BR102018004883A2 - Processo e sistema de cobrança eletrônica de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo de um usuário - Google Patents

Processo e sistema de cobrança eletrônica de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo de um usuário Download PDF

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Jacques Gielblat
Sylvain Davrou
Guy Fremont
Edouard Fischer
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Abstract

processo e sistema de cobrança eletrônica de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo de um usuário. trata-se de processo e dispositivo de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo (1) de um usuário que utiliza um corredor de pedágio (2) de uma infraestrutura de autoestrada (3) por meio de um terminal móvel que armazena um aplicativo dedicado, em que o processo compreende uma etapa de ativação do aplicativo dedicado, uma etapa de geolocalização do terminal móvel (4) e uma etapa de identificação que consiste em efetuar uma identificação do usuário, em que a identificação do usuário gera uma autorização de acesso da autoestrada ao veículo (1).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para PROCESSO E SISTEMA DE COBRANÇA ELETRÔNICA DE PEDÁGIO DE AUTOESTRADA COM CAPACIDADE PARA AUTORIZAR O ACESSO DE UMA AUTOESTRADA A UM VEÍCULO DE UM USUÁRIO
CAMPO DA TECNICA [001] A presente invenção se refere ao campo dos pedágios de autoestrada. Mais particularmente, a invenção se refere a um processo e a um sistema de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo de um usuário.
ESTADO DA TÉCNICA [002] Como se sabe, os pedágios de autoestrada (ou estações de pedágio) incluem uma pluralidade de corredores de pedágio fechados por barreiras de pedágio. Cada um dos corredores do pedágio inclui geralmente um guichê ou uma máquina automática de pagamento que permite efetuar uma transação para acionar a abertura da barreira do pedágio.
[003] Tradicionalmente, o pagamento que permite o acionamento da abertura da barreira do pedágio é efetuado em espécie ou através de cartão bancário, por exemplo, sem contato segundo a tecnologia de comunicação de campo próximo (NFC para “Near Field Comunnication” em inglês). Essas técnicas demandam a parada de cada veículo para realizar o pagamento, o que tem como inconveniente tornar mais lento o tráfego da autoestrada na altura do pedágio e causar congestionamentos, sobretudo durante períodos de intensa afluência.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO [004] A presente invenção tem por objetivo solucionar esse inconveniente propondo um processo e um dispositivo de pagamento e cruzamento do pedágio no modo “mãos livres” e com a parada mais breve possível, até mesmo sem parar conforme a sinalização instalada.
[005] Nesse sentido, a invenção se refere a um processo de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um
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[006] De acordo com a invenção, o processo inclui as seguintes etapas:
- uma etapa de ativação do aplicativo dedicado quando o veículo se aproxima do corredor do pedágio, a dita etapa de ativação sendo implantada por um módulo de monitoramento do aplicativo dedicado, que consiste em iniciar o aplicativo dedicado mediante a recepção de um primeiro sinal através do módulo de emissão-recepção do terminal móvel, o primeiro sinal sendo emitido por uma primeira baliza do corredor do pedágio utilizado pelo veículo;
- uma etapa de geolocalização do terminal móvel no momento em que o veículo se aproxima da infraestrutura da autoestrada, a dita etapa de geolocalização sendo implantada por um módulo de geolocalização do aplicativo dedicado e consistindo em determinar a geolocalização do terminal móvel de maneira a geolocalizar o veículo no corredor do pedágio, com o auxílio de pelo menos o primeiro sinal recebido da primeira baliza;
se a etapa de geolocalização tiver determinado uma geolocalização do terminal móvel no corredor do pedágio diante de uma barreira do pedágio do corredor do pedágio utilizado pelo veículo, o processo inclui:
- uma etapa de identificação, implantada por um conjunto de identificação, que consiste em efetuar uma identificação do usuário, a identificação do usuário gerando uma autorização de acesso da autoestrada para o veículo.
[007] Graças ao módulo de monitoramento e ao módulo de geolocalização, o veículo suscetível de utilizar um corredor do pedágio é geolocalizado no momento em que se aproxima da infraestrutura da autoestrada. Assim que o veículo é geolocalizado em um corredor do pedágio, o módulo de identificação
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3/23 permite identificar o usuário. Como o veículo é geolocalizado graças ao terminal móvel sem que o usuário precise se aproximar dos meios de pagamento, o usuário do veículo não precisa ter em mãos o seu terminal móvel para obter o acesso ou não da autoestrada para o veículo; ele deve obedecer a sinalização que poderá solicitar a sua redução de velocidade ou indicar a parada.
[008] Adicionalmente, o módulo de emissão-recepção do terminal móvel é configurado para funcionar com um protocolo da técnica de transmissão bidirecional de curto alcance, chamada “Bluetooth Low Energy.
[009] Ademais, o primeiro sinal emitido pela primeira baliza inclui informações contendo pelo menos um identificador do corredor do pedágio e a posição da primeira baliza.
[010] De acordo com uma primeira modalidade de realização, a etapa de geolocalização compreende as seguintes subetapas:
- uma subetapa de recepção, implantada pelo módulo de emissãorecepção do terminal móvel, consistindo em receber pelo menos um segundo sinal emitido por uma segunda baliza e um terceiro sinal emitido por uma terceira baliza, o segundo sinal e o terceiro sinal compreendendo informações que contêm pelo menos um identificador do corredor do pedágio e as posições respectivas da segunda baliza e da terceira baliza;
- uma subetapa de cálculo, implantada pelo módulo de geolocalização do aplicativo dedicado, consistindo em calcular por triangulação a geolocalização do terminal móvel a partir das respectivas posições das balizas que têm o mesmo identificador do corredor do pedágio, as ditas posições sendo deduzidas do primeiro, segundo e terceiro sinais recebidos.
[011] De acordo com uma segunda modalidade de realização, a etapa de geolocalização inclui as seguintes subetapas:
- uma subetapa de recepção, implantada pelo módulo de emissãorecepção do terminal móvel, consistindo em receber um sinal emitido por uma antena diretiva de um dispositivo de emissão associado ao corredor do pedágio utilizado pelo veículo, a antena diretiva emitindo um sinal somente no corredor
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5/23 [013] Ademais, a subetapa de autenticação da infraestrutura da autoestrada pelo terminal móvel inclui:
- uma primeira subetapa de envio do identificador, implantada pelo módulo de emissão-recepção do terminal móvel, consistindo em enviar um sinal representativo de um identificador único de pagamento, o sinal sendo enviado ao servidor da infraestrutura da autoestrada;
- uma subetapa de geração de um token, implantada pelo módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada, consistindo em gerar um token representativo de informações de uma transação a ser autorizada;
- uma subetapa de geração de uma primeira assinatura, implantada pelo módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada, consistindo em gerar uma primeira assinatura a partir do token criptografando-se o token por uma primeira chave privada do servidor da infraestrutura da autoestrada, a primeira chave privada do servidor da infraestrutura da autoestrada sendo armazenada em uma memória segura do servidor da infraestrutura da autoestrada;
- uma subetapa de recepção, implantada pelo módulo de emissãorecepção do terminal móvel, consistindo em receber o token e a primeira assinatura gerados pelo módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada;
- uma primeira subetapa de descriptografia, implantada por um módulo seguro do terminal móvel, consistindo em descriptografar a primeira assinatura por uma chave pública do servidor da infraestrutura da autoestrada, a chave pública do servidor da infraestrutura da autoestrada sendo armazenada em uma memória segura do terminal móvel.
[014] Adicionalmente, a subetapa de autenticação do terminal móvel pela infraestrutura da autoestrada inclui:
- uma subetapa de geração de uma segunda assinatura, implantada pelo módulo seguro do terminal móvel, consistindo em gerar uma segunda assinatura criptografando-se o token por uma chave privada derivada relativa ao
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6/23 terminal móvel;
- uma segunda subetapa de envio, implantada pelo módulo de emissão-recepção do terminal móvel, consistindo em enviar ao servidor da infraestrutura da autoestrada a segunda assinatura;
- uma segunda subetapa de descriptografia, implantada pelo módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada, consistindo em descriptografar a segunda assinatura por uma chave pública derivada relativa ao terminal móvel.
[015] Além disso, a subetapa de autorização implantada pelo módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada inclui adicionalmente:
- se o módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada deduzir que a segunda assinatura é gerada a partir do token, o servidor da infraestrutura da autoestrada envia um sinal representativo de uma autorização de transação a um servidor fornecedor,
- se o módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada deduzir que a segunda assinatura descriptografada não é gerada a partir do token, o servidor da infraestrutura da autoestrada envia um sinal representativo de uma recusa de transação ao servidor fornecedor.
[016] De maneira vantajosa, a subetapa de autenticação do terminal móvel pela infraestrutura da autoestrada inclui adicionalmente:
- uma subetapa de geração da chave pública derivada que compreende:
o uma subetapa de envio de uma chave pública do servidor da infraestrutura da autoestrada pelo dito servidor da infraestrutura da autoestrada a um servidor fornecedor;
o uma subetapa de geração de uma chave pública mestra e de uma chave privada mestra por um módulo de cálculo do servidor fornecedor;
o uma subetapa de envio da chave pública mestra pelo servidor fornecedor à memória segura do servidor da infraestrutura da autoestrada;
o uma subetapa de cálculo da chave pública derivada a partir do
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7/23 identificador único de pagamento e da chave pública mestra pelo módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada.
[017] A subetapa de autenticação do terminal móvel pela infraestrutura da autoestrada também compreendendo:
- uma subetapa de geração da chave privada derivada que compreende:
o uma subetapa de geração do identificador único de pagamento pelo módulo de cálculo do servidor fornecedor e de envio do identificador único de pagamento ao terminal móvel;
o uma subetapa de cálculo da chave privada derivada pelo módulo de cálculo do servidor fornecedor a partir do identificador único de pagamento e da chave privada mestra;
o uma subetapa de envio da chave privada derivada e da chave pública pelo servidor fornecedor à memória segura do terminal móvel.
[018] De acordo com uma particularidade, o processo inclui uma etapa de funcionamento em modo degradado, implantada por um módulo de funcionamento em modo degradado, consistindo em substituir o módulo de emissão-recepção por um módulo de emissão-recepção auxiliar.
[019] A invenção se refere igualmente a um sistema de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo de um usuário que utiliza um corredor do pedágio de uma infraestrutura da autoestrada por meio de um terminal móvel situado no veículo, a infraestrutura da autoestrada compreendendo uma pluralidade de corredores de pedágio, o terminal móvel contendo um módulo de emissão-recepção, um processador e uma memória que armazena um aplicativo dedicado, o aplicativo dedicado sendo implantado em segundo plano pelo processador.
[020] De acordo com a invenção, o sistema inclui:
- pelo menos uma primeira baliza para cada corredor do pedágio, a ou as primeiras balizas sendo configuradas para emitir um primeiro sinal;
- um módulo de monitoramento do aplicativo dedicado configurado
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8/23 para iniciar o aplicativo dedicado mediante a recepção do primeiro sinal pelo módulo de emissão-recepção do terminal móvel, quando o veículo se aproxima do corredor do pedágio, o primeiro sinal sendo emitido pela primeira baliza do corredor do pedágio utilizado pelo veículo;
- um módulo de geolocalização do aplicativo dedicado configurado para determinar, no momento em que o veículo se aproxima da infraestrutura da autoestrada, a geolocalização do terminal móvel de maneira a geolocalizar o veículo no corredor do pedágio, com o auxílio de pelo menos o primeiro sinal recebido da primeira baliza;
- um conjunto de identificação configurado para efetuar uma identificação do usuário se o módulo de geolocalização tiver determinado uma geolocalização do terminal móvel no corredor do pedágio diante de uma barreira do pedágio do corredor do pedágio utilizado pelo veículo, a identificação do usuário gerando uma autorização de acesso da autoestrada para o veículo. [021] Adicionalmente, o módulo de emissão-recepção do terminal móvel é configurado para funcionar com o protocolo da técnica de transmissão bidirecional de curto alcance, chamada “Bluetooth Low Energy.
[022] Ademais, o primeiro sinal emitido pela primeira baliza inclui informações contendo pelo menos um identificador do corredor do pedágio e da posição da primeira baliza.
[023] De acordo com uma primeira modalidade de realização, o sistema inclui:
- pelo menos uma segunda baliza e uma terceira baliza dispostas na infraestrutura da autoestrada, a segunda baliza sendo configurada para emitir um segundo sinal, a terceira baliza sendo configurada para emitir um terceiro sinal, o segundo sinal e o terceiro sinal compreendendo informações que contêm pelo menos um identificador do corredor do pedágio e as posições respectivas da segunda baliza e da terceira baliza;
- o módulo de geolocalização do aplicativo dedicado sendo configurado para calcular por triangulação a geolocalização do terminal móvel a
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9/23 partir das respectivas posições das balizas que têm o mesmo identificador do corredor do pedágio.
[024] De acordo com uma segunda modalidade de realização, o sistema inclui:
- uma antena diretiva de um dispositivo de emissão associado ao corredor do pedágio utilizado pelo veículo, a antena diretiva sendo configurada para emitir um sinal somente no corredor do pedágio, o sinal compreendendo informações que contêm pelo menos o identificador do corredor do pedágio;
- o módulo de geolocalização do aplicativo dedicado sendo configurado para determinar a geolocalização do terminal móvel, o terminal móvel estando geolocalizado no corredor do pedágio utilizado pelo veículo quando o identificador do corredor do pedágio compreendido no sinal emitido pela antena diretiva corresponde ao identificador do corredor do pedágio compreendido no sinal emitido pela primeira baliza.
[025] De acordo com uma particularidade, o sistema inclui um módulo de funcionamento em modo degradado configurado para substituir o módulo de emissão-recepção por um módulo de emissão-recepção auxiliar.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [026] A invenção, com suas características e vantagens, será percebida mais claramente após a leitura da descrição, que é efetuada em citação aos desenhos em anexo nos quais:
- A Figura 1 representa uma modalidade de realização de um corredor do pedágio de uma infraestrutura da autoestrada utilizado por um veículo;
- A Figura 2 representa esquematicamente um terminal móvel de acordo com uma modalidade de realização;
- A Figura 3 representa esquematicamente um servidor da infraestrutura da autoestrada de acordo com uma modalidade de realização;
- A Figura 4 representa esquematicamente um servidor fornecedor de acordo com uma modalidade de realização;
- A Figura 5 representa um diagrama representado as trocas entre os
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10/23 diferentes componentes do sistema;
- A Figura 6 representa esquematicamente as etapas do processo.
DESCRIÇÃO DETALHADA [027] A seguir, consta a descrição fazendo referência às Figuras citadas abaixo.
[028] A invenção se refere a um processo e a um sistema S de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo 1, em particular um veículo do tipo automóvel, de um usuário que utiliza um corredor do pedágio 2 de uma infraestrutura da autoestrada 3 que compreende uma pluralidade de corredores de pedágio 2 (Figura 1).
[029] A autorização de acesso é fornecida com o auxílio de um terminal móvel 4 em funcionamento situado no veículo 1. Conforme representado na Figura 2, o terminal móvel 4 contém um módulo de emissão-recepção 5, um processador 6 e uma memória 7 que armazena um aplicativo dedicado 8. O aplicativo dedicado 8 é implantado em segundo plano pelo processador 6.
[030] De preferência, o módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4 é configurado para funcionar com o protocolo da técnica de transmissão bidirecional de curto alcance, chamada “Bluetooth Low Energy. Fica entendido que o módulo de emissão-recepção 5 pode ser configurado para funcionar com outro protocolo equivalente.
[031] O sistema S inclui um módulo de monitoramento 61 do aplicativo dedicado 8, configurado para iniciar o aplicativo dedicado 8 mediante a recepção de um primeiro sinal S1 pelo módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4. O sistema S inclui pelo menos uma primeira baliza B1 para cada corredor do pedágio 2. Cada uma das primeiras balizas B1 é configurada para emitir (ou enviar) o primeiro sinal S1.
[032] Desse modo, quando um veículo 1 se aproxima do corredor do pedágio 2, o primeiro sinal S1 emitido pela primeira baliza B1 associada ao corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1 permite iniciar o aplicativo dedicado 8.
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11/23 [033] A inicialização do aplicativo dedicado 8 significa que o sistema operacional do terminal móvel 4 autoriza a execução das etapas implantadas pelo aplicativo dedicado 8 e forneça um espaço de memória do terminal móvel 4 para permitir a execução das etapas.
[034] De maneira vantajosa, o primeiro sinal S1 emitido pela primeira baliza B1 inclui informações que contêm pelo menos um identificador do corredor do pedágio 2 e a posição da primeira baliza B1. As informações contidas no primeiro sinal S1 podem incluir, adicionalmente, um identificador universal único (UUID para “Universally Unique IDentifier” em inglês) de uma parte de uma rede da autoestrada.
[035] O sistema S inclui adicionalmente um módulo de geolocalização 9 do aplicativo dedicado 8, configurado para determinar a geolocalização do terminal móvel 4, com o auxílio de pelo menos o primeiro sinal S1 recebido da primeira baliza B1.
[036] O primeiro sinal S1 que permite a inicialização do aplicativo dedicado 8 pode ser o primeiro sinal S1 de uma primeira baliza B1 que não está associada ao corredor de pedágio 2 que o veículo 1 tem a intenção de utilizar. É o módulo de geolocalização 9 que permite determinar o corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1.
[037] De acordo com uma primeira modalidade de realização, o sistema S inclui pelo menos uma segunda baliza B2 e uma terceira baliza B3 dispostas na infraestrutura da autoestrada 3. No exemplo da Figura 1, a segunda baliza B2 e a terceira baliza B3 são dispostas de um lado e de outro do corredor do pedágio 2. A segunda baliza B2 é configurada para emitir um segundo sinal S2. A terceira baliza B3 é configurada para emitir um terceiro sinal S3. O módulo de emissãorecepção 5 do terminal móvel 4 recebe o segundo sinal S2 emitido pela segunda baliza B2 e o terceiro sinal S3 emitido pela terceira baliza B3.
[038] De maneira vantajosa, se o módulo de emissão-recepção 5 receber vários primeiros sinais S1 de diferentes primeiras balizas B1 de vários corredores de pedágio 2, o módulo de geolocalização 9 pode considerar a média mais alta
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12/23 desses sinais S1, S2 e S3. Para determinar o conjunto das três balizas B1, B2 e B3 que correspondem às balizas mais próximas, o módulo de geolocalização 9 leva em consideração a intensidade de cada um dos sinais S1, S2 e S3 recebidos pelo módulo de emissão-recepção 5. Geralmente, a baliza mais próxima corresponde ao sinal recebido cuja intensidade é a mais acentuada no terminal móvel 4.
[039] O segundo sinal S2 e o terceiro sinal S3 incluem informações que contêm pelo menos um identificador do corredor do pedágio 2 e as respectivas posições da segunda baliza B2 e da terceira baliza B3. Assim como para a primeira baliza B1, as informações contidas no segundo sinal S2 e no terceiro sinal S3 também podem incluir respectivamente um identificador universal único da parte da rede da autoestrada em questão.
[040] O módulo de geolocalização 9 permite calcular por triangulação a geolocalização do terminal móvel 4 a partir das respectivas posições das balizas B1, B2, B3 que têm o mesmo identificador do corredor do pedágio 2. As respectivas posições das balizas B1, B2, B3 e o identificador do corredor do pedágio 2 são deduzidas dos sinais S1, S2, S3 emitidos pelas balizas B1, B2, B3.
[041] Sabendo-se que a intensidade de um sinal é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre uma baliza B1, B2, B3 e o módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4, o cálculo por triangulação pode ser realizado medindo-se a intensidade de cada um dos sinais S1, S2, S3 pelo módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4.
[042] O sistema S pode incluir mais de três balizas para aumentar a precisão da geolocalização.
[043] De acordo com uma segunda modalidade de realização (não representada), o sistema S inclui um dispositivo de emissão equipado com uma antena diretiva. O dispositivo de emissão é configurado para enviar um sinal SA com capacidade para ser emitido pela antena diretiva. O módulo de emissãorecepção 5 do terminal móvel 4 recebe o sinal SA emitido pela antena diretiva
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13/23 do dispositivo de emissão associado ao corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1.
[044] De maneira vantajosa, se o módulo de emissão-recepção 5 receber vários primeiros sinais S1 das diferentes primeiras balizas B1 de vários corredores de pedágio 2, o módulo de geolocalização 9 considera o primeiro sinal S1 emitido pela primeira baliza B1 mais próxima. Para determinar a primeira baliza B1 que corresponde à primeira baliza B1 mais próxima, o módulo de geolocalização 9 leva em consideração a intensidade de cada um dos primeiros sinais S1 recebidos pelo módulo de emissão-recepção 5. Em geral, a primeira baliza B1 mais próxima corresponde ao primeiro sinal S1 recebido cuja intensidade é a mais acentuada no terminal móvel 4.
[045] A antena diretiva emite um sinal SA somente no corredor do pedágio 2. O sinal SA emitido pela antena diretiva inclui informações que contêm pelo menos o identificador do corredor do pedágio 2.
[046] Nessa modalidade de realização, o módulo de geolocalização 9 do aplicativo dedicado 8 permite determinar a geolocalização do terminal móvel 4. O terminal móvel 4 é geolocalizado no corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1 quando o identificador do corredor do pedágio 2 compreendido no sinal SA emitido pela antena diretiva corresponde ao identificador do corredor do pedágio 2 compreendido no sinal S1 emitido pela primeira baliza B1.
[047] O sistema S inclui adicionalmente um conjunto de identificação 25, configurado para efetuar uma identificação do usuário, se o módulo de geolocalização 9 tiver determinado a geolocalização do terminal móvel 4 no corredor do pedágio 2 diante de uma barreira do pedágio 10 do corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1.
[048] O sistema S inclui adicionalmente um servidor 15 que faz parte da infraestrutura da autoestrada 3 (Figura 3). O servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 é equipado com um módulo de cálculo 14.
[049] O conjunto de identificação 25 é configurado para que o terminal móvel 4 autentique a infraestrutura da autoestrada 3. Para isso, a infraestrutura
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14/23 da autoestrada 3 envia ao terminal móvel 4 pelo menos um token 11 e uma primeira assinatura eletrônica 12 gerada a partir do dito token 11, conforme representado na Figura 5.
[050] De maneira não limitante, o token 11 é um token eletrônico. O dito token 11 corresponde a uma informação codificada que representa carimbo de data e hora da passagem, o identificador da infraestrutura de pedágio e a quantia a pagar.
[051] O conjunto de identificação também é configurado para que o terminal móvel 4 seja autenticado pela infraestrutura da autoestrada 3. Para isso, o terminal móvel 4 envia à infraestrutura da autoestrada 3 pelo menos uma segunda assinatura eletrônica 13 gerada a partir do token 11 (Figura 5).
[052] O módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 da infraestrutura da autoestrada 3 é configurado para implantar uma ou outra das seguintes ações:
o se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura 13 é gerada a partir do token 11, o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma autorização de acesso do veículo 1, o se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura 13 não é gerada a partir do token 11, o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma recusa de acesso do veículo 1.
[053] Quando o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma autorização de acesso do veículo 1, a barreira do pedágio 10 é erguida para permitir a passagem do veículo 1.
[054] Quando o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma recusa de acesso do veículo 1, a barreira do pedágio 10 permanece baixada para impedir o acesso do veículo 1 à autoestrada.
[055] Em uma configuração de pedágio sem barreiras, se o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 enviar um sinal representativo de uma recusa de
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15/23 acesso do veículo 1, esse veículo 1 deverá quitar o valor do pedágio devido por outro meio para ter o acesso à autoestrada autorizado.
[056] Em uma modalidade de realização, o conjunto de identificação implanta uma criptografia assimétrica, de preferência através de uma criptografia de curva elíptica. Para isso, o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 inclui uma memória segura 17 que armazena uma chave privada TCKpriv do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 e uma chave pública derivada UKpub do terminal móvel 4, e o terminal móvel 4 inclui uma memória segura 18 que armazena uma chave privada derivada UKpriv referente ao terminal móvel 4 e uma chave pública TCKpub referente ao servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3. A chave pública TCKpub foi enviada ao terminal móvel 4 por um servidor fornecedor 20.
[057] O terminal móvel 4 autentica a infraestrutura da autoestrada 3 da seguinte maneira (Figura 5).
[058] O módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4 é configurado para enviar um sinal representativo de um identificador único de pagamento PAN (PAN para “Personal Account Number” em inglês). Esse sinal PAN é enviado ao servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3.
[059] O módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 gera um token 11 representativo das informações da transação a serem autorizadas e gera a primeira assinatura 12. A primeira assinatura 12 é gerada por criptografia do dito token 11 pela chave privada TCKpriv do servidor da infraestrutura da autoestrada 3, que é armazenada na memória segura 18 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3.
[060] O módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4 recebe então o token 11 e a primeira assinatura 12 enviados pelo servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3.
[061] O módulo seguro 16 do terminal móvel 4 descriptografa a primeira assinatura 12. A descriptografia é realizada com o auxílio da chave pública TCKpub do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 que é armazenada na
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16/23 memória segura 18 do terminal móvel 4.
[062] Se o token 11 descriptografado corresponder ao token 11 enviado, a infraestrutura da autoestrada 3 é autenticada pelo terminal móvel 4.
[063] O terminal móvel 4 é então autenticado pela infraestrutura da autoestrada 3 da seguinte maneira (Figura 5).
[064] O módulo seguro 16 do terminal móvel 4 gera uma segunda assinatura 13. A segunda assinatura 13 é gerada pela criptografia do dito token 11 pela chave privada derivada UKpriv referente ao terminal móvel 4 armazenada na memória segura 18 do terminal móvel 4.
[065] O módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4 envia em seguida a segunda assinatura 13 ao servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3.
[066] Depois de ter recebido a segunda assinatura 13, o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 descriptografa a segunda assinatura 13 com o auxílio da chave pública derivada UKpub.
[067] O módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada 3 autoriza ou não o acesso do veículo 1 à autoestrada.
[068] Se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura 13 é gerada a partir do token 11, o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma autorização de acesso do veículo 1.
[069] Se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura descriptografada não é gerada a partir do token 11, o servidor da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma recusa de acesso do veículo 1.
[070] Adicionalmente, se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura 13 é gerada a partir do token 11, o servidor da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma autorização de transação OK a um servidor fornecedor 20. Se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3
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17/23 deduzir que a segunda assinatura 13 não é gerada a partir do token 11, o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma recusa de transação NOK ao servidor fornecedor.
[071] A chave pública derivada UKpub pode ser gerada da maneira especificada a seguir (Figura 5).
[072] A chave pública TCKpub do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 é enviada pelo dito servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 ao servidor fornecedor 20.
[073] Une chave pública mestra IEKpub e de uma chave privada mestra IEKpriv são geradas por um módulo de cálculo 23 do servidor fornecedor 20 e armazenadas em uma memória segura 21 do servidor fornecedor 20 (Figura 4). [074] A chave pública mestra IEKpub é então enviada pelo servidor fornecedor 20 para a memória segura 17 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3.
[075] Por fim, a chave pública derivada UKpub é calculada a partir do identificador único de pagamento PAN e da chave pública mestra IEKpub pelo módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3.
[076] A chave privada derivada UKpriv pode ser gerada da seguinte maneira.
[077] O identificador único de pagamento PAN é gerado pelo módulo de cálculo 23 do servidor fornecedor 20 e transmitido ao terminal móvel 4.
[078] A chave privada derivada UKpriv é calculada pelo módulo de cálculo 23 do servidor fornecedor 20 a partir do identificador único de pagamento PAN e da chave privada mestra IEKpriv.
[079] Por fim, a chave privada derivada UKpriv é enviada pelo servidor fornecedor 20 à memória segura 18 do terminal móvel 4 por um canal de comunicação seguro separado do canal de transmissão do identificador único de pagamento PAN. A chave pública TCKpub também é enviada pelo servidor fornecedor 20 à memória segura 18 do terminal móvel 4.
[080] O sistema S inclui adicionalmente um módulo de funcionamento em
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18/23 modo degradado 22 (Figura 2) configurado para substituir o módulo de emissãorecepção 5 por um módulo de emissão-recepção auxiliar 51.
[081] Por exemplo, se o módulo de emissão-recepção 5 configurado para funcionar com o protocolo “Bluetooth Low Energy não estiver ativado ou funcionando, o módulo de funcionamento em modo degradado 22 permite a sua substituição por um módulo de emissão-recepção auxiliar 51. O módulo de emissão-recepção auxiliar 51 pode ser configurado para funcionar de acordo com a tecnologia NFC.
[082] De acordo com um exemplo adicional, se pelo menos uma das balizas B1, B2, B3 da infraestrutura da autoestrada 3 não funciona para a geolocalização, o módulo de funcionamento em modo degradado 22 permite também que seja substituído por um módulo de emissão-recepção auxiliar 51.
[083] O sistema S implanta o processo compreendendo as seguintes etapas (Figura 6):
- uma etapa de ativação E1, implantada pelo módulo de monitoramento 61 do aplicativo dedicado 8, que consiste em iniciar o aplicativo dedicado 8 mediante a recepção de um primeiro sinal S1 através do módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4, o primeiro sinal S1 sendo emitido por uma primeira baliza B1 do corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1;
- uma etapa de geolocalização E2 do terminal móvel 4, implantada pelo módulo de geolocalização 9 do aplicativo dedicado 8, consistindo em determinar a geolocalização do terminal móvel 4, com o auxílio de pelo menos o primeiro sinal S1 recebido da primeira baliza B1.
[084] Se a etapa de geolocalização E2 tiver determinado uma geolocalização do terminal móvel 4 no corredor do pedágio 2 diante de uma barreira do pedágio 10 do corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1, o processo inclui:
- uma etapa de identificação E3, implantada pelo conjunto de identificação, que consiste em efetuar uma identificação do usuário, a identificação do usuário gerando uma autorização de acesso da autoestrada
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19/23 para o veículo 1.
[085] De acordo com a primeira modalidade de realização, a etapa de geolocalização E2 compreendendo as seguintes subetapas:
- uma subetapa de recepção E211, implantada pelo módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4, consistindo em receber pelo menos um segundo sinal S2 emitido por uma segunda baliza B2 e um terceiro sinal S3 emitido por uma terceira baliza B3, o segundo sinal S2 e o terceiro sinal S3 compreendendo informações que contêm pelo menos um identificador do corredor do pedágio 2 e as respectivas posições da segunda baliza B2 e da terceira baliza B3;
- uma subetapa de cálculo E212, implantada pelo módulo de geolocalização 9 do aplicativo dedicado 8, consistindo em calcular por triangulação a geolocalização do terminal móvel 4 a partir das respectivas posições das balizas B1, B2, B3 que têm o mesmo identificador do corredor do pedágio 2, as ditas posições sendo deduzidas do primeiro, segundo e terceiro sinais S1, S2, S3 recebidos.
[086] De acordo com a segunda modalidade de realização, a etapa de geolocalização E2 inclui as seguintes subetapas:
- uma subetapa de recepção E221, implantada pelo módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4, consistindo em receber um sinal SA emitido por uma antena diretiva de um dispositivo de emissão associado ao corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1, a antena diretiva emitindo um sinal SA somente no corredor do pedágio 2, o sinal SA compreendendo informações contendo pelo menos o identificador do corredor do pedágio 2;
- uma subetapa de cálculo E222, implantada pelo módulo de geolocalização 9 do aplicativo dedicado 8, consistindo em determinar a geolocalização do terminal móvel 4, o terminal móvel 4 estando geolocalizado no corredor do pedágio 2 utilizado pelo veículo 1 quando o identificador do corredor do pedágio 2 compreendido no sinal SA emitido pela antena diretiva corresponde ao identificador do corredor do pedágio 2 compreendido no sinal S1
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20/23 emitido pela primeira baliza B1.
[087] A etapa de identificação E3 inclui as seguintes subetapas:
- uma subetapa de autenticação E31 da infraestrutura da autoestrada 3 pelo terminal móvel 4 consistindo em autenticar a infraestrutura da autoestrada por pelo menos o envio de pelo menos um token 11 e de uma primeira assinatura eletrônica 12 gerada a partir do token 11, o token 11 e a primeira assinatura 12 sendo enviados pela infraestrutura da autoestrada 3 ao terminal móvel 4;
- uma subetapa de autenticação E32 do terminal móvel 4 pela infraestrutura da autoestrada 3 consistindo em autenticar o terminal móvel 4 por pelo menos o envio de pelo menos uma segunda assinatura eletrônica 13 gerada a partir do token 11, a segunda assinatura 13 sendo enviada pelo terminal móvel à infraestrutura da autoestrada 3;
- uma subetapa de autorização E33, implantada pelo módulo de cálculo 14 de um servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3, consistindo em implantar uma ou outra das seguintes ações:
o se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura 13 é gerada a partir do dito token 11, o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma autorização de acesso do veículo 1, o se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura 13 não é gerada a partir do dito token 11, o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma recusa de acesso do veículo 1.
[088] A subetapa de autenticação E31 da infraestrutura da autoestrada 3 pelo terminal móvel 4 inclui:
- uma primeira subetapa de envio do identificador E311, implantada pelo módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel, consistindo em enviar um sinal representativo de um identificador único de pagamento PAN, o sinal sendo enviado ao servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3;
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21/23
- uma subetapa de geração de um token E312, implantada pelo módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3, consistindo em gerar um token 11 representativo de informações de uma transação a ser autorizada;
- uma subetapa de geração de uma primeira assinatura E313, implantada pelo módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3, consistindo em gerar uma primeira assinatura 12 a partir do token 11 criptografando-se o token 11 por uma primeira chave privada TCKpriv do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3, a primeira chave privada TCKpriv do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 sendo armazenada em uma memória segura 17 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3;
- uma subetapa de recepção E314, implantada pelo módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 4, consistindo em receber o token 11 e a primeira assinatura 12 gerados pelo módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3;
- uma primeira subetapa de descriptografia E315, implantada por um módulo seguro 16 do terminal móvel 4, consistindo em descriptografar a primeira assinatura 12 por uma chave pública TCKpub do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3, a chave pública TCKpub do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 sendo armazenada em uma memória segura 18 do terminal móvel 4.
[089] A subetapa de autenticação E32 do terminal móvel 4 pela infraestrutura da autoestrada 3 inclui:
- uma subetapa de geração de uma segunda assinatura E321, implantada pelo módulo seguro 16 do terminal móvel 4, consistindo em gerar
- uma segunda assinatura 19 criptografando-se o token 11 por uma chave privada derivada (UKpriv) referente ao terminal móvel 4;
- uma segunda subetapa de envio E322, implantada pelo módulo de emissão-recepção 5 do terminal móvel 5, consistindo em enviar ao servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 a segunda assinatura 19;
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22/23
- uma segunda subetapa de descriptografia E323, implantada pelo módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3, consistindo em descriptografar a segunda assinatura 19 por uma chave pública derivada UKpub referente ao terminal móvel 4.
[090] A subetapa de autorização E33 implantada pelo módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 inclui adicionalmente:
o se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura 19 é gerada a partir do token 11, o servidor 14 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma autorização de transação OK a um servidor fornecedor 20, o se o módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 deduzir que a segunda assinatura 19 descriptografada não é gerada a partir do token 11, o servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 envia um sinal representativo de uma recusa de transação NOK ao servidor fornecedor 20.
[091] A subetapa de autenticação E32 do terminal móvel 4 pela infraestrutura da autoestrada 3 inclui adicionalmente uma subetapa de geração E324 da chave pública derivada UKpub compreendendo:
- uma subetapa de envio E3241 de uma chave pública TCKpub do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 pelo dito servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3 a um servidor fornecedor 20;
- uma subetapa de geração E3242 de uma chave pública mestra IEKpub e de uma chave privada mestra IEKpriv por um módulo de cálculo 23 do servidor fornecedor 20;
- uma subetapa de envio E3243 da chave pública mestra IEKpub pelo servidor fornecedor 20 à memória segura 17 do servidor 15 da infraestrutura da autoestrada 3;
- uma subetapa de cálculo E3244 da chave pública derivada UKpub a partir do identificador único de pagamento PAN e da chave pública mestra IEKpub pelo módulo de cálculo 14 do servidor 15 da infraestrutura da
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23/23 autoestrada 3.
[092] A subetapa de autenticação E32 do terminal móvel 4 pela infraestrutura da autoestrada 3 também incluindo uma subetapa de geração E3245 da chave privada derivada UKpriv que inclui:
- uma subetapa E3246 de geração do identificador único de pagamento PAN pelo módulo de cálculo 23 do servidor fornecedor 20 e de envio do identificador único de pagamento PAN ao terminal móvel 4;
- uma subetapa de cálculo E3247 da chave privada derivada UKpriv pelo módulo de cálculo 23 do servidor fornecedor 20 a partir do identificador único de pagamento PAN e da chave privada mestra IEKpriv;
- uma subetapa de envio E3248 da chave privada derivada UKpriv e da chave pública TCKpub pelo servidor fornecedor 20 à memória segura 18 do terminal móvel 4.
[093] O processo inclui uma etapa de funcionamento em modo degradado, implantada por um módulo de funcionamento em modo degradado 22, que consiste em substituir o módulo de emissão-recepção 5 por um módulo de emissão-recepção auxiliar 51.
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4/23 do pedágio, o sinal compreendendo informações que contêm pelo menos o identificador do corredor do pedágio;
- uma subetapa de cálculo, implantada pelo módulo de geolocalização do aplicativo dedicado, consistindo em determinar a geolocalização do terminal móvel, o terminal móvel estando geolocalizado no corredor do pedágio utilizado pelo veículo quando o identificador do corredor do pedágio compreendido no sinal emitido pela antena diretiva corresponde ao identificador do corredor do pedágio compreendido no sinal emitido pela primeira baliza.
[012] Além disso, a etapa de identificação inclui as seguintes subetapas:
- uma subetapa de autenticação da infraestrutura da autoestrada pelo terminal móvel consistindo em autenticar a infraestrutura da autoestrada por pelo menos o envio de pelo menos um token e de uma primeira assinatura eletrônica gerada a partir do token, o token e a primeira assinatura sendo enviados pela infraestrutura da autoestrada ao terminal móvel;
- uma subetapa de autenticação do terminal móvel pela infraestrutura da autoestrada consistindo em autenticar o terminal móvel por pelo menos o envio de pelo menos uma segunda assinatura eletrônica gerada a partir do token, a segunda assinatura sendo enviada pelo terminal móvel à infraestrutura da autoestrada;
- uma subetapa de autorização, implantada por um módulo de cálculo de um servidor da infraestrutura da autoestrada, consistindo em implantar uma ou outra das seguintes ações:
o se o módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada deduzir que a segunda assinatura é gerada a partir do dito token, o servidor da infraestrutura da autoestrada envia um sinal representativo de uma autorização de acesso do veículo, o se o módulo de cálculo do servidor da infraestrutura da autoestrada deduzir que a segunda assinatura não é gerada a partir do dito token, o servidor da infraestrutura da autoestrada envia um sinal representativo de uma recusa de acesso do veículo.

Claims (17)

1. Processo de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo (1) de um usuário que utiliza um corredor de pedágio (2) de uma infraestrutura de autoestrada (3) por meio de um terminal móvel (4) situado no veículo (1), em que a infraestrutura de autoestrada (3) compreende uma pluralidade de corredores de pedágio (2), em que o terminal móvel (4) contém um módulo de emissão-recepção (5), um processador (6) e uma memória (7) que armazena um aplicativo dedicado (8), em que o aplicativo dedicado (8) é implantado em segundo plano pelo processador (6), sendo que o processo é caracterizado por compreender as seguintes etapas:
- uma etapa de ativação (E1) do aplicativo dedicado (8) quando o veículo (1) se aproxima do corredor de pedágio (2), em que a dita etapa de ativação é implantada por um módulo de monitoramento (61) do aplicativo dedicado (8), que consiste em iniciar o aplicativo dedicado (8) mediante a recepção de um primeiro sinal (S1) através do módulo de emissão-recepção (5) do terminal móvel (4), em que o primeiro sinal (S1) é emitido por uma primeira baliza (B1) do corredor de pedágio (2) utilizado pelo veículo (1);
- uma etapa de geolocalização (E2) do terminal móvel (4) no momento em que o veículo se aproxima da infraestrutura de autoestrada, em que a dita etapa de geolocalização é implantada por um módulo de geolocalização (9) do aplicativo dedicado (8) e consiste em determinar a geolocalização do terminal móvel (4) de maneira a geolocalizar o veículo no corredor de pedágio (2), com o auxílio de pelo menos o primeiro sinal (S1) recebido da primeira baliza (B1);
se a etapa de geolocalização (E2) tiver determinado uma geolocalização do terminal móvel (4) no corredor de pedágio (2) diante de uma barreira de pedágio (10) do corredor de pedágio (2) utilizado pelo veículo (1), o processo compreende:
- uma etapa de identificação (E3), implantada por um conjunto de identificação, que consiste em efetuar uma identificação do usuário, em que a identificação do usuário gera uma autorização de acesso da autoestrada ao veículo (1).
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o módulo de emissão-recepção (5) do terminal móvel (4) ser configurado para funcionar com um protocolo da técnica de transmissões bidirecionais de curto alcance, chamada
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2/8 “Bluetooth Low Energy.
3. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o primeiro sinal (S1) emitido pela primeira baliza (B1) compreender informações que contêm pelo menos um identificador do corredor de pedágio (2) e a posição da primeira baliza (B1).
4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a etapa de geolocalização (E2) compreender as seguintes subetapas:
- uma subetapa de recepção (E211), implantada pelo módulo de emissãorecepção (5) do terminal móvel (4), que consiste em receber pelo menos um segundo sinal (S2) emitido por uma segunda baliza (B2) e um terceiro sinal (S3) emitido por uma terceira baliza (B3), em que o segundo sinal (S2) e o terceiro sinal (S3) compreendem informações que contêm pelo menos um identificador do corredor de pedágio (2) e posições respectivas da segunda baliza (B2) e da terceira baliza (B3);
- uma subetapa de cálculo (E212), implantada pelo módulo de geolocalização (9) do aplicativo dedicado (8), que consiste em calcular por triangulação a geolocalização do terminal móvel (4) a partir das posições respectivas das balizas (B1, B2, B3) que têm o mesmo identificador do corredor de pedágio (2), em que as ditas posições são deduzidas do primeiro, do segundo e do terceiro sinais (S1, S2, S3) recebidos.
5. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a etapa de geolocalização (E2) compreender as seguintes subetapas:
- uma subetapa de recepção (E221), implantada pelo módulo de emissãorecepção (5) do terminal móvel, que consiste em receber um sinal (SA) emitido por uma antena diretiva de um dispositivo de emissão associado ao corredor de pedágio (2) utilizado pelo veículo (1), em que a antena diretiva emite um sinal (SA) somente no corredor de pedágio (2), em que o sinal (SA) compreende informações que contêm pelo menos o identificador do corredor de pedágio (2);
- uma subetapa de cálculo (E222), implantada pelo módulo de geolocalização (9) do aplicativo dedicado (8), que consiste em determinar a geolocalização do terminal móvel (4), em que o terminal móvel (4) é geolocalizado no corredor de pedágio (2) utilizado pelo veículo (1) quando o identificador do corredor
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3/8 de pedágio (2) compreendido no sinal (SA) emitido pela antena diretiva corresponde ao identificador do corredor de pedágio (2) compreendido no sinal (S1) emitido pela primeira baliza (B1).
6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por a etapa de identificação (E3) compreender as seguintes subetapas:
- uma subetapa de autenticação (E31) da infraestrutura de autoestrada (3) pelo terminal móvel (4) que consiste em autenticar a infraestrutura de autoestrada (3) por pelo menos o envio de pelo menos um token (11) e de uma primeira assinatura eletrônica (12) gerada a partir do token (11), em que o token (11) e a primeira assinatura (12) são enviados pela infraestrutura de autoestrada (3) ao terminal móvel (4);
- uma subetapa de autenticação (E32) do terminal móvel (4) pela infraestrutura de autoestrada (3) que consiste em autenticar o terminal móvel (4) por pelo menos o envio de pelo menos uma segunda assinatura eletrônica (13) gerada a partir do token (11), em que a segunda assinatura (13) é enviada pelo terminal móvel (4) à infraestrutura de autoestrada (3);
- uma subetapa de autorização (E33), implantada por um módulo de cálculo (14) de um servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3), que consiste em implantar uma ou outra das seguintes ações:
o se o módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) deduzir que a segunda assinatura (13) é gerada a partir do dito token (11), o servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) envia um sinal representativo de uma autorização de acesso do veículo (1), o se o módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) deduzir que a segunda assinatura (13) não é gerada a partir do dito token (11), o servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) envia um sinal representativo de uma recusa de acesso do veículo (1).
7. Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a subetapa de autenticação (E31) da infraestrutura de autoestrada (3) pelo terminal móvel (4) compreender:
- uma primeira subetapa de envio de identificador (E311), implantada pelo módulo de emissão-recepção (5) do terminal móvel, que consiste em enviar um sinal
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4/8 representativo de um identificador único de pagamento (PAN), em que o sinal é enviado ao servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3);
- uma subetapa de geração de um token (E312), implantada pelo módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3), que consiste em gerar um token (11) representativo de informações de uma transação a ser autorizada;
- uma subetapa de geração de uma primeira assinatura (E313), implantada pelo módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3), que consiste em gerar uma primeira assinatura (12) a partir do token (11) criptografandose o token (11) por uma primeira chave privada (TCKpriv) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3), em que a primeira chave privada (TCKpriv) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) é armazenada em uma memória segura (17) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3);
- uma subetapa de recepção (E314), implantada pelo módulo de emissãorecepção (5) do terminal móvel (4), que consiste em receber o token (11) e a primeira assinatura (12) gerados pelo módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3);
- uma primeira subetapa de descriptografia (E315), implantada por um módulo seguro (16) do terminal móvel (4), que consiste em descriptografar a primeira assinatura (12) por uma chave pública (TCKpub) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3), em que a chave pública (TCKpub) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) é armazenada em uma memória segura (18) do terminal móvel (4).
8. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado por a subetapa de autenticação (E32) do terminal móvel (4) pela infraestrutura de autoestrada (3) compreender:
- uma subetapa de geração de uma segunda assinatura (E321), implantada pelo módulo seguro (16) do terminal móvel (4), que consiste em gerar uma segunda assinatura (19) criptografando-se o token (11) por uma chave privada derivada (UKpriv) relativa ao terminal móvel (4);
- uma segunda subetapa de envio (E322), implantada pelo módulo de emissão-recepção (5) do terminal móvel (5), que consiste em enviar ao servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) a segunda assinatura (19);
- uma segunda subetapa de descriptografia (E323), implantada pelo módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3), que
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5/8 consiste em descriptografar a segunda assinatura (19) por uma chave pública derivada (UKpub) relativa ao terminal móvel (4).
9. Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a subetapa de autorização (E33) implantada pelo módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) compreender adicionalmente:
- se o módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) deduzir que a segunda assinatura (19) é gerada a partir do token (11), o servidor (14) da infraestrutura de autoestrada (3) envia um sinal representativo de uma autorização de transação (OK) a um servidor fornecedor (20),
- se o módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) deduzir que a segunda assinatura (19) descriptografada não é gerada a partir do token (11), o servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) envia um sinal representativo de uma recusa de transação (NOK) ao servidor fornecedor (20).
10. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado por a subetapa de autenticação (E32) do terminal móvel (4) pela infraestrutura de autoestrada (3) compreender adicionalmente:
- uma subetapa de geração (E324) da chave pública derivada (UKpub) que compreende:
o uma subetapa de envio (E3241) de uma chave pública (TCKpub) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) pelo dito servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3) a um servidor fornecedor (20);
o uma subetapa de geração (E3242) de uma chave pública mestra (IEKpub) e de uma chave privada mestra (IEKpriv) por um módulo de cálculo (23) do servidor fornecedor (20); o uma subetapa de envio (E3243) da chave pública mestra (IEKpub) pelo servidor fornecedor (20) à memória segura (17) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3);
o uma subetapa de cálculo (E3244) da chave pública derivada (UKpub) a partir do identificador único de pagamento (PAN) e da chave pública mestra (IEKpub) pelo módulo de cálculo (14) do servidor (15) da infraestrutura de autoestrada (3);
em que a subetapa de autenticação (E32) do terminal móvel (4) pela infraestrutura de autoestrada (3) compreende igualmente:
- uma subetapa de geração (E3245) da chave privada derivada (UKpriv) que compreende:
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6/8 o uma subetapa (E3246) de geração do identificador único de pagamento (PAN) pelo módulo de cálculo (23) do servidor fornecedor (20) e de envio do identificador único de pagamento (PAN) ao terminal móvel (4);
o uma subetapa de cálculo (E3247) da chave privada derivada (UKpriv) pelo módulo de cálculo (23) do servidor fornecedor (20) a partir do identificador único de pagamento (PAN) e da chave privada mestra (IEKpriv);
o uma subetapa de envio (E3248) da chave privada derivada (UKpriv) e da chave pública (TCKpub) pelo servidor fornecedor (20) à memória segura (18) do terminal móvel (4).
11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por o processo compreender uma etapa de funcionamento em modo degradado, implantada por um módulo de funcionamento em modo degradado (22), que consiste em substituir o módulo de emissão-recepção (5) por um módulo de emissão-recepção auxiliar (51).
12. Sistema de cobrança eletrônica de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo (1) de um usuário que utiliza um corredor de pedágio (2) de uma infraestrutura de autoestrada (3) por meio de um terminal móvel (4) situado no veículo (1), em que a infraestrutura de autoestrada (3) compreende uma pluralidade de corredores de pedágio (2), em que o terminal móvel (4) contém um módulo de emissão-recepção (5), um processador (6) e uma memória (7) que armazena um aplicativo dedicado (8), em que o aplicativo dedicado (8) é implantado em segundo plano pelo processador (6), sendo que o sistema (S) é caracterizado por compreender:
- pelo menos uma primeira baliza (B1) para cada corredor de pedágio (2), em que a ou as primeiras balizas (B1) são configuradas para emitir um primeiro sinal (S1);
- um módulo de monitoramento (61) do aplicativo dedicado (8) configurado para iniciar o aplicativo dedicado (8) mediante a recepção do primeiro sinal (S1) pelo módulo de emissão-recepção (5) do terminal móvel (4), quando o veículo (1) se aproxima do corredor de pedágio (2), em que o primeiro sinal (S1) é emitido pela primeira baliza (B1) do corredor de pedágio (2) utilizado pelo veículo (1);
- um módulo de geolocalização (9) do aplicativo dedicado (8) configurado para determinar, no momento em que o veículo se aproxima da infraestrutura de
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7/8 autoestrada, a geolocalização do terminal móvel (4) de maneira a geolocalizar o veículo no corredor de pedágio (2), com o auxílio de pelo menos o primeiro sinal (S1) recebido da primeira baliza (B1);
- um conjunto de identificação 25 configurado para efetuar uma identificação do usuário se o módulo de geolocalização (9) tiver determinado uma geolocalização do terminal móvel (4) no corredor de pedágio (2) diante de uma barreira de pedágio (10) do corredor de pedágio (2) utilizado pelo veículo (1), em que a identificação do usuário gera uma autorização de acesso da autoestrada ao veículo (1).
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o módulo de emissão-recepção (5) do terminal móvel (4) ser configurado para funcionar com o protocolo da técnica de transmissões bidirecionais de curto alcance, chamada “Bluetooth Low Energy.
14. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 ou 13, caracterizado por o primeiro sinal (S1) emitido pela primeira baliza (B1) compreender informações que contêm pelo menos um identificador do corredor de pedágio (2) e da posição da primeira baliza (B1).
15. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado por compreender:
- pelo menos uma segunda baliza (B2) e uma terceira baliza (B3) dispostas na infraestrutura de autoestrada (3), em que a segunda baliza (B2) é configurada para emitir um segundo sinal (S2), em que a terceira baliza (B3) é configurada para emitir um terceiro sinal (S3), em que o segundo sinal (S2) e o terceiro sinal (S3) compreendem informações que contêm pelo menos um identificador do corredor de pedágio (2) e posições respectivas da segunda baliza (B2) e da terceira baliza (B3);
- em que o módulo de geolocalização (9) do aplicativo dedicado (8) é configurado para calcular por triangulação a geolocalização do terminal móvel (4) a partir das posições respectivas das balizas (B1, B2, B3) que têm o mesmo identificador do corredor de pedágio (2).
16. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado por compreender:
- uma antena diretiva de um dispositivo de emissão associada ao corredor de pedágio (2) utilizado pelo veículo (1), em que a antena diretiva é configurada para
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8/8 emitir um sinal (SA) somente no corredor de pedágio (2), em que o sinal (SA) compreende informações que contêm pelo menos o identificador do corredor de pedágio (2);
- em que o módulo de geolocalização (9) do aplicativo dedicado (8) é configurado para determinar a geolocalização do terminal móvel (4), em que o terminal móvel (4) é geolocalizado no corredor de pedágio (2) utilizado pelo veículo (1) quando o identificador do corredor de pedágio (2) compreendido no sinal (SA) emitido pela antena diretiva corresponde ao identificador do corredor de pedágio (2) compreendido no sinal (SA) emitido pela primeira baliza (B1).
17. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 16, caracterizado por compreender um módulo de funcionamento em modo degradado (22) configurado para substituir o módulo de emissão-recepção (5) por um módulo de emissão-recepção auxiliar (51).
BR102018004883-0A 2017-03-10 2018-03-12 Processo e sistema de cobrança eletrônica de pedágio de autoestrada com capacidade para autorizar o acesso de uma autoestrada a um veículo de um usuário BR102018004883A2 (pt)

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