vinho ou de destilado.
De preferência, a seção cilíndrica reta tem um diâmetro interno definido pela parede interna, em que o diâmetro interno é selecionado dentro 5 de um intervalo de 18 mm a 21 mm. O gargalo tem um diâmetro externo entre 26,5 mm e 28,5 milímetros em uma posição de 40 mm abaixo da abertura, a qual é, vantajosamente, delgada.
De preferência, a rosca interna é composta por 3 e 5 voltas de rosca independentes. As voltas de rosca estão começando e terminando 10 independentemente em diferentes posições angulares, quer dizer, estão escalonadas em torno do eixo longitudinal, são retas e estendem-se paralelamente umas das outras. Além disso, as voltas de rosca da rosca interna são idênticas e distribuídas a intervalos angulares azimutais regulares sobre a parede interna do gargalo, em particular, são escalonadas por um ângulo 15 azimutal de 360 ° / m, em que m é o número de voltas de rosca independentes.
De acordo com uma concretização preferida da invenção, as voltas de rosca da rosca interna têm um ângulo passo constante entre 30° e 50°, de preferência 37° ±5°.
As nervuras sobressaindo da parede interna e formando as vol tas de rosca tem uma espessura radial preferida entre 0,2 mm e 3 mm, pre-ferivelmente uma largura de base entre aproximadamente 0,5 mm e 3 mm na parede interna e de preferência uma seção transversal essencialmente constante.
De preferência, as voltas de rosca se estendem em torno do eixo longitudinal ao longo de um ângulo de azimute entre 45° e 180°, mais prefe-rivelmente 90° ± 30°.
Em particular, tais recipientes de vidro permitem arrolhar e desarrolhar por rotação manual da rolha sobre um ângulo de menos de 180° 30 com pouco esforço. De preferência, é usada uma rolha de cortiça com uma parte cilíndrica de arrolhar e uma cabeça de diâmetro maior do que a parte de arrolhar, de tal forma que o usuário pode segurar a cabeça para despara- fusar e aparafusar.
Neste contexto, "rolha de cortiça" inclui qualquer rolha de feita de cortiça natural áspera ou aglomerada. No entanto, a cortiça aglomerada pode ser preferida para a implementação da invenção. Porém, a invenção não está limitada ao uso exclusivo de rolhas de cortiça.
A geometria do gargalo evita vantajosamente que o líquido ar-mazenado penetre perturbadoramente nas voltas das roscas enquanto que ao mesmo tempo, permite que a rolha seja autorretida, sem a necessidade de um dispositivo de fixação externa tal como uma tela metálica por um lado e para ser manualmente desparafusada e aparafusada de forma reversível por outro lado, ambas a uma taxa de compressão moderada da rolha e sem ajuda da pressão interna do recipiente quando se abre o recipiente pela primeira vez. Ou seja, este tipo de solução de arrolhamento veda o recipiente hermeticamente enquanto fornece grande facilidade e praticidade ao usuário, que pode indefinidamente abrir e fechar o recipiente através de uma operação manual simples de atarraxar e desatarraxar a rolha no gargalo do recipiente. Além disso, o recipiente proporciona uma boa vedação da rolha, tanto antes como após a primeira abertura do recipiente e por várias aberturas consecutivas dali em diante, o qual resulta ser difícil de conseguir com uma rolha de cortiça aparafusada integrada no gargalo de uma garrafa de vinho ou de destilado.
Além disso, este tipo de solução de arrolhamento preserva a i- magem de alto nível do produto contido no recipiente quando se utiliza uma rolha de cortiça natural enquanto mantém as vantagens de uma tampa rosqueada metálica ou de plástico.
O uso de rolhas de cortiça é o preferido, em associação com o recipiente da presente invenção, devido à sua perfeita capacidade de reciclagem e o caráter crescente do comércio de cortiça.
A garrafa é de preferência produzida por um processo de sopro.
Várias outras características resultarão da descrição a seguir com referência aos desenhos em anexo os quais mostram exemplos não limitativos em que os mesmos elementos e similares são indicados com os mesmos símbolos de referência.
Nas figuras anexas: a figura 1 mostra uma vista frontal de um gargalo de recipiente de acordo com a invenção; a figura 2 mostra o gargalo da figura 1 em corte transversal lon-gitudinal mediano do recipiente; a figura 3 mostra uma vista em planta da superfície interna da seção roscada desenrolada do gargalo mostrado na figura 2; a figura 4 mostra uma seção transversal longitudinal mediana do gargalo mostrado na figura 2 com uma rolha de cortiça inserida; a figura 5 mostra uma vista lateral parcialmente transparente de um gargalo de um recipiente de uma concretização adicional; a figura 6 mostra uma vista em planta da superfície interna da seção roscada desenrolada do gargalo mostrado na figura 5.
As figuras 1 e 2 mostram apenas o gargalo 1 de um recipiente tal como uma garrafa de vinho ou de destilado de acordo com a presente invenção. O gargalo 1 tem uma garganta cilíndrica 2 terminando em uma cabeça 3, igualmente cilíndrica, de diâmetro ligeiramente maior do que o da garganta, formando um ombro de retenção 31 para uma cobertura metálica ou plástica para vestir o gargalo depois do arrolhamento. A garganta 2 e a cabeça 3 do gargalo 1 são coaxiais e cilíndricos ao redor de um eixo longitudinal de evolução XX’ do recipiente e formam um tubo interno 4 de diâmetro essencialmente constante sobre todo comprimento do pescoço 1 conforme mostrado. O gargalo 1 compreende, na extremidade superior do tubo interno 4 uma abertura circular O permitindo que o recipiente seja cheio com um líquido e esvaziado através desta abertura e o gargalo 1 a ser tampado por meio da inserção de uma rolha através da abertura circular no tubo interno 4. Na forma preferida, o recipiente da invenção destina-se a ser tampado por uma rolha de cortiça natural, feita de cortiça áspera ou aglomerada, que constitui o material preferido de arrolhamento para uma boa conservação dos líquidos, tais como vinhos e bebidas destiladas aos quais o recipiente da invenção se destina.
O recipiente tem uma rosca interna 6 sendo uma rosca múltipla, neste exemplo, com quatro voltas de rosca independente 7, sobre a parede interna 5 do gargalo 1, ao nível da cabeça 3 do gargalo 1.Mais particularmente, a parede interna 5 do gargalo 1 forma a partir da abertura O sobre uma altura h1 de pelo menos 30 mm uma seção cilíndrica reta 51, com diâmetro interno d1 essencialmente constantes sobre a altura h1 e de preferência igual a 19 mm a 20 mm. De preferência, a tolerância aplicada a este diâmetro d1 é de ± 0,5 mm. Dentro da seção cilíndrica reta 51, o ângulo de inclinação entre a parede interna 5 do gargalo 1 e o eixo longitudinal X-X 'é inferior a 3o. O diâmetro d1 é feito com a referida pequena tolerância através da limitação, durante a fabricação do recipiente, o diâmetro externo d2 da garganta 2 do gargalo 1 para um valor de 27,5 mm, medido na altura h2 de 40 mm por baixo da abertura O do gargalo 1.
As voltas de rosca 7 do rosqueamento interno do gargalo 1 se estendem na seção cilíndrica reta 51, sobre uma altura h3 de aproximadamente 10 mm, formando assim a seção rosqueada 53 de forma cilíndrica.Para assegurar vedação apropriada, a seção cilíndrica reta 51 prolonga-se ainda mais desde uma extremidade inferior 71 das voltas de rosca 7 sobre uma altura h4 de cerca de 20 mm (pelo menos, 5 mm, e de preferência pelo menos 10 mm) e estendendo-se também desde a abertura circular superior O para uma extremidade superior de 72 voltas de rosca 7 sobre uma altura h5 de aproximadamente 3 mm (pelo menos, 2 mm, e de preferência até 5 mm).
Desta forma, acima e abaixo das voltas de rosca 7 existem dois anéis anelares na seção cilíndrica reta 51 em que ambos têm o mesmo diâmetro interno d1 (exceto para as tolerâncias de cada um dos anéis). Com isto, os dois anéis anelares fornecem duas seções cilíndricas de vedação sem rosca 54, 55, onde a rolha, quando é aparafusada no gargalo 1 através da abertura O, é perfeitamente casada de forma cirfunferencial contra a parede interna lisa 5 do gargalo 1 nestas seções sem perturbação das voltas de rosca 7, em ambos os lados (acima e abaixo), das voltas de rosca 7. Isto melhora o impedimento de entrada e/ou saída de ar e líquido do recipiente passando ao longo das voltas de rosca 7 dentro do gargalo 1. Para assegurar vedação apropriada, a cortiça usada para o arro lhamento do gargalo roscado 1 pode também ser fornecida em forma vantajosa, com uma rosca externa complementar à rosca interna 6 do gargalo 1. Todavia, isto não é obrigatório, porque a impressão da rolha de cortiça também pode ser obtida durante a inserção da rolha no gargalo da garrafa e mantida hermeticamente selada graças às propriedades de resiliência da cortiça.
As voltas de rosca 7 sobre a parede interna 5 do gargalo 1 consistem de nervuras salientes na parede interna 5. Vantajosamente, estas voltas de rosca 7 são idênticas e distribuídas a intervalos angulares regula- res sobre a superfície interna 5 do gargalo 1. De preferência, as nervuras têm uma espessura radial de aproximadamente 1 mm (entre 0,2 e 3 mm, e de preferência entre 0,2 e 1 mm) e uma largura de base na parede interna 5 de aproximadamente 1 mm perpendicular à direção de extensão das nervuras (perpendicular a uma linha definida pelo ângulo de passo).
Em outras palavras as voltas de rosca 7 são formadas por cor dões salientes 8 sobre a parede interna 5 da seção cilíndrica reta 51 do gargalo. Nesta concretização, o diâmetro d3 útil de passagem entre os rebordos interiores das voltas de rosca 7 é de preferência entre 18 mm e 19 mm, com uma tolerância de ± 0,5 mm. Fazendo referência à figura 3, as voltas de rosca 7, formando a rosca interna 6 do gargalo 1, têm um ângulo de passo de β = 37 °, isto é, um ângulo de 37 0 em relação a uma seção horizontal do gargalo perpendicular ao eixo X-X'.
Além disso, a concretização preferida mostrada nas figuras 1 a 3 tem quatro voltas de rosca 7, com uma volta de rosca por setor angular de 90° da parede cilíndrica interna 5 do gargalo 1. Cada volta de rosca 7 estende-se em torno do eixo longitudinal X-X 'ao longo de um ângulo azimutal de aproximadamente y = 90°, em que é aplicável geralmente um ângulo de azimute y entre 45° e 180°. Como mostrado na figura 3, as voltas de rosca 7 não se sobrepõem ao longo da direção do eixo longitudinal X-X ', com a seguinte volta de rosca 7.
Esta configuração da parede interna 5 do gargalo 1 com as voltas de rosca independentes 7 permite a abertura e fechamento do recipiente ao desparafusar e parafusar facilmente uma rolha de cortiça com esforço moderado sobre um ângulo de menos de 180° em torno do eixo longitudinal X-X' do recipiente.
A escolha de tal ângulo de rosca e geometria é também vantajosa para a fabricação do recipiente porque ele permite a utilização de um pistão acionado por um êmbolo retrátil ou núcleo de formação para imprimir as voltas da rosca, resultando em simplicidade de acionamento e estrutura o que é vantajoso, tendo em conta o diâmetro interno do gargalo e a produtividade e rentabilidade do método de fabricação dos recipientes de acordo com a invenção.
A figura 4 mostra o gargalo da garrafa 1 com a rolha de cortiça inserida 9. A rolha de cortiça 9 tem uma cabeça 90 (não necessariamente feita de cortiça) e uma parte cilíndrica de arrolhamento 91 feita de cortiça. A parte cilíndrica 91 de arrolhamento está completamente inserida dentro da seção cilíndrica reta 51 do gargalo da garrafa 1. A parte superior 95 (proximal da cabeça 90) da parte cilíndrica 91 de arrolhamento está em completo contato de vedação circunferencial com a parede interna lisa 5 da segunda parte de vedação sem rosca 55. Uma parte intermédia 93 está em contato com a seção rosqueada 53 e uma parte da extremidade 94da parte 91 de arrolhamento distai da cabeça 90 está em contato de vedação circunferencial completo com a parede interna lisa 5 da primeira seção de vedação sem rosca. Com isso, a parte de arrolhamento 91 da rolha compressível estende- se abaixo da extremidade inferior 72 das voltas de rosca 7 por um lado, mas está em contato de vedação apenas com a seção cilíndrica reta 51 da parede interna 5 do gargalo 1 do lado contrário. A superfície inferior 96 da rolha de cortiça 9 é posicionada dentro da seção cilíndrica reta 51, mais precisa- mente na primeira seção de vedação cilíndrica sem rosca 54.
As figuras 5 e 6 mostram uma outra concretização do recipiente, onde as voltas da rosca interna 7 são formadas como retas ou seções sucessivas pontuais 74 e alinhado de maneira descontínua ao longo de uma 5 linha com um ângulo de passo de aproximadamente β = 37°.
O recipiente da invenção fornecido com gargalo 1 é obtido por meio de um processo do tipo de sopro e pode, vantajosamente, aumentar o conforto e vedação do gargalo 1 com uma rolha 9 feita de cortiça natural. Este processo produz em especial recipientes, tais como garrafas de vinho, 10 com um peso compreendido entre 300 g e 1000 g, e que compreendem entre 3 e 5 voltas de rosca interna 7 no gargalo 1.
Neste documento, "altura", "superior", "inferior", "acima", "abaixo", “descendente" etc. não são para serem entendidas como orientações absolutas, mas são para ser entendidas em relação a um recipiente ou gar- 15 rafa vertical, isto é, para definir extensões e posições paralelas em relação ao eixo longitudinal. Será apreciado que as concretizações acima descritas têm sido estabelecidas a guisa de exemplo e ilustração dos princípios das mesmas e que outras modificações e alterações podem ser feitas nelas sem com isso 20 se afastar do escopo das reivindicações. Cada característica pode definir individualmente um aspecto essencial da invenção, independentemente se revelada na descrição, nas reivindicações ou nos desenhos, mesmo se revelada somente em conjunto com outras características.
Claims (13)
1. Recipiente de vidro para armazenar bebidas não pressurizadas, o recipiente tendo um gargalo cilíndrico (1) apropriado para vedar o recipiente com uma rolha compressível tendo uma parte de arrolhamento de forma cilíndrica, o gargalo (1) compreendendo uma abertura circular superior (O) e uma rosca interna (6) que permite uma abertura e um fechamento reversíveis do recipiente pelo desaparafusamento e aparafusamento da rolha, respectivamente, em que o gargalo (1) compreende uma parede interna (5) que forma uma seção cilíndrica reta (51), em que a rosca interna (6) do gargalo compreende pelo menos duas voltas de rosca (7) independentes na parede interna (5), em que as voltas de rosca (7) estão na forma de nervuras protu- berantes da parede interna (5) e são posicionadas na seção cilíndrica reta (51), formando desse modo uma seção roscada (53) de forma cilíndrica, caracterizado pelo fato de que a seção cilíndrica (51) é uma seção cilíndrica reta que se estende a partir da abertura (O) sobre uma altura de pelo menos 30 mm, e em que o gargalo (1) compreende uma primeira seção de vedação sem rosca (54) a qual está posicionada na seção cilíndrica reta (51) e por baixo de uma extremidade inferior (71) das voltas de rosca (7), e em que as voltas de rosca (7) da rosca interna (6) têm um ângulo de passo (β) entre 30° e 50°.
2. Recipiente de vidro, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção cilíndrica reta (51) se estende a partir da extremidade inferior (71) das voltas de rosca (7) para baixo sobre uma altura (h4) de pelo menos 5 mm.
3. Recipiente de vidro, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, ca-racterizado pelo fato de que a seção cilíndrica reta (51) se estende a partir da abertura circular superior (O) até uma extremidade superior das voltas de rosca (7) sobre uma altura (h5) de pelo menos 2 mm, formando assim uma segunda seção de vedação sem rosca (55) sendo de forma cilíndrica e posi- cionada entre a abertura (O) e a extremidade superior das voltas de rosca (7).
4. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que as voltas de rosca (7) se estendem sobre uma altura (h3) entre 5 mm e 20 mm.
5. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a seção cilíndrica reta (51) tem um diâmetro interno (d1) definido pela parede interna (5), em que o diâmetro interno (d1) é selecionado dentro de um intervalo de 18 mm a 21 mm.
6. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o diâmetro externo (d2) do gargalo (1) em uma posição (h2) de 40 mm por debaixo da abertura (O) está entre 26,5 mm e 28,5 mm.
7. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a rosca interna (6) compreende entre 3 e 5 voltas de rosca independentes (7).
8. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que as voltas de rosca (7) da rosca interna (6) são idênticas e distribuídas a intervalos angulares regulares sobre a parede interna (5) do gargalo (1).
9. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que as voltas de rosca (7) da rosca interna (6) têm um ângulo de passo (β) de 37° ± 5°.
10. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que as voltas de rosca (7) se estendem em torno do eixo longitudinal (X-X') sobre um ângulo de azimute (y) entre 45° e 180°.
11. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que as voltas de rosca (7) da rosca interna (6) têm uma espessura radial entre 0,2 e 3 mm.
12. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que as voltas de rosca (7) da rosca interna (6) consistem em seções retas sucessivas e descontínuas (74).
13. Recipiente de vidro, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que é produzido por um processo de sopro.
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