BR112012003454B1 - Método para operação de uma estação primária, que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, método para operação de uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária - Google Patents

Método para operação de uma estação primária, que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, método para operação de uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária Download PDF

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Abstract

método para operação de uma estação primária, que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, método para operação de uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária a presente invenção se refere a uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, a estação secundária compreendendo meios para receber da estação primária um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção se refere a um método de comunicação em um sistema de comunicação, como um sistema de comunicação móvel, por exemplo, UMTS, LTE ou LTE Advanced.
[002] Mais especificamente, a invenção se refere a um método de comunicação que utiliza formação de feixe e, em algumas realizações exemplares da invenção, formação de feixe cooperativa, isto é, a formação de feixe obtida ao utilizar antenas de estações primárias de diferentes células.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO
[003] Em um sistema de telecomunicação celular, conforme ilustrado na Figura 1, como um sistema UMTS ou LTE, uma pluralidade de estações secundárias 110a-d, como Equipamentos de Usuário, se comunicam dentro de uma célula 100a com a estação primária 101a operando a célula. Nesse sistema, a estação primária 101a e as estações secundárias podem cada uma compreender um arranjo de antena que compreende uma pluralidade de antenas. Essas antenas podem ser utilizadas para se comunicarem em um modo MIMO pela formação de feixe. Os coeficientes complexos aplicados nas antenas de transmissão da estação de transmissão, aqui, a estação primária 101a e/ou na estação de recepção, aqui, as estações secundárias 110a-d permitem a criação de fluxos de comunicação cada um dos quais é associado a um ou mais canais espaciais.
[004] Um canal espacial é definido pela combinação dos parâmetros de transmissão, como uma sequência de modulação, um recurso de tempo/frequência e/ou o fluxo de feixe formado. Assim, isso permite atingir altas taxas de dados e variação de comunicação aumentada.
[005] Para alcançar essa comunicação de formação de feixe, as estações secundárias e as estações primárias precisam tipicamente ser sincronizadas (isto é, operarem com uma estrutura de tempo comum) e ter uma referência de fase comum. Os símbolos de referência podem ser utilizados para facilitar a cronometragem de sincronização e para alcançar a desmodulação do fluxo de comunicação em um modo de comunicação de formação de feixe. Um símbolo de referência tem um valor transmitido pré-determinado que permite que a estação de recepção tenha, por exemplo, substancialmente a mesma referência de fase que a estação de transmissão ou para estimar condições do canal, de maneira que uma modulação adequada e esquema de codificação possam ser selecionados na estação de transmissão.
[006] No caso de uma estação secundária que recebe uma pluralidade de canais espaciais, recomenda-se ter pelo menos um símbolo de referência (preferivelmente, um conjunto ou uma sequência de diversos símbolos de referência) correspondente a cada canal espacial. Entretanto e, por exemplo, no caso da estação secundária 110d que está na margem da célula 100a, os símbolos de referência transmitidos de uma estação primária 101b de uma célula vizinha 100b podem colidir com símbolos de referência associados aos canais espaciais da célula 100a. Há, portanto, uma necessidade de evitar ou mitigar os efeitos dessas colisões.
[007] Esse problema de colisão também pode acontecer entre os símbolos de referência de uma única célula, por exemplo, onde os símbolos de referência são transmitidos a mais que uma estação secundária.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[008] É um objetivo da invenção propor um método para operar uma estação primária que suaviza os problemas acima.
[009] É outro objetivo da presente invenção propor um método que permite uma redução do risco e colisão entre os símbolos de referência.
[0010] De acordo com um primeiro aspecto da invenção, um método é proposto para operação de uma estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, o método compreendendo a estação primária que transmite a uma estação secundária um subconjunto de símbolos de referência selecionados de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial.
[0011] De acordo com um segundo aspecto da invenção, é proposto um método para operação de uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, o método compreendendo a estação secundária que recebe da estação primária um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial.
[0012] De acordo com um terceiro aspecto da invenção, é proposta uma estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, a estação primária compreendendo meios para transmitir para a estação secundária um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial.
[0013] De acordo com um quarto aspecto da invenção, é proposta uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, a estação secundária compreendendo meios para receber da estação primária um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial.
[0014] Como uma consequência, os símbolos de referência associados a um canal espacial podem ser selecionados dependendo do índice do canal espacial, limitando o risco de colisões entre os símbolos de referência de diferentes canais espaciais. Ademais, é possível misturar a alocação dos subconjuntos de símbolos de referência de maneira que as células vizinhas utilizarem na prioridade diferentes subconjuntos de símbolos de referência, conforme será apresentado nas realizações descritas acima. Em diversos exemplos da invenção, os subconjuntos de símbolos de referência são alocados de maneira que os símbolos de referência coexistentes sejam ortogonais ou substancialmente ortogonais entre si. Nesses casos onde os símbolos de referência não são ortogonais, os efeitos podem ser reduzidos, por exemplo, ao evitar o uso dos recursos afetados.
[0015] Esses e outros aspectos da invenção serão esclarecidos com referência às realizações a seguir descritas e serão aparentes a partir delas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0016] A presente invenção será agora descrita em mais detalhes, para fins de exemplo, com referência aos desenhos anexos, em que: - Figura 1, já descrita, é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação móvel, no qual a invenção é implementada. - Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo da alocação de símbolos de referência, de acordo com uma primeira realização. - Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo da alocação dos símbolos de referência, de acordo com uma segunda realização.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0017] A presente invenção se refere a uma rede de comunicação móvel, como uma rede UMTS ou uma LTE, onde cada célula é operada por uma estação primária, que se comunica com uma pluralidade de estações secundárias. As comunicações de downlink da estação primária são realizadas em uma pluralidade de canais, alguns canais sendo dedicados aos dados do usuário e outros canais para controlar os dados para sinalização dos parâmetros de transmissão para controlar as comunicações da estação primária à estação secundária. Os canais podem ser definidos pela multiplexagem de um ou mais entre tempo, frequência ou código. O mesmo se aplica a canais de uplink.
[0018] Em uma realização exemplar com base no exemplo de LTE, um único portador de até 20MHz é utilizado. Uma mensagem de sinalização de controle, por exemplo, no Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH - Physical Downlink Control Channel), pode ser utilizada para sinalizar alocações de recursos de transmissão. No PDCCH, a estação primária pode sinalizar parâmetros de transmissão, por exemplo, vetores/matrizes de pré-codificação que permitem que a estação secundária (ou Equipamento de Usuário, mencionado como UE) computar referência(s) de fase para desmodulação de dados de downlink dos símbolos de referência comuns. Os símbolos de referência que são pré-codificados especificamente para uma estação secundária considerada (Símbolos de Referência de Desmodulação específicos do UE ou DRS específicos do UE) também são suportados como uma opção, mas somente para um único canal espacial. Um canal espacial pode ser definido pela combinação dos parâmetros de transmissão, como uma sequência de modulação de valores para símbolos de referência sucessivos, um recurso de tempo/frequência e/ou um fluxo de feixe formado.
[0019] Nas formas avançadas das redes de LTE, DRS específicos do UE também são propostos para auxiliar a recepção de transmissões de dados de downlink da estação primária. Os DRS podem ocupar alguns dos elementos de recurso (REs) em cada bloco de recurso. A transmissão de múltiplos canais espaciais para uma estação secundária precisaria de um conjunto de DRS para cada canal espacial. O conjunto de DRS para cada canal espacial é pré-codificado da mesma maneira que os símbolos de dados para aquele canal espacial e uma vez que as localizações e valores de símbolo dos DRS são conhecidos à estação secundária, eles podem ser utilizados como uma referência de fase e amplitude para a desmodulação dos dados transmitidos naquele canal espacial. De modo equivalente, os DRS podem ser utilizados para obter uma estimativa de canal do canal combinado formado pela pré- codificação e canal de rádio. A pré-codificação de um canal espacial pode ser considerada para criar uma porta de antena e o conjunto de DRS para aquele canal espacial é, portanto, transmitido na porta de antena correspondente.
[0020] O conjunto de DRS para cada canal espacial poderia ser distinguido por uma ou mais características, como: • Sequência de modulação: isto é, diferentes sequências de valores predeterminados para sucessivos símbolos de referência; • Domínio de frequência (FDM), isto é, os REs utilizados para enviar DRS diferentes no domínio de frequência com, por exemplo, diferentes portadores de frequência; • Domínio de tempo (TDM), isto é, os REs utilizados para enviar DRS diferentes no domínio de tempo; • Domínio de código (CDM), isto é, diferentes sequências de expansão são aplicadas aos símbolos transmitidos que compreendem os DRS. Nesse caso, seria conveniente utilizar o mesmo conjunto de REs para enviar cada conjunto de DRS para cada canal espacial.
[0021] Na prática, os DRS para um determinado canal espacial pode compreender aspectos de mais de uma característica distintiva, como: Sequência de modulação, FDM, TDM e CDM. Para uma determinada estação secundária, seria vantajoso se não fossem enviados dados (em qualquer canal espacial) em qualquer RE utilizado para DRS, uma vez que isso evitaria qualquer interferência entre os dados e o DRS, o que, de outra forma, reduziria a precisão da estimativa de canal obtida pela estação secundária. Isso implicaria que os REs utilizados para quaisquer DRS em qualquer canal espacial não estão disponíveis para os dados. Ademais, de acordo com um exemplo dessa realização, os conjuntos de DRS, por exemplo, para diferentes canais espaciais, são mutuamente ortogonais ou pelo menos ortogonais para parte do conjunto, de maneira que estimativas de canais independentes possam ser obtidas no caso em que mais que um conjunto de DRS seja transmitido ao mesmo tempo. Dois conjuntos ou subconjuntos de DRS são ortogonais quando seus produtos forem iguais a zero. Por exemplo, no caso do TDM, dois símbolos são ortogonais se não se sobrepuserem no tempo. Para FDM, dois símbolos são ortogonais se seus respectivos portadores de frequência forem diferentes. Para CDM, dois símbolos são ortogonais se o produto de suas respectivas sequências de expansão for igual zero.
[0022] Nas descrições a seguir das realizações, é feita referência aos Blocos de recurso. Em geral, para realizações com base em LTE, pretende-se que esse termo se refira a Blocos de recurso, conforme definidos para LTE (isto é, um determinado número de elementos de recurso no domínio de tempo e de frequência). Entretanto, em variações adicionais, nessas realizações, o termo pode ser entendido para se referir a parte de um Bloco de recurso (RB), conforme definido para LTE, por exemplo, um RB pode ser subdividido em sub-blocos no tempo e/ou frequência, cada sub-bloco tendo uma localização definida dentro do RB.
[0023] No princípio, o número máximo de canais espaciais que poderiam ser suportados com DRS ortogonais para um único Bloco de recurso dependeria da ordem da modulação e o número total de REs alocados para DRS (isto é, número máximo de sequências ortogonais disponíveis). Na prática, o máximo deve ser provavelmente ajustado em um nível menor, por exemplo, de maneira que o número total de REs alocados aos DRS seja igual a um múltiplo do número máximo de canais espaciais permitidos, por exemplo, um conjunto de 2 DRS para cada canal espacial.
[0024] Então, o que segue estão entre as maneiras possíveis de projetar o sistema: • O número de REs alocados para DRS é proporcional ao número de canais espaciais realmente transmitidos a um UE de estação secundária. Isso seria aplicável para FDM ou TDM. Há a vantagem de minimizar a suspensão dos DRS quando menos canais espaciais que o máximo forem transmitidos. • O número de REs alocados para DRS é fixo (por exemplo, como um múltiplo do número máximo de canais espaciais que pode ser transmitido a uma estação secundária). Isso seria uma consequência natural da utilização do CDM. Para FDM e TDM, assim como CDM, também seria permitido que diferentes canais espaciais fossem transmitidos a mais que uma estação secundária de maneira simultânea. Seria necessário que um UE estivesse ciente de qual conjunto (ou conjuntos) de DRS deve utilizar como referências para receber seus dados (e quais DRS correspondem a qual parte do fluxo de dados).
[0025] Entretanto, conforme explicado acima e ilustrado na Figura 1, uma estação secundária 110d na margem da célula 100a pode receber DRS simultaneamente de mais de uma célula, aqui, da célula 100b. Nesse caso, é conveniente operar o sistema, de maneira que o mesmo cronômetro de estrutura seja utilizado em células adjacentes e também de maneira que DRS de diferentes células possam ser distinguidos (por exemplo, pela Sequência de modulação/FDM/TDM/CDM). Se a estação secundária 110d puder identificar diferentes DRS das diferentes células 100a ou 100b, e tiver múltiplas antenas de recepção, então, abre as seguintes possibilidades: • em um exemplo, a estação secundária 110d pode receber uma transmissão de dados de uma célula desejada e ajustar suas ponderações de recepção para rejeitar os canais espaciais das outras células. • ao contrário, a estação secundária 110d pode ajustar seus pesos de recepção para receber transmissões de dados simultaneamente de uma pluralidade de células, aqui, 100a e 100b (por exemplo, utilizando diferentes canais espaciais e diferentes DRS).
[0026] Assim, é vantajoso para a estação secundária ser capaz de distinguir DRS de diferentes células utilizando diferentes características, como sequências de expansão (ou códigos de expansão), contanto que isso não aumentasse o número de REs necessários para DRS. Entretanto, o desempenho dessa abordagem de expansão é menor com canais que alteram rapidamente. Como um exemplo, é proposto, de acordo com uma realização da invenção, que os DRS de diferentes células sejam ortogonais (ou quase ortogonais).
[0027] No exemplo de LTE em particular, uma implementação desse sistema seria como segue: • O número máximo de canais espaciais que podem ser transmitidos a um UE em uma célula é 8. Observe que, nele mesmo, isso limitaria o número total de canais espaciais que são transmitidos em uma célula. • O número de REs para DRS em um RB pode ser um número como 12 ou 24. • Presume-se que o projeto dos DRS permitiria um pouco de interpolação dos coeficientes de canal através de um Bloco de recurso, pelo menos em algumas circunstâncias.
[0028] Considerando essas restrições, há uma mudança significativa que os DRS com as mesmas características seriam recebidos por uma estação secundária de duas células diferentes, o que levaria a erros significativos na estimativa de canal. Esse problema de DRS que colidem poderia afetar uma ampla parte da amplitude de banda do sistema e persistiria por períodos significativos de tempo (por exemplo, se as mesmas estações secundárias foram programadas em subestruturas sucessivas). É dito que dois DRS colidirão se os dois DRS interferirem juntamente, de maneira que a estação de recepção não possa ser capaz de extrair a referência de fase ou estimativa de canal.
[0029] Como uma consequência, de acordo com uma realização da invenção, as estações primárias são configuradas para alocar um subconjunto de símbolos de referência, como DRS, a um canal espacial. Esse subconjunto alocado é selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência disponíveis para a célula considerada. A fim de diferenciar os DRS dos DRS que poderiam ser transmitidos nas células vizinhas, uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial. Como uma característica de transmissão pode ser escolhida entre qualquer domínio, como, Sequência de modulação, CDM, FDM, TDM, isolado ou em combinação, por exemplo, pelo menos um entre a sequência de modulação, sequência de expansão e um elemento de recurso de tempo/frequência. Assim, a probabilidade de colisão de DRS é reduzida (isto é, a probabilidade de que os DRS ocupem a mesma sequência de expansão de tempo, frequência e sequência de modulação).
[0030] A fim de reduzir mais o risco de colisões de símbolos de referência, em uma variante da primeira realização, o subconjunto de DRS é escolhido para ser ortogonal aos outros DRS transmitidos dentro da mesma célula ou dentro de uma célula vizinha. Isso é possível, por exemplo, se a seleção do subconjunto alocado depender da identidade da célula. Assim, isso permite a mistura dos subconjuntos de DRS de uma célula a outra. Então, a seleção dos DRS de uma célula para outra é realizada de maneira a alocar diferentes subconjuntos ortogonais. Deve ser observado que também é possível que uma única estação primária opere uma pluralidade de células e esteja, portanto, ciente do uso dos DRS nas diversas células. Isso permite que os DRS ortogonais sejam escolhidos.
[0031] O mesmo se aplica a uma estação secundária que recebe simultaneamente uma pluralidade de subconjuntos de DRS.
[0032] Em um exemplo das realizações anteriores, a alocação de recursos é realizada, conforme ilustrado nas Figuras 2 e 3. As Figuras 2 e 3 apresentam duas listas de DRS contidos na célula. Essas listas podem ser idênticas nessa realização. Entretanto, em uma variante dessa realização, as listas são diferentes no sentido que nem todos os DRS de uma primeira lista estão pelos menos incluídos em uma segunda lista de DRS contidos em uma segunda célula. Outra variante dessa realização utiliza duas listas diferentes que incluem os mesmos elementos, mas em uma ordem diferente.
[0033] Conforme apresentado nas Figuras 2 e 3, os elementos 200 e 300 das listas estão na mesma ordem. Quando a célula que tem a lista na Figura 2 associa DRS aos canais espaciais, isso começa do valor de início da lista 201 e aloca os DRS sequencialmente a partir desse ponto de início. Semelhantemente, outra célula que tem a lista na Figura 3, a lista começa com o ponto de início 301. Assim, os DRS são alocados em uma ordem de prioridade que é diferente para cada célula, e permite evitar colisões. Preferivelmente, os DRS nas listas são mutuamente ortogonais.
[0034] O valor de início dos DRS nas listas pode depender do identificador de célula de maneira que duas células vizinhas tenham diferentes pontos de início.
[0035] Entretanto, essa última variante é somente um exemplo, uma vez que o subconjunto de símbolos de referência pode ser escolhido com base em outros parâmetros que permitem a mistura dos DRS, reduzindo, assim o risco de colisões. Conforme os exemplos, o subconjunto de símbolos de referência pode depender de pelo menos um dos seguintes: - Um identificador da estação secundária - Um identificador da estação primária - Um número de subestrutura - Um número de símbolo de OFDM - Um índice de bloco de recurso - Uma localização de sub-bloco dentro de um bloco de recurso - Um índice a um grupo de blocos de recurso - Uma frequência de portador - Um índice de portador.
[0036] Ademais, é possível utilizar um esquema de salto de DRS onde o DRS varia no tempo de acordo com uma sequência predeterminada. As sequências são predeterminadas e conhecidas por cada uma das estações secundárias das células. Cada célula pode ter um conjunto determinado de uma ou mais sequências, esse conjunto sendo diferente dos conjuntos de células vizinhas.
[0037] A fim de alcançar as vantagens de ter diferentes DRS em diferentes células, em outra realização, o que segue é proposto: • Os DRS para diferentes canais espaciais são distinguidos pelo CDM, e cada canal espacial é associado a uma sequência de expansão de DRS. Uma sequência de expansão de DRS é composta de valores complexos. • A fim de permitir a interpolação de coeficientes de canal em um Bloco de recurso, a extensão da sequência de expansão de DRS deve (preferivelmente) ser um submúltiplo do número de REs alocados para DRS em um Bloco de recurso. Uma estimativa de canal diferente poderia ser derivada para cada repetição da sequência de expansão no Bloco de recurso. De maneira alternativa, a interpolação seria possível se as estimativas dos coeficientes de canal puderem ser derivadas utilizando somente partes da sequência de expansão. • As diferentes sequências de expansão de DRS são ortogonais (ou quase ortogonais). Então, há duas possibilidades principais para alocação de sequências de DRS: • Caso 1. Canais espaciais em uma determinada célula podem ser associados a quaisquer das possíveis sequências de expansão de DRS ou • Caso 2. Canais espaciais em uma determinada célula podem ser associados a somente um subconjunto restrito de possíveis sequências de expansão de DRS
[0038] Observamos que tanto o caso 1 como o caso 2, seria vantajoso ter mais sequências de expansão de DRS que o número máximo de canais espaciais que podem ser transmitidos a uma única estação secundária. Essa opção maior de sequências de expansão de DRS permitiria potencialmente que a probabilidade de colisões entre as sequências de expansão de DRS das células adjacentes fosse reduzida.
[0039] Tanto no caso 1 como no caso 2, seria possível permitir que qualquer associação arbitrária entre um canal espacial e uma sequência de expansão de DRS. Então, o eNB sinalizaria ao UE (por exemplo, por meio do PDCCH) o número de canais espaciais, ele deve receber (no PDSCH) e qual sequência de expansão de DRS correspondeu a cada canal espacial. Entretanto, isso precisaria de suspensão de sinalização significativa no caso de muitos canais espaciais a uma única estação secundária. Uma abordagem mais simples seria que as sequências de expansão de DRS em um conjunto são atribuídas a cada canal espacial na ordem na qual são listados no conjunto. Nesse caso, o eNB sinalizaria à estação secundária o número de canais espaciais e a sequência de expansão de DRS associada ao primeiro canal espacial. Os canais espaciais adicionais para aquela estação secundária seriam associados consecutivamente às sequências de expansão de DRS remanescentes no conjunto.
[0040] Seguinte caso 1: “Canais espaciais em uma determinada célula podem ser associados a qualquer uma das possíveis sequências de expansão de DRS”. Uma vez que provavelmente nem todos os canais espaciais possíveis (e sequências de expansão de DRS) em qualquer célula será utilizada, a fim de ajudar a garantir que diferentes sequências de expansão de DRS sejam utilizadas nas células adjacentes, propõe-se o seguinte: • As sequências de expansão de DRS são atribuídas a cada canal espacial em uma célula sequencialmente (ou preferivelmente de maneira sequencial) • A sequência de expansão de DRS atribuída (ou preferencialmente atribuída) ao primeiro canal espacial utilizado em uma célula é derivada da ID da célula, de maneira que diferentes IDs de célula levem tipicamente a diferentes sequências de DRS para o primeiro canal espacial
[0041] Seguinte caso 2: “Canais espaciais em uma determinada célula podem ser associados somente a um subconjunto restrito de possíveis sequências de expansão de DRS”, propõe-se o seguinte: • O conjunto de sequências de expansão de DRS que pode ser utilizado em uma determinada célula é derivado da ID da célula, de maneira que diferentes IDs de célula tipicamente levem a diferentes conjuntos de sequências de expansão de DRS • As sequências de expansão de DRS em um conjunto são atribuídas a cada canal espacial na ordem na qual elas são listadas no conjunto • O ordenamento das sequências de expansão de DRS nos conjuntos é projetado de maneira que quando as IDs das célula levarem aos dois conjuntos derivados das diferentes IDs de célula que têm os mesmos membros, elas estejam tipicamente em uma ordem diferente. • O ordenamento das sequências de expansão de DRS nos conjuntos é projetado de maneira que quando duas IDs de célula levarem aos dois conjuntos derivados das diferentes IDS de célula que têm os mesmos membros, pelo menos os primeiros, e preferivelmente os primeiros poucos, membros dos conjuntos são tipicamente diferentes. Isso significaria, por exemplo, que dois UEs sejam cada um alocado a um canal espacial nas células adjacentes seria tipicamente atribuído a diferentes sequências de expansão de DRS. • Um esquema simples seria gerar os membros do conjunto como inteiros consecutivos com um valor de início determinado pela ID da célula.
[0042] O descrito acima assume que seria uma associação estática mais ou menos entre o canal espacial e sequência de expansão de DRS, e que isso seria escolhido para evitar colisões não desejadas entre a sequência de DRS (por exemplo, nas células adjacentes).
[0043] Outra abordagem utilizada em outras realizações seria randomizar a associação. Isso pode ser alcançado se a sequência de expansão de DRS associada ao primeiro canal espacial atribuído (ou preferencialmente atribuído) em um determinado Bloco de recurso, for derivada utilizando um ou mais dentre: • uma compensação predeterminada (por exemplo, sinalizada para um determinado UE) • a ID da célula • a ID do UE • o número de subestrutura • um número de símbolo de OFDM • um índice de bloco de recurso (por exemplo, no domínio de frequência) • Uma localização do sub-bloco dentro de um bloco de recurso • um índice para um grupo de blocos de recurso • uma frequência de portador (na frequência absoluta) • um índice de portador (por exemplo, dentro de um conjunto de portadores de componente)
[0044] Isso, portanto, provê “salto de DRS”, o que significa que uma colisão entre DRS não ortogonais de diferentes células em uma subestrutura/bloco de recurso/portador seria provavelmente evitada em uma subestrutura/bloco de recurso/portador diferente. Em muitos casos, as características dos DRS não ortogonais seriam conhecidas pelo transmissor e/ou receptor e, portanto, quaisquer colisões poderiam ser identificadas antecipadamente e, se necessário, o uso dos recursos nos quais as colisões ocorreram poderia ser evitado, por exemplo, pela programação adequada das transmissões. Outra possibilidade é para o receptor derivar uma referência de fase ou estimativa de canal pela interpolação dos recursos de domínio de frequência adjacentes nos quais não há colisões. Uma vez que, de acordo com a invenção, os DRS de diferentes células podem ser feitos ortogonais, pelo menos em alguns dos recursos de tempo/frequência, então, os DRS diferentes seriam preferivelmente dispostos para se sobreporem entre si e se sobreporem às transmissões de dados de qualquer célula (pelo menos sob a suposição de que os símbolos de DRS são transmitidos com energia semelhante aos símbolos de dados). Isso difere do uso de símbolos de referência comuns (CRS) definidos no LTE Release 8, no qual a especificação provê a possibilidade para os CRS de diferentes células ocupem diferentes localizações de domínio de frequência. No projeto do LTE Release 8, foi considerado vantajoso para os CRS se sobreporem aos dados de outra célula, em vez dos CRS, uma vez que os símbolos de CRS são tipicamente transmitidos com energia maior que os símbolos de dados.
[0045] Em outra variante dessa realização implementada em um sistema, como LTE, a estação secundária é informada pela sinalização (ou pode deduzir) do número de antenas de downlink disponível em uma célula e pode, portanto, deduzir o conjunto de sequências de expansão de DRS que estão potencialmente disponíveis. Uma estação secundária é informada pela sinalização (por exemplo, de um índice em relação ao primeiro membro do conjunto que dá o primeiro membro do subconjunto) do subconjunto de DRS que pode ser utilizado para transmissões de downlink àquele UE. Isso supõe que o tamanho do subconjunto é igual à classificação de transmissão de downlink máxima (isto é, o número máximo de canais espaciais). Em uma mensagem de PDCCH, o UE é informado da classificação de transmissão (R) de uma transmissão de downlink no PDSCH e supõe que as primeiras sequências de expansão de DRS de R do subconjunto são associadas aos respectivos canais espaciais de R.
[0046] Em outra variante das realizações anteriores, o esquema de alocação dos DRS é semelhante à primeira realização, exceto que o primeiro membro do subconjunto de sequências de expansão de DRS é determinado a partir da ID de célula. Nas variações dessa realização, o subconjunto de sequências de DRS pode ser determinado por um ou mais, entre: • o número de subestrutura • um índice de bloco de recurso (por exemplo, no domínio de frequência) • Uma localização de sub-bloco dentro de um bloco de recurso • Um número de símbolo de OFDM • a frequência de portador (na frequência absoluta) • um índice de portador (por exemplo, dentro de um conjunto de portadores de componente)
[0047] Como uma variação, os DRS diferenciados por sequência de expansão podem ser adicionalmente distinguidos por ter diferentes sequências de modulação e/ou diferentes localizações de símbolo no domínio de tempo e/ou de frequência. Uma ou mais dessas características podem ser fixas (por exemplo, determinadas por outros parâmetros de sistema estáticos, como o número de porta de antena, semi- estaticamente configurado (por exemplo, por meio da sinalização de camada maior) ou dinamicamente configurado (por exemplo, por meio da sinalização de camada física).
[0048] Em uma realização adicional com base no LTE, os DRS para diferentes canais espaciais são dispostos para serem ortogonais parcialmente pelo FDM (isto é, por meio de alocação de elemento de recurso diferente no domínio de frequência), e parcialmente pelo CDM (isto é, por meio de diferentes códigos de expansão). Para DRS diferenciados por CDM, um determinado RE alocado para DRS será utilizado para transmitir um sinal que é a soma dos DRS para mais de um canal espacial. No caso da expansão que é aplicada no domínio de tempo, isso pode levar a níveis de energia de transmissão totais desiguais por símbolo de OFDM. Para obter balança de energia mais igual, o código de expansão para cada DRS é alterado dependendo da localização dos REs no domínio de frequência. Essa localização pode ser definida pelo menos parcialmente em termos de sub-blocos dentro de um RB. Em uma variação específica dessa realização, o conjunto de códigos de expansão é um conjunto de sequências de Hadamard e as sequências de expansão para diferentes localizações no domínio de frequência são obtidas pela troca ciclica das sequências. Em uma versão dessa realização para 4 canais espaciais, as sequências de expansão não trocadas correspondentes (que ocupam 4 REs) são:
Figure img0001
[0049] Com uma troca cíclica de 1, as sequências se tornam:
Figure img0002
[0050] Com uma troca cíclica de 2, as sequências se tornam:
Figure img0003
etc.
[0051] A troca cíclica utilizada depende da localização do domínio de frequência. Como um exemplo, para sucessivas localizações de domínio de frequência, a troca cíclica é aumentada em um. Os DRS para canais espaciais adicionais são adicionalmente distinguidos pelo FDM e também têm uma troca cíclica aplicada a suas sequências de expansão. Para dar um melhor equilíbrio de energia entre as antenas localmente (por exemplo, dentro de um pequeno número de RBs), é vantajosa que a troca cíclica desses DRS seja diferente, por exemplo, para sucessivas localizações de domínio de frequência, a troca cíclica é reduzida em um (ou de maneira equivalente, nesse caso, aumentada em 3). Assim, a troca cíclica aplicada pode depender do canal espacial correspondente aos DRS. Em uma realização relacionada, visando melhorar a uniformidade de nível de energia no tempo em uma determinada frequência, a troca cíclica depende da localização no domínio de tempo. As duas realizações podem ser combinadas de maneira que a troca cíclica dependa tanto da localização de tempo como de frequência.
[0052] Em outra realização com base em LTE, há 12 REs reservados para DRS para até quatro canais espaciais. Os DRS para dois canais espaciais são distinguidos pelo CDM. As sequências de expansão de CDM são definidas em um mínimo de dois pares de REs, separados no domínio de frequência, como segue:
Figure img0004
[0053] Os DRS adicionais podem ser distinguidos por diferentes sequências de misturas não ortogonais. Essas sequências de mistura de DRS poderiam ser definidas por:
Figure img0005
[0054] O gerador de sequência pseudo- randomizada, c(i) , seria inicializado com
Figure img0006
SCID no início de cada subestrutura, onde nSCID pode ter valores de 0 ou 1 e pode ser sinalizado, por exemplo, dinamicamente por meio de PDCCH.
[0055] Os canais espaciais 1 e 2 são suportados por nSCID = 0 e os canais espaciais 3 e 4 são suportados por n =1 . Essa técnica pode ter a desvantagem de que os DRS para canais espaciais 3 e 4 não seriam ortogonais aos para os canais espaciais 1 e 2. Além das exigências de implementação não serem claras para a supressão da interferência entre as sequências.
[0056] Portanto, nessa realização, os DRS adicionais são distinguidos por uma sequência de mistura ortogonal. A abordagem anterior é modificada, de maneira que a sequência de mistura de DRS para os canais espaciais adicionais seja ortogonal. Isso é realizado ao modificar uma sequência para gerar uma segunda sequência ortogonal. Nessa realização, uma vez que a primeira sequência é composta de QPSK símbolos, isso é realizado ao inverter todos os outros símbolos do conjugado complexo da primeira sequência ao multiplicar pela alternação da sequência de inversão {1,1,1,-1,1,-1 }. De modo mais geral, isso poderia ser realizado ao inverter todos os outros grupos de N símbolos de conjugado complexo. Existe um amplo número de outros padrões de inversão possíveis. A sequência proposta para essa realização tem a vantagem de garantir a ortogonalidade dos DRS sobre o número mínimo de REs. Como um exemplo concreto, a primeira sequência de DRS poderia ser definida por:
Figure img0007
[0057] E a segunda sequência de DRS gerada por:-
Figure img0008
[0058] O primeiro termo dessa equação é direcionado para gerar a alternação da sequência de inversão. O ( )* denota o conjugado complexo.
[0059] O gerador de sequência pseudo- randomizada, c(i) , seria inicializado com
Figure img0009
no início de cada subestrutura. O parâmetro n é agora utilizado em uma maneira diferente ao método 1 anterior (isto é, para permitir ou não o uso da segunda sequência), mas ainda poderia ser sinalizado dinamicamente de maneira semelhante.
[0060] Essa equação tem a desvantagem que as sequências não são necessariamente completamente ortogonais dentro de um RB. Isso pode ser mencionado como uma modificação, como:-
Figure img0010
[0061] Pretende-se que isso proveja o ajuste do valor de início da sequência de inversão para aplicação ao URS que aparece em diferentes símbolos de OFDM, de maneira que as sequências de inversão sucessivas sejam {1,-1,1,-1,1,- 1 ) e {-1,1,-1,1,-1,1, ).
[0062] O resultado seria um padrão semelhante ao seguinte para os 12 REs para o URS em um único RB, resultando na ortogonalidade sobre um grupo de 4 REs.
Figure img0011
[0063] Em uma realização relacionada, os DRS adicionais têm o mesmo código de mistura, mas são distinguidos por códigos de expansão ortogonais adicionais, como segue:
Figure img0012
[0064] Esses códigos proveem, portanto, a ortogonalidade entre todos os quatro DRS.
[0065] Ainda em outra realização com base em LTE, os DRS para diferentes canais espaciais são dispostos para serem ortogonais parcialmente pelo FDM (isto é, por meio de diferentes alocações de elemento de recurso no domínio de frequência), e parcialmente pelo CDM (isto é, por meio de diferentes códigos de expansão). As células adjacentes são sincronizadas e pelo menos dois dos canais espaciais dentro de uma célula ou pelo menos dentro de duas células diferentes são diferenciados pelo FDM. A fim de que os DRS para diferentes canais espaciais não sofram da interferência das transmissões de dados, os elementos de recurso (REs) utilizados para os DRS para um canal espacial são reservados e não utilizados para transmissão de dados no outro canal espacial e vice-versa. Os pelo menos dois canais espaciais diferentes da mesma célula ou as pelo menos duas células diferentes podem ser utilizadas para transmissão de dados para a mesma estação secundária ou diferentes estações secundárias. A estação secundária que recebe um determinado canal espacial fica ciente se quaisquer elementos de recurso que podem ser utilizados para aquela transmissão de dados são reservados de acordo com os parâmetros de sistema fixos, configuração semi-estática ou configuração dinâmica.
[0066] Em uma variação dessa realização, o nível de energia dos DRS é utilizado por uma estação secundária para estabelecer uma referência de amplitude para receber a transmissão de dados no canal espacial correspondente. Se os pelo menos dois canais espaciais forem transmitidos a diferentes estações secundárias e uma estação secundária estiver ciente de quaisquer elementos de recurso que são reservados para outros canais espaciais, então, a estação secundária deve assumir uma suspensão de energia adicional entre a energia de DRS recebida (por exemplo, em termos de energia por elemento de recurso) e a energia do símbolo de dados. No caso em que a estação secundária está recebendo um determinado número de canais espaciais e o número de elementos de recurso reservados corresponde ao mesmo número de canais espaciais, presume-se que a suspensão de energia seja -3dB. Podem ser feitas diferentes suposições nas variações dessa realização. Por exemplo, a estação secundária pode assumir uma suspensão de energia fixa (por exemplo, - 3dB) se qualquer conjunto de elementos de recurso for reservado.
[0067] Em uma realização adicional com base em LTE, os DRS para canais espaciais de duas células diferentes podem ser diferenciados pela aplicação de uma troca de frequência em relação a uma posição de referência (por exemplo, uma troca de um número inteiro de elementos de recurso). A troca poderia ser determinada como segue: • Troca de frequência fixa ou configurada semi- estaticamente. • Troca de frequência configurável dinamicamente: Poderia haver uma troca de frequência padrão fixa ou semi-estática. • Troca de frequência específica de célula pelo padrão, com troca de frequência opcional semi-estática ou dinamicamente configurável: o A troca de frequência poderia ser configurada para todos os DRS a uma estação secundária ou configurada por grupo de CDM ou configurada por porta de antena.
[0068] Em uma variação de qualquer realização, na qual a troca de frequência dos DRS é configurável, então a localização de quaisquer REs reservados para outros canais espaciais também é configurável separadamente. Isso ajudaria a mitigar a interferência intercelular. Por exemplo, os DRS poderiam ser ortogonais entre (sincronizados no tempo) as células ao configurar os REs reservados nas localizações onde a outra célula está enviando os DRS.
[0069] Deve ser observado que não é essencial que as estações sejam capazes de se comunicarem de acordo com o modo de transmissão de formação de feixe.
[0070] Essa invenção é aplicável a redes móveis; como redes UMTS ou UMTS LTE.
[0071] Na presente especificação e reivindicações, a palavra “um” ou “uma” antes de um elemento não exclui a presença de uma pluralidade desses elementos. Ainda, a palavra “compreendendo” não exclui a presença de outros elementos ou etapas que os listados.
[0072] A inclusão de sinais de referência em parênteses nas reivindicações é direcionada para auxiliar o entendimento e não pretende ser limitante.
[0073] A partir da leitura da presente revelação, outras modificações serão aparentes aos técnicos no assunto. Essas modificações podem envolver outras características que já são conhecidas na técnica de comunicação de rádio.

Claims (12)

1. MÉTODO PARA OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA (101a), QUE COMPREENDE MEIOS PARA COMUNICAÇÃO COM UMA PLURALIDADE DE ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS (110a-d), o método caracterizado por compreender a estação primária (101a) que transmite para uma estação secundária (110a-d) um primeiro subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do primeiro subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do primeiro subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial, em que o primeiro subconjunto dos símbolos de referencia é mutuamente ortogonal com pelo menos um outro subconjunto de símbolos de referência transmitido para a estação secundária (110a-d) ou uma estação secundária adicional, e em que pelo menos um outro subconjunto de símbolos de referência é obtido por inversão cada outro grupo de N símbolos do conjugado complexo do primeiro subconjunto de símbolos de referência, e em que a inversão é conseguida multiplicando o conjugado complexo por uma sequência de símbolos alternando sucessivamente entre um valor de 1 e um valor de -1.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela característica de transmissão do conjunto de símbolos de referência compreender pelo menos uma entre uma sequência de modulação, uma sequência de expansão, uma troca cíclica para uma sequência de expansão, uma sequência de mistura e uma pluralidade de elementos de recurso de tempo/frequência.
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicaçao 1 ou 2, caracterizado por uma parte do primeiro subconjunto de símbolos de referência ser disposta tanto no domínio de tempo como no de frequência e é mutuamente ortogonal a uma parte correspondente de pelo menos outro subconjunto de símbolos de referência dispostos de maneira idêntica tanto no domínio de tempo como no de frequência.
4. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pela estação primária (101a) operar uma célula (100a), e em que o conjunto de possíveis símbolos de referência depende de um identificador da célula da estação primária (100a).
5. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo conjunto de possíveis símbolos de referência ser uma lista ordenada e em que cada subconjunto de símbolos de referência é associado sequencialmente com um canal espacial, e onde um valor de início (201; 301) do subconjunto para um canal espacial depende de um respectivo índice de canal espacial.
6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pela estação primária (101a) operar uma célula (100a) e em que o valor de início (201; 301) é determinado a partir de um identificador da célula da estação primária (100a).
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo subconjunto de símbolos de referência ainda depender de pelo menos um dos seguintes: - Um identificador da estação secundária (100a- d) - Um identificador da estação primária (101a) - Um número de subestrutura - Um número de símbolo de OFDM - Um índice de bloco de recurso - Um sub-bloco dentro de um bloco de recurso - Um índice para um grupo de blocos de recurso - Uma frequência de portador - Um índice de portador.
8. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo subconjunto de símbolos de referência ainda variar no tempo.
9. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por um canal espacial ser associado a uma antena ou uma porta de antena.
10. MÉTODO PARA OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO SECUNDÁRIA (110a-d) QUE COMPREENDE MEIOS PARA COMUNICAÇÃO COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA (101a), o método é caracterizado por compreender a estação secundária (110a-d) que recebe da estação primária (101a) um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial, em que o primeiro subconjunto de símbolos de referência da estação secundária (110a-d) é mutuamente ortogonal com pelo menos um outro subconjunto de símbolos de referência transmitidos para a estação secundária (110a-d) ou uma estação secundária adicional, e em que pelo menos um outro subconjunto de símbolos de referência é obtido invertendo todos os outros grupos de N símbolos do conjugado complexo do primeiro subconjunto de símbolos de referência, e em que a inversão é alcançada multiplicando o conjugado complexo por uma sequência de símbolos alternando sucessivamente entre um valor de 1 e um valor de -1.
11. ESTAÇÃO PRIMÁRIA (101a) QUE COMPREENDE MEIOS PARA COMUNICAÇÃO COM UMA PLURALIDADE DE ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS (110a-d), caracterizada pela estação primária (101a) compreender meios para transmitir para uma estação secundária (110a-d) de um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial, em que o primeiro subconjunto de símbolos de referência é mutuamente ortogonal com pelo menos um outro subconjunto de símbolos de referência transmitido para a estação secundária (110a-d) ou uma estação secundária adicional, e em que pelo menos um outro subconjunto de símbolos de referência é obtido por inversão cada outro grupo de N símbolos do conjugado complexo do primeiro subconjunto de símbolos de referência, e em que a inversão é conseguida multiplicando o conjugado complexo por uma sequência de símbolos alternando sucessivamente entre um valor de 1 e um valor de -1.
12. ESTAÇÃO SECUNDÁRIA (110a-d) QUE COMPREENDE MEIOS PARA COMUNICAÇÃO COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA (101a), caracterizada pela estação secundária (110a-d) compreender meios para diferenciar um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência da estação primária (101a) a partir de símbolos de referência de outras estações primárias, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial, em que o primeiro subconjunto de símbolos de referência da estação secundária (110a-d) é mutuamente ortogonal com pelo menos um outro subconjunto de símbolos de referência transmitidos para a estação secundária (110a-d) ou uma estação secundária adicional, e em que pelo menos um outro subconjunto de símbolos de referência é obtido invertendo todos os outros grupos de N símbolos do conjugado complexo do primeiro subconjunto de símbolos de referência, e em que a inversão é alcançada multiplicando o conjugado complexo por uma sequência de símbolos alternando sucessivamente entre um valor de 1 e um valor de -1.
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Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 28/07/2010, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. PATENTE CONCEDIDA CONFORME ADI 5.529/DF, QUE DETERMINA A ALTERACAO DO PRAZO DE CONCESSAO.