BR102018009084B1 - Máquina agrícola, e, método para prover potência em uma máquina agrícola rebocada - Google Patents

Máquina agrícola, e, método para prover potência em uma máquina agrícola rebocada Download PDF

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Abstract

MÁQUINA AGRÍCOLA, E, MÉTODO PARA PROVER POTÊNCIA EM UMA MÁQUINA AGRÍCOLA REBOCADA. Uma máquina agrícola rebocada inclui um conversor, configurado para converter um primeiro potencial de tensão gerado por um gerador em um segundo potencial de tensão. O segundo potencial de tensão energiza um componente da máquina agrícola rebocada. Ainda, a máquina agrícola rebocada também inclui um comutador que sensoreia a ausência do segundo potencial de tensão a partir do conversor e comuta para energizar o subcomponente com um segundo potencial de tensão recebido de uma fonte externa à máquina agrícola rebocada. O segundo potencial de tensão fornecido pelo conversor pode também ser combinado, em um barramento de potência, com o segundo potencial de tensão a partir da fonte externa ou outra fonte.

Description

CAMPO DA DESCRIÇÃO
[001] A presente descrição se refere a um sistema elétrico para equipamento agrícola. Mais especificamente, a presente descrição se refere a uma pluralidade de sistemas de suprimento de potência elétrica para subcomponentes em uma máquina agrícola.
FUNDAMENTOS
[002] Existe uma ampla variedade de diferentes tipos de máquinas agrícolas que são puxadas por um veículo de reboque, tal como um trator. Tais máquinas podem ter elementos (ou subcomponentes) que são energizados por potência elétrica. As exigências de potência dos diferentes elementos podem ser diferentes.
[003] Uma máquina agrícola de exemplo é uma máquina plantadeira que inclui unidades de fileira configuradas para plantar sementes em uma pluralidade de fileiras. Exemplos de máquinas plantadeiras incluem, mas não são limitadas a, broca de caixas, semeadoras a ar, e plantadeiras de colheita em fileira. Na operação, a máquina plantadeira é conectada a, e rebocada por, um trator. À medida que a máquina plantadeira é puxada pelo trator, sementes são plantadas em sulcos ou covas com a profundidade apropriada com base em várias características, tais como tipo de colheita e condições do solo.
[004] Além da plantação de sementes para colheitas, tais como milho, soja, girassóis e beterrabas-açucareiras (entre outros), algumas máquinas agrícolas de exemplo podem ser similarmente usadas para distribuir uniformemente outro material agrícola, tais como fertilizantes, pesticidas e herbicidas. Elas podem ser usadas no trabalho do solo e operações de colheita, bem como uma série completa de outras operações agrícolas. Adicionalmente, a provisão de suficiente potência elétrica aos elementos (por exemplo, as unidades de fileira) é importante na manutenção de uma ordem de trabalho apropriada, e é também importante para diagnosticar problemas que podem ocorrer durante a operação.
[005] A discussão acima é meramente provida para informação geral dos fundamentos e não é destinada a ser usada como uma ajuda na determinação do escopo da matéria reivindicada.
SUMÁRIO
[006] Uma máquina agrícola rebocada inclui um conversor, configurado para converter um primeiro potencial de tensão gerado por um gerador para um segundo potencial de tensão. O segundo potencial de tensão energiza um componente da máquina agrícola rebocada. Ainda, a máquina agrícola rebocada também inclui um comutador que sensoreia a ausência do segundo potencial de tensão a partir do conversor e comuta para energizar o subcomponente com um segundo potencial de tensão recebido de uma fonte externa à máquina agrícola rebocada. O segundo potencial de tensão fornecido pelo conversor pode também ser combinado, em um barramento de potência, com o segundo potencial de tensão a partir da fonte externa ou outra fonte.
[007] Este sumário é provido para introduzir uma seleção de conceitos de uma forma simplificada, que é mais detalhadamente descrito abaixo na descrição detalhada. Este sumário não é destinado a identificar as características principais ou as características essenciais da matéria reivindicada, nem é destinado a ser usado como uma ajuda na determinação do escopo da matéria reivindicada. A matéria reivindicada não é limitada às implementações que solucionam qualquer ou todas das desvantagens observadas nos fundamentos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] A figura 1 é uma vista diagramática de um veículo agrícola de acordo com um exemplo.
[009] A figura 2 é uma vista diagramática de um exemplo de uma máquina agrícola rebocada de acordo com um exemplo.
[0010] A figura 3 é uma vista diagramática mais detalhada de um exemplo de uma unidade de fileira.
[0011] A figura 4A é um diagrama de blocos de um veículo agrícola acoplado a uma unidade de fileira de acordo com um exemplo.
[0012] A figura 4B é um diagrama de blocos de um veículo agrícola acoplado a uma unidade de fileira de acordo com outro exemplo.
[0013] A figura 5 é um diagrama de blocos de uma variedade de subcomponentes agrícolas eletricamente energizados.
[0014] A figura 6 é um fluxograma ilustrando um exemplo da operação da máquina agrícola rebocada provendo potência elétrica para um subcomponente eletricamente energizado, da máquina agrícola rebocada de acordo com um exemplo.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0015] Existe uma ampla variedade de máquinas agrícolas rebocadas que recebem potência elétrica e outras potências a partir de um veículo de reboque, tal como um trator. A presente descrição prosseguirá com relação à máquina agrícola rebocada sendo uma máquina plantadeira, mas será entendido que esse é apenas um exemplo.
[0016] Tipicamente, unidades de fileira de uma plantadeira têm uma variedade de subcomponentes que são configurados para operar usando um potencial de tensão particular, o gerado a partir de um suprimento de potência elétrica. Por exemplo, motores elétricos podem ser usados para acionar um dispositivo de dosagem de semente e um sistema de dispensação de semente na unidade de fileira. Adicionalmente, controladores, componentes de diagnóstico, outros atuadores e dosadores podem também ser providos na unidade de fileira e podem ser configurados para operar usando um ou mais potenciais de tensão. Alguns subcomponentes podem ser energizados por um veículo de reboque, tal como através de uma conexão elétrica a um gerador ou suprimento de alimentação no trator, e alguns pode ser energizados por um suprimento de alimentação na plantadeira propriamente dita. Todavia, à medida que a quantidade de subcomponentes em uma máquina agrícola rebocada (por exemplo, em uma unidade de fileira) aumenta, a necessidade de potência elétrica também aumenta. Por conseguinte, existe uma necessidade de desenvolver novas fontes de potência elétrica que possam ser usadas para aumentar a potência disponível para uma variedade de diferentes subcomponentes elétricos na unidade de fileira ou em outra máquina agrícola rebocada.
[0017] Além disso, pode também ser determinado que uma fonte particular de potência elétrica não está prontamente disponível em um determinado momento no tempo. Por exemplo, sob algumas circunstâncias, um gerador em uma unidade de fileira pode não estar em operação. Por conseguinte, pode também ser útil detectar uma condição de operação particular de um determinado sistema de suprimento de potência elétrica, e, com base na condição detectada, comutar as fontes elétricas principais a fim de permitir a operação continuada dos subcomponentes (ou um subconjunto predeterminado dos subcomponentes) em uma unidade de fileira. Em um exemplo, isso pode permitir que vários componentes de diagnóstico mantenham um estado de operação, mesmo quando um suprimento de potência elétrica na máquina rebocada não estiver em operação.
[0018] A figura 1 é uma vista esquemática de um veículo agrícola 100 de acordo com um exemplo. O veículo agrícola 100 é configurado para puxar uma máquina plantadeira agrícola (tal como a máquina plantadeira agrícola 200, mostrada e descrita abaixo com relação à figura 2.). O veículo agrícola 100 compreende uma fonte de alimentação 102, um chassi 104, rodas dianteiras 106, rodas traseiras 108, e uma potência de partida 116. Em um exemplo, a fonte de alimentação 102 compreende um propulsor e uma bateria (por exemplo, a bateria 402, propulsor 404, os geradores 405 e 405A, mostrados e descritos em mais detalhe nas figuras 4A e 4B abaixo). Durante a operação, o propulsor pode ser configurado para acionar um eixo que é usado para acionar rodas traseiras 108 e rodas dianteiras 106 através de uma engrenagem, bem como da potência de partida 116, que é configurada para transferir a energia mecânica gerada pelo propulsor para os componentes da máquina plantadeira agrícola. A bateria (ou gerador(es)) no veículo 100 pode ser usada para prover potência elétrica para vários componentes do veículo agrícola 100 e outros subcomponentes de a máquina 200, como será discutido posteriormente.
[0019] Em alguns exemplos, o veículo agrícola 100 compreende adicionalmente um compartimento de operador 110. O compartimento de operação 110 pode compreender um terminal 118, um assento 114, um componente de direção 112, um comutador de potência de partida 126, um pedal de aceleração 120, um comutador de ignição 124 e uma alavanca de aceleração 122. O assento 114, componente de direção 112, pedal de aceleração 120 e alavanca de aceleração 122, em um exemplo, operam de acordo com suas funções de operação conhecidas.
[0020] Também, em um exemplo, o terminal 118 inclui uma exibição e um teclado, um painel de teclas ou tela sensível ao toque e pode incluir outros mecanismos de interface de usuário. O terminal 118 pode permitir que um operador de veículo agrícola 100 proveja uma entrada para executar vários testes de diagnóstico nos vários componentes do veículo agrícola 100 e subcomponentes da máquina plantadeira agrícola 200.
[0021] Ainda, o comutador de ignição 124 pode ser configurado para controlar seletivamente a potência para vários componentes do veículo agrícola 100 usando a fonte de alimentação 102, e, como será discutido posteriormente, subcomponentes da máquina 200 (como uma unidade de fileira afixada a uma máquina plantadeira agrícola). Por exemplo, o comutador de ignição 124 pode incluir uma variedade de posições configuradas para prover seletivamente energia elétrica para vários componentes e subcomponentes com base em uma entrada de usuário recebida que move o comutador 124 para uma posição particular. Isto pode incluir uma primeira posição (ou posição desligada) na qual nenhuma potência, ou potência muito limitada, é suprida a partir da fonte de alimentação 102. Ele pode incluir uma segunda posição (ou posição ligada) na qual potência é suprida para uma quantidade predeterminada de componentes dentro do veículo agrícola 100 e/ou subcomponentes dentro da unidade de fileira, e pode incluir uma terceira posição (ou posição de partida), que, por sua vez, conecta um propulsor de arranque à bateria, de forma que o propulsor do veículo agrícola 100 seja colocado em funcionalmente e, o no geral, energize a maioria, senão todos, dos componentes dentro do veículo agrícola 100 e pelo menos alguns subcomponentes da unidade de fileira. Todavia, é expressamente contemplado que outras posições podem também ser providas.
[0022] Adicionalmente, o comutador de potência de partida 126 pode permitir a um operador do veículo agrícola 100 ligar ou desligar seletivamente a potência de partida 116 quando o propulsor do veículo agrícola 100 estiver em operação. Todavia, em outros exemplos, a potência de partida 116 é configurada para operar também de outras maneiras.
[0023] A figura 2 é uma vista esquemática de uma máquina plantadeira agrícola 200 de acordo com um exemplo. A máquina plantadeira agrícola 200 inclui uma pluralidade de unidades de fileira 204 configuradas para plantar sementes em uma pluralidade de fileiras. Por conseguinte, em um exemplo, o sistema inclui um veículo de reboque agrícola 100 configurado para puxar uma máquina plantadeira agrícola que tem uma pluralidade de unidades de fileira 204. A figura 2 mostra que as unidades de fileira 204 são acopladas a uma barra de ferramenta 206 da máquina plantadeira agrícola 200. A barra de ferramenta 206, como é ilustrativamente mostrada, é acoplada a uma armação 202 que é conectada a uma interface de acoplamento mecânico 208. Em um exemplo, a interface de acoplamento mecânico 208 é configurada para acoplar a máquina plantadeira agrícola 200 a um veículo agrícola (por exemplo, o veículo agrícola 100). O acoplamento da máquina plantadeira agrícola 200 ao veículo agrícola 100 permite ao veículo agrícola 100 puxar a máquina plantadeira agrícola 200, e, consequentemente, as unidades de fileira 204. Isto permite que as unidades de fileira 204 dispensem material agrícola através de um determinado terreno.
[0024] Além disso, a máquina plantadeira agrícola 200 pode também incluir um ou mais tanques 210 (de forma ilustrativa, um tanque de fertilizante). Cada tanque 210 é configurado para suprir as unidades de fileira 204 com um produto agrícola, tal como, mas não limitado a, material líquido na forma de fertilizante líquido. Em outros exemplos, semente de um contêiner ou contêineres de granéis pode ser provida para cada unidade de fileira 204.
[0025] Alternativamente, como mostrado, cada unidade de fileira 204 pode incluir um tanque de produto separado (tremonha) que contém produto agrícola para a unidade de fileira. Por exemplo, como mostrado na figura 3 abaixo, as tremonhas 304 e 326 podem ser usadas para semente e fertilizante ou outro produto químico, respectivamente. Então, cada unidade de fileira 204 pode dosar o produto a partir do respectivo tanque.
[0026] As unidades de fileira 204 podem compreender uma variedade de mecanismos para dispensar material agrícola para o solo, incluindo um ou mais componentes engatando no solo. Exemplos de componentes engatando no solo são descritos em mais detalhe abaixo com relação à figura 3, e podem incluir um abridor de covas ou outro(s) componente(s) para formar a cova ou sulco no solo, um firmador de semente engatando no solo, e/ou componentes engatando no solo utilizados em um sistema de detecção de profundidade de cova. Uma vantagem de utilizar uma pluralidade de unidades de fileira é que a máquina plantadeira agrícola 200 pode consistentemente dispersar o material em múltiplas fileiras quando um veículo agrícola faz um único passe através de um campo. Assim, as unidades de fileira 204 são tipicamente idênticas através de uma determinada máquina plantadeira, mas não precisam ser idênticas.
[0027] É também notado que, embora a figura 2 ilustre a máquina plantadeira agrícola 200 na forma de uma plantadeira de colheita em fileiras, em outro exemplo, a máquina plantadeira agrícola 200 pode compreender um semeador a ar ou uma broca de caixa ou outros plantadores. Ela também pode, como discutido acima, ser qualquer de uma variedade de outras máquinas que têm pelo menos alguns subcomponentes eletricamente acionados.
[0028] A figura 3 é uma vista lateral mostrando um exemplo de uma unidade de fileira 204 em mais detalhe. A figura 3 mostra que cada unidade de fileira 204, de forma ilustrativa, tem um chassi 302. O chassi 302 é, de forma ilustrativa, conectado à barra de ferramenta 206 por um sistema de ligações mostrado no geral em 303. O sistema de ligações 303 é, de forma ilustrativa, montado na barra de ferramenta 206 de forma que possa se mover para cima e para baixo (em relação à barra de ferramenta 206).
[0029] No exemplo mostrado na figura 3, a unidade de fileira 204 tem sua própria tremonha de semente 304 que armazena semente. A semente é provida a partir da tremonha 304 para um sistema de dosagem de semente 306 que dosa a semente e provê a semente dosada para um sistema de dispensação de semente 308 que dispensa a semente a partir do sistema de dosagem 306 para o sulco ou cova gerado pela unidade de fileira.
[0030] A figura 3 também mostra que, em um exemplo, a unidade de fileira 204, de forma ilustrativa, inclui um limpador de fileira 320, um abridor de sulco 314, um conjunto de rodas reguladoras de profundidade 310 conectadas ao abridor 314 pelo braço 318, e um conjunto de rodas de fechamento 316. Ela pode também incluir uma tremonha adicional 326 que pode ser usada para prover material adicional, como fertilizante ou outro produto químico.
[0031] Na operação, à medida que a unidade de fileira 204 se move na direção no geral indicada pela seta 322, o limpador de fileira 320 no geral limpa a fileira e o abridor 314, que é mostrado como um abridor de disco duplo, abre um sulco ou cova na fileira. As rodas reguladoras de profundidade 310, de forma ilustrativa, controlam uma profundidade do sulco, e semente é dosada pelo sistema de dosagem 306 e dispensada ao sulco pelo sistema de dispensação de semente 308. As rodas de fechamento 316 fecham a cova sobre a semente. Um atuador de força descendente 312 pode também ser provido para exercer de forma controlada uma força descendente para manter a unidade de fileira no engate desejado com o solo.
[0032] Será também notado que, embora a figura 3 mostre um exemplo do sistema de dosagem de semente 306 que tem um elemento rotativo, outros tipos de sistemas de dosagem de semente poderiam ser também usados. Além disso, embora a figura 3 mostre que o sistema de dispensação de semente 308 é um tipo de sistema auxiliar, que ativamente captura a semente a partir de um dosador de semente e fisicamente move a semente na direção para uma abertura inferior onde a semente sai para dentro da cova, ele poderia ser também qualquer de uma variedade de outros tipos de sistemas. Por exemplo, um sistema de dispensação de semente é um sistema de queda por gravidade que inclui um tubo de semente, que tem uma posição de entrada embaixo de um sistema de dosagem de semente. As sementes dosadas a partir de um sistema de dosagem de semente 306 são levadas para dentro do tubo e caem (por intermédio de força gravitacional) através de um tubo de semente para dentro de uma cova de semente. Outros sistemas de dispensação de semente podem empregar pressão pneumática para transportar a semente através de um tubo a partir do dosador para a cova. Todos esses, e outros tipos, dos sistemas de dosagem de semente 306 e sistemas de dispensação de semente 308 são contemplados aqui.
[0033] Pode assim ser visto que a máquina plantadeira 200 e suas unidades de fileira 204 podem ter subcomponentes que são acionados por diferentes tipos de fontes de energia. Eles podem ter subcomponentes hidraulicamente energizados (como o atuador de força descendente 312), componentes mecanicamente energizados (como equipamentos acionados pela saída de potência de partida 116) e/ou eles pode ter componentes eletronicamente acionados, alguns dos quais são descritos em mais detalhe abaixo com relação às figuras 4A, 4B e 5.
[0034] A figura 4A é um diagrama de blocos mostrando um exemplo de veículo agrícola 100 e a máquina plantadeira 200. A figura 4A é usada para descrever um cenário no qual um ou mais sistemas de potência elétrica são indisponíveis, de forma que alguns dos subcomponentes eletricamente energizados sejam comutados de maneira que eles sejam acionados por um sistema de potência elétrica disponível. Alguns itens na figura 4A são similares àqueles mostrados nas figuras 1 a 3 acima, e eles são similarmente enumerados. A figura 4A mostra que o veículo 100 e a máquina 200 podem ser conectados por uma conexão mecânica 417, uma conexão hidráulica 419, uma conexão elétrica 421 e outras conexões 423.
[0035] A figura 4A mostra que a fonte de alimentação 102 no veículo 100 pode incluir a bateria 402, propulsor 404, o gerador 405 (que pode ser acionado pelo propulsor 404) e pode incluir outros itens 407. Também, a máquina 100 pode incluir vários mecanismos de interface de usuário 403, que podem incluir os comutadores 124 e 126 e o terminal 118, descritos acima com relação à figura 1. Mecanismos de interface 403 podem incluir pedais e alavancas 411, e uma ampla variedade de outros itens 413, como alavancas de controle, telas sensíveis ao toque, dispositivos de saída de áudio ou tácteis, etc. A figura 4A também mostra que o veículo 100 pode incluir sistema de controle 406, o sistema de comunicação (ou barramento) 408, barramento de potência 408A, o sistema hidráulico 409, e pode incluir também uma ampla variedade de outros itens 415. O sistema de controle 406 pode incluir sensores que sensoreiam vários itens e um controlador que gera sinais de controle para controlar vários sistemas e aspectos do veículo 100 e da máquina 200. O sistema hidráulico 409 pode prover fluido hidráulico sob pressão para energizar vários itens no veículo 100 e/ou a máquina 200. O sistema de comunicação (ou barramento de comunicação) 408, de forma ilustrativa, permite que vários itens no veículo 100 e/ou na máquina 200 se comuniquem uns com os outros.
[0036] No exemplo mostrado na figura 4A, a máquina agrícola 200 inclui um sistema elétrico 425 que pode incluir um centro de carga 414, o conversor 418, conjunto de circuitos de condicionamento 420, um gerador 422, bateria 430 e pode incluir também uma ampla variedade de outros itens 427. A máquina 200 pode também incluir o barramento de potência 408A, subcomponentes hidraulicamente energizados 429, subcomponentes mecanicamente energizados 431, subcomponentes eletricamente energizados 416, o sistema de comunicação 432, o sistema de controle 426 e pode incluir uma ampla variedade de outros itens 435.
[0037] A conexão mecânica 417, de forma ilustrativa, conecta mecanicamente (e pode prover potência mecânica a partir do) o veículo 100 à máquina 200, tal como para prover potência gerada pelo sistema de potência de partida 116. A conexão hidráulica 419 pode prover potência hidráulica a partir do sistema hidráulico 409 para os itens na máquina agrícola 200. A conexão elétrica 421 pode prover potência elétrica e comunicação entre a fonte de alimentação 102 para os itens na máquina 200. Por exemplo, ela pode prover potência elétrica a partir da bateria 402 e/ou do gerador 405, para o barramento de potência 408A na máquina 200, etc.
[0038] Os subcomponentes eletricamente energizados 416 podem ser configurados para ser energizados usando um potencial de tensão particular. De acordo com um exemplo, múltiplos sistemas de suprimento de alimentação podem ser usados a fim de assegurar que os subcomponentes 416 possam operar apropriadamente, sob diferentes circunstâncias. Adicionalmente, os sistemas de controle 406 e 426 na máquina 200 ou no veículo agrícola 100 (ou ambos) podem também ser configurados para determinar uma condição de operação particular dos sistemas de suprimento de alimentação (por exemplo, se a fonte de alimentação 102 e/ou o sistema elétrico 425 estão operacionais), e com base na determinação, para gerar uma indicação para o centro de carga 414 para suprir potência elétrica usando somente um subconjunto dos sistemas de suprimento de alimentação. A operação dos itens na figura 4A provendo potência elétrica para os subcomponentes 416, a partir de diferentes fontes, sob diferentes circunstâncias, será agora descrita em mais detalhe.
[0039] Em um exemplo, o gerador 422 é configurado para prover potência elétrica em um ou mais potenciais de tensão diferentes (como em 48 e 56 volts) que é usada para energizar os motores na unidade de fileira 204, responsáveis pelo acionamento do sistema de dispensação 308 e do dispositivo de dosagem de semente 306. Todavia, é expressamente contemplado que o gerador 422 pode prover também menos ou diferentes tensões e que a potência elétrica pode ser provida pelo gerador 405 ou alguma pode ser provida por cada gerador 405 e 422. Adicionalmente, os geradores 405 e/ou 422 podem ser na forma de um alterador configurado para gerar potência elétrica na forma de corrente alternada.
[0040] Em um exemplo, o gerador 422 é acionado pela potência de partida 116 localizada no veículo agrícola 100. A potência de partida 116 pode ser configurada para transferir potência mecânica gerada a partir do propulsor 404, do veículo agrícola 100, para o gerador 422. Isto permite que o gerador 422 gere energia elétrica com base na potência mecânica transferida a partir do propulsor 404. Alternativamente, é também contemplado que o gerador 422 possa ser acionado por um motor hidráulico suprido com potência hidráulica a partir do sistema hidráulico 409. O gerador 405 pode ser acionado pelo propulsor 404. Assim, quando o propulsor 404 está desligado, então nem o gerador 405 nem 422 serão ligados.
[0041] A potência elétrica gerada (gerada por um ou ambos os geradores 405 e 422) pode então ser alimentada aos conjunto de circuitos de condicionamento 420. O conjunto de circuitos de condicionamento de potência 420, em um exemplo, é configurado para condicionar a potência elétrica gerada pelos geradores 405 e/ou 422 de forma que a potência elétrica possa ser prontamente suprida ao conversor 418. Por exemplo, o conjunto de circuitos de condicionamento de potência 420 pode incluir circuitos de filtragem e amplificação. Ele pode também incluir um retificador configurado para converter corrente alternada em corrente contínua. Em outros exemplos, o conjunto de circuitos de condicionamento de potência 420 pode incluir um inversor configurado para converter potência de corrente contínua em corrente alternada. Todavia, uma vez quando o sinal elétrico condicionado é suprido ao conversor 418, o conversor 418 pode então converter a potência elétrica em qualquer forma apropriada a ser usada pelos subcomponentes 416 da máquina 200 ou da unidade de fileira 204. Em um exemplo, os geradores 405 e/ou 422 geram uma saída em 48 e/ou 56 volts e o conversor 418 é um conversor de CC/CC configurado para reduzir o suprimento de 48/56 volts, gerado pelos geradores 405/422, para 12 volts. A saída de 12 volts do conversor 418 pode então ser suprida para um centro de carga 414, (por exemplo, um componente de interrupção posicionado na unidade de fileira 204), que é configurado para distribuir o suprimento de 12 volts para os subcomponentes 416 através do barramento 408A. Todavia, é também expressamente contemplado que outras tensões convertidas podem também ser geradas, dependendo das necessidades dos vários subcomponentes 416 na máquina 200 ou na unidade de fileira 204.
[0042] Podem existir momentos nos quais os geradores 405 e/ou 422 (ou ambos) não estão em operação. Por exemplo, quando o propulsor 404 do veículo agrícola 100 não está em operação ou quando a potência de partida 116 está em um estado não operativo. Isto pode ocorrer, por exemplo, quando um usuário move o comutador de ignição 124, para uma posição na qual o propulsor 404 está em um estado não operativo, ou quando o comutador de potência de partida 126 está em uma posição desligada. Todavia, sob essas circunstâncias, pode ainda ser desejável suprir suficiente potência elétrica aos subcomponentes 416 (ou um subconjunto daqueles subcomponentes) para diagnostico ou outras finalidades mesmo quando nem o gerador 405 nem o 422 estão em operação. Por exemplo, o operador pode desejar ter diagnósticos realizados na plantadeira, sem ligar o propulsor do veículo 100. Por conseguinte, um ou ambos dos sistemas de controle 406 e 426 podem detectar isto e controlar o centro de carga 414 para comutar a partir da energização do subconjunto de subcomponentes 416 usando o gerador 405 e/ou 422 para energizá-los usando um sistema de suprimento de potência elétrica suplementar.
[0043] Em um exemplo, o sistema de suprimento de potência elétrica suplementar pode incluir a bateria 402 do veículo agrícola 100, que pode prover potência através do barramento de potência 408A do veículo agrícola 100, conexão elétrica 421, barramento de potência 408A da unidade de fileira 204 e através de um comutador no centro de carga 414. O(s) sistema(s) de controle pode(m) controlar automaticamente o centro de carga 414 para comutar para a bateria 402 com base em uma entrada de usuário movendo o comutador de ignição 124 para a posição “ligada”, mas não para a posição “partida”, e quando o propulsor 404 não está em execução.
[0044] Assim, quando o gerador 405 e/ou 422 está em um estado não operativo, potência elétrica para os subcomponentes 416 (ou um subconjunto daqueles componentes) pode ser provida pela bateria 402 do veículo agrícola 100. Em um exemplo, a bateria 402 pode ser configurada para suprir 12 volts. Adicionalmente, é também expressamente contemplado que uma bateria 430 pode também ser provida na unidade de fileira 204, e pode ser configurada para suprir energia elétrica para o centro de carga 414 sob condições variáveis.
[0045] A figura 4B mostra outro exemplo de um diagrama de blocos do veículo agrícola 100 e da máquina plantadeira 200. A figura 4B é usada para ilustrar um cenário no qual a potência em um primeiro potencial de tensão (por exemplo, 56 V), gerado por um dos sistemas de alimentação, é convertida em um segundo potencial de tensão (por exemplo, 12V) e é combinada com a potência de saída por um segundo sistema de alimentação para aumentar a saída do segundo sistema de alimentação. Todavia, antes da descrição da operação do exemplo mostrado na figura 4B em mais detalhe, as figuras 5 e 6 serão primeiramente descritas para ilustrar mais detalhadamente o cenário discutido com relação à figura 4A. Uma descrição mais detalhada da figura 4B é exposta abaixo depois da descrição da figura 6.
[0046] A figura 5 mostra um exemplo de subcomponentes 416 em mais detalhe. Como mostrado de maneira ilustrativa na figura 5, os subcomponentes 416 da máquina 200 (ou da unidade de fileira 204) podem incluir componentes de diagnóstico 502, vários motores 503, dosadores 504, um ou mais controladores 506, outros atuadores 507 e outros componentes 508 incluindo uma variedade de sensores, etc. Os subcomponentes 416 podem ser energizados pelo mesmo potencial de tensão ou grupos daqueles subcomponentes podem ser energizados por diferentes potenciais de tensão (por exemplo, alguns podem ser energizados por um suprimento de 56 V, enquanto outros podem ser energizados por um suprimento de 12 V).
[0047] Em um exemplo, podem existir momentos nos quais ambas as fontes de potência elétrica (por exemplo, a fonte 102 no veículo 100 e a fontes 422, 430, 418 na máquina 200) estão ativas e disponíveis simultaneamente e são capazes de prover suficiente potência elétrica para o centro de carga 414, de forma que o centro de carga 414 seja capaz de prover potência elétrica para os subcomponentes 416. Assim, o centro de carga 414 pode ser controlado para selecionar qualquer dos sistemas de suprimento de potência elétrica com base em uma entrada de usuário recebida ou uma preferência predeterminada por um sistema de suprimento de potência elétrica, ou com base em outras circunstâncias detectáveis. Por exemplo, energia elétrica provida pelo gerador 422 e o conversor 418 pode ser a fonte principal de energia elétrica para os subcomponentes 416, independentemente de se energia elétrica está disponível através da conexão 421. Neste cenário, isto permite um reduzido número de conectores entre o veículo agrícola 100 e a unidade de fileira 204. Adicionalmente, isto pode também servir para melhorar a qualidade de potência da energia elétrica visto que é provida a partir do gerador 422 e do conversor 418, que estão estreitamente próximas aos subcomponentes que eles acionam. Por conseguinte, mesmo quando ambos os sistemas de suprimento de potência elétrica estão disponíveis, o gerador 422 e o conversor 418 podem ser a fonte principal de potência elétrica, selecionada pelo centro de carga 414, e, somente quando o gerador 422 e o conversor 418 estiverem inoperantes, o centro de carga 414 usará a conexão elétrica 421 como fonte de alimentação. Todavia, em outros cenários, a potência elétrica (como a partir do gerador 405) provida através da conexão 421 pode ser a fonte preferida. Todas dessas arquiteturas são contempladas aqui.
[0048] Em algumas circunstâncias, como mencionado acima, pode ser vantajoso para determinar um estado de operação particular dos sistemas de suprimento de potência elétrica. Por exemplo, o controlador 426 e/ou o controlador 40 6 (referido aqui como o controlador 426/406) pode ser capaz de determinar uma disponibilidade de energia elétrica a partir de qualquer ou ambos os sistemas de suprimento de potência elétrica. Com base na determinação, o controlador 426/406 pode então gerar e prover um sinal de controle para o centro de carga 414 para controlar o centro de carga 414 para suprir automaticamente potência a partir de um sistema de suprimento de potência elétrica disponível, quando um estiver indisponível. Em um exemplo, o controlador 426/406 pode detectar uma disponibilidade por determinação de um estado de operação do gerador 405 e/ou do gerador 422. Em outro exemplo, o controlador 426/406 pode determinar um estado de operação do gerador 405 e/ou do gerador 422 através de uma posição do comutador de ignição 124. Se ele estiver desligado (tal como quando o propulsor 404 ou a potência de partida 116 estão desligados) ele pode comutar para prover potência a partir da bateria 402.
[0049] Adicionalmente, pode ser vantajoso estabelecer uma estrutura hierárquica com relação aos subcomponentes 416. Por exemplo, na detecção de uma disponibilidade de um sistema de suprimento de potência elétrica, os subcomponentes 416 podem receber energia elétrica de uma maneira ordenada, de forma que os subcomponentes mais importantes 416 recebam energia elétrica antes de outros subcomponentes 416 com base na capacidade de potência disponível. Em um exemplo, isto pode ocorrer quando somente uma quantidade limitada de potência está disponível, e pode resultar em os componentes de diagnóstico 502 receberem preferencialmente potência antes dos dosadores 504. Isso pode possibilitar que um usuário em operação um veículo agrícola continue a executar diagnósticos enquanto uma quantidade limitada de potência elétrica está disponível. Em um exemplo, o usuário é capaz de prover entradas de usuário para reconfigurar a estrutura hierárquica com base em várias circunstâncias.
[0050] A figura 6 é um fluxograma ilustrando um exemplo da operação das máquinas mostradas na figura 4A provendo potência elétrica para um subcomponente 416 de uma unidade de fileira 204. O método 600 pode ser usado para suprir potência elétrica a um suprimento de alimentação da armação de subcomponente 416 quando um outro dos suprimentos de alimentação está inoperante.
[0051] A fim de comutar o suprimento de alimentação para alguns ou todos dos subcomponentes eletricamente energizados 416 de ser energizado por qualquer gerador 405 ou gerador 422 para ser energizado por outra fonte (por exemplo, a bateria 402) no veículo 100, é primeiramente detectado se a potência a partir do gerador 405 e/ou 422 está disponível. Isto está indicado pelo bloco 520 na figura 6 e pode ser feito em uma variedade de diferentes maneiras. Por exemplo, o sistema de controle 426 (ou outro sensor) pode detectar um valor da potência de saída de gerador 405 e/ou 422 para verificar se ele está gerando potência. Isto está indicado pelo bloco 522. Em outro exemplo, o sistema de controle 406 (ou outro sensor) pode sensorear se o comutador de ignição 124 ou o comutador de potência de partida 126 estão em posições que indicariam que o gerador 405 e/ou 422 não está em operação. Por exemplo, se gerador 422 for energizado pela potência de partida 116, ou de alguma outra maneira pelo propulsor 404, e os correspondentes comutadores estiverem em uma posição que indicaria que eles estão desligados, então isto indica que o gerador 422 está também desligado. Isto está indicado pelo bloco 524. Ainda, o estado do propulsor 404 pode ser detectado. Se ele não estiver em execução, então o gerador 405 não está em operação e a potência de partida 116 também não estará em execução. A detecção do estado do propulsor 404 é indicada pelo bloco 526. A detecção de se a potência está disponível a partir do gerador 405 e/ou 422 pode ser feita também de outras maneiras, e isto está indicado pelo bloco 528.
[0052] Se o gerador 405 e/ou 422 estiver em operação, e a potência estiver disponível a partir do mesmo, como indicado pelo bloco 530, então o centro de carga 414 é controlado para energizar os subcomponentes eletricamente energizados 416, que são energizados pelo gerador 405 e/ou 422, usando gerador 405 e/ou 422, quando desejado. Isto pode incluir reduzir a tensão provida pelos geradores, quando desejado ou também necessário. Isto está indicado pelo bloco 532.
[0053] Todavia, se, no bloco 530, for determinado que a potência a partir do gerador 405 e/ou 422 está indisponível, então sistema de controle 426 detecta se qualquer ou todos dos subcomponentes eletricamente energizados 416 devem ainda ser energizados mediante as circunstâncias presentes. Isto está indicado pelo bloco 534 na figura 6. Isto pode ser baseado na posição de comutadores ou em outras entradas de operador. Por exemplo, pode ser que o operador tenha operado o comutador de ignição 124 para a posição ligada, mas o propulsor 404 não está em execução. Pode também ser que o operador tenha provido uma entrada para executar diagnósticos na máquina 200 por componentes de diagnóstico 502. Neste caso, o sistema de controle 426 receberá um sinal solicitando diagnósticos e determinará assim que os componentes de diagnóstico 502 devem ser energizados, mesmo se gerador 405 e/ou 422 não estiver ligado. Isto está indicado pelo bloco 536 na figura 6. A detecção de que alguns ou todos dos subcomponentes 416 devem ser energizados pode ser feita também de outras maneiras, e isto está indicado pelo bloco 538.
[0054] Se for determinado que nenhum dos subcomponentes eletricamente energizados 416 deve ser energizado, como indicado pelo bloco 540, então o processamento está completo. Todavia, se, no bloco 540, for determinado que alguns ou todos dos subcomponentes 416 devem ser energizados, então o sistema de controle 426 controla o centro de carga 414 para comutar para prover potência a partir da máquina 100. Isto está indicado pelo bloco 542. Isto pode também ser feito em uma variedade de diferentes maneiras.
[0055] Por exemplo, o sistema de controle 426 pode gerar um sinal de controle para controlar o centro de carga 414 para comutar de forma que ele energize os subcomponentes 416 de um suprimento de 12 volts (por exemplo, a bateria 402) na máquina 100. Isto está indicado pelo bloco 544. Também, a tensão recebida pode ser reduzida ou de outra maneira modificada também antes de ser provida para os subcomponentes 416. Isto está indicado pelo bloco 546. A comutação pode ser feita também de outras maneiras, tal como usando um díodo que comuta a potência proveniente da máquina 100, quando a potência a partir do gerador 405 e/ou 422 não está disponível. Isto está indicado pelo bloco 548. A comutação pode ainda ser efetuada também de outras maneiras, e isto está indicado pelo bloco 550. Se a potência a partir do gerador 405 e/ou 422 for restaurada, então a fonte da alimentação para os subcomponentes 416 será comutada de volta. Isto está indicado pelos blocos 520-532.
[0056] A figura 4B é um diagrama de blocos mostrando outro exemplo de veículo agrícola 100 e DA máquina plantadeira agrícola 200, e será usado para ilustrar outro cenário no qual um suprimento de alimentação pode ser usado para aumentar outro. Alguns itens na figura 4B são similares àqueles mostrados na figura 4A e eles são similarmente enumerados. Todavia, no exemplo mostrado na figura 4B, é assumido que o veículo agrícola 100 e a máquina plantadeira agrícola 200 têm, cada, dois barramentos de potência separados que provêm potência a partir de diferentes fontes em dois diferentes potenciais de tensão para energizar os diferentes subcomponentes 416. As duas fontes diferentes podem, ambas, estar no veículo 100. Elas podem, ambas, estar na máquina 200, ou elas podem estar divididas entre o veículo 100 e a máquina 200. Várias diferentes arquiteturas são discutidas abaixo. A figura 4B será também descrita para mostrar como a potência a partir da primeira fonte de alimentação pode ser convertida e combinada com potência a partir da segunda fonte de alimentação, para aumentar a potência provida pela segunda fonte.
[0057] Como um exemplo, será presumido que alguns dos subcomponentes na máquina 200 são energizados com um potencial de 12 V, enquanto outros são energizados com um potencial de 56 V. Pode ser que a demanda por potência em 12V exceda a capacidade da fonte de alimentação de 12 V, mas a demanda por potência em 56V não satisfaça a capacidade gerada pela fonte de 56 V. Neste caso, uma porção da potência de 56 V pode ser convertida para 12V e usada para aumentar a potência no barramento de 12 V para aumentar a quantidade de potência de 12 V disponível para os subcomponentes. Em um exemplo, independentemente de se as fontes de 12 V e 56 V estiverem, ambas, no veículo 100, ambas estiverem na máquina 200, elas estiverem divididas entre o veículo 100 e a máquina 200, ou existirem geradores de 12 V e 56 V, tanto no veículo 100 quanto na máquina 200, a potência em um potencial de tensão (que tem uma demanda mais baixa) pode ser convertida e combinada com potência em um segundo potencial de tensão (que tem uma demanda mais alta) para aumentar a potência disponível no segundo potencial de tensão, para ajudar a satisfazer a demanda mais alta.
[0058] Por exemplo, a figura 4B mostra que veículo agrícola 100 pode ter pelo menos duas diferentes fontes de potência elétrica, tais como os geradores 405 e 405A. Para a finalidade da presente discussão, será assumido que o gerador 405 gera potência em um primeiro potencial de tensão, como 56 V. É também assumido que o gerador 405A gera potência em um segundo potencial de tensão, como 12 V. O gerador 405 provê sua potência para vários subcomponentes sobre o barramento de potência 408A, enquanto o gerador 405A provê sua potência para vários subcomponentes sobre o barramento de potência 408B. Similarmente, a máquina plantadeira agrícola 200 pode ter dois barramentos de potência separados 408A e 408B, que são conectados aos barramentos de potência 408A e 408B no veículo 100 sobre conexões elétricas separadas 421 e 421A, respectivamente. Assim, os subcomponentes individuais podem ser energizados pelos diferentes potenciais de tensão nos diferentes barramentos de potência no veículo 100 e na máquina 200.
[0059] Similarmente, a figura 4B mostra que, em um exemplo, a máquina 200 pode ter geradores 422 e 422A, que geram potência em 12V e 56V, respectivamente. Esses geradores podem ser providos em adição a, ou em lugar de, os geradores 405 e 405A. Essa e outras arquiteturas são contempladas aqui.
[0060] A lógica de combinação 450 pode ser posicionada no veículo 100, ou na máquina 200, ou em ambos. Em um exemplo, a lógica de combinação 450 detecta quando a demanda por potência de 12 V excede um valor limiar (que pode ser baseado na capacidade de saída do gerador de 12 V 405A e/ou do gerador 422) e então controla o conversor 418A (e/ou o conversor 418) para converter a potência do gerador 405 (e/ou do gerador 422A) a partir de 56 V para 12 V e combiná-la com a potência de saída de 12 V pelo gerador 405A (e/ou gerador 422) no barramento de potência 408B.
[0061] A título de exemplo, assuma que a arquitetura mostrada na figura 4B tem uma fonte de 12 V (a bateria 430) na máquina 200, que provê potência de 12 V, e o gerador 405 no veículo 100 que provê potência de 56 V. A lógica de combinação 450 pode ser disposta na máquina 200 e detectar (tal como usando um díodo) que as exigências de potência no potencial de 12 V excederam a capacidade da bateria 430 (ou excederam algum outro valor limiar). Neste caso, a lógica de combinação 450 controla o conversor 418 para converter a potência de saída pelo gerador 405, e disponível no barramento 408A, para 12V e combiná-la com a outra potência de 12 V disponível no barramento 408B. Desta maneira, a saída de um dos dois geradores pode ser usada para aumentar a saída do outro dos dois geradores.
[0062] A conversão de tensão (tal como usando um conversor de redução) pode ser feita em qualquer lugar entre a fonte de alimentação e o componente que consome a potência. Similarmente, a combinação de potência a partir de uma fonte para aumentar esta saída para outra fonte pode também ser feita substancialmente em qualquer lugar entre a fonte de alimentação e o subcomponente consumidor.
[0063] Pode assim ser visto que a presente descrição descreve como potência em várias diferentes tensões pode ser obtida em uma máquina agrícola. Quando uma fonte de alimentação na máquina não está disponível, a potência pode ser obtida a partir de uma fonte externa. Ela pode ser modificada, como reduzida ou de outra maneira modificada, em uma variedade de diferentes maneiras.
[0064] O exemplo 1 é uma máquina agrícola, compreendendo: um conversor configurado para receber um primeiro potencial de tensão a partir de um gerador e converter o primeiro potencial de tensão para um segundo potencial de tensão; um subcomponente eletricamente energizado, energizado por uma entrada de potência no segundo potencial de tensão; e um centro de carga configurado para comutar a partir da aplicação, como a entrada de potência para o subcomponente eletricamente energizado, do segundo potencial de tensão, fornecido pelo conversor, para a aplicação, como a entrada de potência para o subcomponente eletricamente energizado, o segundo potencial de tensão, recebido de uma fonte externa à máquina agrícola.
[0065] O exemplo 2 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o centro de carga compreende:
[0066] um comutador configurado para detectar uma ausência do segundo potencial de tensão fornecido pelo conversor e comutar para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte externa à máquina agrícola.
[0067] O exemplo 3 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o centro de carga compreende: um sistema de controle configurado para detectar a ausência do segundo potencial de tensão fornecido pelo conversor e para gerar um sinal de controle para controlar o comutador para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte externa à máquina agrícola para o subcomponente eletricamente energizado.
[0068] O exemplo 4 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que a máquina agrícola compreende uma máquina agrícola rebocada, rebocada por um veículo de reboque, e em que a fonte externa à máquina agrícola compreende uma fonte no veículo de reboque, e compreendendo adicionalmente: uma conexão elétrica configurada para acoplar a fonte no veículo de reboque ao comutador.
[0069] O exemplo 5 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o veículo de reboque inclui um comutador de ignição móvel entre uma posição desligada, uma posição ligada e uma posição de partida, e um propulsor, em que o gerador é configurado para ser energizado pelo propulsor no veículo de reboque.
[0070] O exemplo 6 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o subcomponente eletricamente energizado compreende: um componente de diagnóstico configurado para executar um diagnóstico na máquina agrícola em resposta à recepção de uma entrada de solicitação de diagnóstico a partir do veículo de reboque, e em que o componente de diagnóstico compreende um dentre uma pluralidade de subcomponentes eletricamente energizados na máquina agrícola.
[0071] O exemplo 7 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o sistema de controle é configurado para detectar que o gerador não está em operação e para detectar a entrada de solicitação de diagnóstico e controlar o comutador para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte no veículo de reboque ao componente de diagnóstico.
[0072] O exemplo 8 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o sistema de controle é configurado para detectar que a posição do comutador de ignição está ligada, o propulsor está desligado, e a entrada de solicitação de diagnóstico, e para controlar o comutador para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte no veículo de reboque ao componente de diagnóstico.
[0073] O exemplo 9 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores e compreendendo adicionalmente: uma unidade de fileira de uma plantadeira, em que o subcomponente eletricamente energizado é disposto na unidade de fileira.
[0074] O exemplo 10 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o conversor é configurado para converter o primeiro potencial de tensão para o segundo potencial de tensão de 12 volts.
[0075] O exemplo 11 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o primeiro potencial de tensão compreende 48 volts e em que o conversor compreende um conversor de CC para CC que converte os 48 volts para o segundo potencial de tensão de 12 volts.
[0076] O exemplo 12 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o primeiro potencial de tensão compreende 56 volts e em que o conversor compreende um conversor de CC para CC que converte os 56 volts para o segundo potencial de tensão de 12 volts.
[0077] O exemplo 13 é uma máquina agrícola, compreendendo:
[0078] um primeiro gerador configurado para gerar um primeiro potencial de tensão; um conversor configurado para converter o primeiro potencial de tensão gerado pelo primeiro gerador para um segundo potencial de tensão; uma pluralidade de subcomponentes eletricamente energizados, energizados por uma entrada de potência no segundo potencial de tensão; e lógica de combinação configurada para comutar a partir da aplicação, como a entrada de potência para pelo menos um subconjunto da pluralidade de subcomponentes eletricamente energizados, de um segundo potencial de tensão, fornecido por uma fonte de alimentação, para uma combinação do segundo potencial de tensão fornecido pela fonte de alimentação e o segundo potencial de tensão, fornecido pelo conversor.
[0079] O exemplo 14 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que a lógica de combinação é configurada para detectar que a capacidade fornecida pela fonte de alimentação está abaixo de um limiar e para combinar o segundo potencial de tensão fornecido pela fonte de alimentação com o segundo potencial de tensão fornecido pelo conversor.
[0080] O exemplo 15 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o subconjunto de subcomponentes eletricamente energizados compreende: um componente de diagnóstico configurado para executar um diagnóstico na máquina agrícola em resposta à recepção de uma entrada de solicitação de diagnóstico a partir do veículo de reboque.
[0081] O exemplo 16 é a máquina agrícola de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores e compreendendo adicionalmente: uma unidade de fileira de uma plantadeira, em que o componente de diagnóstico é disposto na unidade de fileira.
[0082] O exemplo 17 é um método para prover potência em uma máquina agrícola rebocada, o método compreendendo: converter um primeiro potencial de tensão para um segundo potencial de tensão; detectar que o segundo potencial de tensão, que é convertido a partir do primeiro potencial de tensão, está indisponível; receber o segundo potencial de tensão de uma fonte em um veículo de reboque que reboca a máquina agrícola rebocada; e com base na detecção de que o segundo potencial de tensão, que é convertido a partir do primeiro potencial de tensão, está indisponível, comutar a partir da aplicação, como uma entrada de potência para um subcomponente eletricamente energizado na máquina agrícola rebocada, do segundo potencial de tensão que é convertido a partir do primeiro potencial de tensão, para a aplicação, como a entrada de potência para o subcomponente eletricamente energizado, o segundo potencial de tensão, recebido a partir da fonte no veículo de reboque.
[0083] O exemplo 18 é o método de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que o subcomponente eletricamente energizado compreende um componente de diagnóstico configurado para executar um diagnóstico na máquina agrícola rebocada e em que detectar que o segundo potencial de tensão está indisponível compreende: detectar que uma posição de um comutador de ignição no veículo de reboque está em uma posição ligada, e que um propulsor no veículo de reboque está desligado.
[0084] O exemplo 19 é o método de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores e em que comutar compreende adicionalmente: detectar uma entrada de solicitação de diagnóstico a partir do veículo de reboque; e controlar um comutador para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte no veículo de reboque ao componente de diagnóstico.
[0085] O exemplo 20 é o método de acordo com qualquer um ou todos os exemplos anteriores, em que converter o primeiro potencial de tensão para o segundo potencial de tensão compreende: converter o primeiro potencial de tensão em 12 volts.
[0086] Embora a matéria tenha sido descrita em linguagem específica às características estruturais e/ou aos atos metodológicos, deve ser entendido que a matéria definida nas reivindicações anexas não é necessariamente limitada às características ou atos específicos descritos acima. Ao contrário, as características e atos específicos descritos acima são descritos como formas exemplares de implementação das reivindicações.

Claims (20)

1. Máquina agrícola (200), caracterizada pelo fato de que compreende: um conversor (418) configurado para receber um primeiro potencial de tensão a partir de um gerador (405) e converter o primeiro potencial de tensão em um segundo potencial de tensão; um subcomponente eletricamente energizado (416) energizado por uma entrada de potência no segundo potencial de tensão; e um centro de carga (414) configurado para comutar a partir da aplicação, como a entrada de potência para o subcomponente eletricamente energizado (416), do segundo potencial de tensão, fornecido pelo conversor (418), para a aplicação, como a entrada de potência para o subcomponente eletricamente energizado (416), do segundo potencial de tensão, recebido de uma fonte (102) externa à máquina agrícola (200).
2. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o centro de carga (414) compreende: um comutador configurado para detectar uma ausência do segundo potencial de tensão fornecido pelo conversor (418) e comutar para a aplicação do segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte (102) externa à máquina agrícola (200).
3. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o centro de carga compreende: um sistema de controle (406) configurado para detectar a ausência do segundo potencial de tensão fornecido pelo conversor (418) e para gerar um sinal de controle para controlar o comutador para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte (102) externa à máquina agrícola (200) ao subcomponente eletricamente energizado.
4. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a máquina agrícola (200) compreende uma máquina agrícola rebocada, rebocada por um veículo de reboque (100), e em que a fonte (102) externa à máquina agrícola (200) compreende uma fonte (102) no veículo de reboque (100), e compreendendo adicionalmente: uma conexão elétrica (421) configurada para acoplar a fonte (102) no veículo de reboque (100) ao comutador.
5. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o veículo de reboque (100) inclui um comutador de ignição móvel entre uma posição desligada, uma posição ligada e uma posição de partida, e um propulsor (404), em que o gerador é configurado para ser energizado pelo propulsor (404) no veículo de reboque (100).
6. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o subcomponent eletricamente energizado (416) compreende: um componente de diagnóstico configurado para executar um diagnóstico na máquina agrícola (200) em resposta à recepção de uma entrada de solicitação de diagnóstico a partir do veículo de reboque (100), e em que o componente de diagnóstico compreende um dentre uma pluralidade de subcomponentes eletricamente energizados (416) na máquina agrícola (200).
7. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o sistema de controle (406) é configurado para detectar que o gerador (405) não está em operação e para detectar a entrada de solicitação de diagnóstico e controlar o comutador para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte no veículo de reboque (100) ao componente de diagnóstico.
8. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o sistema de controle (406) é configurado para detectar que a posição do comutador de ignição (124) está ligada, o propulsor (404) está desligado, e a entrada de solicitação de diagnóstico, e para controlar o comutador para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte (102) no veículo de reboque (100) ao componente de diagnóstico.
9. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente: uma unidade de fileira (204) de uma plantadeira, em que o subcomponente eletricamente energizado (416) é disposto na unidade de fileira (204).
10. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o conversor (418) é configurado para converter o primeiro potencial de tensão no segundo potencial de tensão de 12 volts.
11. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o primeiro potencial de tensão compreende 48 volts e em que o conversor (418) compreende um conversor de CC para CC que converte os 48 volts no segundo potencial de tensão de 12 volts.
12. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o primeiro potencial de tensão compreende 56 volts e em que o conversor (418) compreende um conversor de CC para CC que converte os 56 volts no segundo potencial de tensão de 12 volts.
13. Máquina agrícola (200), caracterizada pelo fato de que compreende: um primeiro gerador configurado para gerar um primeiro potencial de tensão; um conversor (418) configurado para converter o primeiro potencial de tensão gerado pelo primeiro gerador em um segundo potencial de tensão; uma pluralidade de subcomponentes eletricamente energizados (416), energizados por uma entrada de potência no segundo potencial de tensão; e lógica de combinação (450) configurada para comutar da aplicação, como a entrada de potência para pelo menos um subconjunto da pluralidade de subcomponentes eletricamente energizados (416), de um segundo potencial de tensão, fornecido por uma fonte de alimentação (102), para uma combinação do segundo potencial de tensão fornecido pela fonte de alimentação (102) e o segundo potencial de tensão, fornecido pelo conversor (418).
14. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a lógica de combinação (450) é configurada para detectar que a capacidade fornecida pela fonte de alimentação (102) está abaixo de um limiar e para combinar o segundo potencial de tensão fornecido pela fonte de alimentação (102) com o segundo potencial de tensão fornecido pelo conversor (418).
15. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o subconjunto de subcomponents eletricamente energizados (416) compreende: um componente de diagnóstico configurado para executar um diagnóstico na máquina agrícola (200) em resposta à recepção de uma entrada de solicitação de diagnóstico a partir do veículo de reboque (100).
16. Máquina agrícola (200) de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente: uma unidade de fileira (204) de uma plantadeira, em que o componente de diagnóstico é disposto na unidade de fileira (204).
17. Método para prover potência em uma máquina agrícola (200) rebocada, o método caracterizado pelo fato de que compreende: converter um primeiro potencial de tensão em um segundo potencial de tensão; detectar que o segundo potencial de tensão, que é convertido a partir do primeiro potencial de tensão, está indisponível; receber o segundo potencial de tensão de uma fonte (102) em um veículo de reboque (100) que reboca a máquina agrícola (200) rebocada; e com base na detecção de que o segundo potencial de tensão, que é convertido a partir do primeiro potencial de tensão, está indisponível, comutar a partir da aplicação, como uma entrada de potência para um subcomponente eletricamente energizado (416) na máquina agrícola (200) rebocada, do segundo potencial de tensão que é convertido a partir do primeiro potencial de tensão, para a aplicação, como a entrada de potência para o subcomponente eletricamente energizado (416), do segundo potencial de tensão, recebido a partir da fonte no veículo de reboque (100).
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o subcomponente eletricamente energizado (416) compreende um componente de diagnóstico configurado para executar um diagnóstico na máquina agrícola (200) rebocada e em que detectar que o segundo potencial de tensão está indisponível compreende: detectar que uma posição de um comutador de ignição (124) no veículo de reboque (100) está em uma posição ligada e que um propulsor (404) no veículo de reboque (100) está desligado.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que comutar compreende adicionalmente: detectar uma entrada de solicitação de diagnóstico a partir do veículo de reboque (100); e controlar um comutador para aplicar o segundo potencial de tensão recebido a partir da fonte (102) no veículo de reboque (100) ao componente de diagnóstico.
20. Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que converter o primeiro potencial de tensão no segundo potencial de tensão compreende: converter o primeiro potencial de tensão em 12 volts.
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