BR102021012413A2 - Processo de identificação e rastreabilidade de algodão em caroço e algodão em pluma através de rádio frequência - Google Patents

Processo de identificação e rastreabilidade de algodão em caroço e algodão em pluma através de rádio frequência Download PDF

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Abstract

Refere-se a presente patente de invenção a processo de identificação e rastreabilidade de algodão em caroço e algodão em pluma através do uso de ''tags'" com rádio frequência desde o plantio, passando pela aplicação de insumos e coleta de dados fitossanitários na lavoura, colheita, transporte, beneficiamento, armazenamento e distribuição até a cardação, gerando com isso a rastreabilidade da matéria-prima agregada de informações geográficas e de procedência, tendo como vantagens a redução de operações no campo, a automatização dos registros e acuracidade na identificação dos módulos/fardos de algodão em caroço, a agilidade na identificação de grandes quantidades de fardos de algodão, a geração de apontamentos sem a necessidade de intervenção humana para decodificação e a garantia de inviolabilidade dos dados para certificação através do uso de Blockchain.

Description

PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DE ALGODÃO EM CAROÇO E ALGODÃO EM PLUMA ATRAVÉS DE RÁDIO FREQUÊNCIA
[01] Refere-se a presente patente de invenção a processo de identificação e rastreabilidade de algodão em caroço e algodão em pluma através do uso de “tags” com rádio frequência aplicado na identificação e rastreabilidade do algodão em caroço e do algodão em pluma desde o plantio, passando pela aplicação de insumos e coleta de dados fitossanitários na lavoura, colheita, transporte, beneficiamento, armazenamento e distribuição até a cardação e que tem como objetivo, prover um processo para automatizar a demonstração do local de cultivo e colheita, através da identificação da semente/variedade, dos insumos aplicados para seu desenvolvimento, das características da colheita com os dados do produtor, da fazenda e do talhão, da forma de beneficiamento, das características da pluma beneficiada através da agregação das informações de análise laboratorial (HVI) e como a mesma foi consumida para cardação, gerando com isso a rastreabilidade da matéria-prima agregada de informações geográficas e de procedência, tendo como vantagens a redução de operações no campo, a automatização dos registros e acuracidade na identificação dos módulos/fardos de algodão em caroço, a agilidade na identificação de grandes quantidades de fardos de algodão, a geração de apontamentos sem a necessidade de intervenção humana para decodificação e a garantia de inviolabilidade dos dados para certificação através do uso de Blockchain.
[02] Como é do conhecimento dos meios técnicos ligados a identificação e rastreabilidade de algodão em pluma e/ou caroço as soluções apresentadas eram de forma manual ou semiautomatizadas conforme mostrado abaixo:
[03] Inicialmente ο próprio produtor anotava manualmente os dados nas etapas e registrava em planilha eletrônica ou não utilizando de etiquetas com código pré-impressos e/ou código de barras, tanto o algodão em caroço quanto o algodão em pluma produzido havendo a necessidade de apontamento por identificação gráfica/visual para decodificação.
[04] Mais tarde surgiu o Sistema de Identificação ABRAPA (SAI ABRAPA), usado após o beneficiamento do algodão em caroço em unidades de beneficiamento, denominadas algodoeiras, tendo como principal produto gerado o algodão em pluma, utiliza-se de uma etiqueta impressa com vários códigos de barras para identificação e rastreabilidade durante o processo de beneficiamento até a cardação do algodão, o qual em cada etapa é removido um dos códigos de barras para preenchimento do relatório.
[05] Vendo a necessidade de mais confiabilidade no mercado a empresa A John Deere lançou o módulo que identifica e orienta automaticamente em sua colheitadeira do algodão, porém é uma informação parcial.
[06] A patente americana US7694491 denominada “Colheita de algodão para produzir módulos que podem ser identificados e orientados automaticamente” que revelou etiquetas RFID pré-instaladas nos segmentos de enfardamento fornecem informações de localização para uma área especifica do enfardamento. Leitores de etiqueta RFID localizados na colhedora de algodão fornecem sinais para uso pelo aparelho de embrulhamento de módulo para iniciar uma operação de corte ou separação, uma vez que um módulo tenha sido embalado, e para avisar um operador de uma situação em que a função de embrulhar não procedeu de forma ordenada forma depois que um sinal para iniciar a função de empacotamento foi recebido. Um módulo embalado carrega as etiquetas RFID pré-instaladas que são legíveis por leitores RFID transportados por manipuladores de módulo no campo e / ou na entrada de descaroçamento que identificam os módulos e estabelecem uma posição para a qual o módulo pode ser orientado automaticamente de modo que um ideal a localização de corte do envoltório do módulo é facilmente calculado. A leitura da etiqueta RFID feita no campo ou no beneficiador, portanto, detecta o número na etiqueta, bem como a localização da etiqueta, e a identificação do módulo é inserida em um banco de dados eletrônico.
[07] Essas soluções apresentam desvantagens, limitações e inconvenientes pois há o prejuízo de dados e falhas ocorridas durante o processo de identificação por falta confiabilidade, falta de integração de dados, falta precisão de dados, informação incompleta, uso da tecnologia de código de barras que impede a automatização da identificação, falta de acuracidade no processo de beneficiamento e falta de qualidade da informação.
[08] “PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DE ALGODÃO EM CAROÇO E ALGODÃO EM PLUMA ATRAVÉS DE RÃDIO FREQUÊNCIA”, objeto da presente patente foi desenvolvido para superar as desvantagens, limitações e inconvenientes pois através de rádio frequência aplicado na identificação e rastreabilidade do algodão em pluma e do algodão em caroço, desde o plantio, passando pela manutenção da lavoura, colheita, transporte, beneficiamento, armazenamento, distribuição até a cardação tomou possivel a confrontação dos dados coletados e armazenados tendo como vantagens de redução de operações no campo, automatização dos registros e acuracidade na identificação dos módulos / fardos de algodão em caroço, agilidade na identificação de grandes quantidades de fardos de algodão, geração de apontamentos sem a necessidade de intervenção humana para decodificação e a garantia de inviolabilidade dos dados para certificação através do uso de Blockchain.
[09] O invento foi obtido a partir de Pesquisas e Desenvolvimentos sendo iniciado a partir da coleta da identificação dos módulos / fardos de algodão através da utilização de uma estrutura composta por uma estrutura metálica em formato de U instalada no inicio da rampa ou passagem da balança rodoviária, de quatro antenas de RFID ligadas a um leitor de RFID através de cabos coaxiais fornecendo através de uma interface ETHERNET os dados de identificação, denominado portal. Entretanto devido a estrutura peculiar de cada operação de balança rodoviária de diferentes fabricantes e de projetos de engenharia, somada as características físicas do reboque/implementos para carregamento e transportes dos módulos/fardos de algodão em caroço e do estado do enfardamento do algodão foi identificada a necessidade de tratamento de partes do processo, como conferência do descarregamento, tratamento para falha no processo de enfardamento gerando mais de uma identificação para o mesmo módulo/fardo, necessidade de agregar a identificação da origem e das características de plantio e colheita de forma a substituir a identificação visual que os operadores das unidades de beneficiamento registravam manualmente nos módulos/fardos. A partir disso foram incorporados quatro softwares adicionais:
  • 1.a) O software embarcado em dispositivo móvel para coleta e registro de dados de identificação do produtor, fazenda, talhão e variedade, além de dados de estado físico do algodão em caroço, cujo uso ocorre logo após a colheita ainda em campo;
  • 1.b) O software para apresentação das identificações coletadas pelo portal na recepção a algodoeira, apresentando a quantidade de fardos / módulos embarcados em um veículo de transporte e a origem da carga, de forma que o operador possa confrontar com a identificação visual da carga;
  • 1.c) O software embarcado em dispositivo móvel para conferência no descarregamento no pátio da algodoeira, para tratar falhas de identificação causadas por falha na embalagem; e
  • 1. d) O software para identificação na entrada do beneficiamento, antes da esteira / fita de transporte e do rompimento da embalagem, de forma a validar se os módulos / fardos estão segregados conforme as características esperadas para beneficiamento.
[10] Problemas técnicos que existem atualmente e a forma como o presente invento resolveu:
  • 2.a) O uso de etiquetas com representação gráfica / visual (código de barras) não sendo resistente a intempéries, podem ser borradas ou destruídas perdendo-se as informações, além disso não é possível realizar automatização da identificação por código de barras devido a dependência da leitura ótica da representação gráfica para decodificação. Resolvido pelo presente invento através de registro em etiqueta RFID e em memória em banco de dados relacionados a etiqueta RFID;
  • 2.b) Preenchimento manual dos dados podendo gerar erros de informações. Resolvido pelo presente invento através de checagens inteligentes e cruzamento de dados como cadastros padronizados em software, geolocalização e validação de dados por comparação através de software;
  • 2.c) Não havia uma forma de validar se no processo de beneficiamento os módulos em processamento eram realmente os módulos que se esperava beneficiar, devido a possibilidade de entrada de módulos de origens distintas no processo. Resolvido pelo presente invento através de validação eletrônica e automatização da identificação dos módulos / fardos de algodão em caroço por características de variedade, de colheita e de físicas do módulo / fardo de algodão em caroço durante a entrada para o beneficiamento, através de um sistema de validação por sinalização luminosa com uso de hardware e software;
  • 2.d) O rastreamento feito pela colheitadeira da John Deere atende à necessidade operacionais da produção da colheitadeira e de apoio a atividade de colheita e beneficiamento, porém apresenta como problema de não rastrear as movimentações e de agregar informações relacionando a etiqueta RFID da colheita com a etiqueta RFID aplicada no beneficiamento para a produção do fardo de algodão em pluma. Resolvido pelo presente invento através de banco de dados e de tecnologia de Blockchain para apoiar a comprovação do ciclo de semeadura até a cardação do algodão em unidades têxteis;
  • 2.e) Após o beneficiamento amostras são retiradas dos fardos e identificados por código de barras (SAI ABRAPA) para análise e classificação de acordo com as características intrínsecas e extrínsecas da fibra do algodão. Como o armazenamento em blocos / lotes ocorre antes da finalização da classificação estes blocos / lotes são redefinidos a partir da montagem de novos blocos com características homogêneas, contudo a decodificação é realizada de forma visual pelo código barras ( SAI ABRAPA ) tomando a operação demorada, exigindo a realização de várias movimentações para finalizar a separação. Através do uso de “tags” RFID, a identificação é instantânea e permite a redução da quantidade de movimentações;
  • 2.f) Durante o processo de expedição faça-se necessária a confirmação do carregamento em caminhões / reboques dos fardos carregados sendo usado atualmente a decodifieação do código de barras ( SAI ABRAPA ) para isso. Com as ""tags"" RFID ο processo de conferência pode ser realizado no mesmo momento da movimentação para o carregamento, evitando erros de apontamento; e
  • 2.g) Os fardos de algodão quando comercializado para exportação são transportados para outros países através do transporte marítimo, necessitando para isso que sejam acondicionado em contêineres. Neste processo de acondicionamento, vulgarmente denominada estufagem, há a necessidade de se comprovar, através de serviço de empresa especializada, quais fardos foram acondicionados no contêiner. Esta inspeção é onerosa a operação dos terminais por conta da decodificação visual do código de barras para apontamento, com uso de “tags” RFID este apontamento passa ser realizado instantaneamente no processo de movimentação.
[11] Para melhor compreensão do presente invento são anexadas as seguintes figuras:
FIGURA 1., que mostra um fluxo esquemático do processo de identificação e rastreabilidade com hardwares da presente patente; e
FIGURA 2., que mostra o diagrama de blocos do processo de identificação e rastreabilidade da presente patente.
[12] O processo de identificação e rastreabilidade da presente patente ocorre em todas as seguintes etapas e utiliza os seguintes hardwares e suas interligações, conforme a figura 1:
1) Carregamento dos dados do talhão, da safra, do produtor e da fazenda;
2) Leitura dos dados das sementes para plantio utilizando os “tag” (RFID-1) e o leitor (LEITOR-1);
3) Carregar dados do plantio, data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho no controle central, com o uso de computador central (COMP) e na nuvem (NUV), o computador central (COMP) com processador, memórias, capacidade de armazenamento e interface de rede, e disponível para prover serviço de rede através de rede local e de rede de longa de distância, possibilitando a interoperabilidade com o software embarcado nos leitores de RFID;
4) Plantio;
5) Leitura de dados de insumos com a identificação do “tag” com radiofrequência (RFID-2) e leitor (LEITOR-2);
6) Armazenamento de dados da aplicação de insumos e defensivos agrícolas no computador central (COMP) e na nuvem (NUV), complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado;
7) Coleta de dados fitossanitários do plantio através de laboratório;
8) Armazenamento de dados fitossanitários utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão com os dados fitossanitários;
9) Identificação dos dados dos fardos da colheita na saída da colheitadeira utilizando “tag” (RFID-3) previamente gravados com números seriais;
10) Leitura do “tag” (RFID-3) através do leitor (LEITOR-3) e armazenamento dos dados dos fardos utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) que relaciona os dados anteriores com os números seriais dos fardos lidos complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola, equipe de trabalho, insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão com os dados fitossanitários com os dados da colheita;
11) Leitura do “tag” (RFID-3) utilizando o leitor (LEITOR-4) para identificar os fardos que estão sendo transportados, assim como dados do transporte (identificação do caminhão, do peso, do motorista, do horário de saída e destino, por exemplo) e armazenamento dos dados do transporte dos fardos utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão, os dados fitossanitários, os dados da colheita com os dados do transporte;
12) Leitura do “tag” (RFID-3) utilizando o leitor (LEITOR-5) para identificar os fardos que estão entrando na recepção da unidade de beneficiamento, assim como dados do transporte (identificação do caminhão, do peso, do motorista, do horário de saída e destino, por exemplo) e armazenamento dos dados do transporte dos fardos utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão, os dados fitossanitários, os dados da colheita com os dados do transporte;
13) Segregação, pela seleção dos fardos\módulos que estão armazenados no pátio da unidade de beneficiamento, para controle de qualidade e homogeneização do produto.
14) Beneficiamento:
  • 14a) Entrada para leitura do “tag” (RFID-3) utilizando o leitor (LEITOR-6) para identificar os fardos que estão entrando na recepção no beneficiamento, e armazenamento dos dados do transporte dos fardos utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão, os dados fitossanitários, os dados da colheita com os dados do transporte;
  • 14b) Verificação de discrepâncias em informações e erros de leitura, e se ocorrer volta para item (13), e se não ocorrer, vai para o item (14c); e
  • 14c) No beneficiamento ocorre a autorização e o beneficiamento com a formação dos fardos de algodão em pluma em que os caroços são separados, identificados por “tag” com radiofrequência (RFID-5) e enviados para o item (26);
15) Identificação dos fardos de plumas por “tag” com radiofrequência (RFID-4), gravados neste momento ou previamente gravados com números serializados;
16) Armazenamento dos dados dos fardos de plumas do “tag” com radiofrequência (RFID-4) utilizando o (LEITOR-7) e registrados eletronicamente no computador central (COMP) e na nuvem (NUV);
17) Amostragem e análise dos fardos de
plumas:
  • 17a) Análise visual, com a retirada de amostra, identificada com “tag” de radiofrequência (RFID-41);
  • 17b) Análise em laboratório, com retirada de amostra, identificada com “tag” de radiofrequência (RFID-42); e
18) Classificação do lote com os resultados das analises visual e por laboratório, registrada através do computador central (COMP) e nuvem (NUV);
19) Armazenamento e identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-8) dos lotes de fardos de algodão em pluma gerados de acordo com a classificação, nas unidades de beneficiamento e nas unidades de armazenagem para comercialização (trade), e registrados através do computador central (COMP) e nuvem (NUV);
20) Embarque para transporte com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-9) da movimentação dos fardos de algodão em pluma das unidades de beneficiamento a armazéns, terminais de transporte e embarcações, com ou sem a utilização de contêineres padronizados, e registrados através do computador central (COMP) e na nuvem (NUV);
21) Transporte;
22) Entrada em contêiner, com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-10) da movimentação dos fardos de algodão em pluma e registrados através do computador central (COMP) e na nuvem (NUV);
23) Embarque em navio;
24) Desembarque do contêiner, com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-11) da movimentação dos fardos de algodão em pluma e registrados através do computador central (COMP) e na nuvem (NUV); e
25) Entrada na fábrica, na cardação, com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-12) da movimentação dos fardos de algodão em pluma que serão processados na carda do algodão e registrados através do computador central (COMP) e na nuvem (NUV);
26) Identificação do caroço, com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-5) e leitor (LEITOR-13).
[13] O processo de identificação e rastreabilidade se dá na seguinte sequência, conforme a figura 2:
  • a) Inicia-se o processo de identificação na escolha da área de plantio, carregando todas as informações necessárias, tais como safra, produtor, fazenda, talhão e outras informações pertinentes;
  • b) Durante o desenvolvimento da plantação, registra-se todos os insumos aplicados no campo, bem como os dados fitossanitários e climáticos naquela região de plantio;
  • c) Todos os dados são registrados em nuvem e/ou servidor local, de acordo com a vinculação da RFID com o registro de geolocalização para a determinada área;
  • d) Realiza-se a colheita no período ideal, registrando-se todos os dados referente a colheita e ao enfardamento na ID determinada pela etiqueta;
  • e) Para o transporte, registram-se as condições em que o enfardamento foi realizado, complementado pelos dados já registrados anteriormente;
  • f) Na recepção para o beneficiamento os enfardamentos são identificados fazendo a referência cruzada dos dados com 0 servidor;
  • g) Realiza-se a conferência dos módulos através das informações registradas, antes do envio para segregação para o beneficiamento;
  • h) Na entrada para beneficiamento, compara-se as informações com os bancos de dados, de acordo com a ID do modulo enfardado;
  • i) Se todos os dados estiverem de acordo com as características previstas, encaminha-se o modulo para o beneficiamento e caso o modulo não esteja previsto é apresentada sinalização de alerta para os operadores não prosseguirem com o beneficiamento, retornando assim para o item (g);
  • j) Com os dados conferidos e liberado, inicia-se o beneficiamento do algodão com a saída do algodão em pluma enfardado e identificado com a tag RFID;
  • k) Na fase de amostragem, encaminha-se as amostras tanto para classificação visual, quanto para análise laboratorial, os quais são registrados no banco de dados de acordo com suas respectivas identificações para posterior classificação em tag RFID nas amostras visuais e nas amostras para o laboratório de HVl;
  • l) Para o embarque, separa-se de acordo com sua classificação, realizando-se registro de informações durante todo o processo tanto do transporte (condições do enfardamento, condições em que foi realizado o transporte, qual foi o meio de transporte e outras informações pertinentes);
  • m) Após a chegada até o local de armazenamento para o embarque, registra-se os dados de recebimento e armazenamento para a distribuição;
  • n) O processo de carregamento no Container ocorre através da leitura dos fardos, e liberação de acordo com ao histórico de dados referente a cada fardo, caso haja alguma alteração ou incongruência nos dados, o fardo é separado e enviado para análise, caso esteja tudo de acordo com o esperado com base nos dados armazenados, é encaminhando para o container; e
  • o) Por fim, no desembarque dos fardos, é realizado a leitura de recebimento, checando-se os dados mais uma vez no banco de dados e validando-se as informações de acordo com cada ID individual.
[14] O registro de dados e armazenamento de informações ocorrem em todo o processo, desde a semeadura até a distribuição final, com a garantia de inviolabilidade das informações através de tecnologia de autenticação Blockchain.

Claims (2)

  1. “PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DE ALGODÃO EM CAROÇO E ALGODÃO EM PLUMA ATRAVÉS DE RÁDIO FREQUÊNCIA”, caracterizado por, seguinte sequência:
    • a) Inicia-se o processo de identificação na escolha da área de plantio, carregando todas as informações necessárias, tais como safra, produtor, fazenda, talhão e outras informações pertinentes;
    • b) Durante o desenvolvimento da plantação, registra-se todos os insumos aplicados no campo, bem como os dados fitossanitários e climáticos naquela região de plantio;
    • c) Todos os dados são registrados em nuvem e/ou servidor local, de acordo com a vinculação da RFID com o registro de geolocalização para a determinada área;
    • d) Realiza-se a colheita no período ideal, registrando-se todos os dados referente a colheita e ao enfardamento na ID determinada pela etiqueta;
    • e) Para o transporte, registram-se as condições em que o enfardamento foi realizado, complementado pelos dados já registrados anteriormente;
    • f) Na recepção para o beneficiamento os enfardamentos são identificados fazendo a referência cruzada dos dados com o servidor;
    • g) Realiza-se a conferência dos módulos através das informações registradas, antes do envio para segregação para o beneficiamento;
    • h) Na entrada para beneficiamento, compara-se as informações com os bancos de dados, de acordo com a ID do modulo enfardado;
    • i) Se todos os dados estiverem de acordo com as características previstas, encaminha-se o modulo para o beneficiamento e caso o modulo não esteja previsto é apresentada sinalização de alerta para os operadores não prosseguirem com o beneficiamento, retornando assim para o item (g);
    • j) Com os dados conferidos e liberado, inicia-se o beneficiamento do algodão com a saída do algodão em pluma enfardado e identificado com a tag RFID;
    • k) Na fase de amostragem, encaminha-se as amostras tanto para classificação visual, quanto para análise laboratorial, os quais são registrados no banco de dados de acordo com suas respectivas identificações para posterior classificação em tag RFID nas amostras visuais e nas amostras para o laboratório de HVI;
    • l) Para o embarque, separa-se de acordo com sua classificação, realizando-se registro de informações durante todo o processo tanto do transporte (condições do enfardamento, condições em que foi realizado o transporte, qual foi o meio de transporte e outras informações pertinentes);
    • m) Após a chegada até o local de armazenamento para o embarque, registra-se os dados de recebimento e armazenamento para a distribuição;
    • n) O processo de carregamento no container ocorre através da leitura dos fardos, e liberação de acordo com ao histórico de dados referente a cada fardo, caso haja alguma alteração ou incongruência nos dados, o fardo é separado e enviado para análise, caso esteja tudo de acordo com o esperado com base nos dados armazenados, é encaminhando para o container; e
    • o) Por fim, no desembarque dos fardos, é realizado a leitura de recebimento, checando-se os dados mais uma vez no banco de dados e validando-se as informações de acordo com cada ID individual.
  2. “PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DE ALGODÃO EM CAROÇO E ALGODÃO EM PLUMA ATRAVÉS DE RÃDIO FREQUÊNCIA”, caracterizado por, ocorrer em todas as seguintes etapas e utilizar os seguintes hardwares e suas interligações:
    1) Carregamento dos dados do talhão, da safra, do produtor e da fazenda;
    2) Leitura dos dados das sementes para plantio utilizando os “tag” (RFID-1) e o leitor (LEITOR-1);
    3) Carregar dados do plantio, data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agricola e equipe de trabalho no controle central, com o uso de computador central (COMP) e na nuvem (NUV), o computador central (COMP) com processador, memórias, capacidade de armazenamento e interface de rede, e disponível para prover serviço de rede através de rede local e de rede de longa de distância, possibilitando a interoperabilidade com o software embarcado nos leitores de RFID;
    4) Plantio;
    5) Leitura de dados de insumos com a identificação do “tag” com radiofrequência (RFID-2) e leitor (LEITOR-2);
    6) Armazenamento de dados da aplicação de insumos e defensivos agrícolas no computador central (COMP) e na nuvem (NUV), complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado;
    7) Coleta de dados fitossanitários do plantio através de laboratório;
    8) Armazenamento de dados fitossanitários utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão com os dados fitossanitários;
    9) Identificação dos dados dos fardos da colheita na saída da colheitadeira utilizando “tag” (RFID-3) previamente gravados com números seriais;
    10) Leitura do “tag” (RFID-3) através do leitor (LEITOR-3) e armazenamento dos dados dos fardos utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) que relaciona os dados anteriores com os números seriais dos fardos lidos complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola, equipe de trabalho, insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão com os dados fitossanitários com os dados da colheita;
    11) Leitura do “tag” (RFID-3) utilizando o leitor (LEITOR-4) para identificar os fardos que estão sendo transportados, assim como dados do transporte (identificação do caminhão, do peso, do motorista, do horário de saída e destino, por exemplo) e armazenamento dos dados do transporte dos fardos utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão, os dados fitossanitários, os dados da colheita com os dados do transporte;
    12) Leitura do “tag” (RFID-3) utilizando o leitor (LEITOR-5) para identificar os fardos que estão entrando na recepção da unidade de beneficiamento, assim como dados do transporte (identificação do caminhão, do peso, do motorista, do horário de saída e destino, por exemplo) e armazenamento dos dados do transporte dos fardos utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV)
    complementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão, os dados fitossanitários, os dados da colheita com os dados do transporte;
    13) Segregação, pela seleção dos fardos\módulos que estão armazenados no pátio da unidade de beneficiamento, para controle de qualidade e homogeneização do produto;
    14) Beneficiamento:
    • 14a) Entrada para leitura do “tag” (RFID-3) utilizando o leitor (LEITOR-6) para identificar os fardos que estão entrando na recepção no beneficiamento, e armazenamento dos dados do transporte dos fardos utilizando o computador central (COMP) e a nuvem (NUV) eomplementando os dados de data, hora, safra, cultura, produtor, fazenda, talhão, semente, implemento agrícola e equipe de trabalho com insumo agrícola utilizado, produto, fazenda e talhão, os dados fitossanitários, os dados da colheita com os dados do transporte;
    • 14b) Verificação de discrepâncias em informações e erros de leitura, e se ocorrer volta para item (13), e se não oeorrer, vai para o item (14c); e
    • 14c) No beneficiamento ocorre a autorização e o beneficiamento com a formação dos fardos de algodão em pluma em que os caroços são separados, identificados por “tag” com radiofrequência (RFID-5) e enviados para o item (26);
    15) Identificação dos fardos de plumas por “tag” com radiofrequência (RFID-4), gravados neste momento ou previamente gravados com números serializados;
    16) Armazenamento dos dados dos fardos de plumas do “tag” com radiofrequência (RFlD-4) utilizando o (LEITOR-7) e registrados eletronicamente no computador central (COMP) e na nuvem (NUV);
    17) Amostragem e análise dos fardos de
    plumas:
    17a) Análise visual, com a retirada de amostra, identificada com “tag” de radiofrequência (RFID-41);
    17b) Análise em laboratório, com retirada de amostra, identificada com “tag” de radiofrequência (RFID-42); e
    18) Classificação do lote com os resultados das analises visual e por laboratório, registrada através do computador central (COMP) e nuvem (NUV);
    19) Armazenamento e identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-8) dos lotes de fardos de algodão em pluma gerados de acordo com a classificação, nas unidades de beneficiamento e nas unidades de armazenagem para comercialização (trade), e registrados através do computador central (COMP) e nuvem (NUV);
    20) Embarque para transporte com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-9) da movimentação dos fardos de algodão em pluma das unidades de beneficiamento a armazéns, terminais de transporte e embarcações, com ou sem a utilização de contêineres padronizados, e registrados através do computador central (COMP) e na nuvem (NUV);
    21) Transporte;
    22) Entrada em contêiner, com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-10) da movimentação dos fardos de algodão em pluma e registrados através do computador central (COMP) e na nuvem (NUV);
    23) Embarque em navio;
    24) Desembarque do contêiner, com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-11) da movimentação dos fardos de algodão em pluma e registrados através do computador central (COMP) e na nuvem (NUV); e
    25) Entrada na fábrica, na cardação, com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-4) e leitor (LEITOR-12) da movimentação dos fardos de algodão em pluma que serão processados na carda do algodão e registrados através do computador central (COMP) e na nuvem (NUV);
    26) Identificação do caroço, com identificação por “tag” com radiofrequência (RFID-5) e leitor (LEITOR-13).
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