BR112012008839A2 - "acionadores para uma lente vedada preenchida por fluido e para uma lente preenchida por fluido" - Google Patents
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Abstract
"ACIONADORES PARA UMA LENTE VEDADA PREENCHIDA POR FLUIDO E PARA UMA LENTE PREENCHIDA POR FLUIDO" Um acionador para uma lente preenchida por fluido incluindo um alojamento tendo uma primeira e segunda extremidades; um reservatório disposto dentro do alojamento. Em uma modalidade, um cursor é deslizantemente disposto dentro do alojamento e disposto adjacente ao reservatório. Em uma modalidade, o acionador ainda inclui um braço de compressão tendo uma primeira extremidade que é fixa e uma segunda extremidade que não é fixa, em que o braço de compressão é disposto adjacente ao reservatório. Deslizando o cursor de uma extremidade do alojamento para a outra faz com que o cursor empurre a segunda extremidade do braço de compressão de modo a comprimir o reservatório. Em uma modalidade, o cursor inclui uma primeira extremidade tendo uma forma de cunha configurada para comprimir o reservatório. Deslizando o cursor de uma extremidade de uma extremidade do alojamento para a outra faz com que a primeira extremidade do cursor comprima o reservatório.
Description
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS Este pedido reivindica prioridade do Pedido de Patente Ô S — Provisional U.S. No. 61/251.819, depositado em 15 de Outubro de 2009, que . é incorporado aqui por referência em sua totalidade.
FUNDAMENTOS Campo Modalidades da presente invenção dizem respeito a lentes preenchidas por fluido e em particular a lentes preenchidas por fluido variável. Fundamentos da Técnica Lentes de fluido básico são conhecidas desde cerca de 1958, como descrito na Pat. U.S. No. 2.83610], incorporado aqui por referência em sua totalidade. Exemplos mais recentes podem ser achados em “Dynamically Reconfigurable Fluid Core Fluid Cladding Lens in a Microfluidic Channel” por Tang et al., Lab Chip, 2008, vol. 8, p. 395, e na publicação da WIPO WO2008/063442, cada das quais são incorporadas aqui por referência em sua totalidade. Estes pedidos de lentes de fluido são direcionados na direção —fotônica, telefone digital e tecnologia de câmera e microeletrônicos.
Lentes de fluido tem também sido propostas para aplicações oftálmicas (ver, p.ex. Patente U.S. No. 7.085.065, que é incorporada aqui por referência em sua totalidade). Em todos casos, as vantagens das lentes de fluido, tais como uma faixa dinâmica ampla, habilidade de fornecer correção — adaptativa, robusteza, e baixo custo tem que ser balanceados contra limitações no tamanho da abertura, possibilidade de vazamento, e consistência em desempenho. A patente 065, por exemplo, divulgou várias melhorias e modalidades direcionadas na direção de contenção eficaz do fluido na lente fluida a ser usada em aplicações oftálmicas, embora não limitado a eles (ver,
p.ex. Patente U.S. No. 6.618.208, que é incorporado por referência em sua totalidade). Ajustes de potência em lentes de fluido tem sido efetuados injetando fluido adicional em uma cavidade de lente, por eletromolhamento, aplicação de impulso ultrassônico, e utilizando forças de dilatação em um Í S — polímero reticulado sob introdução de um agente de dilatação tal como água. ' BREVE SUMÁRIO Em uma modalidade, um acionador para lente preenchida por fluido compreende: um alojamento, um reservatório disposto dentro do alojamento, um braço de compressão tendo uma primeira extremidade que é fixa e uma segunda extremidade que não é fixa, em que o braço de compressão é disposto adjacente ao reservatório; e em que o braço de compressão flexiona para comprimir o reservatório.
Em outra modalidade, um acionador para lente preenchida por fluido compreende: um alojamento tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; um reservatório disposto dentro do alojamento; e um cursor deslizantemente disposto dentro do alojamento e disposto adjacente ao reservatório, em que o cursor inclui uma primeira extremidade tendo uma forma de cunha configurada para comprimir o reservatório, e em que deslizamento do cursor da segunda extremidade do alojamento para primeira extremidade do alojamento faz com que a primeira extremidade do cursor comprima o reservatório.
Modalidades adicionais, características e vantagens da presente invenção, bem como a estrutura e operação de várias modalidades da presente invenção, são descritas em detalhe abaixo com referência aos — desenhos que acompanham.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS/FIGURAS Os desenhos que acompanham, que são incorporados aqui e formam uma parte da especificação, ilustram a presente invenção e, juntos com a descrição, ainda serve para explicar os princípios da invenção e para permitir uma pessoa versada na arte pertinente a fazer e usar a invenção.
FIG. 1 ilustra uma vista em perspectiva de uma modalidade de uma unidade acionadora de calibrador.
FIG. 2 ilustra uma vista em perspectiva explodida de uma í 5 — modalidade de uma unidade acionadora de calibrador.
FIG. 3 ilustra um primeiro conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade cursor.
FIG. 4 ilustra um segundo conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade cursor.
FIG. 5 ilustra um conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade de cobertura de têmpora.
FIG. 6 ilustra um conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade de braço de compressão.
FIG. 7 ilustra um primeiro conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade de chassi de têmpora.
FIG. 8 ilustra um segundo conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade de chassi de têmpora.
FIG. 9 ilustra um conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade de têmpora.
FIG. 10 ilustra um conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade de módulo de lente.
FIG. 11 ilustra uma vista em perspectiva de uma porção de uma modalidade de uma unidade acionadora de calibrador.
FIG. 12 mostra uma modalidade de uma unidade acionadora —decalibrador.
FIG. 13 mostra uma modalidade de uma unidade acionadora de calibrador.
FIG. 14 mostra uma modalidade de uma unidade de acionador de calibrador com uma porção da cobertura de têmpora removida.
FIG. 15 ilustra uma porção de uma modalidade de uma unidade acionadora de calibrador. FIG. 16 mostra gráfico com dados correspondendo ao desempenho do acionador de placa de montagem para uma modalidade de K 5 —umaunidade acionadora de calibrador. - FIG. 17a ilustra uma modalidade de uma unidade acionadora de calibrador. FIG. 17b ilustra uma modalidade de uma unidade acionadora de calibrador.
FIG. 18 mostra gráfico com dados correspondendo ao desempenho do acionador de placa de montagem para modalidades de uma unidade acionadora de calibrador.
FIG. 19a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de uma unidade acionadora de rolo e translado.
FIG. 19b ilustra uma vista de topo da unidade acionadora de rolo e translado da FIG. 19a.
FIG. 19c ilustra uma vista lateral da unidade acionadora de rolo e translado da FIG. 19a quando comprimida. FIG. 20a ilustra uma vista lateral de outra modalidade de uma unidade acionadora de rolo e translado.
FIG. 20b ilustra uma vista de topo da unidade acionadora de rolo e translado da FIG. 20a.
FIG. 20c ilustra uma vista lateral da unidade acionadora de rolo e translado da FIG. 20a quando comprimida.
FIG. 21a ilustra uma vista em perspectiva lateral de uma modalidade de um reservatório.
FIG. 21b ilustra uma vista frontal de uma modalidade de um reservatório. FIG. 21c ilustra uma vista frontal de uma modalidade de um reservatório quando comprimido.
FIG. 22a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de uma unidade acionadora de cremalheira e pinhão.
FIG. 22b ilustra uma vista lateral de uma unidade acionadora á 5 —decremalheirae pinhão da FIG. 22a quando comprimida. - FIG. 23a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de uma unidade acionadora de cremalheira e pinhão.
FIG. 23b ilustra uma vista de topo da unidade acionadora de cremalheira e pinhão da FIG. 23a.
FIG. 22c ilustra uma vista lateral da unidade acionadora de cremalheira e pinhão da FIG. 23a quando comprimida.
FIG. 24 ilustra uma vista explodida de perspectiva frontal da uma modalidade de unidade acionadora de cremalheira e pinhão.
FIG. 25 mostra uma modalidade de unidade acionadora de —cremalheira e pinhão.
FIG. 26 ilustra uma porção de uma modalidade de uma unidade acionadora de cremalheira e pinhão.
FIG. 27a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de uma unidade acionadora de parafuso.
FIG. 27b ilustra uma vista lateral de uma modalidade de uma unidade acionadora de parafuso quando comprimida.
FIG. 28a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de uma unidade acionadora de rotação quando parcialmente comprimida.
FIG. 28b ilustra uma vista de uma modalidade da unidade — acionadora de rotação da FIG. 28a ao longo da linha A.
FIG. 29a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de uma unidade acionadora de deslize e translado.
FIG. 29b ilustra uma vista seccional frontal de uma modalidade de uma unidade acionadora de deslize e translado.
Modalidades da presente invenção serão descritas com referências aos desenhos que acompanham.
DESCRIÇÃO DETALHADA Embora configurações específicas e arranjos são discutidos, í 5 — deve ser entendido que isto é feito apenas para fins ilustrativos. Uma pessoa . versada na técnica pertinente reconhecerá que outras configurações e arranjos podem ser usados sem sair do espírito e escopo da presente invenção. Será aparente a uma pessoa versada na técnica pertinente que esta invenção pode também ser empregada em uma variedade de outras aplicações.
É notado que referências na especificação para “uma modalidade”, “uma modalidade de exemplo”, etc., indicam que a modalidade descrita pode incluir um aspecto, estrutura ou característica particular, mas cada modalidade pode não necessariamente o aspecto, estrutura, ou característica. Adicionalmente, tais frases não necessariamente referem à mesma modalidade. Ainda, quando um aspecto, estrutura ou característica particular é descrito em conexão com uma modalidade, deve ser dentro do conhecimento de uma pessoa versada na técnica para realizar tal aspecto, estrutura ou característica em conexão com outras modalidades se ou não explicitamente descritas.
Lentes de fluido tem importantes vantagens sobre meios convencionais de correção de visão, tais como lentes rígidas e lentes de contato. Primeiro, lentes de fluido são facilmente ajustáveis. Assim, uma presbyope que requer uma correção de potência positiva adicional para ver objetos próximos pode ser ajustada com uma lente fluida de potência de base — encontrando a prescrição de distância. O usuário pode então ajustar a lente fluida para obter correção de potência positiva adicional como necessária para ver objetos em distâncias intermediárias e outras.
Segundo, lentes de fluido podem ser ajustadas continuamente sobre uma faixa de potência desejada pelo usuário. Como um resultado, o usuário pode ajustar a potência para precisamente encontrar o erro refrativo para uma distância de objeto particular em um ambiente de luz particular. Assim, lentes de fluido permitem ajuste de potência para compensar por alteração da profundidade natural do foco do olho que depende no tamanho de É 5 —pupilado usuário, que é por sua vez dependente do nível de luz ambiente.
- Terceiro, embora visão 20/20, que corresponde a uma resolução de imagem de 1 minuto de arco (1/60 graus) é geralmente conhecida para representar uma qualidade aceitável de visão, a retina humana é capaz de resolução de imagem mais fina. É conhecido que a retina humana — saudável é capaz de resolver 20 segundos de arco (1/300 graus). Óculos corretivos designados para permitir um paciente alcançar este nível superior de visão tem uma resolução de cerca de 0,10D ou melhor. Esta resolução pode ser alcançada com elementos de lente fluida ajustáveis continuamente.
Em uma modalidade de uma unidade de lente fluida, uma ou mais lentes de fluido podem ser fornecidas com seu próprio sistema acionador, de modo que uma lente para cada olho pode ser ajustada independentemente. Este aspecto permite usuários, tais como pacientes de ansiometropia, corrigirem qualquer erro refrativo em cada olho separadamente, de modo a alcançar correção apropriada em ambos olhos, que — pode resultar em melhor visão binocular e soma binocular.
FIG. 1 ilustra uma vista em perspectiva de uma unidade acionadora de calibrador 100, de acordo com uma modalidade da presente invenção. Unidade acionadora de calibrador 100 inclui cobertura de têmpora 110, que inclui uma porção externa oca e uma porção interna oca formadas — juntas para juntar peças adicionais da unidade acionadora de calibrador 100. Extremidade distante 160 da cobertura da têmpora 110 é conformada para ajustar sobre uma orelha de usuário. Unidade acionadora de calibrador 100 ainda inclui chassi de têmpora 120, roda 130, e cursor 140. Em uma modalidade, roda 130 e cursor 140 são longitudinalmente deslizavelmente dispostos dentro do chassi de têmpora 120. Unidade acionadora de calibrador 100 opera para comprimir reservatório 150 e transferir fluido entre reservatório 150 e uma lente fluida (não mostrada). A força de compressão pode ser aplicada de várias maneiras, tais como por exemplo, rotacionando á 5 —roda130 ou transladando a roda ao longo de uma fenda. Métodos adicionais - de aplicação da força de compressão são também descritos aqui. À compressão do reservatório 150 pode ser eficaz tanto comprimindo reservatório 150 em uma direção vertical ou horizontal contra um teto ou parede interna do chassi de têmpora 120, como descrito em detalhe abaixo.
FIG. 2 ilustra uma vista em perspectiva explodida de uma modalidade da unidade acionadora de calibrador 100. Em uma modalidade, subunidade de cursor 295 (descrita abaixo com respeito às Figs. 3-4) é configurada para transladar ao longo de uma ou mais coberturas de têmpora 110 e chassi de têmpora 120 de modo a comprimir o reservatório 150. Em operação, um usuário rotaciona a roda 130, que move o bloco cursor 255, que por sua vez comprime uma placa de metal relativamente rígida, tal como um braço de compressão 270, que está em contato com uma primeira superfície de lado 265 do reservatório 150. Uma segunda superfície de lado (não mostrada) do reservatório 150 é colocada contra a parede interna 285 do — chasside têmpora 120, uma porção da cobertura de têmpora 110, ou qualquer outra superfície adequada. Cursor 140 pressiona contra braço de compressão 270, que comprime reservatório 150 em uma maneira controlável. Em uma modalidade, o comprimento do movimento lateral da roda 130 é proporcional à magnitude de compressão do reservatório.
Em uma modalidade, roda 130 tem uma borda serrilhada de modo a fornecer contato seguro com o dedo do usuário bem como controle mais preciso sobre a translação da roda 130.
Módulo de lente 200 é conectado através de orifício de saída 245 para um tubo de conexão (não mostrado), que é conectado ao reservatório
150. Módulo de lente 200 pode ainda incluir uma superfície traseira flexível fornecida, por exemplo, por uma membrana flexível (não mostrada) esticada plana sobre a borda de uma lente óptica rígida. Para mudar a potência óptica do módulo de lente preenchida por fluido 200, a membrana pode ser inflada É 5 através da adição de um fluido do reservatório 150.
- O tubo de conexão entrega fluido do módulo de lente 200 para reservatório 150 e vice-versa. O tubo de conexão é designado para ser relativamente impermeável ao fluido contido nele. Em uma modalidade, o tubo de conexão é configurado para permitir uma mínima taxa de fluxo em todas às vezes de modo a assegurar uma velocidade mínima de resposta ao usuário movendo roda 130 de modo a mudar a potência óptica do módulo de lente preenchida com fluido 200. O tubo de conexão é conectado em uma extremidade para orifício de saída 245 do módulo de lente 200 e na outra extremidade para reservatório 150. Em uma modalidade, a unidade global 15º inclui o módulo de lente 200, o tubo de conexão, e reservatório 150 é designado para manter uma vedação excluindo fluidos e ar por um período de uso global de dois anos ou mais. Em uma modalidade, o tubo de conexão é fino de modo a ser acomodado dentro da cavidade de articulação. Em uma modalidade, é menor que 2,0 mm no diâmetro externo e menor que 0,50 mm —naespessura de parede, de modo a mantém um fluxo adequado de fluido. Em uma modalidade, é capaz de ser dobrado por um ângulo de não menos que 60 graus. Em uma modalidade, é capaz de ser dobrado por um ângulo de não menos que 45 graus sem engastar. Em uma modalidade, é durável repetir flexão da articulação.
Bloco de articulação 250 e mola 230 são incluídos dentro de uma área coberta entre bloco interno 210 e bloco externo 240. Modalidades adicionais da articulação e mola são descritas no Pedido U.S. No. 12/904.769. Unidade acionadora de calibrador 100 inclui roda 130 segura no lugar por eixo 280, cursor 140, bloco cursor 255, bloco espaçador 290, e braço de compressão 270. Estas partes são montadas em uma subunidade de chassi de têmpora (que é descrita ainda com respeito às FIGS. 7 e 8) e são seguras no local por parafusos 235. Tira de borracha 205 inclui uma superfície flexível sob a qual roda 130 pode mover.
Em uma modalidade, roda 130 pode —rotacionar.
Em outra modalidade ela pode transladar, e em ainda outra - modalidade ela pode rodar e transladar.
Em uma modalidade, cursor 140 mantém reservatório 150 em seu estado comprimido como move para longe da extremidade distante 160. Como cursor 140 é movido na direção da extremidade distante 160, a força de compressão no reservatório 150 é liberada, e molas de reservatório 150 voltam a sua forma original, temporariamente criando baixa pressão no fluido, e assim empurrando fluido de volta do módulo de lente 200. Materiais As peças de várias unidades acionadoras descritas aqui, por exemplo, mas não limitadas a, a cobertura de têmpora, chassi de têmpora, roda, cursor, mola, parafusos, bloco interno, bloco externo, eixo, braço de compressão, bloco espaçador, etc, podem ser fabricados através de qualquer processo adequado, tal como moldagem por injeção de metal (MTM), moldagem, usinagem, moldagem por injeção plástica, e semelhantes.
À escolha dos materiais pode ser ainda informada pelos requerimentos das propriedades mecânicas, sensibilidade de temperatura, propriedades ópticas tais como dispersão, propriedades de moldabilidade, ou qualquer outro fator aparente a uma pessoa tendo ordinária habilidade na técnica.
O fluido usado na lente fluida pode ser um fluido sem cor, — entretanto, outras modalidades incluem fluido que é colorido, dependendo da aplicação, tal como se a aplicação pretendida é para óculos de sol.
Um exemplo do fluido que pode ser usado é fabricado por Dow Corning de Midland, MI, sob o nome “óleo de bomba de difusão”, que é também geralmente referido como “óleo de silicone”.
A lente fluida pode incluir uma lente óptica rígida feita de vidro, plástico, ou qualquer outro material adequado. Outros materiais adequados incluem, por exemplo e sem limitação, Carbonato de bisialil dietilglicol (DEG-BAC), poli(metil metacrilato) (PMMA), e um complexo de á 5 — poliuréia proprietário, marca registrada TRIVEX (PPG).
" A lente fluida pode incluir uma membrana feita de um material flexível, transparente, impermeável a água, tal como, por exemplo e sem limitação, poliolefinas elásticas e claras, policicloalifáticos, poliéteres, poliésteres, poliimidas e poliuretanos, por exemplo, filmes de cloreto de —polivinilideno incluindo filmes comercialmente disponíveis, tais como aqueles fabricados como MYLAR ou SARAN. Outros polímeros adequados para uso como materiais de membrana incluem, por exemplo e sem limitação, polisulfonas, poliuretanos, politiouretanos, polietileno tereftalato, polímeros de cicloolefinas e poliéteres alifáticos ou alicíclicos.
O tubo de conexão pode ser feito de um ou mais materiais tais como TYGON (cloreto de polivinila), PVDF (fluoreto de poliviniledeno), e borracha natural. Por exemplo, PVDF pode ser adequado com base em sua durabilidade, permeabilidade, e resistência ao engaste.
A cobertura de têmpora pode ter qualquer forma adequada, e pode ser feita de plástico, metal ou qualquer outro material adequado. Em uma modalidade, a cobertura de têmpora é feita de um material de peso leve tal como, por exemplo e sem limitação, material de plástico resistente a alto impacto, alumínio, titânio, ou semelhantes. Em uma modalidade, a cobertura da têmpora pode ser feita totalmente ou parcialmente de um material transparente.
O reservatório pode ser feito de, por exemplo e sem limitação, Di fluoreto de poliviniledeno, tal como diminuidor de calor VITONGE, fornecido por DuPont Performance Elastomers LLC de Wilmington, DE, DERAY- KYF 190 fabricado por DSG-CANUSA de Meckenheim, Alemanha
(flexible), RW-175 fabricado por Tyco Electronics Corp. de Berwyn, PA (anteriormente Raychem Corp.) (semirígido), ou qualquer outro material adequado. Modalidades adicionais do reservatório são descritas no Pedido U.S. No. 12/904.736. ] 5 — Montagem - FIGs. 3-4 ilustram um ajuste das etapas para montar uma modalidade de subunidade cursor 295. Começando com FIG. 3, eixo 280 é primeiro colocado dentro do furo 297 localizado no centro da roda 130. Em seguida, cursor 140 é colocado em direção ao eixo 280 com aba de cursor 310 no mesmo lado do cursor 140 como roda 130. Em seguida, cursor 140 é soldado a laser ao eixo 280. A subunidade cursor continua com FIG. 4, que ilustra um segundo ajuste das etapas para montar uma modalidade da subunidade cursor. Bloco cursor 255 é montado ao cursor 140 encaixando e pressionando várias abas 410 protrudindo do bloco cursor 255 nas fendas — correspondentes 420 localizadas no cursor 140.
FIG. 5 ilustra um conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade de cobertura de têmpora 500. Primeiro, um adesivo (não mostrado) é aplicado à tira de borracha 205. Embora tira 205 seja referida como uma tira de borracha, uma pessoa versada na técnica —reconhecerá que tira 205 pode ser feita de qualquer material elástico ou semi- elástico. Em seguida, tira de borracha 205 é aplicada à superfície em rampa 510 da cobertura de têmpora. Em seguida, roda 130 da subunidade cursor 295 é inserida na fenda correspondente 520 da cobertura de têmpora 110. Atrito entre tira de borracha 205 e roda 130 permite roda 130 a rodar em torno de —eixo280 enquanto transladando dentro da cobertura da têmpora 110.
FIG. 6 ilustra um conjunto de etapas para montar subunidade de braço de compressão 263, de acordo com uma modalidade da presente invenção. Primeiro, suporte 260 é colocado no braço de compressão 270. Em seguida, suporte 260 é soldado a laser ao braço de compressão 270.
FIGs. 7-8 ilustram um conjunto de etapas para montar uma modalidade de uma subunidade de chassi de têmpora. Começando com FIG. 7, um bloco espaçador 290 é colocado no chassi de têmpora 120. Em seguida, bloco espaçador 290 é soldado no chassi de têmpora 120 ao longo de suas á 5 — bordas710e720.Em seguida, bloco de articulação 250 é colocado no chassi - de têmpora 120. Em seguida, bloco de articulação 250 é soldado no chassi de têmpora 120 ao longo de suas bordas 730 e 740. A subunidade de chassi de têmpora continua com FIG. 8, que ilustra um segundo conjunto de etapas para montar uma modalidade da subunidade de chassi de têmpora 800. Um suporte (não mostrado) pode ser removido da fita 810 em ambos lados do reservatório
150. Reservatório 150 é colocado contra chassi de têmpora 120. Braço de compressão 270 é então colocado no bloco espaçador 290.
Braço de compressão 270 é então soldado no bloco espaçador
290.
FIG. 9 ilustra um conjunto de etapas para montar subunidade de têmpora 900, de acordo com uma modalidade. Primeiro, abas 920 da subunidade de chassi de têmpora 800 são deslizadas para a fenda traseira 930 da cobertura de têmpora 110. Em seguida, subunidade de chassi de têmpora 800 é rotacionado dentro da cobertura de têmpora 110 até pressionar no lugar.
É recomendado que subunidade de cursor 295 seja posicionada quanto longe distantemente como possível dentro da cobertura de têmpora 110. Ainda, é recomendado que quando pressionando a subunidade de chassi de têmpora 800 na cobertura de têmpora 110, tubo 940 não fique apertado entre bloco de articulação 250 e cobertura de têmpora 110 ou subunidade de chassi de —têmpora 800.
FIG. 10 ilustra um conjunto de etapas para montar subunidade de módulo de lente 1000, de acordo com uma modalidade. Primeiro, uma peça adequada de fita de 2 lados 1010 é aplicada em um lado faceando para fora do reservatório 150. Este processo é repetido para o lado oposto do reservatório 150. A parte de trás da fita 1010 é então removida quando subunidade de módulo de lente 1000 está em posição dentro da unidade acionadora de calibrador 100. FIG. 11 é uma vista em perspectiva de uma porção de uma í 5 —modalidade de unidade acionadora de calibrador 100. FIG 12 mostra uma - modalidade da unidade acionadora de calibrador 100. FIG. 13 mostra vistas adicionais de uma modalidade da unidade acionadora de calibrador 100. FIG. 14 mostra uma modalidade da unidade acionadora de calibrador 100 com uma porção da cobertura da têmpora 110 removida para mostrar a subunidade de —chassidetêmpora 800. FIG. 15 ilustra uma porção de uma modalidade de uma unidade acionadora de calibrador, mostrando a rotação da roda com respeito à cobertura da têmpora.
FIG. 16 mostra gráficos com dados correspondendo ao desempenho do acionador de placa de montagem para uma modalidade.
O gráfico mostra as mudanças na potência óptica de um módulo de lente fluida conectado a um reservatório em contato com um acionador, de acordo com uma modalidade.
Os gráficos mostram potência óptica no centro óptico da lente exemplar como uma função da posição da roda dentro da fenda com respeito às leituras de dioptria S, C, e D+0,5C.
A linearidade em resposta demonstra que um usuário de uma modalidade das lentes preenchidas com fluido será capaz de alcançar o nível desejado de correção ajustando a localização da roda dentro da fenda.
FIG. 17a e 17b ilustram duas modalidade de unidades — acionadoras de calibrador em que a posição do bloco cursor 225 é mudada de modo a encurtar o comprimento do braço de alavanca.
FIG. 18 mostra gráficos com dados correspondendo ao desempenho de acionador de placa de montagem entre as modalidades das FIGS. 17a e 17b.
Os gráficos mostram a reversibilidade da potência óptica em um módulo de lente fluida exemplar com respeito às leituras de dioptria S, C, e D+0,5C. Os dados mostram que enquanto as mudanças na potência óptica são reversíveis, a taxa de mudança é variável, e depende da localização inicial da roda dentro da fenda. Estes dados indicam que reversibilidade do módulo de lente fluida é melhorada com ' 5 — rigidez aumentada do braço de compressão. Entretanto, como será aparente a - uma pessoa versada na técnica, braços de compressão com menos rigidez podem também ter propriedades benéficas. Modalidades adicionais de acionadores serão agora descritas. Similarmente às modalidades de acionador de calibrador descritas acima, cada das seguintes modalidades de acionador servem para comprimir um reservatório localizado em uma ou mais têmporas de uma unidade de lente preenchida por fluido de modo a ajustar a potência óptica de uma lente preenchida por fluido. FIG. 19a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de acionador de rolo e de translado 1900 com compressão vertical do reservatório 1930. Acionador de rolo e de translado 1900 inclui roda 1910, cursor 1920, reservatório 1930, e chassi de têmpora 1940. No acionador de rolo e de translado 1900, roda 1910 translada ao longo do percurso 1960. Cursor 1920 desliza com roda 1910 e comprime reservatório 1930 contra teto — de chasside têmpora 1950 do chassi de têmpora 1940. FIG. 19b ilustra uma vista de topo do acionador de rolo e de translado da FIG. 19a. FIG. 19c ilustra uma vista lateral do acionador de rolo e de translado da FIG. 19a quando comprimido. FIG. 20a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de —acionador de rolo e de translado 2000 com compressão horizontal do reservatório 2030. Acionador de rolo e de translado 2000 inclui roda 2010, cursor 2020, reservatório 2030, e chassi de têmpora 2040. No acionador de rolo e de translado 2000, roda 2010 translada ao longo do chassi de têmpora
2040. Cursor 2020 desliza com roda 2010 e comprime reservatório 2030 contra uma superfície de lado interno vertical 2050 do chassi de têmpora
2040. Em uma modalidade, cursor 2020 inclui uma cunha 2060 para facilitar a compressão horizontal do reservatório 2030. FIG. 20b ilustra uma vista de topo do acionador de rolo e de translado da FIG. 20a. FIG. 20c ilustra uma Á 5 vista lateral do acionador de rolo e de translado da FIG. 20c quando - comprimido.
FIG. 21a é uma vista em perspectiva lateral do reservatório 2030 da FIG. 20a. FIG 21b ilustra uma vista frontal do reservatório 2030 da FIG. 20a. FIG. 20c ilustra uma vista frontal do reservatório 2030 quando comprimido horizontalmente.
FIG. 22a ilustra uma vista frontal de uma modalidade de uma unidade acionadora de cremalheira e pinhão 2200, de acordo com uma modalidade da presente invenção. Unidade acionadora de cremalheira e — — pinhão 2200 inclui barra cursor 2270, porção de cremalheira 2210 da barra cursor 2270, pinhão 2220, roda 2230, cobertura de têmpora 2240, e reservatório 2260. Roda 2230 e pinhão 2220 são acoplados juntos de modo que quando a roda 2230 é rotacionada, pinhão 2220 é também rotacionado. Dentes 2225 do pinhão 2220 engatam com dentes 2215 da porção de cremalheira 2210 da barra cursor 2270. Como um resultado, quando roda 2230 é rotacionada, barra cursor 2270 move para comprimir reservatório 2260 contra teto de chassi de têmpora 225 do chassi de têmpora 2250. FIG. 22b ilustra uma vista lateral da unidade acionadora de cremalheira e pinhão da FIG. 22a quando comprimida. FIGs. 23a-x e 24 ilustram uma modalidade da unidade — acionadora de cremalheira e pinhão 2300 com compressão horizontal de reservatório 2360. FIG. 23a ilustra uma vista lateral da unidade acionadora de cremalheira e pinhão 2300. Roda 2330 e pinhão 2320 são acoplados juntos de modo que quando roda 2330 é rotacionada, pinhão 2320 é também rotacionado. Dentes 2325 do pinhão 2320 engatam com dentes 2310 da barra cursor 2370. Quando roda 2330 da unidade acionadora de cremalheira e pinhão 2300 é rotacionada, barra cursor 2370 comprime o reservatório 2360 contra uma superfície de lado interna vertical 2340 do chassi de têmpora
2350. Em uma modalidade, barra cursor 2370 inclui uma cunha 2380 para i 5 — facilitara compressão horizontal do reservatório 2030. FIG. 23b ilustra uma - vista de topo da unidade acionadora de cremalheira e pinhão da FIG. 23a. FIG. 23c ilustra uma vista lateral da unidade acionadora de cremalheira e pinhão da FIG. 23a quando comprimida.
FIG. 24 ilustra uma vista explodida em perspectiva de uma modalidade da unidade acionadora de cremalheira e pinhão 2400. Quando roda 2430 da unidade acionadora de cremalheira e pinhão 2400 é rotacionada, barra cursor 2470 empurra placa rígida 2490. Reservatório 2460 é colocado entre placa rígida 2490 e parede interna 2410 da cobertura da têmpora 2440 de modo que reservatório 2460 é comprimido quando roda 2430 é —rotacionada. FIG. 25 mostra uma modalidade de uma unidade acionadora de cremalheira e pinhão. FIG. 26 ilustra uma porção de uma modalidade de uma têmpora incluindo um acionador de cremalheira e pinhão mostrando a rotação da roda relativa à cobertura da têmpora de acordo com uma modalidade. FIG. 27a ilustra uma vista lateral de uma unidade acionadora de parafuso 2700 com compressão vertical de reservatório 2740. Barra cursor 2719 trabalha em uma maneira similar para as barras cursoras das modalidades anteriores. Entretanto, ao invés de cremalheira e pinhão ou outro arranjo, unidade acionadora de parafuso 2700 fornece um arranjo de engrenagem sem fim entre parafuso 2720 e barra cursor 2710. Quando parafuso 2720 é rotacionado por rotação do disco 2730 por um usuário, barra cursor 2750 move para comprimir reservatório 2740 contra teto de chassi de têmpora 2750 do chassi de têmpora 2760. FIG. 27b ilustra uma vista lateral de uma unidade acionadora de parafuso da FIG. 27a quando comprimida.
FIG. 28a ilustra uma vista lateral de uma modalidade da unidade acionadora rotativa 2800 com um trajeto de tipo polia 2810 com compressão vertical do reservatório 2860. Barra cursor 2820 trabalha em uma À 5 maneira similar às barras cursoras das modalidades anteriores, exceto que ela - é aderida ao trajeto 2810. Quando roda 2830 é rotacionada, ela move o trajeto 2810 em torno das polias 2840 e 2850. Quando trajeto 2810 move em torno das polias 2840 e 2850, barra cursor 2820 move para comprimir reservatório 2860 contra teto de chassi de têmpora 2880 do chassi de têmpora 2870. Em uma modalidade, como mostrado na FIG. 28a, barra cursor 2820 é configurada para dobrar em torno da polia 2850. FIG. 29b é uma vista de uma unidade acionadora de parafuso ao longo da linha A da FIG. 28a.
FIG. 29a ilustra uma vista lateral de uma modalidade de acionador cursor e de translado 2900 com compressão horizontal do seu reservatório (não mostrado). Quando botão cursor 2910 é transladado ao longo do braço de têmpora 2920, a barra cursor (não mostrada) move para comprimir o reservatório contra o chassi de têmpora. FIG. 29b é uma vista seccional da unidade acionadora ao longo de um eixo do braço de têmpora
2920. Especificamente, Fig. 29b é uma vista seccional do cursor comprimindo —oreservatório como ele translada ao longo do eixo do braço de têmpora.
Embora várias modalidades da presente invenção tem sido descritas acima, deve ser entendido que elas foram apresentadas por meio de exemplo apenas, e não limitação. Será aparente a pessoas versadas na técnica relevante que várias mudanças na forma e detalhe podem ser feitas aqui sem — sair do espírito e escopo da invenção. Assim, a abrangência e escopo da presente invenção não devem ser limitados por qualquer das modalidades exemplares acima descritas, mas devem ser definidas apenas de acordo com as reivindicações seguintes e suas equivalentes.
Adicionalmente, o propósito da descrição acima é permitir o
Escritório de Marcas e Patentes U.S. e o público geral, e especialmente os cientistas, engenheiros e práticos na técnica que não são familiarizados com patente ou termos legais ou fraseologia, a determinar rapidamente de uma inspeção apressada a natureza e essência da técnica divulgada no pedido.
À — descrição não é pretendida a ser limitante quanto ao escopo da presente : invenção de qualquer forma.
Claims (18)
1. Acionador para uma lente vedada preenchida por fluido, caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento; i 5 um reservatório disposto dentro do alojamento; e - um braço de compressão tendo uma primeira extremidade que é fixa e uma segunda extremidade que não é fixa, em que o braço de compressão está disposto adjacente ao reservatório; e em que dito braço de compressão flexiona para comprimir o reservatório.
2. Acionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um cursor deslizantemente disposto dentro do alojamento e disposto adjacente ao braço de compressão, em que deslizar o cursor da primeira extremidade do braço de compressão para a segunda extremidade do braço de compressão faz com que o cursor empurre a segunda extremidade do braço de compressão de modo a comprimir o reservatório.
3. Acionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o alojamento compreende um chassi de têmpora e cobertura de têmpora.
4. Acionador, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma roda anexada ao cursor.
5. Acionador, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado — pelo fato de que a roda é anexada rotativamente ao cursor e em que rotação da roda faz com que o cursor deslize.
6. Acionador, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que translação da roda faz com que o cursor deslize.
7. Acionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o braço de compressão comprime o reservatório contra uma superfície vertical do alojamento.
8. Acionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o braço de compressão comprime o reservatório contra a — superfície horizontal do alojamento.
- 9, Acionador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira extremidade do braço de compressão é distal a uma lente fluida anexada ao acionador.
10. Acionador para uma lente preenchida por fluido, caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; um reservatório disposto dentro do alojamento; e um cursor deslizantemente disposto dentro do alojamento e disposto adjacente ao reservatório, em que o cursor inclui uma primeira extremidade tendo uma forma de cunha configurada para comprimir o reservatório, e em que deslizar o cursor da segunda extremidade do alojamento para a primeira extremidade do alojamento faz com que a primeira extremidade do cursor comprima o reservatório.
11. Acionador, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma roda anexada ao cursor.
12. Acionador, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a roda é rotativamente anexada ao cursor e em — querotação da roda faz com que o cursor deslize.
13. Acionador, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que translação da roda faz com que o cursor deslize.
14. Acionador, de acordo com a reivindicação 10,
caracterizado pelo fato de que o cursor comprime o reservatório contra uma superfície vertical do alojamento.
15. Acionador, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o cursor comprime o reservatório contra uma i 5 — superfície horizontal do alojamento. -
16. Acionador, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um pinhão; e uma cremalheira conectada ao cursor, em que rotação do pinhão faz com que dentes no pinhão engatem com e empurre dentes da cremalheira de modo a mover o cursor.
17. Acionador, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um parafuso tendo um eixo de rotação colinear com uma linha —formadaentre as primeira e segunda extremidades do alojamento; e uma cremalheira conectada ao cursor, em que rotação do parafuso faz com que dentes no parafuso engatem com e empurrem dentes da cremalheira de modo a mover o cursor.
18. Acionador, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um arranjo de polia para deslizar o cursor.
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