BR112012024658B1 - Método para operar uma estação secundária e estação secundária - Google Patents

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Abstract

método para operar uma estação secundária e estação secundária. a invenção se refere a um método para operar uma estação secundária que compreende a estação secundária que busca pelo menos uma de uma pluralidade de espaços de busca tendo uma primeira estrutura, em que a primeira estrutura é alterada de uma maneira pré-configurada com o tempo.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere a um método para operar uma estação secundária em uma rede de comunicação móvel. Mais especificamente, a presente invenção se refere à comunicação entre a estação primária e a estação secundária, em uma rede de telecomunicação, como uma rede de comunicação celular (por exemplo, UMTS, GSM).
Essa invenção é, por exemplo, relevante para estações de rádio de evolução a longo prazo (LTE) ou estações de base.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO
No primeiro lançamento das especificações de LTE (Rel-8), é utilizado uma única portadora de até 20 MHz. Uma mensagem de sinalização de controle no canal de controle de downlink físico (PDCCH) para alocações de sinal de fontes de transmissão em uplink ou downlink. No LTE de UMTS, o canal de controle de downlink PDCCH (canal de controle de downlink físico) carrega informações como alocação de recurso para transmissão de uplink ou downlink. Uma mensagem de PDCCH pode utilizar 1, 2, 4 ou 8 elementos de controle de canal (CCEs ou elementos de recurso) - referido como níveis de agregação de CCE 1, 2, 4 ou 8 .
Uma estação móvel, como um EU em LTE, não sabe antecipadamente o local no espaço CCE de mensagens pretendidas para isso. A princípio, a estação móvel tentaria decodificar de maneira cega todos os PDCCHs possíveis com posições diferentes de início no espaço CCE e, portanto, receber quaisquer mensagens pretendidas para tal estação móvel. No entanto, se o espaço CCE for grande, a complexidade do processamento é proibitiva. Portanto, uma busca mais limitada é configurada, que consiste em diversos espaços de busca.
Um espaço de busca é um conjunto de CCEs agregados (com um determinado nível de agregação), dentro do qual, uma estação móvel (ou equipamento do usuário (UE) ou estação secundária) realiza a decodificação cega de todos os payloads de PDCCH possíveis. Os espaços de busca são definidos por nível de agregação, a estação secundária, portanto, pode ter até quatro espaços de busca. Por exemplo, o espaço de busca de um EU para nível de agregação 1 (referido como 1-CCE) consistiria nos CCEs indexados 3,4,5,6,7,8, enquanto seu espaço de busca para nível de agregação 8 consistiria em dois conjuntos de recurso de CCEs agregados, que consistem nos CCEs indexados por 1,2,. .8 e 9,10,...,16, respectivamente. Nesse exemplo, o EU realiza, assim, seis decodificações cegas para 1-CCEs e duas decodificações para 8-CCEs.
Na especificação de LTE atualmente exige que o UE realize o seguinte: 6 tentativas de decodificação de agregação de 1-CCE 6 tentativas de decodificação de agregação de 2-CCE 2 tentativas de decodificação de agregação de 4-CCE 2 tentativas de decodificação de agregação de 8-CCE
As agregações maiores são pretendidas para serem utilizadas para mensagens grandes, e/ou mensagens pequenas quando for necessária uma taxa de código inferior, por exemplo, sob condições ruins de canal. No entanto, restringir os espaços de busca para reduzir a complexidade de processamento limita a disponibilidade de agregações adequadas para condições diferentes conforme as condições variam.
No LTE avançado, esse princípio é estendido para múltiplas portadoras, e a sinalização de PDCCH será necessária para indicar alocações de recurso em cada portadora de componente (CCs). Um PDCCH pode indicar uma alocação no mesmo CC ou em um CC diferente. Fica acordado em RAN2 que um conjunto de CCs pode ser configurado, e um subconjunto desses CCs pode ser "ativo". No entanto, em geral, é desejável evitar ter um grande número de decodificações cegas exigido. Isso poderia ser atingido ao reduzir o tamanho do espaço de busca em pelo menos alguns CCs. Além disso, onde não há dados para um determinado UE, pode ser aplicada DRX (recepção descontínua). Atualmente, em RAN2, é acordado que um ciclo de DRX comum se aplicaria para todos os CCs (ativos).
No entanto, economias de decodificação de energia/cega adicionais poderiam ser atingidas apenas monitorando um subconjunto de portadoras ativas no final de cada ciclo de DRX. Quando os dados são na verdade recebidos, mais portadoras seriam monitorados. Isso poderia ser visto como uma característica especial de DRX ou como modificar dinamicamente o conjunto de portadoras ativas.
Uma proposta adicional em consideração em 3GPP é para uma portadora para ter status especial (por exemplo, o chamado "portadora de âncora"). Algumas possíveis características possíveis de distinção para a portadora de âncora poderiam ser: - Espaço de busca comum é monitorado para mensagens de controle de transmissão (não em outros CCs)
Espaço de busca específico de UE completo é aplicado (espaço menor de busca em outros CCs) Apenas o PDCCH na portadora de âncora é monitorado no final do ciclo DRX.
Um problema com a definição de uma portadora como o "portadora de âncora" é que esse portadora pode se tornar indisponível repentinamente, por exemplo, devido a uma alteração nas condições de interferência ou de canal.
Um problema similar pode surgir com os portadoras de componente individuais (ou seja, um ou mais podem se tornar temporariamente de qualidade baixa ou indisponível). "Philips: PDCCH design and monitoring set for carrier aggregation," 3GPP minuta Rl-094990, 9 de novembro de 2009, descreve a utilização de um portador de âncora no qual o espaço de busca 8 de liberação completa é utilizado e no qual é o único que carrega a sinalização comum ao UE. Um espaço de busca reduzido é utilizado em outros portadores. Para mitigar o bloqueio de PDCCH, saltar o local do espaço de busca em cada portador de componente, permitindo a utilização de um PDCCH em um portador diferente ou utilizando um nível de agregação diferente, caso a primeira escolha esteja bloqueada for proposta.
Além disso, CMCC: "Resource Allocation and PDCCH Design Issues in Carrier Aggregation", 3GPP minuta Rl-090924, 6 de fevereiro de 2009, revela várias opções para sinalização de controle de downlink em sistemas de agregação de portador, em que os portadores de componente alocado para um UE são permitidos para alterar em nível de TTI.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Ê um objetivo da invenção propor um método que alivia os problemas mencionados acima.
É outro objetivo da presente invenção propor um sistema de comunicação para propor um suporte mais robusto do PDCCH.
Para esse fim, o método de operar uma estação secundária de acordo com um primeiro aspecto da invenção é caracterizado em que o pelo menos uma portadora que está sendo buscado pela estação secundária seja alterado com o tempo, de acordo com um padrão pré-determinado.
Em uma realização da invenção, a estação secundária da portadora particular designada como "portadora de âncora" altera com o tempo de maneira pré-determinada.
Em uma segunda realização da invenção, a estação secundária busca um conjunto de portadoras ativas e um subconjunto de portadoras configuradas consideradas "ativas" alterando com o tempo de maneira pré-determinada.
Em uma terceira realização, a estação secundária busca um subconjunto de portadoras ativas e, o subconjunto de portadoras ativas, que são monitoradas, alterando com o tempo de maneira pré-determinada. Por exemplo, a estação secundária está em modo DRX (Recepção descontínua) e o subconjunto de portadoras ativas é monitorado no final de cada ciclo de DRX, indicado por expiração de um temporizador.
A presente invenção também se refere a uma estação primária que compreende meios para transmitir mensagens a uma estação secundária em portadoras específicos para serem buscados pela estação secundária, em que os portadoras são alterados de maneira pré-determinada com o tempo.
Esses e outros aspectos da invenção serão aparentes e serão elucidados com referência às realizações descritas de agora em diante.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A presente invenção será agora descrita em mais detalhes, por meio de exemplo com referência aos desenhos anexos, em que:
A Fig. 1 é um diagrama em blocos de um sistema no qual uma primeira realização é implementada.
A Fig. 2 é um cronograma que mostra as alterações do portadora de âncoras de maneira pré-determinada de acordo com uma realização da invenção.
A Fig. 3 é um cronograma que mostra as alterações do portadora de âncoras de maneira pré-determinada de acordo com uma realização da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere a um método para comunicação em uma rede, como uma rede de celular. Por exemplo, a rede por ser uma rede de UMTS, conforme representado na Fig. 1.
Com referência à Fig. 1, um sistema de comunicação por rádio de acordo com a invenção compreende uma estação primária (BS ou eNodeB) 100 e uma pluralidade de estações secundárias (MS ou UE) 110. A estação primária 100 compreende um micro-controlador (μC) 102, meios de transceptor (Tx/Rx) 104 conectados aos meios de antena 106, meios de controle de energia (PC) 107 para alterar o nível de energia transmitida, e meios de conexão 108 para se conectar ao PSTN ou a outra rede adequada. Cada UE 110 compreende um micro-controlador (μC) 112, meios de transceptor (Tx/Rx) 114 conectados aos meios de antena 116 e meios de controle de energia (PC) 118 para alterar o nível de energia transmitida. A comunicação a partir da estação primária 100 até a estação móvel 110 ocorre em canais de downlink, enquanto a comunicação a partir da estação secundária 110 até a estação primária 100 ocorre em canais de uplink. Nesse exemplo, os canais de downlink compreendem canais de controle, como o PDCCH. Tais canais de controle podem ser transmitidos através de uma pluralidade de portadoras. Essas portadoras podem ser definidas por portadoras de frequência ou em uma variante da invenção, modulação de codificação.
A primeira realização da invenção provê um meio rápido e eficiente para sinalizar um espaço de busca (ou conjuntos de espaços de busca) no qual os canais de controle podem ser transmitidos em múltiplas portadoras para um sistema de comunicação, tal como LTE ou LTE avançado.
Em tal rede móvel utilizando uma única portadora para comunicação com o UE, por exemplo, em conformidade com a primeira liberação das especificações de LTE (Lib-8), é utilizado um única portadora de até 2 0 MHz. Uma mensagem de sinalização de controle no canal de controle de downlink físico (PDCCH) para as alocações de sinal de recursos de transmissão. Cada UE é configurado com um espaço de busca dentro do qual uma busca para tais mensagens de sinalização, a fim de evitar ter de decodificar cada locação possível em cada subestrutura, que resultaria em uma despesa geral de decodificação cega muito grande. No entanto, nos desenvolvimentos de LTE, a única operação de portadora é estendida as múltiplas portadoras (descritas como "portadoras de componente"), e será necessária a sinalização para indicar as alocações de recursos indicado em cada portadora de componente (CCs). É desejável evitar um aumento significativo em diversas decodificações cegas exigidas para detectar a sinalização em múltiplos CCs.
Em um sistema como LTE-A, é possível a transmissão/recepção em diversos portadoras. No entanto, se não houver dados, não é eficiente (em termos de consumo de energia) para o terminal para monitorar todos as portadoras configurados para as mensagens de canal de controle. Um aspecto da invenção é designar uma portadora pra ter status especial, a portadora de âncora, mas a portadora com esse status altera com o tempo (por exemplo, de maneira cíclica). A portadora de âncora pode ser definida de acordo com uma realização da invenção, uma vez que um portadora no qual a estação secundária busca um espaço de busca comum a mais de uma estação secundária. Outro aspecto da invenção é monitorar um conjunto limitado de portadoras para mensagens de canal de controle, mas onde o conjunto altera com o tempo.
De acordo com uma realização ilustrativa da invenção, em um sistema tipo LTE-A, presume-se o seguinte para um determinado UE: - mais de um portadora é configurado para agregação de portadora; - pelo menos um portadora possui status especial, ou seja, portadora de âncora; um subconjunto dos portadoras configurados é ativo.
Como uma variação dessas suposições: como um caso especial, em circunstâncias particulares, apenas um subconjunto dos portadoras ativas é monitorada, por exemplo, no final do ciclo de DRX em caso de um modo DRX (modo de recepção descontínua) ser empregado.
Deve ser observado que, para uma determinada estação secundária, uma portadora de âncora possui status especial entre uma pluralidade de portadoras configuradas. Isso poderia ser um ou mais de: - A identificação de um portadora de âncora é UE específico; - É sempre ativo;
O espaço de busca específico de UE nessa portadora é maior do que em outras portadoras; - O espaço de busca comum é apenas pesquisado nessa portadora.
De acordo com uma primeira realização da invenção, são propostas as seguintes características (independentes): - a portadora particular designada como "portadora de âncora" altera com o tempo de maneira pré-determinada; ou o subconjunto de portadoras configuradas consideradas "ativas" altera com o tempo de maneira pré- determinada; ou o subconjunto de portadoras ativas, que são monitorados altera com o tempo de maneira pré-determinada.
Como um exemplo, a "alteração com o tempo" poderia ser uma sequência de salto ou um deslocamento cíclico através da lista de portadoras configuradas, ou portadoras ativas ou alguns conjuntos de portadoras.
Os detalhes da alteração de portadora (ou subconjunto de portadora) com o tempo (por exemplo, iniciando o tempo de sequência, valor inicial de sequência) poderiam ser determinados por sinalização de camada superior ou pelo ID de UE. Essa solução posterior significa que nenhuma sinalização é necessária. O ID de UE é utilizado para gerar uma seleção pseudo-aleatória de uma sequência de alteração pré-determinada de um conjunto de sequências de alteração pré-determinadas. O período para qual, o portadora (ou subconjunto de portadora, permanece constante (por exemplo, uma ou mais subestruturas) poderia ser determinado em uma das mesmas maneiras.
Uma vantagem da invenção é que se uma frequência de portadora particular, utilizada na subestrutura, se tornar indisponível ou de baixa qualidade, então, será utilizado um portadora diferente em uma subestrutura subsequente, e isso pode ter melhor disponibilidade ou melhor qualidade de canal.
Uma vantagem adicional da invenção caso seja aplicado um salto pseudo-aleatório, é que os UEs podem acessar os recursos de maneira sucessiva em uma faixa de frequências de portadora sem precisar sinalizar de maneira explícita para alterar os portadoras. Além disso, isso facilitaria o equilíbrio da carga de trânsito entre portadoras, uma vez que diferentes conjuntos de UEs seriam portadoras de acesso em tempos diferentes. Isso se aplicaria mesmo em caso de UEs que receberiam apenas uma portadora por vez.
Uma realização exemplar da invenção é ilustrada na figura 2. Nessa figura, é mostrado um cronograma que representa o espaço de busca da estação secundária 110. Conforme mostrado, o espaço de busca sendo definido por um portadora de âncora 201 e um subconjunto de portadoras 202 e 203 é alterado com o tempo. Aqui, uma sequência pseudo- aleatória pré-determinada é utilizada para criar a alteração do padrão da portadora de âncora.
Deve ser observado que, nesse exemplo particular, apenas a portadora de âncora é alterado de acordo com a sequência pseudo-aleatória. As portadoras auxiliares com espaços de busca menores não são afetados por essa alteração nessa realização. No entanto, em uma variante dessa realização, uma mudança circular similar pode ser realizada em todo o conjunto de portadoras auxiliares.
Uma primeira realização é um sistema do tipo LTE-A. Inicialmente, um determinado UE pode ser configurado para operação de portadora. Posteriormente, em um segundo modo de operação ou sob determinadas circunstâncias, para esse UE, um conjunto de portadoras é configurado pela rede para agregação de portadora. Uma portadora de âncora é definido, no qual o UE deve monitorar para mensagens de canal de controle tanto em um espaço de busca comum quanto em um espaço de busca específico de UE. A portadora de âncora altera a frequência de acordo com uma sequência definida, dentro do conjunto de portadoras configurado para agregação de portadora, conforme mostrado na figura 2.
Uma segunda realização é um sistema do tipo LTE-A. Inicialmente, um determinado UE pode ser configurado para operação de única portadora. Posteriormente, em um segundo modo de operação ou sob determinadas circunstâncias, para esse UE, um conjunto de portadoras é configurado pela rede para agregação de portadora. Pelo menos uma portadora ativa é definida, no qual o UE deve monitorar para mensagens de canal de controle em um espaço específico de UE de busca. A frequência da portadora ativa monitorada altera de acordo com uma sequência definida, dentro do conjunto de portadoras configurada para agregação de portadora (ou um conjunto de portadoras ativos). • Como uma variação, mais de uma portadora ativa é definida. As sequências definidas para as portadoras ativas monitoradas podem ser independentes ou relacionados (por exemplo, a mesma sequência com um deslocamento). • Como uma variação, aplicável para a primeira e segunda realizações, a(s) sequência(s) definida(s) pode(m) ser pré-determinada(s) (por exemplo, dependendo da ID do UE e/ou ID da célula), ou configurada(s) pela rede. • Como variação da sequência definida, isso pode ser definido de maneira que a frequência de portadora seja constante para mais de uma subestrutura. • Como variação da sequência definida, isso pode ser definido de maneira que a frequência do portadora seja movimentada de maneira cíclica.
A primeira e segunda realizações podem ser combinadas.
Uma realização adicional é um sistema do tipo LTE- A. Inicialmente, um determinado UE pode ser configurado para operação de único portadora. Posteriormente, para esse UE, um conjunto de portadoras é configurado pela rede para agregação de portadora. Para o UE, uma parte da estrutura do espaço de busca é definida para enviar uma sinalização comum para mais de um UE (espaço de busca 301 comum) e uma parte é definida para enviar sinalização dedicada para esse UE (espaços de busca específicos de UE para as estações secundárias UEa, UEb e UEc respectivamente compreende algumas duplas de subespaços 302a e 303a, 302b e 303b, 302c e 303c). Essas partes podem se sobrepor. Em uma variação mostrada na figura 3, a parte do espaço de busca comum pesquisada por um determinado UE é restringida a um portadora, enquanto o espaço de busca específico de UE pode se estender através do conjunto de portadoras. Conforme ilustrado na figura 3, a portadora com a parte do espaço de busca comum pesquisada pelo UE pode alterar com o tempo de maneira pré-determinada. Além disso, pelo menos um dos subespaços específicos de UE 302a, 302b e 302c do espaço de busca estrutura é maior em uma portadora do que em pelo um dos outros. Esse pode ser o mesmo portadora, como aquele que carrega a parte do espaço de busca comum pesquisada pelo UE. Em uma variação adicional, a portadora com o espaço de busca específico de UE altera com o tempo de maneira pré-determinada. Isso pode alterar da mesma maneira que a parte do espaço de busca comum pesquisado pelo UE.
Em cada realização acima, o modo de operação descrito pode ser o modo de operação padrão. No entanto, esse modo de operação também pode ser operado apenas sob algumas circunstâncias, por exemplo, quando as condições do canal não forem uniformes (ou seja, com amplas diferenças na qualidade de canal entre as portadoras), ou quando a ocupação de canal aumenta e for acima de um limiar pré-determinado.
Nas realizações exemplares, o espaço de busca é pesquisado pela estação secundária, e a estação primária configura a alteração na estrutura do espaço de busca. No entanto, os papeis da estação primária e da estação secundária podem ser trocados.
A invenção tem aplicação particular, mas não exclusiva, a sistemas de comunicação sem fio que emprega diversos modos de transmissão entre uma estação primária e secundária, mais notavelmente modos MIMO e MU-MIMO. Os exemplos incluem sistemas celulares, tais como UMTS, UMTS LTE e UMTS LTE avançado, bem como LANs sem fio (IEEE 802. lln) e sem fio de banda larga (IEEE 802.16).
Na presente especificação e reivindicações, a palavra "um" ou "uma" que precede um elemento não exclui a presença de uma pluralidade de tais elementos. Além disso, a palavra "compreendendo" não exclui a presença de outros elementos ou etapas além das listadas.
A inclusão de sinais de referência entre parênteses nas reivindicações é pretendida para auxiliar a compreensão e não é pretendida para limitar.
Ao ler a presente revelação, outras modificações 5 serão aparentes aos técnicos no assunto. Tais modificações podem envolver outras características que já sejam conhecidas na técnica de comunicação por rádio.

Claims (11)

1. MÉTODO PARA OPERAR UMA ESTAÇÃO SECUNDÁRIA (110) para buscar mensagem de sinalização de controle no Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH), que compreende a estação secundária (110) que busca um primeiro portador de uma pluralidade de portadores (200a-e), com um espaço de busca tendo uma primeira estrutura, a primeira estrutura compreendendo um subespaço de busca comum em pelo menos uma portadora que pode ser comum a uma pluralidade de estações secundárias (110), em que pelo menos parte do subespaço de busca comum está na primeira portadora, e um primeiro subespaço de busca e um segundo subespaço de busca que são específicos à estação secundária (110), o segundo subespaço de busca sendo menor do que o primeiro subespaço de busca, e o primeiro subespaço de busca sendo em uma segunda portadora, caracterizado pela identidade da primeira portadora e a identidade da segunda portadora da pluralidade de portadores (200a-e) serem alteradas de uma maneira pré- configurada com o tempo sem precisar sinalizar de maneira explícita para alterar a dita identidade, e pelo segundo subespaço de busca ser em uma portadora da qual a identidade não é alterada quando as identidades das primeira ou segunda portadoras são alteradas.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente a estação secundária (110) que busca pelo menos uma segunda portadora da pluralidade de portadoras (200a-e) com um espaço de busca PDCCH tendo uma segunda estrutura.
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pela primeira portadora ser uma portadora de âncora.
4. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pela pluralidade de portadoras (200a-e) ser um conjunto de portadoras ativas, e em que uma identidade da primeira portadora é alterada ao alterar as portadoras no conjunto de portadoras ativas com o tempo na maneira pré-configurada.
5. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pela pluralidade de portadores (200a-e) ser um subconjunto de portadoras entre um conjunto de portadoras ativas, e em que a identidade da primeira portadora é alterada ao alterar o subconjunto de portadoras ativos que são buscados com o tempo na maneira pré-configurada.
6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pela estação secundária (110) operar de maneira descontínua, de acordo com um temporizador de ciclo de recepção descontínua, e em que a estação secundária (110) busca o subconjunto de portadores ativos no final de cada Ciclo de recepção descontínua.
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pela pluralidade de portadoras (200a-e) ser portadoras de componente e a identidade da primeira portadora da pluralidade de portadoras ser alterada de acordo com um esquema de salto de frequência pré-configurada em uma pluralidade das portadoras de componentes.
8. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pela alteração da identidade da primeira portadora da pluralidade de portadoras (200a-e) ser configurada pela operação de duração de rede.
9. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pela alteração da identidade da primeira portadora da pluralidade de portadoras (200a-e) ser configurada por uma estação primária (100) ao selecionar um esquema de alteração pré-determinado de um conjunto de esquemas de alteração pré-determinados.
10. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pela identidade do primeiro portador da pluralidade de portadores (200a-e) ser alterada de acordo com uma sequência de salto ou um deslocamento cíclico.
11. ESTAÇÃO SECUNDÁRIA (110) configurada para buscar mensagens de sinalização de controle no Canal De Controle de Downlink Físico (PDCCH), que compreende meios para buscar pelo menos uma primeira portadora de uma pluralidade de portadoras com espaço de busca tendo uma primeira estrutura, a primeira estrutura compreendendo um subespaço de busca comum em pelo menos uma portadora que pode ser comum a uma pluralidade de estações secundárias (110), em que pelo menos parte do subespaço de busca comum está na primeira portadora, e um primeiro subespaço de busca e um segundo subespaço de busca que são específicos à estação secundária (110), o segundo subespaço de busca sendo menor do que o primeiro subespaço de busca, e o primeiro subespaço de busca sendo em uma segunda portadora, caracterizada pela identidade da primeira portadora e a identidade da segunda portadora serem alteradas de uma maneira pré-configurada com o tempo sem precisar sinalizar de maneira explícita para alterar a dita identidade, e pelo segundo subespaço de busca ser em uma portadora da qual a identidade não é alterada quando as identidades das primeira ou segunda portadoras são alteradas.
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