BR102021014076A2 - Equipamento para extermínio de larvas e pupas do aedes aegypti - Google Patents
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Abstract
É formado a partir de um veículo automotor provido de tanque, este dividido em diversos compartimentos, sendo o compartimento primário dotado de tampa basculante através de braços fechada por travas e acionada por pistões hidráulicos, frontalmente dita tampa detém mangueira ligada a uma bomba de sucção, está também conectada a um duto de captação inserido em um braço articulador fixado na secção superior do dito compartimento primário, que direciona a água captada para o compartimento secundário este provido de hélices, configurando uma centrífuga de grande porte, que através do turbilhonamento ocasiona o extermínio dos mosquitos, lavras e pupas capturados, sendo que o duto de captação, pode atuar com um aspirador na captura dos mosquitos em vôo no ambiente, que são conduzidos para o compartimento terciário onde uma câmara a vácuo ou mesmo uma câmara provida de hélices extermina os insetos que são posteriormente lançados na atmosfera, sendo que a mangueira utilizada para succionar água com lavras do mosquito em locais de difícil acesso tais como calhas, lajes e outros locais onde o duto não alcança.
Description
001 Refere-se o presente pedido de patente de invenção a um “EQUIPAMENTO PARA EXTERMÍNIO DE LARVAS E PUPAS DO AEDES AEGYPTI", que foi desenvolvido com a finalidade de capturar e exterminar larvas e pupas na prevenção contra a proliferação do vetor causador da dengue, através do processo de centrifugação.
002 Como é do conhecimento popular e principalmente das entidades que tratam da saúde pública, muito embora gigantes esforços vem sem feitos para combater a Dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes albopictus esta doença, vem, a cada ano que passa assustando a população e autoridades governamentais, vez que em países de clima tropicais a incidência e sobrevida deste inseto é maior, principalmente em períodos de chuvas.
003 As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos. A dengue está se expandindo rapidamente, e a grande preocupação é que nos próximos anos a transmissão aumente por todas as áreas tropicais do mundo se medidas eficientes não forem tomadas para a contenção das epidemias.
004 A transmissão se dá pela picada do mosquito Aedes aegypti que ficou infectado porque picou uma pessoa doente. Esse mosquito infectado, picando uma pessoa sadia, passa o vírus da dengue e esta pessoa fica doente. A doença só acomete a população humana.
005 Os transmissores de dengue, principalmente o Aedes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis etc.) em qualquer coleção de água limpa (caixas d'água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de plantas).
006 Não há transmissão pelo contato direto de uma pessoa doente para uma pessoa sadia. Também não há transmissão pela água, por alimentos ou por quaisquer objetos. A dengue também não é transmitida de um mosquito para outro. Quem pica é a fêmea e o faz para sugar o sangue. Os mosquitos acasalam 1 ou 2 dias após tornarem-se adultos. A partir daí as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que fornece as proteínas necessárias para os desenvolvimentos dos ovos. As fêmeas têm preferência pelo sangue humano. Elas atacam vorazmente. São ativas durante o dia, podendo picar várias pessoas diferentes, o que explica a rápida explosão das epidemias de dengue.
007 O único modo possível de evitar a introdução de um novo tipo do vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. O Aedes aegypti também pode transmitir a febre amarela.
008 O Aedes aegypti pertence à família Culicidae, a qual apresenta duas fases ecológicas interdependentes: a aquática, que inclui três etapas de desenvolvimento - ovo, larva e pupa -, e a terrestre, que corresponde ao mosquito adulto.
009 A duração do ciclo de vida, em condições favoráveis, é de aproximadamente 10 dias, a partir da oviposição até a idade adulta. Diversos fatores influem na duração desse período, entre eles a temperatura e a oferta de alimentos.
010 Os ovos são depositados pelas fêmeas acima de meio líquido à superfície da água, ficando aderidos à parede interna dos recipientes. Após a postura tem início o período de incubação, que em condições favoráveis dura 2 a 3 dias, quando estarão prontos para eclodir. A resistência à dessecação aumenta conforme os ovos ficam mais velhos, ou seja, a resistência aumenta quanto mais próximos estiverem do final de desenvolvimento embrionário. Este completo, eles podem se manter viáveis por 6 a 8 meses. A fase de ovo é a de maior resistência de seu biociclo.
011 As larvas são providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Passam a maior pare do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e protozoários existentes na água. Não selecionam alimentos, o que facilita a ação dos larvicidas, bem como não toleram elevadas concentrações de matéria orgânica na água. A duração da fase larval, em condições favoráveis de temperatura (25 a 29° C) e de boa oferta de alimentos, é de 5 a 10 dias, podendo se prolongar por algumas semanas em ambiente adequado.
012 A pupa não se alimenta, apenas respira e é dotada de boa mobilidade. Raramente é afetada por ação de larvicida. A duração da fase pupal, em condições favoráveis de temperatura é de 2 dias em média.
013 Macho e fêmea alimentam-se de néctar e sucos vegetais, sendo que a fêmea depois do acasalamento, necessita de sangue para a maturação dos ovos. Há uma relação direta, nos países tropicais, entre as chuvas e o aumento do número de vetores. A temperatura influi na transmissão da dengue. Raramente ocorre transmissão da dengue em temperaturas abaixo de 16° C. A transmissão ocorre preferencialmente em temperaturas superiores a 20° C. A temperatura ideal para a proliferação do Aedes aegypti estaria em torno de 30 a 32 ⍛C.
014 O melhor método para se combater a dengue é evitando a procriação do mosquito Aedes aegypti, que é feita em ambientes úmidos em água parada, seja ela limpa ou suja.
015 A fêmea do mosquito deposita os ovos na parede de recipientes (caixas d'água, latas, pneus, cacos de vidro etc.) que contenham água mais ou menos limpa e esses ovos não morrem mesmo que o recipiente fique seco. Não adianta, portanto, apenas substituir a água, mesmo que isso seja feito com freqüência. Desses ovos surgem as larvas, que, depois de algum tempo vivendo na água, vão formar novos mosquitos adultos.
016 O combate ao mosquito deve ser feito de duas maneiras: eliminando os mosquitos adultos e, principalmente, acabando com os criadouros de larvas. Para eliminação dos criadouros é importante que sejam adotadas as seguintes medidas:
- - não se deve deixar objetos que possam acumular água expostos à chuva.
017 Os recipientes de água devem ser cuidadosamente limpos e tampados. Não adianta apenas trocar a água, pois os ovos do mosquito ficam aderidos às paredes dos recipientes. Portanto, o que deve ser feito, em casa, escolas, creches e no trabalho, é:
- - substituir a água dos vasos das plantas por terra e esvaziar o prato coletor, lavando-o com auxílio de uma escova;
- - utilizar água tratada com água sanitária a 2,5% (40 gotas por litro de água) para regar bromélias, duas vezes por semana*. 40 gotas = 2ml;
- - não deixar acumular água nas calhas do telhado; não deixar expostos à chuva pneus velhos ou objetos (latas, garrafas,
- - cacos de vidro) que possam acumular água;
- - acondicionar o lixo domiciliar em sacos plásticos fechados ou latões com tampa;
- - tampar cuidadosamente caixas d'água, filtros, barris, tambores, cisternas etc.
018 Para reduzir a população do mosquito adulto, é feita a aplicação de inseticida através do "fumacê", que deve ser empregado apenas quando está ocorrendo epidemias. O "fumacê" não acaba com os criadouros e precisa ser sempre repetido, o que é indesejável, para matar os mosquitos que vão se formando. Por isso, é importante eliminar os criadouros do mosquito transmissor. Além da dengue, se estará também evitando que a febre amarela, que não ocorre nas cidades brasileiras desde 1942, volte a ser transmitida.
019 A patente MU 8600085-3 versa sobre uma nova forma de prevenção contra a proliferação do vetor causador da dengue, mudando completamente o conceito de combate à patologia, e descreve equipamento necessário para tal fim. Sua função é exterminar as larvas do mosquito depositadas em um reservatório e os mosquitos que venham a nascer destas larvas. Assim, as vasilhas com água parada, que antes eram consideradas potenciais focos de doença, passaram a ser verdadeiras armadilhas contra mosquito transmissor. Trata-se de um método eficaz, barato e duradouro, que dispensa gastos com larvicidas, visitas constantes de agentes de saúde, etc. Este método utiliza-se de um equipamento, especialmente adaptada para caixas d'água, composto por uma tela fina de nylon (1) ou um véu de mosquiteiro, ganchos (3), gotejador (4), encanação adjacente (6) e cadeia de vasilhas (7).
020 O modelo de utilidade BR 20 2013 002389 8, trta de um aparelho elétrico para capturar e exterminar mosquitos em geral, constituído por um dispositivo eletrônico com compartimento para armazenagem da "isca", como água, resto de alimentos e outros, para atrair o mosquito que é direcionado a uma barreira desenvolvida por uma cerca elétrica que ao entrar em contato eletrocuta o mosquito que acaba sendo exterminado pelo choque. A cerca elétrica é acionada por uma placa com circuito eletrônico, que pode ser programada de forma personalizada, permitindo o acionamento automático do dispositivo de tempos em tempos. Uma proteção superior arredondada com uma abertura em sua parte frontal permite a entrada do mosquito. Em seu interior fica o compartimento tipo gaveta para inserção, a "isca", a cerca elétrica e uma lâmpada que emite luz para maior atração dos mosquitos. O dispositivo pode ser carregado através de uma fonte via rede elétrica convencional e possui uma bateria interna que armazena a energia para ser utilizado em partes externas, como quintais e outros.
021 A patente BR 102017000145-8 descreve um dispositivo de armadilha para atração, captura e extermínio de insetos Aedes, especialmente o mosquito da espécie Aedes aegypti, baseado na atração por luz LED (8) em comprimentos de onda no azul, no verde [pico de maior sensibilidade de atração] e no amarelo e na sucção por ventilação reversa [12 e 18] para captura, e pelo uso da grade elétrica [4 e 19] para a morte do mosquito.
022 A patente PI 0803211-4 trata de um aparelho, instalado dentro de uma caixa [1] forma retangular, no caso do de uso interno, ou cônica, no caso de ser instalado no poste, tendo, respectivamente, uma grade protetora [2] com orificio suficiente pequena para proteger acidentes com criança, uma tela elétrica [5] que produz morte imediata do mosquito, um emissor de odores [10] e duas lâmpadas roxas [8] que atrair o mosquito. Na parte inferior da tela elétrica [5] , tem um sensor [6] e um display [7] que fornece o número de mosquitos mortos. Na parte inferior do aparelho têm um deposito de mosquitos [3] mortos com uma tampa [4] na parte inferior para higienização do aparelho.
023 É sabido que o combate ao mosquito Aedes aegypti começa por impedir sua proliferação, que ocorre em água parada, contemplando assim a remoção e eliminação também dos óvulos, larvas ali depositados, passando também pela eliminação do próprio mosquito, assim o inventor após longo período de estudos desenvolveu o “EQUIPAMENTO PARA COMBATE E EXTERMÍNIO DE INSETOS TRANSMISSORES DE DOENÇAS INFECCIOSAS é formado a partir de um veículo automotor provido de tanque, este dividido em diversos compartimentos, sendo o compartimento primário dotado de tampa basculante através de braços fechada por travas e acionada por pistões hidráulicos, frontalmente dita tampa detém mangueira ligada a uma bomba de sucção, está também conectada a um duto de captação inserido em um braço articulador fixado na secção superior do dito compartimento primário, que direciona a água captada para o compartimento secundário este provido de hélices, configurando uma centrífuga de grande porte, que através do turbilhonamento ocasiona o extermínio dos mosquitos, lavras e pupas capturados, sendo que o duto de captação, pode atuar com um aspirador na captura dos mosquitos em vôo no ambiente, que são conduzidos para o compartimento terciário onde uma câmara a vácuo ou mesmo uma câmara provida de hélices extermina os insetos que são posteriormente lançados na atmosfera, sendo que a mangueira utilizada para succionar água com lavras do mosquito em locais de difícil acesso tais como calhas, lajes e outros locais onde o duto não alcança.
024 Para que se possa ter uma melhor compreensão do que foi desenvolvido são apensos desenhos ilustrativos aos quais fazem-se referências numéricas em conjunto com uma descrição pormenorizada que se segue, onde a:
A figura 1 mostra uma vista em perspectiva do equipamento.
A figura 1 mostra uma vista em perspectiva do equipamento.
025 Como inferem os desenhos e em seus pormenores, podemos observar que a “EQUIPAMENTO PARA EXTERMÍNIO DE LARVAS E PUPAS DO AEDES AEGYPTI”, é formado a partir de um veículo automotor provido de tanque (1), este dividido em diversos compartimentos (2), sendo o compartimento primário (3) dotado de tampa basculante (4) através de braços (5) fechada por travas (6) e acionada por pistões hidráulicos (7), frontalmente dita tampa (4) detém mangueira (8) ligada a uma bomba de sucção (9), está também conectada a um duto de captação (10) inserido em um braço articulador (11) fixado na secção superior (12) do dito compartimento primário (3), que direciona a água captada para o compartimento secundário (13) este provido de hélices (13'), configurando uma centrífuga de grande porte, que através do turbilhonamento ocasiona o extermínio dos mosquitos, lavras e pupas capturados, sendo que o duto de captação (10), pode atuar com um aspirador na captura dos mosquitos em vôo no ambiente, que são conduzidos para o compartimento terciário (14) onde uma câmara a vácuo (15) ou mesmo uma câmara provida de hélices (13') extermina os insetos que são posteriormente lançados na atmosfera, sendo que a mangueira (8) utilizada para succionar água com lavras do mosquito em locais de difícil acesso tais como calhas, lajes e outros locais onde o duto (10) não alcança.
026 Com base no descrito podemos verificar que o “EQUIPAMENTO PARA EXTERMÍNIO DE LARVAS E PUPAS DO AEDES AEGYPTI”, é sem dúvida alguma um conjunto de equipamentos que reunidos possibilitam um verdadeiro combate ao mosquito da Dengue, viabilizando assim, um plano de hostilidade ao referido mosquito até então nunca estabelecido pelos equipamentos rudimentares e isolados até o momento utilizados nesta árdua tarefa, com o diferencial que o equipamento elimina as larvas e pupas, além de poder ser composto de um a diversos tangues com capacidade de 500 a 50.000 litros.
027 Por ser inovador e até então não compreendido no estado da técnica se enquadra perfeitamente dentro dos critérios que definem a patente de invenção. Suas reivindicações são as seguintes.
Claims (1)
- “EQUIPAMENTO PARA EXTERMÍNIO DE LARVAS E PUPAS DO AEDES AEGYPTI”, caracterizado por um veículo automotor provido de um ou mais tanques (1), este dividido em diversos compartimentos (2), sendo o compartimento primário [3] dotado de tampa basculante [4] através de braços [5] fechada por travas [6] e acionada por pistões hidráulicos [7] , frontalmente dita tampa [4] detém mangueira [8] ligada a uma bomba de sucção [9] , está também conectada a um duto de captação [10] inserido em um braço articulador [11] fixado na secção superior [12] do dito compartimento primário [3] , que direciona a água captada para o compartimento secundário [13] este provido de hélices (13'), configurando uma centrífuga de grande porte, que através do turbilhonamento ocasiona o extermínio dos mosquitos, lavras e pupas capturados, sendo que o duto de captação [10] , pode atuar com um aspirador na captura dos mosquitos em vôo no ambiente, que são conduzidos para o compartimento terciário (14) onde uma câmara a vácuo (15) ou mesmo uma câmara provida de hélices (13') extermina os insetos que são posteriormente lançados na atmosfera, sendo que a mangueira (8) utilizada para succionar água com lavras do mosquito em locais de difícil acesso tais como calhas, lajes e outros locais onde o duto (10) não alcança.
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