BR102017006611A2 - método de execução do sistema de gestão integrada para a administração de instituições de educação superior - Google Patents

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Abstract

trata-se de pedido de patente de método, aqui denominado sigmees ? ?método informacional de execução do sistema de gestão integrada para administração de instituições de educação superior?, que consiste em um software - plataforma web de suporte a operacionalização que viabiliza um sistema de gestão integrada para a administração de instituições de educação superior, aqui denominado ?mapa estratégico da educação superior (mees)?, e modelado para fins de operacionalização do plano de desenvolvimento institucional (pdi) de instituições de ensino superior (ies) brasileiras, compreendendo as dimensões pedagógica, avaliativa, estratégica e informacional, além de integrar os seguintes itens: concepção, arquitetura, configuração da representação visual do mees e plano de implementação.

Description

(54) Título: MÉTODO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (51) Int. Cl.: G06Q 10/06 (73) Titular(es): ANGELA CRISTINA CORRÊA (72) Inventor(es): ANGELA CRISTINA CORRÊA (85) Data do Início da Fase Nacional:
30/03/2017 (57) Resumo: Trata-se de pedido de patente de método, aqui denominado SIGMEES ? ?Método Informacional de execução do Sistema de Gestão Integrada para Administração de Instituições de Educação Superior?, que consiste em um software - plataforma web de suporte a operacionalização que viabiliza um sistema de gestão integrada para a administração de Instituições de Educação Superior, aqui denominado ?Mapa Estratégico da Educação Superior (MEES)?, e modelado para fins de operacionalização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de instituições de ensino superior (IES) brasileiras, compreendendo as dimensões pedagógica, avaliativa, estratégica e informacional, além de integrar os seguintes itens: concepção, arquitetura, configuração da representação visual do MEES e plano de implementação.
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MÉTODO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR [001] O objeto do presente pedido de patente consiste num método computacional que viabiliza o sistema de gestão integrada para a administração de Instituições de Educação Superior (IES). O dito sistema é aqui denominado de MEES - Mapa Estratégico da Educação Superior. O MEES é modelado para fins de operacionalização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de instituições de ensino superior (IES) brasileiras. O MEES se constitui de uma proposta de inovação científica e tecnológica à administração da educação superior considerando as seguintes dimensões: pedagógica, avaliativa, estratégica e informacional. A inovação científica integra os seguintes itens: concepção, arquitetura, configuração da representação visual do MEES e plano de implementação. A inovação tecnológica compreende um método aqui denominado SIGMEES - Sistema Informacional de Gestão Integrada do MEES, o qual consiste em um software - plataforma web de suporte a operacionalização do sistema de gestão integrada. O SIGMEES é composto do site de comunicação e do software. No Sistema MEES, o PDI é construído coletivamente alinhado ao plano(s) de desenvolvimento da(s) unidade(s) PDU(S).
Estado da Técnica [002] As IES desempenham um importante papel na construção da ciência e tecnologia (C&T) de um país que aspira ao pleno desenvolvimento econômico, político e social. Para a consecução de seus objetivos deve desenvolver o ensino, a pesquisa, a extensão e a assistência de forma articulada e indissociada.
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2/95 [003] Uma questão relevante a observar que dificulta a concretização da missão das IES é a fragmentação do conhecimento em várias áreas do saber e a priorização da competência profissional em detrimento à dimensão humana e a cultura geral. Acrescenta-se a este fato a existência de uma cultura em fase embrionária de planejamento, avaliação, acompanhamento, controle e “feedback” sobre os resultados de suas atividades.
[004] O Ministério da Educação do Brasil instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), por meio da lei 10.861, de 14 de Abril de 2004, com o propósito de realizar uma avaliação diagnostica, formativa e regulatória das Instituições de Ensino Superior (IES). O SINAES num processo integrativo e participativo criou alguns instrumentos padronizados para subsidiar o planejamento, avaliação, acompanhamento e controle da qualidade da educação superior do país.
[005] O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), elaborado para um período determinado, é o instrumento de gestão que considera a identidade da Instituição de Ensino Superior (IES), no que diz respeito a sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas e cientificas que desenvolve ou pretende desenvolver (Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior, 2006).
[006] Como instrumentos de suporte articulados e integrados ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), destacam-se o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e os subsistemas que constituem o sistema de avaliação: auto avaliação, avaliação de desempenho de estudantes (ENADE), avaliação de cursos de
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3/95 graduação, avaliação de cursos de pós-graduação strícto e lato sensu. O PPI é um instrumento político, filosófico e teórico-metodológico que norteará as práticas acadêmicas da Instituição de Ensino Superior (IES), tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos. Como componentes essenciais, trata-se de uma projeção de valores originados da identidade da instituição, materializados no seu fazer específico (Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior, 2006).
[007] A avaliação como um dos subsistemas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), é realizada em três dimensões:
[008] Avaliação institucional em seus dois momentos: a auto avaliação e a avaliação externa;
[009] Avaliação dos cursos de graduação;
[010] Avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).
[011] Constata-se que o SINAES dispõe de instrumentos sólidos que apresentam a concepção filosófica e pedagógica de suas práticas acadêmicas, ou seja, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), ferramentas de avaliação e um plano de acompanhamento da concretização de sua missão, objetivos e metas (PDI). No entanto, na prática muitos destes instrumentos de gestão estão se tornando uma função meramente formal e burocrática, sem a participação efetiva da comunidade acadêmica, conforme preconizam as diretrizes do SINAES. Também na fase exploratória deste estudo constatou-se por meio da realização de um benchmarking dos Projetos Pedagógicos Institucionais das Instituições Federais de Ensino Superior, que um número significativo foi construído de forma fragmentada e desarticulada dos demais instrumentos do SINAES.
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4/95 [012] Verificou-se também que um problema comum no processo de elaboração do PDI e do PPI, como nos demais instrumentos do SINAES, é que os mesmos não são acompanhados de um plano de operacionalização.
[013] O Balanced Scorecard (BSC) concebido por seus idealizadores, Robert S. Kaplan e David P. Norton é uma ferramenta gerencial reconhecida internacionalmente, que tem como foco principal a implementação das estratégias organizacionais. O Balanced Scorecard (BSC) desdobra o pensamento estratégico organizacional em quatro perspectivas básicas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. As perspectivas são desmembradas em objetivos, indicadores, metas e iniciativas estratégicas. O BSC propõe o estabelecimento de relações de causa e efeito entre as perspectivas.
[014] Corrêa (2005), ao proceder a uma análise de conteúdo do BSC, identificou algumas lacunas que tem como foco principal à abordagem clássica implícita na arquitetura do modelo genérico proposto por seus idealizadores.
[015] A hipótese de estudo validada por Corrêa(2005) é de que a abordagem clássica da ciência, cujos princípios básicos são o reducionismo, pensamento analítico e o mecanicismo (apud Chiavenato, 2000), implícita no modelo genérico do Balanced Scorecard (BSC), torna-o vulnerável a ser implementado sob um enfoque sistêmico ou estático, top-down ou middle-up. Desta forma, propõe uma modelagem adaptativa denominada “Balanced Scorecard (BSC) como um Sistema Complexo Adaptativo (SCA): uma abordagem quântica à estratégia organizacional”.
[016] CORRÊA, CUNHA, SUTILLI (2003), inserem a abordagem quântica, no novo paradigma da ciência, na taxionomia das suas concepções
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5/95 filosóficas, a qual agrega o ponderável, previsível, linear e passível de medição e determinação ao imponderável, imprevisível e não linear. Advogam que esta concepção científica possui características comuns à abordagem sistêmica, tais como o enfoque sistêmico e a relação de causalidade probabilística entre as variáveis do sistema. Apresenta como diferenciais a observação enquanto ato de percepção, na relação entre observador e objeto observado, a dualidade e a complementaridade dos fenômenos.
[017] A abordagem quântica sob os fundamentos das seguintes ciências da complexidade: física quântica, teoria dos sistemas autopoiéticos, teoria do caos e teoria da complexidade são incorporados ao Balanced Scorecard. A modelagem adaptativa, o Balanced Scorecard como um sistema complexo adaptativo denominado“BSC COMO SCA”, configura-se como sistema gerencial de operacionalização da estratégia organizacional composto de dois subsistemas duais e complementares: o subsistema de medição de desempenho e o subsistema de observação dos padrões arquétipos comportamentais.
[018] O “BSC COMO SCA” se constitui dos seguintes elementos: concepção, arquitetura, configuração do mapa estratégico e plano de implementação. O mapa estratégico do BSC como um SCA é a ferramenta de representação visual do sistema de gestão integrada.
[019] O “BSC COMO SCA” incorpora a abordagem quântica à estratégia sob os fundamentos de elementos conceituais de algumas ciências da complexidade: física quântica, teoria dos sistemas autopoiéticos, teoria do caos e teoria da complexidade. A abordagem quântica sob os fundamentos de
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6/95 algumas ciências da complexidade pode ser incorporada a qualquer sistema complexo adaptativo.
[020] Kelly e Alisson (1998), ao aplicar os fundamentos da teoria da complexidade na gestão do Citibank, relatam que para muitas organizações grandes e modernas, passa desapercebido que estão operando sob um modelo de gerenciamento de operação lenta, que sucumbe a uma burocracia de difícil controle. Muitas organizações buscando evitar ou tentando resolver este dilema, tem implementado novos programas de administração, um após o outro, sem que nenhum traga resultado. O Citibank, não era nenhuma exceção. O caso do Citibank é apontado com o propósito de ressaltar que o novo paradigma à gestão estratégica organizacional já tem aplicações com resultados eficazes. A gestão que prioriza a eficiência e a conformidade está predestinada ao insucesso. Além do que a preocupação excessiva com o alcance das metas e resultados, pode gerar tensão no sistema, tolhendo o espaço para a inovação e criatividade.
[021] No novo paradigma ao pensamento estratégico organizacional, os planejamentos unidirecionais, considerando uma única trajetória, a competitividade agressiva, a priorização de objetivos e metas organizacionais são substituídos por uma perspectiva multidimensional. A abordagem quântica considera as várias trajetórias possíveis, a priorização dos propósitos, princípios e valores das pessoas. As perspectivas do BSC ao serem permeadas pelas dimensões: humana, das descontinuidades ambientais e da competitividade cooperativa incorporam a abordagem quântica à operacionalização da estratégia. Os mapas estratégicos como um SCA, adaptam-se ao ambiente globalizado, caracterizado pela imprevisibilidade e constantes mudanças.
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7/95 [022] A educação superior, sob o prisma da abordagem quântica é concebida como um sistema dual e complementar de medição do desempenho e de observação dos padrões arquétipos de comportamento. Esta concepção é incorporada a cinco elementos que a constituem, de forma articulada e indissociada: ensino, pesquisa, extensão, gestão e assistência.
[023] No sistema autopoiético educacional, as transformações resultam do acoplamento recursivo do passado com o presente. O processo é autorreferente. A evolução histórica e transformações nas concepções filosóficas e pedagógicas implícitas nas práticas acadêmicas e administrativas estão atreladas a identidade da instituição. Sob este enfoque o sistema organizacional é autoprodutor e reprodutor de si mesmo. Não é o ambiente externo que determina as transformações, apesar de sua influência, mas sim como a instituição interage com o meio. A identificação do sistema autopoiético da educação superior parte do processo de auto referência e da indagação: Quem somos?
[024] A educação superior, no subsistema de sombra observa os padrões arquétipos comportamentais. Os sentimentos dos agentes humanos em relação à IES (inteligência emocional); como o sistema aprende em cada uma das suas cinco dimensões - ensino, pesquisa, extensão, gestão e assistência (inteligência cognitiva); e suas atitudes proativas ou reativas (inteligência motivacional). A educação superior concebida como um sistema de medição de desempenho, no subsistema legítimo representa a inteligência racional, os processos acadêmicos e administrativos passíveis de serem mensurados, analisados e/ou reproduzidos.
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8/95 [025] Os subsistemas legítimos e de sombra se constituem respectivamente por ordem e desordem. O modelo mental do sistema organizacional resulta do compartilhamento e interação dos esquemas dos agentes. A rede de valor é formada pelas interações sinérgicas e sincrônicas entre os agentes internos e externos que integram a cadeia de valor. A cadeia de valor constitui-se dos principais processos críticos acadêmicos e administrativos, internos e externos que dão entrada no sistema, são processados e produzem resultados, sob a forma de produtos ou serviços.
[026] A educação superior concebida como um Sistema Complexo Adaptativo (SCA), envolve aprendizagem, auto-organização e adaptação. A aprendizagem à beira do caos, acontece no paradoxo entre o conhecimento emergente e o conhecimento deliberado. O conhecimento emergente nasce no subsistema de sombra onde há um espaço para a inovação e criatividade; o sistema se auto organiza espontaneamente quando encontra o equilíbrio entre a ordem estabelecida (conhecimento deliberado) e a desordem (conhecimento emergente). Uma desordem aparente pode se constituírem uma nova ordem.
[027] No processo de auto-organização, o sistema educacional gera uma aprendizagem de loop simples quando o conhecimento é reproduzido conforme o planejado; E uma aprendizagem de loop duplo, quando incorpora os padrões emergentes ao conhecimento previamente estabelecido (deliberado). A aprendizagem mal adaptativa ocorre quando uma inovação é introduzida, mas o sistema não a absorveu porque mantém o antigo padrão de comportamento.
[028] Na adaptação, o sistema mantém o status quo, quando a aprendizagem é de loop simples ou mal adaptativa, o sistema muda quando incorpora padrões emergentes ao esquema dominante. O feedback do
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9/95 conhecimento e/ou informação é positivo quando incorpora às mudanças no subsistema legítimo (conhecimento deliberado); é negativo quando desenvolve uma aprendizagem de loop simples ou mal adaptativa.
[029] O sistema ao promover o aprendizado estratégico no paradoxo (à beira do caos), experimenta a ambiguidade entre sentimentos contraditórios, tais como: competição e colaboração, o desejo de pertencer ao grupo ou individualizar-se. Neste processo torna-se necessário uma liderança para o controle da ansiedade, que transmita confiança e mantenha o sistema num equilíbrio dinâmico.
[030] O sistema educacional, na modelagem descrita neste relatório, se configura numa cadeia circular de equilíbrio dinâmico, num fluxo de contínua mudança. O sistema evolui dialeticamente e dialogicamente, ao encontrar a unidade nas suas contradições sistêmicas (auto-organização) e ao conceber a educação superior, de forma dual e complementar, na aprendizagem à beira do caos, ou seja, no paradoxo entre o conhecimento emergente e o registrado.
[031] O sistema evolui por meio de uma rede de feedback coevolucionário, que ocorre no compartilhamento dos esquemas dos agentes humanos e não humanos. Quando desenvolve uma aprendizagem mal adaptativa e um feedback negativo, num processo e tentativa e erro, o sistema roda continuamente até produzir um aprendizado de loop duplo e um feedback positivo.
[032] A abordagem quântica à educação superior tem a finalidade de gerar uma mudança de consciência no sistema, de modo a incorporar novos valores, princípios e propósitos ao pensamento estratégico educacional.
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Fundamenta-se em quatro princípios: sistêmico, holográfico, orgânico e ecológico.
[033] A perspectiva sistêmica pressupõe que a dinâmica de funcionamento do sistema é determinada pelas interações entre os agentes. Parte do pressuposto que a ordem explicada - visível tem uma ordem implicada - invisível, que se desdobra em tempo real e determina uma nova ordem. A nova ordem constitui-se por uma rede de feedback coevolucionário formada pelas interações entre os agentes e as relações de interconectividade entre os mesmos.
[034] Sob a perspectiva holográfica, o conhecimento funciona como um holograma está implícito em cada parte (áreas do saber e teorias subjacentes) e cada parte está no todo (abordagem). Pode-se inferir que o pensamento estratégico educacional (todo) está implícito nos objetivos e metas específicas para o ensino, pesquisa, extensão, gestão e assistência (partes- fractais), as quais estão inseridas no todo (pensamento estratégico educacional), por meio de relações de interconectividade e redundância.
[035] Sob a perspectiva orgânica, parte-se do pressuposto que o sucesso ou fracasso educacional, está condicionado às interações e relações de interdependência que se estabelecem na rede de valor, sendo difícil estabelecer relações de causa e efeito. Sob este prisma, os problemas estão no sistema educacional como um todo, não em agentes específicos. As relações são altamente mutáveis, exigindo um sistema flexível e adaptável as constantes alterações do ambiente.
[036] A perspectiva ecológica à educação superior extrapola as questões ambientais. Tem o propósito de introduzir ao sistema uma consciência
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11/95 diferenciada. Incentiva o autoconhecimento dos agentes humanos, de forma a incorporar nos seus esquemas recessivos a busca do crescimento interior. Tal visão dilui-se nos esquemas compartilhados entre os agentes por meio de valores cultivados como: solidariedade, colaboração, sinergia, compaixão, entre outros.
[037] Os ativos tangíveis (lucro contábil, melhoria da infraestrutura física, máquinas e equipamentos) constituem valiosos ativos intangíveis implícitos nas relações interpessoais. Originam-se da conscientização de cada indivíduo da importância de seus atos para a consecução da missão e visão institucional. Como também do seu entendimento sobre a vida, da forma que se relaciona socialmente, como também da compreensão que o seu comportamento se reflete nos sistemas locais (unidades de ensino) e globais (sistemas nacionais e internacionais, redes, clusters).
[038] Cabe aqui conscientizar os agentes que a lógica que domina o pensamento do mundo (visão mecanicista) reflete a ecologia do ambiente ao nível local (regional e nacional) e global (internacional), sensibilizando-os para incorporar os propósitos, princípios e valores de uma concepção filosófica alternativa da ciência: a abordagem quântica à educação superior.
[039] O sistema organizacional das IES é composto de dois subsistemas: o subsistema de sombra, o invisível - o esquema recessivo e o subsistema legítimo - dominante. O subsistema de sombra é passível somente de observação. Constitui-se pelos agentes humanos: professores, funcionários técnico-administrativos, estudantes, gestores e sociedade. Integra as inteligências emocional, cognitiva e motivacional do sistema.
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12/95 [040] A educação superior, no subsistema de sombra observa os padrões arquétipos comportamentais. Os sentimentos dos agentes humanos em relação à IES (inteligência emocional); como o sistema aprende em cada uma das suas cinco dimensões - ensino, pesquisa, extensão, gestão e assistência (inteligência cognitiva); e suas atitudes proativas ou reativas (inteligência motivacional). A educação superior concebida como um sistema de medição de desempenho, no subsistema legítimo representa a inteligência racional, os processos acadêmicos e administrativos passíveis de serem mensurados, analisados e/ou reproduzidos.
[041] Os subsistemas legítimos e de sombra se constituem respectivamente por ordem e desordem. O modelo mental do sistema organizacional resulta do compartilhamento e interação dos esquemas dos agentes. A rede de valor é formada pelas interações sinérgicas e sincrônicas entre os agentes internos e externos que integram a cadeia de valor. A cadeia de valor constitui-se dos principais processos críticos acadêmicos e administrativos, internos e externos que dão entrada no sistema, são processados e produzem resultados, sob a forma de produtos ou serviços.
[042] A educação superior concebida como um Sistema Complexo Adaptativo envolve aprendizagem, auto-organização e adaptação. A aprendizagem à beira do caos acontece no paradoxo entre o conhecimento emergente e o conhecimento deliberado. O conhecimento emergente nasce no subsistema de sombra onde há um espaço para a inovação e criatividade; o sistema se auto organiza espontaneamente quando encontra o equilíbrio entre a ordem estabelecida (conhecimento deliberado) e a desordem (conhecimento emergente). Uma desordem aparente pode se constituírem uma nova ordem.
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13/95 [043] No processo de auto-organização, o sistema educacional gera uma aprendizagem de loop simples quando o conhecimento é reproduzido conforme o planejado; E uma aprendizagem de loop duplo, quando incorpora os padrões emergentes ao conhecimento previamente estabelecido (deliberado). A aprendizagem mal adaptativa ocorre quando uma inovação é introduzida, mas o sistema não a absorveu porque mantém o antigo padrão de comportamento.
[044] O PDI como subsistema de medição do desempenho desdobra a estratégia geral para a educação superior e seus elementos constituintes (ensino, pesquisa, extensão, gestão e assistência), em cinco perspectivas:
[045] Perspectiva Financeira e Social: considera medidas sobre o retorno sobre o investimento para a agregação de valor em longo prazo. Considera os recursos orçamentários e extra orçamentários para o desenvolvimento das atividades acadêmicas com responsabilidade social;
[046] Perspectiva da Comunidade Universitária: medidas de satisfação, retenção e desenvolvimento dos cinco segmentos da comunidade universitária (gestores, professores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação e servidores técnico-administrativos);
[047] Perspectiva da Sociedade: medidas de produção e disseminação do conhecimento sob a forma de produtos e serviços aliados aos interesses da sociedade;
[048] Perspectiva de Processos Internos: medidas dos principais processos críticos das atividades meios e fins que integram a cadeia de valores do sistema universitário. Os processos internos são medidos considerando os aspectos: operacionais, inovadores, gestão da comunidade universitária e sociedade, e questões regulatória e sociais;
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14/95 [049] Perspectiva de Aprendizado e Crescimento: define os ativos intangíveis necessários ao desempenho das atividades organizacionais, classificados em três categorias: capital humano, capital da informação e capital organizacional.
[050] O PDI como subsistema de observação dos padrões arquétipos comportamentais permeia às cinco perspectivas da educação superior por três dimensões: humana, das descontinuidades ambientais e da competitividade cooperativa.
[051] Na dimensão humana é realizado um mapeamento da inteligência racional, cognitiva e motivacional dos cinco segmentos que integram a comunidade universitária: gestores, professores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação e servidores técnico-administrativos (STAs).
[052] Segundo CORRÊA (2005, p. 213), o mapeamento das inteligências: racional, cognitiva, emocional e motivacional dos agentes humanos permite identificar os padrões arquétipos de comportamento, de modo a reforçar os padrões inconscientes que promovem interações fortes e pró ativas no ambiente e identificar os padrões de comportamento que geram interações negativas, fracas e reativas. Para mapear a inteligência racional, cognitiva, emocional e motivacional dos agentes humanos, propõe uma adaptação da estrutura conceituai do trabalho de Lúcia Helena Martins Pacheco (2002), o qual consiste em uma modelagem dos aspectos cognitivo, emocional e motivacional dos processos psicológicos por meio de mapas cognitivos difusos [053] Para a mobilização para a mudança e incorporação da abordagem quântica no sistema utiliza-se uma ferramenta de impulsionamento da próatividade. O instrumento proposto está fundamentado na concepção de
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15/95 inteligência quântica proposta por Menezes (2006) e na lei da atração de Losier (2007), e tem o propósito de promover uma mudança nos padrões de comportamento do sistema, de forma a potencializar os padrões pró ativos e atenuar os reativos.
[054] Michael J. Losier com base na lei da atração propõe uma sistemática para potencializar as atitudes pró ativas e atenuar as reativas. Jorge Menezes ao propor uma metodologia para o desenvolvimento da Inteligência Quântica (IQ), expõe como podemos nos tornar mais aptos para acessar a sabedoria de nosso espírito, que é infinita e aprender a trabalhar a energia de nossos corpos, as quais são muito mais energia do que matéria sólida como pode parecer (Menezes, 2006, p. 19).
[055] Complementa o referido autor, arguindo que a física quântica já provou isso, quando mostrou a relação entre massa e energia: E=m.c2. A verdadeira inteligência é quântica, porque vai além do emocional, do material e do mental. Advoga que é nela que podemos chegar a maturidade por meio da expansão da consciência.
[056] Corrêa (2005, p. 213), define competitividade cooperativa como a capacidade da estratégia organizacional evoluir por meio de uma rede de feedback coevolucionário. Sob este prisma, a competitividade da organização não está associada à liderança absoluta do produto no mercado, mas na sua capacidade de promover interações cooperativas. O sistema é cooperativo quando divide a sua posição no mercado, com outros concorrentes, promovendo interações fortes e sinérgicas no sistema. Pressupõe que o sistema organizacional seja capaz de dividir a sua posição na paisagem de adequação (fítness landscape), com outros sistemas. Segundo Corrêa(2005), o mapa
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16/95 estratégico é a representação gráfica de uma cadeia circular dinâmica, que explicita as hipóteses probabilísticas da estratégia mediante a especificação das interações entre os objetivos e indicadores das perspectivas do BSC (medição do desempenho). O monitoramento do fluxo de mudança é efetuado ao permearem-se as perspectivas por três dimensões: humana, descontinuidades ambientais e competitividade cooperativa (cf. Figura 5).
[057] O BSC como um SCA incorpora a dimensão humana às perspectivas do BSC, partindo do pressuposto que não existe estratégia, perspectivas e indicadores sem pessoas. O processo de esboçar os padrões arquetípicos comportamentais dos colaboradores, interpõe-se a verificação das regularidades no comportamento dos indicadores em cada perspectiva (CORRÊA, 2005).
[058] De acordo com Corrêa (2005), ao interpor-se à dimensão das descontinuidades ambientais nas perspectivas do BSC, busca-se monitorar o impacto de fenômenos internos e externos que podem impactar a estratégia de forma positiva ou negativa.
[059] Sob um enfoque sistêmico, considera contingências e drivers ambientais, sociais, econômicos que podem abalar ou impulsionar a consecução de seus objetivos estratégicos em curto prazo, médio e em longo prazo. Esta dimensão deve ser considerada ao estabelecer os indicadores de tendência e de ocorrência em cada perspectiva do BSC.
[060] Corrêa (2005), define competitividade cooperativa como a capacidade da estratégia organizacional evoluir por meio de uma rede de feedback coevolucionário. Sob este prisma, a competitividade da organização não está associada à liderança absoluta do produto no mercado, mas na sua
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17/95 capacidade de promover interações cooperativas. O sistema é cooperativo quando divide a sua posição no mercado, com outros concorrentes, promovendo interações fortes e sinérgicas.
[061] O sistema não permite estabelecer relações de causa e efeito e não considera a dimensão temporal entre as medidas. Isto significa que clientes satisfeitos, funcionários capacitados não tem uma relação linear e direta com o índice de rentabilidade organizacional. A lógica de interconectividade constitui as hipóteses probabilísticas paralelas e justapostas, cuja diversidade gera um espaço para a inovação e a criatividade no sistema estratégico organizacional. No aprendizado estratégico à beira do caos, o sistema se auto organiza num processo dialético, entre indicadores tangíveis e intangíveis, através das interações entre os indicadores de ocorrência e indicadores de tendência.
[062] Os indicadores de ocorrência e de tendência ao atuarem como fatores impulsionadores da aprendizagem de loop duplo e do feedback estratégico positivo são definidos como loops de feedback positivo (+); Os fatores restritivos às interações sistêmicas entre os indicadores, tais como: capital financeiro e/ou intelectual insuficiente, estrutura organizacional, interesses, trade-offs entre os objetivos e indicadores, os quais podem desencadear uma aprendizagem mal adaptativa e um feedback estratégico negativo, são definidos como loops de feedback negativo (-).
[063] O sistema roda continuamente numa cadeia circular dinâmica, num processo de tentativa e erro, se auto organiza dialeticamente até encontrar a unidade por meio de loops de feedback positivo e aprendizagem de loop duplo.
[064] A incorporação da dimensão das descontinuidades ambientais às perspectivas da estratégia da educação superior sugere o monitoramento
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18/95 contínuo dos impactos de fenômenos internos e externos, que possam interferir na consecução da missão e visão das IES. Esta dimensão também pode gerar iniciativas estratégicas, com a finalidade de tentar suavizar o impacto das descontinuidades ambientais, tais como programas de voluntariado, sistema de energia alternativa, programa de avaliação de impactos ambientais e de responsabilidade social, dentre outros.
[065] A luz dos instrumentos do SINAES é realizada uma observação enquanto ato de reflexão sobre os processos avaliativos da instituição, tais como a avaliação institucional, ENADE, resultados das avaliações dos cursos de graduação e de pós-graduação e do Exame Nacional do Desempenho de Estudantes (ENADE).
[066] Na adaptação, o sistema mantém o status quo, quando a aprendizagem é de loop simples ou mal adaptativa; o sistema muda quando incorpora padrões emergentes ao esquema dominante. O feedback do conhecimento e/ou informação é positivo, quando incorpora às mudanças no subsistema legítimo (conhecimento deliberado); é negativo quando desenvolve uma aprendizagem de loop simples ou mal adaptativa.
[067] O sistema ao promover o aprendizado estratégico no paradoxo (à beira do caos), experimenta a ambiguidade entre sentimentos contraditórios, tais como: competição e colaboração, o desejo de pertencer ao grupo ou individualizar-se. Neste processo torna-se necessário uma liderança para o controle da ansiedade, que transmita confiança e mantenha o sistema num equilíbrio dinâmico.
[068] Verificou-se ainda que existem alguns documentos de pedido de patente que já descrevem sistemas e métodos para criação de mapas para
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19/95 gerenciamento e avaliação de processos, como por exemplo, o documento de patente US6151031, que descreve um sistema e método para criação de mapas num sistema de gerenciamento de processos; o documento de patente US7751968, que descreve um método e sistemapara geração de mapas de dadose aparelhosde entregade informação; o documento de patente US7925594, que descreve um sistema e método de fornecimento de mapas de melhorias de processos de negócios; o documento de patente US2009191527 que descreve sistemase método para o auxílio de gerenciamento de uma instituiçãode ensino.
Descrição da invenção [069] O Sistema de gestão integrada MEES consiste na incorporação da abordagem quântica sob a ótica de ciências da complexidade aos instrumentos de planejamento e avaliação que operacionalizam as políticas e diretrizes do sistema nacional de avaliação da educação superior brasileira (SINAES).
[070] O sistema educacional na modelagem proposta se configura numa cadeia circular de equilíbrio dinâmico, num fluxo de contínua mudança. O sistema evolui dialeticamente e dialogicamente, ao encontrara unidade nas suas contradições sistêmicas (auto-organização) e ao conceber a educação superior, de forma dual e complementar, na aprendizagem à beira do caos, ou seja, no paradoxo entre o conhecimento emergente e o registrado.
[071] O sistema evolui por meio de uma rede de feedback cooevolucionário, que ocorre no compartilhamento dos esquemas dos agentes humanos e não-humanos. Quando desenvolve uma aprendizagem mal adaptativa e um feedback negativo, num processo e tentativa e erro, o sistema
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20/95 roda continuamente até produzir um aprendizado de loop duplo e um feedback positivo.
[072] O Mapa Estratégico da Educação Superior (MEES) é a denominação de um sistema de gestão integrada para a administração da educação superior. O MEES foi modelado para a operacionalização do Plano de Desenvolvimento Institucional de Instituições de Educação Superior brasileiras. O sistema de gestão integrado MEES tem a denominação da sua ferramenta de representação visual - o mapa estratégico com o propósito de criara consciência estratégica.
[073] O sistema de gestão integrado denominado MEES se constitui em uma ferramenta de operacionalização do plano estratégico de instituições de educação superior (IES). Foi modelado para a operacionalização da ferramenta de elaboração do plano estratégico de IES brasileiras - o plano de desenvolvimento institucional (PDI) e outros instrumentos articulados, que integram a dimensão pedagógica e avaliativa da administração da educação superior.
[074] O sistema de gestão integrado tem a mesma denominação de sua ferramenta de representação visual: o mapa estratégico da educação superior. O mapa estratégico da educação superior (MEES) é a ferramenta de representação visual e gráfica de um sistema de gestão integrado. Sob este prisma, na arquitetura do MEES, o PDI fundamentado na abordagem quântica é um sistema, composto de dois subsistemas: o de medição de desempenho e o subsistema de observação dos padrões arquétipos comportamentais.
[075] O MEES se constitui em um sistema de gestão integrada para a construção coletiva do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) alinhado
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21/95 ao(s) Plano(s) de Desenvolvimento da(s) Unidade(s). O sistema de gestão integrada para a operacionalização do PDI (MEES) está baseado no “BSC COMO UM SCA”, para o processo de construção coletiva do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de IES alinhado ao Plano de Desenvolvimento da(s)Unidade(s). O sistema é compreendido por métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam como resultado final, para o usuário e/ou cliente, o PDI e o(s) PDU(S), bem como as ferramentas de representações visuais: o mapa estratégico da educação superior institucional (MEESI) e da(s) Unidade(s) (MEESUs).
[076] A inovação científica do MEES integra a sua concepção, arquitetura, configuração do mapa estratégico e o plano de implementação. A inovação tecnológica o site/software - é plataforma web de suporte a operacionalização do MEES denominada Sistema Informacional do Mapa Estratégico da Educação Superior (SIGMEES).
[077] O sistema de gestão integrado para as IES constitui-se em uma proposta metodológica para a operacionalização do PDI fundamentado na abordagem quântica. Sob esta ótica o PDI é concebido como um sistema dual e complementar de medição de desempenho e observação dos padrões arquétipos comportamentais. Incorpora aos instrumentos de planejamento e avaliação para as IES do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), uma concepção alternativa à educação superior: a abordagem quântica.
[078] Na concepção do MEES, o PDI é construído coletivamente, alinhado ao(s) Plano(s) de Desenvolvimento da(s) unidade(s) de ensino Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 24/165
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PDU(s). O Perfil institucional alinhado ao Perfil da(s) unidade(s) expõe a contextualização global, regional e local da IES - PI/PU(s). O PPI/PPU(s) estabelece as filosofias e políticas pedagógicas para a educação superior, tendo em vista promover o desenvolvimento regional sustentável, a fixação das pessoas na região e arranjos produtivos locais. Na vertente filosófica estabelece a concepção pedagógica das práticas acadêmicas e administrativas. Na vertente política busca a convergência do saber/mudar. Como os princípios filosóficos e teóricos metodológicos promovem a inclusão e responsabilidade social, inserção e desenvolvimento regional sustentável e arranjos produtivos locais.
[079] A avaliação institucional alinhada às unidades - AI/AU(s), procede a um diagnóstico organizacional da educação superior à luz dos subsistemas de avaliação do SINAES (auto avaliação, avaliação externa, ENADE e avaliação de cursos de graduação) e da CAPES (ensino de pós-graduação). E o plano operacional estratégico institucional alinhado às unidades - POI/POU(s), com base no PPI, Al e pensamento estratégico institucional (visão, missão, princípios e valores) estabelece objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazo.
[080] A abordagem quântica à educação superior fundamenta-se em quatro princípios: sistêmico, orgânico, holográfico e ecológico. O princípio sistêmico concebe o sistema de gestão como interativo, o qual visa integrar as políticas, diretrizes e estratégias institucionais com as setoriais. O princípio holográfico visualiza a instituição como um holograma, o Plano de Desenvolvimento das Unidades (PDUs) estão contidos no PDI e vice-versa, simultaneamente. O princípio ecológico extrapola as questões ambientais. Os propósitos e valores do sistema universitário definem a ecologia do ambiente. O
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23/95 princípio orgânico elege como requisitos fundamentais de um sistema sob a ótica quântica a flexibilidade e a adaptabilidade das estratégias da educação superior às constantes mutações do ambiente. O PDI fundamentado na abordagem quântica configura-se como um sistema, dual e complementar, de mensuração e observação dos padrões arquétipos comportamentais da educação superior.
[081] A educação superior compõe-se de cinco elementos dialogicamente articulados:
[082] Ensino: Graduação e de pós-graduação, presencial ou à distância visão epistemológica, sistema dual e complementar de construção e avaliação do processo ensino-aprendizagem, perfil do professor e do aluno;
[083] Pesquisa: científica e tecnológica, básica, aplicada e desenvolvimento experimental - produção e divulgação;
[084] Extensão: conhecimento cultural, científico e/ou tecnológico sob a forma de produtos e ou serviços aos potenciais usuários;
[085] Gestão: processos acadêmicos e administrativos nos níveis: institucional (administração central - políticas); intermediário (unidades e subunidades de ensino) e operacional (setores de apoio); Perfil do gestor e do funcionário técnico-administrativo;
[086] Assistência: prestação de serviços à sociedade.
[087] O processo tem início com a construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Permite visualizar como as políticas e filosofias pedagógicas implícitas nas práticas acadêmicas consolidam a missão institucional, inserem o egresso no mercado de trabalho, incentivam a formação de arranjos locais e promovem o desenvolvimento regional. A identidade
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24/95 institucional é construída por meio da identificação do seu sistema autopoiético: quem somos?
[088] A arquitetura do sistema de gestão da educação superior proposto é dual e complementar. Atua como subsistema de observação dos padrões arquétipos comportamentais e como subsistema de medição do desempenho numa cadeia circular dinâmica, num fluxo de contínua mudança.
[089] Com o propósito de aprimorar o modelo adaptativo proposto realizou-se um estudo de caso em uma unidade estratégica de negócios - UEN de uma instituição de ensino profissionalizante. Por solicitação da organização objeto de estudo, não é revelado a sua identidade, denominando-a neste estudo de “Instituição A”. No desenvolvimento da arquitetura do BSC COMO UM SCA, o pensamento estratégico da UEN da instituição A é consolidado pelo alinhamento dos propósitos, princípios, valores dos colaboradores com a visão e missão da unidade, por meio de uma rede de feedback coevolucionário. O compartilhamento dos esquemas dos colaboradores (internos e externos) definirá o modelo mental da unidade, os quais refletem-se nos agentes não humanos (perspectivas desdobradas por meio de objetivos, indicadores, metas e iniciativas).
[090] O mapa estratégico numa cadeia circular dinâmica da UEN da instituição, inicia com o processo de auto referência da estratégia da unidade autopoiese, a observação das interações com os agentes internos e internos que interferem na posição competitiva da estratégia da unidade - Fitness Landscape. A elaboração e revisão do mapa estratégico, num processo reflexivo, sempre permearão as perspectivas pelas dimensões: humanas, das descontinuidades ambientais e da competitividade cooperativa.
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25/95 [091] Para alcançar a visão e missão, a estratégia geral da UEN da Instituição, é dialogicamente ramificada em duas vertentes, educação profissional e serviços técnicos e tecnológicos. A estratégia geral é desdobrada em objetivos paralelos e justaposta em cada perspectiva. Nas duas vertentes estratégicas foram estabelecidos quatro temas estratégicos: Educação Profissional - EP: educação continuada e educação para a competência; nos Serviços Técnicos e Tecnológicos - STT: gestão empresarial e autonomia tecnológica.
[092] Paralelamente o sistema na EP busca manter os indivíduos aprisionados ao sistema - lock in e nos STT mobilizar a mudança. A estratégia de EP visa manter os clientes aprisionados (lock in) ao sistema, desde o ensino básico até a pós-graduação, por meio de uma proposta pedagógica que articule o saber fazer (habilidades) com o saber ser - educação para a competência (conhecimento). A mobilização para a mudança visa criar a consciência estratégica nos clientes de STT da importância em investir em P&D e aprimorar suas práticas gerenciais.
[093] Os temas estratégicos nas duas vertentes da estratégia geral: EP X SST são desdobrados em objetivos estratégicos paralelos e justapostos nas respectivas perspectivas do scorecard. Na perspectiva de mercado, a unidade tem como objetivo estratégico fidelizar os clientes em EP X SST de forma articulada, por meio de interações sinérgicas e sincrônicas, as quais poderão desencadear a formação de redes, parcerias e clusters.
[094] Na perspectiva dos processos internos, a unidade busca a excelência nos processos internos de EP X SST. Na perspectiva de aprendizado e crescimento, buscam desenvolver de forma articulada aos processos internos
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26/95 os ativos intangíveis: capital humano, capital da informação e capital organizacional. Há uma relação de interconectividade em cadeia O sistema coevolui por meio de uma rede de interações entre os objetivos estratégicos paralelos e justapostos.
[095] Nas reuniões e workshops do comitê de gestão (grupo - gerentes dos núcleos de negócio da unidade) e subgrupos (formados pelos principais colaboradores da cadeia de valor de cada núcleo de negócio), o mapa estratégico do BSC COMO UM SCA é utilizado como uma ferramenta de descrição, aprendizado e reflexão estratégica da unidade.
[096] A inovação tecnológica que permite a operacionalização do MEES, se constitui em um software - plataforma web denominada Sistema informacional de gestão integrada do mapa estratégico da educação superior-SIGMEES.
[097] Os desenhos em anexo e a descrição detalhada que segue são meramente apresentadas a título de exemplo, pois o Método de Execução do Sistema de Gestão Integrada para a Administração de Instituições de Educação Superior pode ser concebido por outras soluções com base na disposição inventiva doravante detalhada.
[098] A Figura 1 apresenta o plano de implementação operacional do MEES com o suporte do SIGMEES;
[099] A Figura 2 apresenta configuração estrutural do software SIGMEES [100] A Figura 3 apresenta o fluxograma do SIGMEES com as entradas, saídas e produtos gerados.
[101] A Figura 4 mostra o sistema(S) e de maneira genérica as unidades do sistema(S) para gestão integrada.
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27/95 [102] A Figura 5 mostra uma ilustração representativa da forma de interação das instituições de educação superior (IES) com o sistema(S).
[103] A Figura 6 mostra o método de funcionamento no momento do acesso do usuário ao sistema(S).
[104] A Figura 7 mostra o método de funcionamento do sistema(S) após o seu acesso e suas etapas de preenchimento para a operacionalização do sistema de gestão integrada e para obtenção dos resultados [105] A Figura 8 mostra a fase 1 (F1) - Institucionalização, da plataforma web de suporte ao sistema de gestão integrada denominado sistema informacional de gestão do mapa estratégico da educação superior (SIGMEES).
[106] A Figura 9 mostra um fluxograma da fase 2 (F2) -10 Ciclo do MEES [107] A Figura 10 descreve a Subfase 2.1.1: identificação do perfil da(s) unidade(s), com as suas respectivas etapas, passos e atividades.
[108] A Figura 11 descreve a Subfase 2.1.2: identificação do perfil institucional, com as suas respectivas etapas, passos e atividades.
[109] A Figurai 2 apresenta a subfase F2.2.1, da fase F2.2 - construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional alinhado ao Projeto Pedagógico da(s) unidade(s) -PPI/PPU(s), com as suas respectivas etapas, passos e atividades.
[110] A Figurai 3 apresenta a subfase F2.2.2, da fase F2.2 - construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional alinhado ao Projeto Pedagógico da(s) unidade(s) -PPI/PPU(s), com as suas respectivas etapas, passos e atividades.
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28/95 [111] A Figura 14 expõe a subfase F2.3.1 - construção coletiva da avaliação da(s) unidade(s), a qual se compõe de seis etapas com seus respectivos passos e atividades.
[112] A Figurai 5 expõe a subfase F2.3.2 - construção coletiva da avaliação institucional, a qual se compõe de seis etapas com seus respectivos passos e atividades.
[113] A Figura 16 descreve a subfase 2.4:1- construção coletiva do(s) POU(s), a qual integra cinco etapas com os seus respectivos passos e atividades.
[114] A Figura 17 descreve a subfase 2.4.2 construção coletiva do POI, a qual integra cinco etapas com os seus respectivos passos e atividades.
[115] A Figura 18 descreve a subfase 2.5.1 -cronograma de desenvolvimento da unidade para o período de vigência do CPDU, a qual integra sete etapas com os seus respectivos passos.
[116] A Figura 19 descreve a subfase 2.5.2 - cronograma de desenvolvimento da IES para o período de vigência do PDI, a qual integra sete etapas com os seus respectivos passos.
[117] A Figura 20 apresenta as subfases 2.6.1 e 2.6.2 da fase 2.6 do sistema(s).
[118] A Figura 21 apresenta a Fase 3 - segundo ciclo do MEES: gestão da mudança da IES alinhada à(s) unidade(s), a qual se constitui de duas subfases: F3.1 e F3.2.
[119] A Figura 22 apresenta a Fase 4 (F4) do sistema (S), a qual se constitui no feedback estratégico, ou seja, na apreciação crítica periódica da implementação do PDI e do(s) PDU(s).
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29/95 [120] Conforme mostrado na Figura 1, o plano de implementação operacional do MEES com o suporte do SIGMEES, se constitui basicamente de quatro fases: institucionalização, primeiro ciclo, segundo ciclo e feedback estratégico.
[121] O processo se constitui em uma cadeia circular dinâmica de aprendizado estratégico. O Plano de Desenvolvimento da(s) unidade(s) - PDU (s) é desenvolvido à luz das diretrizes e políticas estabelecidas no PDI. O PDI é o resultado da unidade na diversidade de PDUs. O plano básico apresentado é adaptável à situação de cada instituição. As IES que já possuem o PDI e instrumentos articulados já implementados procedem inicialmente a uma revisão coletiva destes com o comprometimento e participação efetiva da comunidade acadêmica.
[122] O MEES com o suporte do SIGMEES atua numa cadeia circular dinâmica, num fluxo de contínua mudança. As fases podem ser implementadas de maneira paralela e se integrando e retroalimentando no processo de construção coletiva do PDI alinhado ao(s) PDU(s). As interfaces consistem na operacionalização de cada uma das fases e subfases do sistema de gestão integrada. Os hiperlinks consistem na descrição de informações e dados para os usuários. As interconexões consistem nas interações com outros sistemas de informações internos e externos à instituição, sites, redes sociais de relacionamentos, entre outros.
[123] O SIGMEES integra os seguintes componentes Manual de ajuda, formulário eletrônico e Relatórios do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Plano de desenvolvimento da(s) Unidade(s), mostrado nas figuras 2 e 3.
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30/95 [124] O Manual de ajuda: disponibiliza ao usuário orientações sobre todas as fases, etapas e atividades que constituem o software, bem como um glossário de termos e um link com a legislação que regulamenta o planejamento e avaliação da educação superior;
[125] O formulário eletrônico - entrada de dados (input): é a ferramenta para a inserção de todos os dados inerentes ao processo de construção coletiva do PDI alinhado ao(s) PDU(s);
[126] O Relatórios do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Plano de desenvolvimento da(s) Unidade(s) - saída de dados (output): onde são gerados o PDI e o(s) PDU(s) e a representação visual do plano operacional: o Mapa Estratégico da Educação Superior Institucional e o(s) Mapa(s) Estratégico(s) da Educação Superior da(s) Unidade(s) - MEESI/MEESU(s).
[127] Os formulários eletrônicos são os instrumentos utilizados para preenchimento de todas as informações relacionadas à Instituição de educação superior (IES) e sua(s) respectiva(s) unidade(s). É a ferramenta para a inserção de todos os dados relevantes da IES e sua(s) unidade(s) para então serem gerados relatórios com todas as informações desejadas para a elaboração do
PDI/PDUs.
[128] O relatório é o instrumento de saída com todas as informações sobre determinada IES e/ou unidade(s). É a partir do relatório que o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s) (PDUs) são aplicados. As ferramentas de representação visual da arquitetura do MEES - que representa a construção coletiva do plano operacional Institucional alinhado ao plano operacional da(s) unidade(s) são: o
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Mapa Estratégico da Educação Superior Institucional - MEESI e o(s) Mapa(s) Estratégico(s) da Educação Superior da(s) Unidade(s) - MEESU(s).
[129] Os relatórios de informações parciais e gerais auxiliam na tomada de decisão e criação de planos de desenvolvimento institucional de forma articulada e integrada de IES. O sistema introduz e processa os dados para a construção de representações contendo os atributos de objetos e relacionamentos em um formato predefinido. Na concretização preferida, é um sistema de gestão integrada com uma base de dados contendo uma unidade de entrada e processamento de informações e um banco de dados. Esta base de dados é constituída por uma série de formulários com informações a serem preenchidas sendo estas informações as opções pré-armazenadas no sistema, no formato de tabelas ede formulários contendo os dados que representam um atributo do objeto em particular ou da relação de objetos pré-definidos; essas variáves são escolhidas pelo usuário no momento da sua interação com o sistema. O sistema disponibilizará para cada usuário os seus dados e informações específicas, armazena as escolhas e as informações preenchidas em suas etapas de preenchimentos, promovendo um processo de operacionalização do plano de desenvolvimento da instituição e do plano de desenvolvimento de sua(s) unidade(s) - PDI/PDU(s). Os produtos gerados sob a forma de relatórios são o PDI e o(s) PDU(s) e suas representações visuais - o mapa estratégico da educação superior institucional e o mapa estratégico da educação superior da(s) unidade(s) - MEESI/MEESU(s), para cada usuário em específico, além de gerar relatórios parciais e gerais baseados nas informações alimentadas.
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32/95 [130] O MEES está configurado para receber o acesso de usuários específicos mediante login e senha; correlacionar informações escolhidas pelo usuário; definir os parâmetros escolhidos com base nas escolhas do usuário; gerar relatórios e mapas de representação visual da arquitetura do sistema de gestão integrado ao nível institucional e da(s) unidade(s) - MEESI, MEESU(s); disponibilizar e exibir estes os produtos, relatórios e mapas gerais e parciais (PDI/PDU(s) - MEESI/MEES(s),como resultados ao usuário utilizador.
[131] Uma vantagem do sistema apresentado é que eles fornecem um esquema de interface com o usuário, via WEB, onde por meio de login e senha cada usuário tem acesso ao sistema, podendo acessá-lo em qualquer local via internet; as informações podem ser alimentadas sem uma relação sequencial definidas, gerando relatórios parciais, globais e mapas estratégicos de forma independente, auto-explicativo e de simples utilização. Esta capacidade de interface elimina a necessidade construções mais complexas de sistemas geradores de mapas estratégicos e consequentemente, os custos de implementação do sistema são significativamente reduzidos. O sistema apresentado promove uma padronização e uniformização na operacionalização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em instituições de educação superior (IES), respeitando suas particularidades e seus modelos de gestão estratégica e operacional. Proporciona a avaliação e acompanhamento da estratégia de longo prazo para a educação superior; permite a motivação para uma cultura de avaliação, feedback e disseminação dos produtos e serviços oferecidos à sociedade, ainda incipiente nas IES. Corroboram com a operacionalização de alguns princípios pontuais do Sistema Nacional da Educação Superior, dentre os quais destacam-se: respeito à identidade e à
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33/95 diversidade institucionais em um sistema diversificado;globalidade; legitimidade; e continuidade. (SINAES, 2009). A operacionalização do sistema é desenvolvida em software via plataforma WEB - SIGMEES , facilitando a construção coletiva do PDI alinhado ao(s) PDU(s)., de forma articulada e integrada. E como principal vantagem promove as integrações e alinhamentos das políticas institucionais e setoriais de uma Instituição de Educação Superior (IES).
[132] Outras características e vantagens da invenção serão evidentes para um perito na arte, após o exame dos desenhos e descrição detalhada do método. Todas essas características e vantagens adicionais sejam aqui incluídas dentro do âmbito da invenção, tal como é definido pelas reivindicações.
[133] A Figura 4, mostra o sistema(S) e de maneira genérica as unidades do sistema(S) para gestão integrada; mostra que é compreendido por uma unidade de entrada e processamento(UEP) das informações, uma base de dados(BD) e uma unidade de saída(US).
[134] O sistema(S) compreende uma interface acessada via internet, e é compreendido por uma unidade de entrada e processamento de informações, constituído por uma série de formulários a serem preenchidos, divididos em quatro fases: fase 1 (F1), fase 2(F2), fase 3(F3) e fase 4(F4). Cada uma das fases (F1), (F2) (F3)e (F4) são constituídas por diversas subfases (SF), etapas(E) e cada uma das etapas(E) apresentam um conjunto de itens dispostos em formulários do sistema(S), que consiste em passos e atividades pré-definidas para serem preenchidas por um usuário específico do sistema(S); e cada um destes formulários, integra as informações específicas, que serão armazenadas numa base de dados (BD), subdividida por cada usuário em específico e serem processadas por esta própria unidade; e estas informações específicas de cada
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34/95 usuário serão convertidas em relatórios parciais (RP) e relatórios gerais (RG) e representações gráficas e visuais do plano operacional geral e de cada unidade (Mapa Estratégico da Educação Superior Institucional e da(s) Unidade(s) MEESI/MEESUs) para a operacionalização da construção coletiva do plano de desenvolvimento institucional(PDI) alinhado ao plano de desenvolvimento da(s) unidade(s) (PDU) de uma Instituição de Educação Superior (IES), apresentado como unidades de saídas(US) do sistema(S).
[135] Na sua base de dados(BD) é armazenada uma série de formulários a serem preenchidos, divididos nas fases (F1, F2, F3 e F4) constituídas por diversas subfases (SF) etapas(E); cada uma das etapas(E) apresenta um conjunto de itens que consiste nas informações específicas do sistema(S). Estas informações consistem nas opções pré-armazenadas dentro de cada etapa dos formulários do sistema(S). Cada etapa contém os dados que representam uma atividade(A) pré-definida; essas informações são escolhidas e preenchidas pelo usuário no momento da sua interação com o sistema(S), no preenchimento de cada item presentes em cada uma de suas etapas(E).
[136] A forma de interação das instituições de educação superior (IES) com o sistema(S), para sua gestão integrada, é através de conexão via internet, mostra na figura 5. Cada uma das IES acessam o sistema (S) e o utilizam como uma ferramenta para gestão integrada do plano de desenvolvimento institucional (PDI). Este acesso é feito mediante um cadastro no sistema(S) recebendo uma identidade de acesso. O método de acesso ao sistema(S), mostrado na figura 6, é feito mediante um meio de identificação(1) do usuário, tipo LOGIN/SENHA, em que o dito sistema(S) permite o acessar(2) à base de dados do sistema(S); dito sistema(S) recupera(3) os dados do sistema e os dados específicos do usuário;
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35/95 e disponibiliza(4) a interação do usuário com o dito sistema(S), permitindo o acesso aos formulários, o seu preenchimentos e a construção de mapas estratégicos(MEES) e dos relatórios parciais(RP) e relatórios gerais(RG).
[137] O método de funcionamento do sistema(S) após o seu acesso e suas etapas de preenchimento para a operacionalização do sistema de gestão integrada e para obtenção dos resultados, como unidade de saída(US) está subdividido em quatro fases, divididos em sub-fases, etapas, passos e atividades, mostrado na figura 7. O planejamento das informações que alimentam o sistema integram fases, etapas, passos e atividades no processo de preenchimento do formulário eletrônico(input- entrada de dados). Ao acessar o sistema(S) o usuário tem acesso às suas diversas fases de preenchimento, dispostas na unidade de entrada e de processamento(UEP). Esta unidade de entrada e de processamento(UEP) é subdividida em quatro fases de entrada dos dados: fase 1 (F1), fase 2(F2), fase 3(F3) e fase 4(F4). A Fase 1 (F1) denominase de institucionalização; a fase 2(F2) corresponde ao primeiro ciclo do MEES identidade da instituição; a fase 3(F3) corresponde ao segundo ciclo de gestão da mudança e a Fase 4 ao feedback estratégico. As saldas do Sistema (s) compreendem Relatórios Parciais e Gerais (RPs, RGs) e Mapas Estratégicos Institucional e da(s) Unidade(s) - MEESI, MEESUs.
[138] A Figura 8, mostra a fase 1 (F1)- Institucionalização, da plataforma web de suporte ao sistema de gestão integrada denominado sistemainformacional de gestão do mapa estratégico da educação superior (SIGMEES).
[139] A Fase 1 (F1) de institucionalização compreende quatro etapas(E) de alimentação dos dados, compreendidas por:
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36/95 [140] (F1Ε1) caracterização da IES;
[141] (F1E2) Formalização da equipe do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional);
[142] (F1E3) Formalização da equipe do PDU(s) (Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s));
[143] (F1E4) Normatização, que consiste na formalização da institucionalização do sistema na IES por meio dos seguintes documentos:
[144] Resolução Normativa: documento assinado pelo responsável pela administração central da IES (Reitor, Diretor), constituído das seguintes informações: conceito do sistema, configuração da equipe responsável, infraestrutura necessária (recursos humanos, espaço físico, equipamentos e sistema(s) de informação de suporte;
[145] Modelos de portarias dos membros da Comissão do Plano de
Desenvolvimento Institucional;
[146] Modelos de portarias dos membros da Comissão do Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s).
[147] Esta primeira fase(F1), está apresentada na figura 5 e consiste nos dados informacionais referente às características da IES e das formalizações e normatizações para o processo de operacionalização de uma gestão integrada da instituição alinhada às unidades.
[148] Nesta metodologia, a primeira etapa, denominada de etapa(F1E1), compreende informações de caracterização da IES, contidas em 3 passos, que consiste em:
[149] 1° passo(F1E1P1): Informar os dados da mantenedora;
[150] 2° passo(F1 Ε1P2): Informar os dados da mantida;
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37/95 [151] 3° passo(F1E1P3): Informar a estrutura organizacional.
[152] A segunda etapa, denominada de (F1E2) consiste na formalizaçãoda equipe do plano de desenvolvimento institucional(PDI) contidas em dois passos: (F1E2P1)Designar o órgão responsável pela coordenação do PDI; (F1E2P2)Constituir a Comissão do Plano de Desenvolvimento Institucional (CPDI). Esta última etapa é composta por diversas atividades(A) conforme apresentado a seguir, que pode ser acompanhada pela figura 5:
• 1a Atividade(A1): Definir a coordenação acadêmica e administrativa (presidente, coordenador administrativo, representantes da administração central, secretário, profissional da área de sistemas de informação);
• 2a Atividade (A2): Formar o grupo temático (GT) do Perfil Institucional (PI) • 3a Atividade(A3): Formar o grupo temático (GT) do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) • 4a Atividade(A4): formar o GT da Avaliação Institucional (Al) • 5a Atividade(A5): formar o GT da Auto Avaliação Institucional • 6a Atividade(A6): formar o GT do ENADE Institucional • 7a Atividade(A7): formar o GT da Avaliação do(s) Curso(s) de
Graduação Institucional • 8a Atividade(A8): formar o GT da Avaliação do(s) Curso(s) de PósGraduação Institucional • 9a Atividade(A9): formar o GT do Plano Operacional Institucional [153] A terceira etapa, denominada de etapa(F1E3), que consiste na formalização da equipe do Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s) (PDUs),
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38/95 compreende alguns passos específicos com diversas atividades conforme mostra a seguir: (F1E3P1)Formação do(s) órgão(s) responsável(eis) pela coordenação do(s) PDU(s); (F1E3P2)Constituição da CPDU. Esta última etapa é composta por diversas atividades(A) conforme apresentado a seguir, que pode ser acompanhada pela figura 5:
• 1a Atividade: definir a coordenação acadêmica e administrativa (presidente, coordenador administrativo, representantes da administração central, secretário, profissional de sistemas de informação);
• 2a Atividade (A2): Formar o grupo temático (GT) do Perfil da(s) Unidade(s) - Pl(s);
• 3a Atividade(A3): Formar o grupo temático (GT) do Projeto Pedagógico da(s) Unidade(s) - PPU(s);
• 4a Atividade(A4): formar o GT da Avaliação da(s) Unidade(s) (AU)(s);
• 5a Atividade(A5): formar o GT da Auto Avaliaçãoda(s) Unidade(s);
• 6a Atividade(A6): formar o GT do ENADE da(s) Unidade(s);
• 7a Atividade(A7): formar o GT da Avaliação do(s) Curso(s) de Graduação da(s) Unidade(s);
• 8a Atividade(A8): formar o GT da Avaliação do(s) Curso(s) de PósGraduação da(s) Unidade(s);
• 9a Atividade(A9): formar o GT do Plano Operacional da(s) Unidade(s);
[154] A quarta etapa desta fase 1 (F1), aqui denominada de etapa(F1E4) consiste em formalizara normatização; compreende dois passos específicos que
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39/95 formalizam o comprometimento institucional com a implementação do sistema. O primeiro passo(F1 E4P1) consiste em elaborar e expedir a resolução normativa institucional; o segundo passo(F1E4P2) em elaborar e expedir as portarias dos membros da CPDI e CPDU(s).
[155] A fase 2 (F2) que corresponde ao primeiro ciclo do MEES, consiste na construção e/ou revisão coletiva da identidade da Instituição de Ensino Superior (IES) alinhada a Identidade da(s) Unidade(s). Nesta fase 2 (F2), o sistema(S) armazena as informações dos padrões comportamentais da instituição e de suas unidades. Esta fase é denominada de 1° Ciclo do sistema(S). A fase 2(F2) de preenchimento das informações do sistema(S) consiste na fase de identidade da instituição, onde são previstos subformulários denominados de sub-fases.
[156] A Figura 9, mostra um fluxograma da fase 2 (F2) - 1° Ciclo do MEES - Identidade da IES alinhada à identidade da(s) (Jnidade(s)do SIGMEES,aqual integra as seguintes subfases:
[157] - F2.1: Identificação do perfil institucional alinhado ao perfil da(s) unidade(s) - PI/PU(s):
[158] F2.1.1: Perfil da(s) Unidade(s) [159] F2.1.2: Perfil Institucional [160] F2.2: Construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional alinhado ao projeto pedagógico da(s) Unidade(s) - PPI/PPU(s):
[161] F2.2.1: Construção coletiva do(s) PPU(s) [162] F2.2.2: Construção coletiva do PPI [163] F 2.3: Construção coletiva da avaliação institucional alinhada à avaliação da(s) unidade(s)- AI/AU(s):
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40/95 [164] F2.3.1: Construção coletiva da avaliação da(s) Unidade(s) [165] F2.3.2:Construção coletiva da avaliação institucional.
[166] F2.4: Construção coletiva do plano operacional institucional alinhado ao plano operacional da(s) unidade(s)- POI/POU(s):
[167] F2.4.1: Construção coletiva do plano operacional da(s) Unidade(s) [168] F2.4.2:Construção coletiva do plano operacional institucional [169] F2.5: Cronograma de desenvolvimento da instituição de educação superior e das Unidades para o período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional e o Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s) CDPDI/CDPDU(s):
[170] F2.5.1: Cronograma de desenvolvimento da(s) Unidade(s)para o período de vigência do(s) Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s) [171] F2.5.2: Cronograma de desenvolvimento da instituição de educação superiorpara o período de vigência do Plano de Desenvolvimento
Institucional.
[172] F2.6: Consolidação do PDI alinhado ao(s) PDU(s).
[173] F2.6.1: PDU(s) para o período de vigência (5 anos) [174] F2.6.2:PDI para o período de vigência (5 anos).
[175] Cada uma destas sub-fases compreende suas respectivas etapas subdivididas em passos específicos e suas atividades.
[176] A Figura 10, descreve a Subfase 2.1.1: identificação do perfil da(s) unidade(s), com as suas respectivas etapas, passos e atividades.
[177] A Subfase F.2.1.1 - Perfil da(s) Unidade(s), integra as seguintes etapas:
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41/95 [178] F.2.1.1E1: Primeira etapa - Identificação do Perfil da Unidade Contextualização;
[179] F2.1..1E2: Segunda etapa - Análise dos pontos de convergência e divergência entre o perfil da unidade e das subunidades;
[180] F2.1.1E3: Definição do Perfil da unidade alinhado ao perfil da(s) subunidade(s).
[181] A primeira etapa da Subfase 2.1.1, aqui denominadaF2.1.1E1, que se refere à contextualização do perfil da unidade (PU); compreende alguns passos específicos com diversas atividades:
[182] Primeiro passo -(P1) Identificação da Unidade e da(s) subunidade(s), compreendendo as seguintes atividades:
• 1a atividade: Nome, endereço;
• 2a Atividade: Atos normativos (Portaria de criação, etc.).
[183] Segundo passo(P2) - Finalidades à luz do estatuto ou regimento da IES e/ou da unidade;
[184] Terceiro passo(P3) - Pensamento estratégico: consiste na descrição da missão, visão, princípios e valores da unidade à luz do pensamento estratégico institucional;
[185] Quarto passo(P4) - Trajetória histórica: integra o histórico geral da unidade e da(s) subunidade(s);
[186] Quinto passo(P5) - Dados socioeconômicos da unidade, apresentando as seguintes atividades:
• 1a Atividade: Dados socioeconômicos da unidade (setorizados) em âmbito municipal
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42/95 • 2a Atividade: Dados socioeconômicos da unidade (setorizados) em âmbito estadual • 3a Atividade: Outros dados sócio-econômicos (em âmbito regional e/ou nacional) [187] Sexto passo(P6) - Perfil educacional, e consiste nas atividades que seguem:
• 1a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito municipal • 2a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito estadual • 3a Atividade: Outros dados perfil estudantil (em âmbito regional e/ou nacional) [188] Sétimo passo(P7) - Áreas de atuação, onde está dividida nas suas respectivas atividades, sendo estas:
• 1a Atividade: Perfil do Ensino • 2a Atividade: Perfil da Pesquisa • 3a Atividade: Perfil da Extensão • 4a Atividade: Perfil da Assistência • 5a Atividade: Perfil da Cultura • 6a Atividade: Perfil da Arte • 7a Atividade: Perfil da Gestão • 8a Atividade: Contextualização das áreas de atuação da unidade em âmbitos nacional e internacional [189] Oitavo passo(P8) - Objetivos da unidade. Esta dividida em atividades, conforme segue:
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43/95 • 1a Atividade: Objetivos do Ensino • 2a Atividade: Objetivos da Pesquisa • 3a Atividade: Objetivos da Extensão • 4a Atividade: Objetivos da Assistência • 5a Atividade: Objetivos da Cultura • 6a Atividade: Objetivos da Arte • 7a Atividade: Objetivos da Gestão [190] - Nono passo(P9) - Estrutura organizacional da unidade. Este passo está relacionado às suas atividades que consistem em:
• 1a Atividade: Mostrar os órgãos com as esferas de competência da unidade • 2a Atividade: Expor a organização administrativa da unidade (cf. organograma) • 3a Atividade: Apresentar a Infra-estrutura física e acadêmica [191] Décimo passo(P10) - Auto-avaliação da unidade; está dividido em atividades a serem realizadas, conforme segue:
• 1a Atividade: metodologia, dimensões e instrumentos utilizados no processo de avaliação • 2a Atividade: formas de participação da comunidade acadêmica, da sociedade e da comissão própria de avaliação à luz do SINAES • 3a Atividade: formas de utilização dos resultados das avaliações [192] Décimo primeiro passo(P11) - Atendimento as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida; consiste em atividades que são:
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44/95 • 1a Atividade: plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário da(s) Unidade(s) [193] - Décimo segundo passo(P12) - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeirada(s) Unidade(s); está apresentada em duas atividades que consistem em:
• 1a Atividade:Demonstrativo Geral à luz das diretrizes do PDI;
• 2a Atividade:Demonstrativo por elementos da administração da Educação Superior: preencher os formulários dos Recursos orçamentários e extra-orçamentários para o ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão/outros [194] A segunda etapa da Subfase 2.1.1 - F2.1.1E2, consiste em verificar os pontos de convergência e divergência entre o perfil da unidade e da(s) subunidade(s) dos passos 2 a 12 da primeira etapa 1: (F2.1E2P2, F2.1E2P3, F2.1E2P4, F2.1E2P5, F2.1E2P6, F2.1E2P7, F2.1E2P8, F2.1E2P9, F2.1E2P10, F2.1E2P11, F2.1E2P12). A terceira etapa da Fase 2.1 -F2.1.1E3, a qual consiste em definir o perfil da unidade alinhado ao perfil da(s) subunidade(s), se constitui da síntese e a unidade dos passos 2 a 12 da segunda etapa (F2.1E3P2, F2.1E3P3, F2.1E3P4, F2.1E3P5, F2.1E3P6, F2.1E3P7, F2.1E3P8, F2.1E3P9, F2.1E3P10, F2.1E3P11, F2.1E3P12). As subfases F2.1.1E2 e F2.1.1E3, se compõem de passos e atividades, como segue:
[195] Segundo passo(P2) - Finalidades à luz do estatuto ou regimento da IES e/ou da unidade;
[196] Terceiro passo(P3) - Pensamento estratégico: consiste na descrição da missão, visão, princípios e valores da unidade à luz do pensamento estratégico institucional;
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45/95 [197] Quarto passo(P4) - Trajetória histórica: integra o histórico geral da unidade e da(s) subunidade(s);
[198] Quinto passo(P5) - Dados socioeconômicos da unidade, apresentando as seguintes atividades:
• 1a Atividade: Dados socioeconômicos da unidade (setorizados) em âmbito municipal • 2a Atividade: Dados socioeconômicos da unidade (setorizados) em âmbito estadual • 3a Atividade: Outros dados sócio-econômicos (em âmbito regional e/ou nacional) [199] Sexto passo(P6) - Perfil educacional, e consiste nas atividades que seguem:
• 1a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito municipal • 2a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito estadual • 3a Atividade: Outros dados perfil estudantil (em âmbito regional e/ou nacional) [200] Sétimo passo(P7) - Áreas de atuação, onde está dividida nas suas respectivas atividades, sendo estas:
• 1a Atividade: Perfil do Ensino • 2a Atividade: Perfil da Pesquisa • 3a Atividade: Perfil da Extensão • 4a Atividade: Perfil da Assistência • 5a Atividade: Perfil da Cultura
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46/95 • 6a Atividade: Perfil da Arte • 7a Atividade: Perfil da Gestão • 8a Atividade: Contextualização das áreas de atuação da unidade em âmbitos nacional e internacional [201] Oitavo passo(P8) - Objetivos da unidade. Esta dividida em atividades, conforme segue:
• 1a Atividade: Objetivos do Ensino • 2a Atividade: Objetivos da Pesquisa • 3a Atividade: Objetivos da Extensão • 4a Atividade: Objetivos da Assistência • 5a Atividade: Objetivos da Cultura • 6a Atividade: Objetivos da Arte • 7a Atividade: Objetivos da Gestão [202] Nono passo(P9) - Estrutura organizacional da unidade. Este passo está relacionado às suas atividades que consistem em:
• 1a Atividade: Mostrar os órgãos com as esferas de competência da unidade • 2a Atividade: Expor a organização administrativa da unidade (cf. organograma) • 3a Atividade: Apresentar a Infra-estrutura física e acadêmica [203] Décimo passo(P10) - Auto-avaliação da unidade; está dividido em atividades a serem realizadas, conforme segue:
• 1a Atividade: metodologia, dimensões e instrumentos utilizados no processo de avaliação
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47/95 • 2a Atividade: formas de participação da comunidade acadêmica, da sociedade e da comissão própria de avaliação à luz do SINAES • 3a Atividade: formas de utilização dos resultados das avaliações [204] Décimo primeiro passo(P11) - Atendimento as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida; consiste em atividades que são:
• 1a Atividade: plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário da(s) Unidade(s) [205] Décimo segundo passo(P12) - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeirada(s) Unidade(s); está apresentada em duas atividades que consistem em:
• 1a Atividade:Demonstrativo Geral à luz das diretrizes do PDI;
• 2a Atividade:Demonstrativo por elementos da administração da Educação Superior: preencher os formulários dos Recursos orçamentários e extra-orçamentários para o ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão/outros [206] A Figura 11, descreve a Subfase 2.1.2: identificação do perfil institucional, com as suas respectivas etapas, passos e atividades.
[207] A Subfase F.2.1.2 - Perfil Institucional, integra as seguintes etapas:
[208] F.2.1.2E1: Primeira etapa - Identificação do Perfil Institucional Contextualização;
[209] F2.1.2E2: Segunda etapa - Análise dos pontos de convergência e divergência entre o perfil da IES e das unidades;
[210] F2.1.2E3: Definição da IES alinhado ao perfil da(s) Unidade(s).
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48/95 [211] A primeira etapa da Subfase 2.1.2, aqui denominadaF2.1.2E1, que se refere à contextualização do perfil Institucional (PI); compreende alguns passos específicos com diversas atividades:
[212] Primeiro passo - (P1) Identificação da mantenedora, compreendendo as seguintes atividades:
• 1a atividade: Nome, endereço e razão social;
• 2a Atividade: Registro no cartórios e atos legais.
[213] Segundo passo(P2) - Identificação da mantida, por meio das seguintes atividades:
• 1a atividade: Nome e endereço;
• 2a atividade: Atos normativos (Portaria de credenciamento, renovação de credenciamento e demais documentos normativos) [214] Terceiro passo(P3) -Finalidades à luz do estatuto ou regimento da
IES;
[215] Quarto passo(P4) Pensamento estratégico: consiste na descrição da missão, visão, princípios e/ou valores da IES.;
[216] Quinto passo(P5) - - Trajetória histórica: integra o histórico geral da unidade e da(s) subunidade(s);
[217] Sexto passo(P6) - Dados socioeconômicos da IES, apresentando as seguintes atividades:
• 1a Atividade: Dados socioeconômicos da IES (setorizados) em âmbito municipal • 2a Atividade: Dados socioeconômicos da IES - (setorizados) em âmbito estadual
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49/95 • 3a Atividade: Outros dados sócio-econômicos da IES(em âmbitos regional e/ou nacional) [218] Sétimo passo(P7) - Perfil educacional, e consiste nas atividades que seguem:
• 1a Atividade: Demanda dos estudantes de ensino médio em âmbito municipal • 2a Atividade: Demanda dos estudantes de ensino médio em âmbito estadual • 3a Atividade: Outros dados do perfil estudantil (em âmbito regional e/ou nacional) [219] Oitavo passo(P8) - Áreas de atuação, a qual se desdobra nas seguintes atividades:
• 1a Atividade: Perfil do Ensino • 2a Atividade: Perfil da Pesquisa • 3a Atividade: Perfil da Extensão • 4a Atividade: Perfil da Assistência • 5a Atividade: Perfil da Cultura • 6a Atividade: Perfil da Arte • 7a Atividade: Perfil da Gestão • 8a Atividade: Contextualização das áreas de atuação da IES em âmbitos nacional e internacional [220] Nono passo(P9) - Objetivos da IES. Está dividida em atividades, conforme segue:
• 1a Atividade: Objetivos do Ensino • 2a Atividade: Objetivos da Pesquisa
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50/95 • 3a Atividade: Objetivos da Extensão • 4a Atividade: Objetivos da Assistência • 5a Atividade: Objetivos da Cultura • 6a Atividade: Objetivos da Arte • 7a Atividade: Objetivos da Gestão [221] Décimo passo(P10) - Estrutura organizacional da IES. Este passo está relacionado às seguintes atividades:
• 1a Atividade: Mostrar os órgãos com as esferas de competência da
IES • 2a Atividade: Expor a organização administrativa da IES (cf. organograma) • 3a Atividade: Apresentar a Infra-estrutura física e acadêmica [222] Décimo primeiro passo(P11) - Auto-avaliação da IES; está dividido em atividades a serem realizadas, conforme segue:
• 1a Atividade: metodologia, dimensões e instrumentos utilizados no processo de avaliação • 2a Atividade: formas de participação da comunidade acadêmica, da sociedade e da comissão própria de avaliação à luz do SINAES • 3a Atividade: formas de utilização dos resultados das avaliações [223] Décimo segundo passo(P12) - Atendimento as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida; consiste em na execução da seguinte atividade:
• 1a Atividade: plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário da IES, a qual envolve várias ações: i) Utilização com segurança de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos,
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51/95 edificações, serviços de transporte;ii) Sistemas e meios de comunicação;iii) serviços de tradutor e intérprete da Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS.
[224] Décimo terceiro passo(P13) - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeirada(s) da IES; está apresentada em duas atividades que consistem em:
• 1a Atividade: Demonstrativo Geral à luz das diretrizes do PDI;
• 2a Atividade: Demonstrativo por elementos da administração da Educação Superior: consiste empreencher os formulários dos recursos orçamentários e extraorçamentários para oensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão/outros.
[225] A segunda etapa da Subfase 2.1.2 - F2.1.2E2 consiste em verificar os pontos de convergência e divergência entre o perfil da unidade e da(s) subunidade(s) dos passos 3 a 13 da primeira etapa 1 (F2.1.2E2P3, F2.1.2E2P4, F2.1.2E2P5, F2.1.2E2P6, F2.1.2E2P7, F2.1.2E2P8, F2.1.2E2P9, F2.1.2E2P10, F2.1.2E2P11, F2.1.2E2P12, F2.1.2E2P13); A terceira etapa da Subfase 2.1.2F2.1.2E3 consiste na definição do perfil da IES alinhado ao perfil da(s) unidade(s), se compõe dos passos 3 a 13 da segunda etapa (F2.1.2E3P3, F2.1.2E3P4, F2.1.2E3P5, F2.1.2E3P6, F2.1.2E3P7, F2.1.2E3P8, F2.1.2E3P9, F2.1.2E3P10, F2.1.2E3P11, F2.1.2E3P12, F2.1.2E3P13). As subfases F2.1.2E2 e F2.1.2E3, integram passos e atividades, como segue:
[226] Terceiro passo(P3) - Finalidades à luz do estatuto ou regimento da
IES;
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52/95 [227] Quarto passo(P4) Pensamento estratégico: consiste na descrição da missão, visão, princípios e valores luz do pensamento estratégico institucional;
[228] Quinto passo(P5) - - Trajetória histórica: integra o histórico geral da unidade e da(s) subunidade(s);
[229] Sexto passo(P6) - Dados socioeconômicos da IES, apresentando as seguintes atividades:
• 1a Atividade: Dados socioeconômicos da IES (setorizados) em âmbito municipal • 2a Atividade: Dados socioeconômicos da IES - (setorizados) em âmbito estadual • 3a Atividade: Outros dados socioeconômicosda IES (em âmbito regional e/ou nacional) [230] Sétimo passo(P7) - Perfil educacional, e consiste nas atividades que seguem:
• 1a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito municipal • 2a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito estadual • 3a Atividade: Outros dados perfil estudantil (em âmbito regional e/ou nacional) [231] Oitavo passo(P8) - Áreas de atuação, onde está dividida nas suas respectivas atividades, sendo estas:
• 1a Atividade: Perfil do Ensino • 2a Atividade: Perfil da Pesquisa
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53/95 • 3a Atividade: Perfil da Extensão • 4a Atividade: Perfil da Assistência • 5a Atividade: Perfil da Cultura • 6a Atividade: Perfil da Arte • 7a Atividade: Perfil da Gestão • 8a Atividade: Contextualização das áreas de atuação da IES em âmbitos nacional e internacional [232] Nono passo(P9) - Objetivos da IES. Esta dividida em atividades, conforme segue:
• 1a Atividade: Objetivos do Ensino • 2a Atividade: Objetivos da Pesquisa • 3a Atividade: Objetivos da Extensão • 4a Atividade: Objetivos da Assistência • 5a Atividade: Objetivos da Cultura • 6a Atividade: Objetivos da Arte • 7a Atividade: Objetivos da Gestão [233] Décimo passo(P10) - Estrutura organizacional da IES. Este passo está relacionado às suas atividades que consistem em:
• 1a Atividade: Mostrar os órgãos com as esferas de competência da
IES • 2a Atividade: Expor a organização administrativa da IES (cf. organograma) • 3a Atividade: Apresentar a Infra-estrutura física e acadêmica [234] Décimo primeiro passo (P11) - Auto-avaliação da IES; está dividido em atividades a serem realizadas, conforme segue:
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54/95 • 1a Atividade: metodologia, dimensões e instrumentos utilizados no processo de avaliação • 2a Atividade: formas de participação da comunidade acadêmica, da sociedade e da comissão própria de avaliação à luz do SINAES • 3a Atividade: formas de utilização dos resultados das avaliações [235] Décimo segundo passo(P12) - Atendimento as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida, que consiste na execução da seguinte atividade:
• 1a Atividade: plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário da IES, a qual envolve várias ações: i) Utilização com segurança de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, serviços de transporte; ii) Sistemas e meios de comunicação; iii) serviços de tradutor e intérprete da Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS.
[236] Décimo terceiro passo(P13) - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeirada(s) da IES; está apresentada em duas atividades que consistem em:
• 1a Atividade: Demonstrativo Geral à luz das diretrizes do PDI;
• 2a Atividade: Demonstrativo por elementos da administração da Educação Superior: preencher os formulários dos Recursos orçamentários e extra-orçamentários para o ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão/outros.
[237] A Figurai2, apresenta a subfase F2.2.1, da fase F2.2 - construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional alinhado ao Projeto Pedagógico
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55/95 da(s) unidade(s) -PPI/PPU(s), com as suas respectivas etapas, passos e atividades.
[238] A Sub-faseF2.2.1 - Construção coletiva do(s) PPU(s) da fase 2 (F2.2) do sistema(S), compreende três etapas: F2.2.1E1, F2.2.1E2 e F2.2.1E3).A 1a Etapa (F.2.2.1E1) consiste na identificação das filosofias pedagógicas e políticas à luz do PPI e/ou PPU atual ou outro instrumento de gestão atual; A2a Etapa (F.2.2.1E2), envolve a análise dos pontos de convergência e divergência nos PPUs à luz do PPI atual; A 3a Etapa (F.2.2.1 E3), consiste na definição do(s) PPU(s), as quais se constituiem dos seguintes passos e atividades:
[239] Primeiro passo - (P1); consiste na identificação dos elementos da educação superior, compreendendo as seguintes atividades:
• 1a atividade: ensino;
• 2a atividade: pesquisa;
• 3a atividade: extensão;
• 4a atividade: assistência;
• 5a atividade: gestão;
• 6a atividade: cultura e arte.
[240] Segundo passo - (P2): consiste no controle e manutenção da infraestrutura e se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Gestão;
• 2a Atividade: Auditórios;
• 3a Atividade: Outros itens;
• 4a Atividade: Salas de Aula;
• 5a Atividade: Biblioteca;
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56/95 • 6a Atividade: Laboratórios;
• 7a Atividade: Hospital Universitário;
• 8a Atividade: Núcleos de pesquisa;
• 9a Atividade: Institutos de pesquisa;
• 10a Atividade: Núcleos de Extensão;
• 11a Atividade: DCE;
• 12a Atividade: Restaurante universitário.
[241] Terceiro passo - (P3) - Recursos humanos, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Servidores Docentes;
• 2a Atividade: Servidores Técnico-administrativos;
• 3a Atividade: Gestores.
• Quarto passo - (P4) - Estudantes, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Politicas de acesso e seleção;
• 2a Atividade: Políticas de permanência do estudante;
• 3a Atividade: Acompanhamento Psico-Pedagógico;
• 4a Atividade: Espaço de Convivência: Espaço de Convivência (diretório central dos estudantes, centros acadêmicos);
• 5a Atividade: Estímulo a Pesquisa (Iniciação científica, participação em projetos financiados , orgãos de fomento, outros.);
• 6a Atividade: Atividades de Ensino: Participação em atividades de ensino (estágios, tutoria), extensão, avaliação institucional e atividades de intercâmbio estudantil;
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57/95 • 7a Atividade: Acompanhamento de egressos: Acompanhamento de Egressos e de criação de oportunidades de formação continuada (Inserção profissional e participação dos egressos na instituição, educação continuada);
• 8a Atividade: Sistemática de Análise de dados:
sistemas/ferramentas de dados (ingressantes, evasão/abandono/tempo médio de conclusão de curso/ Formaturas/relação professor aluno/outros).
[242] Quinto passo(P5) - políticas de alocação, captação e aplicação de recursos, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Ensino;
• 2a Atividade: Pesquisa;
• 3a Atividade: Extensão;
• 4a Atividade: Assistência;
• 5a Atividade: Gestão;
• 6a Atividade: Recursos Humanos;
• 7a Atividade: Infraestrutura Física.
[243] Sexto passo - (P6) - responsabilidade social, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Inserção Regional, Nacional e Internacional;
• 2a Atividade: Participação da Sociedade;
• 3a Atividade: Inclusão Social;
• 4a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Municipal;
• 5a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Estadual;
• 6a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Nacional;
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58/95 • 7a Atividade: Defesa do Meio Ambiente;
• 8a Atividade: Memória Cultural;
• 9a Atividade: Produção Artística e do Patrimônio Cultural;
• 10a Atividade: Outras Políticas de Responsabilidade Social.
[244] Sétimo passo - (P7) - arranjos produtivos locais/desenvolvimento regional sustentável/internacionalização da educação superior, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: filosofias políticas para os Arranjos produtivos locais;
• 2a Atividade: filosofias políticas para o desenvolvimento regional sustentável;
• 3a Atividade: filosofias políticas para a internacionalização da educação superior;
• 4a Atividade: Outros itens.
[245] A Figurai3, apresenta a subfase F2.2.2, da fase F2.2 - construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional alinhado ao Projeto Pedagógico da(s) unidade(s) -PPI/PPU(s), com as suas respectivas etapas, passos e atividades.
[246] A Sub-faseF2.2.2 - Construção coletiva do PPI da fase 2 (F2.2) do sistema(S), compreende três etapas: F2.2.2E1, F2.2.2E2 e F2.2.2E3. A 1a Etapa (F.2.2.2E1) consiste na identificação das filosofias pedagógicas e políticas à luz do PPI atual ou outro instrumento de gestão atual; A2a Etapa (F.2.2.2E2), envolve a análise dos pontos de convergência e divergência nos PPUs à luz do PPI atual; A 3a Etapa (F.2.2.2E3), consiste na definição do(s) PPI alinhado ao(s) PPU(s). As três etapas se constituem dos seguintes passos e atividades:
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 61/165
59/95 [247] Primeiro passo - (P1); consiste na identificação dos elementos da educação superior, compreendendo as seguintes atividades:
• 1a atividade: ensino;
• 2a atividade: pesquisa;
• 3a atividade: extensão;
• 4a atividade: assistência;
• 5a atividade: gestão;
• 6a atividade: cultura e arte.
[248] Segundo passo - (P2): consiste no controle e manutenção da infraestrutura e se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Gestão;
• 2a Atividade: Auditórios;
• 3a Atividade: Outros itens;
• 4a Atividade: Salas de Aula;
• 5a Atividade: Biblioteca;
• 6a Atividade: Laboratórios;
• 7a Atividade: Hospital Universitário;
• 8a Atividade: Núcleos de pesquisa;
• 9a Atividade: Institutos de pesquisa;
• 10a Atividade: Núcleos de Extensão;
• 11a Atividade: DCE;
• 12a Atividade: Restaurante universitário.
[249] Terceiro passo - (P3) - Recursos humanos, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Servidores Docentes;
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 62/165
60/95 • 2a Atividade: Servidores Técnico-administrativos;
• 3a Atividade: Gestores.
[250] Quarto passo - (P4) - Estudantes, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Políticas de acesso e seleção;
• 2a Atividade: Políticas de permanência do estudante;
• 3a Atividade: Acompanhamento Psico-Pedagógico;
• 4a Atividade: Espaço de Convivência: Espaço de Convivência (diretório central dos estudantes, centros acadêmicos);
• 5a Atividade: Estímulo a Pesquisa (Iniciação científica, participação em projetos financiados , órgãos de fomento, outros.);
• 6a Atividade: Atividades de Ensino: Participação em atividades de ensino (estágios, tutoria), extensão, avaliação institucional e atividades de intercâmbio estudantil;
• 7a Atividade: Acompanhamento de egressos: Acompanhamento de Egressos e de criação de oportunidades de formação continuada (Inserção profissional e participação dos egressos na instituição, educação continuada);
• 8a Atividade: Sistemática de Análise de dados:
sistemas/ferramentas de dados (ingressantes, evasão/abandono/tempo médio de conclusão de curso/ Formaturas/relação professor aluno/outros).
[251] Quinto passo - (P5) - políticas de alocação, captação e aplicação de recursos, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Ensino;
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 63/165
61/95 • 2a Atividade: Pesquisa;
• 3a Atividade: Extensão;
• 4a Atividade: Assistência;
• 5a Atividade: Gestão;
• 6a Atividade: Recursos Humanos;
• 7a Atividade: Infraestrutura Física.
[252] Sexto passo - (P6) - responsabilidade social, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: Inserção Regional, Nacional e Internacional;
• 2a Atividade: Participação da Sociedade;
• 3a Atividade: Inclusão Social;
• 4a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Municipal;
• 5a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Estadual;
• 6a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Nacional;
• 7a Atividade: Defesa do Meio Ambiente;
• 8a Atividade: Memória Cultural;
• 9a Atividade: Produção Artística e do Patrimônio Cultural;
• 10a Atividade: Outras Políticas de Responsabilidade Social.
[253] Sétimo passo(P7) - arranjos produtivos locais/desenvolvimento regional sustentável/internacionalização da educação superior, se constitui das seguintes atividades:
• 1a Atividade: filosofias políticas para os Arranjos produtivos locais;
• 2a Atividade: filosofias políticas para o desenvolvimento regional sustentável;
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 64/165
62/95 • 3a Atividade: filosofias políticas para a internacionalização da educação superior;
• 4a Atividade: Outros itens.
[254] A Fase 2.3 consiste na construção coletiva da avaliação institucional alinhada a avaliação da(s) unidade(s) - AI/AU(s), a qual se compõe de duas subfases: construção coletiva da avaliação da(s) unidades (F.2.3.1) e a construção coletiva da avaliação institucional (F2.3.2).
[255] A Figura 14, expõe a subfase F2.3.1 - construção coletiva da avaliação da(s) unidade(s), a qual se compõe de seis etapas com seus respectivos passos e atividades.
[256] A 1a Etapa - auto-avaliação da unidade (F2.3.1E1), se constitui de três passos:
[257] 1° passo(P1): avaliação da comunidade acadêmica à luz das dez dimensões de autoavaliação do SINAES;
[258] 2° passo (P2): autoavaliação à luz do instrumento de avaliação institucional externa;
[259] 3° passo (P3): síntese da autoavaliação da unidade.
[260] Os três passos (P1 ,P2 e P3), da primeira Etapa (F2.3.1 E1), da Fase 2.3, integram as seguintes atividades:
• 1a Atividade - Dimensão 1: missão e plano de desenvolvimento da unidade à luz da missão e desenvolvimento institucional;
• 2a Atividade -Dimensão 2: avaliação das políticas da unidade à luz das políticas da instituição;
• 3a Atividade -Dimensão 3: responsabilidade social à luz da institucional;
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63/95 • 4a Atividade -Dimensão 4: comunicação com a sociedade à luz da comunicação institucional;
• 5a Atividade -Dimensão 5: políticas de pessoal à luz da política institucional;
• 6a Atividade -Dimensão 6: organização e gestão à luz da institucional;
• 7a Atividade -Dimensão 7: infra-estrutura física da unidade à luz da institucional;
• 8a Atividade -Dimensão 8: planejamento e avaliação - meta-avaliação do
PDU à luz do institucional;
• 9a Atividade -Dimensão 9: políticas de atendimento aos estudantes à luz da institucional;
• 10a Atividade -Dimensão 10: sustentabilidade financeira à luz da institucional.
[001] A segunda etapa (F2.3.1E2), da subfase 2.3.1, refere-se à avaliação do ensino de graduação da unidade e integra três passos com suas respectivas atividades:
[261] 1° passo: desempenho de alunos de graduação á luz do
ENADE/SINAES • 1a Atividade: avaliação do ENADE em cada curso;
• 2a Atividade: avaliação do ENADE na unidade.
[262] 2° passo: desempenho do(s) curso(s) de graduação á luz do sistema e-MEC de avaliação • 1a Atividade: avaliação de cada curso de graduação da unidade;
• 2a Atividade: avaliação do(s) curso(s) de graduação à luz do sistema e-MEC.
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64/95 • 3° passo: síntese sobre a avaliação do ensino de graduação da unidade
1a Atividade: Apreciação crítica sobre o ENADE da unidade;
2a Atividade: Apreciação crítica sobre o ensino de graduação da unidade à luz do sistema e-MEC;
3a Atividade: Apreciação crítica geral sobre a avaliação do ensino de graduação da unidade.
[263] A terceira etapa (F2.3.1 E3), da subfase 2.3.1, refere-se à avaliação do ensino de pós-graduação da(s) unidade(s) e integra três passos com suas respectivas atividades:
[264] 1° passo: desempenho do(s) curso(s) de pós-graduação stricto sensu à luz do sistema de avaliação da CAPES • 1a Atividade: avaliação de cada curso de pós-graduação stricto sensu;
• 2a Atividade: síntese avaliação dos cursos de pós-graduação stricto sensu da unidade.
[265] 2° passo: desempenho do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu à luz dos atos normativos do CNE/MEC • 1a Atividade: Avaliação de cada curso de pós-graduação lato sensu;
• 2a Atividade: Avaliação do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu da unidade.
[266] 3° passo: síntese da avaliação do ensino de pós-graduação da unidade • 1a Atividade: Potencialidades;
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65/95 • 2a Atividade: Fragilidades;
• 3a Atividade: Ações propostas.
[267] A quarta etapa (F2.3.1 E4), da subfase 2.31, refere-se à análise dos pontos de convergência e divergência nos subsistemas de avaliação: dimensões da auto-avaliação, avaliação do ensino de graduação e pós-graduação da(s) unidade(s), e se constitui de dois passos com suas respectivas atividades:
• 1° passo: pontos de convergência • 1a atividade: Dimensões da auto-avaliação;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE na Unidade;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação à luz do sistema eMEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação.
[268] 2° passo: pontos de divergência.
• 1a atividade: dimensões da auto-avaliação;
• 2a atividade: avaliação do ENADE na unidade;
• 3a atividade: avaliação de cursos de graduação à luz do sistema eMEC;
• 4a atividade: avaliação de cursos de pós-graduação.
[269] A quinta etapa (F2.3.1 E5), da subfase 2.3.1, refere-se à análise do índice geral de cursos da unidade à luz do SINAES, e se constitui de dois passos:
[270] 1° passo: tabela do índice geral de cursos da unidade - IGCU;
[271] 2° passo: relato descritivo do índice geral de cursos da unidade IGCU (Apreciação crítica do IGCU da Unidade).
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 68/165
66/95 [272] A sexta etapa (F2.3.1 E6), da subfase 2.3.1, refere-se à síntese da avaliação da(s) unidade(s), e se constitui de quatro passos, sendo que o quarto passo integra três atividades:
[273] 1° passo: análise da auto avaliação da unidade (link com 3° passo da 1a etapa da subfase 2.3.1);
[274] 2° passo: síntese da avaliação do ensino de graduação da unidade (link com 3° passo da 2a etapa da subfase 2.3.1);
[275] 3° passo: síntese da avaliação do ensino de pós-graduação da unidade (link com 3° passo da 3a etapa da subfase 2.3.1);
[276] 4° passo: síntese geral da avaliação da unidade (meta avaliação):
• 1a Atividade: Potencialidades;
• 2a Atividade: Fragilidades;
• 3a Atividade: Ações propostas.
[277] A Figura 15, expõe a subfase F2.3.2 - construção coletiva da avaliação institucional, a qual se compõe de seis etapas com seus respectivos passos e atividades.
[278] A 1a Etapa - auto-avaliação da IES(F2.3.2E1), se constitui de três passos:
[279] 1° passo (P1): avaliação da comunidade acadêmica à luz das dez dimensões de autoavaliação do SINAES;
[280] 2° passo (P2): autoavaliação da IES à luz do instrumento de avaliação institucional externa;
[281] 3° passo (P3): síntese da autoavaliação da IES.
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 69/165
67/95 [282] Os três passos (P1, P2 e P3), da primeira Etapa (F2.3.2E1), da Fase 2.3, integram as seguintes atividades:
• 1a Atividade - Dimensão 1: missão e plano de desenvolvimento da IES;
• 2a Atividade -Dimensão 2: avaliação das políticas da IES;
• 3a Atividade -Dimensão 3: responsabilidade social;
• 4a Atividade -Dimensão 4: comunicação com a sociedade;
• 5a Atividade -Dimensão 5: políticas de pessoal;
• 6a Atividade -Dimensão 6: organização e gestão;
• 7a Atividade -Dimensão 7: infra-estrutura física da IES;
• 8a Atividade -Dimensão 8: planejamento - meta-avaliação do PDI;
• 9a Atividade -Dimensão 9: políticas de atendimento aos estudantes;
• 10a Atividade -Dimensão 10: sustentabilidade financeira.
[001] A segunda etapa (F2.3.2E2), da subfase 2.3.2, refere-se à avaliação do ensino de graduação da IES e integra três passos com suas respectivas atividades:
[283] 1° passo: desempenho de alunos de graduação da IES á luz do
ENADE/SINAES • 1a Atividade: avaliação do ENADE em cada unidade de ensino;
• 2a Atividade: avaliação do ENADE da IES.
[284] 2° passo: desempenho do(s) curso(s) de graduação á luz do sistema e-MEC de avaliação • 1a Atividade: avaliação do(s) curso(s) de graduação em cada unidade de ensino;
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 70/165
68/95 • 2a Atividade: avaliação do(s) curso(s) de graduação da IES à luz do sistema e-MEC.
[285] 3° passo: síntese sobre a avaliação do ensino de graduação da unidade • 1a Atividade: Apreciação crítica sobre o ENADE da IES;
• 2a Atividade: Apreciação crítica sobre o ensino de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 3a Atividade: Apreciação crítica geral sobre a avaliação do ensino de graduação da da IES.
[286] A terceira etapa (F2.3.2E3), da subfase 2.3.2, refere-se à avaliação do ensino de pós-graduação da IES e integra três passos com suas respectivas atividades:
[287] 1° passo: desempenho do(s) curso(s) de pós-graduação stricto sensu à luz do sistema de avaliação da CAPES • 1a Atividade: avaliação do(s) curso(s) de pós-graduação stricto sensu por unidade de ensino;
• 2a Atividade: síntese avaliação dos cursos de pós-graduação stricto sensu da IES.
[288] 2° passo: desempenho do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu à luz dos atos normativos do CNE/MEC • 1a Atividade: Avaliação do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu por unidade de ensino;
• 2a Atividade: Avaliação do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu da IES.
[289] 3° passo: síntese da avaliação do ensino de pós-graduação da IES.
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 71/165
69/95 • 1a Atividade: Potencialidades;
• 2a Atividade: Fragilidades;
• 3a Atividade: Ações propostas.
[290] A quarta etapa (F2.3.2E4), da subfase 2.3.2, refere-se à análise dos pontos de convergência e divergência nos subsistemas de avaliação: dimensões da auto avaliação, avaliação do ensino de graduação e pós-graduação da IES, e se constitui de dois passos com suas respectivas atividades:
[291] 1° passo: pontos de convergência • 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES.
[292] 2° passo: pontos de divergência.
• 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES.
[293] A quinta etapa (F2.3.2E5), da subfase 2.3.2, refere-se à análise do índice geral de cursos - 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 72/165
70/95 • 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES à luz do SINAES, e se constitui de dois passos:
[294] 10 passo: tabela do índice geral de cursos -1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES - IGCU;
[295] 2° passo: relato descritivo do índice geral de cursos - 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES IGCU (Apreciação crítica do IGCU - 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES).
A sexta etapa (F2.3.2E6), da subfase 2.3.2, refere-se à síntese da avaliação - 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 73/165
71/95 • 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES, e se constitui de quatro passos, sendo que o quarto passo integra três atividades:
[296] 1° passo: análise da auto avaliação - 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES. (link com 3° passo da 1a etapa da subfase 2.3.2);
[297] 2° passo: síntese da avaliação do ensino de graduação - 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES. (link com 3° passo da 2a etapa da subfase 2.3.2);
[298] 3° passo: síntese da avaliação do ensino de pós-graduação • 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES. (link com 3° passo da 3a etapa da subfase 2.3.2);
[299] 4° passo: síntese geral da avaliação
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72/95 • 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
• 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
• 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC;
• 4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES. (metaavaliação):
• 1a Atividade: Potencialidades;
• 2a Atividade: Fragilidades;
• 3a Atividade: Ações propostas.
[001] A Fase 2.4 expõe a construção coletiva do plano operacional institucional alinhado ao plano operacional da(s) unidade(s) - POI/POU(s). A Fase 2.4 se constitui de duas subfases: a sub-fase 2.4.1 que corresponde a construção coletiva do plano operacional da(s) unidade(s) e a subfase 2.4.2, que descreve a construção coletiva do plano operacional institucional alinhado ao plano operacional da(s) unidade(s).
[300] A Figura 16 descreve a subfase 2.4:1- construção coletiva do(s) POU(s), a qual integra cinco etapas com os seus respectivos passos e atividades.
[301] A 1a etapa - F2.4.1E1, expõe o autoconhecimento da(s) unidade(s), a qual consiste em uma tela descritiva da identidade autopoiética da(s) unidade(s), ou seja, consiste na identificação dos padrões arquétipos do passado que se acoplaram ao presente e determinarão o futuro da(s) unidade(s), a qual se compõe de três passos e suas respectivas atividades:
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73/95 [302] 1° passo: trajetória histórica da(s) unidade(s) (tela descritiva pesquisa documental sobre o histórico da unidade - link com o 4°passo da 1a etapa da sub fase 2.1.1);
[303] 2° passo: entrevista com a comunidade acadêmica da gestão atual e anteriores (tela descritiva entrevista semiestruturada com segmentos da comunidade acadêmica da unidade da gestão atual e anteriores.
• 1a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da unidade: ensino;
• 2a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da unidade: pesquisa;
• 3a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da unidade: extensão;
• 4a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da unidade: prestação de serviços;
• 5a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da unidade: cultura e arte;
• 6a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da unidade: gestão;
• 7a Atividade: Síntese da entrevista com a comunidade acadêmica.
[304] 3° passo: padrão comportamental da comunidade acadêmica (tela descritiva analise da ontogenia - descrever as fases da trajetória histórica da unidade com o objetivo de identificar os padrões arquétipos comportamentais do
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74/95 passado acoplados ao presente) - concluir a análise com a fase atual e a visão de futuro.
• 1a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) do período passado (1961-1999);
• 2a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) do período intermediário (2000-2010);
• 3a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) do período presente (2011-2016);
• 4a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) na visão de futuro (2017-2026);
5a Atividade: síntese da análise ontogênica:
passado/presente/futuro.
[305] A 2a etapa - F2.4.1E2, expõe a definição do pensamento estratégico da(s) unidade(s) (tela descritiva que apresenta a missão, visão, valores ou princípios e temas estrategicos)dos cinco elementos que compõem a administração da educação superior: ensino , pesquisa, extensão, assistência, gestão, cultura, arte, outros(cfe classif. telas anteriores), a qual se compõe de três passos e suas respectivas atividades:
[306] 1° passo: missão e visão da(s) unidade(s);
[307] 2° passo: valores ou princípios da(s) unidade(s);
[308] 3° passo: temas estratégicos (tela descritivatemas estratégicos) dos elementos que compõem a administração da educação superior: ensino, pesquisa, extensão, assistência, gestão, cultura, arte, outros (cfe classif. telas anteriores), o qual se desdobra nas seguintes atividades:
• 1a Atividade: temas estratégicos para o ensino;
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75/95 • 2a Atividade: temas estratégicos para a pesquisa;
• 3a Atividade: temas estratégicos para a extensão;
• 4a Atividade: temas estratégicos para a prestação de serviços;
• 5a Atividade: temas estratégicos para a cultura e arte;
• 6a Atividade: temas estratégicos para a gestão;
• 7a Atividade: outros.
[309] A 3a etapa: - F2.4.1E3, consiste na medição de desempenho: perspectivas da educação superior (tela descritiva desdobrar o pensamento estratégico (visão/missão/valores ou princípios/ temas estratégicos nas perspectivas dos dos elementos que compõem a administração da educação superior: ensino , pesquisa, extensão, assistência, gestão, cultura, arte, outros, a qual integra os seguintes passos e atividades:
[310] 1° passo: perspectiva financeira e social(tela descritiva desdobramento da perspectiva financeira e social em objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos) a curto (1 -2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (3-5anos):
• 1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão;
• 2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão;
• 3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão;
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76/95 • 4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão.
[311] 2° passo: perspectiva da comunidade acadêmica (selecionar na tela os segmentos da comunidade acadêmica - gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e servidores técnicoadministrativos; (cfe classif. telas anteriores(tela descritiva para cada segmento desdobrar a perspectiva da comunidade acadêmica em objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto (1-2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (3-5anos) • 1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs;
• 2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs;
• 3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs;
• 4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs.
[312] 3° passo:perspectiva da sociedade (tela descritiva desdobramento da perspectiva da sociedade em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos) a curto (1-2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (35anos):
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77/95 • 1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para a sociedade;
• 2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para a sociedade;
• 3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para a sociedade;
• 4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para a sociedade;
[313] 4° passo :perspectiva dos processos internos (tela descritiva desdobramento da perspectiva dos processos internos em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos):
• 1a Atividade: objetivos a curto, médio e longo prazos;
• 2a Atividade: indicadores a curto, médio e longo prazos;
• 3a Atividade: metas a curto, médio e longo prazos;
• 4a Atividade: iniciativas a curto, médio e longo prazos.
• 5° passo:perspectiva de aprendizado e crescimento (tela descritiva desdobramento da perspectiva de aprendizado e crescimento em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos) a curto (1-2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (35anos):
• 1a atividade:capital humano (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos;
• 2a atividade:capital organizacional (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos;
• 3a atividade:capital da informação (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos.
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78/95 [314] A 4a etapa: - F2.4.1E4 consiste na observação do padrão comportamental da(s) unidade(s) (tela descritiva - permear as perspectivas da administração da educação superior por três dimensões: humana, descontinuidades ambientais e competitividade cooperativa):
[315] 1° passo: dimensão humana: nível de satisfação da comunidade acadêmica (tela descritiva - análise do instrumento do nível de satisfação da comunidade acadêmica - mapeamento das inteligências: emocional, cognitiva, motivacional);
[316] 2° passo: dimensão das descontinuidades ambientais(tela descritiva identificar as contingências/fatos que afetam a consecução da missão/visão da unidade)ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão);
[317] 3° passo: dimensão da competitividade colaborativa (tela descritiva que visa identificaras contingências/fatos que afetam a capacidade de formação de parcerias, redes, clusters locais,regionais, nacionais e internacionais).
[318] A 5a etapa: - F2.4.1E5, consiste na síntese do plano operacional da(s) unidade(s):, a qual integra dois passos:
[319] 10 passo: consolidar o pensamento estratégico da(s) unidade(s) • 1a atividade: síntese dos desejos e necessidades da comunidade acadêmica por meio do instrumento b: avaliação do nível de satisfação da comunidade acadêmica;
• 2a Atividade: Síntese do instrumento de coleta de dados de autoavaliação da comunidade acadêmica à luz das dez dimensões do
SINAES;
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79/95 • 3a Atividade: Alinhamento da missão/visão institucional com desejos/necessidades/propósitos da comunidade acadêmica e sociedade;
• 4a Atividade: Elaborar a Sintese do Pensamento Estratégico da(s) Unidade(s):
• Identidade da(s) Unidade(s): síntese do 1° Passo;
• Temas Estratégicos da(s) Unidade(s): síntese do 2° Passo;
• Desdobramento de perspectivas: síntese do 3° Passo;
• As três dimensões do comportamento organizacional: síntese do 4° Passo;
[320] Consolidação do Pensamento estratégico da(s) Unidade(s): síntese do 5° Passo;
[321] Considerações Gerais sobre o Pensamento Estratégico da(s) Unidade(s): apreciação crítica do 5° Passo.
[322] 2° passo: elaborar o mapa estratégico da educação superior da unidade (MEESU).
[323] A Figura 17 descreve a subfase 2.4.2 construção coletiva do POI, a qual integra cinco etapas com os seus respectivos passos e atividades.
[324] A 1a etapa - F2.4.2E1, expõe o autoconhecimento institucional, o qual consiste em uma tela descritiva da identidade autopoiética da IES, ou seja, consiste na identificação dos padrões arquétipos do passado que se acoplaram ao presente e determinarão o futuro da IES que se compõe de três passos e suas respectivas atividades:
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80/95 [325] 1° passo: trajetória histórica da IES (tela descritiva pesquisa documental sobre o histórico da IES - link com o 4°passo da 1a etapa da sub fase 2.1.1);
[326] 2° passo: entrevista com a comunidade acadêmica da gestão atual e anteriores da IES (tela descritiva entrevista semiestruturada com segmentos da comunidade acadêmica da da IES da gestão atual e anteriores.
• 1a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: ensino;
• 2a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: pesquisa;
• 3a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: extensão;
• 4a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: prestação de serviços;
• 5a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: cultura e arte;
• 6a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: gestão;
• 7a Atividade: Síntese da entrevista com a comunidade acadêmica da IES.
[327] 3° passo: padrão comportamental da comunidade acadêmica (tela descritiva analise da ontogenia - descrever as fases da trajetória histórica da IES com o objetivo de identificar os padrões arquétipos comportamentais do passado acoplados ao presente) - concluir a análise com a fase atual e a visão de futuro.
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81/95 • 1a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) do período passado (1961-1999);
• 2a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) do período intermediário (2000-2010);
• 3a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) do período presente (2011-2016);
• 4a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) na visão de futuro (2017-2026);
5a Atividade: síntese da análise ontogênica:
passado/presente/futuro.
[328] A 2a etapa - F2.4.1E2, expõe a definição do pensamento estratégico da IES ‘(tela descritiva que apresenta a missão, visão, valores ou princípios e temas estrategicos)dos cinco elementos que compõem a administração da educação superior: ensino , pesquisa, extensão, assistência, gestão, cultura, arte, outros(cfe classif. telas anteriores), a qual se compõe de três passos e suas respectivas atividades:
[329] 1° passo: missão e visão da IES;
[330] 2° passo: valores ou princípiosda IES;
[331] 3° passo: temas estratégicos (tela descritivatemas estratégicos) dos elementos que compõem a administração da educação superior: ensino, pesquisa, extensão, assistência, gestão, cultura, arte, outros (cfe classif. telas anteriores), o qual se desdobra nas seguintes atividades:
• 1a Atividade: temas estratégicos para o ensino;
• 2a Atividade: temas estratégicos para a pesquisa;
• 3a Atividade: temas estratégicos para a extensão;
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82/95 • 4a Atividade: temas estratégicos para a prestação de serviços;
• 5a Atividade: temas estratégicos para a cultura e arte;
• 6a Atividade: temas estratégicos para a gestão;
• 7a Atividade: outros.
[332] A 3a etapa: - F2.4.2E3, consiste na medição de desempenho: perspectivas da educação superior (tela descritiva desdobrar o pensamento estratégico (visão/missão/valores ou principios/ temas estratégicos nas perspectivas dos dos elementos que compõem a administração da educação superior: ensino , pesquisa, extensão, assistência, gestão, cultura, arte, outros, a qual integra os seguintes passos e atividades:
[333] 1° passo: perspectiva financeira e social(tela descritiva desdobramento da perspectiva financeira e social em objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos) a curto (1 -2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (3-5anos):
• 1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão;
• 2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão;
• 3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão;
• 4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão.
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83/95 • 2° passo: perspectiva da comunidade acadêmica (selecionar na tela os segmentos da comunidade acadêmica - gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e servidores técnico-administrativos; (cfe classif. telas anteriores(tela descritiva para cada segmento desdobrar a perspectiva da comunidade acadêmica em objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto (1-2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (35anos) • 1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STA’s;
• 2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs;
• 3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs;
• 4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs.
[334] 3° passo:perspectiva da sociedade (tela descritiva desdobramento da perspectiva da sociedade em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos) a curto (1-2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (35anos):
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84/95 • 1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para a sociedade;
• 2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para a sociedade;
• 3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para a sociedade;
• 4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para a sociedade;
[335] 4° passo :perspectiva dos processos internos (tela descritiva desdobramento da perspectiva dos processos internos em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos):
• 1a Atividade: objetivos a curto, médio e longo prazos;
• 2a Atividade: indicadores a curto, médio e longo prazos;
• 3a Atividade: metas a curto, médio e longo prazos;
• 4a Atividade: iniciativas a curto, médio e longo prazos.
• 5° passo:perspectiva de aprendizado e crescimento (tela descritiva desdobramento da perspectiva de aprendizado e crescimento em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos) a curto (1-2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (35anos):
• 1a atividade: capital humano (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos;
• 2a atividade: capital organizacional (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos;
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 87/165
85/95 • 3a atividade: capital da informação (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos.
[336] A 4a etapa: - F2.4.2E4 consiste na observação do padrão comportamental da IES (tela descritiva - permear as perspectivas da administração da educação superior por três dimensões: humana, descontinuidades ambientais e competitividade cooperativa):
[337] 1° passo: dimensão humana: nível de satisfação da comunidade acadêmica (tela descritiva - análise do instrumento do nível de satisfação da comunidade acadêmica - mapeamento das inteligências: emocional, cognitiva, motivacional);
[338] 2° passo: dimensão das descontinuidades ambientais(tela descritiva identificar as contingências/fatos que afetam a consecução da missão/visão da IES)ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão);
[339] 3° passo: dimensão da competitividade colaborativa (tela descritiva que visa identificar as contingências/fatos que afetam a capacidade de formação de parcerias, redes, clusters locais,regionais, nacionais e internacionais).
[340] A 5a etapa: - F2.4.2E5, consiste na síntese do plano operacional da(s) unidade(s):, a qual integra dois passos:
[341] 1° passo: consolidar o pensamento estratégico da IES:
• 1a atividade: síntese dos desejos e necessidades da comunidade acadêmica por meio do instrumento b: avaliação do nível de satisfação da comunidade acadêmica;
• 2a Atividade: Síntese do instrumento de coleta de dados de autoavaliação da comunidade acadêmica à luz das dez dimensões do
SINAES;
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 88/165
86/95 • 3a Atividade: Alinhamento da missão/visão institucional com desejos/necessidades/propósitos da comunidade acadêmica e sociedade;
• 4a Atividade: Elaborar a Sintese do Pensamento Estratégico da
IES:
• Identidade da IES: síntese do 1° Passo;
• Temas Estratégicos da IES: síntese do 2° Passo;
• Desdobramento de perspectivas: síntese do 3° Passo;
• As três dimensões do comportamento organizacional: síntese do 4° Passo;
• Consolidação do Pensamento estratégico da IES: síntese do 5°
Passo;
• Considerações Gerais sobre o Pensamento Estratégico da IES: apreciação crítica do 5° Passo.
[342] 2° passo: elaborar o mapa estratégico da educação superior da IES (MEESI).
[343] A Fase 2.5 consiste no cronograma de desenvolvimento da Instituição de educação superior(IES) e da(s) unidade(s) para o período de vigência do plano de desenvolvimento institucional e do plano de desenvolvimento da(s) unidade(s) - PDI/PDU(s), com as suas respectivas subfases, etapas, passos e atividades.
[344] A Figura 18 descreve a subfase 2.5.1 -cronograma de desenvolvimento da unidade para o período de vigência do CPDU, a qual integra sete etapas com os seus respectivos passos.
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87/95 [345] A 1a etapa consiste em elaborar o plano de investimentos para as atividades de ensino da(s) unidade(s), e se compõe de três passos:
[346] 1° passo: programação de abertura de cursos de graduação;
[347] 2° passo: programação de abertura de cursos de pós- graduação stricto sensu e lato sensu;
[348] 3° passo: programação de outras atividades.
[349] A 2a etapa consiste emelaborar o plano de investimentos para a s atividades de pesquisa da(s) unidade(s), e integra quatro passos:
[350] 1° passo: programação de investimentos para a iniciação a pesquisa;
[351] 2° passo e: programação de fomento a pesquisa no âmbito da pósgraduação;
[352] 3° passo: programação de projetos pesquisas interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais;
[353] 4° passo: programação de outras atividades.
[354] A 3a etapa visa elaborar o plano de investimentos para as atividades de extensão da(s) unidade(s), e se compõe de quatro passos:
[355] 1° passo: programação de investimentos para a iniciação à extensão;
[356] 2° passo: programação de fomento a extensão no âmbito da pósgraduação; 3° passo: programação de projetos de extensão interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais;
[357] 4° passo: programação de outras atividades.
[358] A 4a etapa consiste em elaborar o plano de investimentos para as atividades de cultura e arte da(s) unidade(s) e integra quatro passos:
Petição 870170021140, de 30/03/2017, pág. 90/165
88/95 [359] 1° passo: programação de investimentos para a iniciação à cultura e arte;
[360] 2° passo: programação de fomento à cultura e arte no âmbito da pós-graduação;
[361] 3° passo: programação de projetos de incentivo à cultura e arte interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais;
[362] 4° passo: programação de outras atividades.
[363] A 5a etapa consiste em elaborar o plano de investimentos para a s atividades de gestão da(s) unidade(s), e se compõe de quatro passos:
[364] 1° passo: programação de investimentos para as atividades de gestão acadêmica e administrativa;
[365] 2° passo : programação de investimento na infra-estrutura física;
[366] 3° passo: programação de investimentos em equipamentos;
[367] 4° passo: programação de outras atividades;
[368] A 6a etapa consiste em realizar outros investimentos na unidade e se constitui de um passo: programação de outros investimentos.
[369] A 7a etapa visa apresentar aspectos financeiros e orçamentários da(s) unidade(s), e integra quatro passos;
[370] 1° passo: demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo os programas de expansão previstos no PDU;
[371] 2° passo : estratégia de gestão econômico-financeira;
[372] 3° passo: planos de investimentos;
[373] 4° passo: previsão orçamentária e cronograma de execução da(s) unidade(s) - (5 anos).
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89/95 [374] A Figura 19 descreve a subfase 2.5.2 - cronograma de desenvolvimento da IES para o período de vigência do PDI, a qual integra sete etapas com os seus respectivos passos.
[375] A 1a etapa consiste em elaborar o plano de investimentos para as atividades de ensino da IES, e se compõe de três passos:
[376] 1° passo: programação de abertura de cursos de graduação;
[377] 2° passo: programação de abertura de cursos de pós- graduação stricto sensu e lato sensu;
[378] 3° passo: programação de outras atividades.
[379] A 2a etapa consiste em elaborar o plano de investimentos para as atividades de pesquisa da IES, e integra quatro passos:
[380] 1° passo: programação de investimentos para a iniciação a pesquisa;
[381] 2° passo e: programação de fomento a pesquisa no âmbito da pósgraduação;
[382] 3° passo: programação de projetos pesquisas interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais;
[383] 4° passo: programação de outras atividades.
[384] A 3a etapa visa elaborar o plano de investimentos para as atividades de extensão da IES, e se compõe de quatro passos:
[385] 1° passo: programação de investimentos para a iniciação à extensão;
[386] 2° passo: programação de fomento a extensão no âmbito da pósgraduação; 3° passo: programação de projetos de extensão interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais;
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90/95 [387] 4° passo: programação de outras atividades.
[388] A 4a etapa consiste em elaborar o plano de investimentos para as atividades de cultura e arte da IES e integra quatro passos:
[389] 1° passo: programação de investimentos para a iniciação à cultura e arte;
[390] 2° passo: programação de fomento à cultura e arte no âmbito da pós-graduação;
[391] 3° passo: programação de projetos de incentivo à cultura e arte interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais;
[392] 4° passo: programação de outras atividades.
[393] A 5a etapa consiste em elaborar o plano de investimentos para a s atividades de gestão da IES, e se compõe de quatro passos:
[394] 1° passo: programação de investimentos para as atividades de gestão acadêmica e administrativa;
[395] 2° passo : programação de investimento na infra-estrutura física;
[396] 3° passo: programação de investimentos em equipamentos;
[397] 4° passo: programação de outras atividades;
[398] A 6a etapa consiste emrealizar outros investimentos na unidade e se constitui de um passo: programação de outros investimentos.
[399] A 7a etapa visa apresentar aspectos financeiros e orçamentários da(s) unidade(s), e integra quatro passos;
[400] 1° passo: demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo os programas de expansão previstos no PDI;
[401] 2° passo : estratégia de gestão econômico-financeira;
[402] 3° passo: planos de investimentos;
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91/95 [403] 4° passo: Previsão orçamentária e cronograma de execução da IES (5 anos).
[404] A Fase 2.6 apresenta a consolidação do plano de desenvolvimento institucional - PDI alinhado ao plano de desenvolvimento da(s) unidade(s) PDUs.
[405] A Figura 20 apresenta as subfases 2.6.1 e 2.6.2 da fase 2.6 do sistema (s).
[406] A subfase 2.6.1 - PDUs para o período de vigência (5anos), integra as seguintes etapas:
[407] 1a etapa: síntese do(s) perfil(s) da(s) unidade(s). PU(s);
[408] 2 a etapa: síntese do(s) projeto(s) pedagógico(s) da(s) unidade(s)
- PPU(s);
[409] 3 a etapa: síntese da(s) avaliação(ões) da(s) unidade(s) - AU(s);
[410] 4 a etapa: síntese do(s) plano(s) operacional(ais) da(s) unidade(s)
- POU(s);
[411] 5 a etapa: síntese do(s) mapa(s) estratégico(s) da(s) unidade(s) MEESU(s);
[412] 6 a etapa: síntese do(s) cronograma de desenvolvimento da(s) unidade(s). - CDU(s) [413] 7 a etapa: síntese consolidada do(s) plano(s) de desenvolvimento da(s) unidade(s) - PDU(s).
[414] A subfase 2.6.2 - PDUs para o período de vigência (5anos), integra as seguintes etapas:
[415] 1a etapa: síntese do perfil da IES - PI;
[416] 2a etapa: síntese do projeto pedagógico institucional - PPI;
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92/95 [417] 3a etapa: síntese da avaliação institucional - Al;
[418] 4a etapa: síntese do plano operacional da IES - POI;
[419] 5a etapa: síntese do mapa estratégico da IES - MEESI;
[420] 6a etapa: síntese do cronograma de desenvolvimento da IES CDI;
[421] 7a etapa: síntese consolidada do plano de desenvolvimento institucional - PDI.
[422] A Figura 21 apresenta a Fase 3 - segundo ciclo do MEES: gestão da mudança da IES alinhada à(s) unidade(s), a qual se constitui de duas subfases: F3.1 e F3.2.
[423] A subfase 3.1 expõe a gestão da mudança na(s) unidade(s), a qual integra uma etapa e um passo:
[424] 1a etapa- (F3.1E1): mobilizar a(s) unidade(s) para a gestão da mudança [425] 10 passo (P1): socializar os resultados do mapeamento padrões de comportamento da unidade (resultados do 1° ciclo MEES - identidade da Unidade);
[426] 2a etapa(F3.1 E2): estimular a pró-atividade na(s) unidade(s) [427] 1° passo(P1): realizar seminários de estimulação da próatividade com o próposito de reforçar padrões pró-ativos e atenuar os reativos.
[428] A subfase 3.2 apresenta a gestão da mudança institucional, a qual integra duas etapas, com os seus respectivos passos:
[429] 1a etapa: mobilizar a IES para a gestão da mudança;
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93/95 [430] 1° passo: socializar os resultados do mapeamento padrões de comportamento institucional - (Resultados do 1° Ciclo MEES - Identidade da IES);
[431] 2a etapa: estimular a pró-atividade na IES [432] 1° passo: realizar seminários de estimulação da próatividade da IES com o próposito de reforçar padrões pró-ativos e atenuar os reativos.
[433] A Figura 22 expõe a Fase 4 (F4) do sistema (S), a qual se constitui no feedback estratégico, ou seja, na apreciação crítica periódica da implementação do PDI e do(s) PDU(s).
[434] A Fase 4 (F4) do sistema (S), se constitui de duas subfases: F4.1 e F4.2.
[435] A subfase 4.1 - feedback estratégico do(s) PDU(S), integra sete etapas.
[436] 1a etapa: apreciações críticas anuais do(s) PU(s);
[437] 2a etapa: apreciações críticas anuais do(s) PPU(s);
[438] 3a etapa: apreciações críticas anuais da(s) AU(s);
[439] 4a etapa: apreciações críticas anuais do(s) POU(s);
[440] 5a etapa: apreciação crítica do MEESU(s);
[441] 6a etapa: apreciação crítica do CDU(s);
[442] 7a etapa: apreciação crítica consolidada do(s) PDU(s).
[443] A subfase 4.2 - feedback estratégico da IES, integra sete etapas.
[444] 1a etapa: apreciações críticas anuais do PI;
[445] 2a etapa: Apreciações críticas anuais do PPI;
[446] 3a etapa: Apreciações críticas anuais da Al;
[447] 4a etapa: Apreciações críticas anuais do POI;
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94/95 [448] 5a etapa: apreciação crítica do MEESI;
[449] 6° a etapa: apreciação crítica do CDI;
[450] 7° a etapa: apreciação crítica consolidada do PDI.
[451] Conforme as figuras apresentadas, o sistema(S) de gestão integrada, denominado MEES, com o suporte da plataforma WEB denominada Sistema Informacional de Gestão do Mapa Estratégico da Educação Superior SIGMEES, gera os seguintes produtos para o cliente: relatórios gerais e parciais do plano de desenvolvimento institucional e do(s) plano(s) de desenvolvimento da(s) unidade(s) e a representação gráfica e visual de seus planos operacionais (mapa estratégico da educação superior institucional e mapa estratégico da educação superior da(s) unidade(s) - MEESI/MEESUs). O SIGMEES é um sistema informacional com métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam como resultado final, para o usuário e/ou cliente, os seguintes produtos: relatórios de informações parciais, denominados de relatórios parciais(RP) e relatórios gerais (RG) e suas representações gráficas e visuais - mapas estratégicos.
Referências Bibliográficas [452] CORRÊA, A. C. O Balanced Scorecard como um Sistema Adaptativo Complexo: uma abordagem quântica à estratégia. 2005. 360p. Tese de Doutorado. Programa de Pósgraduação em Engenharia de Produção e Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005. Disponível em: http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/8758.pdf.
[453] CORRÊA, A. C.; CUNHA, C.; SUTILLI, V. The new paradigms of the Science and their implications in the evolution and revolution of the knowledge. In: 12TH INTERNATIONAL CONGRESS OF LOGIC,
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METHODOLOGY AND PHILOSOPHY OF SCIENCE, 2003.0viedo.
Anais...Oviedo: DLMPS - IUHPS, 2003 [454] Ministério da Educação. Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior: Diretrizes e Instrumento. CONAES/INEP. Brasília, 2006.
[455] KELLY, S. & ALLISON, Μ. A. The Complexity Advantage. New York: McGraw-Hiil, 1998.
[456] Ministério da Educação. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação. SINAES, 5. ed., rev. ampliada, Brasília: INEP, p. 328, 2009
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Claims (50)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. MÉTODO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR modelado para fins de operacionalização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de instituições de ensino superior (IES) brasileiras, que possui sistema(S) que é compreendido por uma unidade de entrada e processamento(UEP) das informações, uma base de dados(BD) e uma unidade de saída(US), uma série de formulários a serem preenchidos, divididos em quatro fases: fase 1 (F1), fase 2(F2), fase 3(F3) e fase 4(F4); e cada uma das fases (F1), (F2) (F3) e (F4) serem constituídas por diversas subfases (SF) e etapas(E); e cada uma das etapas(E) apresentarem um conjunto de itens dispostos em formulários do sistema(S); e cada um destes formulários, integrar informações específicas, e serem armazenadas em base de dados (BD), subdividida por cada usuário em específico e serem processadas por esta própria unidade; e estas informações específicas de cada usuário serem convertidas em relatórios parciais (RP) e relatórios gerais (RG) e representações gráficas e visuais do plano operacional geral e de cada unidade (MEESI/MEESUs) e serem apresentado como unidades de saídas(US) do sistema(S), caracterizado pelas informações específicas, compreendidas na Fase 1(F1), serem quatro etapas(E) de alimentação dos dados, assim especificadas:
    (F1E1) caracterização da IES e (F1E2) Formalização da equipe do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e
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  2. 2/50 (F1E3) Formalização da equipe do PDU(s) (Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s)) e (F1E4) Normatização, que consiste na formalização da institucionalização do sistema na IES por meio dos seguintes documentos:
    Resolução Normativa que contém documento assinado pelo responsável pela administração central da IES (Reitor, Diretor), constituído das seguintes informações: conceito do sistema, configuração da equipe responsável, infra-estrutura necessária (recursos humanos, espaço físico, equipamentos e sistema(s) de informação de suporte e
    Modelos de portarias dos membros da Comissão do Plano de
    Desenvolvimento Institucional e
    Modelos de portarias dos membros da Comissão do Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s);
    E a primeira etapa(F1E1) possuir três passos:
    1° passo(F1 E1P1): Informar os dados da mantenedora e 2° passo(F1 Ε1P2): Informar os dados da mantida e 3° passo(F1E1P3): Informar a estrutura organizacional
    E a segunda etapa(F1E2) possuir dois passos:
    (F1E2P1) Designar o órgão responsável pela coordenação do PDI e (F1E2P2) Constituir a Comissão do Plano de Desenvolvimento
    Institucional (CPDI), através das atividades:
    1a Atividade(A1): Definir a coordenação acadêmica e administrativa (presidente, coordenador administrativo, representantes da administração central, secretário, profissional da área de sistemas de informação) e
    2a Atividade (A2): Formar o grupo temático (GT) do Perfil Institucional (PI)
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  3. 3/50
    3a Atividade(A3): Formar o grupo temático (GT) do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e
  4. 4a Atividade(A4): formar o GT da Avaliação Institucional (Al) e 5a Atividade(A5): formar o GT da Auto Avaliação Institucional e 6a Atividade(A6): formar o GT do ENADE Institucional e 7a Atividade(A7): formar o GT da Avaliação do(s) Curso(s) de Graduação
    Institucional e
    8a Atividade(A8): formar o GT da Avaliação do(s) Curso(s) de PósGraduação Institucional e
    9a Atividade(A9): formar o GT do Plano Operacional Institucional E a terceira etapa(F1E3) compreender as atividades a seguir: (F1E3P1) Formação do(s) órgão(s) responsável(eis) pela coordenação do(s) PDU(s) e (F1E3P2) Constituição da CPDU composta pelas atividades(A) a seguir: 1a Atividade: definir a coordenação acadêmica e administrativa (presidente, coordenador administrativo, representantes da administração central, secretário, profissional de sistemas de informação) e
    2a Atividade (A2): Formar o grupo temático (GT) do Perfil da(s) Unidade(s) - Pl(s) e
    3a Atividade(A3): Formar o grupo temático (GT) do Projeto Pedagógico da(s) Unidade(s) - PPU(s) e
    4a Atividade(A4): formar o GT da Avaliação da(s) Unidade(s) - (AU)(s) e
  5. 5a Atividade(A5): formar o GT da Auto Avaliação da(s) Unidade(s) e
  6. 6a Atividade(A6): formar o GT do ENADE da(s) Unidade(s) e
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  7. 7a Atividade(A7): formar o GT da Avaliação do(s) Curso(s) de Graduação da(s) Unidade(s) e
  8. 8a Atividade(A8): formar o GT da Avaliação do(s) Curso(s) de PósGraduação da(s) Unidade(s) e
  9. 9a Atividade(A9): formar o GT do Plano Operacional da(s) Unidade(s)
    E a quarta etapa(F1E4) compreender os passos a seguir:
    1° passo(F1 E4P1) compreende elaborar e expedir a resolução normativa institucional e
    2° passo( F1E4P2) compreende elaborar e expedir as portarias dos membros da CPDI e CPDU(s) e
    E as informações específicas compreendidas na Fase 2(F2) de alimentação dos dados, serem especificadas pelas seguintes subfases:
    F2.1: Identificação do perfil institucional alinhado ao perfil da(s) unidade(s)
    - PI/PU(s) e
    F2.1.1: Perfil da(s) Unidade(s) e
    F2.1.2: Perfil Institucional
    F2.2: Construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional alinhado ao projeto pedagógico da(s) Unidade(s) - PPI/PPU(s) e
    F2.2.1: Construção coletiva do(s) PPU(s) e F2.2.2: Construção coletiva do PPI
    F2.3: Construção coletiva da avaliação institucional alinhada à avaliação da(s) unidade(s)- AI/AU(s) e
    F2.3.1: Construção coletiva da avaliação da(s) Unidade(s) e F2.3.2:Construção coletiva da avaliação institucional.
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 7/54
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    F2.4: Construção coletiva do plano operacional institucional alinhado ao plano operacional da(s) unidade(s)- POI/POU(s):
    F2.4.1: Construção coletiva do plano operacional da(s) Unidade(s) e F2.4.2:Construção coletiva do plano operacional institucional.
    F2.5: Cronograma de desenvolvimento da instituição de educação superior e das Unidades para o período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional e o Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s) CDPDI/CDPDU(s):
    F2.5.1: Cronograma de desenvolvimento da(s) Unidade(s)para o período de vigência do(s) Plano de Desenvolvimento da(s) Unidade(s) e
    F2.5.2: Cronograma de desenvolvimento da instituição de educação superiorpara o período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional.
    F2.6: Consolidação do PDI alinhado ao(s) PDU(s)
    F2.6.1: PDU(s) para o período de vigência (5 anos) e F2.6.2:PDI para o período de vigência (5 anos)
    E a Subfase F.2.1.1 - Perfil da(s) Unidade(s), integrar as seguintes etapas:
    F.2.1.1 E1: Primeira etapa - Identificação do Perfil da Unidade Contextualização e
    F2.1.1E2: Segunda etapa - Análise dos pontos de convergência e divergência entre o perfil da unidade e das subunidades e
    F2.1.1E3: Definição do Perfil da unidade alinhado ao perfil da(s) subunidade(s).
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 8/54
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    2. MÉTODO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela primeira etapa F2.1.1E1 compreender passos(P1 a P12) específicos com as respectivas atividades, abaixo:
    1° passo (P1) - Identificação da Unidade e da(s) subunidade(s), compreendendo as seguintes atividades:
    1a atividade: Nome, endereço e
    2a Atividade: Atos normativos (Portaria de criação, etc.).
    2° passo(P2) - Finalidades à luz do estatuto ou regimento da IES e/ou da unidade e
    3° passo(P3) - Pensamento estratégico, compreendido pela descrição da missão, visão, princípios e valores da unidade à luz do pensamento estratégico institucional e
    4° passo(P4) - Trajetória histórica, compreendida pelo histórico geral da unidade e da(s) subunidade(s) e
    5° passo(P5) - Dados socioeconômicos da unidade, compreendendo as seguintes atividades:
    1a Atividade: Dados socioeconômicos da unidade (setorizados) em âmbito municipal e
    2a Atividade: Dados socioeconômicos da unidade (setorizados) em âmbito estadual e
    3a Atividade: Dados socioeconômicos em âmbito regional e nacional.
    6° passo(P6) - Perfil educacional, compreendendo as seguintes atividades:
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    1a Atividade: Demanda de estudantes de ensino médio em âmbito municipal e
    2a Atividade: Demanda de estudantes de ensino médio em âmbito estadual e
    3a Atividade: Dados do perfil estudantil em âmbito regional e nacional.
    7° passo(P7) - Áreas de atuação, onde está dividida nas suas respectivas atividades, assim discriminadas:
    1a Atividade: Perfil do Ensino
    2a Atividade: Perfil da Pesquisa
    3a Atividade: Perfil da Extensão
    4a Atividade: Perfil da Assistência
    5a Atividade: Perfil da Cultura
    6a Atividade: Perfil da Arte
    7a Atividade: Perfil da Gestão
    8a Atividade: Contextualização das áreas de atuação da unidade em âmbitos nacional e internacional
    8° passo(P8) - Objetivos da unidade, dividida em atividades, conforme segue:
    1a Atividade: Objetivos do Ensino 2a Atividade: Objetivos da Pesquisa 3a Atividade: Objetivos da Extensão 4a Atividade: Objetivos da Assistência 5a Atividade: Objetivos da Cultura 6a Atividade: Objetivos da Arte 7a Atividade: Objetivos da Gestão
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    9° passo(P9) - Estrutura organizacional da unidade, relacionado às suas atividades que consistem em:
    1a Atividade: Mostrar os órgãos com as esferas de competência da unidade e
    2a Atividade: Expor a organização administrativa da unidade e
    3a Atividade: Apresentar a Infraestrutura física e acadêmica
  10. 10° passo(P10) - Auto avaliação da unidade dividida em atividades a serem realizadas, conforme segue:
    1a Atividade: metodologia, dimensões e instrumentos utilizados no processo de avaliação e
    2a Atividade: formas de participação da comunidade acadêmica, da sociedade e da comissão própria de avaliação à luz do SINAES e
    3a Atividade: formas de utilização dos resultados das avaliações e
  11. 11° passo(P11) - Atendimento as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida, através de plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário da(s) Unidade(s) e
  12. 12° passo(P12) - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira da(s) Unidade(s), através de duas atividades que consistem em:
    1a Atividade: Demonstrativo Geral à luz das diretrizes do PDI e
    2a Atividade: Demonstrativo por elementos da administração da Educação Superior pelo preenchimento de formulários dos Recursos orçamentários e extra orçamentários para o ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão/outros
    E a segunda etapa da Subfase 2.1.1 - F2.1.1E2, consistir em verificar os pontos de convergência e divergência entre o perfil da unidade e da(s) subunidade(s) dos passos 2 a 12 da primeira etapa 1: (F2.1E2P2, F2.1E2P3,
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 11/54
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    F2.1E2P4, F2.1E2P5, F2.1E2P6, F2.1E2P7, F2.1E2P8, F2.1E2P9, F2.1E2P10, F2.1E2P11, F2.1E2P12). A terceira etapa da Fase 2.1 - F2.1.1E3, a qual consiste em definir o perfil da unidade alinhado ao perfil da(s) subunidade(s), se constitui da síntese e a unidade dos passos 2 a 12 da segunda etapa (F2.1 E3P2, F2.1E3P3, F2.1E3P4, F2.1E3P5, F2.1E3P6, F2.1E3P7, F2.1E3P8, F2.1E3P9, F2.1E3P10, F2.1E3P11, F2.1E3P12), e das subfases F2.1.1E2 e F2.1.1E3, se compõem de passos e atividades, como segue:
    2° passo(P2) - Finalidades à luz do estatuto ou regimento da IES e/ou da unidade e
    3 passo(P3) - Pensamento estratégico: consiste na descrição da missão, visão, princípios e valores da unidade à luz do pensamento estratégico institucional e
    4° passo(P4) - Trajetória histórica: integra o histórico geral da unidade e da(s) subunidade(s) e
    5° passo(P5) - Dados socioeconômicos da unidade, apresentando as seguintes atividades:
    1a Atividade: Dados socioeconômicos da unidade (setorizados) em âmbito municipal
    2a Atividade: Dados socioeconômicos da unidade (setorizados) em âmbito estadual
    3a Atividade: Outros dados sócio-econômicos (em âmbito regional e/ou nacional) e
    6° passo(P6) - Perfil educacional consistir nas atividades que seguem:
    1a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito municipal e
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 12/54
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    2a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito estadual e
    3a Atividade: Outros dados perfil estudantil (em âmbito regional e/ou nacional) e
    7° passo(P7) - Áreas de atuação estar dividida nas suas respectivas atividades, sendo estas:
    1a Atividade: Perfil do Ensino
    2a Atividade: Perfil da Pesquisa
    3a Atividade: Perfil da Extensão
    4a Atividade: Perfil da Assistência
    5a Atividade: Perfil da Cultura
    6a Atividade: Perfil da Arte
    7a Atividade: Perfil da Gestão
    8a Atividade: Contextualização das áreas de atuação da unidade em âmbitos nacional e internacional e
    8° passo(P8) - Objetivos da unidade ser dividida em atividades, conforme segue:
    1a Atividade: Objetivos do Ensino 2a Atividade: Objetivos da Pesquisa 3a Atividade: Objetivos da Extensão 4a Atividade: Objetivos da Assistência 5a Atividade: Objetivos da Cultura 6a Atividade: Objetivos da Arte 7a Atividade: Objetivos da Gestão
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    9° passo(P9) - Estrutura organizacional da unidade ser relacionada às suas atividades que consistem em:
    1a Atividade: Mostrar os órgãos com as esferas de competência da unidade e
    2a Atividade: Expor a organização administrativa da unidade e
    3a Atividade: Apresentar a Inf raestrutura física e acadêmica e
    10° passo(P10) - Auto avaliação da unidade estar dividida em atividades a serem realizadas, conforme segue:
    1a Atividade: metodologia, dimensões e instrumentos utilizados no processo de avaliação e
    2a Atividade: formas de participação da comunidade acadêmica, da sociedade e da comissão própria de avaliação à luz do SINAES e
    3a Atividade: formas de utilização dos resultados das avaliações e
    11° passo(P11) - Atendimento as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida consistir em plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário da(s) Unidade(s) e
    12° passo(P12) - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira da(s) Unidade(s) ser apresentada em duas atividades que consistem em:
    1a Atividade: Demonstrativo Geral à luz das diretrizes do PDI e
    2a Atividade: Demonstrativo por elementos da administração da Educação Superior através do preenchimento dos formulários dos Recursos orçamentários e extra orçamentários para o ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão/outros
    E a Subfase F.2.1.2 - Perfil Institucional integraras seguintes etapas:
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    F.2.1.2E1: Primeira etapa - Identificação do Perfil Institucional e sua Contextualização e
    F2.1.2E2: Segunda etapa - Analisar os pontos de convergência e divergência entre o perfil da IES e das unidades e
    F2.1.2E3: Definição da IES alinhado ao perfil da(s) Unidade(s)
    E a primeira etapa da Subfase 2.1.2, aqui denominadaF2.1.2E1, que se refere à contextualização do perfil Institucional (PI); compreende alguns passos específicos com diversas atividades:
    1° passo(P1) Identificação da mantenedora, compreendendo as seguintes atividades:
    1a atividade: Nome, endereço e razão social e
    2a Atividade: Registro no cartórios e atos legais e
    2° passo(P2) -Identificação da mantida, por meio das seguintes atividades:
    1a atividade: Nome e endereço e
    2a atividade: Atos normativos (Portaria de credenciamento, renovação de credenciamento e demais documentos normativos) e
    3° passo(P3) - Finalidades à luz do estatuto ou regimento da IES e 4° passo(P4) Pensamento estratégico: consiste na descrição da missão, visão, princípios e/ou valores da IES e
    5° passo(P5) - - Trajetória histórica: integra o histórico geral da unidade e da(s) subunidade(s) e
    6° passo(P6) - Dados socioeconômicos da IES, apresentando as seguintes atividades:
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 15/54
  13. 13/50
    1a Atividade: Dados socioeconômicos da IES (setorizados) em âmbito municipal e
    2a Atividade: Dados socioeconômicos da IES - (setorizados) em âmbito estadual e
    3a Atividade: Outros dados socioeconômicos da IES(em âmbitos regional e/ou nacional) e
    7° passo(P7) - Perfil educacional, e consiste nas atividades que segue:
    1a Atividade: Demanda dos estudantes de ensino médio em âmbito municipal e
    2a Atividade: Demanda dos estudantes de ensino médio em âmbito estadual e
    3a Atividade: Outros dados do perfil estudantil (em âmbito regional e/ou nacional) e
    8° passo(P8) - Áreas de atuação a qual se desdobra nas seguintes atividades:
    1a Atividade: Perfil do Ensino
    2a Atividade: Perfil da Pesquisa
    3a Atividade: Perfil da Extensão
    4a Atividade: Perfil da Assistência
    5a Atividade: Perfil da Cultura
    6a Atividade: Perfil da Arte
    7a Atividade: Perfil da Gestão
    8a Atividade: Contextualização das áreas de atuação da IES em âmbitos nacional e internacional e
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 16/54
  14. 14/50
    9° passo(P9) - Objetivos da IES. Está dividida em atividades, conforme segue:
    1a Atividade: Objetivos do Ensino 2a Atividade: Objetivos da Pesquisa 3a Atividade: Objetivos da Extensão 4a Atividade: Objetivos da Assistência 5a Atividade: Objetivos da Cultura 6a Atividade: Objetivos da Arte 7a Atividade: Objetivos da Gestão
    10° passo(P10) - Estrutura organizacional da IES. Este passo está relacionado às seguintes atividades:
    1a Atividade: Mostrar os órgãos com as esferas de competência da IES e 2a Atividade: Exporá organização administrativa da IES (cf. organograma) e
    3a Atividade: Apresentar a Infra-estrutura física e acadêmica e
    11° passo(P11) - Auto - avaliação da IES; está dividido em atividades a serem realizadas, conforme segue:
    1a Atividade: metodologia, dimensões e instrumentos utilizados no processo de avaliação e
    2a Atividade: formas de participação da comunidade acadêmica, da sociedade e da comissão própria de avaliação à luz do SINAES e
    3a Atividade: formas de utilização dos resultados das avaliações e 12° passo(P12) - Atendimento as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida; consiste em na execução da seguinte atividade:
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 17/54
  15. 15/50
    1a Atividade: plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário da IES, a qual envolve várias ações: i) Utilização com segurança de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, serviços de transporte; ii) Sistemas e meios de comunicação; iii) serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
    13° passo(P13) - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeirada(s) da IES; está apresentada em duas atividades que consistem em:
    1a Atividade: Demonstrativo Geral à luz das diretrizes do PDI e
    2a Atividade: Demonstrativo por elementos da administração da Educação Superior: consiste em preencher os formulários dos recursos orçamentários e extra orçamentários para o ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão/outros.
    E a segunda etapa da Subfase 2.1.2- F2.1.2E2 consistir em verificar os pontos de convergência e divergência entre o perfil da unidade e da(s) subunidade(s) dos passos 3 a 13 da primeira etapa 1 (F2.1.2E2P3, F2.1.2E2P4, F2.1.2E2P5, F2.1.2E2P6, F2.1.2E2P7, F2.1.2E2P8, F2.1.2E2P9, F2.1.2E2P10,
    F2.1.2E2P11, F2.1.2E2P12, F2.1.2E2P13); e a terceira etapa da Subfase 2.1.2 - F2.1.2E3 consistir na definição do perfil da IES alinhado ao perfil da(s) unidade(s), se compõe dos passos 3 a 13 da segunda etapa (F2.1.2E3P3, F2.1.2E3P4, F2.1.2E3P5, F2.1.2E3P6, F2.1.2E3P7, F2.1.2E3P8, F2.1.2E3P9, F2.1.2E3P10, F2.1.2E3P11, F2.1.2E3P12, F2.1.2E3P13) e as subfases F2.1.2E2 e F2.1.2E3, integrarem passos e atividades, como segue:
    3° passo(P3) - Finalidades à luz do estatuto ou regimento da IES e
    4° passo(P4) Pensamento estratégico compreendido pela descrição da missão, visão, princípios e valores luz do pensamento estratégico institucional e
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 18/54
  16. 16/50
    5° passo(P5) - - Trajetória histórica compreendida pela histórico geral da unidade e da(s) subunidade(s) e
    6° passo(P6) - Dados socioeconômicos da IES, compreendendo as seguintes atividades:
    1a Atividade: Dados socioeconômicos da IES (setorizados) em âmbito municipal e
    2a Atividade: Dados socioeconômicos da IES - (setorizados) em âmbito estadual e
    3a Atividade: Outros dados socioeconômicos da IES (em âmbito regional e/ou nacional) e
    7° passo(P7) - Perfil educacional, e consiste nas atividades que seguem: 1a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito municipal e
    2a Atividade: Demanda estudantes de ensino médio em âmbito estadual e
    3a Atividade: Perfil estudantil em âmbito regional e/ou nacional 8° passo(P8) - Áreas de atuação estar dividida nas suas respectivas atividades, sendo estas:
    1a Atividade: Perfil do Ensino
    2a Atividade: Perfil da Pesquisa
    3a Atividade: Perfil da Extensão
    4a Atividade: Perfil da Assistência
    5a Atividade: Perfil da Cultura
    6a Atividade: Perfil da Arte
    7a Atividade: Perfil da Gestão
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 19/54
  17. 17/50
    8a Atividade: Contextualização das áreas de atuação da IES em âmbitos nacional e internacional
    9° passo(P9) - Objetivos da IES estar dividida em atividades, conforme segue:
    1a Atividade: Objetivos do Ensino 2a Atividade: Objetivos da Pesquisa 3a Atividade: Objetivos da Extensão 4a Atividade: Objetivos da Assistência 5a Atividade: Objetivos da Cultura 6a Atividade: Objetivos da Arte 7a Atividade: Objetivos da Gestão
    10° passo(P10) - Estrutura organizacional da IES estar relacionada às suas atividades que consistem em:
    1a Atividade: Mostrar os órgãos com as esferas de competência da IES e 2a Atividade: Expor a organização administrativa da IES e 3a Atividade: Apresentar a Infraestrutura física e acadêmica 11° passo(P11) - Auto avaliação da IES estar dividida em atividades a serem realizadas, conforme segue:
    1a Atividade: metodologia, dimensões e instrumentos utilizados no processo de avaliação e
    2a Atividade: formas de participação da comunidade acadêmica, da sociedade e da comissão própria de avaliação à luz do SINAES e
    3a Atividade: formas de utilização dos resultados das avaliações
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 20/54
  18. 18/50
    12° passo(P12) - Atendimento as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida consistir na execução da seguinte atividade:
    1a Atividade: plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário da IES, a qual envolve as ações:
    Utilização com segurança de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, serviços de transporte;
    Sistemas e meios de comunicação;
    Serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
    13° passo(P13) - Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeirada(s) da IES; está apresentada em duas atividades que consistem em:
    1a Atividade: Demonstrativo Geral à luz das diretrizes do PDI e
    2a Atividade: Demonstrativo por elementos da administração da Educação Superior: preencher os formulários dos Recursos orçamentários e extra orçamentários para o ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão/outros
    E a Sub-faseF2.2.1 - Construção coletiva do(s) PPU(s) da fase 2 (F2.2) do sistema(S), compreende três etapas: F2.2.1E1, F2.2.1E2 e F2.2.1E3), e a 1a Etapa (F.2.2.1 E1) consistir na identificação das filosofias pedagógicas e políticas à luz do PPI e/ou PPU atual ou outro instrumento de gestão atual; e a 2a Etapa (F.2.2.1 E2), envolver a análise dos pontos de convergência e divergência nos PPUs à luz do PPI atual; e a 3a Etapa (F.2.2.1 E3), consistir na definição do(s) PPU(s), as quais se constituem dos seguintes passos e atividades:
    1° passo (P1); consistir na identificação dos elementos da educação superior, compreendendo as seguintes atividades:
    1a atividade: ensino
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 21/54
  19. 19/50
    2a atividade: pesquisa
    3a atividade: extensão
    4a atividade: assistência
    5a atividade: gestão
    6a atividade: cultura e arte
    2° passo (P2) consistir no controle e manutenção da infraestrutura e se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: Gestão;
    2a Atividade: Auditórios;
    3a Atividade: Outros itens;
    4a Atividade: Salas de Aula;
    5a Atividade: Biblioteca;
    6a Atividade: Laboratórios;
    7a Atividade: Hospital Universitário;
    8a Atividade: Núcleos de pesquisa;
    9a Atividade: Institutos de pesquisa;
    10a Atividade: Núcleos de Extensão;
    11a Atividade: DCE;
    12a Atividade: Restaurante universitário.
    3° Passo(P3) - Recursos humanos, se constitui das seguintes atividades: 1a Atividade: Servidores Docentes;
    2a Atividade: Servidores Técnico-administrativos;
    3a Atividade: Gestores.
    4° Passo(P4) - Estudantes, se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: Políticas de acesso e seleção;
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 22/54
  20. 20/50
    2a Atividade: Políticas de permanência do estudante;
    3a Atividade: Acompanhamento Psicopedagógico;
    4a Atividade: Espaço de Convivência: Espaço de Convivência (diretório central dos estudantes, centros acadêmicos) e
    5a Atividade: Estímulo a Pesquisa de Iniciação científica, participação em projetos financiados, órgãos de fomento, e outros
    6a Atividade: Atividades de Ensino compreendidas pela participação em atividades de ensino (estágios, tutoria), extensão, avaliação institucional e atividades de intercâmbio estudantil e
    7a Atividade: Acompanhamento de egressos compreendido pelo acompanhamento de Egressos e de criação de oportunidades de formação continuada (Inserção profissional e participação dos egressos na instituição, educação continuada) e
    8a Atividade: Sistemática de Análise de dados compreendido pelos sistemas/ferramentas de dados (ingressantes, evasão/abandono/tempo médio de conclusão de curso/ Formaturas/relação professor aluno/outros).
    5° passo(P5) - políticas de alocação, captação e aplicação de recursos, se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: Ensino
    2a Atividade: Pesquisa
    3a Atividade: Extensão
    4a Atividade: Assistência
    5a Atividade: Gestão
    6a Atividade: Recursos Humanos
    7a Atividade: Infraestrutura Física.
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 23/54
  21. 21/50
    6° passo(P6) - responsabilidade social, se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: Inserção Regional, Nacional e Internacional
    2a Atividade: Participação da Sociedade
    3a Atividade: Inclusão Social
    4a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Municipal
    5a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Estadual
    6a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Nacional
    7a Atividade: Defesa do Meio Ambiente
    8a Atividade: Memória Cultural
    9a Atividade: Produção Artística e do Patrimônio Cultural
    10a Atividade: Outras Políticas de Responsabilidade Social.
    7° passo(P7) - arranjos produtivos locais/desenvolvimento regional sustentável/internacionalização da educação superior, se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: filosofias políticas para os Arranjos produtivos locais e
    2a Atividade: filosofias políticas para o desenvolvimento regional sustentável e
    3a Atividade: filosofias políticas para a internacionalização da educação superior
    E a Sub-faseF2.2.2 - Construção coletiva do PPI da fase 2 (F2.2) do sistema(S), compreender três etapas: F2.2.2E1, F2.2.2E2 e F2.2.2E3, sendo a 1a Etapa (F.2.2.2E1) consistir na identificação das filosofias pedagógicas e políticas à luz do PPI atual ou outro instrumento de gestão atual; e a 2a Etapa (F.2.2.2E2), envolver a análise dos pontos de convergência e divergência nos
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 24/54
  22. 22/50
    PPUs à luz do PPI atual; e a 3a Etapa (F.2.2.2E3), consistir na definição do(s) PPI alinhado ao(s) PPU(s), e as três etapas se constituírem dos seguintes passos e atividades;
    1° passo(P1); consistir na identificação dos elementos da educação superior, compreendendo as seguintes atividades:
    1a atividade: ensino
    2a atividade: pesquisa
    3a atividade: extensão
    4a atividade: assistência
    5a atividade: gestão
    6a atividade: cultura e arte.
    2° passo(P2) - consistir no controle e manutenção da infraestrutura e se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: Gestão
    2a Atividade: Auditórios
    3a Atividade: Outros itens
    4a Atividade: Salas de Aula
    5a Atividade: Biblioteca
    6a Atividade: Laboratórios
    7a Atividade: Hospital Universitário 8a Atividade: Núcleos de pesquisa 9a Atividade: Institutos de pesquisa
    10a Atividade: Núcleos de Extensão
    11a Atividade: DCE
    12a Atividade: Restaurante universitário.
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 25/54
  23. 23/50
    3° passo(P3) - Recursos humanos, se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: Servidores Docentes
    2a Atividade: Servidores Técnico-administrativos
    3a Atividade: Gestores.
    4° passo (P4) - Estudantes, se constituírem das seguintes atividades:
    1a Atividade: Políticas de acesso e seleção
    2a Atividade: Políticas de permanência do estudante
    3a Atividade: Acompanhamento Psicopedagógico
    4a Atividade: Espaço de Convivência: compreendido pelo diretório central dos estudantes e centros acadêmicos e
    5a Atividade: Estímulo a Pesquisa (Iniciação científica, participação em projetos financiados, órgãos de fomento, outros) e
    6a Atividade: Atividades de Ensino compreendidas pela participação em atividades de ensino (estágios, tutoria), extensão, avaliação institucional e atividades de intercâmbio estudantil e
    7a Atividade: Acompanhamento de egressos compreendido pelo acompanhamento de Egressos e de criação de oportunidades de formação continuada (Inserção profissional e participação dos egressos na instituição, educação continuada) e
    8a Atividade: Sistemática de Análise de dados compreendida pelos sistemas/ferramentas de dados (ingressantes, evasão/abandono/tempo médio de conclusão de curso/ Formaturas/relação professor aluno/outros).
    5° passo(P5) - políticas de alocação, captação e aplicação de recursos, se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: Ensino
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 26/54
  24. 24/50
    2a Atividade: Pesquisa
    3a Atividade: Extensão
    4a Atividade: Assistência
    5a Atividade: Gestão
    6a Atividade: Recursos Humanos
    7a Atividade: Infraestrutura Física.
    6° passo(P6) - responsabilidade social, se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: Inserção Regional, Nacional e Internacional 2a Atividade: Participação da Sociedade
    3a Atividade: Inclusão Social
    4a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Municipal
    5a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Estadual
    6a Atividade: Desenvolvimento Econômico e Social - Nacional
    7a Atividade: Defesa do Meio Ambiente
    8a Atividade: Memória Cultural
    9a Atividade: Produção Artística e do Patrimônio Cultural 10a Atividade: Outras Políticas de Responsabilidade Social.
    7° passo(P7) - arranjos produtivos locais/desenvolvimento regional sustentável/internacionalização da educação superior, se constituir das seguintes atividades:
    1a Atividade: filosofias políticas para os Arranjos produtivos locais;
    2a Atividade: filosofias políticas para o desenvolvimento regional sustentável e
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 27/54
  25. 25/50
    3a Atividade: filosofias políticas para a internacionalização da educação superior
    E a Fase 2.3 consistir na construção coletiva da avaliação institucional alinhada a avaliação da(s) unidade(s) - AI/AU(s), a qual se compõe de duas subfases: construção coletiva da avaliação da(s) unidades (F.2.3.1) e a construção coletiva da avaliação institucional (F2.3.2).
    E a 1a Etapa - auto-avaliação da unidade (F2.3.1E1), se constituir de três passos:
    1° passo(P1): avaliação da comunidade acadêmica à luz das dez dimensões de autoavaliação do SINAES e
    2° passo(P2): autoavaliação à luz do instrumento de avaliação institucional externa e
    3° passo(P3): síntese da autoavaliação da unidade.
    Os três passos (P1,P2 e P3), da primeira Etapa (F2.3.1E1), da Fase 2.3, integrarem as seguintes atividades:
    1a Atividade Dimensão 1: missão e plano de desenvolvimento da unidade à luz da missão e desenvolvimento institucional e
    2a Atividade Dimensão 2: avaliação das políticas da unidade à luz das políticas da instituição e
    3a Atividade Dimensão 3: responsabilidade social à luz da institucional e
    4a Atividade Dimensão 4: comunicação com a sociedade à luz da comunicação institucional e
    5a Atividade Dimensão 5: políticas de pessoal à luz da política institucional e
    6a Atividade Dimensão 6: organização e gestão à luz da institucional e
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 28/54
  26. 26/50
    7a Atividade Dimensão 7: infraestrutura física da unidade à luz da institucional e
    8a Atividade Dimensão 8: planejamento e avaliação meta-avaliação do
    PDU à luz do institucional e
    9a Atividade Dimensão 9: políticas de atendimento aos estudantes à luz da institucional e
    10a Atividade Dimensão 10: sustentabilidade financeira à luz da institucional.
    E a segunda etapa (F2.3.1E2), da subfase 2.3.1, integrar três passos com suas respectivas atividades:
    1° passo: desempenho de alunos de graduação à luz do ENADE/SINAES; 1a Atividade: avaliação do ENADE em cada curso 2a Atividade: avaliação do ENADE na unidade.
    2° passo: desempenho do(s) curso(s) de graduação à luz do sistema eMEC de avaliação
    1a Atividade: avaliação de cada curso de graduação da unidade e 2a Atividade: avaliação do(s) curso(s) de graduação à luz do sistema eMEC.
    3° passo: síntese sobre a avaliação do ensino de graduação da unidade 1a Atividade: Apreciação crítica sobre o ENADE da unidade;
    2a Atividade: Apreciação crítica sobre o ensino de graduação da unidade à luz do sistema e-MEC;
    3a Atividade: Apreciação crítica geral sobre a avaliação do ensino de graduação da unidade.
    E a terceira etapa (F2.3.1 E3), da subfase 2.3.1, integrar três passos com suas respectivas atividades:
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 29/54
  27. 27/50
    1° passo: desempenho do(s) curso(s) de pós-graduação stricto sensu à luz do sistema de avaliação da CAPES
    1a Atividade: avaliação de cada curso de pós-graduação stricto sensu e 2a Atividade: síntese avaliação dos cursos de pós-graduação stricto sensu da unidade.
    2° passo: desempenho do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu à luz dos atos normativos do CNE/MEC
    1a Atividade: Avaliação de cada curso de pós-graduação lato sensu e 2a Atividade: Avaliação do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu da unidade.
    3° passo: síntese da avaliação do ensino de pós-graduação da unidade 1a Atividade: Potencialidades;
    2a Atividade: Fragilidades;
    3a Atividade: Ações propostas.
    E a quarta etapa (F2.3.1E4), da subfase 2.31, ser constituído por dois passos com suas respectivas atividades:
    1° passo: pontos de convergência;
    1a atividade: Dimensões da auto-avaliação e
    2a atividade: Avaliação do ENADE na Unidade e
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação.
    2° passo: pontos de divergência;
    1a atividade: dimensões da auto avaliação e 2a atividade: avaliação do ENADE na unidade
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 30/54
  28. 28/50
    3a atividade: avaliação de cursos de graduação à luz do sistema e-MEC e 4a atividade: avaliação de cursos de pós-graduação.
    E a quinta etapa (F2.3.1E5), da subfase 2.3.1, ser constituída de dois passos:
    1° passo: tabela do índice geral de cursos da unidade - IGCU;
    2° passo: relato descritivo do índice geral de cursos da unidade - IGCU E a sexta etapa (F2.3.1E6), da subfase 2.3.1, ser constituída de quatro passos, sendo que o quarto passo integra três atividades:
    1° passo: análise da auto avaliação da unidade conectada com o 3° passo da 1a etapa da subfase 2.3.1 e
    2° passo: síntese da avaliação do ensino de graduação da unidade conectada com o 3° passo da 2a etapa da subfase 2.3.1 e
    3° passo: síntese da avaliação do ensino de pós-graduação da unidade conectada com o 3° passo da 3a etapa da subfase 2.3.1 e
    4° passo: síntese geral da avaliação da unidade (meta avaliação):
    1a Atividade: Potencialidades
    2a Atividade: Frágil idades 3a Atividade: Ações propostas.
    E a subfase F2.3.2 compreender seis etapas com seus respectivos passos e atividades.
    E a 1a Etapa - auto-avaliação da IES(F2.3.2E1), se constituir de três passos:
    1° passo (P1): avaliação da comunidade acadêmica à luz das dez dimensões de autoavaliação do SINAES e
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 31/54
  29. 29/50
    2° passo (P2): autoavaliação da IES à luz do instrumento de avaliação institucional externa e
    3° passo (P3): síntese da autoavaliação da IES.
    E os três passos (P1, P2 e P3), da primeira Etapa (F2.3.2E1), da Fase 2.3, integrarem as seguintes atividades:
    1a Atividade - Dimensão 1: missão e plano de desenvolvimento da IES 2a Atividade -Dimensão 2: avaliação das políticas da IES 3a Atividade -Dimensão 3: responsabilidade social 4a Atividade -Dimensão 4: comunicação com a sociedade 5a Atividade -Dimensão 5: políticas de pessoal 6a Atividade -Dimensão 6: organização e gestão
    7a Atividade -Dimensão 7: infraestrutura física da IES
    8a Atividade -Dimensão 8: planejamento - meta-avaliação do PDI 9a Atividade -Dimensão 9: políticas de atendimento aos estudantes
    10a Atividade -Dimensão 10: sustentabilidade financeira.
    E a segunda etapa (F2.3.2E2), da subfase 2.3.2, integrar três passos com suas respectivas atividades:
    1° passo: desempenho de alunos de graduação da IES á luz do
    ENADE/SINAES e
    1a Atividade: avaliação do ENADE em cada unidade de ensino e 2a Atividade: avaliação do ENADE da IE e
    2° passo: desempenho do(s) curso(s) de graduação á luz do sistema eMEC de avaliação e
    1a Atividade: avaliação do(s) curso(s) de graduação em cada unidade de ensino e
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 32/54
  30. 30/50
    2a Atividade: avaliação do(s) curso(s) de graduação da IES à luz do sistema e-MEC.
    3° passo: síntese sobre a avaliação do ensino de graduação da unidade
    1a Atividade: Apreciação crítica sobre o ENADE da IES e
    2a Atividade: Apreciação crítica sobre o ensino de graduação da IES à luz do sistema e-MEC e
    3a Atividade: Apreciação crítica geral sobre a avaliação do ensino de graduação da IES.
    E a terceira etapa (F2.3.2E3), da subfase 2.3.2, integrar três passos com suas respectivas atividades:
    1° passo: desempenho do(s) curso(s) de pós-graduação stricto sensu à luz do sistema de avaliação da CAPES
    1a Atividade: avaliação do(s) curso(s) de pós-graduação stricto sensupor unidade de ensino e
    2a Atividade: síntese avaliação dos cursos de pós-graduação stricto sensuda IES.
    2° passo: desempenho do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu à luz dos atos normativos do CNE/MEC
    1a Atividade: Avaliação do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensu por unidade de ensino;
    2a Atividade: Avaliação do(s) curso(s) de pós-graduação lato sensuda IES e
    3° passo: síntese da avaliação do ensino de pós-graduação da IES;
    1a Atividade: Potencialidades
    2a Atividade: Frágil idades
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  31. 31/50
    3a Atividade: Ações propostas.
    E a quarta etapa (F2.3.2E4), da subfase 2.3.2, ser constituída de dois passos com suas respectivas atividades:
    1° passo: pontos de convergência;
    1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES 2° passo: pontos de divergência 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES E a quinta etapa (F2.3.2E5), da subfase 2.3.2, ser constituída das atividades:
    1a atividade: Dimensões da auto-avaliação da IES 2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da lES.à luz do sistema e-MEC;
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES à luz do SINAES, e se constituir de dois passos:
    1° passo: tabela do índice geral de cursos e 1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES
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  32. 32/50
    2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES- IGCU
    2° passo: relato descritivo do índice geral de cursos
    1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES
    2a atividade: Avaliação do ENADE da IES 3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da lES.à luz do sistema eMECe
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES - IGCU
    1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES
    2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da lES.à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES).
    E a sexta etapa (F2.3.2E6), da subfase 2.3.2, ser constituída das atividades:
    1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES
    2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES, e ser constituída de quatro passos, sendo que o quarto passo integrar três atividades: 1° passo: análise da auto avaliação e
    1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES;
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  33. 33/50
    2a atividade: Avaliação do ENADE da IES;
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES conectada com o 3° passo da 1a etapa da subfase 2.3.2 e
    2° passo: síntese da avaliação do ensino de graduação
    1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES
    2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da lES.à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES conectada com o 3° passo da 2a etapa da subfase 2.3.2 e 3° passo: síntese da avaliação do ensino de pós-graduação
    1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES
    2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da lES.à luz do sistema e-MEC e
    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES conectada com o 3° passo da 3a etapa da subfase 2.3.2 e
    4° passo: síntese geral da avaliação
    1a atividade: Dimensões da auto avaliação da IES
    2a atividade: Avaliação do ENADE da IES
    3a atividade: Avaliação de cursos de graduação da IES à luz do sistema e-MEC e
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    4a atividade: Avaliação de cursos de pós-graduação da IES, que compreende Potencialidades, Fragilidades e Ações propostas;
    E a Fase 2.4 ser constituída de duas subfases: a sub-fase 2.4.1 e a subfase 2.4.2
    E a subfase 2.4:1 integrar cinco etapas com os seus respectivos passos e atividades
    E a 1a etapa - F2.4.1E1, compreender três passos e suas respectivas atividades:
    1° passo: trajetória histórica da(s) unidade(s) conectada com o 4°passo da 1a etapa da sub fase 2.1.1 e
    2° passo: entrevista com a comunidade acadêmica da gestão atual e anteriores compreendido pelas atividades
    1a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao ensino e
    2a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada à pesquisa e
    3a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada à extensão e
    4a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada à prestação de serviços e
    5a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada à cultura e arte e
    6a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada à gestão e
    7a Atividade: Síntese da entrevista com a comunidade acadêmica.
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    3° passo: padrão comportamental da comunidade compreendida pelas atividades:
    1a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos, nacionais e internacionais, determinantes de período passado e
    2a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos, nacionais e internacionais, determinantes de período intermediário e
    3a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos, nacionais e internacionais, determinantes de período presente e
    4a Atividade: Fatos sociais/políticos/econômicos, nacionais e internacionais, determinantes de período futuro e
    5a Atividade: síntese da análise ontogênica: passado/presente/futuro E a 2a etapa - F2.4.1E2, compreendida por três passos e suas respectivas atividades:
    1° passo: missão e visão da(s) unidade(s)
    2° passo: valores ou princípios da(s) unidade(s)
    3° passo: temas estratégicos dos elementos que compõem a administração da educação superior: ensino, pesquisa, extensão, assistência, gestão, cultura, arte, os quais se desdobram nas seguintes atividades;
    1a Atividade: temas estratégicos para o ensino 2a Atividade: temas estratégicos para a pesquisa 3a Atividade: temas estratégicos para a extensão 4a Atividade: temas estratégicos para a prestação de serviços 5a Atividade: temas estratégicos para a cultura e arte 6a Atividade: temas estratégicos para a gestão
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  36. 36/50
    E a 3a etapa: - F2.4.1E3, compreendida pelos seguintes passos e atividades;
    1° passo: perspectiva financeira e social com desdobramento da perspectiva financeira e social em objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos, através das atividades:
    1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão e
    2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão e
    3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão e
    4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão.
    2° passo: perspectiva da comunidade acadêmica selecionando, na tela, os segmentos da comunidade acadêmica - gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e servidores técnicoadministrativos; compreendida pelas atividades:
    1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STA’s e
    2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STA’s e 3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STA’s e
    4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STA’s.
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    3° passo: perspectiva da sociedade selecionando, na tela, descritiva do desdobramento da perspectiva da sociedade em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos) a curto (1-2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (3-5anos):
    1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para a sociedade e
    2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para a sociedade
    3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para a sociedade
    4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para a sociedade.
    4° passo: perspectiva dos processos internos selecionado, na tela, descritiva do desdobramento da perspectiva dos processos internos em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos):
    1a Atividade: objetivos a curto, médio e longo prazos
    2a Atividade: indicadores a curto, médio e longo prazos
    3a Atividade: metas a curto, médio e longo prazos
    4a Atividade: iniciativas a curto, médio e longo prazos.
    5° passo: perspectiva de aprendizado e crescimento selecionando, na tela, descritiva do desdobramento da perspectiva de aprendizado e crescimento em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos) a curto (1-2anos), médio (2-3 anos) e longo prazos (3-5anos):
    1a atividade: capital humano (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos e
    2a atividade: capital organizacional (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos e
    3a atividade: capital da informação (objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos.
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  38. 38/50
    A 4a etapa: - F2.4.1E4 compreendida pelos seguintes passos:
    1° passo: dimensão humana: nível de satisfação da comunidade acadêmica selecionando, na tela, descritiva da análise do instrumento do nível de satisfação da comunidade acadêmica - mapeamento das inteligências: emocional, cognitiva, motivacional;
    2° passo: dimensão das descontinuidades ambientais selecionando, na tela, descritiva das contingências/fatos que afetam a consecução da missão/visão da unidade)ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão e
    3° passo: dimensão da competitividade colaborativa selecionando, na tela, descritiva das contingências/fatos que afetam a capacidade de formação de parcerias, redes, clusters locais,regionais, nacionais e internacionais).
    E a 5a etapa: - F2.4.1E5, compreendida pelos seguintes passos e atividades:
    1° passo: consolidar o pensamento estratégico da(s) unidade(s)
    1a atividade: síntese dos desejos e necessidades da comunidade acadêmica por meio do instrumento b: avaliação do nível de satisfação da comunidade acadêmica e
    2a Atividade: Síntese do instrumento de coleta de dados de autoavaliação da comunidade acadêmica à luz das dez dimensões do SINAES e
    3a Atividade: Alinhamento da missão/visão institucional com desejos/necessidades/propósitos da comunidade acadêmica e sociedade e
    4a Atividade: Elaborar a Sintese do Pensamento Estratégico da(s) Unidade(s):
    Identidade da(s) Unidade(s): síntese do 1° Passo;
    Temas Estratégicos da(s) Unidade(s): síntese do 2° Passo;
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  39. 39/50
    Desdobramento de perspectivas: síntese do 3° Passo e
    As três dimensões do comportamento organizacional: síntese do 4° Passo
    Consolidação do Pensamento estratégico da(s) Unidade(s): síntese do 5°
    Passo;
    Considerações Gerais sobre o Pensamento Estratégico da(s) Unidade(s): apreciação crítica do 5° Passo.
    2° passo: elaborar o mapa estratégico da educação superior da unidade (MEESU).
    E a 1a etapa - F2.4.2E1, ser compreendida por três passos e suas respectivas atividades:
    1° passo: trajetória histórica da IES selecionando, na tela, a descritiva das pesquisas documentais sobre o histórico da IES - link com o 4°passo da 1a etapa da sub fase 2.1.1 e
    2° passo: entrevista com a comunidade acadêmica da gestão atual e anteriores da IES selecionando, na tela, descritiva da entrevista semiestruturada com segmentos da comunidade acadêmica da IES da gestão atual e anteriores; compreendido pelas atividades:
    1a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: ensino e
    2a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: pesquisa e
    3a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: extensão e
    4a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: prestação de serviços e
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    5a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: cultura e arte e
    6a Atividade: Comentar sobre a sua trajetória profissional relacionada ao seguinte elemento da missão da IES: gestão e
    7a Atividade: Síntese da entrevista com a comunidade acadêmica da IES
    3° passo: padrão comportamental da comunidade acadêmica selecionando, na tela, a descritiva da analise da ontogenia e descrever as fases da trajetória histórica da IES e concluir a análise com a fase atual e a visão de futuro, compreendida pelas descrições de fatos sociais/políticos/econômicos determinantes (nacionais e internacionais) do período passado, do período intermediário, do período presente, do período futuro; e pela síntese da análise ontogênica: passado/presente/futuro.
    E a 2a etapa - F2.4.1E2, ser compreendida por três passos e suas respectivas atividades:
    1° passo: missão e visão da IES 2° passo: valores ou princípiosda IES.
    3° passo: temas estratégicos dos elementos que compõem a administração da educação superior: ensino, pesquisa, extensão, assistência, gestão, cultura, arte, o qual se desdobra nas seguintes atividades:
    1a Atividade: temas estratégicos para o ensino
    2a Atividade: temas estratégicos para a pesquisa
    3a Atividade: temas estratégicos para a extensão
    4a Atividade: temas estratégicos para a prestação de serviços
    5a Atividade: temas estratégicos para a cultura e arte
    6a Atividade: temas estratégicos para a gestão
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 43/54
  41. 41/50
    E a 3a etapa: - F2.4.2E3, ser compreendida por seguintes passos e atividades:
    1° passo: perspectiva financeira e social selecionando, na tela, a descritiva do desdobramento da perspectiva financeira e social em objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos:
    1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão e
    2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão e
    3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão e
    4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para o ensino, pesquisa, extensão, prestação de serviços, cultura e arte e gestão;
    2° passo: perspectiva da comunidade acadêmica selecionando, na tela, os segmentos da comunidade acadêmica - gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e servidores técnicoadministrativos; compreendida pelas atividades:
    1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STA’s e
    2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs e 3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs e
    4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para os gestores, alunos de graduação, alunos de pós-graduação, servidores docentes e STAs.
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 44/54
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    3° passo: perspectiva da sociedade selecionando, na tela, a descritiva do desdobramento da perspectiva da sociedade em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos; compreendida pelas atividades:
    1a Atividade: objetivos à curto, médio e longo prazos para a sociedade e
    2a Atividade: indicadores à curto, médio e longo prazos para a sociedade
    3a Atividade: metas à curto, médio e longo prazos para a sociedade e
    4a Atividade: iniciativas à curto, médio e longo prazos para a sociedade
    4° passo: perspectiva dos processos internos selecionando, na tela, a descritiva do desdobramento da perspectiva dos processos internos em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos; compreendida pelas atividades:
    1a Atividade: objetivos a curto, médio e longo prazos 2a Atividade: indicadores a curto, médio e longo prazos 3a Atividade: metas a curto, médio e longo prazos 4a Atividade: iniciativas a curto, médio e longo prazos.
    5° passo:perspectiva de aprendizado e crescimento selecionando, na tela, a descritiva do desdobramento da perspectiva de aprendizado e crescimento em objetivos, indicadores, metas e iniativas a curto, médio e longo prazos; compreendida pelas atividades:
    1a atividade: capital humano com objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos e
    2a atividade: capital organizacional com objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos e
    3a atividade: capital da informação com objetivos, indicadores, metas e iniciativas a curto, médio e longo prazos
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 45/54
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    E a 4a etapa: - F2.4.2E4 compreendida pelos passos:
    1° passo: dimensão humana: nível de satisfação da comunidade acadêmica selecionando, na tela, a descritiva da análise do instrumento do nível de satisfação da comunidade acadêmica pelo mapeamento das inteligências: emocional, cognitiva, motivacional e
    2° passo: dimensão das descontinuidades ambientais selecionando, na tela, a descritiva para identificar as contingências/fatos que afetam a consecução da missão/visão da IES, do ensino/pesquisa/extensão/assistência/gestão e
    3° passo: dimensão da competitividade colaborativa selecionando, na tela, a descritiva a identificação das contingências/fatos que afetam a capacidade de formação de parcerias, redes, clusters locais,regionais, nacionais e internacionais
    E a 5a etapa: - F2.4.2E5, que integra dois passos e respectivas atividades:
    1° passo: consolidar o pensamento estratégico da IES:
    1a atividade: síntese dos desejos e necessidades da comunidade acadêmica por meio do instrumento e a avaliação do nível de satisfação da comunidade acadêmica e
    2a Atividade: Síntese do instrumento de coleta de dados de autoavaliação da comunidade acadêmica à luz das dez dimensões do SINAES e
    3a Atividade: Alinhamento da missão/visão institucional com desejos/necessidades/propósitos da comunidade acadêmica e sociedade e
    4a Atividade: Elaborar a Sintese do Pensamento Estratégico da IES:
    Identidade da IES: síntese do 1° Passo e
    Temas Estratégicos da IES: síntese do 2° Passo;
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 46/54
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    Desdobramento de perspectivas: síntese do 3° Passo.
    As três dimensões do comportamento organizacional: síntese do 4°
    Passo e
    Consolidação do Pensamento estratégico da IES: síntese do 5° Passo;
    Considerações Gerais sobre o Pensamento Estratégico da IES: apreciação crítica do 5° Passo.
    2° passo: elaborar o mapa estratégico da educação superior da IES (MEESI).
    E a Fase 2.5 compreende o cronograma de desenvolvimento da Instituição de educação superior(IES) e da(s) unidade(s) para o período de vigência do plano de desenvolvimento institucional e do plano de desenvolvimento da(s) unidade(s) - PDI/PDU(s), de a cordo com as suas respectivas subfases, etapas, passos e atividades
    E a subfase 2.5.1 se compõe dos passos:
    1° passo: programação de abertura de cursos de graduação
    2° passo: programação de abertura de cursos de pós- graduação stricto sensu e lato sensu
    E a 2a etapa por integrar os passos:
    1° passo: programação de investimentos para a iniciação a pesquisa
    2° passo: programação de fomento a pesquisa no âmbito da pósgraduação;
    3° passo: programação de projetos pesquisas interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais e
    A 3a etapa por integrar os passos:
    1° passo: programação de investimentos para a iniciação à extensão;
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    2° passo: programação de fomento a extensão no âmbito da pósgraduação;
    3° passo: programação de projetos de extensão interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais;
    E a 4a etapa por integrar os passos:
    1° passo: programação de investimentos para a iniciação à cultura e arte 2° passo: programação de fomento à cultura e arte no âmbito da pósgraduação
    3° passo: programação de projetos de incentivo à cultura e arte interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais
    E a 5a etapa por integrar os passos:
    1° passo: programação de investimentos para as atividades de gestão acadêmica e administrativa;
    2° passo : programação de investimento na infra-estrutura física 3° passo: programação de investimentos em equipamentos E a 6a etapa integrar quatro passos:
    1° passo: demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo os programas de expansão previstos no PDU;
    2° passo : estratégia de gestão econômico-financeira;
    3° passo: planos de investimentos;
    4° passo: previsão orçamentária e cronograma de execução da(s) unidade(s) por 5 anos;
    E a subfase 2.5.2 se compõe etapas, com seus respectivos passos E a 1a etapa: elaborar o plano de investimentos para as atividades de ensino da IES, e compreender os passos:
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    1° passo: programação de abertura de cursos de graduação
    2° passo: programação de abertura de cursos de pós- graduação strícto sensu e lato sensu
    3° passo: programação de outras atividades
    E a 2a etapa elaborar o plano de investimentos para as atividades de pesquisa da IES, e compreender os passos:
    1° passo: programação de investimentos para a iniciação a pesquisa;
    2° passo e: programação de fomento a pesquisa no âmbito da pósgraduação
    3° passo: programação de projetos pesquisas interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais
    E a 3a etapa elaborar o plano de investimentos para as atividades de extensão da IES, e compreender os passos:
    1° passo: programação de investimentos para a iniciação à extensão;
    2° passo: programação de fomento a extensão no âmbito da pósgraduação
    3° passo: programação de projetos de extensão interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais;
    E a 4a etapa elaborar o plano de investimentos para as atividades de cultura e arte da IES e compreender os passos:
    1° passo: programação de investimentos para a iniciação à cultura e arte 2° passo: programação de fomento à cultura e arte no âmbito da pósgraduação
    3° passo: programação de projetos de incentivo à cultura e arte interinstitucionais de cooperações nacionais e internacionais
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 49/54
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    E a 5a etapa consiste em elaborar o plano de investimentos para a s atividades de gestão da IES, e compreender os passos:
    1° passo: programação de investimentos para as atividades de gestão acadêmica e administrativa
    2° passo : programação de investimento na infra-estrutura física
    3° passo: programação de investimentos em equipamentos
    4° passo: programação de outras atividades e
    A 6a etapa consiste emrealizar outros investimentos na unidade e se constitui de um passo: programação de outros investimentos e
    A 7a etapa visa apresentar aspectos financeiros e orçamentários da(s) unidade(s), e integra quatro passos
    1° passo: demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo os programas de expansão previstos no PDI
    2° passo : estratégia de gestão econômico-financeira;
    3° passo: planos de investimentos;
    4° passo: Previsão orçamentária e cronograma de execução da IES (5 anos)
    E a Fase 2.6 apresentar a consolidação do plano de desenvolvimento institucional - PDI alinhado ao plano de desenvolvimento da(s) unidade(s) PDUs através das subfases 2.6.1 e 2.6.2 do sistema (s)
    E a subfase 2.6.1 - PDUs para o período de vigência (5anos), integrar as seguintes etapas:
    1a etapa: síntese do(s) perfil(s) da(s) unidade(s). PU(s);
    2a etapa: síntese do(s) projeto(s) pedagógico(s) da(s) unidade(s) PPU(s);
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  48. 48/50
    3a etapa: síntese da(s) avaliação(ões) da(s) unidade(s) - AU(s);
    4a etapa: síntese do(s) plano(s) operacional(ais) da(s) unidade(s) POU(s)
    5a etapa: síntese do(s) mapa(s) estratégico(s) da(s) unidade(s) MEESU(s)
    6a etapa: síntese do(s) cronograma de desenvolvimento da(s) unidade(s). - CDU(s)
    7a etapa: síntese consolidada do(s) plano(s) de desenvolvimento da(s) unidade(s) - PDU(s)
    E a subfase 2.6.2 - PDUs para o período de vigência (5anos), integrar as seguintes etapas:
    1a etapa: síntese do perfil da IES - PI
    2a etapa: síntese do projeto pedagógico institucional - PPI
    3a etapa: síntese da avaliação institucional - Al
    4a etapa: síntese do plano operacional da IES - POI
    5a etapa: síntese do mapa estratégico da IES - MEESI
    6a etapa: síntese do cronograma de desenvolvimento da IES - CDI
    7a etapa: síntese consolidada do plano de desenvolvimento institucional
    -PDI.
    3. MÉTODO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela fase 3, gestão da mudança da IES alinhada à(s) unidade(s), ser constituida de duas subfases: F3.1 e F3.2.
    E a subfase 3.1 compreender uma etapa e um passo:
    1a etapa- (F3.1E1): mobilizar a(s) unidade(s) para a gestão da mudança
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 51/54
  49. 49/50
    1° passo (P1): socializar os resultados do mapeamento padrões de comportamento da unidade ;
    2a etapa(F3.1E2): estimular a pró-atividade na(s) unidade(s)
    1° passo(P1): realizar seminários de estimulação da próatividade E a subfase 3.2 apresentar gestão da mudança institucional, comprendida por duas etapas, com os seus respectivos passos:
    1a etapa: mobilizar a IES para a gestão da mudança;
    1° passo: socializar os resultados do mapeamento padrões de comportamento institucional
    2a etapa: estimulara pró-atividade na IES
    1° passo: realizar seminários de estimulação da próatividade da IES.
    4. MÉTODO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA
    PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela Fase 4 (F4) do sistema (S), ser constituída de duas subfases: F4.1 e F4.2
    E a subfase 4.1 - feedback estratégico do(s) PDU(S), integrar sete etapas.
    1a etapa: apreciações críticas anuais do(s) PU(s)
    2a etapa: apreciações críticas anuais do(s) PPU(s)
    3a etapa: apreciações críticas anuais da(s) AU(s)
    4a etapa: apreciações críticas anuais do(s) POU(s)
    5a etapa: apreciação crítica do MEESU(s)
    6a etapa: apreciação crítica do CDU(s)
    7a etapa: apreciação crítica consolidada do(s) PDU(s)
    E a subfase 4.2 - feedback estratégico da IES, integrar sete etapas.
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 52/54
  50. 50/50
    1a etapa: apreciações críticas anuais do Pl 2a etapa: Apreciações críticas anuais do PPI 3a etapa: Apreciações críticas anuais da Al 4a etapa: Apreciações críticas anuais do POI 5a etapa: apreciação crítica do MEESI 6° a etapa: apreciação crítica do CDI 7° a etapa: apreciação crítica consolidada do PDI.
    Petição 870170038594, de 07/06/2017, pág. 53/54
    1/11
    SUBSISTEMA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO b b PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO OPERACIONAL DOSIGMEES Software de apoio à construção coletiva do PDI alinhado ao(s) PDUfs) SUBSISTEMA DE OBSERVAÇÃO DOS § 2 PADRÕES ARQUÉTIPOS COMPORTAMENTAIS gj S FASE 1: INSTITUCIONALIZAÇÃO DO MEES COM O SUPORTE DO SIGMEES FASE 2: PRIMEIRO CICLO DO MEES - IDENTIDADE DA IES ALINHADA Â(S ) UNIDADE(S) Subfase 2.1: Identificação do Perfil Institucional alinhado ao Perfil da(s) Unidade(s) Fase 2.2: Construção Coletiva do PPI alinhado ao(s) PPU(s) Fase 2.3: Construção Coletiva da Avaliação Institucional alinhada a Avaliação da(s) Unidade(s) Fase 2.4: Construção Coletiva do Plano Operacional Institucional Alinhado ao Plano Operacional da(s) Unidade(s) - POI/POU(s) Fase 2.5: Cronograma de Desenvolvimento da IES e da(s) Unidade(s) para o período de vigência do PDI e do(s) PDU(s) Fase 2.6: Consolidar o Plano De Desenvolvimento Institucional alinhado ao Plano De Desenvolvimento Da(s) Unidade(s) - PDI/PDU(s) FASE 3: SEGUNDO CICLO DO MEES - GESTÃO DA MUDANÇA DA IES ALINHADA À(S) UNIDADE(S) Fase 3.1: Gestão da Mudança na Unidade Fase 3.2: Gestão da Mudança Institucional FASE 4: FEEDBACK ESTRATÉGICO-APRECIAÇÃO CRITICA DA IMPLEMENTAÇÃO DO PDI E DO(S) PDU(S) Fase 4. Feedback Estratégico do(s) PDU(s) Fase 4.2Feedback Estratégico do PDI
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CN111709657B (zh) * 2020-06-22 2024-02-09 北京译泰教育科技有限公司 基于大数据技术的普通高中学生综合素质评价系统及方法

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