BR112012003454A2 - Metodo para operação de uma estação primaria, que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, metodo para operação de uma estação secundaria que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária - Google Patents
Metodo para operação de uma estação primaria, que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, metodo para operação de uma estação secundaria que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária Download PDFInfo
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Abstract
método para operação de uma estação primária, que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, método para operação de uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária a presente invenção se refere a uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, a estação secundária compreendendo meios para receber da estação primária um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial.
Description
SECUNDÁRIA QUE COMPREENDE MEIOS PARA COMUNICAÇÃO COM PELO 5 MENOS UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA, ESTAÇÃO PRIMÁRIA QUE COMPREENDE
MEIOS PARA COMUNICAÇÃO COM UMA PLURALIDADE DE ESTAÇÕES e
SECUNDÁRIAS E ESTAÇÃO SECUNDÁRIA QUE COMPREENDE MEIOS PARA y COMUNICAÇÃO COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA.
CAMPO DA INVENÇÃO 10 A presente invenção se refere a um método de comunicação em um sistema de comunicação, como um sistema de comunicação móvel, por exemplo, UMTS, LTE ou LTE Advanced.
Mais especificamente, a invenção se refere a um método de comunicação que utiliza formação de feixe e, çm \ 0 15 algumas realizações exemplares da invenção, formação de Eeixe . cooperativa, isto é, a formação de feíxe obtida ao utilizar antenas de estações primárias de diferentes células.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO Erri um sistema de telecomunicação celular, conforme 20 ilustrado na Figura 1, como um sistema UMTS cjü LTE, uma pluralidade de estações secundárias 11oa-d, como Equipamentos de Usuãrio, se comunicam dentro de uma célula IOOa com a " estação primãria lOla operando a célula. Nesse sistema, a estação primária IOla e as estações secundárias podem cada " 25 urrta compreender um arranjo de antena que compreende uma pluralidade de antenas. Essas antenas podem ser utilizadas para se comunicarem em um modo MIMO pela formação de feixe.
Os coeficientes complexos aplicados nas antenas de transmissão da estação de transrnissão, aqui, a estação 30 primária 1O1a e/ou na estação de recepção, aqui, as estações secundárias llOa-d permitem a criação de fluxos de comunicação cada um dos quais é associado a um ou mais canais espaciais.
Um canal espacial- é definido pela corribinação dos parâmetros de transmissão, como uma sequência de modulação, um recurso de tempo/frequência e/ou o fluxo de feixe formado. Assim, isso permite atingir altas taxas de dados e variação 5 de comunicação aumentada. Para alcançar essa comunicação de forrnação de « feixe, as estações secundárias e as estações primárias precisam tipicamente ser sincronizadas (isto é, operarem com uma estrutura de tempo cornum) e ter uma referência de fase 10 comum. Os símbolos de referência podem ser utilizados para facilitar a cronometragem de sincronização e para alcançar a desmodulação do fluxo de comunicação em um modo de cornunicação de formação de feixe. Um símbolo de referência tem um valor transmitido pré-determinado que permite que a e 15 estação de recepção tenha, por exernplo, substancialmente a . mesma referência de fase que a estação de transmissão ou para estimar condições do canal, de maneira que uma modulação adequada e esquema de codificação possam ser selecionados na estação de transmissão.
20 No caso de uma estação secundária que recebe uma pluralidade de canais espaciais, recomenda-se ter pelo rnenos um símbolo de referência (preferivelmente, urn conjunto ou uma sequência de diversos simbolos de referência) correspondente a cada canal espacial. Entretanto e, por exemplo, no caso da " 25 estação secundária 11Od que está na margem da célula lOOa, os símbolos de referência transmitidos de uma estação primária lOlb de uma célula vizinha lOOb podem colidir com símbolos de referência associados aos canais espaciais da célula IOOa. Há, portanto, uma necessidade de evitar ou mitigar os efeitos 30 dessas colisões. Esse problema de colisão também pode acontecer entre os símbolos de referência de uma única célula, por exemplo, onde os símbolos de referência são transmitidos a
3 /26 mais que uma estação secundária.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO É um objetivo da invenção propor um método para operar uma estação primária que suaviza os problemas acima.
5 É outro objetivo da presente invenção propor um método que permite uma redução do risco e colisão entre os
K símbolos de referência. De acordo com um primeiro aspecto da invenção, um « método é proposto para operação de uma estação primária que 10 compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, o método compreendendo a estação primária que transmite a uma estação secundária um subconjunto de símbolos de referência selecionados de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de
L 15 referência do subconjunto sendo associados a um canal - espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial.
De acordo com um segundo aspecto da invenção, é 20 proposto um rriétodo para operação de uma estação secundária que compreende meios para comunicação com pelo menos uma estação primária, o método compreendendo a estação secundária " que recebe da estação primária um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos " 25 de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial. De acordo com um terceiro aspecto da invenção, é 30 proposta uma estação primária que compreende meios para comunicação com uma pluralidade de estações secundárias, a estação primária compreendendo meios para transmitir para a estação secundária um súbconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende 5 do canal espacial. De acordo com um quarto aspecto da invenção, é m proposta uma estação secundári.a que compreende meios para . comunicação com pelo menos uma estação primária, a estação secundária compreendendo meios para receber da estação 10 primária um subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do
C subconjunto de símbolos de referência depende do canal 15 espacial. Como uma consequência, os símbolos de referência associados a um canal espacial podem ser selecionados dependendo do índice do canal espacial, lirnitando o risco de colisões entre os sírnbolos de referência de diferentes canais 20 espaciais. Ademais, é possível misturar a alocação dos subconjuntos de sírnbolos de referência de maneira que as células vizinhas utilizarern na prioridade diferentes " subconjuntos de símbolos de referência, conforme será apresentado nas realizações descritas acima. Em diversos ^ 25 exemplos da invenção, os súbconjuntos de símbolos de referência são alocados de maneira que os símbolos de referência coexistentes sejam ortogonais ou substancialrnente ortogonais entre si. Nesses casos onde os símbolos de referência não são ortogonais, os efeitos podem ser 30 reduzidos, por exemplo, ao evitar o uso dos recursos afetados. Esses e outros aspectos da invenção serão esclarecidos com referência às realizações a seguir descritas e serão aparentes a partir delas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A presente invenção será agora descrita em mais detalhes, para fins de exemplo, com referência aos desenhos 5 anexos, em que: Figura 1, já descrita, é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação mõvel, no qual a invenção é implementada.
- Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo 10 da alocação de símbolos de referência, de acordo corn uma primeira realização.
Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo da alocação dos símbolos de referência, de acordo com uma e segunda realização. 15 DRSCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO " a presente invenção se refere a uma rede de comunicação móvel, como uma rede UMTS ou uma LTE, onde cada célula é operada por uma estação primária, que se comunica com uma pluralidade de estações secundárias. As comunicações 20 de downlink da estação primária são realizadas em uma pluralidade de canais, alguns canais sendo dedicados aos dados do usuário e outros canais para controlar os dados para sinalização dos parâmetros de transmissão para controlar as comunicações da estação primária à estação secundária. Os 25 canais podem ser definidos pela multiplexagem de um ou mais entre tempo, frequência ou cõdigo. O mesmo se aplica a canais de uplink.
Em uma realização exemplar com base no exemplo de LTE, um único portador de até 20MHz é utilizado. Uma mensagem 30 de sinalização de controle, por exemplo, no Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH - Physical Downlink Control Channel), pode ser utilizada para sinalizar alocações de recursos de transmissão. No PDCCH, a estação primária pode
! 4hj) e t sinalizar parâmetros de transmissão, por exemplo, vetores/matrizes de pré-codificação que permitem que a estação secundária (ou Equipamento de Usuário, mencionado como UE) computar referência(s) de fase para desmodulação de 5 dados de downlink dos símbolos de referência comuns. Os símbolos de referência que são pré-codificados
G ·r' especificarnente para uma estação secundária considerada ..7 W (Símbolos de Referência de Desmodulação específicos do UE ou DRS específicos do UE) tambérri são suportados como uma opção, 10 mas somente para um único canal espacial. Um canal espacial pode ser definido pela combinação dos parâmetros de transmissão, como uma sequência de modulação de valores para símbolos de referência sucessivos, um recurso de tempo/frequência e/ou um fluxo de feixe formado. . 15 Nas formas avançadas das redes de LTE, DRS ? específicos do UE também são propostos para auxiliar a recepção ãe transmissões de dados de downlink da estação primária. Os DRS podem ocupar alguns dos elementos de recurso {RES) errí cada bloco de recurso. a transrnissão de múltiplos 20 canais espaciais para uma estação secundária precisaria de um conjunto de DRS para cada canal espacial. O conjunto de drs para cada canal espacial é pré-codificado da mesma rnaneira 4 que os símbolos de dados para aquele canal espacial e uma vez que as localizações e valores de símbolo dos DRS são ' 25 conhecidos à estação secundária, eles podem ser utilizados como uma referência de fase e amplitude para a desmodulação dos dados transmitidos naquele canal espacial. De rnodo equivalente, os DRS podem ·ser utilizados para obter uma estimativa de canal do canal combinado Eormado pela pré- 30 codificação e canal de rádio. A pré-codificação de um canal espacial pode ser considerada para criar uma porta de antena e o conjunto de DRS para aquele canal espacial é, portanto, transmitido na porta de antena correspondente.
3 í""- o conjunto de DRS para cada canal espacial poderia ser distinguido por uma ou mais características, como:
· Sequência de modulação: isto é, diferentes sequências de valores predeterminados para sucessivos
5 sírribolos de referência; · Domínio de frequência (FDM), isto é, os REs 2 utilizados para enviar DRS diferentes no dornínio de
£' frequência corn, por exemplo, diferentes portadores de frequência;
10 · Dornínio de tempo (TDM), isto é, os RES utilizados para enviar DRS diferentes no domínio de tempo;
· Domínio de código (CDM), isto é, diferentes sequências de expansão são aplicadas aos símbolos transmitidos que compreendem os DRS.
Nesse caso, seria
15 conveniente utilizar o mesmo conjunto de RES para enviar cada ' conjunto de DRS para cada canal espacial.
Na prática, os DRS para urn determinado canal espacial pode cornpreender aspectos de mais de uma característica distintiva, como: Sequência de rnodulação, FDM,
20 TDM e CDM. para uma deterrninada estação secundária, seria vantajoso se não fossern enviados dados {em qualquer canal espacial) em qualquer RE utilizado para DRS, uma vez que isso e evitaria qualquer interferência entre os dados e o DRS, o que, de outra forrna, reduziria a precisão da estimativa de ' 25 canal obtida pela estação secundária.
Isso implicaria que os REs utilizados para quaisquer DRS em qualquer canal espacial não estão disponíveis para os dados.
Ademais, de acordo com um exemplo dessa realização, os conjuntos de drs, por exemplo, para diferentes canais espaciais, são mutuamente 30 ortogonais ou pelo menos ortogonais para parte do conjunto, de maneira que estimativas de canais independentes possam ser obtidas no caso em que mais que urri conjunto de drs seja transmitido ao mesmo tempo.
Dois conjuntos ou subconjuntos de e
M d qj' DRS são ortogonais quando seus produtos forem iguais a zero. Por exemplo, no caso do TDM, dois símbolos são ortogonais se não se sobrepuserem no tempo. Para FDM, dois símbolos são ortogonais se seus respectivos portadores de frequência forem 5 diferentes. Para CDM, dois símbolos são ortogonais se c) produto de suas respectivas sequências de expansão for igual $
W zero. Nas descrições a seguir das realizações, é feita '¶ referência aos Blocos de recurso. Em geral, para realizações 10 com base em LTE, pretende-se que esse terrno se refira a Blocos de recurso, conforme definidos para LTE (isto é, um determinado número de elementos de recurso no domínio de tempo e de frequência). Entretanto, em variaçiSes adicionais, nessas realizações, o termo pode ser entendido para se 15 referir a parte de um Bloco de recurso (RB), conforme definido para LTE, por exemplo, um RB pode ser subdividido em sub-blocos no tempo e/ou frequência, cada sub-bloco tendo uma localização definida dentro cío RB. No princípio, o número máximo de canais espaciais 20 que poderiam ser suportados com DRS ortogonais para urri único Bloco de recurso dependeria da ordem da modulação e o número total de RES alocados para DRS {isto é, número máximo de
Ú ; sequências ortogonais disponíveis). Na prática, o rnáximo deve ser provavelrnente ajustado em um nível menor, por exemplo, de ' 25 maneira que o núrnero total de RES alocados aos drs seja igual a um múltiplo do número rnáxirno de canais espaciais permitidos, por exemplo, um conjunto de 2 DRS para cada canal espacial. Então, o que segue estão entre as maneiras 30 possíveis de projetar o sistema: · O número de RES alocados para DRS é proporcional ao número de canais espaciais realmente transmitidos a um UE de estação secundária. Isso seria aplicável para FDM ou TDM.
T 9/26 m 0 + ':à" Há a vantagem de minimizar a suspensão dos DRS quando menos canais espaciais que o máximo forem transmitidos. · O número de REs alocados para DRS é fixo (por exemplo, como urn múltiplo do número máximo de canais 5 espaciais que pode ser transmitido a uma estação secundária). Isso seria uma consequência natural da utilização do CDM. t Para FDM e TDM, assim como CDM, também seria permitido que :. W' diferentes canais espaciais fossern transmitidos a rnais que uma estação secundária de maneira simultânea. Seria 10 necessário que um UE estivesse ciente de qual conjunto (ou conjuntos) de DRS deve utilizar como referências para receber ' seus dados (e quais DRS correspondem a qual parte do fluxo de dados). Entretanto, conforme explicado acima e ilustrado na ;i 15 Figura 1, uma estação secundária llOd na margem da célula &- IOoa pode receber DRS simultaneamente de mais de uma célula, aqui, da célula lOOb. Nesse caso, é conveniente operar o sistema, de maneira que o rnesmo cronômetro de estrutura seja utilizado em células adjacentes e também de maneira que DRS 20 de diferentes células possarrí ser distinguidos (por exernplo, pela Sequência de modulação/FDM/TDM/CDM). Se a estação secundária IlOd puder identificar diferentes DRS das s diferentes células lOOa ou lOOb, e tiver múltiplas antenas de recepção, então, abre as seguintes possibilidades: " 25 · em um exemplo, a estação secundária llOd pode receber uma transmissão de dados de uma célula desejada e ajustar suas ponderações de recepção para rejeitar os canais espaciais das outras células.
· ao contrário, a estação secundária llOd pode 30 ajustar seus pesos de recepção para receber transmissões de dados simultaneamente ãe urna pluralidade de células, aqui, IOOa e 1OOb(por exemplo, utilizando diferentes canais espaciais e diferentes DRS).
Assim, é vantajoso para a estação secundária ser capaz de distinguir DRS de diferentes células utilizando diferentes características, como sequências de expansão (ou códigos de expansão), contanto que isso não aumentasse o 5 número de REs necessários para DRS. Entretanto, o desempenho dessa abordagem de expansão é rnenor com canais que alteram - rapidamente. Como um exemplo, é proposto, de acordo com uma . realização da invenção, que os DRS de diferentes células sejam ortogonais (ou quase ortogonais).
10 No exemplo de LTE em particular, uma implementação desse sistema seria como segue: · O número máximo de canais espaciais que podem ser transmitidos a um UE em uma célula é 8. Observe que, nele
Y mesmo, isso limitaria o número total de canais espaciais que 15 são transmitidos em uma célula. 0 · O número de RES para DRS em urrt RB pode ser um número como 12 ou 24. · Presume-se que o projeto dos DRS permitiria um pouco de interpolação dos coeficientes de canal através de um 20 Bloco de recurso, pelo menos em algumas circunstâncias. Considerando essas restrições, hã uma mudança signifícativa que os DRS com as mesmas características seriam - recebidos por uma estação secundária de duas células diferentes, o que levaria a erros significativos na m 25 estimativa de canal. Esse problema de DRS que colidem poderia afetar uma ampla parte da amplitude de banda do sistema e persistiria por períodos significativos de tempo (por exemplo, se as mesmas estações secundárias foram programadas em subestruturas sucessivas). É dito que dois DRS colidirão 30 se os dois DRS interferirem juntamente, de maneira que a estação de recepção não possa ser capaz de extrair a referência de fase ou estimativa de canal. Como uma consequência, de acordo com uma realização da invenção, as estações primárias são configuradas para alocar um subconjunto de símbolos de referência, como DRS, a um canal espacial. Esse subconjunto alocado é selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência disponíveis 5 para a célula considerada. A fim de diferencíar os DRS dos DRS que poderiam ser transmitidos nas células vizinhas, uma . característica de transmissão do subconjunto de símbolos de . referência depende do canal espacial. Como uma característica de transrnissão pode ser escolhida entre qualquer domínio, 10 como, Sequência de modulação, CDM, FDM, TDIYI, isolado ou em combinação, por exemplo, pelo menos um entre a sequência de modulação, sequência de expansão e um elemento de recurso de tempo/frequência. Assim, a probabilidade de colisão de drs é reduzida (isto é, a probabilidade de que os DRS ocupem a 15 mesma sequência de expansão de tempo, frequência e sequência · de modulação).
A fim de reduzir mais o risco de colisões de símbolos de referência, em uma variante da primeira realização, o subconjunto de drs é escolhido para ser 20 ortogonal aos outros DRS transmitidos dentro da mesma célula ou dentro de uma célula vizinha. Isso é possível, por exemplo, se a seleção do subconjunto alocado depender da " identidade da célula. Assim, isso permite a mistura dos subconjuntos de drs de uma célula a outra. Então, a seleção
V 25 dos DRS de uma célula para outra é realizada de maneira a alocar diferentes subconjuntos ortogonais. Deve ser observado que também é possível que uma única estação primária opere uma pluralidade de células e esteja, portanto, ciente do uso dos DRS nas diversas células. Isso permite que os DRS 30 ortogonais sejam escolhidos.
O mesmo se aplica a uma estação secundária que recebe simultaneamente uma pluralidade de subconjuntos de DRS.
Em um exemplo das realizações anteriores, a alocação de recursos é realizada, conforme ilustrado nas Figuras 2 e 3. As Figuras 2 e 3 apresentam duas listas de DRS contidos na célula. Essas Iistas podem ser idênticas nessa 5 realização. Entretanto, em uma variante dessa realização, as Iistas são diferentes no sentido que nem todos os DRS de uma r primeira lista estão pelos menos incluídos em uma segunda · lista de DRS contidos em uma segunda cêlula. Outra variante dessa realização utiliza duas listas diferentes que incluem 10 os mesmos elementos, mas ern uma ordem diferente. Conforme apresentado nas Figuras 2 e 3, os elementos 200 e 300 das listas estão na mesma ordem. Quando a célula que tem a lista na Figura 2 associa DRS aos canais espaciais, isso começa do valor de início da lista 201 e 15 aloca os DRS sequencialmente a partir desse ponto de início.
" Semelhantemente, outra célula que tem a lista na Figura 3, a lista corneça com o ponto de início 301. Assim, os DRS são alocados em uma ordern de prioridade que é diferente para cada célula, e permite evitar colisões. Preferivelmente, os DRS 20 nas listas são mutuamente ortogonais. O valor de início dos DRS nas listas pode depender do identificador de célula de rnaneira que duas células vizinhas tenham diferentes pontos de início.
Entretanto, essa última variante é somente um
V 25 exemplo, uma vez que o subconjunto de símbolos de referência pode ser escolhido com base em outros parâmetros que permitem a mistura dos DRS, reduzindo, assim o risco de colisões. Conforme os exemplos, o subconjunto de símbolos de referência pode depender de pelo menos um dos seguintes: 30 - Um identificador da estação secundária Um identificador da estação primária Um número de subestrutura - Um número de símbolo de OFDM
13 /26 Um índice de bloco de recurso Uma localização de sub-bloco dentro de um bloco de recurso Um índice a um grupo de bj-ocos de recurso 5 - Uma frequência de portador - Um índice de portador. » Ademais, é possível utilizar um esquerna de salto de DRS onde o DRS varia no tempo de acordo com uma sequência predeterminada. As sequências são predeterminadas e 10 conhecidas por cada uma das estações secundárias das células. Cada célula pode ter um conjunto determinado de uma ou mais sequências, esse conjunto sendo diferente dos conjuntos de células vizinhas. A fim de alcançar as vantagens de ter diferentes 15 DRS em diferentes células, em outra realização, o que segue é propos to: · Os DRS para diferentes canais espaciais são distinguidos pelo CDM, e cada canal espacial é associado a uma sequência de expansão de DRS. Uma sequência de expansão 20 de DRS é composta de valores complexos.
· A fim de permitir a interpolação de coeficientes de canal em um Bloco de recurso, a extensão da
W sequência de expansão de DRS deve (preferivelmente) ser um submúltiplo do número de REs alocados para DRS em um Bloco de m 25 recurso. Uma estimativa de canal diferente poderia ser derivada para cada repetição da sequência de expansão no Bloco de recurso. De maneira alternativa, a interpolação seria possível se as estimativas dos coeficientes de canal puderem ser derivadas utilizando somente partes da sequência 30 de expansão.
· As diferentes sequências de expansão de DRS são ortogonais (ou quase ortogonais). Então, hã duas possibilidades principais para alocação de sequências de DRS: 0 Caso 1. Canais espaciais em uma deterrninada célula podem ser associados a quaisquer das possíveis sequências de expansão de DRS 5 ou · Caso 2. Canais espaciais em uma determinada . célula podem ser associados a somente um subconjunto restrito " de possíveis sequências de expansão de DRS Observatnos que tanto o caso 1 como o caso 2, seria 10 vantajoso ter mais sequências de expansão de DRS que o número máximo de canais espaciais que podem ser transmitidos a urna única estação secundária. Essa opção maior de sequências de expansão de DRS permitiria potencialmente que a probabilidade de colisões entre as sequências de expansão de DRS das 15 células adjacentes fosse reduzida. . Tanto no caso 1 como no caso 2, seria possível perrnitir que qualquer associação arbitrária entre um canal espacial e uma sequência de expansão de DRS. Então, o eNB sinalizaria ao UE (por exemplo, por meio do PDCCH) o número 20 de canais espaciais, ele deve receber (no PDSCH) e qual sequência de expansão de DRS correspondeu a cada canal espacial. Entretanto, isso precisaria de suspensão de sinalização significativa no caso de rnuitos canais espaciais a uma única estação secundária. Uma abordagem mais simples + 25 seria que as sequências de expansão de DRS errt um conjunto são atribuídas a cada canal espacial na ordem na qual são listados no conjunto. Nesse caso, o eNB sinalizaria à estação secundária o número de canais espaciais e a sequência de expansão de DRS associada ao primeiro canal espacial. Os 30 canais espaciais adicionais para aquela estação secundária seriam associados consecutivamente às sequêncías de expansão de DRS remanescentes no conjunto.
Seguinte caso 1: "Canais espaciais em uma determinada célula podem ser associados a qualquer uma das possíveis sequências de expansão de DRS". Uma vez que provavelmente nem todos os canais espaciais possíveis (e sequências de expansão de DRS) em qualquer célula será 5 utilizada, a firrt de 'ajudar a gaíantir que diferentes sequências de expansão de drs sejam utilizadas nas células
W adjacentes, propõe-se o seguinte: " As sequências de expansão de DRS são atribuídas a . cada canal espacial em uma célula sequencialmente (ou 10 preferivelmente de maneira sequencial) " A sequência de expansão de DRS atribuída {ou preferencialmente atribuída) ao primeiro canal espacial utilizado em uma céluj-a é derivada da ID da célula, de maneira que diferentes IDs de célula levem tipicamente a 15 diferentes sequências de DRS para o primeiro canal espacial
W Seguinte caso 2: "Canais espaciais ern uma determinada célula podem ser associados somente a um subconjunto restrito de possíveis sequências de expansão de DRS", propõe-se o segtiinte: 20 · o conjunto de sequências de expansão de DRS que pode ser utilizado em uma determinada célula é derivado da ID da célula, de maneira que diferentes IDS de célula " tipicamente levem a diferentes conjuntos de sequências de expansão de DRS 25 · As sequências de expansão de DRS em um conjunto são atribuídas a cada canal espacial na ordem na qual elas são listadas no conjunto " O ordenamento das sequências de expansão de drs nos conjuntos é projetado de maneira que quando as IDS 30 das célula levarem aos dois conjuntos derivados das diferentes IDS de célula que têm os mesmos membros, elas estejam tipicamente em uma ordem diferente.
O ordenamento das sequências de expansão de á drs nos conjuntos é projetado de maneira que quando duas IDS de célula levarem aos dois conjuntos derivados das diferentes IDS de célula que têm os mesmos uíernbros, pelo menos os primeiros, e preferivelmente os primeiros poucos, membros dos 5 conjuntos são tipicamente diferentes. Isso significaria, por
Ê exemplo, que dois ues sejam cada um alocado a um canal espacial nas células adjacentes seria tipicamente atribuído a i diferentes sequências de expansão de DRS. · Urn esquema simples seria gerar os membros do 10 conjunto como inteiros consecutivos com um valor de início determinado pela ID da célula. O descrito acima assume que seria uma associação estática mais ou menos entre o canal espacial e sequência de ,, expansão de DRS, e que isso seria escolhido para evitar 15 colisões não desejadas entre a sequência de DRS (por exemplo, "' nas células adjacentes). Outra abordagem utilizada em outras realizações seria randornizar a associação. Isso pode ser alcançado se a sequência de expansão de DRS associacia ao primeiro canal 20 espacial atribuído (ou preferencialmente atribuído) em urn determinado Bloco de recurso, for derivada utilizando um ou mais dentre: · uma cornpensação predeterminada (por exemplo, sinalizada para um determinado UE) . 4¢ 25 · a TD da célula · a ID do UE · o núrnero de subestrutura · um número de símbolo de OFDM · um índice de bloco de recurso (por exemplo, no 30 domínio de trequência) · Uma localização cío sub-bloco dentro de um bloco de recurso urn índice para um grupo de blocos de recurso uma frequência de portador (na frequência absoluta) · urn índice de portador (por exemplo, dentro de 5 um conjunto de portadores de componente)
W Isso, portanto, provê "salto de DRS", o que significa que uma colisão entre DRS não ortogonais de ' diferentes células em uma subestrutura/bloco de recurso/portador seria provavelmente evitada em uma 10 subestrutura/bloco de recurso/portador diferente. Em muitos casos, as características dos DRS não ortogonais seriam conhecidas pelo transmissor e/ou receptor e, portanto, quaisquer colisões poderíam ser identificadas antecipadamente e, se necessário, o uso dos recursos nos quais as colisões 15 ocorreram poderia ser evitado, por exemplo, pela prograrnação adequada das transmissões. Outra possibilidade é para o receptor derivar uma referência de fase ou estimativa de canal pela interpolação dos recursos de domínio de frequência adjacentes nos quais não há colisões. Uma vez que, de acordo 20 com a invenção, os DRS de diferentes células podem ser feitos ortogonais, pelo menos em alguns dos recursos de tempo/frequência, então, os drs diferentes seriam - preferivelmente dispostos para se sobreporem entre si e se sobreporem às transmissões de dados de qualquer célula (pelo . 25 menos sob a suposição de que qs símbolos de DRS são transmitidos com energia semelhante aos símbolos de dados). Isso difere do uso de símbolos de referência cornuns (CRS) definidos no LTE Release 8, no qual a especificação provê a possibilidade para os CRS de diferentes células ocupem 30 diferentes localizações de domínio de frequência. No projeto do LTE Release 8, foi considerado vantajoso para os CRS se sobreporem aos dados de outra célula, em vez dos CRS, uma vez que os símbolos de CRS são tipicamente transmitidos com energia maior que os símbolos de dados. Em outra variante dessa realização implementada em urn sistema, como LTE, a estação secundária é informada pela sinalização (ou pode deduzir) do número de antenas de 5 downíink disponível em uma célula e pode, portanto, deduzir o conjunto de sequências de expansão de DRS que estão Ke potencialmente disponíveis. Uma estação secundâria é - informada pela sinalização (por exemplo, de um índice em relação ao prímeiro membro do conjunto que dá o primeiro 10 membro do subconjunto) do subconjunto de DRS que pode ser utilizado para transmissões de downlink àquele UE. Isso supõe que o tamanho do subconjunto é igual à classificação de transmissão de downlink máxima (isto é, o número máximo de canais espaciais). Em uma mensagem de PDCCH, o UE é informado 15 da classificação de transmissão (R) de uma transmissão de · downlink no PDSCH e supõe que as primeiras sequências de expansão de DRS de r do subconjunto são associadas aos respectivos canais espaciais de R. Em outra variante das realizações anteriores, o 20 esquema de alocação dos DRS é semelhante à primeira realização, exceto que o primeiro membro do subconjunto de sequências de expansão de DRS é determinado a partir da ID de " célula. Nas variações dessa realização, o subconjunto de ¶ sequências de DRS pode ser determinado por um ou mais, entre:
M 25 · o número de súbestrutura · um índice de bloco de recurso (por exemplo, no domínio de frequência) " 0 Uma localização de sub-bloco dentro de um bloco de recurso 30 · Um número de símbolo de OFDM · a frequência de portador (na frequência absoluta)
· um índice de portador (por exemplo, dentro de um conjunto de portadores de componente) Como uma variação, qs DRS diferenciados por sequência de expansão podem ser adicionalmente distinguidos 5 por ter diferentes sequências de modulação e/ou diferentes e localizações de símbolo no domínio de tempo e/ou de frequência. Uma ou mais dessas características podem ser " Eixas (por exemplo, determinadas por outros parâínetros de sistema estáticos, como o número de porta de antena, semi- IO estaticamente configurado (por exemplo, por meio da sinalização de camada maior) ou dinamicamente configurado (por exemplo, por meio da sinalização de camada física).
Em uma realização adicional com base no LTE, os DRS para diferentes canais espaciais são dispostos para serem 15 ortogonais parcialmente pelo FDM (ísto é, por meio de %- alocação de elemento de recurso diferente no domínio de frequêncía), e parcialmente pelo CDM (isto é, por meio de diferentes códigos de expansão). Para DRS diferenciados por CDM, um determinado RE alocado para DRS será utilizado para 20 transmitir um sinal que é a soma dos DRS para mais de um canal espacial. No caso da expansão que é aplícada no domínio de tempo, isso pode levar a níveis de energia de transmissão u totais desiguais por símbolo de OFDM. Para obter balança de energia mais igual, o código de expansão para cada DRS é m 25 alterado dependendo da localização dos res no domínio de frequência. Essa localização pode ser definida pelo menos parcialmente em termos de sub-blocos dentro de um RB. Em uma variação específica dessa realização, o conjunto de códigos de expansão é um conjunto de sequências de Hadamard e as 30 sequências de expansão para diferentes localizações no domínio de frequência são obtidas pela troca ciclica das sequências. Em uma versão dessa realização para 4 canais espaciais, as sequências de expansão não trocadas correspondentes (que ocupam 4 REs) são:
(1,1,1,1) (1,-1,1,-1) (1,1,-1,-1)
5 (1,-1,-1,1) Com uma troca cíclica de 1, as sequências se tornam :
(1,1,1,1) (-1,1,-1,1) 10 (-1,1,1,-1) (1,1,-1,-1) Com uma troca cíclica de 2, as sequências se tornarn :
(1,1,1,1) 15 (1,-1,1,-1) (-1,-1,1,1) (-1,1,1,-1) etc.
A troca cíclica utilizada depende da localização do
20 domínio de frequência.
Como um exemplo, para sucessivas localizações de domínio de frequência, a troca cíclica é aumentada em um.
Os DRS para canais espaciais adicionais são ' adicionalmente distinguidos pelo FDM e também têm uma troca cíclica aplicada a suas sequências de expansão.
Para dar um e
" 25 melhor equilíbrio de energia entre as antenas localmente (por exemplo, dentro de um peqjueno núrnero de RBS), é vantajosa que a troca cíclica desses DRS seja diferente, por exemplo, para sucessivas localizações de domínio de frequência, a troca cíclica é reduzida em um (ou de maneira equivalente, nesse 30 caso, aumentada em 3). Assim, a troca cíclica aplicada pode depender do canal espacial correspondente aos DRS.
Erri uma realização relacionada, visando melhorar a uniformidade de nível de energia no tempo em uma determinada frequência, a troca cíclica depende da localização no domínio de tempo. as duas realizações podem ser combinadas de maneira que a troca cíclica dependa tanto da localização de tempo como de frequência.
5 Em outra realização com base em LTE, há 12 RES reservados para DRS para até quatro canais espaciais. Os DRS
W para dois canais espaciais são distinguidos pelo CDM. As · sequências de expansão de CDM são definidas eui um mínimo de dois pares de RES, separados no domínio de frequência, como 10 segue: Canal espacial 1 Canal espacial 2 Subportador 1 (1,1) (1,-1) Subportador 2 (1,1) (-1,1) 4 Os DRS adicionais podem ser distinguidos por 15 diferentes sequências de misturas não ortogonais. Essas " sequências de mistura de DRS poderiam ser definidas pom r(m) = J2 (1 -2'c(2m))+ j ,12 (l-2'c(2/n +l)), m = 0,l,...,l2N::""' _1 O gerador de sequência pseudo-randomizada, C(i)f seria inicializado com c,,i,=Cn,/2j+1)·(2N,':'1+1).2"+nsc[D no ínício 20 de cada subestrutura, onde nsc[D pode ter valores de 0 ou 1 e 0 pode ser sinalizado, por exemplo, dinamicamente por meio de PDCCH. b Os canais espaciais 1 e 2 são suportados por nscID=0 e os canais espaciais 3 e 4 são suportados por 25 nsclD=l. Essa técnica pode ter a desvantagem de que os drs para canais espaciais 3 e 4 não seriam ortogonais aos para os canais espaciais 1 e 2. Além das exigências de implementação não serem claras para a supressão da interferência entre as sequências.
30 Portanto, nessa realização, os DRS adicionais são distinguidos por uma sequência de mistura ortogonal. A abordagem anterior é modificada, de maneíra que a sequência de mistura de DRS para os canais espaciais adicionais seja ortogonal. Isso é realizado ao modificar uma sequência para gerar uma segunda sequência ortogonal. Nessa realização, uma 5 vez que a primeira sequência ê composta de QPSK sírnbolos,
P isso é realizado ao inverter todos os outros símbolos do conjugado complexo da primeira sequência ao multiplicar pela - alternação da sequência de inversão {1,-1,1,-1,1,-1........}. De modo mais geral, isso poderia ser realizado ao inverter todos 10 os outros grupos de N símbolos de conjugado complexo. Existe um amplo número de outros padrões de inversão possíveis. A sequência proposta para essa realização tem a vantagem de garantir a ortogonalidade dos DRS sobre o número mínimo de RES. Como um exemplo concreto, a primeira sequência de DRS . 15 poderia ser definida por: . rI(m)_(-I2-(l-2·c(2m))+j-l2-(1-2·c(2m+l)): m =0,1, i2N="" -1 E a segunda sequência de DRS gerada porü - r2(m) = (1 -2'((m) mod 2))x rl(m)* m=0,1,, ..,1 2 N""·dl rb _1 O primeiro termo dessa equação é direcionado para 20 gerar a alternação da sequência de inversão. O ( ) * denota o b conjugado complexo.
O gerador de sequência p seudo - randomi zada , c(i) f " seria inicializado com C,,j, = tL n, /2 J+1)· (2N::" +1). 2" no início de cada subestrutura. O parâmetro nsc,D é agora utilizado em uma 25 maneíra diferente ao método 1 anterior (isto é, para permitir ou não o uso da segunda sequência), mas ainda poderia ser sinalizado dinamicamente de maneira semelhante.
Essa equação tem a desvantagern que as sequências não são necessariamente completamente ortogonais dentro de um 30 RB. Isscj pode ser mencionado como urna modificação, como:-
r2(m) = |1 - 2'jm + ·| 3 N:mDL )j mod 2j x rl(m)* m - 0,1, ,12N=""' -1
Pretende-se que isso proveja o ajuste do valor de início da sequência de inversão para aplicação ao URS que aparece em diferentes símbolos de OFDM, de rnaneira que as
. 5 sequências de inversão sucessivas sejam {1,-I,1,-1,1,-1.......J e {-1,l,-1,1,-1,1,.......j. k O resultado seria um padrão semelhante ao seguinte para os 12 RES para o URS ern um único rb, resultando na ortogonalidade sobre um grupo de 4 RES.. 11-1) 11-1 -1! 1l-1l 1 1|-1| 1G1 " 10 Em uma realização relacionada, os DRS adicionais têm o mesmo código de mistura, mas são distinguidos por . códigos de expansão ortogonais adicionais, como segue: Camada 1 Carnada 2 Camada 3 Camada 4 Subportador 1 (1,1) (1,-1) (1,1) (1, -1)
15 Subportador 2 (1,1) (-1,1) (-1,-1) (1, -1) Esses códigos proveem, portanto, a ortogonalidade entre todos os quatro DRS.
Ainda em outra realização com base em LTE, os DRS b para diferentes canais espaciais são dispostos para serem
, 20 ortogonais parcialmente pelo FDM (isto é, por meío de diferentes alocaçães de elemento de recurso no domínio de frequência), e parcialmente pelo CDM (isto é, por meio de diferentes códigos de expansão). As cêlulas adjacentes são sincronizadas e pelo menos dois dos canais espaciais dentro
25 de uma célula ou pelo menos dentro de duas células diferentes são diferenciados pelo FDM.
A firn de que os DRS para diferentes canais espaciais não sofram da interferência das transmissões de dados, os elementos de recurso (RES)
utilizados para os DRS para um canal espacial são reservados e não utilizados para transmissão de dados no outro canal espacial e vice-versa. Os pelo menos dois canais espaciais diferentes da mesma célula ou as pelo menos duas células 5 diferentes podem ser utilizadas para transmissão de dados para a mesma estação secundária ou diferentes estações secundárias. A estação secundária que recebe urn determinado canal espacial fica ciente se quaisquer elementos de recurso que podem ser utilizados para aquela transmissão de dados são 10 reservados de acordo com os parâmetros de sistema fixos, configuração semi-estática ou configuração dinâmica.
Em uma variação dessa realização, o nível de energia dos DRS é utilizado por uma estação secundária para estabelecer uma referência de amplitude para receber a 15 transmissão de dados no canal espacial correspondente. Se os " pelo menos dois canais espaciais forem transtnitidos a diferentes estações secundárias e uma estação secundária estiver ciente de quaisquer elementos de recurso que são reservados para outros canais espaciais, então, a estação 20 secundária deve assumir uma suspensão de energia adicional entre a energia de DRS recebida (por exemplo, em termos de energia por elemento de recurso) e a energia do símbolo de " dados. No caso em que a estação secundária está recebendo urn determinado número de canais espaciaís e o número de n 25 elementos de recurso reservados corresponde ao mesmo número de canais espaciais, presume-se que a suspensão de energia seja -3dB. Podem ser feitas diferentes suposições nas variações dessa realização. Por exemplo, a estação secundária pode assumir uma suspensão de energia fixa (por exemplo, - 30 3dB) se qualquer conjunto de elementos de recurso for reservado. Em uma realização adicional com base em LTE, os DRS para canais espaciais de duas células diferentes podem ser diferenciados pela aplicação de uma troca de frequência em relação a uma posição de referência (por exemplo, uma troca de um número inteiro de elementos de recurso). A troca poderia ser determinada corno segue: 5 0 Troca de frequência fíxa ou configurada semi- estaticamente.
· Troca de frequência configurável dinamicamente: poderia haver uma troca de frequência padrão fixa ou semi-estática.
10 · Troca de frequência específica de célula pelo padrão, com troca de frequência opcional semi-estática ou dinamícamente coMigürável: o A troca de frequência poderia ser configurada · para todos os DRS a uma estação secundária ou configurada por 15 grupo de CDM ou configurada por porta de antena. . Em uma variação de qualquer realização, na qual a troca de frequência dos DRS é configurável, então a localização de quaisquer RES reservados para outros canais espaciais tarnbém é configurável separadamente. Isso ajudaria 20 a mitígar a interferência intercelular. Por exemplo, os DRS poderiam ser ortogonais entre (sincronizados no tempo) as células ao configurar os RES reservados nas localizações onde t a outra célula está enviando os DRS.
X Deve ser observado que não é essencial que as 25 estaçCies sejam capazes de se comunicarem de acordo com o modo de transrnissão de formação de feixe.
Essa invenção é aplicável a redes móveis; como redes UMTS ou UMTS LTE.
Na presente especificação e reivindicações, a 30 palavra "urn" ou "uma" antes de um elemento não exclui a presença de uma pluralidade desses elementos. Ainda, a palavra "compreendendo" não exclui a presença de outros elementos ou etapas que os listados.
A inclusão de sinais de referência em parênteses nas reivindicações é direcionada para auxiliar o entendimento e não pretende ser limitante.
A partir da leitura da presente revelação, outras
5 modificações serão aparentes aos técnicos no assunto.
Essas inodificações podem envolver outras características que já são r conhecidas na técnica de comunicação de rádio.
Claims (16)
1. MÉTODO PARA OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA,
QUE COMPREENDE MEIOS PARA COMUNICAÇÃO COM UMA PLURALIDADE DE ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS, o método cara.cterizado por compreender 5 a estação primária que transmite para uma estação secundária
F um primeiro subconjunto de símbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os - símbolos de referência do primeiro subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de 10 transmissão do primeiro subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado em que a característica de transmissão do . conjunto de símbolos de referência compreende pelo menos uma 15 entre uma sequência de modulação, uma sequência de expansão, b uma troca cíclica para uma sequência de expansão, uma sequência de mistura e uma pluralidade de elementos de recurso de tempo/frequência.
' 3. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das 20 reivindicações anteriores, caracterizado em que o primeiro subconjunto de símbolos de referência da estação secundária é mutuamente ortogonal com pelo menos outro subconjunto de k símbolos de referência transmitido à estação secundária.
4. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das
U 25 reivindicações anteriores, caracterizado em que o primeiro subconjunto de símbolos de referência transmitido a uma estação secundária é mutuamente ortogonal a pelo menos outro subconjunto de símbolos de referência transmitido a uma estação secundária adicional.
30
5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 3 ou reivindicação 4, caracterizado em que pelo menos outro subconjunto de símbolos de referência é obtido ao multiplicar o conjugado complexo de cada símbolo do prirneiro subconjunto de símbolos de referência por uma sequência que compreende números substancialmente iguais de símbolos de valores x e símbolos de valor -x.
6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 5, 5 caracterizada em que a sequência compreende números substancialmente iguais de símbolos de valores x e símbolos * de valor -x é uma sequência de sínibolos que alternam sucessivamente entre um valor de 1 e um valor de -1.
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das 10 reivindicações anteriores, caracterizado em que uma parte do primeiro subconjunto de símbolos de referência é disposta tanto no domínio de tempo como no de frequência e é mutuamente ortogonal a uma parte correspondente de pelo menos . outro subconjunto de símbolos de referência dispostos de 15 maneira idêntica tanto no domínio de tempo como no de ' frequência.
8. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado em que a estação priuiária opera uma célula e em ,que o conjunto de possíveis 20 símbolos de referência depende de um identificador da célula da estação primária.
9. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das
E reivindicações anteriores, caracterizado em que o conjunto de possíveis símbolos de referênc"ia é urna lista ordenada e em 6 25 que cada súbconjunto de símbolos de referência é associado sequencialmente e onde um valor de início do subconjunto para um canal espacial depende de um respectivo índice de canal espacial.
10. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 9, 30 caracterizado em que a estação primária opera uma célula e em que o valor de início é determinado a partir de um identificador da célula da estação primária.
11. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado ern que o subconjunto de símbolos de referência ainda depende de pelo menos um dos seguintes: Um identificador da estação secundária 5 Um identificador da estação primária Um número de subestrutura Um número de símbolo de OFDM Um índice de bloco de recurso - Um sub-bloco dentro de um bloco de recurso 10 - Um índice para um grupo de blocos de recurso - Uma frequência de portador - Um índice de portador.
12. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das
D reivindicações anteriores, caracterizado em que o subconjunto . 15 de símbolos de referência ainda varia no tempo.
13. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado em que um canal espacial é associado a uma antena ou urria porta de antena.
14. MÉTODO PARA OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO SECUNDÁRIA 20 QUE COMPREENDE MEIOS PARA COMUNICAÇÃO COM PELO MENOS UMA- ESTAÇÃO PRTMÁRIA, o método é caracterizado por compreender a estação secundária que recebe da estação primária um 4 subconjunto de símbolos de referência selecionado de um " conjunto de possíveis símbolos de referência, os sírnbolos de 25 referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de referência depende do canal espacial-.
15. ESTAÇÃO PRIMÁRIA QUE COMPREENDE MEIOS PARA 30 COMUNICAÇÃO COM UMA PLURALIDADE DE ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS, caracterizada em que a estação primária compreende meios para transmitir para uma estação secundária de um subconjunto de síinbolos de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos 5 de referência depende do canal espacial.
16. ESTAÇÃO SECUNDÁRIA QUE COMPREENDE MEIOS PARA
W COMUNICAÇÃO COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA, · caracterizada em que a estação secundária cornpreende meios para receber da estação primâria um subconjunto de sírnbolos 10 de referência selecionado de um conjunto de possíveis símbolos de referência, os símbolos de referência do subconjunto sendo associados a um canal espacial, em que uma característica de transmissão do subconjunto de símbolos de . referência depende do canal espacial.
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Legal Events
Date | Code | Title | Description |
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B06F | Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette] | ||
B25D | Requested change of name of applicant approved |
Owner name: SHARP KABUSHIKI KAISHA (JP) ; KONINKLIJKE PHILIPS N.V. (NL) |
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B16A | Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette] |
Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 28/07/2010, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. PATENTE CONCEDIDA CONFORME ADI 5.529/DF, QUE DETERMINA A ALTERACAO DO PRAZO DE CONCESSAO. |