BR102017012586A2 - plataforma de comunicação em apps com base em códigos qr code associados a placas geolocalizadas - Google Patents

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BR102017012586A2
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Ronaldo Didini Luiz
Carmen Lúcia Loureiro Didini Luiz
Rubem Didini
Massoud Sami
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Ronaldo Didini Luiz
Carmen Lúcia Loureiro Didini Luiz
Rubem Didini Filho
Massoud Sami
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Abstract

"plataforma de comunicação em apps com base em códigos qr code associados a placas geolocalizadas", pertencente ao campo da informática, mais precisamente na forma de método ou disposição para leitura, transportes, identificação, apresentação, suporte e manipulação de dados digitais, refere-se a uma plataforma de comunicação em "apps" com base em códigos "qr code" associados a respectivas placas geolocalizadas capaz de executar leitura e decodificação do conteúdo de "qr code" de placas dispostas em pontos geolocalizados e previamente definidos, provendo informações para sua audiência via "apps", com interatividade entre o usuário e a plataforma, fornecendo informações locais e orientações de ir e vir usando mapas e localização geográfica. essas informações decodificadas são enviadas na forma de mensagens de texto, voz, imagens, vídeos, notícias, logística, mapas, geolocalização, websites, orientação para deslocamentos via mapa "giz", "google maps" e "wazze" e outras informações necessárias que são enviados para os usuários que tenham a "apps".

Description

PLATAFORMA DE COMUNICAÇÃO EM APPS COM BASE EM CÓDIGOS QR CODE ASSOCIADOS A PLACAS GEOLOCALIZADAS.
CAMPO DA INVENÇÃO [1] A presente invenção, pertencente ao campo da informática, mais precisamente na forma de método ou disposição para leitura, transportes, identificação, apresentação, suporte e manipulação de dados digitais, refere-se a uma plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas capaz de executar leitura e decodificação do conteúdo de QR Code de placas dispostas em pontos geolocalizados e previamente definidos, provendo informações para sua audiência via Apps, com interatividade entre o usuário e a plataforma, fornecendo informações locais e orientações de ir e vir usando mapas e localização geográfica. Essas informações decodificadas são enviadas na forma de mensagens de texto, voz, imagens, vídeos, notícias, logística, mapas, geolocalização, websites, orientação para deslocamentos via Mapa GIZ, Google Maps e Wazze e outras informações necessárias que são enviados para os usuários que tenham a Apps.
[2] Tem-se, portanto, no presente pedido de patente uma plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas especialmente projetado e desenvolvido que funciona no sistema cloud computer; simulando uma poderosa central de informações e orientações com capacidade de interatividade e envio de mensagens múltiplas e simultâneas por minuto entre meios eletrônicos de comunicação e placas geolocalizadas e vinculadas a bases de conhecimentos e
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2/42 informações com interfaces para orientação via Mapa GIZ, Google Maps, Wazze e outras bases de dados disponibilizadas localmente, fechando assim o ciclo de orientação, logística e geolocalização.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO [3] Novas maneiras de pensar, de se comunicar e de agir surgem concomitantemente à evolução do conhecimento e da tecnologia. São inúmeras as formas de adquirir conhecimento, bem como também são diversas as ferramentas que propiciam essa aquisição. As escolas, apontadas como uma das principais alternativas para formação e desenvolvimento humano, também se veem direcionadas a absorver novos recursos para conduzir os cidadãos para obtenção de um perfil que conduza com as exigências da sociedade moderna.
[4] Na sociedade da informação aprende-se a reaprender, a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar, a interagir, a integrar o humano e o tecnológico, a integrar o individual, o grupal e o social. Enfim, as tecnologias de informação e/ou comunicação possibilitam ao indivíduo ter acesso a milhares de informações e complexidades de contextos tanto próximos como distantes de sua realidade que, num processo educativo, pode servir como elemento de aprendizagem, como espaço de socialização, gerando saberes e conhecimentos científicos. Portanto, a internet deve ser utilizada como uma ferramenta de auxílio na aquisição da leitura e da escrita, ferramenta esta que a escola e o professor devem introduzir na vida escolar do aluno, visto que faz parte do cotidiano dos mesmos, cabe então à escola e ao professor democratizar e orientar os alunos no uso da internet de modo a
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3/42 conduzi-los ao processo de construção do conhecimento, possibilitando ao professor ser mediador, isto é, acompanhar e sugerir atividades ajudar a solucionar dúvidas e estimular a busca de um novo saber.
[5] Desde o primeiro momento em que o homem passou a viver em sociedade surgiu à necessidade de se comunicar uns com os outros, para expressarem seus sentimentos e até mesmo sua cultura, por muitas vezes também se comunicavam no intuito de alertarem para algum perigo próximo.
[6] A escrita surgiu como processo simbólico que possibilitou ao homem expandir suas mensagens para muito além do seu próprio tempo e espaço. Com o passar do tempo o homem evoluiu, e procurou desenvolver técnicas que facilitasse sua vida em sociedade, e um dos pontos principais para a melhoria da vida em grupo é a comunicação, pois é através desta que se torna sujeitos ativos e capazes. Nesse processo de evolução muito se inventou e desenvolveu o que nos levou a chegar à era da comunicação tecnológica, mas todo esse processo passou por várias fases e invenções que acabaram se tornando de grande importância para toda sociedade.
[7] O computador interligado a internet extrapolou todos os limites da evolução tecnológica ocorrida até então, pois rompeu com as características tradicionais dos meios de comunicação em massa, inventados até o presente momento, enquanto o rádio, o cinema, a imprensa e a televisão são elementos considerados unidirecionais, ou seja, são meios de comunicação em que a mensagem faz um único percurso, do emissor ao receptor, os
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4/42 sistemas de comunicação que estão interligados à internet propiciam aos usuários que ambos, emissor e receptor, interfiram na mensagem. A partir daí o computador passou a funcionar como extensão das atividades cognitivas humanas que ativam o pensar, o
criar e o memorizar.
[8] A tecnologia tem evoluído tanto que o telefone celular, que
antes era usado somente para a comunicação oral, já é usado para
enviar mensagens eletrônicas, tirar fotos, filmar, gravar lembretes, jogar, ouvir músicas e até mesmo como despertador, mas não para por aí, nos últimos anos, tem ganhado recursos surpreendentes até então não disponíveis para aparelhos portáteis, como GPS, videoconferências e instalação de programas variados, que vão desde ler e-book (livro eletrônico) a usar remotamente um computador qualquer, quando devidamente configurado.
[9] As ferramentas digitais apresentam uma extensa lista de oportunidades, a sociedade em geral vislumbra um período onde todos tem acesso por meio da internet à cursos não presenciais, materiais pedagógicos virtuais, acesso a biblioteca online, banco de dados compartilhados, interação por teleconferência, blogs e grupos de discussão, fatores esse que tornam possível a universalização do ensino superior, que imprescindivelmente um fator de grande importância para o desenvolvimento de qualquer nação.
[10] A internet veio inaugurar uma forma de comunicação e de uso da linguagem através do surgimento dos gêneros digitais, nome dado às novas modalidades de gêneros discursivos surgidos com o advento da internet, os quais possibilitam a comunicação entre duas ou
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5/42 mais pessoas mediadas pelo computador. As línguas estão em constante transformação e, principalmente pelo fato de o homem estar exposto a inúmeros meios eletrônicos, é que seu modo de viver vem sofrendo diversas transformações, entre elas cita-se o uso da linguagem da internet, que é uma nova modalidade de expressão e linguagem que faz uso de abreviaturas, estrangeirismos, neologismos, siglas, desenhos, ícones, gírias, símbolos, tudo com o objetivo de transmitir as emoções de quem fala. Depara-se com uma nova forma de comunicação: a rede ou internet, que associou o desenvolvimento e o conhecimento tecnológico ás diferentes linguagens.
[11] Além disso, a internet oferece livros na rede, downloads de músicas, baixarem obras clássicas de literatura e a troca 'de experiências entre as pessoas, independente da distância em que se encontram. Essa interação proporciona o aprendizado e o desenvolvimento cultural, social e cognitivo. É a comunicação entre os homens que lhes permitem tornar cidadãos, pois através
das várias formas de linguagem o homem consegue se organizar na
sociedade.
[12] Diante dessa realidade, surgem os desafios da escola, na
tentativa de responder como ela poderá contribuir para que
crianças, jovens e adultos tornem se usuários criativos e críticos dessas ferramentas, evitando que se tornem meros consumidores compulsivos ou até mesmos depositórios de dados, que não fazem sentido algum. Para tanto seria preciso estudar, aprender e depois ensinar a história, a criação, a utilização e a avaliação dos equipamentos tecnológicos, analisando de forma minuciosa como
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6/42 estas estão presentes na sociedade e qual o impacto e implicações causados pelas mesmas na sociedade.
[13] A passagem de uma sociedade fechada para uma sociedade aberta impõe aos profissionais da educação desafios, uma tomada de atitude e de coragem, pois trata de um tempo em que a sociedade exige dos cidadãos atitudes críticas, tomadas de decisões, reflexões sobre o seu próprio fazer. As mudanças acontecem a todo o momento e não nenhum tipo de preocupação se os profissionais da educação querem ou não essas mudanças, ninguém vai questionar qual é a vontade desses profissionais.
[14] É extremamente importante à interação do sujeito com as pessoas e com o meio, desde o momento de nosso nascimento passa-se a interagir com o meio e com as pessoas, sendo esta uma relação de aprendizado. A partir do conhecimento compartilhado e interativo tem-se a promoção do novo, isto é, precisa-se transformar concepções teóricas e metodológicas de modo que estas acompanhem toda a evolução tecnológica e cientifica que ocorre e que possivelmente ocorrerá no decorrer dos próximos anos (Ramos, P. E. Vivendo uma nova era: a tecnologia e o homem, ambos integrantes de uma sociedade que progride rumo ao desenvolvimento. 2014. Disponível em: http://www.seduc.mt.gov.br/Paginas/Vivendo-uma- nova-era-a-tecnologia-e-o-homem,-ambos-integrantes-de-umasociedade-que-progride-rumo-ao-desenvolvimento.aspx>.
[15] A interatividade quase sempre está associada às novas mídias de comunicação. A interatividade pode ser definida como, por exemplo, medida do potencial de habilidade de uma mídia permitir que um ou mais usuários exerçam influência sobre conteúdo
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7/42 ou a formas da comunicação mediada, ou vice-e-versa.
[16] Heeter (2000) trabalha com uma definição seis dimensões (HEETER, C. Interactivity in the context of designed experience. Journal of Interactive Advertising. vol. 1. n° 1. 2000. Disponível em: <http://www.jiad.org/vol1/no1/heeter/>):
[17] - Complexidade da escolha disponível;
[18] - Esforço que o usuário deve exercer;
[19] - Responsividade para o usuário;
[20] - Monitoramento da informação;
[21] - Facilidade de Adicionar informação;
[22] - Facilitação da comunicação interpessoal.
[23] Já Downes & McMillan propõem uma definição de interatividade baseada em cinco dimensões (DOWNES, E. J.; MCMILLAN, S. J. Defining interactivity. New Media & Society. vol. 2. SAGE Publications. 2000. pp. 157-179. Disponível em:
<http://nms.sagepub.com/cgi/content/abstract/2/2/157>):
[24] - Direção da comunicação;
[25] - Flexibilidade do sincronismo;
[26] - Senso de lugar;
[27] - Nível de controle;
[28] - Responsividade e percepção do propósito da comunicação.
[29] Interatividade é uma variável que flutua através de indivíduos e meios (por exemplo, computadores são mais interativos que jornais) . Pode-se assumir que a habilidade de induzir respostas - não limitadas a uma comunicação de duas mãos, mas também considerando multi-vias de comunicação - é o principal requisito para chamar um meio de comunicação de interativo
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8/42 (KIOUSIS, S. Interactivity: a concept explication. New Media & Society. vol. 4. SAGE Publications. 2002. pp. 355-383. Disponível em: <http://nms.sagepub.Com/cgi/content/abstract/4/3/355>). Na conclusão da pesquisa, foi possível definir interatividade conceitual e operacionalmente: na visão conceitual: o grau com o qual uma tecnologia de comunicação pode criar um ambiente mediado no qual participantes podem se comunicar [...] sincronizada ou assincronamente e participar em trocas de mensagens recíprocas [...] [e] também se refere à habilidade do usuário de perceber a experiência como uma simulação da comunicação interpessoal [...]; na visão operacional: interatividade é estabelecida por três fatores: estrutura tecnológica do meio usado (velocidade, alcance, flexibilidade do sincronismo e complexidade sensorial) ; característica do ajuste da comunicação; e percepção dos indivíduos (proximidade, velocidade percebida, ativação sensorial e telepresença) (Interatividade. Disponível em: (https://pt.wikipedia.org/wiki/Interatividade> - acessado em 05.05.2017).
[30] Dentre os diversos meios eletrônicos para interação homemambiente-máquina tem-se particularmente o Código QR (sigla do inglês Quick Response Code ou QR Code) é um código de barras bidimensional de uso livre que pode ser facilmente escaneado usando a maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Esse código é convertido em informação interativa via texto, imagem, vídeos, e outros Conteúdos multimídia. O QR Code é gerado por software de código aberto (do inglês open source software ou OSS) que, por sua vez, é o software de computador
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com o seu código
licença de código
direito de estudar
para qualquer
modificar ,
um aberto no fonte disponibilizado e licenciado com uma qual o direito autoral fornece o e distribuir o software de graça para qualquer finalidade (https://pt.wikipedia.org/wiki/Software_de_c%C3%B3digo_aberto [31] Na forma usual, esses códigos, que são pequenos quadrados com padrões preto e branco, aparecem em uma variedade de lugares, como anúncios de revistas, placas, outdoors e jornais. O QR Code é usado para codificar algum tipo de informação, como texto ou multimídia. Depois que seu telefone celular lê o código, as informações que ele armazena são compartilhadas com o usuário. Esse código pode ser levado a uma URL onde se pode assistir a um vídeo, fotos, mapas, informações sobre a rua e o bairro e etc. Pode-se até mesmo ser enviado um cupom para uma empresa local ou receber um aviso da prefeitura sobre IPTU ou descontos em taxas públicas, campanhas da prefeitura e outros assuntos pertinentes. Se você possui um smartphone baseado em Android ou IOS Apple” já tem um leitor QR pré-carregado ou a carregar. Além disso, ele possui uma interface intuitiva, que é muito fácil de usar.
[32] Apesar da vasta aplicação do QR Code, observa-se que a sua aplicação de forma mais complexa e abrangente é limitada, quando comparada com as tecnologias de telecomunicações e protocolos de comunicação existentes no mercado.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [33] Mediante as necessidades apresentadas e no intuito de obter uma maneira interativa e integrativa de obter, gerenciar, arquivar
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10/42 e disponibilizar informações, o inventor, especialista no assunto, criou e desenvolveu a presente patente, idealizando uma plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas capaz de executar leitura e decodificação de QR Code, provendo informações para sua audiência via Apps [O termo APP é abreviação de aplicação e refere-se a qualquer programa de software que executa uma função específica para um usuário ou outro aplicativo. Existem diferentes tipos de aplicativos para dispositivos móveis, incluindo Web, legado, híbrido, protetor de ambientes e aplicativos nativos].
[34] Além disso, cria interatividade entre o usuário e a plataforma fornecendo informações locais e orientações de ir e vir usando mapas e localização geográfica [uma plataforma de computador é um sistema que consiste em um dispositivo de hardware e um sistema operacional em que uma aplicação, programa ou processo é executado. Um exemplo de uma plataforma de computador é um computador desktop com o Microsoft Windows instalado nele. Um desktop é um dispositivo de hardware e o Windows é um sistema operacional. Em TI, uma plataforma é qualquer hardware ou software usado para hospedar um aplicativo ou serviço. Uma plataforma de aplicação, por exemplo, consiste em hardware, um sistema operacional e programas de coordenação que usam o conjunto de instruções para um único processador ou microprocessador. Nesse caso, a plataforma cria uma base que garante que o código objeto será executado com êxito].
[35] Essas informações decodificadas são enviadas para a audiência em forma de mensagens de texto, voz, imagens, vídeos,
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11/42 notícias, logística, mapas, geolocalização, websites, orientação para deslocamentos via Mapa GIZ, Google Maps e Wazze e outras informações necessárias que são enviados para os usuários que tenham a Apps.
[36] Em outras palavras, a presente plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas é uma plataforma que funciona no sistema cloud computer; simulando uma poderosa central de informações e orientações com capacidade de interatividade e envio de mensagens múltiplas e simultâneas minuto para celulares, gadgets, lap tops, tablets Android e IOS Apple.
[37] O projeto contempla a possibilidade de utilizar placas de alta tecnologia adesivas fluorescentes de baixo custo e atendendo a demandas específicas. Essas placas, doravante designadas placas inteligentes contendo QR Code, utilizam bases de conhecimentos e informações com interfaces para orientação via Mapa GIZ, Google Maps, Wazze e outras bases de dados disponibilizadas localmente. Com isso; fecha-se o ciclo de orientação, logística e geolocalização.
[38] A plataforma segue normas padrões de QR Code de acordo com
ISO/IEC 18004 QR code specification (http://www.codeplex.com/Download?ProjectName=qrcodenet&DownloadId =284291) e ISO/IEC 18004:2006 (E) QR code specification (http://www.codeplex.com/Download?ProjectName=qrcodenet&DownloadId =321409 - acessado em 05.05.2017).
[39] A composição da tecnologia da presente plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a
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12/42 respectivas placas geolocalizadas possui as seguintes estruturas:
[40] - Plataforma de QR Code e comunicação. BackOffice website e painel de controle e acompanhamento para operação (backend/retaguarda);
[41] - Processo de gerenciamento de conteúdos multimídia: texto, voz, imagens, vídeos (backend/retaguarda);
[42] - Apps com capacidade de fotografar o QR Code com escaner, leitura e decodificação (frontend/vanguarda);
[43] - Middleware ligando a plataforma a Apps e placas de QR Code;
[44] - Processo de sincronização para ambientes Android, IOS Apple via wireless para WiFi, WiMax, e roaming para 2G, 3G, 4G e LTE (backend/retaguarda);
[45] - Placas inteligente contendo QR Code (frontend/vanguarda);
[46] - Processo de gerenciamento de dados e informações via banco de dados (internos e externos);
[47] - Processo de controle e acompanhamento de localidades como ruas, cidades, logradouros, praças, prefeituras, entre outros (backend/retaguarda);
[48] - Processo de envio e recebimento de mensagens de notificações ou via SMS (backend/retaguarda);
[49] - Processo multicanal de comunicação prefeituras e órgãos públicos (backend/retaguarda);
[50] - Processo de QR Code Generator com chave de criptografia (backend/retaguarda);
[51] - Processo de gerenciamento de placas físicas por áreas
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13/42 (backend/retaguarda) [52]
Processo de impressão de placas QR Code com 1D,
2D e 3D (backend/retaguarda) [53]
Processo de gerenciamento de
APIs (backend/retaguarda);
[54]
Processo de segurança e criptografia de todos os códigos
QR Code e suas informações usando algoritmo hash” padrão RSA e chave privada de tamanho variável (backend/retaguarda);
[55]
Processo de informações pertinentes orientação com mapas e interfaces com
Google Maps e Waz z e via
API com i s s o fecha-se o ciclo de orientação, logística geolocalização (backend/retaguarda);
[56]
Processo de tracking e localização geográfica para ajudar na orientação e logística para empresas e usuários especiais (backend/retaguarda);
[57]
Processo de cadastramento, Identificação, validação, acesso via Login e senha e Pin number via QR Code e chave privada de segurança com criptografia (backend/retaguarda);
[58] - Processo de notificações em Apps - Central Telefônica para Notificações em Cloud Computer (backend/retaguarda);
[59]
Processo de Log de envio de mensagens com timestamp /
Registro oficial de mensagens enviadas (backend/retaguarda);
[60]
Processo de integrações com outras tecnologias como websites, e-mail, redes sociais,
SMS,
MMS, painéis eletrônicos, outdoors,
TV a cabo,
Web
TV, webcans, fornecedores de conteúdos, interfaces digitais, landing pages, dispositivos eletrônicos, gadgets, servidores, banco de dados
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14/42 remotos, ISPs, provedores de conteúdos, informações e serviços, entre outros (backend/retaguarda);
[61] - Processo de homologação e distribuição nas lojas Google e Apple (backend/retaguarda);
[62] - Processo de estatística de envio e recebimento de mensagens quantificadas e gráficos de uso (backend/retaguarda);
[63] - Procedimento de controle financeiro com tipos e formas de pagamento (backend/retaguarda);
[64] - Projeto de infraestrutura da plataforma em Cloud Computer específico para demandas de qualquer natureza (backend/retaguarda);
[65] Quanto à comunicação, a presente plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas interage com a audiência usando mensagens multimídia como mensagens de texto, voz, imagens e vídeos.
[66] A plataforma recebe inputs da leitura dos QR codes via Apps e em seguida gera procedimentos de comunicação para cada requisição.
[67] Cada placa contendo QR Code gerada possui um procedimento criptografado que fornece as coordenadas de localização e código de retorno para retorno de informações para a plataforma atuando como cliente e servidor. Cria-se um protocolo de interatividade entre a placa inteligente contendo QR Code e a plataforma.
[68] Inicialmente a infraestrutura existente tem desempenho para capacidade de interação e envio de mensagens na faixa de 150.000 por minuto.
[69] Como diferencial social, econômico e político tem-se que a
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15/42 presente plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas fornece interatividade com a audiência e via localização geográfica acha locais e usuários alvos em zonas pré-definidas.
[70] Os usuários, ao utilizarem a Apps que possibilita ler as placas contendo QR Code, são identificados e localizados com isso possibilitando a interatividade com a plataforma para fins específicos.
[71] Os usuários alvos recebem mensagens em seus dispositivos moveis celulares de acordo com as necessidades sociais, econômicos e políticos. Pode-se enviar mensagens de texto, voz, imagens, vídeos, QR Code, Códigos de Barra, cupons, flyers, landing pages. Com isso, a oferta e direcionada para o público alvo qualificado. Envia-se o conteúdo certo em qualquer tempo e em qualquer lugar.
[72] A plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas poderá se utilizar de vários recursos físicos para a sua apresentação. Um exemplo será as placas e sinalização tradicionais ou personalizadas, de acordo com a necessidade de orientar o público em geral e servir de input para a plataforma.
[73] As placas serão geradas pela plataforma e poderão ter formatos variados e de acordo com cada local. Essas placas possuem dados criptografados que serão lidos pela Apps e enviadas a plataforma de retaguarda para processamento e retorno com informações adequadas. São recomendadas para logradouros públicos, ambientes externos e internos por conta de fácil implantação e
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16/42 manutenção.
[74] De posse da presente plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, tem-se a disposição uma central de comunicação que interage com realmente interessa e quer receber mensagens sem invasão de privacidade no tempo que se deseja. Ou seja, notificação em Apps de forma assertiva com geolocalização, geomarketing e geotargeting.
[75] Em outras palavras, o QR Code aliado à plataforma e
Apps permite que se faça a identificação seletiva da comunidade.
E as localizações tornam- s e orientadas ao objeto desejado seja
orientação, ou logística. Naturalmente, torna-se um canal de comunicação com a população.
[76] Uma notificação de envio é uma mensagem que aparece em um dispositivo móvel. As empresas que possuem plataforma e Apps de notificações podem enviá-las a qualquer momento; os usuários não precisam estar no Apps ou usar seus dispositivos para recebêlos. As empresas podem fazer aplicações diversas destas notificações como, por exemplo:
[77] - Divulgação das últimas notícias e/ou informações gerais sobre a cidade na qual vive e reside o cidadão que tem o aplicativo;
[78] - Pontuações da carteira de motorista;
[79] - Estimular uma ação do usuário como, por exemplo, comprar online um ingresso para participar de um evento musical/artístico em uma casa de show, cinema, teatro ou, simplesmente, baixar um cupom de desconto de determinado interesse
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17/42 local (desconto em lojas, restaurantes e outros).
[80]
São apenas três pequenos exemplos que podem ser aplicados de cidade a cidade. As notificações push parecem mensagens de texto SMS e alertas móveis, mas só chegam aos usuários que instalaram o aplicativo (Apps de notificações). Cada plataforma e sistema operacional móvel tem suporte para notificações push
IOS, Android, Fire OS,
Windows e BlackBerry todos têm seus próprios serviços.
Nas plataformas híbridas é possível enviar notificações, desde que haja um middleware síncrono ou assíncrono para todos os tipos de sistemas operacionais móveis, acima citados.
[81] [Mi ddleware ou mediador, no campo da computação distribuída, é um programa de computador que faz a mediação entre software e demais aplicações. É utilizado para mover ou transportar informações e dados entre programas de diferentes protocolos de comunicação, plataformas e dependências do sistema operacional. Em uma comunicação assíncrona, cada bloco de dados inclui um bloco de informação de controle (chamado flag), para que se saiba exatamente onde começa e acaba o bloco de dados, bem como qual a sua posição na sequência de informação transmitida.
Numa comunicação síncrona, cada bloco de informação é transmitido e recebido num instante de tempo bem definido e conhecido pelo transmissor e receptor, ou seja, estes têm que estar sincronizados.
Para manter esta sincronia, transmitido periodicamente um bloco de informação, a qual mantém emissor e o receptor sincronizados].
[82]
Os tipos de notificações tratadas por plataformas são:
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18/42 notificações push, notificações Webpush, notificações HTTP server push”, notificações Pushlet”, notificações Long polling”, notificações Flash XMLSocket relays”), notificações HTTP. As notificações push, por sua vez, é a mais utilizada e fornecem informações com segurança, conveniência e conforto aos usuários do aplicativo, ou seja, envia o conteúdo certo para a pessoa certa.
[83] Alguns exemplos práticos:
[84] Alertas sobre segurança, calendário de pagamentos para servidores públicos e comunicados governamentais diversos. Mensagens de utilidade pública, tais como: relatórios de tráfego, condições meteorológicas, localizações de transportes públicos, enchentes, áreas críticas em geral.
[85] Informações de check-in de voo, alteração e conexão, localização de portão de embarque para determinada companhia aérea; informações em rodoviárias, estações de trem e metrô.
[86] Assim, para as empresas donas dos conteúdos, as notificações push são uma maneira de falar diretamente com um usuário. Eles não ficam presos em filtros de spam ou esquecidos em uma caixa de entrada (o percentual de acesso pode ser duas vezes mais alto do que através do e-mail). As notificações push também lembram os usuários sobre o uso do aplicativo (se o aplicativo está operacional ou não). As notificações push também podem ser usadas para incentivar o usuário em várias ações, tais como:
[87] - Promover produtos e/ou ofertas para aumentar as vendas.
[88] Melhorar a experiência do cliente com produtos e serviços
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19/42 ofertados.
[89] - Os usuários deixam de ser meros desconhecidos e se tornam clientes conhecidos e fidelizados.
[90] - Envio imediato dos recibos nas compras efetuadas on-line.
[91] - Os usuários são canalizados para outros canais de marketing e vendas.
[92] E muitas outras aplicações que vão sendo agregadas ao conceito de notificações push.
[93] Para o funcionamento das notificações push:
[94] São necessários pelo menos três componentes principais, que estão envolvidas na entrega de uma notificação push. São eles:
[95] - Serviço de notificação push do sistema operacional
(OSPNS): cada sistema operacional móvel (SO) , incluindo IOS,
Android , Fire OS Π , Windows e 'BlackBerry, tem seu próprio
serviço.
[96] - Editor de aplicativos: o editor de aplicativos permite
seu aplicativo com um OSPNS. Em seguida, o editor carrega o
aplicativo para a loja de aplicativos.
[97]
Aplicativo cliente (Apps):
este é um aplicativo específico do sistema operacional instalado no dispositivo de um usuário. Ele recebe notificações recebidas.
[98] - Opcional: SDK (biblioteca de cliente do SO Software Development Kit).
[99] Este é um código instalado em um aplicativo que permite capacidades de segmentação e análise ampliadas.
[100] Para adicionar um aplicativo:
[101] - O editor do APP registra-se com o serviço de
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20/42 notificação push do Sistema Operacional Móvel.
[102] - O serviço do Sistema Operacional Móvel fornece uma interface de programação de aplicativos (API), para o editor de aplicativos [A API é uma forma da aplicação comunicar-se com o serviço] .
[103] - O editor de aplicativos adiciona o SDK ao aplicativo [O
SDK é uma biblioteca de código específica para o serviço de
notificação push do sistema operacional].
[104] - O editor do APP” envia o aplicativo para o armazenamento
de aplicativos.
[105] Para ativação do usuário:
[106] - O usuário visita uma loja de aplicativos do Sistema Operacional Móvel [Em seguida, baixa e instala o aplicativo].
[107] - O usuário abre o aplicativo [Os identificadores exclusivos (IDs) para o aplicativo e o dispositivo são registrados com o serviço de notificação push do Sistema Operacional Móvel].
[108] - A partir do serviço de notificação de envio do Sistema Operacional Móvel, os identificadores exclusivos são repassados para o aplicativo, assim como são enviados para o editor do APP.
[109] - O editor do APP” recebe e armazena esses detalhes de registro, incluindo os identificadores exclusivos.
[110] Para enviar notificações:
[111] - O proprietário do aplicativo (dono dos conteúdos) elabora na plataforma de retaguarda uma mensagem manual, através de uma interface de usuário do compositor de mensagens ou o do editor. Após isto, o proprietário do aplicativo configura uma mensagem automatizada para ser enviada através da API.
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21/42 [112] - O proprietário do aplicativo (dono dos conteúdos) define a audiência - de acordo com o perfil de cada usuário - para quem a notificação push será enviada.
[113] - O proprietário do aplicativo (dono dos conteúdos) determina se a mensagem deve ser enviada imediatamente ou programada.
[114] As notificações de envio podem ser fracionadas para segmentos da sua base de usuários e, inclusive, podem ser personalizadas para usuários específicos de aplicativos. Esta é uma grande vantagem em comparação com mensagens de texto SMS. No entanto, as notificações push também exigem o gerenciamento de dados de identificação do usuário. Estes usuários necessitam de algum tipo de interface para escreverem mensagens, direcioná-las e enviá-las via plataforma de retaguarda. A partir deste ponto, a plataforma de retaguarda oferece recursos como:
[115] Relatórios;
[116] Agendamentos;
[117] Automação de informações gerais;
[118] Campanhas de marketing digital;
[119] Coleta e segmentação de atributos do usuário;
[120] Ge stão de dados;
[121] Segurança;
[122] Suporte multi-plataforma e multicanal, e;
[123] E outras funcionalidades que irão surgindo.
[124] [OPT IN é um termo empregado para as regras de envio de mensagens que definem que é proibido mandar e-mails comerciais/spam, a menos que exista uma concordância prévia por
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22/42 parte do destinatário].
[125] Os aplicativos IOS/Apple exigem que um usuário conceda permissão para que um aplicativo envie notificações push, enquanto que o Android e o Fire OS não. Convencer os usuários a Opt-in é importante para o sucesso de aplicativos no IOS. A maioria dos aplicativos IOS mostra um alerta padrão do IOS quando o aplicativo é aberto pela primeira vez. O uso do Opt in nada mais é do que o pedido de permissão para que o usuário use a Apps para evitar a invasão de privacidade. Em alguns países é opcional. Todavia, a boa prática requer a permissão do usuário].
[126] Como as notificações push são exibidas para os usuários:
[127] Quando se usa o nosso celular, geralmente qualquer notificação é vista como um banner ou alerta pop-up. Pois bem. Este alerta é mostrado, não importando o que o usuário esteja fazendo naquele momento, o que é algo extremamente desagradável. Ora, observe que a maioria dos sistemas operacionais móveis também mostram notificações push juntos em uma única exibição. [No IOS, a Apple tem um Centro de Notificação. O Centro de Notificação é organizado em ordem cronológica e os usuários chegam ao Centro de Notificação deslizando para baixo a partir da parte superior da tela. O IOS permite que os usuários personalizem notificações push em um nível de aplicativo individual. Os usuários podem ativar ou desativar os sons e escolher o estilo que o IOS usa para mostrar uma notificação. Os usuários também podem controlar o emblema vermelho, mostrando o número de notificações não lidas no ícone da tela inicial do aplicativo. Os dispositivos Android mostram mensagens não lidas na tela de bloqueio. O
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Android usa uma abordagem de faixa padrão, na qual os usuários não podem alterar em um nível de SO].
[128] Usando o local com notificações push [129] Todos os sistemas operacionais móveis solicitam aos usuários permissão para compartilhar informações de localização.
[130] [O IOS apresenta um alerta opt-in aos usuários. O Android oferece localização opt-in como parte da configuração de permissões do aplicativo durante a instalação].
[131] As sim sendo, os editores entregam mensagens mais relevantes, usando dados de localização combinados com dados comportamentais. Abaixo, alguns exemplos:
[132] - Apl icativo de serviços visando implementar melhorias na moradia do usuário, enviar ofertas para aquisições de alarmes digitais de monitoramento de incêndio e temperatura.
[133] - Uma loja especializada em venda de automóveis convida os usuários dentro de uma região com ofertas aos primeiros 100 clientes.
[134] - Um shopping de artigos femininos convida compradoras para lançamento de roupas íntimas, com até 25% de descontos em cada compra.
[135] Abordagem padrão aos clientes com notificação:
[136] As notificações de envio são um caminho direto de comunicação com os usuários. Os proprietários de aplicativos (donos dos conteúdos) devem tratar a capacidade de comunicação com os usuários por meio de notificações push, como um negócio de duas mãos. Tal conceito revoluciona o ultrapassado negócio de mão única. O que isto significa? Ora, os proprietários de aplicativos
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24/42 (donos dos conteúdos) devem fornecer valor agregado ao negócio, pois se não agirem assim, as notificações push serão ignoradas ou desligadas e alguns usuários desinstalarão o aplicativo completamente.
[137] Métricas:
[138] A análise e a medição são ferramentas importantes para melhorar o desempenho do aplicativo. Todavia é importante descrever convicentemente as notificações push que são valiosas para os usuários, bem como o tipo de ação relacionada à distribuição de conteúdos [Métricas são sistemas de mensuração que quantificam uma tendência, comportamento ou variável de negócio, permitindo medir e avaliar o desempenho de qualquer ação de marketing].
[139] Mensagens estratégicas e táticas precisam ser medidas e testadas [Estratégias para maximizar as taxas de opt-in , garantindo novos usuários. Quando estas taxas de opt-in são
adequadamente conhecidas, há uma redução das taxas de desistência
(churn) porque, obviamente, os usuários do app são fundamentais
para o sucesso de um aplicativo].
[140] Outras estratégias incluem:
[141] - Fazer corresponder os dados de cada usuário através dos canais (web, celular, loja, etc.) para melhor compreender o comportamento da audiência;
[142] - Facilitar aos usuários a partilha de conteúdos com as suas redes sociais;
[143] - Encorajar os usuários para que tenham opções, oferecendolhes incentivos que poderão ser convertidos em prêmios ou
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25/42 créditos.
[144] Protocolo de comunicação QMRD3.
[145] Os eixos X, Y, Z são o ponto de partida para a definição do conceito do protocolo e fator preponderante para usar informações privilegiadas e com tamanho muito maior de armazenamento. Sabendo que o eixo X e igual ao código de barra em 1D, que Y e igual ao QR Code em 2D (estatístico e dinâmico), estabelece-se que Z e igual a informação 3D. Podendo estender o conceito para o 4D num eixo virtual determinado W.
[146] Sendo o eixo Z a informação em 3D - cria-se codificações proprietárias para gerar procedimentos que se faz necessário visando o uso em tempo real. Com isso, existe a necessidade de formatar registros de forma que possam ser lidos por comunicação peer to peer. Onde existe uma plataforma que gerencia, controla e acompanha todas as atividades que sejam pertinentes à distribuição de conteúdos multimídia, QR Code e outros combinados.
[147] 1.1. Esse protocolo e dividido em duas grandes camadas: 1. Conjunto de Aplicação e 2. Conjunto de Transporte.
[148] 1.2. No conjunto de aplicações tem-se os seguintes níveis:
1.2.1. Aplicação, 1.2.2. Apresentação, 1.2.3. Sessão.
[149] 1.3. No Conjunto de transporte tem-se os seguintes níveis:
1.3.1. Transporte, 1.3.2. Rede, 1.3.4. Enlace de Dados, 1.3.5. Físico.
[150] Como se trabalha com diferentes tipos de dados e informações e quantidades variáveis. A plataforma se encarrega de fazer a correspondência e tradução do código usado tipo pier to
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26/42 píer na comunicação e interatividade seja na entrada e ou saída de dados.
[151] 1.4. Formatação de dados em campos determinados, prevista para uso no protocolo:
[152] 1.4.1. Header de Início com string alfanumérico de controle (xxx.xxx.xxx.xxx);
[153] 1.4.2. Pl aca inteligente contendo QR Code, Tipo da placa (1D, 2D, 3D, 4D e outras), Origem, Destino, Geolocalização, Conteúdo Extra (string alfanumérico para cada item descrito);
[154] 1.4.3. Tipo de transação (funcionalidades Padrões estabelecidas para cada serviço sob demanda. Inclui interatividade e comunicação);
[155] 1.4.4. Informação variável com campos, número de campos e descrição de tamanho e natureza;
[156] 1.4.5. Tipo de conteúdo multimídia texto, voz, imagem, vídeo, QR Code, misto e outros;
[157] 1.4.6. Controle de segurança da informação campo water mark complemento + CHECKSUM;
[158] 1.4.7. Controle de segurança da informação campo time stamp formato ddmmaa hhmmss [159] 1.4.8. Controle de segurança da informação com geolocalização;
[160] 1.4.9. Controle de segurança Criptografia decodificação e decodificação;
[161] 1.4.10. Sincronismo Android, IOS Apple, Windows
Microsoft;
[162] 1.4.11. 1.4.1. Header de fim com string alfanumérico de
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27/42 controle (xxx.xxx.xxx.xxx);
[163]
O protocolo facilita o trabalho entre os ambientes virtuais e em nuvem se autogestionam em tempo real para garantir o desempenho das aplicações. A máquina que gerencia os processos analisa a dinâmica de requisições e demandas e aloca workflow necessário para resolução e alocação de recursos para manter o processo em andamento até o final.
[164]
Gerador de views APPS.
[165]
Foi desenvolvido um gerador de views orientadas aos objetos. Cada view na camada de apresentação representa uma funcionalidade relacionada a uma ou mais requisições do usuário
Request
MRD3)
Com isso, estabelecido criou-se condições do usuário só receber o que realmente necessita em tempo real provendo segurança, economia de tempo, divisão de informações de forma inteligente entregues no local certo.
[166] Elemento guardião virtual.
[167] O Elemento Guardião Virtual (Guardian QR Code Engine) e um provedor de segurança em tempo de execução real time. Ele monta um water mark para os QR Codes estáticos e dinâmicos e o complement #D para a camada de informação. Cria criptografia com chave fixa ou variável e algoritmo hashing gerando sequência de strings de caracteres ASCII com alto grau de complexidade criando uma segurança que controla as mensagens multimídia nas transmissões ponta a ponta.
[168] Existe uma amarração entre o tipo de water mark combinada geração do QR Code, leitura do QR code e Criptografia. Ou seja, a proteção de segurança combina todo o processo de
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28/42 criptografia com a geração de QR Codes em marcas diferentes de uma tabela que varia para cada tipo de atividade relacionada a funcionalidade requisitada na plataforma.
[169] Elemento Guardião Virtual = Water Mark + QR Code #D + Informação + Criptografia.
[170] QR Code finite state machine.
[171] O QR code e combinado com a formula matemática da máquina de estado finito (*1) para controlar um número limitado de transações repetitivas, ou seja, número finito de estados cujo
input/ output e o QR Code .
[172] A máquina controla um estado de cada vez, este e o número
atual. Um estado armazena informações sobre o passado com isso,
ele repete as mudanças de a entrada num estado do início do
processo do sistema até o momento presente. Qualquer transição indica uma mudança de estado, sendo definida como condição que precisa ser realizada para finalizar a transição.
[173] Uma ação e a descrição de uma atividade (transição) que deveria ser realizada num determinado momento ou a necessidade requisitada. Com a combinação do QR code gerado e gerenciado pela plataforma e a máquina de estado soluciona vários problemas entre eles destaca-se:
[174] 1. Ge rencia de placas inteligentes contendo QR Code com a geolocalização;
[175] 2. Controle e acompanhamento de conteúdos oriundos dos QR Codes;
[176] 3. Distribuição de conteúdos multimídia;
[177] 4. At ividades repetitivas em processos diversos;
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29/42 [178] 5. FAQ (Questões mais frequentes);
[179] 6. Orientação via geolocalização e extensão via Google Maps e Waze;
[180] 7. Validação de requisições de segurança, Identificação, Validação;
[181] 8. Ge rencia de procedimentos de criptografia por região e ou atividades;
[182] 9. Logística;
[183] 10. Controle físico e manutenção de informações relacionadas ao QR code;
[184] 11. Manutenção comunicação, alertas e interatividades repetitivas;
[185] 12. Fluxo de informações transmitidas com origem e destino;
[186] 13. Cálcul os variados e repetitivos.
[187] É de se compreender assim que o processo ora apresentado é extremamente simples em sua execução, e pode trazer diversos benefícios pelo uso da presente plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, tais quais:
[188] - Canal de comunicação direto com a população, que poderá interagir em gerar informações sobre problemas na rua, necessidade de jardinagem, entre outros exemplos, via notificações multimídia.
[189] - Envio de convites para a mobilização social, inaugurações e obras.
[190] - Ocupação do poder público em muitos locais ao mesmo tempo, levando o governo mais próximo à população por meio de placas de rua.
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30/42 [191] - Fomento ao turismo, por meio de orientação para turistas nas cidades.
[192] - Segurança, por meio de sistema de denúncia do que acontece na cidade, tornando-a mais segura por meio da criação de redes de segurança onde a população participa diretamente.
[193] -Modernização e criatividade, sendo renovável rapidamente pela aplicação de tecnologia de ponta, unindo o que existe ao futuro.
[194] - Notificação de cobrança de taxas e impostos, além de orientações sobre direitos e deveres.
[195] - QR Code como sinalização em locais estratégicos divulgando realizações da prefeitura.
[196] - Banco de dados mailing da população com dados estruturados incluindo telefone, capaz de ser enviado, na época, estratégicas mensagens multimídia para a audiência / eleitorado.
[197] - Orientação via geolocalização, com facilidade de ir e vir, transporte, mapas, integração Google Map, Wazze. Ajuda na logística de varejo/ chamada logística de muitos.
[198] - Divulgação de locais importantes tais como delegacias,
postos policiais, hospital, colégios, cartórios, postos de
atendimento do gov. informações exatas com endereço, telefone, e-
mail, entre outros.
[199] - Fomento industrial e comercial, podendo explorar com
anúncio sobre comércio e indústria local de maneira transparente a divulgação das empresas, gerando assim recursos para o município cobrando uma anuidade por propaganda.
[200] -Segurança, conforto e segurança para todos envolvidos
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31/42 poder público e população.
[201] - Métricas para avalição real das realizações com processo individual, por região, segmentos, classes sociais, idades, gêneros, entre outros.
[202] - Geração de dados para pesquisas estatísticas, levantamentos, opinião pública, sendo um canal direto para fazer pesquisas junto à população sem interferências e de maneira transparente.
[203] - Economia de recursos para divulgação, propaganda e marketing, com uso de canal direto e exclusivo com a população com filtros.
[204] - Criação de canal para plebiscito, votações e abaixo assinado, para registrar a opinião pública.
[205] - Geração de bases de dados qualificadas e quantificadas de todo município, bem como informações acuradas para uso do poder público sem gastos extras e para vários fins.
[206] Apresenta-se no presente pedido de patente, uma plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas com todas as qualidades estéticas e funcionais, projetado e desenvolvido segundo as mais modernas técnicas, possibilitando dessa maneira a sua mais adequada utilização.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [207] A partir de figuras adequadamente elaboradas, que expressam a maneira preferencial de se realizar a presente plataforma ora idealizada, se fundamenta a parte descritiva do relatório, através de uma numeração suficientemente detalhada e consecutiva, onde
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32/42 esta esclarece aspectos que possam ficar subentendidos pela representação adotada, de modo a determinar a proteção pleiteada. Sendo assim:
[208] A FIG. 1 - Mostra uma vista esquemática de Big Picture da plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, ilustrando dita plataforma de comunicação que faz a leitura e decodificação de conteúdos de placas inteligentes contendo QR Code provendo informações para sua audiência via
Apps.
Além disso, cria interatividade entre o usuário e a plataforma fornecendo informações locais e orientações de ir e vir usando mapas e localização geográfica. Essas informações decodificadas são enviadas para a audiência em forma de mensagens de texto, voz, imagens, vídeos, notícias, logística, mapas, geolocalização, websites, orientação para deslocamentos via Mapa
GIZ,
Google
Maps e Wazze e outras informações necessárias que são enviados para os usuários que tenham a Apps. A plataforma é um grupo de tecnologias que são usadas como uma base sobre a qual outras aplicações, processos ou tecnologias são desenvolvidos. Nesse caso especifico tem-se uma via de dados que é a entrada de dados da plataforma onde são alimentados os dados multimídia que serão utilizados durante todo o processamento na plataforma e seus componentes middleware e APPS.
[209] A FIG. 2 - Mostra uma vista esquemática da modularidade (visão geral) da plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, ilustrando dita plataforma que funciona no sistema cloud
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33/42 computer; simulando uma poderosa central de informações e orientações com capacidade de interatividade e envio de mensagens múltiplas e simultâneas por minuto para celulares, gadgets, lap tops”, tablets Android e IOS Apple. Os componentes principais individualmente são responsáveis por tarefas especificas e complementares. Tais como: - Plataforma responsável por todas as operações de retaguarda. Com foco na operação, controles, interfaces, resultados e o canal de comunicação two ways; Middleware responsável pela integração entre a plataforma e a Apps; - Apps responsável pelas operações de vanguarda.
[210] A FIG. 3 - Mostra uma vista esquemática em relação a alimentação de dados da plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, ilustrando como dita plataforma trata conteúdos multimídia e o QR Code. Existe um procedimento especifico denominado Input Midia Feed Process que identifica o tipo de conteúdo, faz crítica e faz a preparação do conteúdo para os fins específicos como envio de mensagem ou processamento do dado propriamente dito. Esses conteúdos sãos os seguintes: texto, voz, imagem, vídeo, misto (conjunto de todos), QR Codes e outros. Além disso, existe um procedimento de gravação em banco de dados gerando um Log de segurança. Nesse processo existem controles e interações com o destino final das mensagens com seus recipientes (celulares, gadgets, lap tops, tablets Android e IOS
Apple).
[211] A FIG. 4 - Mostra uma vista esquemática em relação à entrada do QR Code (duas vias) na plataforma de comunicação em
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Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, ilustrando como a plataforma trata conteúdos multimídia e o QR Code. Existe um procedimento especifico denominado Input Midia Feed Process QR CODE que identifica o tipo de QR Code quando enviado através da APPS para a Plataforma. A plataforma recebe as informações pertinentes ao QR Code e faz uma crítica levando-se em consideração dados de controles, geolocalização e informações que constituem o núcleo do QR Code. Validação efetuada decodifica e ou codifica e faz o procedimento final para a requisição da APPS. Além disso, podem existir informações em texto pleno que são adicionadas ao QR Code que também sofrem críticas e validações para conclusão do procedimento.
[212] A FIG. 5 - Mostra uma vista esquemática do fluxo geral Input na plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas (workflow da Big Picture e modularidade da plataforma e alimentação de dados e multimídia padrão para plataforma).
[213] A FIG. 6 - Mostra uma vista esquemática do fluxo geral QR Code I/O na plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, ilustrando um workflow da leitura e decodificação do QR Code padrão para toda a plataforma e Apps.
[214] A FIG. 7 - Mostra uma vista esquemática da comunicação na plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, ilustrando a comunicação descrita no fluxo e o workflow das notificações
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35/42 multimídia padrão para toda a plataforma e APPS. A Plataforma interage com a audiência usando mensagens multimídia como mensagens de texto, voz, imagens e vídeos. A plataforma recebe inputs da leitura dos QR codes via Apps e em seguida gera procedimentos de comunicação para cada requisição. Cada placa contendo QR Code gerada possui um procedimento criptografado que fornece as coordenadas de localização e código de retorno para retorno de informações para a plataforma atuando como cliente e servidor. Cria-se assim um protocolo de interatividade entre a placa inteligente contendo QR Code e a plataforma. Inicialmente a infraestrutura existente tem desempenho para capacidade de interação e envio de mensagens na faixa de até 150.000 por minuto. Depende fisicamente da infraestrutura disponível para a escalabilidade.
[215] Cabe ressaltar que estas figuras são meramente representativas, podendo apresentar variações, desde não fujam do inicialmente requerido.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [216] De conformidade com o quanto ilustram as figuras acima relacionadas, a plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, é constituído de plataforma (1), que se trata de um grupo de tecnologias que são usadas como uma base sobre a qual outras aplicações, processos ou tecnologias são desenvolvidos, e que dispõe de uma entrada na forma de uma via de dados (5), por onde são alimentadas as informações (3) que serão utilizados durante todo o processamento na plataforma (1) e seus componentes
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36/42 middleware (6) e APPS (4); dita plataforma (1), objeto da presente patente, executa leitura e decodificação de conteúdos de um ou mais códigos do tipo QR Code (2) personalizados e adicionados sobre respectivas placas geolocalizadas, formando interatividade entre o usuário e a plataforma (1) e fornecendo informações (3) de posicionamento e deslocamento usando mapas (7) e coordenadas geográficas (8) e para sua audiência via Apps (4).
[217] Ditas placas geolocalizadas contendo QR Code podem ser simples ou de alta tecnologia, adesivas, fluorescentes e atendendo a demandas específicas, e, utilizam bases de conhecimentos e informações com interfaces para orientação via Mapa GIZ, Google
Maps, Wazze e outras bases de dados disponibilizadas localmente.
[218] Ditas informações (3) decodificadas são enviadas para a audiência em forma de mensagens (14) com informações (3) na forma de texto (3a), voz (3b), imagens (3c), vídeos (3d), mapas (7), coordenadas geográficas (8) ou de orientação para deslocamentos via Mapa GIZ, Google Maps e Wazze e outras necessárias que são enviados para os usuários de Apps (4).
[219] Tal plataforma (1), que funciona no sistema cloud computer, simula uma central de informações (3) e orientações com capacidade de interatividade e envio de informações (3) na forma de mensagens (14) simples ou múltiplas e simultâneas por minuto para dispositivos (9) tais como celulares (9a), gadgets (9b), lap tops (9c), tablets Android (9d) e IOS Apple (9e).
[220] A plataforma (1) é responsável por todas as operações de retaguarda, com foco na operação, controles (10), interfaces (11),
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37/42 resultados e o canal de comunicação two ways (12) [221] O Middleware (6) é responsável pela integração entre a plataforma (1) e a Apps (4).
[222] A Apps (4) responsável pelas operações de vanguarda.
[223] Em relação à alimentação de dados, a plataforma (1) trata conteúdos multimídia e o QR Code (2) por meio de procedimento Input Midia Feed Process (5a), que identifica o tipo de informação (3), de forma individual ou coletiva, tais como texto (3a), voz (3b), imagem (3c), vídeo (3d) (conjunto de todos), QR Codes (2) e prepara para o envio de mensagem (14) ou processamento do dado, e gerando um Log de segurança e gravação em banco de dados. Nesse processo existem controles (10) e interações (11) com o destino final das mensagens (14) com seus dispositivos (9a) tais como celulares (9a), gadgets (9b), lap tops (9c), tablets Android (9d) e IOS Apple (9e).
[224] Em relação à entrada do QR Code (2), a plataforma (1) trata conteúdos multimídia e o QR Code (2) por meio de procedimento
Input Midia Feed Process QR Code (5a) que identifica o tipo de QR Code (2) quando enviado através da Apps (4) para a Plataforma (1), que recebe as informações (3) pertinentes ao QR Code (2) e faz avaliação levando-se em consideração dados de controles (10), geolocalização (8) e informações (3) que constituem o núcleo do QR Code (2). Após a validação ser efetuada, decodifica e/ou codifica a informação (3) e faz o procedimento final para a requisição da Apps (4), podendo adicionar ou não informações (3) ao QR Code (2) que também sofrem críticas e validações para conclusão do procedimento.
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38/42 [225] Em relação ao fluxo geral da alimentação de dados e multimídia padrão para plataforma (1), de forma mais detalhada, tem-se primeiramente uma avaliação crítica (15) da informação (3), sendo que se negativada, volta para novo Input Midia Feed Process QR Code (5a), e, caso positivada, o administrador, de posse das informações (3), define classificação conforme perfil (16) e executa pré-agendamento (17), de acordo com calendário, para préformatarão (18). Caso seja avaliado (19) como não sendo do perfil (16), volta para uma reclassificação de perfil (16), e caso seja avaliado como sendo do perfil (16), é realizada pré-formatarão (18) que, após ser executada, é reavaliado (20) distribui a informação (3) para o canal (21) e formaliza (22) via timestamp no B.D.. Caso não ocorra a devida distribuição (23), redireciona ao canal (21) e, caso seja distribuído corretamente, envia ao middleware (6), que por sua vez identifica (24) se a tecnologia é Android (9d) ou IOS Apple (9e) e encaminha devidamente ao Gadgets (9b).
[226] Em relação à leitura e decodificação do QR Code (2) I/O na plataforma (1) e Apps (6), tem-se inicialmente o direcionamento do leitor (25) do dispositivo (9) pelo usuário, que executa o escaneamento (26), identificando o QR Code (2) e avaliando (27). Caso o QR Code (2) não esteja corretamente associando aos parâmetros de geolocalização do dispositivo (9), retorna novamente a leitura, e, caso esteja corretamente associando, envia a informação ao Apps (2), que faz avaliação (28) e encaminha ao canal two ways (12), que por sua vez envia a plataforma (1), que associa o QR Code (2) devidamente a
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39/42 informação (3) e executa o retorno (29) a retorna ao Apps (4) instalado no dispositivo (9) do usuário.
[227] Em relação ao fluxo da comunicação e o workflow das notificações multimídia padrão para toda a plataforma (1) e Apps (6), tem-se que a plataforma (1) interage com a audiência usando mensagens multimídia como mensagens (14) de texto, voz, imagens e vídeos, recebe inputs da leitura dos QR codes (2) via Apps (6) e em seguida gera procedimentos (30) de comunicação para cada requisição. Cada placa contendo QR Code (2) gerada possui um procedimento criptografado que fornece as coordenadas de geolocalização (8) e código de retorno (31) de informações (3) para a plataforma (1) atuando como cliente e servidor, conforme protocolo de interatividade entre a placa inteligente contendo QR Code e a plataforma (1).
[228] Como um modo de realização tem-se que o protocolo de interatividade da plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas, é um protocolo de comunicação QMRD3 de quatro dimensões que utiliza eixos X, Y, Z e W são o ponto de partida para a definição do conceito do protocolo e fator preponderante para usar informações privilegiadas e com tamanho muito maior de armazenamento, sendo que o eixo X é igual ao código de barra em 1D, que Y é igual ao QR Code em 2D (estatístico e dinâmico), que Z é igual a informação 3D e W é igual a informação 4D; o eixo Z adota codificações proprietárias para gerar procedimentos que se faz necessário visando o uso em tempo real, formatando registros de forma que possam ser lidos por comunicação peer to peer, onde
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40/42 existe uma plataforma que gerencia, controla e acompanha todas as atividades que sejam pertinentes à distribuição de conteúdos multimídia, QR Code e outros combinados.
[229] Como outro modo de realização tem-se que o procedimento criptografado da plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas é com base em dois mecanismos, ou seja, Elemento Guardião Virtual e Mecanismo de Estado Finito para QR Code.
[230] O Elemento Guardião Virtual (Guardian QR Code Engine) funciona como provedor de segurança em tempo de execução real time, e monta um water mark para os QR Codes estáticos e dinâmicos e o complemento #D para a camada de informação, e cria criptografia com chave fixa ou variável e algoritmo hashing gerando sequência de strings de caracteres ASCII com alto grau de complexidade, gerando segurança que controla as mensagens multimídia nas transmissões ponta a ponta; gera uma amarração entre o tipo de water mark combinada geração do QR Code, leitura do QR code e criptografia, combinando todo o processo de criptografia com a geração de QR Codes em marcas diferentes de uma tabela que varia para cada tipo de atividade relacionada a funcionalidade requisitada na plataforma.
[231] O Elemento Guardião Virtual é estruturado em quatro partes, a saber: Water Mark, QR Code #D, Informação e Criptografia; o Mecanismo de Estado Finito para QR Code é combinado com um Modelo Matemático para controlar um número limitado de transações repetitivas. Dito Mecanismo de Estado Finito para QR Code controla um estado de cada vez a partir de um número inicial e
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41/42 armazena informações, e repete as mudanças de entrada num estado do início do processo do sistema até o momento presente, sendo qualquer transição indica uma mudança de estado, sendo definida como condição que precisa ser realizada para finalizar a transição; O Modelo Matemático do Mecanismo de Estado Finito para QR Code do tipo aceitador [[enupla|quíntupla]] <Σ, S, s<sub>0</sub>, δ, F>, onde: Σ é o alfabeto de entrada (um conjunto finito, não vazio, de símbolos); S é um conjunto finito, não vazio, de estados; s<sub>0</sub> é o estado inicial, um elemento de S; δ é a função de transição de estados: δ: S vezes Σ gera S (em um AFN, seria δ: S vezes Σ gera P(S), onde δ retorna um conjunto de estados); F é o conjunto de estados finais, um possivelmente vazio subconjunto de S; para ambos os FSMs determinísticas e não-deterministica, é convencional para permitir δ ser uma função parcial, ou seja, δ (q, x) não tem que ser definida para cada combinação de q <math> \isin </math> S e x <math> \isin </math> Σ; se uma FSM M está em um estado q, o símbolo seguinte é x e '^(q, x) não está definido, de forma que M pode anunciar um erro (ou seja, rejeitar a entrada).
[232] Pode-se assim, constatar através do exposto que a plataforma de comunicação em Apps com base em códigos QR Code associados a respectivas placas geolocalizadas apresenta todas as qualidades práticas e de funcionalidade que justificam plenamente o pedido de patente como Privilégio de Invenção.
[233] Obviamente será percebido que enquanto o acima descrito foi descrito por forma de exemplo ilustrativo,
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42/42 todas outras modificações e variações feitas a esta disposição construtiva, na forma que seria aparentemente aos versados na técnica, são considerados dentro do amplo escopo e âmbito deste Privilégio de Invenção, conforme o quadro reivindicatório a seguir.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES [1] . PLATAFORMA DE COMUNICAÇÃO EM APPS COM BASE EM CÓDIGOS QR CODE ASSOCIADOS A PLACAS GEOLOCALIZADAS, constituído de plataforma (1), que se trata de um grupo de tecnologias que são usadas como uma base sobre a qual outras aplicações, processos ou tecnologias são desenvolvidos, e que dispõe de uma entrada na forma de uma via de dados (5), por onde são alimentadas as informações (3) que serão utilizados durante todo o processamento na plataforma (1) e seus componentes middleware (6) e APPS (4); dita plataforma (1) é caracterizada por executar leitura e decodificação de conteúdos de um ou mais códigos do tipo QR Code (2) personalizados e adicionados sobre respectivas placas geolocalizadas, formando interatividade entre o usuário e a plataforma (1) e fornecendo informações (3) de posicionamento e deslocamento usando mapas (7) e coordenadas geográficas (8) e para sua audiência via
    Apps (4);
    ditas placas geolocalizadas contendo
    QR Code podem ser simples ou de alta tecnologia, adesivas, fluorescentes e atendendo demandas específicas, e, utilizam bases de conhecimentos informações com interfaces para orientação via Mapa GIZ,
    Google Maps,
    Wazze e outras bases de dados disponibilizadas localmente;
    ditas informações (3) decodificadas são enviadas para a audiência em forma de mensagens (14) com informações (3) na forma de texto (3a), voz (3b), imagens (3c), vídeos (3d), mapas (7), coordenadas geográficas (8) ou de orientação para deslocamentos via Mapa GIZ, Google Maps e Wazze e outras necessárias que são enviados para os usuários de Apps (4); dita plataforma (1), que funciona no sistema cloud
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  2. 2/6 computer, simula uma central de informações (3) e orientações com capacidade de interatividade e envio de informações (3) na forma de mensagens (14) simples ou múltiplas e simultâneas por minuto para dispositivos (9) tais como celulares (9a), gadgets” (9b), lap tops” (9c), tablets
    Android (9d) e IOS Apple (9e); a plataforma (1) é responsável por todas as operações de retaguarda, com foco na operação, controles (10), interfaces (11), resultados e o canal de comunicação two ways (12), enquanto que o
    Middleware (6) é responsável pela integração entre a plataforma (1) e a Apps (4) , por sua vez responsável pelas operações de vanguarda; em relação à alimentação de dados, a plataforma (1) trata conteúdos multimídia e o QR Code (2) por meio de procedimento Input Midia Feed
    Process (5a) que identifica o tipo de informação (3), de forma individual ou coletiva, tais como texto (3a), voz (3b), imagem (3c), vídeo (3d) (conjunto de todos),
    QR Codes (2) e prepara para o envio de mensagem processamento do dado, e gerando um Log de segurança e gravação em banco de dados. Nesse processo existem controles interações (11) com o destino final das mensagens (14) com seus dispositivos (9a) tais como celulares (9a), gadgets (9b), lap tops (9c), tablets Android (9d) e IOS Apple (9e);
    em relação à entrada do QR Code (2), a plataforma (1) trata conteúdos multimídia e o QR Code (2) por meio de procedimento Input Midia
    Feed Process QR Code (5a) que identifica o tipo de QR Code (2) quando enviado através da Apps (4) para a Pl ataforma ( 1 ) , que recebe as informações (3) pertinentes ao
    QR Code (2) e faz avaliação levando-se em consideração dados de controles (10),
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  3. 3/6 geolocalização (8) e informações (3) que constituem o núcleo do QR Code (2) . Após a validação ser efetuada, decodifica e/ou codifica a informação (3) e faz o procedimento final para a requisição da Apps (4), podendo adicionar ou não informações (3) ao QR Code (2) que também sofrem críticas e validações para conclusão do procedimento; em relação ao fluxo geral da alimentação de dados e multimídia padrão para plataforma (1), de forma mais detalhada, tem-se primeiramente uma avaliação crítica (15) da informação (3), sendo que se negativada, volta para novo Input Midia Feed Process QR Code (5a), e, caso positivada, o administrador, de posse das informações (3), define classificação conforme perfil (16) e executa pré-agendamento (17), de acordo com calendário, para pré-formatação (18). Caso seja avaliado (19) como não sendo do perfil (16), volta para uma reclassificação de perfil (16) , e caso seja avaliado como sendo do perfil (16), é realizada pré-formatação (18) que, após ser executada, é reavaliado (20) distribui a informação (3) para o canal (21) e formaliza (22) via timestamp no B.D.. Caso não ocorra a devida distribuição (23), redireciona ao canal (21) e, caso seja distribuído corretamente, envia ao middleware (6), que por sua vez identifica (24) se a
    tecnologia é Android (9d) ou IOS Apple ( 9e) e encaminha devidamente ao Gadgets (9b) ; em relação à leitura e decodificação do QR Code (2) I/O na plataforma (1) e Apps (6),
    tem-se inicialmente o direcionamento do leitor (25) do dispositivo (9) pelo usuário, que executa o escaneamento (26), identificando o QR Code (2) e avaliando (27). Caso o QR Code (2) não esteja corretamente associando aos parâmetros de geolocalização do
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  4. 4/6
    dispositivo 9) , retorna novamente a leitura, e, caso esteja corretamente < associando, envia a informação ao Apps (2), que faz avaliação (28 ) e encaminha ao canal two ways (12), que por sua vez envia a plataforma (1) , que associa o QR Code (2)
    devidamente a informação (3) e executa o retorno (29) a retorna ao Apps (4) instalado no dispositivo (9) do usuário; em relação ao fluxo da comunicação e o workflow das notificações multimídia padrão para toda a plataforma (1) e Apps (6), tem-se que a plataforma (1) interage com a audiência usando mensagens multimídia como mensagens (14) de texto, voz, imagens e vídeos, recebe inputs da leitura dos QR codes (2) via Apps (6) e em seguida gera procedimentos (30) de comunicação para cada requisição; cada placa contendo QR Code (2) gerada possui um procedimento criptografado que fornece as coordenadas de geolocalização (8) e código de retorno (31) de informações (3) para a plataforma (1) atuando como cliente e servidor, conforme protocolo de interatividade entre a placa inteligente contendo QR
    Code e a plataforma (1). [2]. PLATAFORMA DE COMUNICAÇÃO EM APPS COM BASE EM CÓDIGOS QR CODE ASSOCIADOS A PLACAS GEOLOCALIZADAS, de acordo com a
    reivindicação 1, sendo o protocolo de interatividade caracterizado por ser um protocolo de comunicação QMRD3 de quatro dimensões que utiliza eixos X, Y, Z e W são o ponto de partida para a definição do conceito do protocolo e fator preponderante para usar informações privilegiadas e com tamanho muito maior de armazenamento, sendo que o eixo X é igual ao código de barra em 1D, que Y é igual ao QR Code em 2D (estatístico e dinâmico), que
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  5. 5/6
    Z é igual a informação 3D e W é igual a informação 4D; o eixo Z adota codificações proprietárias para gerar procedimentos que se faz necessário visando o uso em tempo real, formatando registros de forma que possam ser lidos por comunicação peer to peer, onde existe uma plataforma que gerencia, controla e acompanha todas as atividades que sejam pertinentes à distribuição de conteúdo multimídia, QR Code e outros combinados.
    [3]. PLATAFORMA DE COMUNICAÇÃO EM APPS COM BASE EM CÓDIGOS QR CODE ASSOCIADOS A PLACAS GEOLOCALIZADAS, de acordo com a reivindicação 1, sendo o procedimento criptografado caracterizado por dois mecanismos, ou seja, Elemento Guardião Virtual e Mecanismo de Estado Finito para QR Code; o Elemento Guardião Virtual (Guardian QR Code Engine) funciona como provedor de segurança em tempo de execução real time, e monta um water mark para os QR Codes estáticos e dinâmicos e o complemento #D para a camada de informação, e cria criptografia com chave fixa ou variável e algoritmo hashing gerando sequência de strings de caracteres ASCII com alto grau de complexidade, gerando segurança que controla as mensagens multimídia nas transmissões ponta a ponta; gera uma amarração entre o tipo de water mark combinada geração do QR Code, leitura do QR code e criptografia, combinando todo o processo de criptografia com a geração de QR Codes em marcas diferentes de uma tabela que varia para cada tipo de atividade relacionada a funcionalidade requisitada na plataforma; o Elemento Guardião Virtual é estruturado em quatro partes, a saber: Water Mark, QR Code #D, Informação e Criptografia; o Mecanismo de Estado Finito para QR Code é
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  6. 6/6 combinado com um Modelo Matemático para controlar um número limitado de transações repetitivas; dito Mecanismo de Estado Finito para QR Code controla um estado de cada vez a partir de um número inicial e armazena informações, e repete as mudanças de entrada num estado do início do processo do sistema até o momento presente, sendo qualquer transição indica uma mudança de estado, sendo definida como condição que precisa ser realizada para finalizar a transição; O Modelo Matemático do Mecanismo de Estado Finito para QR Code do tipo aceitador [[enupla|quíntupla]] <Σ, S, s<sub>0</sub>, δ, F>, onde: Σ é o alfabeto de entrada (um conjunto finito, não vazio, de símbolos); S é um conjunto finito, não vazio, de estados; s<sub>0</sub> é o estado inicial, um elemento de S; δ é a função de transição de estados: δ: S vezes Σ gera S (em um AFN, seria δ: S vezes Σ gera P(S), onde δ retorna um conjunto de estados); F é o conjunto de estados finais, um possivelmente vazio subconjunto de S; para ambos os FSMs determinísticas e nãodeterministica, é convencional para permitir δ ser uma função parcial, ou seja, '^(q, x) não tem que ser definida para cada combinação de q <math> \isin </math> S e x <math> \isin </math> Σ; se uma FSM M está em um estado q, o símbolo seguinte é x e '^(q, x) não está definido, de forma que M pode anunciar um erro (ou seja, rejeitar a entrada).
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