BR102023005729A2 - Sistema de controle de operação agrícola, sistema agrícola, e, método implementado por computador para controlar um sistema agrícola - Google Patents

Sistema de controle de operação agrícola, sistema agrícola, e, método implementado por computador para controlar um sistema agrícola Download PDF

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Abstract

sistema de controle de operação agrícola, sistema agrícola, e, método implementado por computador para controlar um sistema agrícola. um propulsor preditivo obtém, como entradas, um conjunto de critérios de otimização e uma entrada de seleção de horizonte de tempo e aplica aquelas entradas a um modelo de horizonte de tempo em um propulsor de previsão de horizonte de tempo variável. uma interface de usuário é gerada, que provê elementos atuáveis que podem ser atuados a fim de acessar modelos de horizonte de tempo diferentes no propulsor de previsão de horizonte de tempo variável. parâmetros operacionais podem ser ajustados de modo que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável proveja uma saída indicativa de um sinal de controle que pode ser usado para melhorar a operação do sistema agrícola sobre o horizonte de tempo selecionado.

Description

CAMPO DA DESCRIÇÃO
[001] A presente descrição se refere ao controle de sistemas agrícolas. Mais especificamente, a presente descrição se refere à identificação de ineficiências operacionais sobre diferentes horizontes de tempo selecionáveis e usando modelos preditivos para modificar o controle do sistema agrícola.
FUNDAMENTOS
[002] Existe atualmente uma extensa variedade de diferentes tipos de máquinas agrícolas que realizam uma ampla variedade de diferentes tipos de operações agrícolas. Algumas operações agrícolas usam múltiplas peças de equipamento agrícola com múltiplos operadores diferentes. Na realização de tais operações, a s condições sob as quais as operações são realizadas podem variar.
[003] A título de exemplo, algumas operações agrícolas que usam múltiplas diferentes peças de equipamento com múltiplos operadores diferentes podem incluir operações de colheita. Nas operações de colheita, podem estar presentes múltiplas colheitadeiras diferentes realizando a operação de colheita. Também, mesmo se estiver pressente uma única colheitadeira, pode haver vários operadores de trator diferentes que estão operando tratores puxando carrinhos de grãos.
[004] Outro exemplo de uma operação agrícola pode incluir um operação de aplicação, na qual um material é aplicado a um campo. Por exemplo, uma operação de aplicação pode ser usada para aplicar fertilizante, pesticida, herbicida, ou outro material. Também, uma operação de aplicação pode incluir uma operação de plantação, em que semente é plantada em um campo. Tais operações de aplicação podem incluir múltiplas máquinas de aplicação e também veículos de concurso que são destinados à provisão de material adicional para uma máquina de aplicação, para reencher os tanques ou outros reservatórios de material na máquina de aplicação.
[005] A discussão acima é meramente provida para informação geral de fundamentos e não é destinada para ser usada como uma ajuda na determinação do escopo da matéria reivindicada.
SUMÁRIO
[006] Um propulsor preditivo obtém como entradas um conjunto de critérios de otimização e uma entrada de seleção de horizonte de tempo e aplica aquelas entradas a um modelo de horizonte de tempo em um propulsor de previsão de horizonte de tempo variável. Uma interface de usuário é gerada, que provê elementos atuáveis que podem ser atuados a fim de acessar modelos de horizonte de tempo diferentes no propulsor de previsão de horizonte de tempo variável. Parâmetros operacionais podem ser ajustados de modo que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável proveja uma saída indicativa de um sinal de controle que pode ser usado para melhorar a operação do sistema agrícola sobre o horizonte de tempo selecionado.
[007] Este sumário é provido para apresentar uma seleção de conceitos de uma forma simplificada que são mais detalhadamente descritos abaixo na descrição detalhada. Este sumário não é destinado a identificar características chave ou características essenciais da matéria reivindicada, nem é destinado para ser usado como uma ajuda na determinação do escopo da matéria reivindicada. A matéria reivindicada não é limitada às implementações que solucionam qualquer ou todas das desvantagens notadas nos fundamentos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] A figura 1 é um diagrama de blocos de um exemplo de um sistema agrícola.
[009] As figuras 2A e 2B (coletivamente referidas aqui como a figura 2) mostram um fluxograma ilustrando um exemplo da operação de um sistema agrícola.
[0010] A figura 3 é um diagrama de blocos mostrando um exemplo de uma interface.
[0011] A figura 4 é uma ilustração parcialmente pictórica, parcialmente esquemática, de uma colheitadeira agrícola autopropulsionada, que representa uma exemplo de uma máquina agrícola.
[0012] A figura 5 é uma vista esquemática de um exemplo de um sistema agrícola em um ambiente de servidor remoto.
[0013] As figuras 6 a 8 mostram exemplos de dispositivos móveis que podem ser usados nos sistemas.
[0014] A figura 9 é um diagrama de blocos mostrando um exemplo de um ambiente de computação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0015] Conforme discutido acima, as operações que envolvem múltiplas peças de equipamento e/ou múltiplos operadores podem apresentar ineficiências especialmente em ambientes, nos quais as condições podem ser variáveis. Tais ineficiências podem ser na forma de energia desperdiçada ou equipamento e/ou operadores adicionais que não estão sendo usados efetivamente. As ineficiências podem também ser em termos de oportunidade perdida por não se ter suficiente equipamento ou os tipos corretos de equipamento nos locais apropriados e nos momentos apropriados.
[0016] Alguns sistemas têm assim tentado identificar fontes de ineficiência, de modo que elas possam ser remediadas. Todavia, esses tipos de sistemas usam um modelo geral para prever tais coisas como exigências de recurso que podem ser necessárias para melhorar a eficiência. Todavia, tais sistemas são frequentemente limitados no horizonte de tempo sobre o qual as computações de eficiência são realizadas, e assim o horizonte de tempo sobre o qual soluções para as ineficiências podem ser apresentadas. Assim, um operador ou usuário deve frequentemente rodar sistemas inteiramente separados em uma tentativa de controlar um sistema agrícola de uma maneira altamente eficiente sobre uma operação atual, sobre operações através de toda a estação de crescimento atual, e operações sobre as estações do futuro. Isso pode ser complicado e incidente a erro, e pode ser difícil identificar os efeitos da alteração feita para um sistema atual, que pode resultar em alterações indesejáveis nas operações ou estações futuras.
[0017] Assim, a presente descrição descreve um sistema que detecta entradas de sensor operacionais e recebe critérios de otimização e então roda um propulsor de previsão de horizonte de tempo variável para identificar ineficiências sobre diferentes horizontes de tempo selecionáveis, e que também provê sinais de controle que podem ser aplicados para se tomar ações corretivas para remediar aquelas ineficiências também sobre os diferentes horizontes de tempo selecionáveis. Em um exemplo, o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável tem uma pluralidade de modelos de horizonte de tempo diferentes, que, cada, modelam preditivamente a operação do sistema agrícola (ou uma porção do sistema agrícola) sobre um horizonte de tempo diferente. Por exemplo, um modelo de horizonte de tempo pode modelar o desempenho de operação sobre uma operação atual. Outro modelo de horizonte de tempo pode modelar o desempenho de operação sobre uma estação atual, e outro modelo de horizonte de tempo pode modelar o desempenho de operação sobre uma próxima ou subsequente estação. Os resultados ou saídas dos modelos de horizonte de tempo diferentes podem ser fornecidos para um sistema de controle para controlar as porções do sistema agrícola ou podem ser exibidos ou de outra maneira fornecidos ou transmitidos para um operador ou usuário juntamente com atuadores que permitem ao operador ou usuário alterar os valores de parâmetros que afetam o desempenho nos diferentes horizontes de tempo, ou em ambos. Uma interface pode também prover o operador ou usuário com acesso ao propulsor de previsão de horizonte de tempo variável para modificar a seleção de horizonte de tempo, critérios de otimização, e os valores de parâmetro para ver a diferença em desempenho sobre o horizonte de tempo selecionado que pode resultar de alteração dos valores de parâmetro e/ou critérios de otimização. Um horizonte de tempo se refere a um lapso de temo definível e identificável. Em alguns exemplos, um horizonte de tempo pode ser definido pela ocorrência de um evento, por exemplo, a ocorrência de uma operação ou múltiplas operações, a ocorrência de uma estação ou múltiplas estações, bem como vários outros exemplos. Assim, um horizonte de tempo pode ser uma quantidade de tempo especificada ou pode, ao contrário, ser qualquer quantidade de tempo que leva para um evento ou eventos ocorrerem.
[0018] A figura 1 é um diagrama de blocos de um exemplo de um sistema agrícola 100, em que a máquina agrícola 102 é mostrada na figura 1 sendo operada pelo operador 103 e é acoplada a uma ou mais outras máquinas 104 e/ou a um ou mais outros sistemas de computação 106 sobre uma rede 108. A máquina agrícola 102 pode ser qualquer de uma ampla variedade de diferentes tipos de máquinas agrícolas, como uma colheitadeira, uma máquina de aplicação (por exemplo, uma máquina que aplica fertilizante, pesticida, herbicida, etc.), uma máquina de plantação, uma máquina de lavoura, um veículo auxiliar, etc. Outras máquinas 104 podem ser do mesmo tipo ou de diferentes tipos de máquinas agrícolas que a máquina agrícola 102. Outras máquinas 104 são mostradas na figura 1 como sendo operadas pelo operador 105 podem estar realizando uma operação agrícola ao mesmo tempo que as máquina agrícola 102 ou em diferentes momentos. A máquina agrícola 102 e outras máquinas 104 podem estar realizando uma operação agrícola no mesmo campo, ou em diferentes campos. Outros sistemas de computação 106 podem ser um sistema de computação de gerenciador de fazenda, um sistema de computação de vendedores, um sistema de computação de fabricantes, ou qualquer de uma ampla variedade de outros sistemas de computação. A rede 108 pode ser uma rede de área alargada, uma rede de área local, uma rede de comunicação de campo próximo, uma rede de comunicação celular, ou qualquer de uma ampla variedade de outras redes ou combinações das redes. Deve ser também notado que os operadores 103 e 105 pode ser operadores humanos ou sistemas de controle autônomos.
[0019] Antes da descrição da operação global da arquitetura 100, a descrição de alguns dos itens na arquitetura 100 e sua operação será primeiramente provida. Outros sistemas de computação 106 podem incluir um ou mais processadores ou servidores 110, banco de dados 112, o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 114, o subsistema de interface de usuário 116, e outra funcionalidade de sistema de computação 118. O subsistema de interface de usuário 116 pode gerar interfaces de usuário para interação por um ou mais usuários 120. O(s) usuário(s) 120 pode(m) interagir com aquelas interfaces de usuário (ou mecanismos de interface de usuário) para controlar e manipular os sistemas de computação 106 e/ou porções de máquina agrícola 102 e/ou porções de máquina agrícola 104.
[0020] O subsistema de interface de usuário 116 pode incluir mecanismos de interface de usuário, que podem ser usados para receber informação alimentada pelos usuários 120 e prover informação emitida para os usuários 120. Por conseguinte, o subsistema de interface de usuário 116 pode incluir uma tela de exibição, uma tela de exibição sensível ao toque (onde as operações habilitadas por toque são providas), um microfone e alto- falante (onde reconhecimento de voz e síntese de voz são providos), um dispositivo de apontar e clicar, e outros mecanismos para a recepção de informação dos usuários 120 e provendo informação de áudio, visual, táctil, ou outra informação para os usuários 120. O propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 114 é mostrado como sendo implementado em outros sistemas de computação 106, mas, conforme é descrito abaixo, um propulsor de previsão de horizonte de tempo variável pode também, ou ao invés disso, ser implementado na máquina agrícola 102 ou outras máquinas 104 ou em outro lugar. Além disso, um propulsor de previsão de horizonte de tempo variável pode ser distribuído entre os itens no sistema agrícola 100. No exemplo mostrado na figura 1, o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 114 ilustrativamente recebe entradas e gera uma saída mostrando como a operação desempenho pode ser melhorada na operação de máquina agrícola 102 (e/ou outras máquinas 104) sobre diferentes horizontes de tempo selecionáveis. O propulsor de previsão de horizonte de tempo variável pode receber entradas de máquina agrícola 102 e/ou outras máquinas 104 bem como outras fontes para gerar sua saída. O propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 114 é descrito em maior detalhe abaixo.
[0021] No exemplo mostrado na figura 1, a máquina agrícola 102 inclui um ou mais processadores ou servidores 122, e o banco de dados 124 que pode incluir informação de perfil de usuário/operador 126, e outra informação 128. A informação de perfil de usuário/operador 126 pode incluir informação de identificação de operador 130, informação de preferência de operador 132, dados de meta 134, e outros itens 136. A máquina agrícola 102 pode também incluir sensores de operação de máquina 138, sistema de identificação/autenticação de operador 140, sistema de comunicação 142, o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144, sistema de controle 146, subsistemas controláveis 148, e outra funcionalidade de máquina agrícola 150.
[0022] Os sensores de operação de máquina 138 podem incluir uma ampla variedade de diferentes tipos de sensores que sensoreiam uma ampla variedade de diferentes tipos de operações ou variáveis de máquina. Alguns sensores são descritos abaixo com relação à figura 4 em um exemplo no qual a máquina agrícola 102 é uma colheitadeira. Por conseguinte, os sensores de operação de máquina 138 podem sensorear a posição geográfica, rumo, e velocidade da máquina agrícola 102. Os sensores de operação de máquina 138 podem também incluir uma pluralidade de diferentes sensores para sensorearem característica do terreno e solo sobre o qual a máquina agrícola está se deslocando, a s condições de cultivo ou outras condições sob as quais a máquina agrícola 102 está operando, bem como diferentes características com relação ao desempenho de máquina agrícola 102, e o desempenho de um ou mais dos subsistemas controláveis 148 da máquina agrícola 102.
[0023] O sistema de identificação/autenticação de operador 140 pode receber uma ou mais entradas do operador 103 e identificar o operador 103, autorizar o operador 103 para operar máquina agrícola 102 (ou realizar um subconjunto de operações na máquina agrícola 102), e para autenticar o operador 103. O sistema de autenticação usado para autenticar o operador 103 pode incluir uma ampla variedade de diferentes tipos de autenticação, como autenticação usando um número de identificação pessoal (PIN), autenticação biométrica, autenticação de dois fatores, ou qualquer de uma ampla variedade de outros tipos de autenticação.
[0024] O sistema de comunicação 142 facilita a comunicação dos itens na máquina agrícola 102 um com o outro, e a comunicação da máquina agrícola 102 sobre a rede 108. Por conseguinte, o sistema de comunicação 142 pode incluir um barramento de rede de área de controlador (CAN) e controlador de barramento, bem como qualquer funcionalidade de comunicação que é necessária para a comunicação sobre a rede 108. Por conseguinte, dependendo do tipo da rede 108, a funcionalidade no sistema de comunicação 142 pode variar.
[0025] O propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 pode incluir detector de gatilho 149, o modelo de desempenho de operação atual 150, o modelo de desempenho de estação atual 152, o modelo de desempenho da próxima estação 154, e outro modelo de desempenho de horizonte de tempo 156.
[0026] O detector de gatilho 149 ilustrativamente detecta quando um gatilho ocorre para fazer funcionar o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 e gerar saídas que predizem ou estimam o desempenho do sistema agrícola 100 (ou porções individuais ou coletivas do sistema agrícola 100) usando diferentes valores de parâmetro. Por exemplo, o detector de gatilho 149 pode detectar uma entrada do operador 103 ou usuário 120 indicando que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 deve processar as entradas e gerar uma saída. O propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 pode ser configurado para funcionar e gerar uma saída quando certos limites de operação são satisfeitos. Por exemplo, se a eficiência de combustível da máquina agrícola 102 cair abaixo um valor limite, então isso pode disparar o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 para gerar uma saída indicando como a operação de máquina agrícola 102 deve ser alterada a fim de manter a eficiência de combustível acima do valor limite. Esses são apenas dois exemplos de diferentes gatilhos que podem ser detectados pelo detector de gatilho 149.
[0027] O modelo de desempenho de operação atual 150 recebe entradas de sensor dos sensores de operação de máquina 138 e identifica ou distingue o desempenho de operação atual da máquina agrícola 102 em termos de critérios de desempenho que podem ser selecionados, tais como eficiência, eficiência de combustível, perda de grão, tempo para finalizar, ou outros critérios de desempenho. O modelo de desempenho de operação atual 150 pode também receber entradas de valor de parâmetro modificadas e prever como o desempenho de máquina agrícola 102 irá se alterar durante uma operação atual, se os valores de parâmetro modificados foram usados. Por conseguinte, o operador 103 pode ver como máquina agrícola 102 se comportará, se as definições forem alteradas, se a velocidade é alterada, ou se quaisquer dos parâmetros de variáveis forem alterados, por modificação do valor de parâmetro, quando desejado, e a observação da saída do modelo de desempenho de operação atual 150. O modelo de desempenho de estação atual 152 modela o desempenho da máquina agrícola 102 e/ou de quaisquer outras máquinas 104 que estão realizando outras operações no campo atual sobre a estação atual. O operador 103 ou outros usuários podem também prover valores de parâmetro modificados para o modelo de desempenho da estação atual 152, que refletem a alteração nos vários valores de parâmetro que podem ser feita pelo operador 103 ou outros usuários. O modelo atual 152 usando os valores de parâmetro modificados permite que o operador 103 ou outros usuários vejam como o desempenho do sistema agrícola 100 ou de porções do sistema agrícola 100 irá se alterar, se os valores de parâmetro forem modificados.
[0028] A título de exemplo, assuma que, durante a estação de crescimento atual, o campo atual é programado para ser pulverizado com herbicida por uma vez. Todavia, assuma também que o operador 103 deseja determinar como o campo se comportará se a frequência com a qual o campo é pulverizado é aumentada para duas vezes ou três vezes durante a estação de crescimento atual. Nesse caso, o operador 103 pode prover uma entrada para aumentar um valor de parâmetro que ajusta a frequência com a qual o campo é pulverizado e roda o modelo de desempenho de estação atual 152. O modelo 152 pode então gerar uma saída indicativa do desempenho do campo atual se ele é pulverizado mais que uma vez. A título de exemplo, o modelo de desempenho de estação atual 152 pode gerar uma saída indicando a produção do campo atual. Se o operador 103 aumentar a frequência de pulverização de uma vez para duas vezes durante a estação de crescimento atual, então o modelo de desempenho de estação atual 152 proverá uma saída indicando como a produção irá se alterar sob as novas condições (onde o campo é pulverizado duas vezes ao invés de uma vez). Este é apenas um exemplo, e os parâmetros que o operador 103 pode modificar para determinar como o desempenho do campo irá se alterar durante uma estação atual pode variar também amplamente. Outros exemplos de tais parâmetros são descritos abaixo.
[0029] O modelo de desempenho da próxima estação 154 gera uma saída indicativa de como o campo (ou sistema agrícola 100) se comportará sobre um horizonte de tempo que se estende além da estação atual, para a próxima estação (ou estações subsequentes). O operador 103 pode também prover valores de parâmetro modificados para o modelo de desempenho da próxima estação 154 para ver como o campo (ou sistema agrícola 100) se comportaria sob condições diferentes. A título de exemplo, o operador 103 pode prover uma entrada para o modelo de desempenho da próxima estação 154 indicando que o operador 103 estará adicionando um carrinho de grão extra à operação. Isso pode permitir que o campo seja colhido mais rapidamente, mas pode também resultar e maior consumo de combustível (porque um trator precisará puxar o carrinho de grão extra). Por conseguinte, o modelo de desempenho da próxima estação 154 pode gerar uma saída indicativa do desempenho do campo da próxima estação se o operador 103 adicionar um carrinho de grão adicional. Este é apenas um exemplo de um valor de parâmetro que o operador 103 pode modificar para o uso pelo modelo de desempenho da próxima estação 154.
[0030] O sistema de controle 146 pode incluir o propulsor de sinal de controle 158, lógica de aplicação de sinal de controle 160, e outros itens 162. O propulsor de sinal de controle 158 recebe a saída do propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 e pode também receber também entradas de outros itens. O propulsor de sinal de controle 158 então identifica um sinal de controle que deve ser gerado com base naquelas entradas. A lógica de aplicação de sinal de controle 160 aplica o sinal de controle a um dos subsistemas controláveis 148, ou a outros itens, quando necessário. Como um exemplo, assuma que o operador 103 deseja ver o que acontecerá com o desempenho de máquina agrícola 102 durante a operação atual se o operador 103 aumentar a velocidade da máquina agrícola 102. Nesse caso, o operador 103 provê uma entrada para o modelo de operação atual 150 juntamente com um valor modificado de parâmetro, que indica que a velocidade de máquina agrícola 102 irá aumentar por uma milha por hora. Então, assuma também que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 roda o modelo de desempenho de operação atual 150 com a nova velocidade aumentada (como o valor de parâmetro específico de horizonte de tempo modificado) e gera uma saída mostrando que a eficiência de combustível da máquina agrícola 102 na colheita do campo irá aumentar, se a velocidade for aumentada por uma milha por hora. Nesse caso, o propulsor de sinal de controle 158 pode gerar um sinal de controle para controlar os subsistemas controláveis 148 para exibir a saída de resultado pelo propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 para o operador 103. O operador 103 pode ver que, se o operador aumentar a velocidade de máquina agrícola por uma milha por hora, a eficiência de combustível na colheita do campo irá também aumentar. Por conseguinte, o operador 103 pode prover uma entrada confirmando que a velocidade de máquina agrícola 102 deve ser aumentada por uma milha por hora. A lógica de aplicação de sinal de controle 160 pode então controlar um dos subsistemas controláveis 148 para aumentar a velocidade da máquina por uma milha por hora.
[0031] Os subsistemas controláveis 148 podem incluir tais coisas como o subsistema de interface de operador 164, o subsistema de propulsão 166, o subsistema de direção 168, o subsistema de planejamento de trajeto 170, o subsistema de manipulação de material 172, o subsistema de logística 174, e outros itens 176. O subsistema de interface de operador 164 pode incluir mecanismos por meio dos quais o operador 103 pode prover entradas para máquina agrícola 102, e mecanismos por meio dos quais a informação pode ser provida para o operador 103. Por conseguinte, o subsistema de interface de operador 164 pode incluir uma roda dirigível, pedais, uma alavanca de controle, sistemas de ligações ou alavancas, “mastons”, botões, etc. Além disso, o subsistema de interface de operador 164 pode incluir uma tela de exibição para exibir informação para o operador 103. A tela de exibição pode exibir mecanismos atuáveis pelo usuário, que podem ser atuados pelo operador 103 para prover entradas de controle para máquina agrícola 102. Os mecanismos atuáveis podem incluir ícones, conexões, “mastons”, menus, etc. Os mecanismos atuáveis podem ser atuados usando gestos de toque (quando a tela de exibição for uma tela sensível ao toque), usando um dispositivo de apontar e clicar, usando comandos de voz, etc.
[0032] O subsistema de propulsão 166 pode incluir mecanismos que provêm energia para propulsionar máquina agrícola 102. Por conseguinte, o subsistema de propulsão 166 pode incluir um motor ou propulsor, uma transmissão (quando o motor ou propulsor não for um motor de acionamento direto), elementos engatando ao solo, tais como roda ou lagartas, engrenagens, etc. A velocidade de propulsão de máquina agrícola 102 pode ser variada por meio do controle de uma válvula reguladora ou outra entrada que varia a velocidade de operação do subsistema de propulsão 166, ou a relação de engrenagem em uma transmissão, ou outros mecanismos que são usados para variar a velocidade de máquina agrícola 102.
[0033] O subsistema de direção 168 pode incluir mecanismos que são usados para orientar máquina agrícola 102. Tais mecanismos podem incluir rodas dirigíveis, rodas ou lagartas ou outros elementos engatando ao solo, que são controlados em uma forma de direção diferencial, ou outros mecanismos dirigíveis.
[0034] O subsistema de planejamento de trajeto 170 pode ser usado para identificar um trajeto ou rota para a máquina agrícola 102 através de um campo. O subsistema de planejamento de trajeto 170 pode gerar o trajeto ou rota com base em uma ampla variedade de informações de entrada, tais como condições do solo, produção, outras condições de campo e operação, ou uma ampla variedade de outras entradas. O subsistema de planejamento de trajeto 170 pode gerar uma saída que é usada para controlar manualmente ou semi automaticamente ou automaticamente o subsistema de direção 168 para navegar a máquina agrícola 102 através do trajeto ou rota.
[0035] O subsistema de manipulação de material 172 pode incluir uma ampla variedade de diferentes mecanismos que manipulam diferentes materiais na máquina agrícola 102. Por exemplo, em um exemplo, quando a máquina agrícola 102 é uma colheitadeira, o subsistema de manipulação de material pode incluir um cortador, alimentador, transportadores de parafuso sem-fim, elevadores, ventoinhas, e uma ampla variedade de outros mecanismos de manipulação de material. Os mecanismos de manipulação de material movem o material para dentro, a través de, e para fora da máquina agrícola 102.
[0036] O subsistema de logística 174 ilustrativamente recebe entradas e gera uma saída indicativa das desejada logística. A logística pode incluir tais coisas com as quais o campo máquina agrícola 102 que deve ser colhido, a ordem dos campos que devem ser colhidos, o número de peças de equipamento que devem ser atribuídas a um campo particular (como o número de colheitadeiras, o número de carrinhos de grão, etc.), o local, onde um semi-caminhão ou outro veículo que pode ser usado para transportar material colhido para outro local deve ser estacionado no campo ou adjacente ao campo, o tempo quando as várias peças de equipamento devem chegar ao campo e alterar a posição no campo, etc. O subsistema de logística 174 pode receber uma ampla variedade de diferentes entradas e gerar saídas indicando informação logística que pode ser usada pelo operador 103 ou operador(es) 105 ou o(s) usuário(s) 120 na realização das operações, a fim de otimizar a operação em termos de critérios logísticos (tais como custo por unidade de material colhido, velocidade de colheita, eficiência de combustível, etc.
[0037] As figuras 2A e 2B (coletivamente referidas aqui como a figura 2) mostram um fluxograma ilustrando um exemplo da operação do sistema agrícola 100 em usando propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 para controlar os a operação do sistema agrícola 100 sob condições diferentes ou usando diferentes definições ou outros valores de parâmetro, sobre uma variedade de diferentes horizontes de tempo selecionáveis.
[0038] É primeiramente assumido que o detector de gatilho 149 detecta um gatilho indicando que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 deve ser rodado e que o sistema de controle 146 deve gerar sinais de controle com base na saída de propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144. A detecção do gatilho é indicada pelo bloco 180 no fluxograma da figura 2. O gatilho pode ser uma entrada de operador ou usuário 182. O gatilho pode ser que um limite de desempenho tenha sido satisfeito na operação da máquina agrícola 102, conforme indicado pelo bloco 184. Pode existir também uma ampla variedade de outros gatilhos 186.
[0039] O sistema de identificação/autenticação de operador 140 pode identificar o operador 103 bem como a máquina agrícola 102, se isso ainda não foi feito. A identificação do operador 103 e/ou da máquina agrícola 102 é indicada pelo bloco 188 no fluxograma da figura 2. O operador e/ou máquina podem ser identificados com base em uma entrada de operador 190, com base em a detecção automática 192 (como a detecção biométrica), ou de outras maneiras 194.
[0040] O modelo de operação atual 150 então recebe parâmetros de operação de máquina atual, conforme indicado pelo bloco 196. Os parâmetros de operação de máquina atual podem incluir entradas de sensor 198 de sensores de operação de máquina 138, agregações 200 (tais como, onde os valores de sensores de operação de máquina 138 são colocados na média, ou agregados de outras maneiras), e derivações ou outros valores processados 202 que incluem valores derivados das entradas de sensor dos sensores de operação da máquina 138 ou de outras entradas ou valores obtidos por meio do processamento daquelas ou outras entradas de outras maneiras. Os parâmetros de operação de máquina atual podem ser detectados também de outras maneiras, conforme indicado pelo bloco 204.
[0041] O modelo de operação atual 150 então acessa o banco de dados 124 para obter informação de perfil do operador ou usuário, conforme indicado pelo bloco 206. A informação de perfil pode incluir critérios de otimização que são preferidos pelo operador 103, conforme indicado pelo bloco 208. Por exemplo, quando o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 gera uma saída para otimizar o desempenho de máquina agrícola 102 ou sistema agrícola 100, a otimização é feita de acordo com certos critérios de otimização. Aqueles critérios podem incluir critérios de desempenho, como eficiência, em cujo caso a operação é otimizada para a eficiência. Os critérios de otimização podem incluir critérios de desempenho, tais como velocidade, em cujo caso a operação é otimizada para a velocidade. Os critérios de otimização podem incluir critérios de desempenho, como perda, em cujo caso a operação é otimizada para reduzir a perda (por exemplo, perda de grão). Os critérios de otimização podem incluir vários outros critérios de desempenho, os quais devem ser otimizados, por exemplo, mas não por limitação, custo, lucro, uso de combustível, tempo para completar, bem como vários outros critérios de desempenho. Os critérios de otimização podem definir critério de desempenho que deve ser otimizado. Por exemplo, os critérios de desempenho a serem otimizados podem ser a eficiência de combustível. Os critérios de otimização podem também definir como a otimização deve ser obtida, por exemplo, os critérios de otimização pode definir uma faixa de valores ou um valor limite e assim a otimização pode incluir a geração de um valor para a seleção de critérios de desempenho dentro da faixa de valores ou com relação ao valor limite. Em outros exemplos, os critérios de otimização podem definir que a otimização compreenda obter o valor máximo possível (ou um valor tão próximo quanto possível ao valor máximo possível) para a seleção de critérios de desempenho, em cujo caso, a operação é configurada para obter o valor máximo possível (ou um valor tão próximo quanto possível ao valor máximo possível) para um dado critério de desempenho (por exemplo, a eficiência de combustível máxima possível). Em alguns casos, os critérios de otimização podem definir obter o valor máximo possível para um dado critério de desempenho, embora mantendo um ou mais outros critérios de desempenho dentro de uma faixa de valores ou com relação a um dado limite. Por exemplo, os critérios de otimização podem definir que a eficiência de combustível dos critérios de desempenho deve ser maximizada ao máximo, embora mantendo o critério de desempenho velocidade da colheitadeira em, ou abaixo/acima, de uma velocidade selecionada, ou dentro de uma faixa de velocidades. Em outros exemplos, os critérios de otimização podem definir uma faixa de valores ou um valor limite para uma pluralidade de critérios de desempenho e a operação da máquina é configurada com base nos mesmos. Em alguns exemplos, os critérios de otimização podem estabelecer uma prioridade (ou hierarquia) de cada um dos critérios de desempenho. Por exemplo, pode não ser possível operar a máquina de modo que cada um dos critérios de desempenho satisfaça um valor limite ou esteja dentro de uma faixa selecionada de valores. Assim, cada métrica de desempenho pode ser dada a prioridade de modo que máquina será configurada para otimizar um ou mais critérios de desempenho sobre um ou mais outros critérios. Em outros exemplos, onde nem todos dos critérios de desempenho podem estar dentro de uma faixa selecionada ou não podem satisfazer um limite selecionado, a máquina pode ser configurada para colocar um ou mais critérios de desempenho preferidos dentro de uma faixa de valores ou encontrar um valor limite selecionado, embora obtendo o valor melhor possível para cada outro dos critérios de desempenho. Esses são meramente alguns exemplos. O operador 103 pode ter preferências indicadas em sua informação de perfil, que identifica os critérios de otimização que esse operador particular 103 prefere. Por conseguinte, os critérios de otimização podem ser arranjados em banco de dados 124 em uma base por operador 210. Além disso, o operador 103 pode, às vezes, operar diferentes máquinas agrícolas, diferente da máquina agrícola 102. Por exemplo, um sistema agrícola 100 pode ter múltiplas colheitadeiras diferentes, tratores, e outro equipamento, e pode ser que o operador 103 opere diferentes peças de equipamento em diferentes momentos. Por conseguinte, o operador 103 pode ter critérios de otimização preferidos quando opera uma colheitadeira, mas diferentes critérios de otimização preferidos quando opera uma pulverizadora. Assim, os critérios de otimização nos banco de dados 124 podem ser arranjados em uma base por máquina 212. Similarmente, mesmo se operador 103 estiver operando a mesma máquina agrícola 102, o operador 103 pode ter diferentes critérios de otimização preferidos, dependendo da operação sendo realizada. Por exemplo, o operador 103 pode ter um primeiro conjunto de critérios de otimização preferidos quando colhe milho, e um segundo conjunto de critérios de otimização preferidos quando colhe trigo. Assim, os critérios de otimização armazenados no banco de dados 124 podem ser arranjados também em uma base por operação, conforme indicado pelo bloco 214. Os critérios de otimização ou outra informação de perfil do operador ou usuário podem ser arranjados de outras maneiras, e a informação de perfil pode incluir também outra informação, conforme indicado pelo bloco 216.
[0042] O sistema de controle 146 pode então controlar o subsistema de interface de operador 164 para gerar uma interface que proveja o operador 103 com acesso ao propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144. Um exemplo de uma interface é descrito abaixo com relação à figura 3. A interface pode permitir ao operador 103 ajustar os critérios de otimização, ou outros valores de entrada que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 usará na geração de uma saída preditiva. A geração de uma interface que provê o acesso ao propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 é indicada pelo bloco 218 no fluxograma da figura 2.
[0043] O operador 103 pode configurar o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 através da interface gerada. A detecção de entradas de configuração de usuário é indicada pelo bloco 220 no fluxograma da figura 2. A interface de usuário pode exibir os critérios de otimização que estão indo para ser usados pelo propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 na ausência de quaisquer alterações de usuário. Assim, quando propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 obtém as preferências do operador do banco de dados 124, aquelas preferências podem ser previamente preenchidas em uma interface que é gerada e apresentada para o operador 103. Além disso, o operador 103 pode selecionar também outros critérios de otimização ou outros valores através da interface. A seleção e o preenchimento prévio de critérios de otimização através da interface são indicados pelo bloco 222 no fluxograma da figura 2.
[0044] O operador 103 pode também selecionar um horizonte de tempo para o qual o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 deve ser rodado. A seleção do horizonte de tempo como uma das entradas de configuração de usuário é indicada pelo bloco 224 no fluxograma da figura 2. Em alguns exemplos, pode ser que o operador 103 selecione mais que um horizonte de tempo para o qual o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 deve ser rodado. Em alguns exemplos, pode ser que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 seja ajustado para rodar um ou mais dos horizontes de tempo por padrão, a menos que o operador proveja a seleção específica de um ou mais horizontes de tempo. Por exemplo, o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 pode, por padrão, rodar para um horizonte de tempo de operação atual, um horizonte de tempo de estação atual, e um subsequente horizonte de tempo de estação(ões), a menos que especificado de outra maneira pela seleção do operador. O operador ou usuário pode prover uma ampla variedade de outras entradas de configuração que são detectadas pelo propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 bem como, conforme indicado pelo bloco 226.
[0045] O propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 então roda um ou mais dos modelos 150-156 com base nas entradas de configuração recebidas do operador 103 através da interface e/ou do banco de dados 124 e/ou de outras fontes. A rodagem do propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 com base nas entradas de configuração é indicada pelo bloco 228 no fluxograma da figura 2.
[0046] O modelo particular 150-156 (ou combinação de modelos) então gera uma saída indicativa do desempenho previsto ou estimado do sistema agrícola 100 de acordo com o(s) horizonte(s) de tempo selecionado(s). A saída de um ou mais de modelos 150-156 é provida para o sistema de controle 146. O sistema de controle 146 controla o subsistema de interface de operador 164 para gerar uma interface mostrando a previsão de modelo ou saída de estimativa com base na configuração atual dos modelos 150-156 no propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144. A geração de uma interface mostrando a saída de modelo é indicada pelo bloco 230 no fluxograma da figura 2.
[0047] A interface pode incluir os resultados de rodagem do propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 e um ou mais dos modelos de horizonte de tempo diferentes 150-156. A exibição dos resultados ou o fornecimento de outra maneira dos resultados em uma interface é indicado pelo bloco 232 no fluxograma da figura 2.
[0048] A interface pode também exibir o horizonte de tempo particular que foi selecionado (tal como a operação atual, a estação atual, a próxima estação, etc.). Mostrar o horizonte de tempo selecionado é indicado pelo bloco 234 no fluxograma da figura 2. A interface pode também mostrar os critérios de otimização atuais que foram usados na rodagem do(s) modelo(s). A exibição dos critérios de otimização atuais é indicada pelo bloco 236 no fluxograma da figura 2.
[0049] A interface pode também mostrar os parâmetros específicos de horizonte de tempo que podem ser modificados juntamente com atuadores de modificação que podem ser atuados pelo operador ou usuário para modificar os parâmetros específicos de horizonte de tempo de modo que o modelo possa ser rodado novamente com os valores modificados para mostrar ao operador como a operação de máquina agrícola 102 e/ou do sistema agrícola 100 se alterariam quando do uso dos valores modificados dos parâmetros específicos de horizonte de tempo. A exposição dos parâmetros específicos de horizonte de tempo, que podem ser modificados, juntamente com atuadores de modificação, na exibição, é indicada pelo bloco 238 no fluxograma da figura 2. A interface pode incluir também uma ampla variedade de outras informações, conforme indicado pelo bloco 240.
[0050] O sistema de interface de operador 164 então detecta entradas de usuário na interface e provê as mesmas de volta para outros componentes na máquina agrícola 102, quando necessário. A detecção de entradas de usuário através da interface é indicada pelo bloco 242 no fluxograma da figura 2.
[0051] Por exemplo, o operador 103 pode selecionar um horizonte de tempo diferente, conforme indicado pelo bloco 244. O novo horizonte de tempo pode então ser provido de volta para o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 de modo que o modelo de horizonte de tempo 150-156 correspondente ao novo horizonte de tempo selecionado possa ser rodado.
[0052] As entradas de usuário podem ser uma alteração ou modificação aos critérios de otimização, sobre os quais o modelo de horizonte de tempo foi rodado. Também, onde múltiplos critérios de otimização são arranjados hierarquicamente, a entrada pode incluir reordenação da hierarquia dos critérios de otimização de modo que o modelo de horizonte de tempo possa ser rodado novamente com base nos critérios de otimização modificados ou na hierarquia modificada dos critérios de otimização. A detecção da modificação dos critérios de otimização ou de uma hierarquia em que eles são arranjados é indicada pelo bloco 246 no fluxograma da figura 2.
[0053] As entradas de usuário detectadas podem ser modificações do usuário dos valores de parâmetro específicos de horizonte de tempo usando os atuadores de modificação discutidos acima. A detecção das modificações para os valores de parâmetros específicos de horizonte de tempo é indicada pelo bloco 248 no fluxograma da figura 2. Uma ampla variedade de outras entradas de usuário pode ser detectada, conforme indicado pelo bloco 250.
[0054] Se o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 determinar que ele precisa rodar novamente um ou mais dos modelos de horizonte de tempo 150-156, com base em as entradas de usuário, então o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 roda novamente o modelo. A determinação de se o modelo deve ser rodado novamente é indicada pelo bloco 252. Se deve, o processamento reverte para o bloco 228 na figura 2, onde o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 é rodado com base nas entradas de configuração novas ou modificadas do operador ou usuário.
[0055] A saída de propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 pode ser fornecida para o sistema de controle 146, que gera um comando de controle comandando a modificação de um subsistema controlável 148. A geração de um comando de controle é indicada pelo bloco 254 no fluxograma da figura 2. O comando pode ser para comandar um subsistema controlável 148 para modificar a operação durante o horizonte de tempo selecionado, conforme indicado pelo bloco 256. O comando pode ser para modificar a operação durante outro horizonte de tempo, conforme indicado pelo bloco 258. O comando pode ser feito para a máquina agrícola 102 ou qualquer das outras máquinas 104, ou para múltiplas máquinas ao mesmo tempo, conforme indicado pelo bloco 260. O comando pode ser para modificar outro sistema de computação 106, como um sistema de computação de logística ou de outro sistema, conforme indicado pelo bloco 262. O comando pode ser output para modificar operações de outras maneiras bem como, conforme indicado pelo bloco 264. Uma vez quando o comando de controle é gerado, a lógica de aplicação de sinal de controle 160 aplica o comando de controle para um subsistema controlável, conforme indicado pelo bloco 266. Novamente, o comando de controle pode ser aplicado à máquina atual durante uma operação atual, conforme indicado pelo bloco 268, ou a outras máquinas ou outros sistemas, conforme indicado pelo bloco s 270 e 272, respectivamente. Até a operação estar completa, conforme determinado no bloco 274, a operação reverte para o bloco 180, onde o sistema pode esperar por outro gatilho para rodar o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144.
[0056] A figura 3 é um diagrama de blocos mostrando uma ilustração de um exemplo de uma exibição de interface de usuário 280 que pode ser gerada para mostrar uma indicação da saída do propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144. No exemplo mostrado na figura 3, a exibição 280 inclui uma seção de exibição de resultado 282 que exibe os resultados de rodagem do modelo de operação atual 150, mostrando assim uma operação atual com relação a critérios de otimização. A seção de resultados 282 pode também mostrar os resultados da rodagem de um dos modelos de horizonte de tempo 150-156 no propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144, com base em entradas de configuração de usuário. A exibição de resultados 282 pode mostrar exemplos de comandos de controle ou ajustes de controle que podem ser feitos para otimizar ainda mais a operação do sistema agrícola 100. Os resultados podem ser classificados em termos de modificações que são as mais fáceis de fazer. Por exemplo, é mais fácil aumentar a velocidade de uma frota de colheitadeiras então para atualizar a frota de colheitadeiras para um modelo mais novo de colheitadeiras. Os resultados podem ser exibidos para mostrar comandos de controle que têm o impacto positivo mais elevado sobre o desempenho do sistema agrícola 100 de acordo com os critérios de otimização. Os resultados podem ser classificados pelo custo dos comandos de controle. Os resultados podem ser exibidos para mostrar toda desta informação, tal como quais comandos de controle são os mais fáceis de implementar, quais comandos de controle têm o mais alto impacto positivo, quais controles têm os custos mais baixos, etc. Os resultados podem ser gerados para exibir também uma ampla variedade de outras informações. A exibição secção 282 pode exibir o horizonte de tempo selecionado 284, os critérios de otimização 286, e os valores de parâmetro específicos de horizonte de tempo 288 que foram usados na geração dos resultados. A exibição 280 pode também incluir uma seção de identificador de operador/máquina/operação 290, que pode identificar o operador 103, a máquina agrícola particular 102, e a operação sendo realizada. A exibição 280 pode também incluir um seletor ou atuador de horizonte de tempo 292. O seletor ou atuador de horizonte de tempo 292 pode incluir um mecanismo atuável pelo usuário, que permite ao usuário selecionar um ou mais dos diferentes horizontes de tempo para os quais se deve obter resultados.
[0057] A exibição 280 pode também exibir seletor/atuador de critérios de otimização 294, que permite ao operador selecionar critérios de otimização para a rodagem do propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144. O seletor/atuador de critérios de otimização 294 pode também permitir ao operador arranjar os critérios de otimização hierarquicamente de modo que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 possa gerar uma saída que otimize o sistema agrícola 100 de acordo com os critérios de otimização de prioridade mais alta na hierarquia, e então de acordo com os segundos critérios de prioridade mais alto, e assim por diante, para cada um dos critérios de otimização listados na hierarquia.
[0058] A exibição 280 pode também incluir atuadores de modificação de parâmetro específico de horizonte de tempo 296. Para cada horizonte de tempo selecionável, podem existir parâmetros específicos que podem ser usados na rodagem do propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144. Por exemplo, os parâmetros particulares que pode ser variados quando o horizonte de tempo de operação atual é selecionado podem ser diferentes que os parâmetros que podem ser variados quando o horizonte de tempo de estação atual é selecionado. Os parâmetros podem ser diferentes ainda quando o horizonte de tempo de estação futura é selecionado. Por conseguinte, os atuadores de modificação de parâmetro específico de horizonte de tempo 296 podem ser exibidos de modo que o operador possa modificar os valores de parâmetro para os parâmetros particulares que podem ser usados com o horizonte de tempo selecionado, que é selecionado usando seletor/atuador de horizonte de tempo 292. Se o usuário então vai para trás e seleciona um horizonte de tempo diferente, os atuadores de modificação de parâmetro específico de horizonte de tempo 296 pode se alterar para permitir ao operador modificar os valores dos parâmetros específicos ao novo horizonte de tempo selecionado.
[0059] A exibição 280 pode também incluir uma seção de exibição de comando de controle proposto 298. Por exemplo, uma vez quando o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144 gera uma saída indicando como o sistema agrícola 100 pode ser controlado a fim de otimizar ainda mais sua operação, o propulsor de sinal de controle 158 pode identificar os sinais de controle particulares que precisam ser gerados para realizar a operação otimizada. Os sinais de controle podem controlar a operação da máquina agrícola 102. Os sinais de controle podem controlar a operação de outras máquinas 104 ou de outros sistemas de computação 106. Os sinais de controle podem controlar a operação de um sistema de computação de logística, ou qualquer de uma ampla variedade de outros sistemas. O comando de controle proposto 298 mostra um comando de controle que, se transportado para fora, causaria com que os sinais de controle fossem gerados e aplicados contra os subsistemas controláveis.
[0060] A exibição 280 pode também incluir um atuador de comando enviar 300, que pode ser atuado pelo operador ou usuário para implementar o comando de controle proposto 298. Por exemplo, assuma que existem duas colheitadeiras (colheitadeiras A e B) em operação. Assuma adicionalmente que o comando de controle proposto para um horizonte de tempo de operação atual pode ser “aumentar a velocidade de ambas as colheitadeiras A e B por 1 milha por hora”. Nesse caso, o operador ou usuário pode atuar o atuador de comando enviar 300 e um comando de controle serão então enviado para as colheitadeiras A e B para aumentar sua velocidade por 1 milha por hora.
[0061] O comando de controle pode ser um comando de controle automático, em cujo caso a velocidade daquelas duas colheitadeiras é automaticamente aumentada por 1 milha por hora, ou pode ser um comando de comunicação, em cujo caso o comando de controle pode ser exibido para o operador de colheitadeira A e para o operador de colheitadeira B indicando que elas devem aumentar a velocidade de deslocamento de suas correspondentes colheitadeiras por 1 milha por hora.
[0062] Se o comando de controle proposto for um comando para o subsistema de logística, o comando de controle pode comandar o subsistema de logística para atualizar uma colheitadeira e adicionar um carrinho de grão à frota de máquinas no sistema agrícola 100 para a seguinte estação de colheita. Se o comando de controle proposto é para uma operação subsequente durante a estação atual, o comando de controle proposto pode ser programar uma aplicação adicional de produto ao campo, ou o comando de controle proposto pode especificar certo tipo de produto que deve ser aplicado durante uma operação de pulverização, etc.
[0063] A figura 4 é uma ilustração parcialmente pictórica, parcialmente esquemática de uma máquina de colheita agrícola autopropulsionada 102, em um exemplo, em que a máquina 102 é uma colheitadeira combinada (ou combinada). Pode ser visto na figura 4 que a combinada 102 ilustrativamente inclui um compartimento de operador 301, que pode ter uma variedade de diferentes mecanismos de interface de operador, para controlar a combinada 102. A combinada 102 pode incluir um conjunto de equipamento de extremidade dianteira que podem incluir a plataforma de cabeça 302, e um cortador, geralmente indicados em 304. A combinada 102 pode também incluir um alimentador 306, um acelerador de alimentação 308, e um debulhador geralmente indicado em 310. A plataforma de cabeça 302 é acoplada de forma pivotável a uma armação 303 da combinada 102 ao longo do eixo geométrico de pivô 305. Um ou mais atuadores 307 acionam o movimento da plataforma de cabeça 302 em torno do eixo geométrico 305 na direção geralmente indicada pela seta 309. Assim, a posição vertical da plataforma de cabeça 302 acima do solo 311, sobre o qual ela está se deslocando, pode ser controlada por atuação do atuador 307. Embora não mostrado na figura 4, pode ser que o ângulo de inclinação (ou rolagem) da plataforma de cabeça 302 ou de porções da plataforma de cabeça 302 possa ser controlado pelo atuador separado. Inclinação, ou rolagem, refere-se à orientação da plataforma de cabeça 302 em torno do eixo geométrico longitudinal da frente para trás da combinada 102.
[0064] O debulhador 310 ilustrativamente inclui um rotor de debulhe 312 e um conjunto de côncavos 314. Ainda, a combinada 102 pode incluir um separador 316 que inclui um rotor de separador. A combinada 102 pode incluir um subsistema de limpeza (ou sapata de limpeza) 318 que, propriamente, pode incluir uma ventoinha de limpeza 320, crivo superior 322 e peneira 324. O subsistema de manipulação de material em combinada 102 pode incluir (em adição ao alimentador 306 e acelerador de alimentação 308) o batedor de descarga 326, o elevador de resíduos 328, elevador de grão limpo 330 (que move grão limpo para dentro do tanque de grão limpo 332) bem como o transportador de parafuso sem-fim de descarregamento 334 e boca de descarga 336. A combinada 102 pode adicionalmente incluir um subsistema de resíduo 338, que podem incluir o picador 340 e o espalhador 342. A combinada 102 pode também ter um subsistema de propulsão que inclui um propulsor que aciona as rodas engatando ao solo 344 ou lagartas, etc. Será notado que a combinada 102 pode também ter mais que um de qualquer dos subsistemas mencionados acima (tais como sapatas de limpeza esquerda e direita, separadores, etc.).
[0065] Na operação, e a título de visão geral, a combinada 102 ilustrativamente se move através de um campo na direção indicada pela seta 346. Conforme a combinada 102 se move, a plataforma de cabeça 302 engata o cultivo a ser colido e o reúne na direção para o cortador 304. O operador ilustrativamente ajusta uma definição de altura para a plataforma de cabeça 302 (e possivelmente uma definição de ângulo de inclinação ou de rolagem) e um sistema de controle controla o atuador 307 (e possivelmente um atuador de inclinação ou rolagem - não mostrado) para manter a plataforma de cabeça 302 na altura ajustada acima do solo 311 (e no desejado ângulo de rolagem). O sistema de controle responde a um erro da plataforma de cabeça (por exemplo, a diferença entre a altura ajustada e a altura medida da plataforma de cabeça 304 acima do solo 311 e possivelmente erro do ângulo de rolagem) com uma responsividade que é determinada com base em um nível de sensibilidade ajustado. Se o nível de sensibilidade for ajustado alto, o sistema de controle responde menores erros de posição da plataforma de cabeça, e tenta reduzir os mesmos mais rapidamente que se a sensibilidade for ajustada mais baixa.
[0066] Depois de o cultivo ser cortado pelo cortador 304, ele é movido através de um transportador no alimentador 306 na direção para o acelerador de alimentação 308, que acelera o cultivo para dentro do debulhador 310. O cultivo é debulhado pelo rotor 312 girando o cultivo contra os côncavos 314. O cultivo debulhado é movido pelo rotor de separador no separador 316, onde algum do resíduo é movido pelo batedor de descarga 326 na direção para o subsistema de resíduo 338. Resíduo pode ser picado pelo picador de resíduo 340 e espalhado sobre o campo pelo espalhador 342. Em outras configurações, o resíduo é simplesmente picado e deixado cair em um depósito em fiada, ao invés de ser picado e espalhado.
[0067] Grão cai na sapata de limpeza (ou subsistema de limpeza) 318. O crivo superior 322 separa algum do material maior do grão, e a peneira 324 separa algum do material mais fino do grão limpo. Grão limpo cai em um transportador de parafuso sem-fim no elevador de grão limpo 330, que move o grão limpo para cima e deposita-o no tanque de grão limpo 332. Resíduo pode ser removido da sapata de limpeza 318 por fluxo de ar gerado pela ventoinha de limpeza 320. A ventoinha de limpeza 320 direciona ar ao longo de um trajeto de fluxo de ar para cima através das peneiras e crivos superiores e o fluxo de ar portando o resíduo pode também ser para trás da combinada 102 na direção para o subsistema de manipulação de resíduo 338.
[0068] Resíduos podem ser movidos pelo elevador de resíduos 328 de volta para o debulhador 110, onde os resíduos podem ser re-debulhados. Alternativamente, os resíduos podem também ser passados para um mecanismo de re-debulhe separado (também usando o elevador de resíduos ou outro mecanismo de transporte), onde os resíduos podem também ser re- debulhados.
[0069] A figura 4 também mostra que, em um exemplo, a combinada 102 pode incluir sensores 138 que podem incluir o sensor de velocidade de solo 347, um ou mais sensores de perda de separador 348, uma câmera de grão limpo 350, e um ou mais sensores de sapata de limpeza 352. O sensor de velocidade de solo 346 ilustrativamente sensoreia a velocidade de deslocamento da combinada 102 sobre o solo. Isso pode ser feito pelo sensoreamento da velocidade de rotação das rodas, do eixo de acionamento, do eixo, ou de outros componentes. A velocidade de deslocamento pode também ser sensoreada pelo sistema de posicionamento, tal como um sistema de posicionamento global (GPS), um sistema de reconhecimento passivo, um sistema LORAN, ou uma ampla variedade de outros sistemas ou sensores que provêm uma indicação de velocidade de deslocamento.
[0070] Os sensores de sapata de limpeza 352 ilustrativamente provêm um sinal de saída indicativo da quantidade de perda de grão por ambos os lados direito e esquerdo da sapata de limpeza 318. Em um exemplo, os sensores 352 são sensores de impacto que contam choques de grão por unidade de tempo (ou por unidade de distância percorrida) para prover uma indicação da perda de grão na sapata de limpeza. Os sensores de impacto para os lados direito e esquerdo da sapata de limpeza podem prover sinais individuais, ou um sinal combinado ou agregado. Será notado que a sensores 352 podem compreender também apenas um único sensor, ao invés de sensores separados para cada sapata.
[0071] O sensor de perda de separador 348 provê um sinal indicativo de perda de grão em nos separadores esquerdo e direito. Os sensores associados aos separadores esquerdo e direito podem prover sinais de perda de grão separados ou um sinal combinado ou agregado. Isso pode ser feito usando também uma ampla variedade de diferentes tipos de sensores. Será notado que os sensores de perda de separador 148 podem também compreender somente um único sensor, ao invés de sensores esquerdo e direito separados.
[0072] Será também apreciado que os sensores 138 podem incluir outros mecanismos de sensor e medição (em adição aos, ou ao invés dos, sensores já descritos) que podem incluir também outros sensores na combinada 102. Por exemplo, eles podem incluir um sensor de altura da plataforma de cabeça, que sensoreia uma altura da plataforma de cabeça 302 acima do solo 311. Os sensores podem incluir sensores de estabilidade que sensoreiam o movimento de oscilação ou instabilidade (e amplitude) da combinada 102. Eles podem incluir um sensor de definição de resíduo que é configurado para sensorear se a máquina 102 é configurada para picar o resíduo, deixar cair em um depósito em fiada, etc. Os sensores podem incluir sensores de velocidade de ventoinha da sapata de limpeza, podem ser configurados próximos à ventoinha 320 para sensorear a velocidade da ventoinha. Os sensores podem incluir um sensor de folga de debulhe que sensoreia a folga entre o rotor 312 e os côncavos 314. Os sensores podem incluir um sensor de velocidade do rotor de debulhe que sensoreia uma velocidade de rotor do rotor 312. Os sensores podem incluir um sensor de folga de crivo superior que sensoreia o tamanho de aberturas no crivo superior 322. Os sensores podem incluir um sensor de folga de peneira que sensoreia o tamanho de aberturas em peneira 324. Os sensores podem incluir um sensor de umidade de material diferente de grão (MOG) que pode ser configurado para sensorear o nível de material do material diferente de grão que está passando através da combinada 102. Os sensores podem incluir sensores de definição de máquina que são configurados para sensorear as várias definições configuráveis na combinada 102. Os sensores pode também incluir um sensor de orientação de máquina que pode ser qualquer de uma ampla variedade de diferentes tipos de sensores que sensoreiam a orientação da combinada 102. Os sensores de propriedade de cultivo podem sensorear uma variedade de diferentes tipos de propriedades de cultivo, como tipo de cultivo, tamanho de cultivo (por exemplo, largura do talo), umidade de cultivo, e outras propriedades de cultivo. Os sensores podem também ser configurados para sensorear características do cultivo quando estão sendo processadas pela combinada 102. Por exemplo, os sensores podem sensorear taxa de alimentação de grão (por exemplo, taxa de fluxo em massa), quando o grão se desloca através do elevador de grão limpo 330, ou provêm outros sinais de saída indicativos de outras variáveis sensoreadas. Sensores de ambiente podem sensorear a umidade do solo, a compactação do solo, clima (que pode ser sensoreado ou baixado), temperatura, água estagnada, e outras propriedades do solo, cultivo, da máquina ou do ambiente. Alguns exemplos adicionais dos tipos de sensores que podem ser usados são descritos em outro lugar.
[0073] Será também notado que os elementos das figuras anteriores, ou porções das mesmas, podem ser dispostos em uma ampla variedade de dispositivos diferentes. Alguns daqueles dispositivos incluem servidores, computadores de mesa, computadores portáteis, computadores-táblete, ou outros dispositivos móveis, como computadores de bolso, telefones celulares, telefones inteligentes, reprodutores de multimídia, assistentes digitais pessoais, etc.
[0074] A presente descrição descreve assim um sistema em que um propulsor de previsão de horizonte de tempo variável pode ser facilmente acessado por um operador ou usuário, e um horizonte de tempo pode ser selecionado. O propulsor de previsão de horizonte de tempo variável toma entradas que podem incluir os valores de parâmetro indicativos de parâmetros de uma operação em um horizonte de tempo selecionado e metas ou critérios de otimização. As metas ou critérios de otimização podem valores padrão específicos de operador ou específicos de usuário, ou valores automaticamente gerados. O propulsor de previsão de horizonte de tempo variável então gera uma saída que pode ser usada para identificar um comando de controle. O comando de controle pode ser um comando que pode ser tomado para controlar um subsistema controlável ou um sistema agrícola para melhorar o desempenho do sistema agrícola ou diferentes componentes dentro do sistema agrícola por meio da otimização mais estreita da operação do sistema agrícola com base nos critérios de otimização. Uma interface é gerada, que permite a um operador ou usuário selecionar um horizonte de tempo para otimização e para modificar valores de parâmetros específicos de horizonte de tempo para determinar se modificações de valores resultarão em desempenho melhorado no horizonte de tempo selecionado.
[0075] A presente discussão mencionou processadores e servidores. Em um exemplo, os processadores e servidores incluem processadores de computador com memória associada e circuito de temporização, não separadamente mostrados. Os processadores e servidores são partes funcionais dos sistemas ou dispositivos aos quais eles pertencem e pelos quais são ativados, e facilitam a funcionalidade dos outros componentes ou itens naqueles sistemas.
[0076] Também, inúmeras exibições de interface de usuário tenham foram discutidas. As exibições de interface podem assumir uma ampla variedade de diferentes formas e podem ter uma ampla variedade de diferentes mecanismos de entrada atuáveis por usuário dispostos nas mesmas. Por exemplo, os mecanismos de entrada atuáveis por usuário podem ser caixas de texto, caixas de verificação, ícones, conexões, menus pendentes, caixas de pesquisa, etc. Os mecanismos podem também ser atuados em uma ampla variedade de diferentes maneiras. Por exemplo, os mecanismos podem ser atuados usando um dispositivo de apontar e clicar (tal como uma esfera rolante ou Mouse). Os mecanismos podem ser atuados usando interruptores de hardware “mastons”, chaves, uma alavanca de controle ou teclado, alavancas livres ou almofadas de polegar, etc. Os mecanismos podem também ser atuados usando um teclado virtual ou outros atuadores virtuais. Além disso, quando a tela na qual eles são exibidos é uma tela sensível ao toque, os mecanismos pode ser atuados usando gestos de toque. Também, quando o dispositivo que exibe os mesmos tiver componentes de reconhecimento de voz, os mecanismos podem ser atuados usando comandos de voz.
[0077] Inúmeros bancos de dados também foram discutidos. Será notado que os bancos de dados podem, cada, ser desmembrados em múltiplos bancos de dados. Todos podem ser locais aos sistemas que os acessam, todos podem ser remotos, ou alguns podem ser locais, enquanto outros são remotos. Todas dessas configurações são contempladas aqui.
[0078] Também, as figuras mostram um número doe blocos com funcionalidade atribuída a cada o bloco. Será notado que menos blocos podem ser usados de modo que a funcionalidade seja realizada por menos componentes. Também, mais blocos podem ser usados com a funcionalidade distribuída entre mais componentes.
[0079] Será notado que a discussão acima descreveu uma variedade de diferentes sistemas, componentes e/ou lógica. Será apreciado que tais sistemas, componentes e/ou lógica podem ser compreendidos de itens de hardware (tais como processadores e memória associada, ou outros componentes de processamento, alguns dos quais são descritos abaixo) que realizam as funções associadas com aqueles sistemas, componentes e/ou lógica. Além disso, os sistemas, componentes e/ou lógica podem ser compreendidos de software que é carregado na memória e é subsequentemente executado pelo processador ou servidor, ou outro componente de computação, conforme descrito abaixo. Os sistemas, componentes e/ou lógica podem também ser compreendidos de diferentes combinações de hardware, software, firmware, etc., alguns exemplos dos quais são descritos abaixo. Esses são somente alguns exemplos de diferentes estruturas que podem ser usadas para formar os sistemas, componentes e/ou lógica descritos acima. Outras estruturas podem ser também usadas.
[0080] A figura 5 é um diagrama de blocos do sistema agrícola 100, mostrado na figura 1, exceto que o sistema 100 se comunica com elementos em uma arquitetura de servidor remoto 500. Em um exemplo, a arquitetura de servidor remoto 500 pode prover computação, software, acesso de dados, e serviços de armazenamento que não requerem o conhecimento do usuário final do local físico ou configuração do sistema que fornece os serviços. Em vários exemplos, os servidores remotos podem fornecer os serviços sobre uma rede de área alargada, como a Internet, usando protocolos apropriados. Por exemplo, os servidores remotos podem fornecer aplicativos sobre uma rede de área alargada e os aplicativos podem ser acessados através de um navegador Web ou qualquer outro componente de computação. Software ou componentes mostrados na figura 1 bem como os dados correspondentes, podem ser armazenados em servidores em um local remoto. Os recursos de computação em um ambiente de servidor remoto podem ser consolidados em um local de centro de dados remoto ou dispersos. As infraestruturas de servidor remoto podem fornecer serviços através de centros de dados compartilhados, mesmo quando os centros de dados apareçam como um único ponto de acesso para o usuário. Assim, os componentes e funções descritos aqui podem ser providos de um servidor remoto na remote local usando uma arquitetura de servidor remoto. Alternativamente, os componentes e funções podem ser providos com um servidor convencional, ou eles podem ser instalados em dispositivos de cliente diretamente, ou de outras maneiras.
[0081] No exemplo mostrado na figura 5, alguns itens são similares àqueles mostrados na figura 1 e eles são similarmente enumerados. A figura 5 especificamente mostra que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável 144, e banco de dados 124, e outros sistemas de computação 106 podem ser posicionados em um local de servidor remoto 502. Por conseguinte, a máquina agrícola 102, e outras máquinas 104 acessam aqueles sistemas através do local de servidor remoto 502.
[0082] A figura 5 também representa outro exemplo de uma arquitetura de servidor remoto. A figura 5 mostra que é também contemplado que alguns elementos da figura 1 sejam dispostos no local de servidor remoto 502, enquanto outros não sejam. A título de exemplo, o banco de dados 124 pode ser disposto em um local separado de local 502 e acessado através do servidor remoto no local 502. Independentemente de onde os itens são posicionados, os itens podem ser acessados diretamente pela máquina agrícola 102, através de uma rede (ou uma rede de área alargada ou uma rede de área local), ou hospedados em um sítio remoto pelo serviço, ou providos como um serviço, ou acessados pelo serviço de conexão que reside em um local remoto. Também, os dados podem ser armazenados em substancialmente qualquer local e intermitentemente acessados por, ou transmitidos para, as partes interessadas. Por exemplo, portadores físicos podem ser usados, ao invés de, ou em adição a, portadores de ondas eletromagnéticas. Em tal exemplo, no qual a cobertura celular é deficiente ou inexistente, outra máquina móvel (tal como um caminhão de combustível) pode ter um sistema de coleta de informação automático. Conforme a máquina agrícola se aproxima ao caminhão de combustível para o abastecimento, o sistema automaticamente coleta a informação da máquina agrícola usando qualquer tipo de conexão sem fio para essa finalidade. A informação coletada pode então ser transmitida para a rede principal quando o caminhão de combustível chega a um local onde existe cobertura celular (ou outra cobertura sem fio). Por exemplo, o caminhão de combustível pode entrar em um local coberto quando se desloca para abastecer outras máquinas ou quando está em um local de armazenamento de combustível principal. Todas dessas arquiteturas são contempladas aqui. Ainda, a informação pode ser armazenada na máquina agrícola até a máquina agrícola entrar em um local coberto. A máquina agrícola, propriamente dita, pode então enviar a informação para a rede principal.
[0083] Será também notado que os elementos da figura 1, ou porções daqueles elementos, podem ser dispostos em uma ampla variedade de dispositivos diferentes. Alguns daqueles dispositivos incluem servidores, computadores de mesa, computadores portáteis, computadores-táblete, ou outros dispositivos móveis, como computadores de bolso, telefones celulares, telefones inteligentes, reprodutores de multimídia, assistentes digitais pessoais, etc.
[0084] A figura 6 é um diagrama de blocos simplificado de um exemplo de um dispositivo de computação portátil ou móvel que pode ser usado como um dispositivo portátil do usuário ou do cliente 16, em que o presente sistema (ou partes do mesmo) pode ser implementado. Por exemplo, um dispositivo móvel pode ser implementado no compartimento de operador da máquina agrícola 102 para o uso na geração de, processamento, ou exibição de dados de horizonte de tempo. As figuras 7 e 8 são exemplos de dispositivos portáteis ou móveis.
[0085] A figura 6 provê um diagrama de blocos geral dos componentes de um dispositivo de cliente 16, que podem rodar alguns componentes mostrados na figura 1, que interagem com os mesmos, ou ambos. No dispositivo 16, um enlace de comunicações 13 é provida, que permite ao dispositivo portátil se comunicar com outros dispositivos de comunicação e, em alguns exemplos, provê um canal para receber informação automaticamente, como por varredura. Exemplos de enlace de comunicações 13 incluem permitir a comunicação através de um ou mais protocolos de comunicação, como serviços sem fio usados para prover acesso celular a uma rede, bem como protocolos que provêm conexões sem fio locais às redes.
[0086] Em outros exemplos, aplicativos podem ser recebidos em um cartão Secure Digital (SD) removível, que é conectado a uma interface 15. A interface 15 e enlace de comunicações 13 se comunicam com um processador 17 (que pode também incorporar processadores ou servidores de outras figuras) juntamente com um barramento 19 que é também conectado à memória 21 e componentes de entrada/saída (E/S) 23, bem como o relógio 25 e sistema de localização 27.
[0087] Os componentes de E/S 23, em um exemplo, são providos para facilitar as operações de entrada e saída. Os componentes de E/S 23 para vários exemplos do dispositivo 16 podem incluir componentes de entrada, tais como “mastons”, sensores de toque, sensores ópticos, microfones, telas sensíveis a toque, sensores de proximidade, acelerômetros, sensores de orientação, e componentes de saída, tais como um dispositivo de exibição, um alto-falante, e ou uma porta de impressora. Outros componentes de E/S 23 podem ser também usados.
[0088] O relógio 25 ilustrativamente compreende a real time o relógio componente que outputs a time e date. O relógio 25 pode também, ilustrativamente, provêm timing funções para processador 17.
[0089] O sistema de localização 27 ilustrativamente inclui um componente que fornece um local geográfico atual do dispositivo 16. Este pode incluir, por exemplo, um receptor de sistema de posicionamento global (GPS), um sistema LORAN, um sistema de reconhecimento passivo, um sistema de triangulação celular, ou ouro sistema de posicionamento. O sistema 27 pode também incluir, por exemplo, software de mapeamento ou software de navegação que geram os desejados mapas, rotas de navegação ou outras funções geográficas.
[0090] A memória 21 armazena o sistema operacional 29, as definições de rede 31, aplicativos 33, as definições de configuração de aplicativo 35, o banco de dados 37, as unidades de comunicação 39 e as definições de configuração de comunicação 41. A memória 21 pode incluir todos os tipos de dispositivos de memória legíveis por computador, voláteis e não voláteis, tangíveis. A memória 21 pode também incluir meios de armazenamento em computador (descritos abaixo). A memória 21 armazena instruções legíveis por computador que, quando executadas pelo processador 17, fazem com que o processador realize as etapas ou funções implementadas por computador de acordo com as instruções. O processador 17 pode ser ativado por outros componentes para facilitar também sua funcionalidade.
[0091] A figura 7 mostra um exemplo, no qual o dispositivo 16 é um computador-táblete 600. Na figura 6, o computador 601 é mostrado com a tela de exibição de interface de usuário 602. A tela 602 pode ser uma tela sensível ao toque ou uma interface ativada por caneta, que recebe entradas de uma caneta ou agulha. O computador táblete 600 pode também uso um teclado virtual na tela. Naturalmente, o computador 601 poderia também ser afixado a um teclado ou a outro dispositivo de entrada de usuário através de um mecanismo de afixação apropriado, tal como uma conexão sem fio ou porta USB, por exemplo. O computador 601 pode também ilustrativamente receber entradas de voz.
[0092] A figura 8 mostra que o dispositivo é um telefone inteligente 71. O telefone inteligente 71 tem uma exibição sensível ao toque 73 que exibe ícones ou azulejos ou outros mecanismos de entrada de usuário 75. Os mecanismos 75 podem ser usados por um usuário para rodar aplicativos, fazer chamadas, realizar operações de transferência de dados, etc. Em geral, o telefone inteligente 71 é construído em um sistema operacional móvel e oferece capacidade de computação e conectividade mais avançadas que um telefone comum.
[0093] Note que outras formas dos dispositivos 16 são possíveis.
[0094] A figura 9 exemplo de um ambiente de computação no qual os elementos da figura 1, ou partes dos mesmos, podem ser implementados. Com referência à figura 9, um sistema de exemplo para implementar algumas modalidades inclui um dispositivo de computação na forma de um computador 810 programado para operar conforme discutido acima. Os componentes de computador 810 podem incluir, mas não são limitados a, uma unidade de processamento 820 (que pode compreender os processadores ou servidores das figuras anteriores), uma memória de sistema 830, e um barramento de sistema 821 que acopla vários componentes do sistema incluindo a memória de sistema à unidade de processamento 820. O barramento de sistema 821 pode ser qualquer de vários tipos de estruturas de barramento incluindo um barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico, e um barramento local usando qualquer de uma variedade de arquiteturas de barramento. A memória e programas descritos com relação à figura 2 podem ser implementados em porções correspondentes da figura 9.
[0095] O computador 810 tipicamente inclui uma variedade de meios legíveis por computador. Os meios legíveis por computador podem ser quaisquer meios disponíveis que podem ser acessados pelo computador 810 e inclui meios tanto voláteis quanto não voláteis, meios removíveis e não removíveis. A título de exemplo, e não de limitação, o meios legíveis por computador pode compreender meios de armazenamento em computador e meios de comunicação. Os meios de armazenamento em computador são diferentes de, e não incluem, um sinal de dado modulado ou onda portadora. Os meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento de hardware incluindo meios removíveis e não removíveis, tanto voláteis quanto não voláteis, implementados em qualquer método ou tecnologia para o armazenamento de informação, tal como instruções legíveis por computador, estruturas de dados, os módulos de programa ou outros dados. Os meios de armazenamento em computador incluem, mas não é limitados a, RAM, ROM, EEPROM, memória flash ou outra tecnologia de memória, CD-ROM, discos versáteis digitais (DVD) ou outro armazenamento de disco óptico, cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que pode ser usado para armazenar a informação desejada e que pode ser acessado por computador810. Os meios de comunicação podem incorporar instruções legíveis por computador, estruturas de dados, os módulos de programa ou outros dados em um mecanismo de transporte e incluem quaisquer meios de fornecimento de informação. O termo “sinal de dado modulado” significa um sinal que tem um ou mais de suas características ajustadas ou alteradas de uma tal maneira a codificar informação no sinal.
[0096] A memória de sistema 830 inclui meios de armazenamento em computador na forma de memória volátil e/ou não volátil, ou ambas, tais como memória exclusivamente de leitura (ROM) 831 e memória de acesso aleatório (RAM) 832. Um sistema de entrada/saída básico 833 (BIOS), contendo as rotinas básicas que ajudam a transferir a informação entre os elementos dentro do computador 810, tal como durante a inicialização, é tipicamente armazenado no ROM 831. A RAM 832 tipicamente contém dados ou módulos de programa ou ambos, que são imediatamente acessíveis à, e/ou atualmente sendo operado pela, unidade de processamento 820. A título de exemplo, e não de limitação, a figura 18 ilustra o sistema operacional 834, os programas de aplicativo 835, outros módulos de programa 836, e os dados de programa 837.
[0097] O computador 810 pode também incluir outros meios de armazenamento em computador removíveis/não removíveis, voláteis/não voláteis. Somente a título de exemplo, a figura 18 ilustra uma unidade de disco rígido 841 que lê ou inscreve em meios magnéticos não voláteis, não removíveis, uma unidade de disco óptico 855, e o disco óptico não volátil 856. A unidade de disco rígido 841 é tipicamente conectada ao barramento de sistema 821 através de uma interface de memória não removível, tal como a interface 840, e a unidade de disco óptico 855 é tipicamente conectada ao barramento de sistema 821 por uma interface de memória removível, tal como a interface 850.
[0098] Alternativamente, ou, além disso, a funcionalidade descrita aqui pode ser realizada, pelo menos em parte, por um ou mais componentes lógicos de hardware. Por exemplo, e sem limitação, tipos ilustrativos dos componentes lógicos de hardware que podem ser usados incluem redes de portas lógicas programáveis (FPGAs), circuitos integrados específicos de aplicação (por exemplo, ASICs), circuitos integrados específicos de aplicação (por exemplo, ASSPs), os sistemas de sistema em uma pastilha (SOCs), dispositivos lógicos programáveis complexos (CPLDs), etc.
[0099] Os controladores e seus meios de armazenamento em computador associados discutidos acima e ilustrados na figura 18, provêm o armazenamento de instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa e outros dados para o computador 810. Na figura 18, por exemplo, a unidade de disco rígido 841 é ilustrada como armazenando o sistema operacional 844, os programas de aplicativo 845, outros módulos de programa 846, e os dados de programa 847. Note que esses componentes podem ser ou os mesmos que, ou diferentes, os do sistema operacional 834, os programas de aplicativo 835, outros módulos de programa 836, e os dados de programa 837.
[00100] Um usuário pode alimentar comandos e informação ao computador 810 através de dispositivos de entrada, tais como um teclado 862, um microfone 863, e um dispositivo apontador 861, como um Mouse, esfera rolante ou painel sensível ao toque. Outros dispositivo de entradas (não mostrados) podem incluir uma alavanca de controle, console de jogos, antena parabólica, escâner, ou similar. Esses e outros dispositivo de entradas são frequentemente conectados à unidade de processamento 820 através de uma interface de entrada de usuário 860, que é acoplada ao barramento de sistema, mas pode ser conectada por outra interface e estruturas de barramento. Uma exibição visual 891 ou outro tipo de dispositivo de exibição é também conectado ao barramento de sistema 821 por intermédio de uma interface, como uma interface de vídeo 890. Em adição ao monitor, os computadores podem também incluir outros dispositivos de saída periféricos, tais como alto- falantes 897 e impressora 896, que podem ser conectados através de uma interface de saída periférica 895.
[00101] O computador 810 é operado em um ambiente conectado em rede usando conexões lógicas (tal como uma rede de área de controlador, - CAN, rede de área local, - LAN, ou rede de área larga WAN) a um ou mais computadores remotos, tais como um computador remoto 880.
[00102] Quando usado em um ambiente conectado em rede LAN, o computador 810 é conectado à LAN 871 através de uma rede, interface ou adaptador 870. Quando usado em um ambiente conectado em rede WAN, o computador 810 tipicamente inclui um Modem 872 ou outros meios para estabelecer comunicações sobre a WAN 873, tal como a Internet. Em um ambiente conectado em rede, os módulos de programa podem ser armazenados no um dispositivo de armazenamento de memória remoto. A figura 18 ilustra, por exemplo, que os programas de aplicativo remotos 885 podem residir no computador remoto 880.
[00103] Deve ser também notado que os diferentes exemplos descritos aqui podem ser combinados de diferentes maneiras. Isto é, partes de um ou mais exemplos podem ser combinadas com partes de um ou mais outros exemplos. Tudo disso é contemplado aqui.
[00104] Embora a matéria tenha sido descrita em linguagem específica às características estruturais ou atos metodológicos, deve ser entendido que a matéria definida nas reivindicações anexas não é necessariamente limitada às características ou atos específicos acima. Ao contrário, as características e atos específicos descritos acima são expostos como formas de exemplo das reivindicações.

Claims (15)

1. Sistema de controle de operação agrícola, caracterizadopelo fato de que compreende: um propulsor de previsão de horizonte de tempo variável (144) que recebe uma entrada e modela o desempenho de operação de um sistema agrícola (100) através de uma pluralidade de horizontes de tempo diferentes e gera, com base na entrada, uma saída preditiva (282) indicativa de um desempenho de operação previsto sobre pelo menos um horizonte de tempo da pluralidade de horizontes de tempo diferentes; e um subsistema de interface (164, 116) que gera uma exibição (280) mostrando o desempenho de operação previsto (282) para o pelo menos um horizonte de tempo.
2. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável é configurado para receber, como a entrada, um conjunto de critérios de otimização (208) e para gerar a saída preditiva com base no conjunto de critérios de otimização.
3. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável é configurado para acessar (206) um banco de dados e obter o conjunto de critérios de otimização (208) de dados de preferência de operador no banco de dados.
4. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável é configurado para obter os critérios de otimização (208) como uma entrada de operador através do subsistema de interface.
5. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável é configurado para: receber (224) indicação de um horizonte de tempo selecionado, da pluralidade de horizontes de tempo; receber (238), como a entrada, um valor de parâmetro para um parâmetro específico de horizonte de tempo, específico para o horizonte de tempo selecionado; e gerar (230) a saída preditiva com base no valor de parâmetro para o parâmetro específico de horizonte de tempo.
6. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que o subsistema de interface é configurado para gerar (230) a exibição mostrando o parâmetro específico de horizonte de tempo, específico para o horizonte de tempo selecionado, e para exibir (238) um atuador de valor de parâmetro (296) que pode ser atuado para modificar o valor de parâmetro para o parâmetro específico de horizonte de tempo.
7. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que o subsistema de interface é configurado para gerar a exibição mostrando o horizonte de tempo selecionado e para exibir um atuador de horizonte de tempo (292) que é atuável para selecionar um diferente da pluralidade de horizontes de tempo diferentes.
8. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o propulsor de previsão de horizonte de tempo variável compreende: uma pluralidade de modelos de desempenho de horizonte de tempo preditivos diferentes (150, 152, 154, 156), cada modelo de desempenho de horizonte de tempo preditivo diferente da pluralidade de modelos de desempenho de horizonte de tempo preditivos diferentes modelando o desempenho de operação através de um horizonte de tempo diferente da pluralidade de horizontes de tempo diferentes.
9. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que a pluralidade de modelos de desempenho de horizonte de tempo preditivos diferentes compreende: um modelo de operação atual (150) configurado para modelar o desempenho de operação de uma máquina agrícola através de um horizonte de tempo de operação atual da pluralidade de horizontes de tempo diferentes.
10. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que a pluralidade de modelos de desempenho de horizonte de tempo preditivos diferentes compreende: um modelo de estação atual (152) configurado para modelar o desempenho de operação do sistema agrícola através de um horizonte de tempo de estação atual da pluralidade de horizontes de tempo diferentes.
11. Sistema de controle de operação agrícola de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que a pluralidade de modelos de desempenho de horizonte de tempo preditivos diferentes compreende: um modelo de estação futura (154) configurado para modelar o desempenho de operação do sistema agrícola através de um horizonte de tempo de estação futura da pluralidade de horizontes de tempo diferentes.
12. Sistema agrícola, caracterizadopelo fato de que compreende: pelo menos um processador; e memória armazenando instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize as etapas compreendendo: gerar (218) uma interface com um atuador de seleção de horizonte de tempo (292); detectar (224) uma entrada de seleção de horizonte de tempo, indicativa de um horizonte de tempo selecionado de uma pluralidade de horizontes de tempo diferentes, com base em atuação do atuador de seleção de horizonte de tempo (292); obter (222) um valor de parâmetro específico do horizonte de tempo para um parâmetro específico de horizonte de tempo com base no horizonte de tempo selecionado; identificar (224) um modelo de horizonte de tempo (150, 152, 154, 156) correspondente ao horizonte de tempo selecionado, o modelo de horizonte de tempo identificado (150, 152, 154, 156) sendo identificado a partir de uma pluralidade de modelos de horizonte de tempo diferentes, cada um modelando o desempenho de operação através de um horizonte de tempo diferente; gerar (228) uma saída de operação preditiva com o modelo de horizonte de tempo identificado com base no valor de parâmetro específico de horizonte de tempo, a saída de operação preditiva sendo indicativa do desempenho de operação previsto do sistema agrícola sobre o horizonte de tempo selecionado; e gerar (230) uma exibição (280) mostrando o desempenho de operação previsto (282) para o horizonte de tempo selecionado e o atuador de seleção de horizonte de tempo.
13. Sistema agrícola de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que gerar a saída de operação preditiva compreende: obter (208, 222) um conjunto de critérios de otimização; e gerar (230) a saída de operação preditiva com base no conjunto de critérios de otimização.
14. Sistema agrícola de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que identificar o modelo de horizonte de tempo compreende: identificar (224) o modelo de horizonte de tempo como um selecionado de um modelo de operação atual (150) configurado para modelar o desempenho de operação de uma máquina agrícola através de um horizonte de tempo de operação atual da pluralidade de horizontes de tempo diferentes, um modelo de estação atual (152) configurado para modelar o desempenho de operação do sistema agrícola através de um horizonte de tempo de estação atual da pluralidade de horizontes de tempo diferentes, e um modelo de estação futura (154) configurado para modelar o desempenho de operação do sistema agrícola através de um horizonte de tempo de estação futura da pluralidade de horizontes de tempo diferentes.
15. Método implementado por computador para controlar um sistema agrícola, caracterizadopelo fato de que compreende: gerar uma interface (280) com um atuador de seleção de horizonte de tempo (292); detectar (224) uma entrada de seleção de horizonte de tempo indicativa de um horizonte de tempo selecionado de uma pluralidade de horizontes de tempo diferentes, com base em atuação do atuador de seleção de horizonte de tempo (292); obter (238) um valor de parâmetro específico do horizonte de tempo para um parâmetro específico de horizonte de tempo com base no horizonte de tempo selecionado; identificar um modelo de horizonte de tempo (150, 152, 154, 156) correspondente ao horizonte de tempo selecionado, o modelo de horizonte de tempo identificado sendo identificado a partir de uma pluralidade de modelos de horizonte de tempo diferentes, cada um modelando o desempenho de operação através de um horizonte de tempo diferente; gerar uma saída de operação preditiva (282) com o modelo de horizonte de tempo identificado com base no valor de parâmetro específico de horizonte de tempo, a saída de operação preditiva sendo indicativa do desempenho de operação previsto do sistema agrícola sobre o horizonte de tempo selecionado; e gerar uma exibição (280) mostrando o desempenho de operação previsto para o horizonte de tempo selecionado e o atuador de seleção de horizonte de tempo (292).
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