BR102021005067A2 - Correia de escova - Google Patents

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BR102021005067A2
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BR102021005067-5A
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Elijah B. Garner
Komal KULKARNI
Tyler G. Groves
Luc Godart
Patrick Beauneveu
Bruno Berthonneau
Damien Dole
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Deere & Company
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Abstract

correia de escova. uma correia de escova incluindo um membro de base tendo primeiro lado com uma superfície de tração e um segundo lado que é oposto ao primeiro lado, o primeiro lado tendo uma superfície de montagem tendo um eixo geométrico longitudinal, uma primeira borda, segunda borda, e uma pluralidade de projeções que se estendem a partir da superfície de montagem entre a primeira borda e a segunda borda, a primeira borda e a segunda borda da superfície de montagem sendo paralelas ao eixo geométrico longitudinal, e uma pluralidade de agrupamentos de cerdas acopladas ao membro de base, cada agrupamento de cerdas da pluralidade de agrupamentos de cerdas tendo uma pluralidade de cerdas e sendo posicionado entre duas projeções.

Description

CORREIA DE ESCOVA CAMPO DA DESCRIÇÃO
[001] A presente descrição se refere a uma unidade de plantio para uma máquina de semeadura e, mais particularmente, a uma unidade de plantio tendo um sistema de dosador de semente e entrega de semente.
SUMÁRIO
[002] Em um aspecto, uma correia de escova inclui um membro de base tendo primeiro lado com uma superfície de tração e um segundo lado que é oposto ao primeiro lado, o primeiro lado tendo uma superfície de montagem tendo um eixo geométrico longitudinal, uma primeira borda, segunda borda, e uma pluralidade de projeções que se estendem a partir da superfície de montagem entre a primeira borda e a segunda borda, a primeira borda e segunda borda da superfície de montagem sendo paralelas ao eixo geométrico longitudinal, e uma pluralidade de agrupamentos de cerdas acoplados ao membro de base, cada agrupamento de cerdas da pluralidade de agrupamentos de cerdas tendo uma pluralidade de cerdas e sendo posicionado entre duas projeções.
[003] Em um outro aspecto, uma correia de escova inclui um membro de base tendo primeiro lado com uma superfície de tração e um segundo lado que é oposto ao primeiro lado, o primeiro lado tendo uma superfície de montagem tendo um eixo geométrico longitudinal, uma primeira borda, segunda borda, e uma pluralidade de projeções que se estendem a partir da superfície de montagem entre a primeira borda e a segunda borda, a primeira borda e segunda borda da superfície de montagem sendo paralelas ao eixo geométrico longitudinal, cada projeção da pluralidade de projeções tendo um rebaixo, e um agrupamento de cerdas posicionado e acoplado em cada rebaixo, cada agrupamento de cerdas da pluralidade de agrupamentos de cerdas tendo uma pluralidade de cerdas.
[004] Ainda em um outro aspecto, um sistema de entrega de dosador de semente inclui uma polia de acionamento incluindo um corpo substancialmente circular e membros periféricos de engate e uma correia de escova. A correia de escova inclui um membro de base tendo um eixo geométrico longitudinal, uma superfície de montagem, e membros de engate de polia, cada membro de engate de polia configurado para engatar pelo menos um membro de engate periférico, e uma pluralidade de cerdas, cada cerda tendo uma primeira extremidade que é proximal da superfície de montagem e uma segunda extremidade distal da mesma.
[005] Além disso, outros aspectos da descrição ficarão aparentes mediante consideração da descrição detalhada e desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[006] A FIG. 1 é uma vista em perspectiva de uma plantadeira agrícola comum.
[007] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva lateral de uma armação de unidade de plantio, sistema de dosador de semente e entrega de semente.
[008] A FIG. 3 é uma vista em perspectiva ampliada do acionamento do sistema de dosador de semente e entrega.
[009] A FIG. 4 é uma vista em perspectiva do dosador de semente com a cobertura aberta ilustrando o membro de dosagem.
[0010] A FIG. 5 é uma vista em perspectiva explodida do dosador de semente da FIG. 4.
[0011] A FIG. 6 é uma vista em perspectiva do membro de dosagem da FIG. 4.
[0012] A FIG. 7 é seção transversal lateral do membro de dosagem da FIG. 6 ilustrando a orientação do membro de dosagem instalado em um dosador de semente montado em uma unidade de plantio.
[0013] A FIG. 8 é uma seção transversal fragmentada de um membro de dosagem alternativo.
[0014] A FIG. 9 é uma vista elevacional do interior do membro de dosagem da FIG. 6.
[0015] A FIG. 10 é uma vista seccional lateral do sistema de medidor e entrega de semente.
[0016] A FIG. 11 é uma vista elevacional da correia de escova do sistema de entrega.
[0017] A FIG. 12 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um aspecto.
[0018] A FIG. 12A é uma vista transversal da correia de escova da FIG. 12.
[0019] A FIG. 13 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0020] A FIG. 13A é uma vista transversal da correia de escova da FIG. 13.
[0021] A FIG. 13B é uma vista transversal de uma correia de escova de acordo com um outro aspecto.
[0022] A FIG. 14 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0023] A FIG. 14A é uma vista transversal da correia de escova da FIG. 14.
[0024] A FIG. 15 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0025] A FIG. 15A é uma vista transversal da correia de escova da FIG. 15.
[0026] A FIG. 16 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0027] A FIG. 16A é uma vista transversal da correia de escova da FIG. 16.
[0028] A FIG. 17 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0029] A FIG. 17A é uma vista transversal da correia de escova da FIG. 17.
[0030] A FIG. 18 é uma vista elevacional de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0031] A FIG. 18A é vista ampliada de uma porção da correia de escova da FIG. 18 ilustrando um arranjo exemplificativo das cerdas da correia de escova.
[0032] A FIG. 18B é uma vista ampliada de uma porção da correia de escova da FIG. 18 ilustrando um outro arranjo exemplificativo das cerdas da correia de escova.
[0033] A FIG. 19 é uma vista elevacional de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0034] A FIG. 19A é vista ampliada de uma porção da correia de escova da FIG. 19 ilustrando um arranjo exemplificativo das cerdas da correia de escova.
[0035] A FIG. 19B é uma vista ampliada de uma porção da correia de escova da FIG. 19 ilustrando um outro arranjo exemplificativo das cerdas da correia de escova.
[0036] A FIG. 20 é uma vista elevacional de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0037] A FIG. 21 é uma vista elevacional de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0038] A FIG. 22 é uma vista elevacional de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0039] A FIG. 23 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0040] A FIG. 24 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0041] A FIG. 25 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0042] A FIG. 26 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0043] A FIG. 27 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0044] A FIG. 28 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0045] A FIG. 29 é uma vista em perspectiva da correia de escova da FIG. 28.
[0046] A FIG. 30 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0047] A FIG. 31 é uma vista em perspectiva da correia de escova da FIG. 30.
[0048] A FIG. 32 é uma vista em seção transversal da correia de escova ao longo da linha 32--32 da FIG. 30.
[0049] A FIG. 33 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0050] A FIG. 34 é uma vista em perspectiva da correia de escova da FIG. 33.
[0051] A FIG. 35 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0052] A FIG. 36 é uma vista em perspectiva da correia de escova da FIG. 35.
[0053] A FIG. 37 é uma vista em perspectiva de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0054] A FIG. 37A é uma vista transversal da correia de escova ao longo da linha 37A--37A da FIG. 37.
[0055] A FIG. 37B é uma vista transversal da correia de escova ao longo da linha 37B--37B da FIG. 37.
[0056] A FIG. 38 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0057] A FIG. 39 é uma vista em perspectiva da correia de escova da FIG. 38.
[0058] A FIG. 40 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0059] A FIG. 41 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0060] A FIG. 42 é uma vista lateral de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto.
[0061] A FIG. 43 é uma vista em perspectiva de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto e uma polia para uso com a correia de escova.
[0062] A FIG. 44 é uma vista em perspectiva de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto e uma polia para uso com a correia de escova.
[0063] A FIG. 45 é uma vista em perspectiva de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto e uma polia para uso com a correia de escova.
[0064] A FIG. 46 é uma vista em perspectiva de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto e uma polia para uso com a correia de escova.
[0065] A FIG. 47 é uma vista transversal de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto e uma polia para uso com a correia de escova.
[0066] A FIG. 48 é uma vista transversal de uma correia de escova para o sistema de entrega de acordo com um outro aspecto e uma polia para uso com a correia de escova.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0067] Antes de qualquer um dos aspectos da descrição ser explicado em detalhe, deve-se entender que a descrição não é limitada em sua aplicação aos detalhes de construção e o arranjo de componentes apresentado na descrição seguinte ou ilustrado nos desenhos seguintes. A descrição pode suportar outros aspectos e ser praticada ou realizada de várias maneiras. Também, deve-se entender que a fraseologia e terminologia usadas aqui é para efeitos de descrição e não devem ser consideradas limitativas. Técnicos no assunto entendem que termos de grau, tais como “substancialmente,” “cerca de,” “aproximadamente,” etc. se referem a faixas razoáveis fora do dado valor, por exemplo, tolerâncias gerais associadas à fabricação, montagem, e ao uso dos aspectos descritos.
[0068] Uma máquina de semeadura agrícola 10 é mostrada na FIG. 1 como uma plantadeira de lavoura em fileira. A máquina de semeadura 10 tem uma armação central 12 na qual é montada uma pluralidade de unidades de plantio individuais 14. A máquina de semeadura 10 tem uma direção de frente e de trás mostrada pela seta 15 e uma direção transversal mostrada pela seta 17. Cada unidade de plantio 14 é acoplada à armação central 12 por uma articulação paralela 16 de maneira que as unidades de plantio individuais 14 possam mover para cima e para baixo a um grau limitado em relação à armação 12. Tanques de armazenamento grandes 13 contêm semente que é entregue pneumaticamente a uma mini tremonha em cada unidade de plantio. Cada unidade de plantio 14 tem um membro de armação 18 (FIG. 2) no qual os componentes da unidade de plantio são montados. O membro de armação 18 inclui um par de braços verticais 20 na extremidade dianteira do mesmo. Os braços 20 são acoplados nas extremidades traseiras da articulação paralela 16. Discos de abertura de vala (não mostrados) são afixados ao eixo 22 de uma maneira conhecida para formar uma vala aberta no solo abaixo da máquina de semeadura na qual a semente é depositada. Rodas de fechamento e compactação (não mostradas) são também montadas no membro de armação 18 de uma maneira conhecida para fechar a vala sobre a semente depositada e para firmar o solo na vala fechada. Um dosador de semente 24 e um sistema de entrega de semente 400 são também afixados ao membro de armação 18 da unidade de plantio.
[0069] O dosador 24 inclui um alojamento 30 (FIG. 3) e uma cobertura 34. O alojamento 30 e a cobertura 34 são acoplados um ao outro por recursos de dobradiça complementar 36 e 38 (vide FIG. 5) no alojamento e cobertura, respectivamente.
[0070] Um fuso de acionamento 54 é carregado pelo alojamento 30 e tem um cubo de acionamento 56 (FIG. 5) na extremidade do mesmo. O fuso 54 acopla ao eixo de saída 58 de motor elétrico 60 para acionar o dosador de semente quando na posição montada mostrada na FIG. 3. O sistema de entrega tem adicionalmente um gancho de montagem 72, parcialmente mostrado na FIG. 2, que afixa à armação de membro de unidade de plantio 18 para suportar o sistema de entrega.
[0071] Com respeito à FIG. 3, o sistema de entrega 400 é acionado por um motor elétrico 80, também carregado pela armação de montagem 50. O eixo de saída de motor 80 é conectado ao sistema de entrega através de um acionamento de ângulo reto 82. Embora motores elétricos possam acionar tanto o dosador de semente quanto o sistema de entrega de semente, aqueles versados na técnica reconhecerão que outros tipos de motores, tais como hidráulico, pneumático, etc., podem ser usados bem como vários tipos de sistemas de acionamento mecânico.
[0072] Com referência às FIGS. 6 e 7, um membro de dosagem 100 do dosador de semente é mostrado em mais detalhes. O membro de dosagem 100 ilustrado é mostrado como um corpo em formato de tigela côncavo em peça única. O corpo em formato de tigela tem uma porção de base 102 da qual se estende uma parede lateral 104. A parede lateral 104 termina em uma borda externa 106. A parede lateral tem uma superfície radialmente interna 108 e uma superficie radialmente externa 110. Adjacente à borda externa 106, a parede lateral tem uma porção de aro 112 mostrada pelo suporte na FIG. 6. A porção de aro 112 se estende radialmente externamente e axialmente em direção à borda externa 106. Na porção de aro 112 é um arranjo anular de aberturas 114 que se estende através da parede lateral entre as superfícies interna e externa 108 e 110. O membro de dosagem 100 é montado no alojamento de dosagem para rotação na direção da seta 118 na FIG. 6. Em operação, a medida que o membro de dosagem roda, sementes individuais de um agrupamento de semente 120 localizado em uma porção de base do membro de dosagem são aderidas às aberturas 114 na superfície interna 108 da parede lateral e sequencialmente carregadas para cima em uma posição de liberação 164 em uma porção superior do membro de dosagem 100. Assim, a superfície interna é também conhecida como o lado de semente do membro de dosagem.
[0073] A porção de base 102 do membro de dosagem contém uma abertura de acionamento central 130 (FIG. 5) usada para montar o membro de dosagem em um cubo de acionamento rotacional 56 para rotação em torno do eixo geométrico 132 de uma maneira similar à montagem um disco de semente plano em um dosador de semente, como é bem conhecido. Um disco de semente plano é mostrado e descrito em mais detalhes na Patente Norte-Americana N°. 9.686.905, cujos conteúdos estão incorporados por referência, e que são igualmente adequados como membro de dosagem 100.
[0074] A medida que o membro de dosagem roda, como mostrado pela seta 118 (FIG. 6), semente é movimentada para uma posição de liberação 164 na porção superior do membro de dosagem. A posição de liberação é ligeiramente além da posição de topo ou 12 horas no trajeto circular de deslocamento da semente de maneira tal que a semente é movimentada um pouco para baixo na posição de liberação. Isso facilita a entrada da semente no sistema de entrega como descrito mais completamente aqui. Também, por ser ponto além do topo do trajeto, o sistema de entrega é descentralizado com relação ao membro de dosagem que provê folga entre o sistema de entrega e o acionamento de dosador de semente. Na posição de liberação 164, a superfície interna da porção de aro do membro de dosagem é voltada para baixo de maneira tal que a semente fique aderida abaixo do membro de dosagem ou suspensa no membro de dosagem (vide FIG. 10). O sistema de entrega de semente 400 é também posicionado abaixo da porção superior do membro de dosagem na posição de liberação 164 para retirar a semente do membro de dosagem como mostrado na FIG. 10.
[0075] Com referência adicional à FIG. 10, o sistema de entrega 400 inclui um alojamento 402 tendo uma parede lateral esquerda 404 (vide FIG. 2) e uma parede lateral direita 406 (vide FIG. 3). Os termos esquerda e direita são usados em relação com a direção de deslocamento da máquina de semeadura mostrada pela seta 408. Conectando as paredes laterais esquerda e direita uma à outra está uma parede de borda 410. Uma abertura superior 416 é formada na parede de borda e paredes laterais para permitir que a semente entre no alojamento 402. Uma abertura inferior 418 é provida na extremidade inferior que forma um local de descarga 413 para a semente. Um par de polias 420 e 422 é montado no interior do alojamento 402. As polias suportam uma correia 424 para rotação dentro do alojamento. Uma das duas polias é uma polia de acionamento enquanto a outra é uma polia louca. A correia tem um membro de base flexível 426 para engatar às polias. Em particular, o membro de base tem um primeiro lado com uma superfície de tração e segundo lado oposto ao primeiro lado. O segundo lado define uma superfície de montagem que tem um comprimento e uma largura. O segundo lado do membro de base engata às polias 420, 422. Como discutido em mais detalhes aqui, cerdas alongadas 428 se estendem a partir da superfície de montagem do membro de base 426. Em alguns aspectos extremidades distais, ou radialmente externas, 430 das cerdas tocam ou ficam próximas a tocar a superfície interna da parede de borda de alojamento 410.
[0076] Uma vez que a semente é capturada ou aprisionada nas cerdas 428, o sistema de entrega controla o movimento de semente do dosador de semente para o local de descarga. As cerdas retêm as sementes para limitar o movimento das sementes com relação ao membro de base ou um ao outro. Várias construções das cerdas limitam o movimento das sementes com relação ao membro de base e um ao outro em vários graus. As sementes podem ser retidas nas cerdas de maneira tal que as sementes sejam limitadas em movimento verticalmente, horizontalmente ou de outra forma com relação às cerdas 428 ou com relação às outras sementes no sistema de entrega. Por exemplo, durante deslocamento das sementes ao longo do lado vertical do sistema de entrega, as sementes podem ser retidas pelo menos no topo e base das mesmas para limitar ou prevenir qualquer movimento relativo entre a semente e a correia de escova. Em outros ou alternativos aspectos, as cerdas podem limitar o movimento das sementes retendo, com graus variados de restrição, as sementes em um ou mais lados das mesmas. Assim, as mudanças na posição das sementes umas em relação às outras devido a dinâmica da unidade de plantio enquanto se movimenta através de um campo são minimizadas. A semente é carregada ou transportada pelas cerdas da abertura superior 416 para a abertura inferior 418 com o movimento da semente controlado a todo momento da abertura superior até a abertura inferior.
[0077] A abertura inferior 418 do alojamento de sistema de entrega é posicionada tão próximo da base 446 do sulco ou vala da semente 448 quanto possível. A parede de borda de alojamento 410 forma uma rampa de saída 434 na abertura inferior 418. A abertura inferior 418 e a rampa 434 são posicionadas ao longo da curva no trajeto da correia em torno da polia 422. A semente, sendo carregada pelas extremidades distais das cerdas, aumenta em velocidade linear em torno da polia 422 a medida que as extremidades distais das cerdas deslocam uma maior distância em torno da polia 422 do que o membro de base 426 da correia. Essa diferença de velocidade é mostrada pelas duas setas 440 e 442.
[0078] Na descarga, a semente tem uma velocidade mostrada pelo vetor V. Essa velocidade tem um componente vertical VV e um componente horizontal VH. A correia é operada a uma velocidade para produzir um componente de velocidade horizontal VH que é aproximadamente igual, mas na direção oposta à velocidade a frente de máquina de semeadura mostrada pela seta 408. Em decorrência disso, a velocidade horizontal da semente com relação ao chão é zero ou aproximadamente zero. Isso minimiza rolamento da semente no sulco de semente. Em outros aspectos, ou alternativos, o controle da transferência da semente para uma posição de descanso no sulco pode ser realizado com êxito usando outros métodos.
[0079] Idealmente, como mostrado na FIG. 11, as sementes devem ser transferidas para a correia de escova 424 no centro (por exemplo, ao longo do eixo geométrico longitudinal A) da correia de escova. Quando sementes são transferidas para qualquer lado do centro, as sementes podem não ser liberadas da rampa de saída 434 com a trajetória apropriada para que sejam corretamente posicionadas na vala 448. Os aspectos de correias de escova que seguem ajudam a facilitar a transferência de semente para o centro da correia de escova, e também ajudam a prevenir deslizamento (por exemplo, movimento relativo) da semente ao longo do comprimento da correia de escova.
[0080] Com referência específica às FIGS. 12-16A, a pluralidade de cerdas 528(a)-(f) é acoplada à superfície de montagem 527(a)-(f) e um comprimento das cerdas 528(a)-(f) é diferente. Como mostrado, padrões de repetição são criados pelas cerdas 528(a)-(f) desses aspectos. Além disso, a pluralidade de cerdas 528(a)-(f) é arranjada em fileiras que se estendem entre bordas opostas da superfície de montagem 527(a)-(f). Como mostrado, as cerdas 528(a)-(f) em cada fileira (que são mostradas que se estendem a favor da página) são alinhadas e são também do mesmo comprimento. Os comprimentos das cerdas 528(a)-(f) são medidos da superfície de tração 527(a)-(f) do membro de base 526(a)-(f) até a extremidade distal 530(a)-(f) do mesmo.
[0081] Com referência específica às FIGS. 12-13B, a pluralidade de cerdas 528(a)-(f) é arranjada nas primeiras seções 544(a)-(c) que definem um primeiro comprimento L1, e segundas seções 548(a)-(c) que definem um segundo comprimento L2. O segundo comprimento L2 é maior que o primeiro comprimento L1. No aspecto ilustrado, o primeiro comprimento L1 é cerca de 6,5 mm e o segundo comprimento L2 é cerca de 14,5 mm. Em outras palavras, o primeiro comprimento L1 é menor que 50% do segundo comprimento. Em outros aspectos, ou adicionais, o primeiro comprimento L1 pode variar de 25% a 98% do segundo comprimento. Por exemplo, em alguns aspectos, o primeiro comprimento L1 pode ser 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 75%, 80%, 90%, 95% ou 98% do segundo comprimento L2. Em outros aspectos, o primeiro comprimento pode ser menor que o segundo comprimento por outras porcentagens adequadas. Em outros aspectos, ou adicionais, o segundo comprimento L2 pode variar de 5 mm até 25 mm. Por exemplo, em alguns aspectos, o segundo comprimento L2 pode ser 5 mm, 6 mm, 7 mm, 8 mm, 9 mm, 10 mm, 11 mm, 12 mm, 13 mm, 14 mm, 15 mm, 16 mm, 17 mm, 18 mm, 19 mm, 20 mm, 21 mm, 22 mm, 23 mm, 24 mm, ou 25 mm. Em outros aspectos, o segundo comprimento L2 pode ter outros comprimentos adequados. As primeiras seções 544(a)-(c) e as segundas seções 548(a)-(c) alternam ao longo do comprimento da correia de escova 524(a)-(c) (por exemplo, ao longo do eixo geométrico longitudinal) de maneira tal que a correia de escova 524(a)-(c) tenha diferente rigidez ao longo do comprimento da correia de escova 524(a)-(c). Em cada um dos aspectos das FIGS. 12-16A, as primeiras seções 544(a)-(c) criam vales e as segundas seções 548(a)-(c) criam picos.
[0082] No aspecto ilustrado na FIGS. 12 e 12A, todas as cerdas 528(a) da primeira seção 544(a) têm o mesmo primeiro comprimento L1 e todas as cerdas 528(a) da segunda seção 548(a) têm o mesmo segundo comprimento L2. Dessa maneira, a correia de escova 524(a) tem cerdas 528(a) com diferenças de comprimento discretas e as seções 544(a), 548(a) criam uma onda quadrada ou escalonada com relação à superfície de montagem 527(a) quando vistas do lado (por exemplo, de uma das bordas 574(a) da superfície de montagem 527(a)). As FIGS. 12 e 12A ilustram que o segundo comprimento L2 das cerdas 528(a) da segunda seção 548(a) é pelo menos 6 mm maior que o primeiro comprimento L1 das cerdas 528(a) da primeira seção 544(a). Em outros aspectos, ou alternativos, a diferença entre o segundo comprimento L2 da segunda seção 548(a) e o primeiro comprimento L1 das cerdas 528(a) da primeira seção 544(a) pode ser maior ou menor que 6 mm (por exemplo, 1 mm, 2 mm, 3 mm, 4 mm, 5 mm, 6 mm, 7mm, 8 mm, 9 mm, 10 mm, ou qualquer outro comprimento adequado). Como mostrado na FIGS. 12 e 12A, em cada seção 544(a), 548(a), as extremidades distais 530(a) das cerdas 528(a), coletivamente, criam uma superfície planar. Existe uma lacuna retangular resultante 552(a) entre segundas seções adjacentes 548(a) (por exemplo, picos adjacentes).
[0083] Como mostrado nas FIGS. 13-13B, os comprimentos das cerdas 528(b), (c) aumentam continuamente do primeiro comprimento L1 para o segundo comprimento L2. Nos aspectos ilustrados na FIG. 13 e 13A, a pluralidade de cerdas 528(b) é acoplada à superfície de montagem e as extremidades distais 530(b) das cerdas 528(b) coletivamente definem um perfil de superfície ondulada ao longo de um comprimento da correia de escova 524(b). Como mostrado, cada uma das primeiras seções 544(b) define um comprimento de cerda mínimo relativo 554(b) (por exemplo, um ponto mínimo local ou de depressão) e cada uma das segundas seções 548(b) define um comprimento de cerda máxima relativo 556(b) (por exemplo, um ponto máximo local ou de pico). Como mostrado nas FIGS. 13 e 13A, os comprimentos das cerdas 528(b) das primeiras seções 544(b) diminuem gradualmente de uma segunda seção adjacente 548(b) até o ponto de depressão 554(b) ao longo do comprimento do membro de base 526(b) e os comprimentos das cerdas 528(b) das primeiras seções 544(b) aumentam gradualmente do ponto de depressão 554(b) até uma segunda seção adjacente 548(b) ao longo do comprimento do membro de base 526(b). Similarmente, os comprimentos das cerdas 528(b) das segundas seções 548(b) aumentam gradualmente de uma primeira seção adjacente 544(b) até o ponto de pico 556(b) ao longo do comprimento do membro de base 526(b) e os comprimentos das cerdas 528(b) das segundas seções 548(b) diminuem gradualmente do ponto de pico 556(b) até uma primeira seção adjacente 544(b) ao longo do comprimento do membro de base 526(b). Como mostrado nas FIGS. 13 e 13A, coletivamente, as extremidades distais 530(b) das cerdas 528(b) de cada uma das primeira e segunda seções 544(b), 548(b) criam uma superfície arqueada. Ou seja, as extremidades distais 530(b) das cerdas 528(b) de cada primeira seção 544(b) criam uma superfície convexa, e as extremidades distais 530(b) das cerdas 528(b) de cada segunda seção 548(b) criam uma superfície côncava. Também, a lacuna resultante 552(b) entre segundas seções adjacentes 548(b) (por exemplo, pontos de pico adjacentes) é definida, em parte, pelas superfícies convexas das primeiras seções 544(b) (por exemplo, pontos de depressão ou vales).
[0084] No aspecto ilustrado na FIG. 13B, as cerdas 528(c) de cada uma das primeiras seções 544(c) têm o mesmo comprimento L1. O comprimento das cerdas 528(c) de cada uma das segundas seções 548(c) aumenta de uma primeira seção adjacente 544(c) até o segundo comprimento L2 e diminui do segundo comprimento L2 até uma outra primeira seção adjacente 544(c). Como mostrado na FIG. 13B, coletivamente, as extremidades distais 530(c) das cerdas 528(c) de cada uma das primeira e segunda seções 544(c), 548(c) criam uma superficie planar. Uma lacuna trapezoidal 552(c) resulta entre as segundas seções adjacentes 548(c) (por exemplo, picos adjacentes).
[0085] Nos aspectos ilustrados na FIG. 14 e 14A, os comprimentos das cerdas 528(d) aumentam gradualmente até o segundo comprimento L2. As extremidades distais 530(d), coletivamente, das cerdas 528(d) criam uma superficie inclinada.
[0086] No aspecto ilustrado nas FIGS. 15-16A, as cerdas 528(e)-(f) são arranjadas em elementos de escova 558(e)-(f) (por exemplo, agrupamentos de cerdas ou grupos de cerdas). Nos aspectos das FIGS. 15-16A, as cerdas 528(e)-(f) de cada elemento de escova 558(e)-(f) são diretamente acopladas à superfície de montagem 527(e)-(f) do membro de base 526(e)-(f), mas, em outros aspectos, as cerdas podem ser acopladas a uma almofada de escova (não mostrada), que é acoplada à superfície de montagem 527(e)-(f) do membro de base 526(e)-(f).
[0087] Nos aspectos ilustrados nas FIGS. 15 e 15A, em cada elemento de escova 558(e), as cerdas 528(e) das primeiras seções 544(e) têm comprimentos que diminuem gradualmente do segundo comprimento L2 até o primeiro comprimento L1 e as cerdas 528(e) das segundas seções 548(e) têm comprimentos que aumentam gradualmente do primeiro comprimento L1 até o segundo comprimento L2. Em cada elemento de escova 558(e), as extremidades distais 530(e) das cerdas 528(e) das primeira e segunda seções 544(e), 548(e) criam superfícies inclinadas. Uma lacuna triangular 552(e) resulta entre as primeira e segunda seções adjacentes 544(e), 548(e). Também, uma lacuna retangular 564(e) resulta entre os elementos de escova espaçados adjacentes 558(e). Como mostrado nas FIGS. 15 e 15A, a lacuna triangular 552(e) entre a primeira e segunda seções 544(e), 548(e) tem uma primeira profundidade H1 e as lacunas triangulares 564(e) entre os elementos de escova adjacentes 558(e) têm uma segunda profundidade H2 que é maior que o primeiro comprimento H1.
[0088] No aspecto das FIGS. 16-16A, o elemento de escova 558(f) inclui uma primeira seção 544(f) de cerdas 528(f), uma segunda seção 548(f) de cerdas 528(f) acoplada a um lado da primeira seção 544(f), e uma terceira seção 562(f) de cerdas 528(f) acoplada a um lado oposto da primeira seção 544(f). As cerdas 528(f) das primeiras seções 544(f) dos elementos de escova 558(f) têm todas o mesmo primeiro comprimento L1 e as cerdas 528(f) da segunda e terceira seções 548(f), 562(f) dos elementos de escova 558(f) têm todas o mesmo segundo comprimento L2. Também, em cada elemento de escova 558(f), as extremidades distais 530(f) das cerdas 528(f) tanto da primeira, segunda, quanto terceira seções 544(f), 548(f), 562(f) criam superfícies planares, e uma lacuna retangular 552(f) existe entre as segunda e terceira seções 548(f), 562(f). Também, uma lacuna retangular 564(f) existe entre os elementos de escova adjacentes 558(f). Como mostrado nas FIGS. 16 e 16A, as lacunas triangulares 552(f) entre as segunda e terceira seções adjacentes 544(f), 562(f) dos elementos de escova 558(f) têm uma primeira profundidade H1 e as lacunas triangulares 564(f) entre os elementos de escova adjacentes 558(f) têm uma segunda profundidade H2 que é maior que a primeira profundidade H1.
[0089] As FIGS. 17-22 mostram correias de escova 624, 724(a)-(f), 824(a)-(c) tendo rigidez diferente pela variação de outros parâmetros das cerdas 628, 728(a)-(f) em vez de variar o comprimento das cerdas 628, 728(a)-(f). No aspecto das FIGS. 17 e 17A, os elementos de escova 658 têm cada qual cerdas 628 acopladas ao membro de base 626 de maneira tal que as cerdas 628 criam uma espessura variável em cada elemento de escova 658, mas os comprimentos das cerdas 628 em cada elemento de escova 658 são substancialmente os mesmos. Em outras palavras, os elementos de escova 658 definem uma primeira espessura T1 perto do membro de base 626 e uma segunda espessura T2 nas extremidades distais do elemento de escova 658. A segunda espessura T2 é maior que a primeira espessura T1. Os elementos de escova 658 podem ser construídos de maneira tal que as cerdas 628 em cada elemento de escova 658 criem outros formatos, igualmente. Por exemplo, as cerdas 628 em cada elemento de escova 658 podem criar elementos de escova em formato de sombrinha, elementos de escova em formato de T, elementos de escova em formato trapezoidal, ou elementos de escova tendo cerdas que formam qualquer outro formato adequado.
[0090] Como mostrado nas FIGS. 18-22, as correias de escova 724(a)-(f) incluem pelo menos uma primeira seção 770(a)-(f) de cerdas e pelo menos uma segunda seção 772(a)-(f) de cerdas. As primeiras seções 770(a)-(f) de cerdas nas FIGS. 18-21 têm cerdas 772(a)-(f) com seções transversais que têm uma primeira dimensão D1 ao longo do comprimento da cerda, e as segundas seções 772(a)-(f) de cerdas 728(a)-(f) têm cerdas com seções transversais que têm uma segunda dimensão D2 ao longo do comprimento da cerda. Nos aspectos ilustrados nas FIGS. 18-21, as cerdas 728(a)-(f) têm uma seção transversal circular e portanto as primeira e segunda dimensões D1, D2 são diâmetros das cerdas 728(a)-(f). Em outros aspectos, ou alternativos, as cerdas 728(a)-(f) podem ter qualquer seção transversal adequada (por exemplo, triangular, retangular, pentagonal, hexagonal, heptagonal, octogonal, ou qualquer outro formato poligonal) e, portanto, as primeira e segunda dimensões D1, D2 podem ser as larguras das cerdas 728(a)-(f) ou podem representar a máxima dimensão transversal das cerdas. A segunda dimensão D2 é menor que a primeira dimensão D1. A primeira dimensão D1 pode variar de 0,1 mm a 2 mm, e a segunda dimensão D2 pode ser 5% a 90% da primeira dimensão D1. Por exemplo, em alguns aspectos, a primeira dimensão transversal D1 pode ser 0,1 mm, 0,2 mm, 0,3 mm, 0,4 mm, 0,5 mm, 0,6 mm, 0,7 mm, 0,8 mm, 0,9 mm, 1,0 mm, 1,1 mm, 1,2 mm, 1,3 mm, 1,4 mm, 1,5 mm, 1,6 mm, 1,7 mm, 1,8 mm, 1,9 mm, ou 2 mm. Por exemplo, em alguns aspectos, a primeira dimensão transversal D1 pode ser 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 75%, 80%, ou 90% da segunda dimensão transversal D2. Ainda em outros aspectos, a primeira dimensão transversal D1 pode ter qualquer valor adequado e a segunda dimensão D2 pode ser qualquer porcentagem adequada da primeira dimensão D1.
[0091] Com referência particular à correia de escova 724(a)-(b) das FIGS. 18-18B, as primeira e segunda seções 770(a)-(b), 772(a)-(b) se estendem ao longo do comprimento (por exemplo, paralelas ao eixo geométrico longitudinal A). As primeiras seções 770(a)-(b) de cerdas 728(a)-(b) são posicionadas em lados opostos do membro de base (não mostrado nas FIGS. 18-18B), e a segunda seção 772(a)-(b) de cerdas é posicionada entre as primeiras seções 770(a)-(b). Como mostrado, as primeiras seções 770(a)-(b) de cerdas 728(a)-(b) se apoiam nas bordas opostas 774(a) da superfície de montagem. No aspecto da FIG. 18A, as dimensões das cerdas 728(a) das primeiras seções 770(a) são máximas perto das bordas 774(a) do membro de base e as dimensões das cerdas 728(a) das primeiras seções 770(a) diminuem gradualmente das bordas 774(a) do membro de base para a segunda seção 772(a). Em outras palavras, as dimensões das cerdas 728(a) diminuem continuamente das bordas 774(a) para o centro da superfície de montagem (não mostrada nas FIGS. 18-18A). Em um outro aspecto, as dimensões das cerdas 728(a) das primeiras seções 770(a) podem ser mínimas perto das bordas 774(a) do membro de base e as dimensões das cerdas 728(a) das primeiras seções 770(a) aumentam gradualmente das bordas 774(a) do membro de base para a segunda seção 772(a). Em outras palavras, as dimensões das cerdas 728(a) podem aumentar continuamente das bordas 774(a) para o centro da superfície de montagem (não mostrada nas FIGS. 18-18A). No aspecto da FIG. 18B, as dimensões das cerdas 728(b) das primeiras seções 770(b) são substancialmente as mesmas. Em outras palavras, existe uma diferença discreta nas dimensões das cerdas 728(b) das seções 770(b), 772(b). Em ambas as FIGS. 18A e 18B, as dimensões das cerdas 728(a)-(b) da segunda seção 772(a)-(b) são substancialmente as mesmas. As FIGS. 18A e 18B ilustram que a primeira dimensão transversal D1 das cerdas 728(a)-(b) da primeira seção 770(a)-(b) é 10% a 95% maior que a segunda dimensão transversal D2 das cerdas 728(a)-(b) da segunda seção 772(a)-(b). Por exemplo, em alguns aspectos, a primeira dimensão transversal D1 pode ser 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 75%, 80%, 90% ou 95% maior que a segunda dimensão transversal D2. Ainda em outros aspectos, a primeira dimensão transversal D1 pode ser maior que a primeira dimensão D1 por outras porcentagens adequadas. Em um outro aspecto (não representado), as cerdas de cada seção podem ter dimensões que são variáveis e aleatórias. Também, nos aspectos das FIGS. 18A e 18B, as cerdas 728(a)-(b) de ambas as primeiras seções 770(a)-(b) e segundas seções 772(a)-(b) são desencontradas umas em relação às outras. Em outros aspectos, ou adicionais, as cerdas de uma ou ambas as seções podem ser alinhadas umas com as outras, em vez de serem desencontradas. No aspecto ilustrado, a largura da superfície de montagem do membro de base mede 5 mm a 20 mm. Cada uma das primeiras seções 770(a) pode ocupar cerca de 2% a 33% da largura da superfície de montagem e a segunda seção 772(a) pode ocupar o restante da largura da superfície de montagem. Em outros aspectos, ou adicionais, as larguras e porcentagens das primeira e segunda seções 770(a), 772(a) podem ser maiores ou menores. Por exemplo, em alguns aspectos, a largura da superfície de montagem do membro de base pode ser 5 mm, 6 mm, 7 mm, 8 mm, 9 mm, 10 mm, 11 mm, 12 mm, 13 mm, 14 mm, 15 mm, 16 mm, 17 mm, 18 mm, 19 mm ou 20 mm. Em outros aspectos, a superfície de montagem pode ter outras larguras adequadas. Como um outro exemplo, cada uma das primeiras seções 770(a) pode ocupar cerca de 2%, 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30% ou 33% da largura da superfície de montagem e a segunda seção 772(a) pode ocupar o restante da largura da superfície de montagem. Em outros aspectos, a primeira seção 770(a) pode ocupar outras quantidades da largura da superfície de montagem, com a segunda seção 772(a) podendo ocupar o restante da largura da superfície de montagem.
[0092] Cada uma das correias de escova 724(c)-(e) das FIGS. 19-20 tem uma pluralidade de primeiras seções 770(c)-(e) de cerdas 728(c)-(e) e uma pluralidade de segundas seções 772(c)-(e) de cerdas 728(c)-(e). A pluralidade de primeiras seções 770(c)-(e) e a pluralidade de segundas seções 772(c)-(e) alternam ao longo do comprimento da superfície de montagem do membro de base 724(c)-(e). Assim, cada uma da pluralidade de primeiras seções 770(c)-(e) fica entre duas da pluralidade de segundas seções 772(c)-(e), e cada uma da pluralidade de seção seções 772(c)-(e) fica entre duas da pluralidade de primeiras seções 770(c)-(e). No aspecto das FIGS. 19-21, cada uma da pluralidade de primeiras seções 770(c)-(e) e segundas seções 772(c)-(e) de cerdas se estende ao longo da largura W do membro de base da correia de escova 724(c)-(e). Ou seja, cada uma da pluralidade de primeira e segunda seções 770(c)-(e), 772(c)-(e) se estende entre bordas opostas 774(c)-(e) do membro de base. No aspecto das FIGS. 19-19B, a pluralidade de primeiras seções 770(c) e segundas seções 772(c) são orientadas perpendicularmente ao eixo geométrico longitudinal A, mas, no aspecto da FIG. 20, as primeiras seções 770(e) são orientadas em um ângulo não perpendicular com relação ao eixo geométrico longitudinal A. Dessa maneira, como mostrado na FIG. 20, as bordas das segundas seções 772(e) são também orientadas em um ângulo não perpendicular com relação ao eixo geométrico longitudinal A. Além disso, como mostrado na FIG. 20, as primeiras seções 770(e) criam formatos em V ao longo do comprimento do membro de base, embora, em outros aspectos, ou adicionais, as primeiras seções 770(e) possam ter diferentes orientações em relação às mostradas aqui. Como aqui notado, no aspecto ilustrado, a largura da superfície de montagem do membro de base mede 5 mm a 20 mm. As primeiras seções 770(c)-(e) podem ser espaçadas uma da outra por 5 mm a 50 mm. Por exemplo, as primeiras seções 770(c)-(e) podem ser espaçadas uma da outra por 5 mm, 6 mm, 7 mm, 8 mm, 9 mm, 10 mm, 11 mm, 12 mm, 13 mm, 14 mm, 15 mm, 16 mm, 17 mm, 18 mm, 19 mm, 20 mm, 21 mm, 22 mm, 23 mm, 24 mm, 25 mm, 26 mm, 27 mm, 28 mm, 29 mm, 30 mm, 31 mm, 32 mm, 33 mm, 34 mm, 35 mm, 36 mm, 37 mm, 38 mm, 39 mm, 40 mm, 41 mm, 42 mm, 43 mm, 44 mm, 45 mm, 46 mm, 47 mm, 48 mm, 49 mm ou 50 mm. Em outros aspectos, as primeiras seções 770(c)-(e) podem ser espaçadas uma da outra por outras distâncias adequadas. Também, cada uma das primeiras seções 770(c)-(d) pode ter um comprimento ao longo do eixo geométrico longitudinal A de 5% a 100% do comprimento de cada uma das segundas seções 772(c)-(d). Por exemplo, cada uma das primeiras seções 770(c)-(d) pode ter um comprimento ao longo do eixo geométrico longitudinal A de 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 75%, 80%, 90%, 95% ou 100% do comprimento de cada uma das segundas seções 772(c)-(d). Em outros aspectos, as primeiras seções 770(c)-(e) podem ter outros comprimentos adequados ao longo do eixo geométrico longitudinal. Ou seja, o comprimento de cada uma das primeiras seções 770(c)-(d) pode ser menor ou igual ao comprimento de cada uma das segundas seções 772(c)-(d). Cada uma das primeira e segunda seções pode também ter diferentes comprimentos (por exemplo, os comprimentos de cada uma das primeira e segunda seções 770(c)-(d), 772(c)-(d) podem não ser iguais).
[0093] No aspecto da FIG. 19A, as dimensões das cerdas 728(c) das primeiras seções 770(c) são máximas no centro das primeiras seções 770(c) e as dimensões das cerdas 728(c) das primeiras seções 770(c) diminuem gradualmente do centro das primeiras seções 770(c) para as segundas seções adjacentes 772(c). Em outras palavras, as dimensões das cerdas 728(c) diminuem continuamente das bordas 774(c) para o centro da superfície de montagem. Em um outro aspecto, as dimensões das cerdas 728(c) das primeiras seções 770(c) são mínimas no centro das primeiras seções 770(c) e as dimensões das cerdas 728(c) das primeiras seções 770(c) aumentam gradualmente do centro das primeiras seções 770(c) para as segundas seções adjacentes 772(c). Em outras palavras, as dimensões das cerdas 728(c) podem aumentar continuamente das bordas 774(c) para o centro da superfície de montagem. No aspecto da FIG. 19B, as dimensões das cerdas 728(d) das primeiras seções 770(d) são substancialmente as mesmas. Em outras palavras, existe uma diferença discreta nas dimensões das cerdas 728(d) das seções 770(d), 772(d). Em ambas as FIGS. 19A e 19B, as dimensões das cerdas 728(c)-(d) das segundas seções 772(c)-(d) são substancialmente as mesmas. As FIGS. 19A e 19B ilustram que a primeira dimensão transversal D1 das cerdas 728(c)-(d) da primeira seção 770(c)-(d) pode variar de 0,1 mm a 2 mm, e a segunda dimensão D2 pode ser 5% a 90% da primeira dimensão D1. Por exemplo, em alguns aspectos, a primeira dimensão D1 pode ser 0,1 mm, 0,2 mm, 0,3 mm, 0,4 mm, 0,5 mm, 0,6 mm, 0,7 mm, 0,8 mm, 0,9 mm, 1,0 mm, 1,1 mm, 1,2 mm, 1,3 mm, 1,4 mm, 1,5 mm, 1,6 mm, 1,7 mm, 1,8 mm, 1,9 mm ou 2 mm. Por exemplo, em alguns aspectos, a segunda dimensão pode ser 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 80%, 85% ou 90% da primeira dimensão D1. Ainda em outros aspectos, a primeira dimensão transversal D1 pode ter qualquer valor adequado e a segunda dimensão D2 pode ser qualquer porcentagem adequada da primeira dimensão D1. Também, nos aspectos das FIGS. 19A e 19B, as cerdas 728(c)-(d) tanto das primeiras seções 770(c)-(d) quanto das segundas seções 772(c)-(d) são desencontradas umas em relação às outras. Em outros aspectos, ou adicionais, as cerdas de uma ou ambas as seções podem ser alinhadas umas com as outras, em vez de serem desencontradas. As dimensões e orientações das cerdas 728(c)-(d) das primeira e segunda seções das FIGS. 19A e 19B são aplicáveis às dimensões e orientações das cerdas 728(e) das primeiras seções 770(e) e segundas seções 772(e) do aspecto mostrado na FIG. 20 igualmente.
[0094] No aspecto das FIGS. 21 e 22, as correias de escova 724(f), 724(g) incluem seções de cerdas que se estendem tanto longitudinalmente quanto lateralmente com relação às superfícies de montagem (não mostradas). Com relação às FIGS. 21, a correia de escova 724(f) tem uma primeira seção 770(f) de cerdas 728(f) que se estende em um padrão em serpentina ao longo do comprimento do membro de base (não mostrado na FIG. 21). Em outros aspectos, ou adicionais, as primeiras seções 770(f) podem criar padrões curvilíneos, padrões arqueados, padrões senoidais, etc. As dimensões e orientações das cerdas 728(f) das primeiras seções 770(f) e segundas seções 772(f) das FIGS. 19A e 19B são aplicáveis às dimensões e orientações das cerdas 728(f) das primeiras seções 770(f) e segundas seções 772(f) do aspecto mostrado na FIG. 21. Com relação à FIG. 22, as cerdas 728(g) da correia de escova 724(g) incluem seções longitudinais 770(g) que se estendem ao longo do comprimento (por exemplo, paralelas ao eixo geométrico longitudinal A) e seções laterais 770(g) que alternam ao longo do comprimento da superfície de montagem do membro de base 724(g) por meio disso criando seções centrais 772(g) entre as mesmas. Os conceitos aqui discutidos com relação às FIGS. 18-20 se aplicam à FIG. 22. Ou seja, as seções longitudinais 770(g) e as seções laterais 770(g) podem incluir cerdas variáveis de diferentes dimensões (por exemplo, diâmetros) e tamanhos. Também, a seção central 772(g) pode ter cerdas que são menores em dimensão do que nas seções longitudinais 770(g) e seção lateral 770(g).
[0095] Em outros aspectos, ou adicionais, as cerdas 824(a)-(c) podem ser acopladas em qualquer ângulo adequado com relação ao membro de base 826(a)-(c). Por exemplo, como mostrado nas FIGS. 23-25, as cerdas 824(a)-(c) são acopladas à almofada de escovas 860(a)-(c). Como mostrado nas FIGS. 23-24, a almofada de escovas 860(a)-(b) pode ser acoplada em um ângulo com relação ao membro de base 826(a)-(b). No aspecto ilustrado, a almofada de escovas 860(a)-(c) pode ser acoplada através da largura da superficie de montagem 827(a)-(c). Ou seja, uma primeira extremidade da almofada de escova 860(a)-(c) é acoplada próxima a uma borda da superfície de montagem 827(a)-(c) e a segunda extremidade da almofada de escova 860(a)-(c) é acoplada próxima à borda oposta da superfície de montagem 827(a)-(c). Como mostrado, as cerdas 828(a)-(c) podem ser posicionadas em diferentes ângulos com relação à almofada de escova 860(a)-(c), bem como o membro de base 826(a)-(c). Em outros aspectos, ou adicionais, as cerdas podem ser diretamente acopladas ao membro de base e posicionadas em qualquer ângulo adequado com relação ao membro de base. Além disso, como mostrado nas FIGS. 23-24, apenas uma porção de cada elemento de escova 858(a)-(c) pode ser acoplada ao membro de base 826(a)-(c) e cada elemento de escova 858(a)-(c) pode ser pelo menos parcialmente suportado por um elemento de escova adjacente 858(a)-(c). Também, as cerdas 828(a)-(c) podem ser posicionadas no centro (FIG. 23), em uma extremidade distal (FIGS. 24-25), em ambas as extremidades distais, ou ao longo do comprimento da almofada de escovas 860(a)-(c). A almofada de escovas 860(a)-(c) pode também ter configurações e formatos além de retangular. Com relação particular à FIG. 25, as almofadas de escovas 860(c) são substancialmente em formato de Z de maneira tal que uma primeira porção, ou de base, 876 da almofada de escova 860(c) é acoplada ao membro de base 826(c) e a segunda porção ou de topo 878 da almofada de escova 860(c) pode ser acoplada ou livre para mover (por exemplo, deslizar) em relação a uma almofada de escova adjacente 860(c).
[0096] As correias de escova 924(a)-(k) dos aspectos nas FIGS. 26-42 têm membros de base 926(a)-(k) com outras configurações para acoplar efetivamente cerdas 928(a)-(k) ou elementos de escova 958(a)-(k) aos membros de base 926(a)-(k). O uso dos membros de base 926(a)-(k) ajuda a ajustar o comprimento das cerdas 928(a)-(k) com relação ao membro de base 926(a)-(k). Como mostrado nas FIGS. 26-42, os membros de base 926(a)-(k) têm projeções 980(a)-(k) que são integralmente formadas com e se projetam a partir da superfície de montagem 927(a)-(k) dos membros de base 926(a)-(k). Lacunas ou espaços 982(a)-(k) se estendem entre projeções adjacentes 980(a)-(k). Em particular, as projeções 980(a)-(k) se projetam a partir do lado da montagem do membro de base 926(a)-(k) e se estendem ao longo da largura dos membros de base 926(a)-(k). As projeções 980(a)-(k) e lacunas 982(a)-(k) podem ser qualquer formato adequado. Por exemplo, na FIG. 25, as projeções 980(a) são em formato de sombrinha, nas FIGS. 26-34, 37 e 41 as projeções 980(b)-(e), (g), (j) são trapezoidais, nas FIGS. 35-39, as projeções 980(f), (h) são arqueadas (por exemplo, têm superfície arqueadas), na FIG. 40 e 42, as projeções 980(i), (k) são poligonais.
[0097] Na FIGS. 28-29, os elementos de escova 958(c) são acoplados, por meio de almofada de escovas 960(c), às superfícies externas 984(c) das projeções 980(c). Em outros aspectos, ou adicionais, as cerdas 958(c) podem ser diretamente acopladas (por exemplo, por adesivo ou outro mecanismo de acoplamento adequado) às superfícies externas 984(c) das projeções 980(c).
[0098] Nas FIGS. 30-32 e 35-36, um elemento de escova 980(d), (f) é posicionado e acoplado dentro de uma lacuna 982(d), (f) entre cada par de projeções adjacentes 980(d), (f). Em outras palavras, uma almofada de escova 960(d), (f) do respectivo elemento de escova 958(d), (f) é acoplada à superfície 986(d), (f) entre cada par de projeções adjacentes 980(d), (f). Dessa maneira, os formatos da almofada de escovas 960(d), (f) são complementares às superfícies 988(d), (f) das projeções adjacentes 980(d), (f). Em outros aspectos, as almofadas de escova 960(d), (f) podem ter outros formatos adequados, tais como um formato de T.
[0099] Na FIGS. 33-34, os elementos de escova 980(e) são acoplados tanto às superfícies externas 984(e) das projeções 980(e) quanto entre as projeções 980(e), como discutido aqui com relação às FIGS. 27-32 e 35-36.
[00100] Para montar ou instalar os elementos de escova mostrados nas FIGS. 30-36 no membro de base 926(d)-(f), o membro de base 926(d)-(f) poderia ser envolto em uma polia (não mostrada) que é menor que qualquer das polias 420, 422 de maneira tal que o tamanho da lacuna 982(d)-(f) entre duas projeções adjacentes 980(d)-(f) aumente e fique maior do que jamais será enquanto funcionando. Então, o elemento de escova 958(d)-(f) é posicionado na lacuna ampliada. O membro de base 926(d)-(f) é avançado, o que diminui o tamanho da lacuna 982(d)-(f), por meio disso retendo o elemento de escova 958(d)-(f) em compressão. Esse processo é repetido para inserir um elemento de escova 958(d)-(f) em cada lacuna 982(d)-(f) do membro de base 926(d)-(f).
[00101] Na FIG. 37, as cerdas 928(g) são acopladas às superfícies externas 984(g) das projeções 980(g), bem como às superfícies 986(g) do membro de base 926(g) entre projeções adjacentes 980(g). Em outros aspectos, as cerdas podem ser organizadas em elementos de escova e acopladas tanto às superfícies externas quanto superfícies entre as projeções. Pelo acoplamento das cerdas ou elementos de escova a ambas as superfícies, o número de cerdas é aumentado e o comprimento das cerdas é também variado. Como mostrado na FIG. 37, o número de cerdas 928(g) acopladas a cada uma das superfícies externas 984(g) é maior que o número de cerdas 928(g) acopladas a cada uma das superfícies 986(g) entre as projeções 980(g). Além disso, membros de reforço 990(g) podem ser adicionados e estendidos através de lados opostos do membro de base 926(g) para ajudar a reforçar a correia de escova 924(g), como discutido em mais detalhes aqui. No aspecto ilustrado, os membros de reforço se estendem longitudinalmente com relação ao membro de base 926(g).
[00102] Nas FIGS. 38-41, os elementos de escova 958(h)-(j) são acoplados dentro de rebaixos ou fendas 992(h)-(j) que se estendem através das projeções 980(h)-(j) do membro de base 926(h)-(j). Em alguns aspectos (tais como na FIG. 40 e 41), os dentes de uma correia síncrona de dois lados formam as projeções 980(h)-(j) e, portanto, os rebaixos 992(h)-(j) são posicionados nos dentes. Os elementos de escova 958(h)-(j) podem ser encaixados por pressão nos rebaixos 992(h)-(j), ou os elementos de escova 958(h)-(j) podem ser lateralmente inseridos nos rebaixos 992(h)-(j) e acoplados dentro dos rebaixos 992(h)-(j) por meio de um encaixe de pressão ou um adesivo. Lados opostos dos rebaixos 992(h)-(j) ajudam a suportar os elementos de escova 958(h)-(j).
[00103] Na FIG. 42, as almofadas de escovas 960(k) integram-se às projeções 980(k). Ou seja, cada uma das projeções 980(k) inclui uma primeira porção 994 que é integralmente formada com o membro de base 926(k) e uma segunda porção 996 que se estende a partir da primeira porção 994 e é espaçada do membro de base 926(k). A almofada de escova 960(k) inclui um corpo substancialmente em formato de U que tem primeira e segunda porções 998, 1000 que se estendem de lados opostos de uma porção central 1002. Como mostrado, a primeira porção 996(k) da almofada de escova 960(k) é posicionada entre a segunda porção 996 da projeção 980(k) e o membro de base 926(k), e a segunda porção 1000 da almofada de escova 960(k) é posicionada acima da segunda porção 996 da projeção 980(k). As cerdas 928(k) são acopladas e se estendem a partir da segunda porção 1000 da almofada de escova 960(k).
[00104] Como mencionado resumidamente aqui, o membro de base é configurado para engatar as polias 420, 422 e as cerdas e elementos de escova podem ser posicionadas de acordo com o tipo de polia que está sendo usada e onde a polia engata a correia de escova. As FIGS. 43-48 ilustram as polias 420, 422 que têm primeiros membros de engate que são configurados para engatar os segundos membros de engate dos membros de base.
[00105] Como mostrado na FIG. 43, o membro de base 1026 pode ter dentes 2004 que engatam os dentes 2006 das polias 420, 422. No aspecto ilustrado na FIG. 43, o membro de base 1026 tem dentes 2004 em lados opostos que engatam os dentes 2006 nas polias 420, 422. Como mostrado, as cerdas 1028 são acopladas em uma área central 2008 do membro de base 1026, e não na área dos dentes 2004. O acoplamento das cerdas 1028 fora dos dentes 2004 do membro de base 1026 protege a integridade do membro de base 1026.
[00106] Alternativamente, e com relação à FIG. 44, o membro de base 3026 pode ter aberturas 4010 que se estendem através do membro de base 3026 que recebem dentes 4006 da polia 420, 422. As cerdas 3028 (ou elementos de escova) são portanto posicionadas com relação às aberturas 4010.
[00107] Alternativamente, e com relação à FIG. 45, o membro de base 5026 pode ter protuberâncias 6012 (por exemplo, cabeças de rebite) que são acopladas e se estendem a partir do segundo lado do membro de base 5026 e que são recebidas em sulcos 6014 da polia 420, 422. As cerdas 5028 são acopladas no primeiro lado do membro de base 5026 e portanto opostas às protuberâncias 6012.
[00108] Alternativamente, e com relação às FIGS. 37 e 46-48, o membro de base 7026(a)-(c) pode ter elementos de reforço 7090(a)-(c) que são acoplados a ou se estendem através do membro de base 7026(a)-(c). No aspecto da FIG. 37, os elementos de reforço 990(g) já detalhados aqui se estendem através do membro de base 926(g). No aspecto da FIG. 46, os elementos de reforço 7090(a) são acoplados a ambos os lados do membro de base 7026(a). No aspecto da FIG. 48, os elementos de reforço 7090(b) são acoplados a um lado do membro de base 7026(b). No aspecto da FIG. 47, o membro de reforço 7026(c) é acoplado no centro do membro de base 7026(c). O elemento de reforço 7090(a) pode também ter dentes 8016, que engatam os dentes da polia, como mostrado na FIG. 46. Nesses aspectos, as cerdas 7028(a)-(c) são acopladas ao membro de base 7026(a)-(c) onde os elementos de reforço 7090(a)-(c) não estão.
[00109] As cerdas e elementos de escova discutidos aqui podem ser acoplados ao membro de base por qualquer método adequado. Por exemplo, as cerdas e elementos de escova podem ser grampeados, moldados, soldados ou adesivamente acoplados ao membro de base. Alternativamente, as cerdas e elementos de escova podem ser acoplados de outras maneiras, tal como usando o método descrito com relação às FIGS. 30-36.
[00110] Os recursos descritos com relação a um aspecto, embora não expressamente associados a outros aspectos, podem ser implementados ou incorporados como parte de outras correias de escova descritas aqui. Por exemplo, as cerdas ou elementos de escova de qualquer aspecto podem adicionalmente ser construídos de um ou mais materiais, tais como polipropileno, náilon, poliéster, qualquer polímero, uretano, ou fibra natural (por exemplo, cabelo de cavalo, cabelo de camelo, cabelo de porcos, etc.). Também, as cerdas ou elementos de escova de qualquer aspecto podem também ser tanto retas quanto encrespadas (por exemplo, onduladas). Também, as cerdas e elementos de escova de qualquer aspecto podem adicionalmente ter comprimentos variáveis e criar perfis de superfície ondulados como discutido aqui com relação às FIGS. 12-16A. Também, as cerdas e elementos de escova de qualquer aspecto podem adicionalmente ter formatos e dimensões seccionais transversais variáveis como discutido em mais detalhes aqui com relação às FIGS. 18-22. Também, qualquer dos aspectos aqui pode ter uma espessura variável como discutido com relação às FIGS. 17 e 17B. Além disso, qualquer aspecto pode ter cerdas que são diretamente acopladas ao membro de base ou cerdas que são organizadas nos elementos de escova que são acoplados ao membro de base. Qualquer aspecto pode incluir um membro de base com dentes ou um elemento de reforço, igualmente.
[00111] Embora a descrição tenha sido relatada em detalhe com referência a certos aspectos preferidos, existem variações e modificações dentro do escopo e espírito de um ou mais aspectos independentes da descrição como descrito. Vários recursos e vantagens da descrição são apresentados nas reivindicações seguintes.

Claims (15)

  1. Correia de escova, caracterizada pelo fato de que compreende:
    um membro de base tendo primeiro lado com uma superfície de tração e um segundo lado que é oposto ao primeiro lado, o primeiro lado tendo uma superfície de montagem tendo um eixo geométrico longitudinal, uma primeira borda, segunda borda, e uma pluralidade de projeções que se estendem a partir da superfície de montagem entre a primeira borda e a segunda borda, a primeira borda e a segunda borda da superfície de montagem sendo paralelas ao eixo geométrico longitudinal; e
    uma pluralidade de agrupamentos de cerdas acoplados ao membro de base, cada agrupamento de cerdas da pluralidade de agrupamentos de cerdas tendo uma pluralidade de cerdas e sendo posicionado entre duas projeções.
  2. Correia de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as projeções da pluralidade de projeções são trapezoidais, poligonais, em formato de sombrinha, em formato de T, ou em formato arqueado.
  3. Correia de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as projeções da pluralidade de projeções são integralmente formadas como uma peça com a superfície de montagem.
  4. Correia de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada agrupamento de cerdas da pluralidade de agrupamentos de cerdas inclui uma almofada de escova e a pluralidade de cerdas se estende a partir da almofada de escova.
  5. Correia de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de agrupamentos de cerdas é uma primeira pluralidade de agrupamentos de cerdas e compreende adicionalmente uma segunda pluralidade de agrupamentos de cerda, cada agrupamento de cerdas da segunda pluralidade de agrupamentos de cerdas sendo acoplado a uma superfície externa de cada uma das projeções.
  6. Correia de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada agrupamento de cerdas tem cerdas que têm um primeiro comprimento e cerdas que têm um segundo comprimento, o primeiro comprimento sendo 25% a 98% do segundo comprimento.
  7. Correia de escova de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos um membro de reforço se estende através do membro de base.
  8. Correia de escova, caracterizada pelo fato de que compreende:
    um membro de base tendo primeiro lado com uma superfície de tração e um segundo lado que é oposto ao primeiro lado, o primeiro lado tendo uma superfície de montagem tendo um eixo geométrico longitudinal, uma primeira borda, segunda borda, e uma pluralidade de projeções que se estendem a partir da superfície de montagem entre a primeira borda e a segunda borda, a primeira borda e segunda borda da superfície de montagem sendo paralelas ao eixo geométrico longitudinal, cada projeção da pluralidade de projeções tendo um rebaixo; e
    um agrupamento de cerdas posicionado e acoplado em cada recesso, cada agrupamento de cerdas da pluralidade de agrupamentos de cerdas tendo uma pluralidade de cerdas.
  9. Correia de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que cada projeção da pluralidade de projeções é trapezoidal, poligonal, em formato de sombrinha, em formato de T, ou em formato arqueado.
  10. Correia de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que cada projeção da pluralidade de projeções é integralmente formada com a superfície de montagem.
  11. Correia de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que as cerdas se estendem a partir de uma almofada de escova.
  12. Correia de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que cada agrupamento de cerdas é encaixado por pressão ou adesivamente acoplado dentro do recesso.
  13. Correia de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente um agrupamento de cerdas acoplado entre projeções adjacentes.
  14. Correia de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de cerdas inclui cerdas que têm um primeiro comprimento e cerdas que têm um segundo comprimento, o primeiro comprimento sendo 25% a 98% do segundo comprimento.
  15. Correia de escova de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de cerdas inclui cerdas que têm um primeiro diâmetro na segunda extremidade e cerdas que têm um segundo diâmetro na segunda extremidade, os diâmetros são 5% a 90% do primeiro diâmetro.
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