BR102017012175A2 - Método de mapeamento de cores-fonte de uma imagem com o uso de uma lut que tem cores de entrada fora de uma gama de cores-fonte - Google Patents

Método de mapeamento de cores-fonte de uma imagem com o uso de uma lut que tem cores de entrada fora de uma gama de cores-fonte Download PDF

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Abstract

método de mapeamento de cores-fonte de uma imagem com o uso de uma lut que tem cores de entrada fora de uma gama de cores-fonte. de acordo com esse método, a lut de cores de mapeamento tem cores de entrada que amostram não só uma gama de cores-fonte (incluída em um espaço de cor de codificação de entrada no qual cores de entrada nessa lut são codificadas), mas também uma porção do espaço de cor de codificação de entrada que não está incluída na gama de cores-fonte. preferencialmente, essa lut de cores inclui, ainda, cores de saída localizadas fora da gama de cores-alvo. a precisão do mapeamento é notavelmente aprimorada para cores-fonte localizadas próximo ao limite da gama de cores-fonte.

Description

“MÉTODO DE MAPEAMENTO DE CORES-FONTE DE UMA IMAGEM COM O USO DE UMA LUT QUE TEM CORES DE ENTRADA FORA DE UMA GAMA DE CORES-FONTE” CAMPO DA TÉCNICA
[001 ]A invenção refere-se ao mapeamento de cores-fonte de uma imagem a partir de uma gama de cores-fonte em uma gama de cores-alvo.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[002] O mapeamento de gama de cores de uma imagem tem o objetivo de que as cores mapeadas estejam no interior da gama de cores de um dispositivo de exibição de alvo. Um segundo objetivo é que as mapeadas façam uso eficaz e completo da gama de cores do dispositivo de exibição de alvo. Em geral, o mapeamento de gama de cores pode ser aplicado a qualquer cor que esteja dentro de uma gama de cores-fonte a fim de transformar a mesma em uma cor mapeada de modo que essa cor mapeada seja incluída em uma gama de cores-alvo. A gama de cores-fonte pode ser ligada a um dispositivo de captura de imagem, tal como uma câmara ou um scanner. A mesma pode ser ligada a um dispositivo de exibição de referência, tal como um dispositivo de exibição de vista de prova, usado para controlar a criação ou processamento de cor de imagens. A mesma também pode ser ligada a uma gama de cores virtual predefinida, conforme definido, por exemplo, em um padrão, tal como ITU-R BT.709.
[003] As cores são geralmente representadas ou codificadas por coordenadas de cor em um espaço de cor de codificação. Uma codificação de cor sempre se baseia em um espaço de cor específico, mas, adicionalmente, inclui um método de codificação digital. As codificações digitais inteiras especificam linearmente a faixa de valor de código digital associada à faixa de espaço de cor. A faixa de espaço de cor define valores digitais de codificação máximos e mínimos. Por exemplo, a maioria das faixas de espaço de cor de RGB serão tipicamente definidas como [0, 1] ou [0, 250], enquanto CIELAB pode variar de [0, 100] para L * e [-150, 150] para a * e b *, respectivamente. Portanto, embora um espaço de cor de codificação, inerentemente, não tenha limites, há geralmente uma limitação da faixa de valores que pode ser codificada, e essa faixa pode, então, ser consideradas como limites para o espaço de cor de codificação. Uma gama de cores de um espaço de cor de codificação é definida como incluindo cores com coordenadas de cor dentro de tal faixa, isto é, que são iguais ou maiores que valores de codificação mínimos e que são menores ou iguais aos valores de codificação máximos. Abaixo, a expressão “espaço de cor de codificação” infere tal gama de cores, isto é, uma faixa específica de valores de codificação.
[004] Normalmente, uma cor-fonte é codificada em coordenadas de cor de um espaço de cor de codificação de entrada que tem sua própria gama. Nesse caso, é válido que a gama do espaço de codificação de cor de entrada inclui a gama de cores-fonte. Em casos especiais, a gama de cores-fonte é igual ao espaço de cor de codificação de entrada, entretanto, esta invenção aborda especificamente o caso em que o espaço de cor de codificação de entrada é maior que a gama de cores-fonte.
[005] A gama de cores-alvo pode ser ligada a um dispositivo de exibição de reprodução específico. A mesma pode ser ligada também a uma gama predefinida para propósito de transmissão, compressão ou armazenamento. Por exemplo, a mesma pode ser ligada a uma gama de cores virtual predefinida, conforme definido, por exemplo, em um padrão, tal como ITU-R BT.2020. A mesma pode ser ligada a um meio específico, tal como filme ou impressões em papel.
[006] Nos exemplos não limitativos a seguir, a gama de cores-fonte é ligada a um dispositivo de exibição de fonte e a gama de cores-alvo é ligada a um dispositivo de exibição de alvo.
[007] Normalmente, uma cor-alvo é codificada em coordenadas de cor de um espaço de cor de codificação de saída que tem sua própria gama, isto é, sua faixa específica de valores. Nesse caso, é válido que a gama do espaço de cor de codificação de saída inclui a gama de cores-alvo. Em casos especiais, a gama de cores-alvo é igual a gama de cores do espaço de cor de saída. Esta invenção aborda esse caso com uma variante específica. Entretanto, esta invenção aborda também o caso em que a gama de cores do espaço de cor de saída é maior que a gama de cores-alvo.
[008] A Figura 1 ilustra um fluxo de trabalho clássico de cores de mapeamento de cor de uma imagem a partir de uma gama de cores-fonte em direção a uma gama de cores-alvo. Isso significa que qualquer cor-fonte que seja representado por coordenadas de cor de entrada R,G,B em um espaço de cor de codificação de entrada - no presente contexto, valores de RGB de entrada - é mapeada em uma cor-alvo representada por suas coordenadas de cor de saída correspondentes R’,G’,B’ em um espaço de cor de codificação de saída. As coordenadas de cor R,G,B representam uma cor codificada em um espaço de cor de codificação de entrada. As coordenadas de cor R’,G’,B’ representam uma cor codificada em um espaço de cor de codificação de saída.
[009] É bem conhecido implantar tal mapeamento de cor aplicando-se uma tabela de pesquisa (LUT) de cor às cores-fonte de uma imagem para mapeamento. Uma LUT de cores consiste em uma lista de pares de coordenadas de cor de entrada RGB e de coordenadas de cor de saída pré-calculadas correspondentes R’,G’,B’. Conforme mostrado na Figura 2, a fim de pré-calcular uma LUT de cores, as cores de entrada representadas por coordenadas de cor R1G1B1, R2G2B2, ... distribuídas em uma grade dentro do espaço de cor de codificação de entrada e localizadas no interior da gama de cores-fonte são passadas através do fluxo de trabalho de mapeamento de gama mostrado na Figura 1, que resulta em um conjunto de cores de saída representado por RTGTBT, R2’G2’B2’, ... dentro do espaço de cor de codificação de saída e localizado no interior da gama de cores- alvo.
[010] As cores de entrada que são escolhidas para construir uma LUT de cores geralmente amostram regularmente a gama de cores-fonte. Essa amostragem é geralmente realizada através de uma grade que tem nós que representam cores-fonte.
[011] Um exemplo de uma grade que representa cores de entrada de uma LUT de cores que amostra a gama de cores-fonte é ilustrado na Figura 3. Por exemplo, as cores de entrada C3 e C4 podem realmente ser passadas através do fluxo de trabalho de mapeamento de gama mostrado na Figura 1 que resulta em um conjunto de cores mapeadas que forma cores de saída pré-calculadas da LUT de cores - tais como, cores de saída C’3 e C’4 (não representadas).
[012] Com o uso de tal LUT de cores, o mapeamento de uma cor-fonte para mapear que não se encontra em uma grade que amostra a gama de cores-fonte deve ser interpolado de uma maneira conhecida por si só a partir das cores de entrada e saída da LUT. Em geral, uma quantidade fixa de cores de entrada da LUT que se encontram nas posições da grade dentro do espaço de cor de codificação de entrada que são as mais próximas à cor-fonte para mapeamento é selecionada, e a cor-alvo mapeada é interpolada de uma maneira conhecida por si só a partir das cores de saída correspondentes da LUT. Os métodos de interpolação conhecidos incluem interpolação trilinear e tetraédrica, com o uso de 3 e 4 cores mais próximas na grade, respectivamente, tal como explicado, por exemplo, por Amidror em seu artigo intitulado “Scattered data interpolation methods for electronic imaging systems: a survey” publicado em Electronic Imaging, Volume 11.2 em 2002.
[013] A Figura 4 ilustra a interpolação das coordenadas de cor R’, G’, B’ de uma cor-alvo mapeada a partir das coordenadas de cor R’1, G’1, ΒΊ; R’2, G’2, B’2; de cores de saída de uma LUT de cores que corresponde às cores de entrada dessa LUT selecionada como a mais próxima à cor-fonte para mapear, sendo que os processos de interpolação são controlados pelas coordenadas de cor R, G, B de uma cor-fonte para mapear.
[014] Um problema surge quando uma cor-fonte para mapear está localizada em estreita proximidade ao limite da gama de cores-fonte - conforme ilustrado pela “cor-fonte de amostra” na Figura 3 - e quando essa gama de cores-fonte for menor que o espaço de cor de codificação de entrada - conforme mostrado na Figura 3 também. Em tal situação, pode acontecer de a quantidade exigida de cores mais próximas na grade que amostra o espaço de cor de codificação de entrada encontrado ao redor dessa cor-fonte para mapear pode ser inapropriada para uma interpolação válida da cor-alvo mapeada. A razão é que dentre as cores mais próximas que seriam necessárias para uma interpolação eficaz, algumas cores de entrada podem estar localizadas fora da gama de cores-fonte - como as cores C1 e C2 na Figura 3. Tais cores de entrada geralmente estão disponíveis como cores de entrada em uma LUT de cores. Os métodos de interpolação conhecidos que usam uma quantidade exigida de cores mais próximas na grade que amostra o espaço de cor de entrada não podem ser usados caso uma ou mais dessas cores mais próximas estejam fora da gama de cores-fonte. A quantidade resultante de cores de entrada disponível como entradas na LUT, isto é, que se encontram na grade de amostragem pode ser muito baixa (notavelmente inferior a três ou quatro) para uma interpolação precisa.
[015] Por exemplo, na representação 2D da Figura 3 que mostra uma cor-fonte para mapear C, somente duas cores mais próximas de entrada C3 e C4 podem ser encontradas como entradas na LUT de cores para a interpolação da cor-alvo mapeada correspondente. As cores C1 e C2 mostradas na grade da Figura 3 são de fato aproximadamente tão próximas à cor-fonte C quando as cores de entrada C3 e C4, mas as mesmas não podem ser usadas para interpolação da cor-alvo, visto que as mesmas não são cores de entrada da LUT devido às mesmas estarem fora da gama de cores-fonte. Estando fora da gama de cores-fonte, essas cores C1 e C2 normalmente não podem ser passadas através do fluxo de trabalho de mapeamento de gama mostrado na Figura 1 e não são usadas para pré-calcular a LUTde cores. Em tal situação, a interpolação da cor-alvo mapeada não pode ser precisa o suficiente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[016] Um objetivo da invenção é solucionar o problema acima notavelmente com o uso de uma a LUT de cores que inclui cores de entrada localizadas fora da gama de cores-fonte. Preferencialmente, essa LUT de cores inclui, ainda, cores de saída localizadas fora da gama de cores-alvo.
[017] Para esse propósito, uma matéria da invenção é o método de mapeamento de cores-fonte de uma imagem representada em um espaço de cor de codificação de entrada em cores-alvo representadas em um espaço de cor de codificação de saída a partir de uma gama de cores-fonte em uma gama de cores-alvo, sendo que o dito método compreende aplicar a dita LUT de cores de mapeamento às cores-fonte da dita imagem, o que resulta em cores mapeadas, em que a dita LUT de cores de mapeamento tem cores de entrada que amostram não só a dita gama de cores-fonte, mas também uma porção do dito espaço de cor de codificação de entrada não incluída na dita gama de cores-fonte.
[018] Os espaços de cor de codificação de entrada e saída são, ambos, limitados por limites específicos que correspondem à faixa específica de valores de codificação.
[019] Tal LUT de cores de mapeamento é formada por pares de cores de entrada incluídos no espaço de cor de codificação de entrada e de cores de saída correspondentes incluídas no espaço de cor de codificação de saída.
[020] Em sua, de acordo com esse método, a LUT de cores de mapeamento tem cores de entrada que amostram não só a gama de cores-fonte (incluída em um espaço de cor de codificação de entrada no qual cores de entrada dessa LUT são codificadas), mas também uma porção do espaço de cor de codificação de entrada que não está incluída na gama de cores-fonte.
[021] Vantajosamente, a precisão do mapeamento é aprimorada notavelmente para cores-fonte localizadas próximas ao limite da gama de cores-fonte.
[022] Para cores-fonte para mapear que não são iguais a qualquer cor de entrada da LUT de cores de mapeamento, está implícito que a aplicação da LUT de cores de mapeamento inclui uma interpolação a partir de uma pluralidade de cores de saída dessa LUT de cores de mapeamento. Tal interpolação é bem conhecida na técnica de aplicação de LUTs de cores. Isso significa que essa interpolação é inerente à aplicação da LUT de cores de mapeamento.
[023] Preferencialmente, a gama de cores-fonte está incluída no espaço de cor de codificação de entrada.
[024] Preferencialmente, a gama de cores-alvo está incluída no espaço de cor de codificação de saída.
[025] Preferencialmente, a dita porção do dito espaço de cor de codificação de entrada está conexa à dita gama de cores-fonte. Isso significa que a LUT de cores de mapeamento inclui cores de entrada que são distribuídas fora, mas na vizinhança, da gama de cores-fonte, isto é, em seus limites. Vantajosamente, a precisão do mapeamento de cores-fonte localizadas próximas ao limite da gama de cores-fonte é aprimorada.
[026] Preferencialmente, o dito método compreende aplicar um operador de extensão de cor às ditas cores mapeadas para obter as ditas cores-alvo. Isso significa que a cor mapeada que é obtida através da aplicação da LUT de cores de mapeamento (incluindo, caso necessários, quaisquer interpolações a partir de uma pluralidade de cores de saída dessa LUT) é estendida adicionalmente com o uso desse operador.
[027] Preferencialmente, o dito operador de extensão de cor é tal que a aplicação do dito operador de extensão de cor à superfície obtida através da aplicação da dita LUT de cores de mapeamento à dita gama de cores-fonte resulte aproximadamente na dita gama de cores-alvo.
[028] Preferencialmente, o dito operador de extensão de cor é tal que a aplicação do dito operador de extensão de cor às cores de saída da dita LUT de cores de mapeamento resulte em cores de saída estendidas, algumas das quais estão localizadas fora do dito espaço de cor de codificação de saída.
[029] lsso significa que a LUT de cores de mapeamento resulta de uma compressão de uma LUT de cores original e que a aplicação do operador de extensão de cor à LUT de cores de mapeamento resulta nessa LUT de cores original.
[030] Uma matéria da invenção é também um dispositivo de processamento de imagem configurado para mapear cores-fonte de uma imagem representada em um espaço de cor de codificação de entrada em cores-alvo representadas em um espaço de cor de codificação de saída a partir de uma gama de cores-fonte em uma gama de cores-alvo, e configurado para aplicar uma LUT de cores de mapeamento às cores-fonte da dita imagem, o que resulta em cores mapeadas, em que a dita LUT de cores de mapeamento tem cores de entrada que amostram não só a dita gama de cores-fonte, mas também uma porção do dito espaço de cor de codificação de entrada não incluída na dita gama de cores-fonte.
[031] Preferencialmente, o dispositivo de processamento de imagem também é configurado para aplicar um operador de extensão de cor às ditas cores mapeadas para obter as ditas cores-alvo.
[032] Preferencialmente, o dito operador de extensão de cor é tal que a aplicação do dito operador de extensão de cor às cores de saída da dita LUT de cores de mapeamento resulte em cores de saída estendidas, algumas das quais estão localizadas fora do dito espaço de cor de codificação de saída.
[033] Uma matéria da invenção é também um dispositivo eletrônico que incorpora tal dispositivo de processamento de imagem. Tal dispositivo eletrônico pode ser qualquer dispositivo com capacidade para processar imagens, por exemplo, uma câmara, um telefone inteligente ou um computador do tipo tablet, um aparelho de TV, um conversor ou uma porta de comunicação.
[034] Preferencialmente, esse dispositivo eletrônico também compreende um módulo para receber a dita imagem, a dita LUT de mapeamento de cor e, quando necessário, o dito operador de extensão de cor.
[035] Uma matéria da invenção é também um produto de programa de computador que compreende instruções de código de programa para executar as etapas do método de mapeamento acima, quando esse programa for executado por um processador.
[036] Uma matéria da invenção é também um método de mapeamento de cores-fonte de uma imagem representada em um espaço de cor de codificação de entrada em cores-alvo representadas em um espaço de cor de codificação de saída a partir de uma gama de cores-fonte em uma gama de cores-alvo, que compreende: [037] - construir uma LUT de cores original de modo que cada uma de suas cores de entrada corresponda a uma cor de saída definida pelo dito mapeamento da dita cor de entrada, em que as cores de entrada da dita LUT de cores original amostram não só a dita gama de cores-fonte, mas pelo menos uma porção do dito espaço de cor de codificação de entrada não incluída na dita gama de cores-fonte, e em que pelo menos uma cor de saída da dita LUT de cores original não pertence ao dito espaço de cor de codificação de saída, [038] - aplicar um operador de compressão de cor para comprimir a dita LUT de cores original em uma LUT de cores de mapeamento de modo que cada uma de suas cores de saída pertença ao dito espaço de cor de codificação de saída, [039] - aplicar a dita LUT de cores de mapeamento às cores-fonte da dita imagem para obter cores mapeadas, [040] - aplicar um operador de extensão de cor às ditas cores mapeadas para obter as ditas cores-alvo, em que o dito operador de extensão de cor é construído como a inversa do dito operador de compressão de cor.
[041] Preferencialmente, esse método compreende transmitir a dita imagem, a dita LUT de cores de mapeamento e o dito operador de extensão de cor antes de aplicar a dita LUT de cores de mapeamento às cores-fonte da dita imagem.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[042] A invenção será mais claramente compreendem na leitura da descrição a seguir, dada a título de exemplo não limitativo e em referência às figuras anexas, em que: [043] - A Figura 1, já citada, ilustra um fluxo de trabalho clássico de cores de mapeamento de cor de uma imagem a partir de uma gama de cores-fonte em direção a uma gama de cores-alvo;
[044] - A Figura 2, já citada, ilustra um fluxo de trabalho clássico para calcular cores de saída a partir de cores de entrada para construir uma LUT de cores de mapeamento;
[045] - A Figura 3 ilustra uma grade que representa cores de entrada de uma LUT de cores que amostra a gama de cores-fonte;
[046] - A Figura 4 ilustra a interpolação usual das coordenadas de cor R’, G’, B’ de uma cor-alvo mapeada a partir das coordenadas de cor R’1, G’1, ΒΊ; R’2, G’2, B’2; ...; de cores de saída de uma LUT de cores que corresponde às cores de entrada dessa LUT selecionadas como as mais próximas à cor-fonte para mapear;
[047] - A Figura 5 ilustra uma primeira situação (indexada como N na Figura 8) da modalidade ilustrada na Figura 8 em que todas as cores de saída de uma LUT de cores original estão localizadas no interior do espaço de cor de codificação de saída;
[048] - A Figura 6 ilustra uma segunda situação (indexada como Y na Figura 8) da modalidade ilustrada na Figura 8 em que cores de saída de uma LUT de cores original estão localizadas fora do espaço de cor de codificação de saída;
[049] - A Figura 7 ilustra a terceira e a quarta etapas da modalidade ilustrada na Figura 8 na situação ilustrada na Figura 6;
[050] - A Figura 8 ilustra etapas diferentes de uma modalidade preferencial do método de mapeamento de cor da invenção, quando as etapas 1 e 2 em um lado, e as etapas 3 e 4 no outro lado, podem ser implantadas separadamente, conforme ilustrado pela seta que tem linhas pontilhadas.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[051] Será entendido pelos indivíduos versados na técnica que os fluxogramas apresentados no presente documento representam vistas conceituais de conjunto de circuitos ilustrativos que incorporam a invenção. Os mesmos podem ser substancialmente representados em mídia legível por computador e assim executados por um dispositivo de processamento de dados, seja tal dispositivo explicitamente mostrado ou não. As funções dos vários elementos nas Figuras podem ser fornecidas através do uso de hardware com capacidade para executar o software em associação com o software apropriado. Tal hardware com capacidade para executar tal software geralmente usa processador, controlador, hardware de processador de sinal digital (“DSP”), memória somente de leitura (“ROM”) para armazenar o software, memória de acesso aleatório (“RAM”) e armazenamento não volátil.
[052] A invenção e, notavelmente, as etapas 3 e 4 do método descrito abaixo, podem notavelmente ser implantadas por qualquer dispositivo com capacidade para processar imagens, notavelmente com capacidade para implantar o mapeamento de gama de cores de imagens. Portanto, a invenção pode ser notavelmente implantada em um dispositivo de captura de imagem, tal como câmara, um dispositivo de exibição de imagem, tal como um aparelho de TV, um monitor, um visor montado na cabeça, ou um conversor ou uma porta de comunicação. A invenção também pode ser implantada em um dispositivo que compreende tanto um dispositivo de exibição de captura de imagem quanto um dispositivo de exibição de imagem, tal como um telefone inteligente ou um computador do tipo tablet. Todos tais dispositivos compreendem hardware com capacidade para executar o software que pode ser adaptado de uma maneira conhecida por si só para implantar a invenção.
Primeira modalidade: [053] Uma primeira modalidade do método de mapeamento de cor será agora descrita através de quatro etapas diferentes em referência à Figura 8 (etapa 1 a 4). Deve-se enfatizar que algumas etapas podem ser implantadas separadamente: por exemplo, as etapas 1 e 2 no lado de um servidor, e as etapas 3 e 4 em um dispositivo de consumidor adaptado para processar imagens; as linhas pontilhadas na Figura 8 podem notavelmente representar uma etapa de transmissão que não é detalhada abaixo, devido a tal transmissão de imagens, de LUT de cores e de operador de extensão de cor ser realizada de uma maneira conhecida por si só.
[054] Um espaço de cor de codificação de entrada é escolhido de modo que a gama de cores-fonte esteja incluída nesse espaço de cor de codificação de entrada. Um espaço de cor de codificação de saída é escolhido de modo que a gama de cores-alvo esteja incluída nesse espaço de cor de codificação de saída, conforme mostrado na Figura 5.
[055] A primeira e a segunda etapas abaixo podem ser implantadas, por exemplo, no lado de produção de um conteúdo de vídeo em plataformas que redimensionam, codificam ou, geralmente, reformatam o conteúdo de vídeo para canais de distribuição específicos, tais como discos ópticos, difusões ou cinema.
Primeira etapa: construir uma LUT de cores original com o uso de cor (ou cores) de entrada fora da gama de cores-fonte: [056] Nessa primeira etapa, a partir da gama de cores-fonte e da gama de cores-alvo, uma LUT de cores original é construída de modo a ser adaptada para mapear cores a partir dessa gama de cores-fonte na gama de cores-alvo. Essa LUT de cores original é pré-calculada conforme na técnica anterior, mas em vez de tomar cores de entrada que amostram somente a gama de cores-fonte para esse pré-cálculo, as cores de entrada que são tomadas amostram pelo menos uma porção do espaço de cor de codificação de entrada que não está incluído na gama de cores-fonte. Preferencialmente, essa porção delimita a gama de cores-fonte. As Figuras 5 e 6 ilustram uma situação na qual todo o espaço de cor de codificação de entrada é amostrado por essas cores de entrada. Isso significa que as cores de entrada da LUT de cores que são obtidas estendidas além do limite da gama de cores-fonte.
[057] Em geral, através de tal processo, as cores de entrada da LUT de cores que estão fora da gama de cores-fonte são geralmente mapeadas em cores de saída correspondentes que estão localizadas fora da gama de cores-alvo, conforme mostrado nas Figuras 5 e 6. Na Figura 6, algumas dessas cores de saída estão até localizadas fora do espaço de cor de codificação de saída, isto é, têm coordenadas de cor fora da faixa específica que define esse espaço de cor de codificação de saída. Em caso especial, ao contrário do que é mostrado nas Figuras 5 e 6, as cores de saída que são obtidas podem ser distribuídas ao longo de todo o espaço de cor de codificação de saída.
[058] Obtendo-se essa LUT de cores original, duas situações são possíveis: - uma primeira situação (N na Figura 8) na qual todas as cores de saída da LUT de cores original estão localizadas no interior do espaço de cor de codificação de saída, conforme mostrado na Figura 5; nessa situação, a LUT de cores original pode ser considerada como a LUT de cores de mapeamento a ser usada na 3Q etapa abaixo. - uma segunda situação (Y na Figura 8) na qual pelo menos uma cor de saída da LUT de cores original está localizada fora do espaço de cor de codificação de saída, conforme mostrado na Figura 6; tais “cores de saída fora” não podem ser codificadas e, então, não podem ser parte da LUT e, então, não podem ser usadas posteriormente para uma interpolação de uma cor mapeada; nessa situação, a LUT de cores original é comprimida em uma LUT de cores de mapeamento, conforme detalhado na 2Q etapa abaixo.
Segunda etapa somente na segunda situação: compressão de cor: [059] Conforme mostrado na Figura 6, nessa situação, um operador de compressão de cor é aplicado à LUT de cores original para obter uma LUT de cores de mapeamento com cores de saída que têm coordenadas de cor dentro da faixa específica que define o espaço de cor de codificação de saída. O operador de compressão de cor é definido de modo que cada uma das cores de saída obtidas após a compressão pertença ao espaço de cor de codificação de saída. Portanto, todas as cores de saída dessa LUT de cores de mapeamento comprimida podem ser real mente codificadas no espaço de cor de codificação de saída. Aplicando-se esse operador de compressão de cor à gama de cores-alvo, uma gama de cores-alvo comprimida é obtida, conforme ilustrado na Figura 6.
[060] Além dessa operação de compressão de cor, um operador de extensão de cor é construído de uma maneira conhecida por si só como a inversa do operador de compressão de cor. Esse operador de extensão de cor será usado na quarta etapa abaixo.
[061 ]A terceira e a quarta etapas abaixo podem ser implantadas, por exemplo, no lado de consumo de um conteúdo de vídeo, mais precisamente em um dispositivo com capacidade para processar imagens, isto é, por exemplo, em um dispositivo de consumidor, tal como um aparelho de TV, um conversor, um computador do tipo tablet ou qualquer outro dispositivo de consumidor mencionado acima ou, por exemplo, em um dispositivo profissional, tal como plataforma de produção de vídeo que redimensiona, codifica ou, geralmente, o conteúdo de vídeo para canais de distribuição específicos, tais como discos óptico, difusão ou cinema.
[062] A LUT de cores de mapeamento, o operador de extensão de cor e, obviamente, a imagem para mapear são fornecidas para esse dispositivo com capacidade para processar imagens de uma maneira conhecida por si só, notavelmente por transmissão através de qualquer rede de transmissão usual como uma difusão, uma LAN ou uma rede Wi-Fi. As cores-fonte que definem a imagem são notavelmente fornecidas a tal dispositivo através de coordenadas de cor que representam essas cores-fonte no espaço de cor de codificação de entrada.
Terceira etapa: aplicar a LUT de cores de mapeamento: [063] Nessa terceira etapa, a LUT de cores de mapeamento - que resulta da 1S e 2S etapa acima dependendo da situação N ou Y - é aplicada às cores-fonte da imagem para obter cores mapeadas, incluindo, quando apropriado, qualquer interpolação a partir de cores de saída diferentes dessa LUT, conforme na técnica anterior. Tal interpolação é considerada como inerente a essa terceira etapa.
[064] Na primeira situação em que todas as cores de saída da LUT original estão localizadas no interior do espaço de cor de codificação de saída após a primeira etapa (consultar a Figura 5), as cores mapeadas que são obtidas formam as cores-alvo finais (consultar a seta que desvia a etapa 4 na Figura 8). Graças as cores de entrada dessa LUT localizada fora da gama de cores-fonte, o problema de precisão de interpolação de mapeamento de cor para cor-fonte localizada próximo ao limite da gama de cores-fonte é vantajosamente evitado.
Quarta etapa somente na segunda situação: extensão de cor: [065] Na segunda situação em que um operador de compressão de cor foi aplicado a fim de obter todas as cores de saída da LUT no interior do espaço de cor de codificação de saída, conforme mostrado na Figura 6, ou para obter mais, mas não todas as cores de saída da LUT no interior do espaço de cor de codificação de saída - não mostrado na Figura 6 o operador de extensão de cor definido na 2Q etapa acima como a inversa do operador de compressão de cor é aplicado às cores mapeadas obtidas na 3Q etapa acima a fim de obter as cores-alvo finais.
[066] Observa-se que a aplicação desse operador de extensão de cor a essas cores mapeadas altera de fato as cores mapeadas; tal aplicação é, então, diferente de uma conversão de cores, isto é, de uma alteração de representação de cores - como, por exemplo, uma alteração de espaço de cor. Por exemplo, a aplicação de um operador de conversão de cor - conforme obtido, por exemplo, por uma combinação de uma transformada direta de fonte representativa de um dispositivo de exibição de fonte e de uma transformada inversa de alvo representativa de um dispositivo de exibição de alvo - não alteraria as cores, mas somente sua representação.
[067] Globalmente, a combinação de aplicações da LUT de cores de mapeamento comprimida de do operador de extensão de cor é aproximadamente equivalente à aplicação da LUT de cores original. Devido à interpolação inerente à terceira etapa, é possível que o resultado dessa combinação de aplicações -incluindo interpolações inerentes de pares de entradas-saídas diferentes extraídos da LUT de mapeamento comprimida - difira levemente da aplicação direta da LUT de cores original que inclui as mesmas interpolações inerentes notavelmente devido a essas interpolações inerentes não serem aplicadas no mesmo nível: de fato, a etapa de extensão de cor é aplicada no presente contexto após essas interpolações.
[068] No final do processo acima, uma imagem de cor mapeada é obtida, em que mesmo as cores-fonte localizadas próximas ao limite da gama de cores-fonte são precisamente mapeadas em cores-alvo.
Seaunda modalidade: [069] Uma segunda modalidade da invenção será agora descrita. Nessa segunda modalidade, a gama de cores-fonte é definida pelo ponto branco D65 e as cores primárias P3 especificadas em SMPTE RP 431-2:2011 “D-Cinema Quality -Reference Projector and Environment", a seguir chamada de gama de cores P3. A gama de cores-alvo é a gama de cores de acordo com ITU-R BT.709, a seguir chamada de gama de cores BT.709. O espaço de cor de codificação de entrada é escolhido para estar de acordo com ITU-R BT.2020, a seguir chamado de espaço de cor BT.2020.
Primeira etapa: construir uma LUT de cores original com o uso de cores de entrada fora da gama de cores-fonte P3: [070] Nessa primeira etapa, a partir da gama de cores-fonte e da gama de cores-alvo, uma LUT de cores original é construída de modo a ser adaptada para mapear cores da gama de cores P3 na gama de cores BT.709. Essa LUT de cores original é pré-calculada tal como conhecido na técnica anterior de acordo com as etapas a seguir: [071] Mais especificamente, essa Tabela de Pesquisa original é calculada com o uso da gama mapeamento com base em percepção que opera em espaço de cor CIELAB, de acordo com as etapas a seguir.
[072] As cores de entrada que se encontram em uma grade regular que amostra o espaço de cor de entrada - por exemplo, 9x9x9 - são selecionadas de modo que tenham coordenadas de cor de entrada por exemplo, i=0...93-1 - nesse espaço de cor de entrada. Essas coordenadas de cor de entrada RiGiBi formam as entradas da Tabela de Pesquisa original. Para inúmeras dessas cores de entrada, as etapas a seguir são aplicadas: [073] As coordenadas de cor de entrada lineares RiGiBi são transformadas em coordenadas de cor XYZ lineares de acordo com em que a matriz M RGE_para_XYZ é definida de acordo com: 0,636958 0,144617 0,168881 0,2627 0,677998 0,059302 0 0,028073 1,060985 [074] As coordenadas de cor XYZ lineares xiYizi são transformadas de uma maneira conhecida por si só em coordenadas Liaibi de espaço de cor CIELAB com o uso de D65 como ponto branco.
[075] Então, em uma primeira etapa de mapeamento, o mapeamento de matiz modifica o matiz das cores das cores de entrada por mapeamento dessas coordenadas Liaibi em coordenadas de matiz mapeadas L^a^b^. O matiz é um aspecto de cor que deveria geralmente ser preservado durante o mapeamento de gama de cores. Entretanto, o desalinhamento de matizes de cores primárias e secundárias podem levar ao comportamento subideal de etapas sucessivas de mapeamento de gama de cores. De fato, modificações de saturação não uniformes podem ocorrer quando as cores primárias que definem a gama de cores-fonte e as cores primárias que definem a gama de cores-alvo são significativamente não correspondentes. O mapeamento de matiz auxilia a aprimorar a uniformidade da modificação de saturação induzida por mapeamento de gama de cores notavelmente para minimizar a degradação de vizinhança de cor enquanto minimiza a alteração média de matiz. O mapeamento de matiz altera adaptativamente o matiz de uma cor primária P3 em direção ao matiz da cor primária BT.709 correspondente com base na diferença em matiz e croma das cores primárias P3 e BT.709. Preferencialmente, a alteração de matiz que resulta do mapeamento de gama de cores deve ser mais forte quando a diferença de saturação entre a cor primária P3 e a cor primária BT.709 correspondente for menor. As etapas a seguir são realizadas: a. Para cada cor primária, um triângulo é formado em um plano a-b pela origem e pelas cores primárias P3 e BT.709. Um ângulo do triângulo é a diferença de matiz Ah. b. Para cada cor primária, a diferença entre os dois ângulos do triângulo opostos a Ah é calculada e chamada de Δα. Essa diferença expressa geometricamente a diferença de saturação das cores primárias P3 e BT.709. c. Para cada cor primária, o matiz é alterado pelo deslocamento jft-cosy. Esse deslocamento é o mais forte quanto mesmo for a diferença de saturação entre as cores primárias refletidas por Δα. d. Para qualquer cor do sinal de entrada a ser mapeado, um deslocamento é aplicado a seu matiz que é interpolado a partir dos deslocamentos das cores primárias. A interpolação é bilinear em ângulos de matiz. Após a aplicação do deslocamento, as primeiras cores mapeadas são obtidas descritas por coordenadas de espaço de cor CIELAB.
[076]Então um mapeamento de croma atua principalmente no croma das primeiras cores mapeadas, o que resulta em segundas cores mapeadas de modo que todas as segundas cores mapeadas estejam dentro da gama de cores BT.709. As etapas a seguir são realizadas: a. Para cada primeira cor mapeada, uma trajetória de mapeamento reta é determinada incluindo a primeira cor mapeada e um ponto-âncora que se encontra no eixo geométrico de luminosidade L. b. Cada primeira cor mapeada é mapeada uma segunda vez em uma segunda cor mapeada definida por coordenadas L',ia1'ib"i em direção ao ponto-âncora ao longo da trajetória de mapeamento. O mapeamento de uma primeira cor mapeada pode ser descrito como uma modificação da distância D da primeira cor mapeada a partir do ponto-âncora em uma distância D’ da segunda cor mapeada a partir do mesmo ponto-âncora. A fim de mapear D em D’, uma função joelho é usada tendo um primeiro segmento linear que tem uma inclinação de um que cobre 50% do croma de BT.709 e um segundo segmento linear que comprime todas as outras cores dentro da gama de BT.709: em que D709 é a distância entre o ponto-âncora e a interseção da trajetória de mapeamento com a gama de cores BT.709, = ^709’ ® [077] Dmix é a distância entre o ponto-âncora e a interseção da trajetória de mapeamento com a gama de cores de entrada (BT.2020 ou P3).
[078] Deve-se observar que as primeiras cores mapeadas com D > Dmix são mapeadas em segundas cores mapeadas com D' > £>709. Isso significa que as primeiras cores mapeadas fora da gama de cores-fonte P3 são mapeadas em cores fora da gama de cores-alvo BT.709.
[079] Para concluir o cálculo da Tabela de Pesquisa original, as segundas coordenadas mapeadas são transformadas de volta em coordenadas de cor XYZ lineares X^Y^Z^ com o uso de D65 como o ponto branco, e as coordenadas de cor XYZ lineares Χ\Υ\Ζ\ de uma cor mapeada são transformadas em coordenadas de cor BT.709 lineares r^g^b^ de acordo com em que a matriz MXYZ_para_RCB é definida de acordo com 3,240970 -1,537383 -0,498611 -0,969244 1,875968 0,041555 0,055630 -0,203977 1,056972, em que essas coordenadas R^G^B^ são as cores de saída da Tabela de Pesquisa original.
[080] Deve-se observar que para esse pré-cálculo de tabela de pesquisa, em vez de tomar cores de entrada que amostram somente a gama de cores P3 para esse pré-cálculo, as cores de entrada são tomadas amostrando o espaço de cor de codificação de entrada de BT.2020 que é significativamente maior que a gama de cores P3. Em outras palavras, há uma grande porção do espaço de cor de codificação de entrada de BT.2020 que não está incluída na gama de cores-fonte P3. Através desse processo, as cores de entrada fora da gama de cores-fonte P3 são mapeadas em cores de saída fora da gama de cores-alvo BT.709, conforme mostrado nas Figuras 5 e 6.
[081] Obtendo-se essa LUT de cores original, se houver cores de saída fora do espaço de cor de codificação de saída, tal como mostrado na Figura 6; tais “cores de saída fora” não podem ser codificadas e, então, não podem ser parte da LUT e, então, não podem ser usadas posteriormente para uma interpolação de uma cor mapeada. Portanto, a LUT de cores original é comprimida em uma LUT de cores de mapeamento, conforme detalhado na 2- etapa abaixo. 2° etapa: compressão de cor: [082] Conforme mostrado na Figura 6, um operador de compressão de cor é aplicado à LUT de cores original para obter uma LUT de cores de mapeamento. O operador de compressão de cor é definido de modo que cada uma das cores de saída obtidas após a compressão pertença ao espaço de cor de codificação de saída. Portanto, todas as cores de saída dessa LUT de cores de mapeamento comprimida podem, agora, ser codificadas no espaço de cor de codificação de saída. Aplicando-se esse operador de compressão de cor à gama de cores-alvo, uma gama de cores-alvo comprimida é obtida, conforme ilustrado na Figura 6.
[083] Esse operador de compressão é definido no presente contexto para pré-escalonar as coordenadas de cor BT.709 lineares obtidas na 1s etapa descrita, o que resulta em coordenadas de cor BT.709 lineares pré-escalonadas ou comprimidas Pré-escalonamento, ou compressão, manipula coordenadas de cor que estão forma da faixa para aquelas cores que foram mapeadas com croma com uma distância d > Dmax antes do mapeamento de croma. O pré-escalonamento de coordenadas de cor R\ é realizado de acordo com: [084] e equivalentemente para ϋ"^Β"As coordenadas de cor BT.709 lineares pré-escalonadas sfriGtriBfrl constroem uma entrada da LUT de cores de mapeamento.
[085] Além dessa operação de compressão de cor, um operador de extensão de cor é construído de uma maneira conhecida por si só como a inversa do operador de compressão de cor. Esse operador de extensão de cor será usado na quarta etapa abaixo.
Terceira etapa: aplicar a LUT de cores de mapeamento: [086] Nessa terceira etapa, a LUT de cores de mapeamento - que resulta da 2Q etapa acima - é aplicada às cores-fonte da imagem para obter cores mapeadas, incluindo, quando apropriado, qualquer interpolação de cores de saída diferentes dessa LUT, conforme na técnica anterior.
[087] Graças as cores de entrada dessa LUT localizada fora da gama de cores-fonte, o problema de precisão de interpolação de mapeamento de cor para cor-fonte localizada próximo ao limite da gama de cores-fonte é vantajosamente evitado.
Quarta etapa somente na segunda situação: extensão de cor: [088] O operador de extensão de cor definido na 2Q etapa acima como a inversa do operador de compressão de cor é aplicado às cores mapeadas obtidas na 3Q etapa acima a fim de obter as cores-alvo finais.
[089] Quando RLutglvtblut forem as coordenadas de cor das cores mapeadas da 3Q etapa, o operador de extensão de cor é um pós-escalonamento linear de acordo com: [090] que resulta em coordenadas de cor R709GJO9B70<} das cores-alvo BT.709 finais.
[091] Globalmente, as aplicações sucessivas do operador de compressão de cor, da LUT de cores de mapeamento comprimida e do operador de extensão de cor são equivalentes em termos de cor para a aplicação da LUT de cores original. Entretanto, devido a qualquer interpolação de cores de saída diferentes da LUT, ligeiras diferenças podem ocorrer. Para evitar as coordenas -R709g709 b709 que correspondem às cores fora da gama de cores BT.709 devido a qualquer interpolação, essas coordenadas de cor são cortadas de modo que as coordenadas cortadas de cor correspondam às cores dentro da gama de cores-alvo BT.709.
[092] No fim do processo acima, uma imagem de cor mapeada é obtida, em que mesmo as cores-fonte localizadas próximas ao limite da gama de cores-fonte são precisamente mapeadas em cores-alvo.
Variante da segunda modalidade: [093] A segunda modalidade descrita acima pode incluir a variação a seguir. Aplicando-se uma LUT de cores de mapeamento em um espaço de cor de codificação de entrada de BT.2020 às cores incluídas dentro da gama de cores-fonte PR que é menor que a BT.2020, algumas das entradas da LUT de cores de mapeamento pode nunca ser usadas. Nesse caso, pode ser vantajoso aplicar um operador de compressão de entrada e um operador de extensão de entrada de acordo com a forma a seguir: Modificação da 19 etapa da 29 modalidade: [094] A modificação serva para aplicar adicionalmente um operador de compressão de entrada às coordenadas de cor RiGiBi antes da transformação em espaço de cor XYZ. O operador de compressão pode ser, por exemplo: R"r = Rj0,96875 G"r = Gj0,96875 [095] e R’” e G’”, respectivamente, são usados em vez de R,G para transformação em espaço de cor XYZ. Isso resulta em uma LUT de cores original modificada. A 2- etapa não é modificada, mas não leva a uma LUT de mapeamento de cor modificada visto que a entrada na 2- etapa é a LUT de cores original modificada.
Modificação da 39 etapa da 2- modalidade: [096] A modificação serve para aplicar adicionalmente um operador de extensão de entrada que é a inversa do operador de compressão de entrada descrito às coordenadas de cor das cores-fonte da imagem antes da aplicação da LUT de mapeamento de cor modificada de acordo com [097] E, então, usar R”” e G”” em vez das coordenadas de cor das cores-fonte da imagem.
[098] A aplicação do operador de extensão de entrada e da LUT de cores de mapeamento modificada fornece aproximadamente as mesmas cores que sem a aplicação do operador de extensão de entrada e aplicação da LUT de cores de mapeamento. A vantagem da variação descrita acima é que a LUT de cores de mapeamento modificada tem menor entradas não utilizadas do que a LUT de cores de mapeamento e, finalmente, todo o mapeamento de cor tem uma precisão mais alta. Por exemplo, quando LUTs de tamanho 33x33x33 são usadas para mapear cores-fonte P3 de imagens representadas em espaço de cor de codificação de entrada de BT.2020, e caso as coordenadas de cor dessas imagens sejam normalizadas dentro da faixa [0,1], as coordenadas de cor verde e vermelha nunca vão além do valor de 0.96375. Portanto, é vantajoso usar esse valor nos operadores de extensão de entrada e compressão de entrada.
[099] São possíveis outros tipos de operadores de extensão de entrada e compressão de entrada que usam termos não lineares, tais como, por exemplo, R"r = R2/0,96875 [0100] ou termos de canal de cor transversal, tal como, por exemplo R”‘ = RG — 0,96375.
[0101] Embora a modalidade ilustrativa da invenção tenha sido descrita no presente documento em referência aos desenhos anexos, deve-se compreender que a presente invenção não é limitada a essa modalidade precisa, e que várias alterações e modificações podem ser efetuadas na mesma por um indivíduo de habilidade comum na técnica pertinente sem se afasta da invenção, notavelmente quando implanta separadamente as etapas 3 e 4 da modalidade acima. Todas tais alterações e modificações se destinam a estar incluídas dentro do escopo da presente invenção conforme apresentado nas reivindicações anexas. Portanto, a presente invenção, conforme reivindicada, inclui variações da modalidade preferencial descrita no presente documento, conforme será evidente para um indivíduo versado na técnica.
[0102] Embora algumas das modalidades específicas possam ser descritas e reivindicadas separadamente, compreende-se que as várias características das modalidades descritas e reivindicadas no presente documento podem ser usadas em combinação.
REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. Método de mapeamento de cores-fonte de uma imagem codificada em um espaço de cor de codificação de entrada em cores-alvo codificadas em um espaço de cor de codificação de saída a partir de uma gama de cores-fonte incluída no dito espaço de cor de codificação de entrada em uma gama de cores-alvo incluída no dito espaço de cor de codificação de saída, sendo que o dito método é CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: aplicar uma LUT de cores de mapeamento às cores-fonte da dita imagem, o que resulta em cores mapeadas, em que a dita LUT de cores de mapeamento é formada por pares de cores de entrada incluídos no dito espaço de cor de codificação de entrada e de cores de saída correspondentes incluídas no dito espaço de cor de codificação de saída, em que a dita LUT de cores de mapeamento tem cores de entrada que amostram não só a dita gama de cores-fonte, mas também uma porção do dito espaço de cor de codificação de entrada não incluída na dita gama de cores-fonte, e aplicar um operador de extensão de cor às ditas cores mapeadas para obter as ditas cores-alvo, em que o dito operador de extensão de cor é tal que a aplicação do dito operador de extensão de cor ás cores de saída da dita LUT de cores de mapeamento resulte em cores de saída estendidas, algumas das quais estão localizadas fora do dito espaço de cor de codificação de saída.
2. Método de mapeamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita porção do dito espaço de cor de codificação de entrada é conexa à dita gama de cores-fonte.
3. Método de mapeamento, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito operador de extensão de cor é tal que a aplicação do dito operador de extensão de cor à superfície obtida pela aplicação da dita LUT de cores de mapeamento à dita gama de cores-fonte resulta aproximadamente na dita gama de cores-alvo.
4. Dispositivo de processamento de imagem CARACTERIZADO pelo fato de que é configurado para mapear cores-fonte de uma imagem codificada em um espaço de cor de codificação de entrada em cores-alvo codificadas em um espaço de cor de codificação de saída a partir de uma gama de cores-fonte incluídas no dito espaço de cor de codificação de entrada em uma gama de cores-alvo incluída no dito espaço de cor de codificação de saída, e configurado para: aplicar uma LUT de cores de mapeamento às cores-fonte da dita imagem, o que resulta em cores mapeadas, em que a dita LUT de cores de mapeamento é formada por pares de cores de entrada incluídos no dito espaço de cor de codificação de entrada e de cores de saída correspondentes incluídas no dito espaço de cor de codificação de saída, em que a dita LUT de cores de mapeamento tem cores de entrada que amostram não só a dita gama de cores-fonte, mas também uma porção do dito espaço de cor de codificação de entrada não incluída na dita gama de cores-fonte, e aplicar um operador de extensão de cor às ditas cores mapeadas para obter as ditas cores-alvo, em que o dito operador de extensão de cor é tal que a aplicação do dito operador de extensão de cor às cores de saída da dita LUT de cores de mapeamento resulta em cores de saída estendidas, algumas das quais estão localizadas fora do dito espaço de cor de codificação de saída.
5. Dispositivo eletrônico CARACTERIZADO pelo fato de que incorpora um dispositivo de processamento de imagem, conforme definido na reivindicação 4.
6. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, também, um módulo configurado para receber a dita imagem, a dita LUT de mapeamento de cor e o dito operador de extensão de cor.
7. Dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, CARACTERIZADO pelo fato de que é selecionado no grupo que consiste em uma câmara, um aparelho de TV, um monitor, um visor montado na cabeça, um conversor, uma porta de comunicação, um telefone inteligente e um computador do tipo tablet.
8. Produto de programa de computador CARACTERIZADO pelo fato de que compreende instruções de código de programa para executar as etapas do método, conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, quando esse programa for executado por um processador
9. Método para mapear cores-fonte de uma imagem codificada em um espaço de cor de codificação de entrada em cores-alvo codificadas em um espaço de cor de codificação de saída a partir de uma gama de cores-fonte incluídas no dito espaço de cor de codificação de entrada em uma gama de cores-alvo incluída no dito espaço de cor de codificação de saída CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: - construir uma LUT de cores original de modo que cada uma de suas cores de entrada corresponda a uma cor de saída definida pelo dito mapeamento da dita cor de entrada, em que as cores de entrada da dita LUT de cores original amostram não só a dita gama de cores-fonte, mas também uma porção do dito espaço de cor de codificação de entrada não incluída na dita gama de cores-fonte, e em que pelo menos uma cor de saída da dita LUT de cores original está localizada fora do dito espaço de cor de codificação de saída, - aplicar um operador de compressão de cor para comprimir a dita LUT de cores original em uma LUT de cores de mapeamento de modo que cada uma de suas cores de saída pertença ao dito espaço de cor de codificação de saída, - aplicar a dita LUT de cores de mapeamento às cores-fonte da dita imagem para obter cores mapeadas, - aplicar um operador de extensão de cor às ditas cores mapeadas para obter as ditas cores-alvo, em que o dito operador de extensão de cor é construído como a inversa do dito operador de compressão de cor.
10. Método de mapeamento, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende transmitir a dita imagem, a dita LUT de cores de mapeamento e o dito operador de extensão de cor antes de aplicar a dita LUT de cores de mapeamento às cores-fonte da dita imagem.
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