BR102020005429A2

BR102020005429A2 - Aperfeiçoamentos em conjunto de leitos modulares para cabeamento estruturado de fibra óptica

Info

Publication number: BR102020005429A2
Application number: BR102020005429-5A
Authority: BR
Inventors: Flávio Albertini Diaferia
Original assignee: Flávio Albertini Diaferia
Priority date: 2020-03-18
Filing date: 2020-03-18
Publication date: 2021-09-28
Also published as: CO2022013450A2; PE20221775A1; EP4123856A4; CL2022002524A1; MX2022011461A; WO2021184098A1; EP4123856A1

Abstract

aperfeiçoamentos em conjunto de leitos modulares para cabeamento estruturado de fibra óptica. trata-se de um conjunto de leitos modulares (10) para cabeamento estruturado de fibra óptica e instalação em data centers, salas de telecomunicações, cabines de fiação, entre outros ambientes similares; os leitos (10) são compreendidos por: i) módulo leito (20); ii) módulo do tipo cruzeta (30); iii) módulo do tipo derivação em t (40); iv) módulo do tipo curva 45° (50); v) módulo do tipo curva 90° (60); vi) módulo do tipo descida 90° a 45° (70); vii) módulo do tipo subida 90° a 45° (80); viii) módulo do tipo redução esquerda (90); xiv) módulo do tipo bocal (110); xv) módulo do tipo emenda (111); xvi) módulo do tipo pingadeira (112); ditos módulos (20), (30), (40), (50), (60), (70), (80), (90), (110), (111) e (112) que compõe o conjunto de leitos (10) são passíveis de expansão por serem formados por pelo menos um perfil central (11) com pares de conexões longitudinais (cl1) e (cl2) para acoplamento em perfis extremos (13), cada qual com correspondentes conexões de base (cl1) e (cl2).

Description

APERFEIÇOAMENTOS EM CONJUNTO DE LEITOS MODULARES PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO DE FIBRA ÓPTICA

CAMPO TÉCNICO DA INVENÇÃO

[001] A presente patente de invenção trata de conjunto de leitos modulares para cabeamento estruturado de fibra óptica instalado em ‘Data Centers’, salas de telecomunicações, cabines de fiação, entre outros ambientes similares onde, notadamente, dito conjunto de leitos compreendem múltiplas peças modulares cada qual dotada de conexão/engate que possibilitam a expansão ou redução da área útil de recepção do cabeamento, adequando-se nas superfícies de instalação, independente das angulações, assim, como ditos leitos apresentam capacidade de distribuição, proteção e segregação dos cabos de fibra óptica garantindo, assim, a segurança e ocultação dos mesmos quando do armazenamento e concomitantemente valorizando a composição estética do ambiente.

HISTÓRICO DA INVENÇÃO

[002] Como é de conhecimento, o cabeamento estruturado óptico é utilizado para transmitir informações pela fibra óptica através de sinais luminosos, em vez de sinais elétricos. É uma solução bastante vantajosa e de baixo custo, que garante maior velocidade em redes de comunicação, uma vez que, os sinais propagados não sofrem interferências de geradores elétricos, motores, linhas elétricas de alta potência, relâmpagos. O cabeamento estruturado óptico é muito utilizado também nos data centers, pois fornece alta velocidade de transmissão de informações em redes de telecomunicações, o que proporciona uma largura ilimitada de banda virtual.

[003] Dessarte, a padronização do cabeamento estruturado é de extrema importância, uma vez que, permite o gerenciamento do sistema, possibilita a conectividade entre produtos de diversos fabricantes, bem como, permite a aderência aos padrões internacionais de normas para Cabeamento Estruturado como Organização Internacional para Padronização – ISO -, Associação da Indústria Eletrônica - EIA -, Associação da Indústria de Telecomunicações - TIA -, Instituto Nacional Americano Padrão, especificamente, a ANSI/TIA-568.3-D que consiste numa norma específica que estabelece requisitos de desempenho e transmissão para cabos de fibra ótica, conectores, hardware de conexão e ‘patch cords’.

[004] Uma das formas utilizadas no mercado para a padronização da infraestrutura da rede com fibra óptica consiste no emprego de leitos para acomodação dos cabos, sendo que ditos leitos são compreendidos por módulos, geralmente formados em peça única de seção transversal em ‘U’ e confeccionados em polímeros, como Acrilonitrila butadieno estireno – ABS – e Policloreto de vinila – PVC - ou em metais, como Ligas de Aluminio, além de outros materiais.

[005] Ocorre que os módulos que compõe os convencionais leitos formados por peças únicas não oferecerem a possibilidade de expansão ou ajustes conforme necessidade de aplicação no local de instalação do cabeamento estruturado e, consequentemente, em caso de expansão de redes se faz necessária a substituição de toda linha de leitos tornando, assim, ineficientes e custosos os convencionais leitos.

[006] Para facilitar a adequação dos leitos, atualmente, existe no mercado modelos de leitos modulares conforme apresentado no documento de nº. US2004124321 que trata de um sistema de gerenciamento de cabos de telecomunicações que inclui um elemento de base plano, incluindo uma superfície superior plana e bordas laterais. Os elementos laterais são montados com um arranjo correspondente ao elemento base. Os elementos laterais podem incluir um ou mais dos seguintes itens: porções de parede em pé, saídas laterais que se estendem horizontalmente e calhas. Os elementos de base e as porções de parede superiores podem ter uma seção transversal contínua e podem ser cortados no comprimento desejado para o sistema de gerenciamento de cabos. As laterais de saída também podem incluir vários componentes em que uma secção central de cada um pode ser cortada para a largura desejada.

[007] Outro documento de nº. US2007092196 trata de um sistema de gerenciamento de cabos de telecomunicações inclui elementos de calha, incluindo uma superfície superior plana e laterais para encaminhamento e gerenciamento de cabos. Os elementos da calha são feitos de peças separadas montadas em conjunto com um arranjo de acoplamento. O arranjo de acoplamento permite a montagem do sistema no local, como encaixe das peças. Os elementos da calha são então reunidos para formar o sistema de gerenciamento de cabos.

[008] Apesar dos documentos supracitados configurarem leitos formados por peças modulares com sistema de encaixe, as conexões/engates, bem como, a composição da modulação, diferenciam-se do presente invento em questão, como se verá adiante, garantindo, assim, que o mesmo atenda, plenamente, aos requisitos legais de patenteabilidade.

OBJETIVOS DA INVENÇÃO

[009] É objetivo da patente de invenção apresentar um conjunto de leitos modulares para cabeamento estruturado de fibra óptica instalado em ‘Data Centers’, salas de telecomunicações, cabines de fiação, entre outros ambientes similares, sendo que dito conjunto de leitos são formados por múltiplas peças modulares e acopláveis entre si que possibilitam a expansão ou redução da área útil de recepção do cabeamento, adequando a infraestrutura nas superfícies de instalação, independente das angulações e dimensões.

[010] É outro objetivo da patente de invenção apresentar conjunto de leitos modulares formados por módulos expansíveis compreendidos por perfis dotados de conexões longitudinais e conexões de travamento que permitem a ampliação da largura total do módulo que podem ser de 20 a 150 mm e todos os múltiplos compreendidos, de forma a oferecer expansões capazes de atender diversas dimensões úteis.

[011] Outro objetivo da patente de invenção é apresentar módulos expansíveis providos de conexões do tipo macho e módulos expansíveis providos de conexões do tipo fêmea cuja construtividade apresenta-se simplificada e de fácil montagem, de forma a atender as aplicações específicas como adaptação em ‘layouts’ de salas diversas, adequação a posições dos equipamentos diversos e adaptação com relação a quantidade de cabos.

[012] É, ainda, objetivo da patente de invenção, apresentar um conjunto de leitos modulares formados por módulos que pela facilidade de montagem através das conexões e ajuste de expansão ou redução, a infraestrutura para cabeamento pode ser executada mesmo após as linhas de leitos montadas oferecendo as aplicações além de facilidade, praticidade e velocidade para adequação grande economia.

DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

[013] A complementar a presente descrição de modo a obter uma melhor compreensão das características do presente invento e de acordo com uma preferencial realização prática do mesmo, acompanha a descrição, em anexo, um conjunto de desenhos, onde, de maneira exemplificada, embora não limitativa, se representou seu funcionamento:

[014] a figura 1 representa uma vista em perspectiva do conjunto de módulos de leitos em questão;

[015] a figura 1A ilustra vistas em perspectiva dos modelos de perfis centrais que compõe os módulos de leito ilustrados na figura 1;

[016] a figura 1B revela uma vista em perspectiva dos modelos de emendas;

[017] a figura 1C representa vistas em perspectiva dos modelos de perfis extremos;

[018] a figura 1D revela uma vista em perspectiva do modelo de módulo expansível do tipo leito ilustrando os perfis extremos e central explodidos entre si;

[019] a figura 1E mostra uma vista em corte transversal A.A indicada na figura anterior, ilustrando os perfis extremos e central explodidos entre si;

[020] a figura 1F revela uma vista em perspectiva do modelo de módulo expansível do tipo leito, ilustrando a expansão através da montagem de perfis centrais;

[021] a figura 1G ilustra uma vista em corte transversal B.B indicada na figura anterior, ilustrando a expansão através da montagem de perfis centrais;

[022] a figura 1H revela uma vista em perspectiva do modelo de módulo expansível do tipo leito montado;

[023] a figura 1I representa uma vista frontal do módulo expansível do tipo leito montado;

[024] a figura 2 mostra uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo expansível do tipo cruzeta;

[025] as figuras 2A e 2B mostram vistas em perspectiva montada e lateral do módulo expansível do tipo cruzeta;

[026] a figura 3 revela uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo expansível do tipo derivação em ‘T’;

[027] as figuras 3A e 3B ilustram vistas em perspectiva montada e lateral do módulo expansível do tipo derivação em ‘T’;

[028] a figura 4 representa uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo expansível do tipo curva 45°;

[029] as figuras 4A, 4B e 4C revelam vistas em perspectiva montada, lateral e superior do módulo expansível do tipo curva 45°;

[030] a figura 5 mostra uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo expansível do tipo curva 90°;

[031] as figuras 5A, 5B e 5C mostram vistas em perspectiva montada, lateral e superior do módulo expansível do tipo curva 90°;

[032] a figura 6 revela uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo expansível do tipo descida 90° a 45°;

[033] as figuras 6A, 6B, 6C e 6D representam vistas em perspectiva frontal montada, perspectiva posterior montada, frontal e vista lateral do módulo expansível do tipo descida 90° a 45°;

[034] a figura 7 ilustra uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo expansível do tipo subida 90° a 45°;

[035] as figuras 7A, 7B e 7C ilustram vistas em perspectiva montada, lateral e frontal do módulo expansível do tipo subida 90° a 45°, com respectivo detalhe ampliado da conexão macho;

[036] a figura 8 mostra uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo expansível do tipo redução esquerda;

[037] as figuras 8A, 8B e 8C mostram vistas em perspectiva montada, lateral e frontal do módulo expansível do tipo redução esquerda;

[038] a figura 9 mostra uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo do tipo bocal;

[039] as figuras 9A e 9B representam vistas em perspectiva montada e lateral do módulo do tipo bocal;

[040] a figura 10 ilustra uma vista em perspectiva explodida dos elementos que compõe o módulo do tipo emenda;

[041] as figuras 10A e 10B mostram vistas em perspectiva montada e lateral do módulo do tipo emenda;

[042] as figuras 11 e 11A mostram vistas em perspectiva explodida frontal e posterior dos elementos que compõe a pingadeira;

[043] as figuras 11B e 11C revelam as vistas em perspectiva montada frontal e pósteroinferior;

[044] as figuras 11D, 11E e 11F mostram vistas em posterior, lateral e superior do módulo expansível do tipo pingadeira; e

[045] a figura 12 revela uma vista em perspectiva de um exemplo de arranjo obtido a partir do inovado conjunto de leitos.

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO

[046] Com referência aos desenhos ilustrados, a presente patente de invenção se refere à um “APERFEIÇOAMENTOS EM CONJUNTO DE LEITOS MODULARES PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO DE FIBRA ÓPTICA”, mais precisamente trata-se de um conjunto de leitos modulares (10) para cabeamento estruturado de fibra óptica (não ilustrado) e instalação em ‘Data Centers’, salas de telecomunicações, cabines de fiação, entre outros ambientes similares. Os leitos (10) são compreendidos por: i) módulo leito (20) (ver figuras 1D a 1I); ii) módulo do tipo cruzeta (30) (ver figuras 2 a 2B); iii) módulo do tipo derivação em ‘T’ (40) (ver figuras 3 a 3B); iv) módulo do tipo curva 45° (50) (ver figuras 4 a 4C); v) módulo do tipo curva 90° (60) (ver figuras 5 a 5C); vi) módulo do tipo descida 90° a 45° (70) (ver figuras 6 a 6D); vii) módulo do tipo subida 90° a 45° (80) (ver figuras 7 a 7C); viii) módulo do tipo redução esquerda (90) (ver figuras 8 a 8C); xiv) módulo do tipo bocal (110) (ver figuras 9 a 9B); xv) módulo do tipo emenda (111) (ver figuras 10 a 10B); xvi) módulo do tipo pingadeira (112) (ver figuras 11 a 11D).

[047] Segundo a presente invenção, os módulos (20), (30), (40), (50), (60), (70), (80), (90), (110), (111) e (112) que compõe o conjunto de leitos (10) são preferencialmente confeccionados em polímeros como Acrilonitrila butadieno estireno – ABS – e Policloreto de vinila – PVC - ou em metais, como Ligas de Aluminio, além de outros materiais anti-chama e são passíveis de expansão por serem formados por pelo menos um perfil central (11) (ver figura 1A) com pares de conexões longitudinais (CL1) e (CL2) para acoplamento em perfis extremos (13) (ver figura 1C), cada qual com correspondentes conexões de base (CL1) e (CL2) (ver figura 1B).

[048] Numa versão construtiva preferencial, a conexão longitudinal (CL1) correspondente a conexão (CL2) é formada por membro de engate (10a) com seção em ‘L’ espelhado (ver figura 1E) e provido de rebaixo longitudinal (10b) que compõe um degrau para a acomodação ou não da borda do perfil central (11) a ser montado, enquanto que a conexão (CL2) (ver figura 1E) é formada por membro de travamento (10c) com seção transversal em ‘J’ cuja porção plana (10c’) apresenta maior largura (l2) em relação a largura (l3) da porção plana (10a”) do membro de engate (10a) e prevê extremidade ortogonal (10c”) provida de maior espessura (e1) de forma a compor um dente de travamento (dt) para engate da porção plana (10a”).

[049] Numa versão construtiva preferencial, (ver figura 1A), dito perfil central (11) é compreendido por uma placa (11a) de larguras (l1) e bordas extremas retilíneas (11b), chanfradas (11b’), de formato em ‘V’ invertido (11b”), bem como, pode apresentar um recorte central em ‘V’ (11c”). Dito perfil central (11) prevê que as bordas extremas laterais sejam formadas pelas conexões longitudinais complementares (CL1) e (CL2) para a montagem dos perfis extremos (13). Entre as conexões longitudinais complementares (CL1) e (CL2) de cada perfil central (11) se projetam paredes de seção em ‘L’ (11d) de forma a compor vãos (v1) (ver figuras 1E e 1G) para a montagem de cabeamentos ou similares (não ilustrados).

[050] Ditos perfis extremos (13), basicamente, apresentam seção em ‘L’ (ver figura 1C) cuja borda extrema da parede ortogonal (13b) apresenta-se formada por dobramento em ‘C’ espelhado compondo a conexão tipo fêmea (CF) para a montagem em conexão tipo macho (CM) formada por projeção oblonga que se desenvolve a partir da borda com maior espessura previstas nos módulos (70), (80) e (110), bem como, apresenta a partir da superfície externa um par de paredes projetantes em ‘L’ (13c). Dito perfil (13) pode se apresentar na forma retilínea com comprimento (c1) ou comprimentos reduzidos (c2) ou (c3), formada por duas partes complementares (13”) com bases arqueadas (13c”) de menor espessura.

[051] A montagem dos perfis (13)/(13’)/(13”) através das conexões (CL1), (CL2), (CM) e (CF) em um ou mais perfil central (11) provido ou não de emendas (14) compõe a expansão ou redução dos módulos (20), (30), (40), (50), (60), (70), (80), (90), (110), (111).

[052] Ditas emendas (14) são compreendidas por peças únicas de seção em ‘L’ com bases planas (14b) para conexão em angulação de 90° ou base (14b’) para conexão em angulação de 45° e bases (14b”) para outras angulações. A partir das bases (14b) (14b’) e (14b”) se desenvolvem paredes em arco (14c) com larguras variadas e cujas bordas laterais providas de membros de travamento (14d) para montagem em vãos (v1’) formados pela equidistância das paredes em ‘L’ (13c) (ver figura 1C) previstas nos perfis extremos (13), além de poder apresentar travas inferiores (14d).

[053] Nas porções extremas das bordas superiores das emendas (14) são previstas conexões machos (CM).

[054] Dita pingadeira (112) é compreendida por duas peças complementares, sendo uma base (112a) de seção em ‘U’ invertido com paredes contornantes (112b) de pouca altura, bem como, uma das extremidades apresenta-se mais alargada e de onde se desenvolvem abas laterais (112c). Na parede alargada é praticado um recorte oblongo (112d) para acoplamento de peça complementar (112’), por sua vez, formada por um prolongamento tubular oblongo (112a’) provido de porção extrema alargada (112b’).

[055] É certo que quando o presente invento for colocado em pratica, poderão ser introduzidas modificações no que se refere a certos detalhes de construção e forma, sem que isso implique afastar-se dos princípios fundamentais que estão claramente substanciados no quadro reivindicatório, ficando assim entendido que a terminologia empregada não teve a finalidade de limitação.

Claims

“APERFEIÇOAMENTOS EM CONJUNTO DE LEITOS MODULARES PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO DE FIBRA ÓPTICA”, mais precisamente trata-se de um conjunto de leitos modulares (10) para cabeamento estruturado de fibra óptica e instalação em ‘Data Centers’, salas de telecomunicações, cabines de fiação, entre outros ambientes similares; os leitos (10) são compreendidos por: i) módulo leito (20); ii) módulo do tipo cruzeta (30); iii) módulo do tipo derivação em ‘T’ (40); iv) módulo do tipo curva 45° (50); v) módulo do tipo curva 90° (60); vi) módulo do tipo descida 90° a 45° (70); vii) módulo do tipo subida 90° a 45° (80); viii) módulo do tipo redução esquerda (90); xiv) módulo do tipo bocal (110); xv) módulo do tipo emenda (111); xvi) módulo do tipo pingadeira (112); caracterizado por módulos (20), (30), (40), (50), (60), (70), (80), (90), (110), (111) e (112) que compõe o conjunto de leitos (10) serem passíveis de expansão por serem formados por pelo menos um perfil central (11) com pares de conexões longitudinais (CL1) e (CL2) para acoplamento em perfis extremos (13), cada qual com correspondentes conexões de base (CL1) e (CL2); a conexão longitudinal (CL1) correspondente a conexão (CL2) é formada por membro de engate (10a) com seção em ‘L’ espelhado e provido de rebaixo longitudinal (10b) que compõe um degrau para a acomodação ou não da borda do perfil central (11) a ser montado, enquanto que a conexão (CL2) é formada por membro de travamento (10c) com seção transversal em ‘J’ cuja porção plana (10c’) apresenta maior largura (l2) em relação a largura (l3) da porção plana (10a”) do membro de engate (10a) e prevê extremidade ortogonal (10c”) provida de maior espessura (e1) de forma a compor um dente de travamento (dt) para engate da porção plana (10a”).
“APERFEIÇOAMENTOS EM CONJUNTO DE LEITOS MODULARES PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO DE FIBRA ÓPTICA”, de acordo com a reivindicação 1 e numa versão construtiva preferencial, caracterizado por perfil central (11) ser compreendido por uma placa (11a) de larguras (l1) e bordas extremas retilíneas (11b), chanfradas (11b’), de formato em ‘V’ invertido (11b”), bem como, pode apresentar um recorte central em ‘V’ (11c”); dito perfil central (11) prevê que as bordas extremas laterais sejam formadas pelas conexões longitudinais complementares (CL1) e (CL2) para a montagem dos perfis extremos (13). Entre as conexões longitudinais complementares (CL1) e (CL2) de cada perfil central (11) se projetam paredes de seção em ‘L’ (11d) de forma a compor vãos (v1).
“APERFEIÇOAMENTOS EM CONJUNTO DE LEITOS MODULARES PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO DE FIBRA ÓPTICA”, de acordo com a reivindicação 1 e numa versão construtiva preferencial, caracterizado por perfis extremos (13) apresentarem seção em ‘L’ cuja borda extrema da parede ortogonal (13b) apresenta-se formada por dobramento em ‘C’ espelhado compondo a conexão tipo fêmea (CF) para a montagem em conexão tipo macho (CM) formada por projeção oblonga que se desenvolve a partir da borda com maior espessura previstas nos módulos (70), (80) e (110), bem como, apresenta a partir da superfície externa um par de paredes projetantes em ‘L’ (13c); dito perfil (13) pode se apresentar na forma retilínea com comprimento (c1) ou comprimentos reduzidos (c2) ou (c3), formada por duas partes complementares (13”) com bases arqueadas (13c”) de menor espessura.
“APERFEIÇOAMENTOS EM CONJUNTO DE LEITOS MODULARES PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO DE FIBRA ÓPTICA”, de acordo com a reivindicação 1 e numa versão construtiva preferencial, caracterizado por emendas (14) serem compreendidas por peças únicas de seção em ‘L’ com bases planas (14b) para conexão em angulação de 90° ou base (14b’) para conexão em angulação de 45° e bases (14b”) para outras angulações; a partir das bases (14b) (14b’) e (14b”) se desenvolvem paredes em arco (14c) com larguras variadas e cujas bordas laterais providas de membros de travamento (14d) para montagem em vãos (v1’) formados pela equidistância das paredes em ‘L’ (13c) previstas nos perfis extremos (13), além de poder apresentar travas inferiores (14d); nas porções extremas das bordas superiores das emendas (14) são previstas conexões machos (CM).
“APERFEIÇOAMENTOS EM CONJUNTO DE LEITOS MODULARES PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO DE FIBRA ÓPTICA”, de acordo com a reivindicação 1 e numa versão construtiva preferencial, caracterizado por pingadeira (112) ser compreendida por duas peças complementares, sendo uma base (112a) de seção em ‘U’ invertido com paredes contornantes (112b) de pouca altura, bem como, uma das extremidades apresenta-se mais alargada e de onde se desenvolvem abas laterais (112c); na parede alargada é praticado um recorte oblongo (112d) para acoplamento de peça complementar (112’), por sua vez, formada por um prolongamento tubular oblongo (112a’) provido de porção extrema alargada (112b’).
“APERFEIÇOAMENTOS EM CONJUNTO DE LEITOS MODULARES PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO DE FIBRA ÓPTICA”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por módulos (20), (30), (40), (50), (60), (70), (80), (90), (110), (111) e (112) que compõe o conjunto de leitos (10) serem confeccionados em polímeros como Acrilonitrila butadieno estireno – ABS – e Policloreto de vinila – PVC - ou em metais, como Ligas de Aluminio, além de outros materiais anti-chama .