BR102019027586A2 - cinta hospitalar, com sistema de imobilização de pacientes acamados - Google Patents
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Abstract
Para imobilizar o paciente (P) (em decúbito dorsal) na cama hospitalar (C), pelo abdome, pelas pernas e pelos braços. A imobilização é feita através do entrelaçamento de tiras (8) e (9) por recortes (4) e (5) contíguos da faixa central (2) de uma cinta hospitalar (1), para imobilização pelo abdome, com repuxo a partir das vigas inferiores (V) da cama hospitalar (C) . Pulseiras (15) incorporadas à própria cinta hospitalar (1), envolvem os punhos do paciente (P). Pelas mesmas tiras (8) e (12), agora passantes pelos recortes (4) e (5), os tornozelos e os punhos do paciente (P) são envoltos e imobilizados com o mesmo sistema de repuxo e travamento. Essa imobilização do paciente (P), feita pelo repuxo das tiras (8) e (9) a partir das vigas (V) da cama hospitalar (C), é obtida de forma segura e com conforto ao acamado.
Description
[001] Refere-se o presente relatório descritivo, a um pedido de patente de invenção para uma cinta hospitalar, desenvolvida para a retenção de pacientes na cama, através do abdome, através das pernas e através dos braços.
[002] A cinta é formada por uma faixa central retangular com recorte longitudinal dividido por um passador. A partir das laterais em conicidade dessa faixa central estendem-se tiras, sendo uma tira de maior comprimento e uma tira de menor comprimento, para o abdome do paciente, sendo as tiras dotadas de respectivos fechos. A cinta para as pernas possui tiras de comprimento simétrico para envolver os tornozelos do paciente e pode ser usada também para os braços, envolvendo os punhos do paciente.
[003] Resumidamente, a cinta de abdome é estirada na cama, tendo umas tiras, de maior comprimento, inserida por debaixo do paciente em decúbito dorsal e sobre cujo abdome é dobrada e posicionada a faixa central. Através de entrelaçamento as tiras são passadas pelos recortes da faixa central e trazidas em direções opostas às da posição inicial, sendo dirigidas para contornar a cama para que, nas vigas inferiores desta última sejam enlaçadas e em seguida repuxadas pelos seus fechos e travadas por presilhas. Com o repuxo das tiras entrelaçadas a partir das vigas inferiores da cama hospitalar, em conjunto com a faixa central, o paciente é preso de forma segura e com conforto a partir de seu abdome, impossibilitado realmente de levantar-se.
[004] A faixa central possui pulseiras junto às suas laterais em conicidade, para que envolvam os punhos e mantenham imobilizadas as mãos do paciente, se assim o profissional da saúde julgar necessário.
[005] No caso da cinta para as pernas, a faixa central é estirada na cama por debaixo dos pés do paciente de modo que as tiras, simétricas, sejam dobradas, envolvam os tornozelos e sejam passadas pelos respectivos recortes da referida faixa central, sendo então dirigidas para contornar a cama, igualmente enlaçando as vigas inferiores para o repuxo pelos fechos e travamento pelas presilhas. O mesmo procedimento pode ser adotado para envolver os punhos, para eventualmente imobilizar os braços do paciente, se assim o profissional da saúde julgar necessário, posicionando o cinto por debaixo das costas do mesmo e repetindo o procedimento utilizado para envolver os tornozelos.
[006] Como é de conhecimento, um grande número de pacientes acamados, especialmente pacientes em estado de grande confusão mental podem tornar-se agressivos retirando tubos, cateteres sondas etc., devendo ter, portanto, os movimentos contidos. Atualmente existem dispositivos restritores que envolvem por exemplo, o punho, a pelve (bacia) ou o tórax do paciente e são ligados por sistema de gancho ou laço na estrutura da cama hospitalar. Essa ancoragem, feita a partir dos braços laterais da cama, dependendo do estado emocional do paciente, por exemplo um usuário de drogas em surto psicótico, é extremamente dificultosa podendo não evitar de forma segura a sua contenção. Alguns restritores envolvem o paciente e dão a volta por debaixo da cama hospitalar, não trazendo também segurança em casos de surto.
[007] A cinta hospitalar em questão, motivo desse pedido de patente, vem propor um sistema pelo qual o paciente é imobilizado a partir do seu abdome por entrelaçamento das tiras da faixa central, tendo as mãos imobilizadas por pulseiras envolvendo seus punhos e, também, os pés imobilizados por enlaçamento de seus tornozelos pelas tiras da faixa central.
[008] Explicada superficialmente, passa a cinta hospitalar a ser melhor detalhada através dos desenhos anexos:
Figura 1 - vista em perspectiva da cinta.
Figura 1 - vista em perspectiva da cinta.
[009] As figuras a seguir são vistas em sequência, esquemáticas, mostrando o paciente deitado em decúbito dorsal em uma cama hospitalar :
Figura 2 - mostra a cinta estirada, tendo a sua tira de maior comprimento inserida por debaixo do paciente, ao lado do qual é posicionada a faixa central com recortes longitudinais divididos pelo passador. Como se observa, a cinta mantém-se estirada sem dobrarse e pender para as laterais da cama, apenas para mostrar mais claramente o sistema de entrelaçamento;
Figuras 3 e 4 - mostram que a faixa central foi dobrada e posicionada sobre o abdome do paciente, sendo a tira de menor comprimento trazida para o lado oposto ao do estiramento inicial, alinhada à tira de maior comprimento;
Figura 5 - mostra que a tira de maior comprimento está sendo dobrada e empurrada pelo recorte longitudinal, dirigida por debaixo do passador para sobrepor-se ao recorte longitudinal contíguo e trazida para o lado oposto ao do estiramento inicial;
Figura 6 - mostra o entrelaçamento completado, estando o abdome do paciente totalmente envolto pelas duas tiras, estendidas em oposição e entrelaçadas a partir dos recortes longitudinais da faixa central;
Figura 7 - mostra o paciente a partir do pé da cama, vendo-se que as tiras foram dobradas e dirigidas de modo a contornarem a cama hospitalar. Após enlaçarem as vigas inferiores têm suas pontas trazidas contra os seus fechos para que, em seguida , sejam repuxadas e travadas;
Figuras 8 e 9 - mostram, em sequência, o paciente a partir do pé da cama, com as tiras, simétricas, sendo dobradas para ultrapassagem pelos recortes da faixa central. Pelas linhas tracejadas é indicado que cada tira envolve o respectivo tornozelo e são dirigidas para contornar a cama, sendo repuxadas e travadas, para imobilização das pernas do paciente;
Figura 10 - mostra, em sequência, o paciente a partir do pé da cama, tendo as mãos imobilizadas, com os punhos envoltos pelas pulseiras incorporadas à cinta. O detalhe A mostra uma das laterais da faixa central e sua pulseira imobilizando uma das mãos do paciente;
Figuras 11, 12 e 13 - mostram, em sequência, o paciente a partir do pé da cama e visto superiormente, sendo imobilizado pelos braços. Igualmente, as tiras, simétricas, são dobradas para ultrapassagem pelos recortes da faixa central e envolvimento dos punhos, seguindo o mesmo procedimento em relação aos tornozelos , com repuxo final na estrutura inferior da cama;
Figura 14 - mostra o paciente imobilizado a partir do abdome, dos tornozelos e dos punhos (no caso através das pulseiras incorporadas à cinta).
Figura 2 - mostra a cinta estirada, tendo a sua tira de maior comprimento inserida por debaixo do paciente, ao lado do qual é posicionada a faixa central com recortes longitudinais divididos pelo passador. Como se observa, a cinta mantém-se estirada sem dobrarse e pender para as laterais da cama, apenas para mostrar mais claramente o sistema de entrelaçamento;
Figuras 3 e 4 - mostram que a faixa central foi dobrada e posicionada sobre o abdome do paciente, sendo a tira de menor comprimento trazida para o lado oposto ao do estiramento inicial, alinhada à tira de maior comprimento;
Figura 5 - mostra que a tira de maior comprimento está sendo dobrada e empurrada pelo recorte longitudinal, dirigida por debaixo do passador para sobrepor-se ao recorte longitudinal contíguo e trazida para o lado oposto ao do estiramento inicial;
Figura 6 - mostra o entrelaçamento completado, estando o abdome do paciente totalmente envolto pelas duas tiras, estendidas em oposição e entrelaçadas a partir dos recortes longitudinais da faixa central;
Figura 7 - mostra o paciente a partir do pé da cama, vendo-se que as tiras foram dobradas e dirigidas de modo a contornarem a cama hospitalar. Após enlaçarem as vigas inferiores têm suas pontas trazidas contra os seus fechos para que, em seguida , sejam repuxadas e travadas;
Figuras 8 e 9 - mostram, em sequência, o paciente a partir do pé da cama, com as tiras, simétricas, sendo dobradas para ultrapassagem pelos recortes da faixa central. Pelas linhas tracejadas é indicado que cada tira envolve o respectivo tornozelo e são dirigidas para contornar a cama, sendo repuxadas e travadas, para imobilização das pernas do paciente;
Figura 10 - mostra, em sequência, o paciente a partir do pé da cama, tendo as mãos imobilizadas, com os punhos envoltos pelas pulseiras incorporadas à cinta. O detalhe A mostra uma das laterais da faixa central e sua pulseira imobilizando uma das mãos do paciente;
Figuras 11, 12 e 13 - mostram, em sequência, o paciente a partir do pé da cama e visto superiormente, sendo imobilizado pelos braços. Igualmente, as tiras, simétricas, são dobradas para ultrapassagem pelos recortes da faixa central e envolvimento dos punhos, seguindo o mesmo procedimento em relação aos tornozelos , com repuxo final na estrutura inferior da cama;
Figura 14 - mostra o paciente imobilizado a partir do abdome, dos tornozelos e dos punhos (no caso através das pulseiras incorporadas à cinta).
[010] Em conformidade com os desenhos anexos, a “CINTA HOSPITALAR, COM SISTEMA DE IMOBILIZAÇÃO DE PACIENTES ACAMADOS”, objetivo desse presente pedido de patente de invenção, constitui-se de uma cinta hospitalar (1) de faixa central (2) de material plástico flexível, em formato retangular, dotada de um passador vertical (3) que divide dois recortes longitudinais (4) e (5) contíguos. A faixa central (2) tem as laterais cônicas (6) e (7), sendo que da lateral (6), estende-se, em maior extensão, uma tira plástica (8) incorporada de mesmo material plástico e que, em ponto predefinido recebe a costura de tiras de tecido (9) com seus fechos de argola (10) e presilha de trava (11). Da lateral (7) estende-se, em menor extensão, uma outra tira de tecido (12) e tiras de tecido complementares com seus fechos de argola (13) e presilha de trava (14). A faixa central (2) recebe ainda, junto às suas laterais cônicas (6) e (7), respectivas pulseiras (15).
[011] Assim constituída, a cinta hospitalar (1) é estirada na cama hospitalar (C) como mostra a figura 2, tendo a tira plástica (8), de maior extensão, inserida por debaixo do paciente (P) em decúbito dorsal, ao lado do qual mantém-se posicionada a faixa central (2). Como mostra a figura 3, a faixa central (2) é dobrada sobre o abdome do paciente (P) que é abraçado nesse lado de seu corpo, pela tira de tecido (12) a qual, consequentemente, é trazida para o lado oposto ao do estiramento inicial, deixada paralelamente junto à tira plástica (8), como mostra a figura 4.
[012] Em seguida, como mostra a figura 5, a tira plástica (8) é dobrada, abraçando o paciente (P) desse outro lado de seu corpo, simultaneamente ao direcionamento pelo recorte longitudinal (4), sendo empurrada por debaixo do passador vertical (3) e alinhada sobre o recorte longitudinal (5) . A tira plástica (8) passa a estar estendida, portanto, do lado oposto ao do estiramento inicial como mostra também a figura 6.
[013] Assim, após enlaçado o paciente por todo o abdome , através desse entrelaçamento, as tiras (8) e (12) são dirigidas pelas laterais da cama hospitalar (C) e enlaçadas nas vigas inferiores (V), sendo repuxadas pelos seus respectivos fechos de argola (10) e (13) e travadas por suas respectivas presilhas de trava (11) e (14), como mostra a figura 7, pressionando o paciente leve e uniformemente, com conforto, porém, de forma eficaz.
[014] A cinta hospitalar (1) pode ser assentada pela faixa central (2) na cama hospitalar, nos pés da cama, sendo alinhada com seus recortes (4) e (5) por debaixo dos tornozelos do paciente, para imobilização das pernas. Dessa forma, como mostram as figuras 8 e 9, a tira plástica (8) é dobrada envolvendo um dos tornozelos do paciente (P), passando pelo recorte longitudinal (4) e sendo trazida para uma das laterais da cama, procedendose da mesma forma com a tira de tecido (12) para o outro tornozelo. Seguindo o sistema, ambas contornam as laterais da cama (C) enlaçam as vigas inferiores (V) e são repuxadas, mantendo, igualmente, leve movimento para os pés do paciente (P), com conforto, porém sem possibilitar a sua soltura.
[015] A cinta hospitalar (1) pode receber pulseiras (15), mostrada na figura 1 e também na figura 10 e em seu detalhe A, costuradas junto às laterais cônicas (6) e (7) de modo que possam imobilizar os braços do paciente (P). Por estarem fixadas diretamente a partir das laterais (6) e (7) da faixa central (2), as pulseiras (15) permitem limitada movimentação para as mãos do usuário, dando-lhe conforto, porém impedindo um deslocamento que possa gerar força nos braços, para soltar-se.
[016] Quando assentada pela faixa central (2), na parte intermediária da cama e passada por debaixo do abdome do paciente, a cinta hospitalar (1) é usada também para imobilizar os braços. Como mostra a sequência das figuras 11, 12 e 13, a exemplo do envolvimento pelos tornozelos, as tiras (8), de plástico e (12), de tecido, simétricas, são dobradas para ultrapassagem pelos respectivos recortes (4) e (5) da faixa central (2) e envolvimento dos punhos. Em seguida essas as tiras (8) e (12) são dirigidas pelas laterais da cama hospitalar (C) e enlaçadas nas vigas inferiores (V), com repuxo pelos seus respectivos fechos de argola (10) e (13) e travamento pelas suas respectivas presilhas de trava (11) e (14), igualmente pressionando o paciente leve e uniformemente, com conforto, porém, de forma eficaz.
[017] Para atender às rigorosas determinações de higienização hospitalar, a cinta hospitalar (1) pode ter removidas, da parte plástica (2) e (8), as partes de tira de tecido (9) e (12), que ficam em contato com os fechos de argola (10) e (13), presilhas de trava (11) e (14), e com a estrutura da cama. Basta ser feita a separação (plástico e tecido), destravando -se os próprios fechos de argola (12) e (13) e presilhas (11) e (14). Dessa forma, higienizase toda a parte revestida em tecido especial plástico e a parte de tecido pode ser removida para ser lavada em lavanderia ou descartada.
[018] A cinta hospitalar (1) de abdome ou cinto de pernas ou braços pode ser utilizada também para auxiliar pacientes (dependendo do julgamento do profissional da saúde) a ficarem sentados em poltrona ou cadeira (não mostradas), sendo abraçados ou envoltos para permanecerem em posição ereta. Nesse caso, o posicionamento da cinta hospitalar (1) é feito na parte superior do peito, por baixo dos braços e a fixação feita pelos fechos de argola (10) e (13) das tiras (9) e (12).
Claims (4)
- “CINTA HOSPITALAR”, constituída por uma cinta hospitalar (1) de faixa central (2) de material plástico flexível, caracterizada por ser dotada de um passador vertical (3) dividindo dois recortes longitudinais (4) e (5) contíguos, dita faixa central (2) possuindo laterais cônicas, sendo que da lateral cônica (6), estende-se, em maior extensão, uma tira plástica (8) incorporada de mesmo material plástico e que recebe a costura de tiras de tecido (9) com seus fechos de argola (10) e presilha de trava (11), sendo que, da lateral cônica (7) estende-se, em menor extensão, uma tira de tecido (12) e tiras de tecido complementares com seus fechos de argola (1 3) e presilha de trava (14), dita faixa central (2) recebendo ainda, junto às suas laterais cônicas (6) e (7), respectivas pulseiras (15).
- “SISTEMA DE IMOBILIZAÇÃO DE PACIENTES ACAMADOS”, de acordo com a cinta hospitalar definida na reivindicação 1, caracterizado pelo estiramento na cama hospitalar (C), inserida com a tira plástica (8), de maior extensão, por debaixo do paciente (P) em decúbito dorsal, dobrando-se sobre o abdome deste último, a faixa central (2) e abraçandoo por este lado do seu corpo pela tira de tecido (12), trazida paralelamente à tira plástica (8), por sua vez dobrada de modo a abraçar o paciente (P) desse outro lado de seu corpo e em seguida direcionada pelo recorte longitudinal (4), empurrada por debaixo do passador vertical (3) e alinhada sobre o recorte longitudinal (5), ditas tiras, plástica (8) e de tecido (12), assim entrelaçadas contornando as laterais da cama hospitalar (C), enlaçadas nas vigas inferiores (V) e repuxadas pelos seus respectivos fechos de argola (10) e (13), para travamento por suas respectivas presilhas de trava (11) e (14), estando as pulseiras (15), envolvendo os punhos do paciente (P) junto às laterais cônicas (6) e (7).
- “SISTEMA DE IMOBILIZAÇÃO DE PACIENTES ACAMADOS”, de acordo com reivindicação 2, a cinta hospitalar (1) caracterizada por ser estirada na cama hospitalar, nos pés da cama, alinhada com seus recortes (4) e (5) por debaixo dos tornozelos do paciente , dobrando-se as respectivas, tira plástica (8) e tira de tecido (12) de modo envolver os tornozelos do paciente (P), passando pelos recortes longitudinais (4) e (5), e trazidas para as laterais opostas da cama, contornando-as, enlaçando as vigas inferiores (V) e sendo repuxadas pelos fechos de argola (10) e (13), para travamento por suas respectivas presilhas de trava (1 1) e (14).
- “SISTEMA DE IMOBILIZAÇÃO DE PACIENTES ACAMADOS”, de acordo com reivindicação 2, a cinta hospitalar (1) caracterizada por ser estirada na cama hospitalar, na parte intermediária da cama, alinhada com seus recortes (4) e (5) por debaixo do abdome do paciente, dobrando -se as respectivas, tira plástica (8) e tira de tecido (12) de modo envolver os punhos do paciente (P), passando pelos recortes longitudinais (4) e (5) e trazidas para as laterais opostas da cama, contor nando-as, enlaçando as vigas inferiores (V) e sendo repuxadas pelos fechos de argola (1 0) e (13), para travamento por suas respectivas presilhas de trava (1 1) e (14).
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