BR102017015621A2 - Sistema, servidor, dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário, dispositivo controlador de via dedicados ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo - Google Patents

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BR102017015621A2
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Georg Homolatsch
Cíntia De Almeida Kimura
Antonio Setsuo Kimura
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Kg Protech Limited
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Abstract

a presente invenção refere-se a um sistema de simulação de falhas, um servidor, um dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário e um dispositivo controlador de vias, o qual se destinam ao ensino e à validação de conhecimentos práticos no treinamento de técnicos de manutenção de veículos, permitindo a emulação ou simulação de falhas por meio da manipulação dos sinais do sistema eletrônico do veículo. a invenção foi desenvolvida com o objetivo de simular os mais diversos defeitos em veículos, atuando, por exemplo, no módulo calculador de injeção, no sistema do ar condicionado, no sistema can bus, no controle de estabilidade dinâmica, no sistema abs, no acelerador, no regulador de velocidade, no limitador de velocidade, no sistema de airbag, na bomba de combustível, na alavanca de seleção de marcha, no esguicho do limpador, entre outros, permitindo a emulação de forma altamente realista de um cenário de falha por meio da manipulação dos sinais do sistema eletrônico do veículo.

Description

SISTEMA, SERVIDOR, DISPOSITIVO DE USUÁRIO COMPREENDENDO UMA INTERFACE DE USUÁRIO, DISPOSITIVO CONTROLADOR DE VIA DEDICADOS AO TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS POR MEIO DA SIMULAÇÃO DE FALHAS NO SISTEMA ELETRÔNICO DE COMUNICAÇÃO DO VEÍCULO
CAMPO DA INVENÇÃO [001] Refere-se o presente relatório descritivo a um sistema de simulação de falhas em veículos, servidor, dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário e dispositivo controlador de vias, o qual se destinam ao ensino e à validação de conhecimentos práticos no treinamento à distância de técnicos de manutenção de veículos por meio de uma arquitetura de Internet das coisas.
[002]
Dessa forma, a presente invenção permite a emulação ou simulação à distância ou presencialemente de falhas por meio da manipulação dos sinais do sistema eletrônico do veículo, preferencialemnte entre sensores ou atuadores e os diferentes computadores (ECUs) do veículo. Os veículos aqui citatos são, por exemplo, automóveis, caminhões, tratores, máquinas agrícolas, entre outros.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO [003] Este sistema de simulação de falhas em veículos, foi desenvolvido com o objetivo de simular as mais diversas falhas, anomalias, erros, irregularidades e defeitos em veículos automotivos leves e pesados, atuando, mas não se limitando ao módulo calculador de injeção, ao sistema do ar condicionado, ao controle de estabilidade dinâmica, ao sistema ABS, no acelerador, ao regulador de velocidade, ao limitador de velocidade, ao sistema de airbag, a bomba de combustível, a alavanca de seleção de
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2/30 marcha, no caso de transmissão automática, ao esguicho do limpador, aos faróis traseiros, a luz de ré, entre outros, permitindo a emulação de forma altamente realista de um cenário de falha por meio da manipulação dos sinais do sistema eletrônico de comunicação do veículo.
[004] Os veículos são compostos de sistemas elétricos e mecânicos. O sistema elétrico une todos os componentes elétricos do veículo automotivo e está dividido em circuitos, cada um dos quais com diferentes funções
básicas e comandos, sendo, por exemplo, circuito de
ignição, o circuito de arranque, o circuito da carga da
bateria, o circuito das luzes e os circuitos acessórios.
[005] Devido ao tempo, uso e desgaste, o sistema elétrico dos veículos pode apresentar uma variedade de problemas.
O ensino das boas práticas de reparo desses problemas automotivos constitui uma parte importante para um treinamento integral de um técnico de manutenção.
[006] Tradicionalmente, todo treinamento de técnicos automotivos era realizado em formato presencial, porém, esta forma de treinamento gera altos custos de transporte, hospedagem e alimentação.
[007] Para muitas concessionários os altos custos de treinamento tornaram-se proibitivos e, portanto, em muitos casos, elas adiam ou até cancelam os treinamentos dos seus especialistas técnicos, prejudicando assim a qualidade do serviço.
[008] A fim de reduzir os custos de treinamento, muitas montadoras digitalizaram os treinamento e implementaram ferramentas de educação à distância (EAD) nos últimos anos.
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3/30 [009] Essas ferramentas de EAD são principalmente usadas para ensinar e avaliar os conhecimentos teóricos; elas não são úteis para ensinar e avaliar conhecimentos práticos.
[010] As técnicas e os métodos atuais de ensino e a avaliação prática são trabalhosos para o instrutor porque demandam a preparação de um veículo de teste por meio da manipulação de vias elétricas ou da implantação de peças defeituosas.
[011] As técnicas e os métodos atuais de avaliação prática não oferecem uma medida objetiva dos conhecimentos do técnico avaliado porque, muitas, vezes a preparação do veículo teste deixa traços dificilmente disfarçáveis, oferecendo ao técnico avaliado uma forte indicação da resposta certa (identificação do defeito).
[012] No intuito de superar os inconvenientes decorrentes das técnicas e dos métodos atuais, desenvolveuse a presente invenção.
ESTADO DA TÉCNICA [013] Atualmente, são usados em alguns treinamentos presenciais Laboratórios de Simulação, tal como mostrado no documento de patente US 2012/0226486. Reconstruções individuais externas, muitas vezes, montados em reboques replicam fisicamente ou funcionalmente diferentes sistemas automotivos, tais como o sistema do motor, dos freios, etc.
[014] O grande inconveniente desses Laboratórios de Simulação é o fato deles serem desenvolvimentos sob medida sem opção de atualização e, portanto, eles ficam obsoletos com o avanço da tecnologia e dos modelos dos veículos.
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4/30 [015] Os Laboratórios de Simulação não oferecem um treinamento completo e holistico de conhecimentos práticos pois, por focarem em um sistema somente, eles não conseguem demostrar as repercussões e danos colaterais da falha em um sistema específico ou nos demais sistemas do veículo automotivo.
[016] Esses Laboratórios de Simulação, devido ao seu tamanho, são difíceis de transportar. Além disso, por serem custosos para se produzir são disponíveis em muito poucas escolas técnicas e centros de treinamento.
[017] O documento de patente US 2012/0226486 resume-se em simular os sistemas mecânicos de motores Caterpillar, dedicados a máquinas de movimentações de terra.
[018] Esse dispositivo é um reboque que atua como um laboratório, o qual leva as partes mecânicas do veículos para a simulação.
[019] O dispositivo conta também com um software que pode inserir os defeitos manualmente ou remotamente sem que o treinamento seja interrompido. Essa solução se limita a defeitos mecânicos, ao modelo da máquina a ser utilizada, depende de um instrutor presente e é dedicada a treinamentos presenciais.
[020] Também é conhecido do estado da técnica o conceito de similar situações práticas em um contexto real com diferentes ferramentas e equipamentos especialmente preparadas para ensinar e validar conhecimentos práticos, tais como, métodos de ensino usado na indústria aeronáutica, na área militar, na área médica, na área de mineração e na direção de maquinas de carga. Essas tecnologias de simulação de prática se utilizam realidade
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5/30 virtual e colocam o aluno em um contexto fictício e protegido para simular cenários de falhas - um método de ensino muito menos realista e eficaz.
[021] Outros documentos do estado da técnica revelam sistemas de simulação de falha em veículos sem, no entanto, aprofunda-los como realizado na presente invenção. O documento chinês CN204680242, publicado em 30/09/2015, revela um sistema de simulação de falha em veículo, que inclui um computador, um módulo de envio sem fio, um módulo de recepção sem fio, uma unidade de controle eletrônico (ECU) de um carro, um módulo de relés e controlador de portas seriais. Entretanto, tal sistema não ensina um meio para o servidor se comunicar com um ou vários dispositivos controladores de via em paralelo por meio de uma interface de programação de aplicativos (API). Assim, na presente invenção de forma vantajosa é possível a comunicação do servidor com os dispositivos controlador de via através de um protocolo digital para ativar e desativar um mecanismo causador de falha em uma ou várias vias. Devido ao referido protocolo, o sistema da presente invenção consegue controlar dispositivos controladores de via com características diferentes, ou seja, cada dispositivo controlador pode ter um número diferente de vias e de mecanismos de falha.
Dessa forma, consegue-se a implementação da presente invenção em diferentes tipos, marcas e modelos de veículos (que possuem conectores com números diferentes de vias). Além disso, a arquitetura do sistema da presente invenção permite flexibilidade em desenvolvimentos futuros, onde mais mecanismos de falha podem ser implementados de acordo com a evolução tecnológica dos veículos.
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6/30 [022] A invenção aqui ensinada consegue então concentrar as instruções em um servidor central para ativar ou desativar as falhas em dispositivos gerenciadores de via podendo gerir mais de mil dispositivos com configurações distintas em paralelo. Outra vantagem da presente invenção é a capacidade de simulação de defeitos mais sofisticados por meio da modificação do sinal por meio de modulação da largura do pulo (PWM) ou pela modificação da potência de saída. A quantidade de falhas que se é possível simular com o presente sistema traz grande precisão e realidade na simulação de uma grande variedade de defeitos reais.
[023] Outro documento de patente chinês CN106448423, publicado em 22/02/2017, fornece um sistema de treinamento com controle remoto sem fio com o uso de Internet das Coisas para a simulação de problemas em todo o veículo. Nessa invenção, é mostrado que o sistema compreende um suporte de mesa e um gabinete de painel. Ou seja, os sistemas são retirados do veículo, diferente do que ocorre na presente invenção que utiliza o próprio veículo onde são conectados dispositivos controladores de via. A invenção do estado da técnica prevê um mock up, ou seja, subsistemas do carro, tal como citado no documento, um sistema de motor de veículo, um sistema de transmissão automática, um sistema de ar condicionado automático e um sistema de chassi e não mostra um sistema que utiliza o próprio veículo.
[024] Além disso, a invenção prevê um gabinete de painel com um diagrama esquemático elétrico de um terminal de detecção externo. O gabinete do painel está conectado com um terminal de controle remoto sem fio através de um Zigbee. Há ainda a previsão de um computador, um projetor,
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7/30 um controlador, uma caixa de som, um laser pointer e um teclado dispostos no gabinete móvel multimídia.
Essa invenção do estado da técnica de forma desvantajosa não permite o ensino à distância conforme ensinado na presente invenção.
[025] Ante ao exposto, atualmente, nenhuma das tecnologias conhecidas está adequada para a formação, o treinamento e a validação de conhecimentos práticos em veículos porque não conseguem simular à distância por meio de um protocolo digital e um servidor
Web as mesmas falhas que o veículo mostra na prática com uma avaria real no próprio veículo. O servidor utilizado na presente invenção permite flexibilidade no treinamento e a interação do aluno com o instrutor e o protocolo digital proporciona flexibilidade ao dispositivo controlador de vias que pode ser conectado diferentes tipos, marcas e modelos de veículos.
[026]
Os custos de deslocamento e a dificuldade de simular falhas de forma realista, sem deixar pistas dos defeitos dificultam o treinamento de profissionais de manutenção dos mais diversos tipos de veículos. Logo, falta de soluções tecnológicas adequadas para o ensino distância impede a formação de profissionais técnicos da indústria automotiva. A presente invenção revela agora solução das dificuldades técnicas observadas no estado da arte.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO [027] A presente invenção tem como objetivo, viabilizar a simulação realista de falhas automotivas em veículos para possibilitar o ensino à distância de treinamentos e avaliações práticas de técnicos automotivos
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8/30 de forma prática, eficaz. A invenção melhora também o ensino mesmo em treinamentos presenciais, pois, em uma avaliação, o uso da invenção não possibilita o aluno inferir o defeito do veículo por meio de peças que aparentam terem sido substituídas recentemente. Além disso, a presente invenção aumenta significativamente a produtividade do instrutor, pois o mesmo consegue agora treinar e avaliar mais técnicos ao mesmo tempo.
[028] Logo a presente invenção consegue interceptar, de forma temporária e sem deixar danos, diferentes funções de um veículo automotivo para simular falhas nelas sem a necessidade de um instrutor.
[029] Em outras palavras, o sinal que trafega por uma pluralidade de vias de um cabo do veículo é interceptado pelo dispositivo controlador de vias para que o mesmo produza de forma proposital uma variedade de falhas por meio da manipulação do sinal de forma que os computadores do veículo (ECUs) interpretam esse sinal como uma falha que serão úteis para o treinamento de técnicos de manutenção de veículos. Essa interrupção não causa qualquer modificação no veículo, pois basta desconectar o soquete do cabo originalmente ligado no veículo e conecta-lo ao dispositivo controlador de via. Por sua vez o dispositivo controlador de vias devolve o sinal pelo seu cabo e soquete que são idênticos ao do veículo. O dispositivo controlador de vias pode não realizar qualquer modificação dos sinais que entrarão pelas vias dos cabos e sairão na mesma posição no soquete, nesse caso o veículo continuará funcionando normalmente e não será simulado qualquer defeito. O dispositivo controlador de via poderá ainda promover alguma
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9/30 alteração em uma ou mais vias do cabo, produzindo um defeito simulado no veiculo.
[030] Logo o sistema pode ser constituído por um ou mais dispositivos de controle de vias. Cada dispositivo controlador de via pode se conectar com um ou mais cabos distintos, dotados de conectores especiais para cada tipo de veículo em uma pluralidade de pontos do veículo. Os dispositivos controladores de via podem se conectar, por exemplo, ao calculador de injeção, ao módulo de ABS, ao painel do veículo.
[031] Quando conectados, os dispositivos controladores de via recebem sinais elétricos de todas as vias ligadas aos conectores de entrada, porém, não necessariamente todas as vias são conectadas às placas eletrônicas. Algumas vias podem passar pelos controladores sem de fato serem controladas, ou seja, algumas vias podem não ser interessantes para simular defeitos.Por outro lado, as vias são controladas pelas placas eletrônicas, o dispositivo controlador de via corta o sinal ou altera o padrão de sinal para simular o defeito.
[032] Várias são as características e vantagens do sistema de simulação, a saber:
[033] - Simulação altamente realista: conectandose à eletrônica do veículo automotivo e usando os próprios sistemas do mesmo, a invenção provoca no veículo exatamente os mesmos sintomas que apresentariam com uma avaria real, assim aproximando a simulação ao máximo à realidade.
[034] - Simulação não invasiva: a invenção simula defeitos de forma temporária e não invasiva o que evita danos ao veículo.
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10/30 [035] - Aplicação universal: a invenção pode ser utilizada com qualquer marca e veículo.
[036] - Treinamentos e avaliações confiáveis: a invenção possibilita um método transparente, objetivo e confiável de ensino e validação de conhecimentos práticos.
[037] - Fácil transporte, instalação e uso: a invenção é compacta e portátil, podendo ser transportada ou enviada com facilidade, permitindo acesso a um treinamento de qualidade de qualquer lugar.
[038] - Rápida ativação e desativação de falhas: com um só comando no teclado do aparelho ou por meio de comando à distância pela Internet aciona-se a simulação de uma falha. A simulação de uma falha por meio dos métodos convencionais podería demorar várias horas para ser preparada.
[039] - Ampla gama de possíveis simulações: a invenção consegue simular um número ilimitado de falhas automotivas dentro do sistema elétrico do veículo. Além das falhas de mais comuns, que são simuladas por meio de curto com o positivo, curto negativo e circuito aberto das vias, a invenção permite uma série de personalização das falhas, tal como, a modificação do sinal por Modulação de Largura de Pulso (PWM) . A PWM permite a modificação do sinal, por meio da deformação da largura do pulso, a fim de simular defeitos mais sofisticados que exigem modificar a frequência ou mesmo distorcer o sinal. É previsto também a simulação de falhas for meio da variação da resistência de uma ou mais vias por meio de um ou mais potenciômetros.
[040] - Controle dos dispositivos à distância por meio de servidor: O servidor pode se comunicar com um ou vários dispositivos em paralelo via uma interface de
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11/30 programação de aplicativos (API) e uma conexão Wi-Fi. A combinação do sistema como a vídeo conferência garante maior qualidade ao treinamento, ensino e avaliação, onde instrutor e aluno podem se comunicar de forma prática.
[041] - Interface do usuário: permite o cadastro de um usuário; a organização e agendamento das sessões de treinamento, que pode ser realizada à distância via teleconferência; a gestão de um ou vários dispositivos. A interface permite ainda um usuário atualizar, ativar e desativar configurações em vários dispositivos terminais em paralelo. Por meio da interface, os usuários podem ainda informar número de chassis do veículo, o número do dispositivo, o número do conector usado.
[042] - Dispositivo controlador de via: o dispositivo é capaz de receber comandos por meio de um receptor Wi-Fi ou por meio de um teclado embarcado. Os comandos definem a simulação dos defeitos por meio da manipulação do sinal elétrico que passa pelas vias. Ou seja, é possível produzir um curto circuito ao positivo ou ao negativo na via, abrir o circuito, além de receber um sinal de entrada e produzir um sinal de saída semelhante ao de entrada, mas com a modulação alterada. O comando pode incluir ainda a variação da resistência da via para manipular a potência do sinal. Esses comando são recebidos por meio do protocolo que define a via, a falha e, o valor variável dessa falha, no caso de PWM e resistência variável. Esse dispositivo pode possuir uma pluralidade de cabos e conectores para ligar a uma pluralidade de conectores de diferentes marcas e modelos de veículos.
[043] - Placas eletrônicas: são conectadas em paralelo por meio de um barramento compartilhado I2C com
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12/30 endereçamento preferencial de 7 bits possibilitando. O driver do microcomputador envia os comandos de endereçamento e a placa com o determinado endereço irá responder. Essa configuração permite ter um grande número de vias controladas de flexibilidade ao sistema, controlar diferentes tipos função do tipo de veículo, forma simples, conferido
Dessa forma, se consegue de terminais que variam em da marca e do modelo, uma vez que diferentes veículos tem conectores com diferentes números de vias.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [044] A presente invenção ensina um sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, onde o sinal que trafega por uma pluralidade de vias de pelo menos um cabo de um veículo é interceptado a fim de simular uma pluralidade de falhas por meio de um mecanismo de chaveamento capaz de desviar o sinal proveniente de uma via do veículo para um circuito que produz uma falha desejada, sendo que os comando para selecionar a falha desejada são
alternativamente transmitidos por sistema de comunicação
sem fio.
[045] 0 sistema compreender dos seguintes
elementos: pelo menos um servidor, pelo menos um
dispositivo de usuário dotado de uma interface, capaz de enviar e receber dados por meio do servidor e, pelo menos, um dispositivo controlador de vias capaz de receber e enviar dados por meio do servidor.
[046] O servidor capaz de se comunicar com um ou vários dispositivos controlador de vias em paralelo por
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13/30 meio de uma interface de programação de aplicativos e uma conexão Wi-Fi.
[047] O dispositivo de usuário compreende pelo menos um aplicativo de instrutor para o dispositivo do instrutor e pelo menos um aplicativo de aluno para o dispositivo do aluno.
[048] O dispositivo controlador de via é dotado ainda de conectores adequados a cada tipo de veiculo ligados a pelo menos um ponto do veiculo, recebendo sinais elétricos das vias, podendo realizar modificações nos sinais provenientes do veiculo por meio de uma pluralidade de módulos controle de via, sendo pelo menos uma saida do módulo de controle ligada a cabos e conectores que são ligados ao veiculo.
[049] Dessa forma, o servidor pode se comunicar com um ou mais dispositivos controlador de vias para ativar ou desativar falhas em uma ou mais vias, além de enviar e receber informações de usuários por meio de um dispositivo de instrutor compreendendo aplicativo de instrutor e um dispositivo de aluno compreendendo aplicativo de aluno, possuindo meios para gerir os referidos usuários, com diferentes direitos de acesso em paralelo.
[050] O dispositivo de usuário compreende uma interface de usuário com meios para realizar pelo menos: um cadastro de usuário, a organização das sessões de treinamento e a realização das sessões de treinamento à distância via teleconferência.
[051] O dispositivo controlador de vias dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo realizada através um mecanismo de
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14/30 chaveamento capaz de desviar o sinal proveniente de uma via do veículo para um circuito que produz uma falha desejada, sendo que os comando para selecionar a falha desejada são alternativamente transmitidos por sistema de comunicação sem fio, compreende um microcomputador que controla uma pluralidade de vias por meio de uma pluralidade de módulos de controle de via controlados por um barramento (3042). BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [052] A fim de se ter um melhor entendimento da presente invenção, faz-se referência aos desenhos em anexo:
[053] Figura 1 mostra a arquitetura de baixo nível geral do sistema.
[054] Figura 2 - mostra a arquitetura de alto nível do sistema de simulação de falhas em veículos. Nesta figura, é destacado o dispositivo controlador (300) de vias, onde as vias (501) provenientes do veículo são conectadas aos mesmo. Um microcomputador (301) recebe instruções de um roteador Wi-Fi (400) que por sua vez está conectado a um serviço Web. O microcomputador (301) pode alternativamente receber instruções de um teclado (3023) disposto no próprio dispositivo controlador (300) de via e mostrar informações em um visor (3024). O microcomputador (301) controla então as placas eletrônicas (3037), que são conectadas por meio de um barramento compartilhado I2C (3042), e fazem o controle das vias que retornam ao veículo (500) por meio de cabos (3038).
[055] Figura 3 - apresenta a arquitetura interna do microcomputador (301) , que recebe instruções do servidor (100) e do teclado (3023) e envias as informações às placas eletrônicas (3037).
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15/30 [056] Figura 4 - Mostra o diagrama em alto nível do módulo de controle (3041) de via.
[057] Figura 5 - Mostra um detalhamento da arquitetura do servidor (100) .
[058] Figura 6 - Apresenta a interface de usuário (200), que se conecta ao servidor (100) .
[059] Figura 7 - Apresenta a arquitetura de funcionamento dos softwares do microcomputador (301) [060] Figura 8 - vista ilustrativa em perspectiva de um exemplo de realização de dispositivo controlador (300) de via.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [061] A presente invenção é constituída de um sistema composto dos seguintes elementos: um ou vários servidores (100); pelo menos um dispositivo de (200) de usuário, contendo uma interface de usuário, tal como programas de desktop, tablet ou smartphone, pelo menos um dispositivo controlador de vias (300).
[062] O servidor (100) é capaz de se comunicar com um ou vários dispositivos controlador de vias (300) em paralelo por meio de uma interface de programação de aplicativos (API) e uma conexão Wi-Fi, podendo simular diversas falhas no veículo para fins de treinamento de técnicos de manutenção. O dispositivo (200) com interface de usuário possui, preferencialmente, pelo menos um aplicativo de instrutor instalado no dispositivo do instrutor (201) e pelo menos um aplicativo de aluno instalado do dispositivo do aluno (202). A interface do usuário consegue enviar e receber dados por meio do servidor (100).
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16/30 [063] Cada dispositivo controlador de via (300) é dotado de conectores (3039) adequados para cada tipo de veículo (500) ligados em diferentes pontos do veículo (500), tal como, calculador de injeção, painel, entre outros.
[064] Quando os conectores (3039) são ligados, um ou mais dispositivos controladores de via (300) recebe sinais elétricos de todas as vias ligadas aos conectores (3039) de entrada, porém, somente algumas dessas vias são conectadas (controladas) pelos microcontroladores (3041), as demais passam pelas placas eletrônicas sem interferência diretamente aos conectores (3039) fêmeas de saída. Ou seja, das vias conectadas às placas eletrônicas (3037) somente algumas possuem os módulos de controle (3041) que cortam o sinal ou alteram o seu padrão, as demais placas não interceptam o sinal, que passam da entrada para saída sem interferância a fim de fechar o circuito.
[065] O servidor (100) consegue se comunicar com um ou mais dispositivos controlador de vias (300) através de um protocolo digital para ativar e desativar falhas em uma ou mais vias, podendo inclusive ativar falha em uma via por vez ou em várias vias concomitantemente. Os tipos de falhas causadas nas vias, a fim de simular uma pluralidade de defeitos, são, por exemplo, abrir a via (ou impedância infinita), inserção de resistência parasita na via (ou aumento de impedância), curto-circuito entre vias (impedância nula entre vias), baixa resistência entre vias (baixa impedância entre vias), inversão de sinais (ou troca de polaridade, sentido, etc.), sinal invariante, sinal nulo, sinal atenuado ou sinal amplificado.
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17/30 [066] As falhas mais elaboradas que dependem de alteração na amplitude ou forma do sinal são conseguidos por meio de um resistor variável e/ou um modulador de largura de pulso.
[067] O servidor (100) da presente invenção tem capacidade de gerir pelo menos mil dispositivos controladores de via (300) com configurações distintas em paralelo. Ademais, possui capacidade atualizar e analisar as configurações do sistema de forma remota e instantânea e, ao mesmo tempo, gerir pelo menos mil usuários, sendo que esses usuários podem possuir diferentes direitos de acesso em paralelo.
[068] A figura 5 mostra de forma mais detalhada o servidor (100), que concentra as informações e envia e recebe informações de um aplicativo de instrutor (201) e de um aplicativo de aluno (202) .
[069] A arquitetura da presente invenção permite inclusive a comunicação entre o dispositivo do instrutor (201) e do aluno (202), promovendo vantajosamente maior interatividade do treinamento. O servidor (100) controla ainda o dispositivo controlador de via (300) responsável por simular os defeitos no veiculo (500).
[070] O servidor (100) possui um banco de dados (101) para armazenar uma variedade de informações, tais como modelos dos veículos (500) relacionados ao seu chassi e tipos de vias, dados dos alunos e instrutores, perfis de acesso entre outras. O servidor é dotado ainda de um controlador (102), que regula o trafego de dados entre os dispositivos além do acesso aos cursos, provas, simulação de falhas entre outras. Dessa forma, tanto aluno como instrutor podem ter acesso a uma série de funcionalidades
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18/30 do presente sistema. As estruturas básicas (103) estão presentes no servidor (100). As estruturas básicas (103) compreendem: os cursos (1031), treinamentos (1032), provas (1034), falhas (1035), instrutor (1036), aluno (1037), veículo (1038) e dispositivo controlador de via (1039).
[071] O servidor é dotado de uma rotina de autenticação (104) que tem a função de realizar requisições seguras de autenticação, tais como, login, verificação de permissões e a contabilização dos acessos.
[072] O servidor é dotado ainda de um protocolo de comunicação (105) para o dispositivo controlador de via (300) e um protocolo (106) para os aplicativos dos usuários.
[073] O dispositivo de usuário (200) compreendendo uma interface de usuário permite realizar o cadastro de usuário, a organização das sessões de treinamento e a realização das sessões de treinamento à distância via teleconferência. Além disso, a interface usuário permite a gestão à distância de um ou vários dispositivos controladores de via (300), realiza a atualização de usuário, a ativação e desativação das configurações em vários dispositivos controladores de via (300) em paralelo.
[074] Dentre as funcionalidades da interface de usuário, destaca-se a possibilidade de os usuários informar o número de chassis do veículo (500) , o número do dispositivo controlador (300) de vias e também do número do conector (3039) - para se ter certeza que o dispositivo está conectado no lugar correto no veículo.
[075] Em uma realização da invenção é possível ler o número do conector (3039) usado, o número de chassis
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19/30 dos veículos (500), o número do dispositivo controlador de vias (300) por meio de um código QR. Esse QR é um código de barras bidimensional que pode ser escaneado por meio de uma câmera. Essa câmera pode ser convenientemente, por exemplo, a câmera de um smartphone que possua o aplicativo de interface de usuário instalado. O QR código lido pela câmera é convertido em informações referente ao número do conector usado, ao número de chassis dos veículos (500), ao número do dispositivo controlador de vias (300), vantajosamente tornando mais amigável a utilização do sistema.
[076] A interface do usuário permite ainda aos usuários se comunicarem com um ou mais usuários em paralelo via vídeo conferência. A figura 6 mostra a interface de usuário que se comunica com o servidor (100) , por meio de um protocolo do aplicativo (203) . A presente interface compreende ainda um servidor de sincronização (204) que se comunica com um controlador (205), responsável por gerenciar as estruturas básicas (207), a interface gráfica de usuário (206) e a rotina de sincronização e conectividade (208) da base de dados local (210). A base de dados (210) é dotada ainda de um buffer (209).
[077] O dispositivo controlador de via (300) compreende um microcomputador (301) pequeno, tal como um Raspberry Pi, que consegue receber comandos em forma de um protocolo digital via um receptor Wi-Fi ou teclado (3023).
O dispositivo controlador de vias (300) possui uma ou várias placas eletrônicas (3037) para controlar uma ou várias vias.
As placas eletrônicas (3037) recebem e transmitem um ou vários sinais que entram pelas vias dos cabos vindos do veículo (500). Cada placa eletrônica possui
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20/30 um ou vários módulos controladores (3041) de via que conseguem processar um protocolo digital para controlar uma ou várias placas eletrônicas para ativar e desativar nas vias uma ou várias falhas, tais como, curto positivo, curto negativo, circuito aberto, resistência variável, modulação por largura de pulso (PWM).
[078] Conforme mostrado nas figuras 2 e 4, as placas eletrônicas (3037) por meio de módulos de controle (3041) de via são capazes de produzir um curto circuito ao positivo ou ao negativo, além de receber um sinal de entrada e produzir um sinal de saída semelhante ao sinal de entrada com uma a modulação alterada. Os módulos de controle (3041) de via possuem um mecanismo de chaveamento (3032), tal como um relê, a fim de selecionar o tipo de falha.
[079] Assim, pode-se selecionar a chave na lógica customizável (3034) para, por exemplo, faze variar uma resistência a fim de manipular a potência de um sinal de saída. Ou seja, de forma ainda mais específica, os sinais que entram pelas vias provenientes dos cabos (501) do veículo (500) têm sua potência alterada por meio de um potenciômetro a fim de entregar na saída um sinal com potência menor.
[080] A figura 4 mostra uma forma de realização da presente invenção. Um mecanismo de chaveamento (3032) pode abrir o sistema para simular uma alta impedância (3033). Nesse caso nenhum sinal é transmitido pela via. O sinal da via pode ainda ser desviado realizar um curtocircuito (3035) ou ainda ligação direta com o positivo sendo preferencialmente 5V ou 12V.
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21/30 [081] módulo de controle (3041) de via ainda pode prever outra lógica customizável (3034) onde a forma do sinal pode ser modificada por meio de uma modulação por largura de pulso (PWM) alterando a forma do sinal. O mecanismo de chaveamento (3032) pode ainda ser posicionado para promover a ligação direta do sinal com a saída, não promovendo assim nenhuma simulação de defeito na via específica.
[082]
Conforme mostrado na figura
2, microcomputador (301) pode receber cornados tanto via roteador Wi-Fi (400) como pelo teclado (3023).
microcomputador controla as placas eletrônicas (3037) por meio de um barramento (3042) compartilhado
I2C com endereçamento preferencial de bits possibilitando a conexão de 112 placas eletrônicas (3037) em paralelo.
[083]
Essa arquitetura permite um grande número de módulos controladores (3041) de via que podem ser configurados por um microcomputador (301). O microcontrolador (3030) gerencia a configuração de falha em cada módulo controlador (3041) de via. Os módulos controladores (3041) de via são abrigados nas placas eletrônicas (3037).
[084] O driver (3052) no microcomputador (301) irá enviar o comando de endereçamento e somente a placa eletrônica (3037) com o determinado endereço irá responder.
Neste momento é realizada alocação do barramento (3042) estabelecendo a comunicação entre o microcomputador (301) e a placa eletrônica (3037) selecionada até que outra placa eletrônica (3037) seja selecionada.
[085] Um microcontrolador (3030) é responsável por controlar as ações e valores em cada uma das vias.
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O microcomputador (301), através do driver (3052), irá estabelecer comunicação com o microcontrolador (3030) sobre o protocolo I2C, onde cada microcontrolador (3030) será configurado com um endereço diferente de 7 bits. Assim, todos os comandos e controles serão enviado ao microcontrolador (3030) através do driver (3052) permitindo o controle desde o estado inicial, testes de inicialização, alteração de ações e valores, assim como leitura do estado em tempo real de cada uma das vias.
[086] O endereço de cada placa eletrônica (3037) será configurável, ou seja, não será necessário alteração de firmware para definir um novo endereço para cada placa eletrônica (3037), permitindo o intercâmbio de placas eletrônica (3037) e eventuais trocas para manutenção.
[087] O microcomputador (301) se comunica com as placas eletrônicas (3037) usando os pinos GPIO de compilação, conforme mostrado na figura 7. As configurações do controlador de vias (300) são definidas por meio de um serviço web remoto que é acessível de forma segura através do microcomputador (301).
[088] As vias em cada dispositivo controlador (300) precisam ser configuradas adequadamente na sessão do aluno. As configurações do dispositivo controlador (300) na sessão do aluno devem alternativamente ser definidas globalmente pelo instrutor usando um aplicativo web personalizado.
[089]
Em outra realização da invenção, aplicativo do aluno permite treinamentos autonomos, onde o próprio aluno pode controlar as simulações de falha nos dispositivos e aprender sem a ajuda do instrutor.
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23/30 [090] O microcomputador (301) em cada dispositivo controlador (300) pode acessar a configuração baseada na Web através de uma API REST. O dispositivo controlador (300) também pode ser configurado localmente usando um teclado (3023) USB e visor (3024) integrado.
[091] As vantagens dessa arquitetura são a escalabilidade, onde se pode ter um número grande de vias controladas. Além disso, as placas eletrônicas (3037) são simples e de baixo custo e podem ser customizadas.
[092] As placas eletrônicas (3037) é um hardware dedicado que é responsável por configurar uma ou mais vias. Assim, cada placas eletrônicas (3037) possui preferencialmente vários módulos de controle (3041) de via. Por sua vez, cada módulo de controle (3041) de via possui um micro-controlador (3030) e um mecanismo de chaveamento (3032), que seleciona a passagem direta do sinal ou simula um defeito, tal como, uma abertura do circuito (3033) , uma lógica customizável (3034), tal como a simulação PWM ou resistência variável, uma ligação de curto ao terra (3035), um curto ao positivo (3036).
[093] Cada um dos módulos de controle de via (3041) é interligado por meio de um barramento (3042) que transmite um sinal de configuração para cada dos módulos de controle (3041) de via. Dependendo do código passado nesse barramento o mecanismo de chaveamento (3032) e a lógica customizável (3034) assume estados para simular um defeito na via ou deixa o sinal passar pela mesma sem modificação.
[094] Como mostrado na figura 4 os módulos de controle (3041) de via possuem um microcontrolador (3030) que define um código de ação para cada falha simulada na via e um valor que é opcional e só tem função quando se
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24/30 utiliza a lógica customizável. Ambos ação e valor são valores numéricos inteiros.
[095] Dessa forma, a ação define um tipo de falha a ser simulada, conforme exemplificado numa realização preferencial na tabela abaixo.
Ação Tipo de Falha
0 Indica que a via ainda não foi configurada
1 0 sinal passa diretamente pela via. Logo, não há falhas simuladas na via
2 Curto-circuito com o terra
3 Curto-circuito com o positivo
4 Alta impedância (circuito aberto)
5 Customizável. Ativa o hardware lógico personalizado no módulo, como um PWM ou potenciômetro. Caso não haja lógica personalizada no módulo, será implementada a passagem direta do sinal pela via (ação 1 da tabela)
[096] Além da ação os módulos de controle (3041) de via podem aceitar um parâmetro opcional chamado de valor. O valor é necessário para a lógica personalizada. Esse valor deve representar uma porcentagem em vez de uma quantidade absoluta. O valor será ignorado pelos circuitos que não o usam a lógica personalizada, tais como: como curto-circuito ao terra ou positivo e circuito aberto, mas ainda devem estar presentes para poder ativar a lógica programável.
[097] O uso desta abordagem simples com a definição de uma ação e valor permite uma implementação escalável, onde as características físicas de cada módulo de controle (3041) podem mudar dependendo dos requisitos individuais de cada fabricante de veículo (500), sem afetar
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25/30 a arquitetura do software. Assim, outras ações adicionais podem ser inseridas no futuro para acomodar simulação de falhas não descritas na presente invenção. Dessa forma, os defeitos aqui descritos constituem somente uma realização preferencial da invenção.
[098] A modulação por largura do pulso (PWM) pode ser implementada na lógica personalizada integrando um microcontrolador, tal como um Arduino ou Atmel. Quando a ação 5 está ativa, o sinal de entrada, vindo do veiculo, é encaminhado para o pino apropriado do microcontrolador e, em seguida, um novo sinal é reconstruído com uma relação dos novos ciclos definida pelo código de valor.
[099] Da mesma forma, a mudança de resistência realizada pode ser realizada por meio de um potenciômetro programável na lógica personalizada, onde a ação define a lógica personalizada e o valor a resistência escolhida entre um intervalo definido. Alternativamente, a fim de se reduzir custos, resistências com valores pré-definidos também podem ser introduzidas no lugar do potênciometro. Nesse caso, não há uma resolução tão grande de valores de resistência, em contrapartida, o custo de produção é bastante reduzido, o que pode ser adequando quando não é necessário ter uma grande variação de valores para a resistência.
[0100] Como exemplo, podem ser citados os seguintes casos:
[0101] - a ação de número zero redefine o módulo para sua configuração indefinida padrão.
[0102] - a ação de número 2 com um valor de 50% irá instruir o circuito para realiza curto com o terra
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26/30 (3035) . O valor nesse caso será ignorado por não ser relevante.
[0103] - a ação de número 5 com um valor de 75% irá ativar a lógica customizável (3034) no módulo controlador (3041) de vias. Se a lógica personalizada for a modulação de largura de pulso, o ciclo deve ser ajustado para 75%. Se a lógica customizável (3034) for de resistência variável de 1ΚΩ a 20ΚΩ, o potenciômetro de lógica customizada embarcado deve ser configurado para 15ΚΩ pelo dispositivo.
[0104] Como cinco ações possíveis, é possível codifica-las usando três bits.
[0105] Ações codificadas:
Ação Codificação Descrição
0 000 Configuração padrão, significando que uma ação ainda não foi atribuída
1 001 Circuito fechado. Não há falhas nesta via
2 010 Curto-circuito com o terra
3 011 Curto-circuito com o positivo
4 100 Alta impedância - circuito aberto
5 101 Ação customizada
[0106] Utilizando-se três bits, ainda são reservados mais dois estados 6 (110) e 7 (111) para ações futuras, ou seja, ficam reservados dois estados para potenciais utilizações futuras ou recursos atualmente não descritos nessa realização preferencial.
[0107] Os primeiros três bits do registrador de deslocamento agora são atribuídos ao código de ação.
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27/30 [0108] A fim de fazer o armazenamento do valor recomenda-se que este seja de, pelo menos 7 bits para um número de estados razoável.
[0109] Na realização preferencial da invenção uma placa eletrônica (3037) pode conter um ou mais módulos de controle (3041) de via. Dessa forma, é possível construir um dispositivo controlador (300) de via contendo placas eletrônicas (3037) com cada uma delas podendo abrigar um número diferente de módulos de controle (3041) de via.
[0110] Em uma realização da invenção é possível que a maioria das vias não exijam lógica personalizada, logo uma única placa eletrônica possa conter preferencialmente de 6 a 12 módulos de controle (3041) de via. Nas placas eletrônicas (3041) com módulos de controle (3041) de via personalizados preferencialmente será abrigada na referida placa eletrônica (3037) de um a dois módulos de controle (3041) de via. Entretanto, algumas vias podem conduzir correntes mais altas, como por exemplo 10 Amperes, nesse caso uma única placa eletrônica (3037) irá a abrigar um número menor de módulos de controle (3041) de via.
[0111] O microcomputador (301) tem duas tarefas principais: gerenciamento de dispositivos por meio de um aplicativo (3051) e o envio da ação e valor para o microcontrolador (3030) por meio de um drive (3052) . O aplicativo de gerenciamento (3051) é então responsável por recuperar os detalhes da configuração do instrutor e/ou aluno, enquanto o drive (3052) do microcomputador (301) se comunica com as placas eletrônicas através dos pinos GPIO no microcomputador (301).
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28/30 [0112] Conforme mostrado na figura
7, os aplicativos de gerenciamento (3051) de dispositivos e drive (3052) do microcomputador (301) se comunicam usando arquivos (3053) de texto armazenados no disco do microcomputador (301).
Numa primeira etapa, o aplicativo de gerenciamento (3051) de dispositivos deve adquirir informações de configuração do instrutor. As instruções de configuração podem vir de um servidor (100) web remoto ou de um teclado (3023) conectado localmente.
Numa segunda etapa, deve-se configurar as implementar o firmware necessário para placas eletrônicas (3037) do módulo do controlador (3041) de via. Os aplicativos são independentes e se comunicarão usando arquivos (3053) de texto armazenados na memória do microcomputador (301).
[0113] Em uma realização da invenção, quando o microcomputador (301) for iniciado, ele se conecta automaticamente à rede sem fio apropriada e iniciará um processo em segundo plano que pesquisará continuamente o serviço da Web para obter instruções de atualização de configuração.
[0114] Em outra realização da invenção um visor (3024) touch screen é usado pelo usuário para conectar o dispositivo a uma rede Wi-Fi disponível no local.
[0115] O microcomputador (301) também monitora constantemente o teclado (3023) para aceitar instruções definidas localmente, no dispositivo controlador (300) de via. Quando novas instruções estiverem disponíveis, elas serão escritas em um arquivo preferencialmente no formato CSV e o programa de firmware será ativado para atualizar as placas eletrônicas (3037) do dispositivo controlador (300) de via. O arquivo CSV possui preferencialmente três
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29/30 colunas: número da via, ação e valor. Dessa forma, um dispositivo controlador (300) de via que controle 64 vias deverá ter 64 linhas no arquivo CVS.
[0116] O aplicativo de gerenciamento (3051) criará um arquivo de status depois de concluir a atualização e isso será reportado de volta ao servidor (100) da Web para que o instrutor/aluno saiba que o dispositivo controlador (300) de via está configurado corretamente para o procedimento de teste. O aplicativo de gerenciamento (3051) será escrito como um executável preferencialmente na linguagem de programação C ou Python.
[0117] O drive (3052) precisará conhecer as especificações físicas do dispositivo controlador (300) de via, como o número de vias e se as vias possuem ou não lógica customizável (3034). Essas informações serão definidas em arquivo de configuração preferencialmente de somente leitura que é criado quando da fabricação do dispositivo controlador (300) de via.
[0118] Quando o drive (3052) é carregado, o mesmo lê primeiro o arquivo de configuração e depois o arquivo CVS com o número da via, ação e valor. Em seguida, o drive (3052) codificará as ações e os valores.
[0119] Caso não haja nenhum arquivo CVS, o drive (3052) irá redefinir todas as faixas para a configuração padrão, que é a ação 0 e o valor 0. O drive (3052) criará um arquivo de status preferencialmente no formato txt depois de atualizar as configurações da via para que o software seja informado se o processo foi bem-sucedido. O arquivo de status conterá detalhes de uma atualização de configuração malsucedida, o que pode acontecer se a conexão entre as placas eletrônicas (3037) estiver com algum
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30/30 defeito ou quebradas. O microcomputador (301) deve informar de volta ao instrutor se o processo de configuração falhar.
[0120] Devido ao exposto, o dispositivo controlador (300) de vias pode possuir uma variedade de cabos (3038) e conectores (3039) para a conexão com os mais diferentes tipos de veículos (500). Ademais, o dispositivo controlador possui ainda, de forma preferencial, uma batería embarcada em uma realização da invenção.
[0121] Os conectores (3039) são aplicados dependendo do ponto da conexão no veículo (500) e da quantidade de conexões que são necessárias entrar e sair do dispositivo controlador (300) de via.
[0122] A batería energiza o sistema e o mantém alimentado durante todo a tempo, de modo que mantenha os circuitos alimentados, para que durante uma provável medição do circuito, quando o sistema estiver desligado, a resposta seja equivalente ao comando ativado.
Exemplos [0123] Um dispositivo controlador (300) de via, tal como mostrado na figura 8, é dotado de invólucro, preferencialmente de policarbonato com proteção UV; uma batería embarcada de alimentação de 12v a 4 8v e uma tomada USB; um teclado para acesso ao sistema, cabos (3038) e conectores machos de entrada e conectores fêmeas de saída para conexão com um veículo (500).

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Um sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, onde o sinal que trafega por uma pluralidade de vias de pelo menos um cabo (3038) de um veículo (500) é interceptado a fim de simular uma pluralidade de falhas por meio de um mecanismo de chaveamento (3032) capaz de desviar o sinal proveniente de uma via do veículo (500) para um circuito que produz uma falha desejada, sendo que os comando para selecionar a falha desejada são transmitidos por sistema de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato do sistema compreender dos seguintes elementos: pelo menos um servidor (100), pelo menos um dispositivo de usuário (2 00) dotado de uma interface, capaz de enviar e receber dados por meio do servidor (100) e, pelo menos, um dispositivo controlador de vias (300) ;
    sendo o servidor (100) capaz de se comunicar com um ou vários dispositivos controlador de vias (300) em paralelo por meio de uma interface de programação de aplicativos e uma conexão sem fio; sendo que dispositivo de usuário (200) compreende pelo menos um aplicativo de instrutor para o dispositivo (201) do instrutor e/ou pelo menos um aplicativo de aluno (202) para o dispositivo do aluno; o dispositivo controlador de via (300) é dotado ainda de conectores (3039) adequados a cada tipo de veículo (500) ligados a pelo menos um ponto do veículo (500), recebendo sinais elétricos das vias podendo realizar modificações nos sinais provenientes do veículo (500) por meio de uma pluralidade de módulos controle (3041) de via, sendo pelo menos uma saída do módulo de controle ligada a cabos e conectores (3039) que são ligados ao veículo (500) .
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  2. 2/13
    2. 0 sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do servidor (100) se comunicar via Wi-Fi com um ou mais dispositivos controlador de vias (300) para ativar ou desativar falhas em uma ou mais vias (3031).
  3. 3. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato do servidor (100) poder ativar falha em uma via por vez ou ativar falhas em várias vias concomitantemente.
  4. 4. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato das falhas causadas nas vias compreenderem: abrir a via ou uma inserção de resistência parasita na via ou curto-circuito entre vias ou baixa resistência entre vias ou inversão de sinais ou sinal invariante ou sinal nulo ou sinal atenuado ou sinal amplificado ou sinal modulado na largura do pulso.
  5. 5. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do servidor (100) possuir meios para atualizar e analisar as configurações do sistema de forma remota e instantânea e, ao mesmo tempo, gerir usuários, com diferentes direitos de acesso em paralelo.
  6. 6. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de
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    3/13 falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do servidor (100) concentrar as informações e enviar e receber informações de um aplicativo de instrutor (201) e/ou de um aplicativo de aluno (202), permitindo inclusive a comunicação entre um dispositivo de instrutor e um dispositivo de aluno.
  7. 7. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do servidor (100) compreender um banco de dados (101) para armazenar pelo menos informações dos modelos dos veículos (500), dados dos alunos e instrutores e seus respectivos perfis de acesso.
  8. 8. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do servidor (100) compreender ainda um meio para controle (102), que regula o trafego de dados entre os dispositivos, além de controlar o acesso de pelo menos uma das seguintes estruturas básicas (103) : cursos (1031), treinamentos (1032), provas (1034), falhas (1035), instrutor (1036), aluno (1037), veículo (1038) e dispositivo controlador de via (1039).
  9. 9. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do servidor (100) ser dotado de uma rotina de autenticação (104) que realiza requisições de autenticação que
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    4/13 compreendem login, verificação de permissões e a contabilização dos acessos.
  10. 10. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do servidor (100) compreender ainda de um protocolo de comunicação (105) para o dispositivo controlador de via (300) e um protocolo (106) para os aplicativos dos usuários.
  11. 11. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do dispositivo (200) de usuário compreendendo uma interface de
    usuário permitir realizar pelo menos: um cadastro de usuário, a organização das sessões de treinamento e a realização das sessões de treinamento à distância via teleconferência. 12. 0 sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de
    falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do dispositivo de usuário (200) possuir meios para a gestão à distância de um ou vários dispositivos controladores de via (300), realizar a atualização de usuário, realizar a ativação e desativação das configurações em um ou vários dispositivos controladores de via (300) em paralelo.
    13. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do
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    5/13 dispositivo de usuário (200) possuir meios para que os usuários informem pelo menos um número de chassis do veiculo (500) ou o número do conector (3039) ou um número do dispositivo controlador (300) de vias.
    14. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de um dispositivo do usuário (200) ser dotado de uma câmera que, por meio da interface de usuário, promover meios para ler pelo menos o número do conector (3039) usado ou o número de chassis do veículo (500) ou o número do dispositivo controlador de vias (300) por meio de um código QR.
    15. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da interface do usuário permitir ainda aos usuários se comunicarem com um ou mais usuários em paralelo via vídeo conferência.
    16. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da interface de usuário (200) se comunicar com o servidor (100) , por meio de um protocolo do aplicativo (203), onde a presente interface compreende ainda um servidor de sincronização (204) que se comunica com um controlador (205), responsável por gerenciar as estruturas básicas (207), uma interface gráfica de usuário (206) e uma rotina de sincronização e conectividade (208) de uma base de dados
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    6/13 local (210), sendo a base de dados (210) dotada ainda de um buffer (209) .
    17. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do dispositivo controlador de via (300) compreender um microcomputador (301) que consegue receber comandos em forma de um protocolo digital via um receptor sem fio ou teclado (3023).
    18. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do dispositivo controlador de vias (300) possuir uma ou várias placas eletrônicas (3037) para controlar uma ou várias vias, onde as placas eletrônicas (3037) recebem e transmitem um ou vários sinais que entram pelas vias dos cabos vindos do veículo (500), sendo que cada placa eletrônica possui um ou vários microcontroladores (3030) que conseguem processar um protocolo digital para controlar um ou vários módulos de controle (3041) para ativar e desativar nas vias uma ou várias falhas.
    19. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato do dispositivo controlador de vias (300) ser dotado de uma lógica customizável (3034) para simulação de uma pluralidade de falhas.
    20. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de
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    7/13 falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de uma das falhas implementadas por meio da lógica customizável ser a modificação do sinal por meio da modulação por largura de pulso.
    21. 0 sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de uma das falhas ser a modificação do sinal por meio de uma resistência variável.
    22. 0 sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato do microcomputador (301) controlar as placas eletrônicas (3037) por meio de um barramento (3042) compartilhado I2C.
    23. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato das configurações do dispositivo controlador (300) de vias serem definidas por meio de um serviço web remoto que é acessível através do microcomputador (301).
    24. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato das vias em cada dispositivo controlador (300) serem configurada na sessão do aluno, sendo que as configurações do dispositivo controlador (300) na sessão do aluno devem
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    8/13 ser definidas globalmente pelo instrutor usando um aplicativo web.
    25. 0 sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato das vias em cada dispositivo controlador (300) serem configurada na sessão do aluno, com seu próprio aplicativo e treinar de forma autônoma, onde, alternativamente são também sincronizadas simulações automáticas com conteúdo audiovisual disponível no aplicativo do aluno.
    26. O sistema dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do dispositivo controlador (300) alternativamente ser configurado localmente usando um teclado (3023).
    27. Um servidor dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo caracterizado por se comunicar com um ou mais dispositivos controlador de vias (300) para ativar ou desativar falhas em uma ou mais vias (3031) , além de enviar e receber informações de usuários por meio de um dispositivo (201) de instrutor compreendendo aplicativo de instrutor e um dispositivo de aluno (202) compreendendo aplicativo de aluno, possuindo meios para gerir os referidos usuários, com diferentes direitos de acesso em paralelo.
    28. O servidor dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por permitir a
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    9/13 comunicação entre o dispositivo de instrutor (201) e o dispositivo de aluno (202) .
    29. O servidor dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por compreender um banco de dados (101) para armazenar pelo menos informações dos modelos dos veículos (500), dados dos alunos e instrutores e seus respectivos perfis de acesso.
    30. O servidor dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por compreender ainda um meio para controle (102), que regula o trafego de dados entre os dispositivos (201, 202, 300) , além de controlar o acesso de pelo menos uma das seguintes estruturas básicas (103): cursos (1031), treinamentos (1032), provas (1034), falhas (1035), instrutor (1036), aluno (1037), veículo (1038) e dispositivo controlador de via (1039).
    31. O servidor dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por ser dotado de meios para realizar uma rotina de autenticação (104) que realiza requisições de autenticação que compreendem login, verificação de permissões e a contabilização dos acessos dos usuários.
    32. O servidor dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por
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    10/13 compreender ainda de um protocolo de comunicação (105) para o dispositivo controlador (300) de via e um protocolo (106) para os aplicativos dos usuários, onde protocolo de comunicação (105) permite a inclusão de futuros mecanismos de falha e a gestão de dispositivos controlador (300) de via com diferentes características.
    33. Um dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário dedicada ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo caracterizado por ser compreender meios para realizar pelo menos: um cadastro de usuário, a organização das sessões de treinamento e a realização das sessões de treinamento à distância via teleconferência.
    34. O dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário dedicada ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por possuir meios para a gestão à distância de um ou vários dispositivos controladores de via (300) , além de meios para realizar a atualização de usuário e a ativação e desativação das configurações em um ou vários dispositivos controladores de via (300) em paralelo.
    35. O dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário dedicada ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por possuir meios para que os usuários informem pelo menos um número de chassis do veículo (500) ou o número do conector (3039) ou um número do dispositivo controlador (300) de vias.
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    11/13
    36. 0 dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário dedicada ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por ser dotado de uma câmera que, por meio da interface de usuário, promove meios para ler pelo menos o número do conector (3039) usado ou o número de chassis do veículo (500) ou o número do dispositivo controlador de vias (300) por meio de um código QR.
    37. O dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário dedicada ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato da interface do usuário permitir ainda aos usuários se comunicarem com um ou mais usuários em paralelo via vídeo conferência.
    38. O dispositivo de usuário compreendendo uma interface de usuário dedicada ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo, de acordo com a reivindicação
    33, servidor (100), por caracterizado por se comunicar com um meio de um protocolo do aplicativo (203), onde presente interface compreende ainda um servidor de sincronização (204) que se comunica com um controlador (205), responsável por gerenciar estruturas básicas (207), uma interface gráfica de usuário (206) e uma rotina de sincronização e conectividade (208) de uma base de dados local (210) , sendo a base de dados (210) dotada ainda de um buffer (209).
    39. Um dispositivo controlador (300) de vias dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de
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  12. 12/13 veículos por meio da simulação de falhas no sistema eletrônico de comunicação do veículo realizada através um mecanismo de chaveamento (3032) capaz de desviar o sinal proveniente de uma via do veículo (500) para um circuito que produz uma falha desejada, sendo que os comando para selecionar a falha desejada são alternativamente transmitidos por sistema de comunicação sem fio, caracterizado por compreender um microcomputador (301) que controla uma pluralidade de vias por meio de uma pluralidade de módulos de controle (3041) de via.
    40. O dispositivo controlador (300) de vias dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos, de acordo com a reivindicação 39, caracterizado por ser dotado de uma lógica customizável (3034) para simulação de uma pluralidade de falhas.
    41. O dispositivo controlador (300) de vias dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de uma das falhas implementadas por meio da lógica customizável ser a modificação do sinal por meio da modulação por largura de pulso.
    42. O dispositivo controlador (300) de vias dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de uma das falhas ser a modificação do sinal por meio de uma resistência variável.
    43. O dispositivo controlador (300) de vias dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo fato das configurações do controlador de vias (300) serem definidas por meio de um serviço web remoto que é acessível através do microcomputador (301).
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  13. 13/13
    44 . 0 dispositivo controlador (300) de vias dedicado ao treinamento de técnicos de manutenção de veículos, de acordo com a reivindicação 39, caracterizado
    por alternativamente ser configurado localmente usando um teclado (3023).
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