BR112012028631B1 - Métodos e aparelhos para identificar célula de grupo de assinante fechado - Google Patents

Métodos e aparelhos para identificar célula de grupo de assinante fechado Download PDF

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Abstract

MÉTODO E APARELHO PARA IDENTIFICAR GRUPO FECHADO DE CÉLULAS DE ASSINANTES. Um método, um aparelho e produto de programa de computador são fornecidos para a identificação de uma célula de grupo fechado de assinantes (CSG) para uma macrocélula de uma maneira eficiente de modo a que a identificação da célula de CSG requer menos sinalização entre o terminal móvel e a macrocélula, desse modo, reduzindo quer a sinalização global ou proporcionando uma maior capacidade para a comunicação de medição adicional pelo terminal móvel. Além disso, um método, um aparelho e produto de programa de computador são fornecidos, na qual a célula de CSG é identificada de uma maneira mais eficiente, em uma ordem de mudança de célula, de forma semelhante, assim reduzindo os requisitos de sinalização entre uma macrocélula e uma célula de CSG.

Description

CAMPO DA TÉCNICA
Concretizações da presente invenção relacionam-se, em geral, com tecnologia de comunicações e, mais particularmente, dizem respeito a um método e aparelho para identificar exclusivamente uma célula de grupo fechado de assinantes dentro de uma macrocélula. .
ANTECEDENTES
Tecnologias de rede, incluindo, por exemplo, redes de computadores, redes de televisão e redes de telefonia, continuam a facilitar a facilidade de transferência de informação e comodidade aos usuários. De modo a proporcionar uma transferência de informação mais fácil e / ou mais rápida e conveniência, os prestadores ■ de serviços da indústria de telecomunicações desenvolveram as melhorias das redes existentes. A este 15 respeito, por exemplo, estão sendo feitas melhorias para a rede de acesso de rádio terrestre (UTRAN) do sistema universal de telecomunicações móveis (UMTS). Além disso, por exemplo, o evolved-UTRAN (E-UTRAN) está sendo desenvolvido. O E-UTRAN, que também é conhecido como Long Tem Evolution (LTE) visa atualizar as tecnologias anteriores, melhorando a eficiência, reduzindo os custos, melhorando os serviços, fazendo 20 uso de novas oportunidades de espectro, e proporcionando uma melhor integração com outros padrões abertos. i
Recentemente, os esforços foram feitos para permitir a prestação de grupos fechados de assinantes (CSG), para permitir o acesso restrito às células do CSG específicas para determinados grupos de assinantes. CSG pode ser útil para organizações 25 particulares ou empresas que pretendam estabelecer um grupo de usuários que podem ser ativados para acessar livremente uma da estação base nó, ou ponto de acesso associado ao CSG, mas podem ter restrições para permitir o^acesso à célula por indivíduos de fora do grupo. CSG pode também ser útil em ligação com redes individualmente estabelecidas dentro de habitações privadas. A este respeito, por exemplo, um CSG pode normalmente 30 definir um grupo de usuários (por exemplo, o assinante) que sejam capazes de acessar a uma célula do CSG particular. Como tal, os indivíduos que não são membros do grupo podem não ser capazes de acessar a célula do CSG. Em algumas situações, os assinantes podem ser membros de múltiplos CSG. Na prática, um CSG pode estar associado a uma ou mais células servidas pelos pontos de acesso, sites de base, nó-BS ou e-nó-B que podem 35 fornecer acesso a assinantes do CSG.
Padrões de comunicação atuais permitem que o terminal móvel de um usuário em particular descubra possíveis células de CSG com que o terminal móvel pode tentar se comunicar usando um procedimento de busca autônoma. Os terminais móveis podem também manualmente tentar comunicar-se com as células do CSG. O terminal móvel está autorizado a acessar células do CSG para o qual a identidade do CSG está dentro do terminal móvel do CSG "lista branca", isto é, uma lista fornecida pelo estrato de não acesso contendo todas as identidades de CSG dos CSG para o qual o usuário do terminal móvel pertence.
Na operação, um terminal móvel pode adquirir parâmetros de roteamento e ID de CSG de uma célula do CSG lendo blocos de informação de sistema do sistema para a respectiva célula. Especificamente, para uma célula de CSG de UTRAN, o MIB e SIB1 podem ser adquiridos, enquanto que para uma célula do CSG E-UTRAN, o MIB e o SIB3 podem ser adquiridos. Estes parâmetros de roteamento podem incluir, por exemplo, um identificador de área de monitoramento (TAI), um identificador de célula global (CGI), um identificador de controlador de rede de rádio (ID-RNC) e/ou semelhantes. Com base nas medições da intensidade do sinal ou a qualidade do sinal e outros parâmetros de sinalização das células que estão em comunicação com o terminal móvel, o terminal móvel pode emitir relatórios de medição para a macrocélula para que a macrocélula possa tomar decisões informadas sobre a célula do CSG para suportar subsequente comunicação com o terminal móvel.
As células do CSG podem ser implantadas de forma descoordenada dentro de uma macrocélula com duas ou mais células do CSG operando na mesma frequência e compartilhando a mesma identidade de camada física, como uma identificação de células de camada física (PCI) em uma célula E-UTRAN ou código de embaralhamento primário (PSC) em uma célula UTRAN. Assim, a macrocélula e a estação móvel podem não ser capazes de identificar uma célula do CSG com base unicamente na sua identidade da camada física e a frequência na qual a célula de CSG opera, conduzindo assim à confusão PSC ou PCI. Como tal, o identificador da célula global (CGI) pode ser utilizado para identificar de forma exclusiva a célula do CSG, não só dentro da macrocélula, mas também mais globalmente no interior da rede. Assim, ao fazer relatórios de medição para a macrocélula, terminais móveis podem identificar as células do CSG por sua CGI e, em alguns casos, com identificadores adicionais. Da mesma forma, uma macrocélula poderia incluir o CGI de uma célula de CSG em uma ordem de mudança de célula, de modo a identificar de forma exclusiva a célula alvo para a qual o terminal móvel deve fazer a transição. No entanto, o CGI é relativamente grande, tal como 28 bits e, portanto, consome uma porção indesejavelmente grande de relatórios de medição, assim desvantajosamente limitando a quantidade de outra informação que pode ser transmitida nos relatórios de medição. Da mesma forma, o CGI indesejavelmente aumenta o tamanho de uma ordem de mudança de célula, o que exige que dados adicionais sejam transferidos entre a macrocélula e uma célula de CSG.
Como tal, seria desejável proporcionar uma técnica melhorada para a identificação de células de CSG de uma maneira mais eficiente de modo a que a identificação de células do CSG consuma uma pequena percentagem da sinalização entre um terminal móvel e uma macrocélula.
BREVE SUMÁRIO
Um método, um aparelho e produto de programa de computador são fornecidos de acordo com uma concretização de exemplo para a identificação de um grupo fechado de células de assinante (CSG) a uma macrocélula de uma maneira eficiente de modo a que a identificação da célula de CSG requer menos sinalização entre o terminal móvel e a macrocélula, desse modo, reduzindo a sinalização em geral ou o fornecimento de uma maior capacidade de relatório de medição adicional pelo terminal móvel. Além disso, um método, um aparelho e produto de programa de computador são fornecidos de acordo com uma outra concretização, na qual a célula de CSG é identificada de uma maneira mais eficiente, em uma ordem de mudança de célula, de forma semelhante, assim, reduzindo os requisitos de sinalização entre uma macrocélula e uma célula de CSG, por exemplo.
Em uma concretização de exemplo, é proporcionado um método para a recepção de uma indicação de que uma célula de CSG foi detectada e, em seguida, gerar um identificador para a célula de CSG. O identificador pode ser causado para ser transmitido a uma macrocélula, em associação com uma identidade de camada física e uma frequência de célula do CSG, desse modo, identificando exclusivamente a célula como CSG entre um terminal móvel e a respectivo macrocélula, enquanto que o identificador é válido.
Em outra concretização de exemplo, é proporcionado um aparelho que inclui pelo menos um processador e pelo menos uma memória de armazenamento de código de programa de computador. A pelo menos uma memória e o código de programa de computador armazenado são configurados, com o pelo menos um processador, para fazer com que o aparelho receba pelo menos uma indicação de que uma célula do CSG tenha sido detectada, gerar um identificador para a célula de CSG e fazer com que o identificador seja transmitido a uma macrocélula, em associação com a identidade da camada física e a frequência da célula do CSG.
De acordo com uma concretização de exemplo adicional, um produto de programa de computador é fornecido que inclui pelo menos um meio de armazenamento legível por computador tendo instruções legíveis por programa de computador armazenado no mesmo. As instruções de programa legíveis por computador podem incluir instruções de programa configuradas para receber uma indicação de que uma célula do CSG foi detectada e instruções de programa configurado para gerar um identificador para a célula de CSG. As instruções de programa legíveis por computador podem incluir também instruções de programa configurado para fazer com que o identificador a ser transmitido para uma macrocélula em associação com a identidade de uma camada física e a frequência da célula do CSG.
Um aparelho também fornecido de acordo com uma outra concretização exemplificativa, que inclui meios para receber uma indicação de que uma célula do CSG foi detectada, meios para gerar um identificador para a célula de CSG e meios para fazer com que o identificador seja transmitido a uma macrocélula, em associação com um identidade da camada física e a frequência da célula do CSG.
De acordo com outra concretização de exemplo, é proporcionado um método que recebe relatórios de medição para cada uma de uma pluralidade de células de CSG que possuem uma identidade de camada física comum e uma frequência dentro de uma macrocélula comum. Os relatórios de medição identificam as respectivas células do CSG por um identificador em associação com a identidade da camada física e a frequência na qual uma célula de CSG opera. O identificador serve para identificar de forma exclusiva a respectiva célula de CSG como entre o terminal móvel que emite o relatório de medição e a macrocélula, desde que o identificador seja válido, mas não mais globalmente dentro de uma rede, nem entre a rede e um outro terminal móvel. O método desta concretização exemplar também causa uma ordem de mudança de célula a ser emitida, que identifica a célula de CSG alvo pelo respectivo identificador, em associação com a identidade da camada física e a frequência.
Em ainda uma outra concretização de exemplo, é proporcionado um aparelho que inclui pelo menos um processador e pelo menos uma memória de armazenamento de código de programa de computador. A pelo menos uma memória e o código de programa de computador armazenado pode ser configurado, com o pelo menos um processador, para fazer com que o aparelho receba pelo menos os relatórios de medição para cada uma de uma pluralidade de células de CSG que possuem uma identidade de camada física comum e uma frequência comum dentro de uma macrocélula. Os relatórios de avaliação pode identificar a respectiva célula de CSG por um identificador em associação com a identidade da camada física e a frequência que serve para identificar de forma exclusiva a respectiva célula de CSG como entre o terminal móvel que emite o relatório de medição e a macrocélula, desde que o identificador seja válido, mas não mais globalmente dentro nem uma rede entre a rede e um outro terminal móvel. A pelo menos uma memória e o código de programa de computador armazenado também pode ser configurado, com o pelo menos um processador, para fazer com que o aparelho cause uma ordem de mudança de célula a ser emitida, que identifica a célula do CSG pelo identificador correspondente em associação com a identidade de camada física e a frequência.
Em uma concretização de exemplo adicional, um produto de programa de computador é fornecido que inclui pelo menos um meio de armazenamento legível por computador tendo instruções legíveis por programa de computador armazenado no mesmo. As instruções legíveis por programa de computador podem incluir instruções de programa configuradas para receber relatórios de medição para cada uma de uma pluralidade de células de CSG que possuem uma identidade de camada física comum e uma frequência dentro de uma macrocélula comum. Os relatórios de medição podem identificar a respectiva célula do CSG por um identificador em associação com a identidade da camada física e a frequência que identifica a respectiva célula de CSG como entre o terminal móvel que emite o relatório de medição e a macrocélula, desde que o identificador seja válido, mas não mais globalmente dentro de uma rede, nem entre a rede e um outro terminal móvel. As instruções legíveis por programa de computador podem incluir também instruções de programa configuradas para fazer com que uma ordem de mudança de célula seja emitida, que identifica a célula do CSG pelo respectivo identificador, em associação com a identidade da camada física e a frequência.
Em uma concretização de exemplo adicional, é proporcionado um aparelho que inclui meios para recepção de relatórios de medição para cada um de uma pluralidade de células de CSG que possuem uma identidade de camada física comum e uma frequência dentro de uma macrocélula comum. Os relatórios de medição pode identificar a respectiva célula de CSG por um identificador em associação com a identidade da camada física e a frequência, de modo a identificar, de forma exclusiva, a respectiva célula de CSG como entre o terminal móvel que emite o relatório de medição e a macrocélula, desde que o identificador seja válido, mas não mais globalmente no interior da rede, nem entre a rede e um outro terminal móvél. O aparelho desta concretização pode também incluir meios para provocar uma ordem de mudança de célula a ser emitido, que identifica a célula do CSG pelo respectivo identificador, em associação com a identidade da camada física e a frequência.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DO(S) DESENHO (S)
Tendo assim descrito a invenção em termos gerais, referência será feita agora aos desenhos anexos, que não estão, necessariamente, desenhados em escala, e em que:
A Figura 1 ilustra um sistema com uma pluralidade de células de grupo de assinantes fechados (CSG) dentro de uma macrocélula, de acordo com uma concretização exemplificativa da presente invenção;
Figura 2 é um diagrama de blocos de um terminal móvel de acordo com uma concretização exemplificativa da presente invenção;
A Figura 3 é um diagrama de blocos esquemático de um nó de rede, tal como um sistema de estação base (BSS), de uma concretização exemplificativa da presente invenção;
A Figura 4 é um diagrama de blocos das operações executadas por um terminal móvel, de acordo com uma concretização exemplificativa da presente invenção;
A Figura 5 é um fluxograma das operações executadas por um BSS, de acordo com uma concretização exemplificativa da presente invenção; e
A Figura 6 é um outro fluxograma de operações executadas por um terminal móvel e uma BSS, de acordo com uma concretização exemplificativa da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Algumas concretizações da presente invenção serão agora descrita mais completamente a seguir com referência aos desenhos anexos, nos quais algumas, mas nem todas as concretizações da invenção são mostradas. Na verdade, várias concretizações da invenção podem ser realizadas de muitas formas diferentes e não devem ser interpretadas como limitadas às concretizações aqui estabelecidas, em vez disso, estas concretizações são fornecidas para que esta revelação vai satisfazer as exigências legais. Números de referência iguais referem-se a elementos semelhantes por todo o relatório. Como aqui utilizados, os termos "dados", "conteúdo", "informação" e termos semelhantes, podem ser utilizados indistintamente para se referir a dados que podem ser transmitidos, recebidos e / ou armazenados de acordo com concretizações da presente invenção. Assim, o uso de tais termos não devem ser tomados para limitar o espírito e escopo das concretizações da presente invenção.
Além disso, tal como aqui utilizado, o termo "circuito" refere-se a (a) implementações de circuito de hardware somente (por exemplo, as implementações em circuitos analógicos e / ou circuitos digitais), (b) as combinações de circuitos e produtos de programas de computador (s), compreendendo instruções de software e / ou firmware armazenadas em uma ou mais memórias legíveis por computador, que trabalham em conjunto para fazer com que um aparelho realize uma ou mais funções aqui descritas, e (c), tais como os circuitos, por exemplo, um microprocessador (s) ou uma porção de um microprocessador (s), que necessitam de software ou firmware para a operação, mesmo se o software ou firmware não fisicamente presente. Esta definição de 'circuito' aplica-se a todos os usos deste termo aqui, inclusive em quaisquer reivindicações. Como um exemplo adicional, tal como aqui utilizado, o termo "circuito" também inclui uma implementação que inclui um ou mais processadores e / ou de parte (s) do mesmo e o software e / ou firmware que o acompanha. Como outro exemplo, o termo "circuito" tal como aqui utilizado também inclui, por exemplo, um circuito integrado de banda base ou circuito integrado de processador de aplicações de um telefone celular ou um circuito integrado semelhante em um servidor, um dispositivo de rede celular, o outro dispositivo de rede, e / ou outro dispositivo de computação.
Tal como aqui definido "um meio de armazenamento legível por computador", que se refere a um meio de armazenamento físico não transitório (por exemplo, o dispositivo de memória volátil ou não volátil), pode ser diferenciado a partir de um "meio de transmissão legível por computador", que se refere a um sinal eletromagnético.
As concretizações de exemplo da presente invenção podem referir-se a uma identificação única de uma célula de grupo de assinante fechado (CSG) entre um terminal móvel e uma respectiva macrocélula, e, em particular, para a identificação de uma célula de CSG de uma maneira que preserva ou reduz a sinalização necessária para identificar a célula de CSG. Assim, um terminal móvel pode identificar uma célula do CSG em um relatório de medição para uma macrocélula com a representação eficiente da identidade da célula de CSG permitindo informações de medição adicionais a serem incluídas no relatório. Da mesma forma, uma macrocélula pode emitir uma ordem de mudança de célula, que identifica uma célula de CSG de tal modo que os recursos de sinalização são conservados como resultado da representação eficiente da identificação da célula de CSG de acordo com uma concretização exemplificativa da presente invenção. Por exemplo, uma célula de CSG pode ser identificada por um identificador abreviado que identifica exclusivamente a célula do CSG como entre o respectivo terminal móvel e uma macrocélula, mesmo que o identificador abreviado pode não identificar a célula de CSG em uma base global em toda a rede ou entre a rede e um outro terminal móvel. No entanto, para fins de comunicação entre o terminal móvel e a respectiva macrocélula, tais como a emissão de relatórios de medição e as ordens de mudança de célula, a identificação única de uma célula de CSG como entre o respectivo terminal móvel que emite um relatório de medição e a macrocélula emitindo uma ordem de alteração de célula é suficiente, independentemente do fato de a célula de CSG ser unicamente identificada em uma base global dentro da rede ou não.
O método, aparelho e produto de programa de computador de uma concretização de exemplo podem ser utilizados em conjunto com uma variedade de redes, que incluem uma ou mais macrocélulas e uma pluralidade de células de CSG. Por exemplo, a Figura 1 ilustra um diagrama de blocos de um sistema 100 para a identificação de células dentro de uma macrocélula do CSG de acordo com uma concretização exemplificativa da presente invenção. Deve ser observado que o escopo da invenção abrange muitas concretizações possíveis, além das ilustradas e descritas neste documento. Como tal, enquanto que a Figura 1 ilustra um exemplo de uma configuração de um sistema para a identificação de uma célula do CSG dentro de uma macrocélula, numerosas outras configurações podem também ser utilizadas para implementar concretizações da presente invenção. Em pelo menos algumas concretizações, o sistema 100 inclui um ou mais terminais móveis 102 e um ou mais nós de rede 104 para definir respectivas macrocélulas para suportar comunicações com os terminais móveis. Em pelo menos algumas concretizações, o sistema compreende ainda uma rede 106. A rede pode compreender uma ou mais redes fixas, uma ou mais redes sem fios, ou alguma combinação destas. Em uma concretização, a rede compreende uma rede móvel pública terrestre (por exemplo, uma rede celular), tal como pode ser implementada por um operador de rede (por exemplo, um provedor de acesso celular). A rede pode operar de acordo com os padrões UTRAN, padrões E-UTRAN, padrões de rede de acesso via rádio (GERAN) de GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis) EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution) e/ou similares. Deve ser observado, contudo, que quando as referências aqui contidas são feitas com um padrão de rede e / ou em particular terminologia para um padrão de rede, as referências são fornecidas apenas a título de exemplo e não como forma de limitação.
O nó de rede 104 pode compreender qualquer entidade de rede configurada para comunicar-se com um terminal móvel 102, tal como para suportar o estabelecimento de uma ligação com o terminal móvel para o nó de rede. A este respeito, o nó de rede pode compreender, por exemplo, uma estação base (BS), tal como uma estação de transceptor de base de acordo com a norma GERAN. Em uma concretização, o nó de rede pode incluir um subsistema de estação base (BSS) para o tratamento de tráfego e sinalização entre um terminal móvel e o subsistema de comutação de rede. Como tal, em algumas concretizações, o nó de rede está configurado para permitir o acesso à rede 106 para o terminal móvel. A este respeito, o sistema 100 pode também incluir um controlador de estação base (BSC) 108 que, pelo menos parcialmente controla as operações de um ou mais nós da rede e que facilita a comunicação entre os nós da rede e a rede.
Além dos nós da rede 104, o terminal móvel 102 pode também estabelecer comunicações com uma ou mais células do CSG 110, quatro das quais são designadas como CSGCelli, CSGCell 2 , CSGCell 3 e CSGCeIU na concretização da Figura 1. Por exemplo, as células de CSG podem ser definidas pelo respectivo nó home Bs para o qual o terminal móvel pode ter direitos de acesso e com o qual o terminal móvel pode, por conseguinte, comunicar-se. Como mostrado, cada uma das quatro células do CSG dos exemplos podem estar dentro da área de cobertura da macrocélula, tal como uma célula GERAN.
O terminal móvel 102 pode ser incorporado em várias formas, incluindo um computador de mesa, laptop, computador portátil, telefone celular, dispositivo de comunicação móvel, dispositivo de jogo, câmera digital / câmara de vídeo, player de áudio / vídeo, aparelho de televisão, um receptor de rádio, gravador de vídeo digital, dispositivo de posicionamento, qualquer combinação dos mesmos, e / ou similares. Para fins de ilustração, mas não de limitação, a Figura 2 ilustra um diagrama de blocos de um exemplo de um terminal móvel. Deve ser entendido, no entanto, que o terminal móvel ilustrado e descrito a seguir é meramente ilustrativo de um tipo de terminal móvel que pode aplicar e/ou beneficiar-se de concretizações da presente invenção e, por isso, não deve ser tomado para limitar o escopo da a presente invenção. Enquanto uma concretização do terminal móvel é ilustrada e será seguidamente descrita, para fins de exemplo, outros tipos de dispositivos eletrônicos, tais como telefones móveis, computadores portáteis, móveis, assistentes digitais (PDAs), pagers, computadores portáteis, computadores, dispositivos de jogos, televisores, e outros tipos de sistemas eletrônicos, podem empregar concretizações da presente invenção.
Como mostrado, o terminal móvel 102 pode incluir uma antena 12 (ou várias antenas) em comunicação com um transmissor 14 e um receptor 16. O terminal móvel pode também incluir um processador 20 configurado para fornecer sinais para e receber sinais a partir do transmissor e receptor, respectivamente. O processador pode, por exemplo, ser realizado como vários meios, incluindo circuitos de um ou mais microprocessadores com acompanhamento de processador de sinal digital (s), um ou mais processadores(s) sem um processador de sinal digital, que o acompanha, um ou mais co-processadores, um ou mais multi-cores, um ou mais controladores, circuitos de processamento, um ou mais computadores, vários elementos de processamento, incluindo outros circuitos integrados, tais como, por exemplo, um, ASIC (Application Specific Integrated Circuit - circuito integrado especifico de aplicativo ) ou FPGA (Field Programmable Gate Array - disposição de portas programável em campo) ou alguma combinação destes. Assim sendo, embora ilustrada na Figura 2 como um único processador, em algumas concretizações, o processador compreende uma pluralidade de processadores. Os sinais enviados e recebidas pelo processador podem incluir informação de sinalização em conformidade com uma norma de interface de ar de um sistema celular aplicável, e / ou de qualquer número de diferentes técnicas de rede fixa ou sem fios, que compreende, mas não se limita a Wireless-Fidelity (Wi-Fi), técnicas de rede de acesso local sem fios sem fios (WLAN) como Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) 802.11, 802.16, e / ou similares. Além disso, estes sinais podem incluir dados de fala, dados gerados pelo usuário, dados solicitados pelo usuário, e / ou similares. A este respeito, o terminal móvel pode ser capaz de funcionar com um ou mais padrões de interface de ar, protocolos de comunicação, tipos de modulação, os tipos de acesso, e / ou similares. Mais particularmente, o terminal móvel pode ser capaz de funcionar de acordo com vários protocolos de comunicação de primeira geração (1G), de segunda geração (2G), 2.5 G, de terceira geração (3G), protocolos de comunicação de quarta geração (4G), protocolos de comunicação de subsistema de protocolo de inicialização de Internet (IMS) (por exemplo, protocolo de inicialização de sessão (SIP)), e / ou similares. Por exemplo, o terminal móvel pode ser capaz de operar de acordo com protocolos de comunicação sem fio 2G IS-136 (Time Division Multiple Access (TDMA)), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), IS-95 (Code Division Multiple Access (CDMA )), e / ou similares. Também, por exemplo, o terminal móvel pode ser capaz de funcionar de acordo com os protocolos de comunicação sem fio 2.5G General Packet Radio Service (GPRS), Enhanced Data Rates para GSM Evolution (EDGE), e / ou similares. Além disso, por exemplo, o terminal móvel pode ser capaz de funcionar de acordo com protocolos de comunicação 3G wireless, como a Universal Mobile Telecommunications System (UMTS), Access Code Division Multiple 2000 (CDMA2000), Wideband Code Division Multiple Access (WCDMA), Time Division Synchronous Code-Division Multiple Access (TD- SCDMA), e UTRAN / ou similares. O terminal móvel pode ser, adicionalmente, capaz de funcionar em conformidade com os protocolos de comunicação 3.9 G wireless, tais como o LTE (E-UTRAN), LTE-Advanced e / ou similares. Além disso, por exemplo, o terminal móvel pode ser capaz de funcionar de acordo com os protocolos de comunicação sem fio de quarta geração (4G) e / ou similares, bem como os protocolos de comunicação sem fio semelhantes que podem ser desenvolvidos no futuro.
Alguns sistema de telefone móveis de banda estreita Advanced (NAMPS), bem como Sistema de Comunicação de acesso total (TAGS), terminais móveis podem também beneficiar-se de concretizações desta invenção, como deve telefones de modo dual ou mais alto (por exemplo, telefones digital / analógico ou TDMA / CDMA / analógicos).
Além disso, o terminal móvel 102 pode ser capaz de operar de acordo com os protocolos de Wireless Fidelity (Wi-Fi) ou Worldwide Interoperability for Microwave Access (WiMAX).
Entende-se que o processador 20 pode compreender os circuitos para a execução de áudio / vídeo e funções lógicas do terminal móvel 102. Por exemplo, o processador pode compreender um dispositivo processador de sinal digital, um dispositivo de microprocessador, um conversor analógico-para-digital, um conversor digital-para-analógico, e / ou similares. Funções de controle e processamento de sinal do terminal móvel podem ser atribuídas entre estes dispositivos de acordo com as suas respectivas capacidades. O processador pode compreender adicionalmente um codificador de voz interno (VC) 20a, um modem de dados interno (DM) 20-B, e / ou similares. Além disso, o processador pode incluir funcionalidade para operar um ou mais programas de software, que podem ser armazenados na memória. Por exemplo, o processador pode ser capaz de operar um programa de conectividade, tal como um navegador da web. O programa de conectividade pode permitir que o terminal móvel transmita e receba o conteúdo da web, como com base na localização de conteúdo, de acordo com um protocolo, tal como Wireless Application Protocol ^NAP), o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP), e / ou similares. O terminal móvel pode ser capaz de usar um protocolo de controle de transmissão / Protocolo de Internet (TCP / IP) para transmitir e receber o conteúdo da web através da Internet ou outras redes.
O terminal móvel 102 pode também incluir uma interface de usuário, incluindo, por exemplo, um fone de ouvido ou do alto-falante 24, uma companhia 22, um microfone 26, um visor 28, uma interface de entrada do usuário, e / ou similar, que pode ser operacionalmente ligada ao processador 20. A este respeito, o processador pode compreender um circuito de interface de usuário configurado para controlar, pelo menos, algumas das funções de um ou mais elementos da interface de usuário, tais como, por exemplo, o alto-falante, o toque, o microfone, o visor e/ou similares. O processador e/ou circuitos de interface de usuário que compreende o processador pode ser configurado para controlar uma ou mais funções de um ou mais elementos da interface do usuário por meio de instruções de programas de computador (por exemplo, software e/ou firmware) armazenadas em uma memória acessível ao processador (memória, por exemplo, volátil 40, memória não-volátil 42, e/ou similares). Embora não representado, o terminal móvel pode compreender uma bateria para alimentar vários circuitos ligados ao terminal móvel, por exemplo, um circuito para fornecer vibrações mecânicas como uma saída detectável. A interface de entrada de usuário pode compreender dispositivos que permitam que o terminal móvel receba dados, tais como um teclado 30, um mostrador digital (não mostrado), um joystick (não mostrado), e/ou outro dispositivo de entrada. Em concretizações, incluindo um teclado, o teclado pode compreender teclas numéricas (0-9) e afins (#, *), e / ou outras teclas para operar o terminal móvel.
O terminal móvel 102 pode compreender memória, tal como um ou mais módulos de assinante de identidade (SIMs) 38, SIMs universal (USIMs), módulos de identidade de usuário removíveis (R-UIMS), e/ou similares, os quais podem armazenar os elementos de informação relativos a um assinante móvel. Além do SIM, o terminal móvel pode compreender memória removível e/ou outra fixa. O terminal móvel pode incluir memória volátil 40 e / ou a memória não volátil 42. Por exemplo, a memória volátil pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), incluindo a RAM dinâmica e/ou estática, a memória cache no chip ou fora do chip, e/ou similares. A memória não-volátil, que pode ser incorporada e/ou removível, pode incluir, por exemplo, memória somente de leitura, memória flash, dispositivos de armazenamento magnéticos (por exemplo, discos rígidos, drives de disquetes, fitas magnéticas, etc), unidades de disco óptico e/ou meios de comunicação, a memória não volátil de acesso aleatório (NVRAM), e/ou similares. Como a memória volátil, uma memória não volátil pode incluir uma área de cache para o armazenamento temporário de dados. As memórias podem armazenar um ou mais programas de software, instruções, partes de informação, dados, e/ou semelhantes que podem ser utilizados pelo terminal móvel para a realização de funções do terminal móvel. Por exemplo, as memórias podem armazenar instruções que, quando executadas pelo processador, fazem com que o processador realize as funções aqui descritas. As memórias podem também incluir um identificador, tal como um código de identificação de equipamento móvel internacional (IMEI), capaz de identificar unicamente o terminal móvel.
Referindo-nos agora à Figura 3, um diagrama de blocos de um nó da rede 104, tal como um subsistema de estação base (BSS), é fornecido de acordo com uma concretização exemplificativa da presente invenção. No exemplo da concretização ilustrada na Figura 3, o nó de rede pode incluir vários meios, tais como um processador 120, memória 122 e interface de comunicação 124 para realizar as várias funções aqui descritas. Estes meios do nó de rede, tal como aqui descritos podem ser concretizados como, por exemplo, circuitos, elementos de hardware (por exemplo, um processador programado adequadamente, o circuito lógico combinatório, e / ou semelhantes), um produto de programa de computador legível por computador, que compreende instruções de programas (por exemplo, software ou firmware) armazenadas em um meio legível por computador (por exemplo, memória) que é executável por um dispositivo de processamento configurado apropriadamente (por exemplo, o processador), ou alguma combinação destes.
O processador 120 pode, por exemplo, ser realizado como vários meios, incluindo um ou mais microprocessadores com processador de sinal digital (s) acompanhante, um ou mais processadores (s) sem um processador de sinal digital, que o acompanha, um ou mais co-processadores, um ou mais de vários núcleos, um ou mais controladores, circuitos de processamento, um ou mais computadores, vários elementos de processamento, incluindo outros circuitos integrados, tais como, por exemplo, uma combinação de ASIC ou FPGA, ou alguns destes. Assim sendo, embora ilustrado na Figura 3 como um único processador, em algumas concretizações do processador, ele compreende uma pluralidade de processadores. A pluralidade de processadores pode estar em comunicação operativa com o outro e podem ser coletivamente configurados para executar uma ou mais funcionalidades do nó da rede 104, tal como descrito no presente documento. Em uma concretização de exemplo, o processador está configurado para executar instruções armazenadas na memória 122 ou de outro modo acessível ao processador. Estas instruções, quando executadas pelo processador, podem fazer com que o nó de rede realize uma ou mais das funcionalidades do nó de rede, como descrito aqui e descrito, por exemplo, na Figura 5. Como tal, se configurado por hardware ou métodos de software, ou por uma combinação dos mesmos, o processador pode compreender um conjunto capaz de realizar operações de acordo com concretizações da presente invenção, enquanto configurada de acordo. Assim, por exemplo, quando o processador está incorporado como um ASIC, FPGA ou algo semelhante, o processador pode compreender hardware configurado especificamente para a realização de uma ou mais das operações aqui descritas. Em alternativa, como outro exemplo, quando o processador está incorporado como um executor de instruções, tais como podem estar armazenadas na memória, as instruções podem especificamente configurar o processador para executar um ou mais algoritmos e as operações aqui descritas.
A memória 122 pode compreender, por exemplo, a memória volátil, uma memória não volátil, ou alguma combinação destas. Embora ilustrado na Figura 3, como uma única memória, a memória pode compreender uma pluralidade de memórias. Em várias concretizações, a memória pode compreender, por exemplo, um disco rígido, memória de acesso aleatório, memória cache, memória flash, um disco compacto de memória apenas de leitura (CD-ROM), disco versátil digital de memória só de leitura (DVD-ROM), um disco óptico, um circuito configurado para armazenar informação, ou alguma combinação destes. 5 A memória pode ser configurada para armazenar informação, dados, aplicações, instruções e / ou similares, para permitir que o nó de rede 104 execute várias funções, de acordo com concretizações de exemplo da presente invenção. Por exemplo, em pelo menos algumas concretizações, a memória é configurada para realizar o armazenamento temporário de dados de entrada para processamento pelo processador 120.
Adicionalmente ou alternativamente, pelo menos em algumas concretizações, a memória é configurada para armazenar as instruções do programa para execução pelo processador. A memória pode armazenar informações sob a forma de informações estáticas e / ou dinâmicas.
A interface de comunicação 124 pode ser concretizada como qualquer dispositivo ou 15 meios incorporados em circuitos de hardware, um produto de programa de computador compreendendo instruções legíveis por computador, programa armazenados ,em um meio legível por computador (por exemplo, a memória 122) e executado por um dispositivo de processamento (por exemplo, o processador 120), ou uma combinação destes, que é configurado para receber e / ou transmitir dados de / para uma outra entidade, tal como ao 20 longo de um controlador de estação base 108. Em pelo menos uma concretização, a interface de comunicação é, pelo menos parcialmente incorporada como ou de outro modo controlada pelo processador. A este respeito, a interface de comunicação pode estar em comunicação com o processador, tal como através de um barramento. A interface de comunicação pode incluir, por exemplo, uma antena, um transmissor, um receptor, um 25 transmissor e / ou suporte de hardware ou de software para permitir a comunicação com um ou mais dispositivos de computação ou entidades na rede. A interface de comunicação pode ser configurada para receber e / ou transmitir dados usando qualquer protocolo que pode ser utilizado para comunicações entre o nó de rede 104 e um ou mais outros dispositivos de computação através da rede (por exemplo, a um fornecedor de serviço, ponto de acesso à 30 rede, e / ou semelhantes). A interface de comunicação pode, adicionalmente, estar em comunicação com a memória, tal como através de um barramento.
Conforme descrito abaixo, o terminal móvel 102, tal como um processador 20, faz com que as medições da intensidade do sinal, as medições da perda de percurso de downlink ou semelhantes associadas com cada célula de CSG 110, e, em seguida, identifica 35 as células do CSG em qualquer relatório de medição transmitido ao nó de rede 104. A este respeito, o terminal móvel, tal como um processador, identifica as células de CSG como entre o terminal móvel e a respectiva macrocélula, mas não necessariamente de forma global na rede 106. Por conseguinte, o terminal móvel, tal como um processador, pode identificar a célula de CSG com um identificador abreviado em associação com uma identidade de camada física e uma frequência de célula do CSG, desse modo, conservando os recursos de sinalização que tem de ser dedicados a identificar unicamente as células do CSG.
Na concretização ilustrada na Figura 1, quatro células do CSG 110, isto é, CSGCell, CSGCell 2 , CSGCell 3 e CSGCel, estão dentro da área de cobertura de uma macrocélula comum, tal como uma célula GERAN. Para fins de explicação, mas não de limitação, presume-se que CSGCelH, CSGCell 2 e CSGCell 4 cada uma delas tem a mesma identidade de camada física, por exemplo, PSC1, e operam na mesma frequência, por exemplo, f1. Enquanto CSGCell 3 opera na mesma frequência, isto é, f1; CSGCell 3 tem uma identidade diferente da camada física, isto é, PSC2 .
Como ilustrado na operação 200 da Figura 4, o terminal móvel 102, tal como o processador 20, inicialmente comunica com as células do CSG 110 para detectar as células de CSG com que o terminal móvel está em comunicação. Na concretização ilustrada, por exemplo, o terminal móvel pode detectar cada uma CSGCelH, CSGCell 2 , CSGCell 3 e CSGCell4. enquanto o terminal móvel pode detectar células do CSG múltiplas "de uma só vez", o terminal móvel de uma concretização de exemplo é configurado para detectar uma célula de CSG única e, em seguida, processar a célula de CSG única, tal como descrito abaixo e como mostrado na Figura 4. O terminal móvel pode, então, identificar as CSG que o terminal móvel está autorizado a acessar. Ver operação 202. A este respeito, o terminal móvel pode manter, tal como na memória 42, um perfil, tal como uma lista branca, das CSG com que o terminal móvel está autorizado a comunicar-se. Na concretização ilustrada, por exemplo, o terminal móvel pode ser configurado para comunicar com qualquer das CSGCelH, CSGCell 2 , ou CSGCell 3 , desde que o CSG dessas células esteja na lista branca de CSG do terminal móvel. No entanto, o CSG de CSGCell 4 pode não estar na lista branca de CSG do terminal móvel e, como resultado, o terminal móvel não está autorizado a se comunicar com CSGCelH. Assim, ainda que o terminal móvel pode detectar CSGCell 4, o terminal móvel não pode então considerar CSGCell 4 para fins suporte à comunicação com o terminal móvel e, portanto, não continuar a analisar a intensidade do sinal, ou outras propriedades de CSGCell 4.
Após a detecção de uma célula do CSG 110 e uma determinação de que o CSG da célula do CSG está na lista branca de CSG do terminal móvel 102, o terminal móvel, tal como o processador 20, pode determinar, para cada uma das diferentes frequências, a célula com o sinal mais forte a ser medido, tal como em termos de intensidade do sinal, a perda de caminho de downlink ou semelhantes. Ver operação 204 da Figura 4. O terminal móvel, tal como o processador, pode também determinar a identidade da camada física e a frequência de funcionamento da célula mais forte medida. No exemplo em que CSGCelH é determinada como sendo a mais forte das células na frequência f1, o terminal móvel pode identificar que CSGCelH tem uma identidade de camada física da PSC1 e opera na frequência f 1. Uma vez que a mais forte das células medida em uma frequência tenha sido determinada como sendo uma célula da qual a CSG ID CSG está na lista branca de CSG do terminal móvel, o terminal móvel, tal como o processador, prepara-se para emitir um relatório de medição para o nó de rede informar o nó de rede dos resultados de medição para a mais forte das células de medição, por exemplo, a célula de CSG no presente caso. A este respeito, o terminal móvel, tal como o processador, pode determinar se o terminal móvel relatou qualquer outra célula do CSG (tal como determinado por uma célula de CSG tendo um diferente CGI), que tem a mesma identidade da camada física e frequência em relatórios de medições anteriores que o nó de rede. Ver 208 da operação da Figura 4.
Nos casos em que a célula de medida mais forte é uma célula de CSG, o terminal móvel 102, tal como o processador 20, pode, em seguida, gerar um identificador para a respectiva célula do CSG, isto é, a mais forte das células medida na frequência. Apesar de o terminal móvel poder gerar o identificador de uma variedade de maneiras diferentes, o terminal móvel de uma concretização gera a identidade com base em um contador que é inicialmente ajustado para um valor predefinido inicial, tal como zero, e então incrementado para cada uma das sucessivas e distintas célula de CSG tendo a mesma identidade de camada física e operando na mesma frequência. Assim, nos casos em que o terminal móvel, tal como o processador, determina se a célula que tem o sinal mais forte na frequência é uma célula de CSG e é a primeira célula do CSG incluída nos relatórios de medição que tem a respectiva camada de identidade física e que funciona com a frequência, o terminal móvel, tal como o processador, pode atribuir um identificador do valor predefinido inicial, tal como zero, para a célula de CSG. Ver operação 210. Em alternativa, se o terminal móvel, tal como o processador, determina se a célula que tem o sinal mais forte na frequência é uma célula de CSG e é a segunda célula do CSG tendo a mesma identidade de camada física e operacional na mesma frequência, o terminal móvel, tal como o processador, pode incrementar o contador e depois atribuir essa célula do CSG segundo um identificador igual ao contador incrementado, por exemplo, um identificador de uma célula para o segundo CSG, e assim por diante. Ver operação 212. O identificador determinado pelo terminal móvel e utilizado para uma célula de CSG pode ser considerado válido até que o terminal móvel reutiliza o identificador para um outro exemplo de célula do CSG até que o contador tem um ciclo. O terminal móvel, tal como o processador, pode, então, fazer um relatório de medição a ser emitido que identifica a célula mais forte CSG medida para cada uma das frequências, tal como através da identificação de cada célula de CSG com o seu identificador, a sua identidade da camada física e a frequência na qual a célula do CSG opera, e que contém os resultados de medição associados à célula do CSG. Ver operação 214. O relatório de medição, por conseguinte, identifica exclusivamente a célula do CSG como entre o terminal móvel que emitiu o relatório de medição e a macrocélula (embora não necessariamente globalmente no interior da rede de 106) sem a necessidade de referência 5 para o CGI, desse modo, identificando exclusivamente a célula de CSG de uma maneira que requer bits substancialmente menores do que o CGI. No entanto, o terminal móvel pode manter um mapeamento ou outra associação entre o identificador gerado pelo terminal móvel e o CGI de modo a que após a referência ao identificador, tal como pelo nó da rede 104, pode ser unicamente associado com o respectivo CGI pelo terminal móvel. Na 10 concretização ilustrada na qual o terminal móvel tenha detectado CSGCelH tendo os sinais mais fortes na frequência em que opera CSGCelH e nunca tiver emitido um relatório de medição para uma célula de CSG com a mesma identidade de camada física e operacional na mesma frequência que CSGCelH, o terminal móvel, tal como o processador, pode gerar um relatório de medição para identificar CSGCelli pela sua identidade da camada física, tais 15 como PSC1, a frequência na qual está inserida, tal como f 1, e o seu identificador, tal como zero, e que contém o resultados de medição associado a CSGCelH.
O nó de rede 104, tal como o BSS e, mais em particular, o processador 120 da BSS, pode receber o relatório de medição, incluindo a identificação dà célula de CSG com o sinal mais forte para a frequência na qual a célula do CSG opera, como em termos da identidade 20 da camada física da célula do CSG, a frequência na qual a célula de CSG opera e o identificador gerado pelo terminal móvel que identifica exclusivamente a célula do CSG como entre o terminal móvel 102 que emitiu o relatório de medição e a macrocélula, embora não necessariamente globalmente no interior da rede 106 ou entre a rede e um outro terminal móvel. Ver operação 300. Como observado acima, os relatórios de medição 25 também geralmente incluem os resultados das medições para as células do CSG que são o objeto do relatório. Nesta concretização de exemplo, o nó da rede, tal como um processador da BSS, pode receber um relatório de medição identificando CSGCelH pela sua identidade da camada física, tais como PSC1, a frequência na qual opera como 11, e o seu identificador, tal como zero, gerado pelo terminal móvel. Como notado acima, os relatórios 30 de medição recebidos pelo nó da rede pode incluir resultados de medição para uma pluralidade de diferentes células do CSG e outras células que operam em frequências diferentes em algumas concretizações. O nó de rede, tal como o processador do BSS, pode, então, determinar se uma ordem de mudança de célula é para ser emitida para ordenar o terminal móvel para mover-se para uma célula diferente da célula que atualmente serve o 35 terminal móvel. Ver operação 302. Nos casos em que o nó de rede 104 não emite uma ordem de mudança de célula, o terminal móvel 102 pode continuar a identificar as células do CSG 110 com as quais pode manter uma comunicação para obter resultados de medição para cada uma destas células do CSG. Ver as operações 200 e 202. Nos casos em que o terminal móvel, tal como o processador 20, que determina uma célula de CSG diferente agora tem o sinal mais forte na frequência, o terminal móvel pode emitir um outro relatório de medição que identifica a célula de CSG tendo agora o sinal mais forte. Ver operação 204. A título de exemplo, o terminal móvel, tal como um processador, pode determinar que CSGCell 2 já tem o sinal mais forte. O terminal móvel, tal como o processador, pode, em seguida, determinar se o terminal móvel anteriormente emitiu um relatório de medição para uma outra célula de CSG com a mesma camada física e a identidade e operando na mesma frequência como CSGCell 2. Uma vez que CSGCelH e CSGCel2 têm a mesma identidade da camada física e operam na mesma frequência, o terminal móvel, tal como o processador, pode gerar uma identidade que difere CSGCelH, de modo a identificar de forma exclusiva CSGCell 2 entre o terminal móvel e a respectiva macrocélula. Ver operação 208. Na concretização em que o identificador é representado por um contador, o terminal móvel, tal como o processador, pode incrementar o contador ao determinar que uma célula do CSG diferente tendo a mesma identidade da camada física e operando na mesma frequência tem sido identificado como apresentando o sinal mais forte. Ver operação 212. Continuando com o exemplo anterior, em que foi atribuído anteriormente CSGCelH um identificador de zero, o terminal móvel, tal como o processador, pode atribuir CSGCell 2 um identificador 1 a seguir incremento do contador 0-1. O terminal móvel pode, então, fazer com que um relatório de medição que identifica CSGCell 2 pela sua identidade da camada física, tais como PSC1, a frequência em que opera, como f1 e o seu identificador, tal como 1, e contendo os resultados de medição associados CSGCell 2 . Ver operação 214. Como antes, o relatório de medição emitido pelo terminal móvel pode também incluir resultados de medição e informação de identificação de outras células do CSG e outras células que operam em outras frequências. Como um exemplo alternativo, se o terminal móvel determinou que CSGCell 3 era agora a mais forte das células, o terminal móvel não precisa ter incrementado o contador associado com a identidade de camada física PSC1 e frequência f1, uma vez CSGCell 3 tem uma identidade da camada física diferente CSGCelli, mas, em vez disso, pode ter atribuído a CSGCell 3 um identificador zero (assumindo que o terminal móvel não tinha anteriormente emitido um relatório de medição para uma célula de CSG com a mesma identidade de camada física e operando na mesma frequência que CSGCell 3 ), identificando, assim, CSGCell 3 pela sua identidade da camada física, como PSC2, a frequência em que opera, como f1, e seu identificador, como zero.
O nó de rede 104, tal como um processador 120 da BSS, pode voltar a receber os relatórios de medição que identificam a célula do CSG (como entre o respectivo terminal móvel 102 e a macrocélula) e fornecer resultados de medição para essas células do CSG. Ver operação 300 da Figura 5. Assim, apesar de CSGCelH CSGCel2 terem a mesma identidade da camada física e operarem na mesma frequência, tanto o terminal móvel 102 e do nó de rede podem identificar as duas células do CSG 110 entre si com base no identificador gerado pelo terminal móvel bem como a identidade da camada física e a frequência em que as células de CSG operam. A este respeito, ao contrário do terminal móvel que pode identificar especificamente uma célula de CSG por sua CGI com base em um mapeamento, ou outra associação mantida pelo terminal móvel entre os CGIs das células do CSG diferentes e as identidades da camada física, frequências operacionais e os identificadores das células do CSG, o nó de rede pode não ser capaz de identificar as células do CSG por seus CG Is (uma vez que os CG Is ou IDs de rede Terrestre Pública Móvel (PLMN) não precisavam ter sido fornecidos ao nó de rede), mas o nó de rede pode identificar uma respectiva célula de CSG para o terminal móvel com base na sua identidade da camada física, a frequência operacional e identificador.
O nó de rede 104, tal como um processador 120 da BSS, pode, então, voltar a determinar se uma ordem de alteração celular é emitido, tal como com base nos resultados da medição. Ver operação 302. Nos casos em que o nó de rede, tal como o processador do BSS, determina que uma alteração de células está sendo emitido, o nó da rede, tal como o processador, pode gerar uma ordem de mudança de célula, que identifica a célula alvo, isto é, a célula para a qual o terminal móvel deve mover-se. Ver operação 304. O nó de rede, tal como o processador do BSS, pode fazer com que uma ordem de mudança de célula seja emitida para o terminal móvel que identifica a célula alvo, como por exemplo, identificando a identidade da camada física da célula-alvo, a frequência na qual o célula alvo opera e a identidade da célula alvo, tal como inicialmente gerado pelo terminal móvel. Ver operação 306. Por exemplo, o nó de rede pode gerar uma ordem de mudança de célula direcionando o terminal móvel para se deslocar para CSGCell 2 através da emissão de uma ordem de mudança de célula, que identifica CSGCell 2 pela sua identidade da camada física, a frequência na qual opera e o seu identificador, tal como 1.
O terminal móvel 102, tal como o processador 20, pode receber a ordem de mudança de célula e pode identificar a célula alvo com base na identidade da camada física, a frequência na qual a célula alvo opera e o identificador que foi originalmente gerado pelo terminal móvel e que identifica exclusivamente a célula do CSG como entre o terminal móvel e a macrocélula. O terminal móvel, tal como o processador, pode, em seguida, realizar a ordem de mudança de célula, movendo para a célula alvo, tal como CSGCell 2, para suportar as comunicações subsequentes. O terminal móvel, tal como o processador, pode, então, prosseguir com a identificação de células de CSG com o qual o terminal móvel pode comunicar-se e pode fornecer resultados de medição para o nó da rede 104 com base em quaisquer alterações relativas na intensidade do sinal para as células que operam nas várias frequências de CSG, tal como descrito acima, em conjunto com a Figura 4.
Como notado acima, o terminal móvel 102, tal como o processador 20, de uma concretização de exemplo pode gerar um identificador com base no incremento de um contador em casos em que o terminal móvel anteriormente emitiu um relatório de medição para o nó de rede 104 para uma célula de CSG 110 tendo a mesma identidade de camada física e operando na mesma frequência. Como tal, o terminal móvel, tal como o processador, não será geralmente incrementado o contador em casos em que uma célula de CSG que está sendo objeto de um relatório de medição, tal como CSGCell 3 , ou tem uma identidade da camada física diferente, como PSC2, opera em uma frequência diferente, tal como f2, ou ambos. Em vez disso, o terminal móvel, tal como um processador, pode manter um conjunto separado de identificadores, tais como com base em diferentes tipos de contadores, para cada combinação diferente de identidade da camada física e frequência.
Apesar de ainda ser baseado em um contador, o terminal móvel 102, tal como o processador 20, pode gerar identificadores únicos para as células de CSG em outras formas. Por exemplo, o terminal móvel da concretização anterior identificou a primeira célula do CSG tendo uma determinada identidade de camada física e operando em uma certa frequência, com um identificador 0. Alternativamente, o terminal móvel, tal como o processador, 10 pode identificar a primeira célula do CSG tendo uma determinada identidade de camada física e operando em uma certa frequência que está sendo objeto de um relatório de medição com a ausência de um identificador, isto é, o relatório de medição resultante não irá incluir um identificador para a respectiva célula de CSG. No entanto, o terminal móvel, tal como o processador, desta concretização pode identificar a próxima célula do CSG tendo a mesma identidade de camada física e operando na mesma frequência por um identificador zero, a célula de CSG seguinte com a mesma identidade de camada física e operando na mesma frequência por um identificador de um e assim por diante. Através da identificação da primeira célula do CSG tendo uma determinada identidade de camada física e operando em uma certa frequência sem um identificador, o terminal móvel desta concretização pode ainda conservar os requisitos de sinalização que são dedicados exclusivamente para identificar a célula de CSG, enquanto continua a permitir que as células de CSG sejam identificadas univocamente entre a estação móvel e a macrocélula.
Como um outro exemplo do funcionamento de concretizações de exemplo da presente invenção, a tabela a seguir ilustra o identificador que é gerado pelo terminal móvel 102 em vários cenários. A este respeito, deve ser notado que as primeira e segunda alternativas referenciadas pela seguinte tabela correspondem às concretizações descritas acima em que a primeira célula de CSG, que é objeto de um relatório de medição tem um identificador 0 na primeira alternativa e não inclui um identificador na segunda alternativa.
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A título de ilustração adicional, a Figura 6 proporciona um exemplo da concretização de exemplo anterior em que o terminal móvel (MT) 102 inicialmente detecta e emite um relatório de medição para CSGCelH e depois detecta e emite um relatório de medição para CSGCell2. Após a recepção do relatório de medição 5 para CSGCell2, o nó de rede 104 emite uma ordem de mudança de chamada para CSGCell 2. Como observado acima, as primeira e segunda alternativas referenciadas na Figura 6 correspondem às concretizações descritas acima em que a primeira célula de CSG, que é objeto de um relatório de medição tem um identificador 0 na primeira alternativa e não inclui um identificador na segunda alternativa.
Em uma concretização alternativa, o terminal móvel 102, tal como o processador 20, pode gerar um identificador diferente para cada célula diferente CSG 110 que é objeto de um relatório de medição (tal como um contador que é incrementado por cada célula diferente CSG 110 que é objeto de um relatório de medição), independentemente da identidade da camada física e frequências de operação das células de CSG, isto é, independentemente do fato de as identidades da camada física e as frequências de funcionamento das células do CSG serem as mesmas ou diferentes. A título de exemplo, o terminal móvel pode emitir um relatório para a primeira medição CSGCell 1 que tem uma identidade de camada física PSC1, uma frequência f1 e um identificador de 0. Em seguida, o terminal móvel pode emitir um relatório para a segunda medição CSGCell 2 tendo um identificador de 1 mesmo se a identidade da camada física e / ou a frequência de CSGCell 2 é diferente da de CSGCelH. Por exemplo, o relatório para a segunda medição CSGCell 2 pode ter um identificador de 1 nesta concretização, embora a identidade da camada física seja PSC2 e a frequência f2 é.
O terminal móvel 102 e 104 do nó de rede são geralmente configurados para definir um campo de um número pré-determinado de bits em que para identificar as células de CSG 110 como entre a estação móvel e a macrocélula servida pelo nó de rede. O tamanho do campo é geralmente definido para ser suficientemente grande de modo a permitir que cada uma das células do CSG diferentes que são previstas para serem identificadas, enquanto o terminal móvel se mantém dentro de modo de transferência de pacotes, ou enquanto o terminal móvel é servido pela macrocélula. Em uma concretização, por exemplo, o campo pode ser configurado para ser de 3 bits, permitindo assim que 8 células de CSG sejam unicamente identificadas como entre o terminal móvel e a macrocélula para cada combinação de identidade da camada física e frequência (ou 9 células do CSG na concretização na qual a célula de CSG inicial não é atribuída um identificador). Em outras palavras, a utilização de um campo definido para 3 bits permite que 8 células do CSG sejam unicamente identificadas como entre o terminal móvel e a macrocélula nos casos em que a célula de CSG inicial é atribuída a um identificador (ou 9 células do CSG na concretização em que a célula inicial CSG não é atribuída a um identificador). Enquanto o campo é suficiente para identificar unicamente as células do CSG dentro da macrocélula, o campo é ainda geralmente muito menor do que o requerido para um identificador exclusivo na rede, tais como o CGI.
Os métodos e dispositivos de acordo com outras variantes podem identificar as células do CSG 110 de outras maneiras. Por exemplo, o terminal móvel 102, tal como o processador 20, pode associar um identificador não com uma identidade da camada física e uma frequência, tal como descrito acima, mas, em vez disso, com o relatório de medição para o nó de rede 104. Nesta concretização, o identificador, quando combinada com a identidade da camada física e a frequência de uma célula do CSG incluída em um relatório, irá identificar a célula de CSG entre o terminal móvel e o nó da rede, no escopo do relatório em particular, tal como um relatório de medição particular. Embora o método e aparelho desta concretização permitam que o nó de rede e o terminal móvel mantenham a faixa explícita de mensagens de relatório contendo células do CSG, o método e aparelho desta concretização não podem distinguir células do CSG entre diferentes relatórios como o identificador não identifica unicamente células de CSG individuais, mas apenas relatar mensagens.
Como descrito acima, as Figuras 4 e 5 são fluxogramas de um aparelho, método e produto de programa de computador de acordo com as concretizações exemplares da invenção. Como também descrito acima, cada um dos blocos do fluxograma, e combinações de blocos no diagrama de fluxo, pode ser aplicado por vários meios, tais como o hardware e / ou um produto de programa de computador que compreende um ou mais meios legíveis por computador tendo instruções legíveis por programas de computador armazenadas na mesma. Por exemplo, um ou mais dos procedimentos aqui descritos podem ser incorporados por instruções de programa de computador de um produto de programa de computador. A este respeito, o produto de programa de computador que é executado pelo terminal móvel 102, de acordo com a Figura 4 pode ser armazenado por um ou mais dispositivos de memória 40, 42 do terminal móvel e executado pelo processador 20 do terminal móvel. Do mesmo modo, o produto de programa de computador que é executado pelo nó de rede 104, de acordo com a Figura 5, pode ser armazenado por um ou mais dispositivos de memória 122 do nó de rede e executado pelo processador 120 do nó de rede. Em algumas concretizações, as instruções de programa de computador compreendendo o produto de programa de computador (s) que incorporam os procedimentos descritos acima, podem ser armazenadas por meio de dispositivos de memória de uma pluralidade de dispositivos de computação, tais como o terminal móvel e / ou do nó de rede. Como será apreciado, qualquer produto de programa de computador pode ser carregado para um computador ou outro aparelho programável para produzir uma máquina, de tal modo que o produto de programa de computador, incluindo as instruções que executam no computador ou outro aparelho programável para cria meios para a execução das funções especificadas no bloco de fluxograma (s). Além disso, o produto de programa de computador pode incluir uma ou mais memórias legíveis por computador em que as instruções de programa de computador podem ser armazenadas de tal modo que uma ou mais memórias legíveis por computador podem dirigir um computador ou outro aparelho programável para funcionar de uma forma particular, tal que o produto de programa de computador compreende um artigo de fabricação que implementa a função especificada no bloco fluxograma (s). As instruções de programa de computador de um ou mais produtos de programas de computador podem também ser carregadas em um computador ou outro aparelho programável (por exemplo, o terminal móvel, o nó de rede ou similar) para fazer com que uma série de operações sejam executadas no computador ou outro aparelho programável para produzir um processo implementado por computador de tal modo que as instruções que executam no computador ou outro aparelho programável implementam as funções especificadas no bloco fluxograma (s). ,
Por conseguinte, as combinações de blocos de fluxograma de suporte de meios para desempenhar as funções especificadas. Irá também ser entendido que um ou mais blocos de fluxograma, e combinações de blocos no diagrama de fluxo, podem ser implementados por sistemas de hardware para fins especiais baseados em computador, que executa as funções especificadas ou combinações de hardware para fins especiais e produto(s) de programa de computador.
As funções acima descritas podem ser realizadas de várias maneiras. Por exemplo, qualquer meio adequado para a realização de cada uma das funções acima descritas pode ser empregado para realizar as concretizações da invenção. Em uma concretização, processadores adequadamente configurados 20, 120 do terminal móvel 10 e o nó da rede 104, respectivamente, podem proporcionar meios para realizar as suas respectivas funções, como se mostra nas Figuras 4 e 5 e descrito acima. EM outra concretização, a totalidade ou uma parte das operações, tal como mostrado nas Figuras 4 e 5, pode ser configurada por e operam sob o controle de um produto de programa de computador. O produto de programa de computador para executar os métodos das concretizações da invenção inclui um meio de armazenamento legível por computador, tal como o meio de armazenamento não volátil, e porções de programa de código legível por computador, tais como uma série de instruções de computador, incorporadas no meio de armazenamento legível por computador.
Muitas modificações e outras concretizações das invenções aqui estabelecidas virão 5 à mente de uma pessoa versada na técnica a que estas concretizações dizem respeito aos benefícios dos ensinamentos apresentados na descrição anterior e nos desenhos associados. Por conseguinte, é para ser entendido que a invenção não é para ser limitada às concretizações específicas descritas e que modificações e outras concretizações destinam-se a ser incluídas dentro do escopo das reivindicações anexas. Além disso, 10 embora as descrições anteriores e nos desenhos associados descrevam concretizações exemplares no contexto de certas combinações de elementos e / ou funções exemplares, deverá ser apreciado que diferentes combinações de elementos e / ou de funções podem ser proporcionadas por concretizações alternativas sem se afastarem do escopo das reivindicações em anexo. A este respeito, por exemplo, diferentes combinações de 15 elementos e / ou funções diferentes das explicitamente descritas acima são também contempladas como pode ser estabelecido em algumas das reivindicações em anexo. Embora termos específicos sejam aqui utilizados, eles são usados em um sentido genérico e descritivo e não para fins de limitação.

Claims (34)

1. Método caracterizado pelo fato de que compreende: detectar uma célula de grupo de assinante fechado (CSG); gerar um identificador para a célula de CSG, e fazer com que o identificador a ser transmitido para uma macrocélula em associação com um relatório de medição, em que o identificador permite que a célula de CSG seja identificada como entre um terminal móvel e a macrocélula.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o identificador a ser transmitido compreende fazer com que o identificador seja transmitido em associação com uma identidade da camada física e uma frequência de célula de CSG.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a célula de CSG é identificada com base no identificador juntamente com a identidade da camada física e a frequência da célula de CSG.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que gerar o identificador compreende gerar um identificador diferente para cada célula de CSG tendo a mesma identidade de camada física e frequência.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que existe um conjunto finito de identificadores diferentes que podem ser gerados, a fim de que um identificador seja válido no terminal móvel para uma dada célula de CSG no máximo até que seja reutilizado para uma célula de CSG diferente com a mesma identidade da camada física e frequência.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que gerar o identificador compreende gerar um identificador diferente para cada combinação diferente de identidade da camada física e frequência.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a identificação de uma célula de CSG entre as células de CSG com uma respectiva combinação de identidade da camada física e a frequência por uma falta de um identificador.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente a manutenção de um mapeamento do identificador para um identificador de célula global da respectiva célula de CSG.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o identificador não seja exclusivo.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que gerar o identificador compreende gerar o identificador com base em um contador.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a geração do identificador compreende gerar um identificador diferente para cada célula de CSG, independentemente da identidade da camada física e uma frequência de células de CSG.
12. Aparelho caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um processador e pelo menos uma memória incluindo instruções, a pelo menos uma memória e instruções configuradas para, com o processador, fazer o aparelho: detectar uma célula de grupo de assinante fechado (CSG); gerar um identificador para a célula de CSG, e fazer com que o identificador a ser transmitido para uma macrocélula em associação com um relatório de medição, em que o identificador permite que a célula de CSG seja identificada como entre um terminal móvel e a macrocélula.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho faça com que o identificador seja transmitido, fazendo com que o identificador seja transmitido em associação com uma identidade da camada física e uma frequência da célula de CSG.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que a célula de CSG é identificada com base no identificador juntamente com a identidade da camada física e a frequência da célula de CSG.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho gere um identificador diferente para cada célula de CSG com a mesma identidade de camada física e frequência.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, permitir que o aparelho gere um conjunto finito de identificadores diferentes, de modo que um identificador seja válido no terminal móvel para uma dada célula de CSG, no máximo, até que seja usado novamente para uma célula de CSG diferente tendo a mesma identidade de camada física e frequência.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho gere o identificador ao gerar um identificador diferente para cada combinação diferente de identidade da camada física e frequência.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho identifique uma célula de CSG dentre as células de CSG com uma respectiva combinação de identidade da camada física e frequência por uma falta de um identificador.
19. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 18, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho mantenha um mapeamento do identificador de um identificador de célula global da respectiva célula de CSG.
20. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 19, caracterizado pelo fato de que o identificador não seja exclusivo.
21. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 20, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho gere o identificador ao gerar o identificador com base em um contador.
22. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 21, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho gere o identificador ao gerar um identificador diferente para cada célula de CSG, independentemente da identidade da camada física e uma frequência de células de CSG.
23. Método caracterizado pelo fato de que compreende: receber relatórios de medição para cada um de uma pluralidade de células de grupo de assinante fechado (CSG) possuindo uma identidade de camada física comum e uma frequência comum; e identificar uma respectiva célula de CSG com base em um identificador incluído no relatório de medição, em que o identificador permite que a célula de CSG seja identificada entre um terminal móvel que emite o relatório de medição e a macrocélula, mas não mais globalmente nem entre um outro terminal móvel e a macrocélula.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que o relatório de medição associa o identificador ser associado a uma identidade da camada física e uma frequência.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que compreende ainda fazer com que uma ordem de mudança de célula a ser emitida que identifica a respectiva célula de CSG pelo identificador em associação com a identidade da camada física e a frequência.
26. Método, de acordo com a reivindicação 24 ou 25, caracterizado pelo fato de que o identificador seja diferente para cada combinação diferente de identidade da camada física e frequência.
27. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 26, caracterizado pelo fato de que a respectiva identificação da célula de CSG compreende ainda identificar uma célula de CSG de entre as células de CSG com uma respectiva combinação de identidade da camada física e a frequência por uma falta de um identificador.
28. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 27, caracterizado pelo fato de que o identificador seja diferente para cada célula de CSG, independentemente da identidade da camada física e a frequência das células de CSG.
29. Aparelho caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um processador e pelo menos uma memória incluindo instruções, a pelo menos uma memória e instruções configuradas para, com o processador, fazer o aparelho: receber relatórios de medição para cada um de uma pluralidade de células de grupo de assinante fechado (CSG) possuindo uma identidade de camada física comum e uma frequência comum; e identificar uma respectiva célula de CSG com base em um identificador incluído no relatório de medição, em que o identificador permite que a célula de CSG seja identificada entre um terminal móvel que emite o relatório de medição e a macrocélula, mas não mais globalmente nem entre um outro terminal móvel e a macrocélula.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que o relatório de medição associa o identificador a ser associado a uma identidade da camada física e uma frequência.
31. Aparelho, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho faça com que uma ordem de mudança de célula seja emitida que identifica a respectiva célula de CSG pelo identificador em associação com a identidade da camada física e a frequência.
32. Aparelho, de acordo com a reivindicação 30 ou 31, caracterizado pelo fato de que o identificador seja diferente para cada combinação diferente de identidade da camada física e frequência.
33. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 30 a 32, caracterizado pelo fato de que a memória e as instruções são adicionalmente configuradas para, com o processador, fazer com que o aparelho identifique a respectiva célula de CSG através da identificação de uma célula de CSG entre as células de CSG com uma respectiva combinação de identidade da camada física e a frequência por uma falta de um identificador.
34. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 30 a 33, caracterizado pelo fato de que o identificador seja diferente para cada célula de CSG, independentemente da identidade da camada física e a frequência das células de CSG.
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B21F Lapse acc. art. 78, item iv - on non-payment of the annual fees in time

Free format text: REFERENTE A 13A ANUIDADE.