BR102017004528A2 - Synergistic methods of use of benzoxaborol compounds and preservative gases as an antimicrobial for harvesting - Google Patents

Synergistic methods of use of benzoxaborol compounds and preservative gases as an antimicrobial for harvesting Download PDF

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“MÉTODOS SINERGÍSTICOS DE USO DE COMPOSTOS DE BENZOXABOROL E GASES CONSERVANTES COMO UM ANTIMICROBIANO PARA COLHEITAS” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO
[001 ]0 presente pedido reivindica o benefício conforme dispõe o 35 USC § 119(e) do Pedido de Patente Provisória n9 de série 62/304.636, depositado em 7 de março de 2016, cuja revelação completa está incorporada na presente invenção a título de referência.
CAMPO DO PRESENTE PEDIDO
[002] O presente pedido refere-se a métodos de uso de compostos de ben-zoxaborol com gases conservantes, tais como dióxido de carbono ou dióxido de enxofre, como um antimicrobiano para controlar ou inibir patógenos em colheitas agrícolas.
ANTECEDENTES
[003] 0 benzoxaborol é um fármaco conhecido pela eficácia no tratamento de infecções fúngicas ou parasitárias eucarióticas. Por exemplo, o benzoxaborol é usado para tratar afecções fúngicas que acometem as unhas dos pés e das mãos de seres humanos, tais como a onicomicose. O benzoxaborol também é conhecido como um tratamento eficaz contra a tripanossomíase humana africana, chamada co-mumente de doença do sono africana, causada pelos parasitas T. brucei que infectam milhares de pessoas na África Subsaariana todos os anos.
[004] Um mecanismo que apontou o benzoxaborol como inibidor de efeitos antimicrobianos é o bloqueio ou a inibição da síntese proteica de fungos. O benzoxaborol também foi destacado como bloqueador de leucil-tRNA sintetase cito-plásmica fúngica (LeuRS) por exibir efeitos antimicrobianos. Ainda não houve entendimento sobre mecanismos adicionais de ação, por meio dos quais o benzoxaborol atua como um antibacteriano, um fungicida ou um antimicrobiano.
[005] 0 benzoxaborol foi apontado como portador de efeitos antimicrobianos em plantas. Por exemplo, um composto de benzoxaborol provou sua eficácia como um fungicida volátil de plantas. A presente revelação descreve métodos de uso de compostos de benzoxaborol combinados com gases conservantes, tais como dióxido de carbono (CO2) e dióxido de enxofre (SO2), para inibir patógenos. Mais especificamente, a presente revelação apresenta métodos de uso de benzoxaboróis combinados com CO2 ou SO2 para fornecer proteção antimicrobiana sinergística às plantas e a partes da planta, os quais são vantajosos para outros tratamentos antimicrobianos em plantas descritos anteriormente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006] A presente revelação fornece um método de tratamento de plantas com um agente antimicrobiano. O método compreende colocar uma ou mais plantas em uma câmara e vedar a câmara. O método compreende, adicionalmente, adicionar um composto de benzoxaborol à câmara vedada. O método compreende, adicionalmente, adicionar um gás conservante à câmara vedada, em que 0 composto de benzoxaborol e 0 gás conservante combinam-se na câmara até formarem um tratamento. Finalmente, 0 método permite administrar 0 tratamento nas plantas e, em seguida, deslacrar a câmara.
[007] No método descrito na presente invenção, a uma ou mais planta pode ser morango ou uva. Adicionalmente, 0 composto de benzoxaborol do presente método pode ser um Composto A, Composto B, e/ou Composto C. Finalmente, no presente método de tratamento de plantas, 0 gás conservante pode ser 0 CO2. Todas as modalidades, recursos, elementos ou limitações dos métodos descritos na presente invenção podem ser combinados com outras modalidades, recursos, elementos ou limitações dos métodos descritos na presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[008] Contemplam-se as modalidades numeradas, não limitadoras, conforme o seguinte: [009] 1. Um método de tratamento de plantas com um agente antimicrobiano que compreende: colocar uma ou mais plantas ou partes de planta em uma câmara, vedar a câmara, adicionar um composto de benzoxaborol à câmara, adicionar um gás conservante à câmara, em que o composto de benzoxaborol e o gás conservante se combinam para formar um tratamento antimicrobiano, administrar o tratamento antimicrobiano à uma ou mais plantas ou partes de planta na câmara vedada e deslacrar a câmara.
[010] 2. O método da cláusula 1 ou cláusula 2, em que a uma ou mais plantas ou partes de planta são uma fruta de baga.
[011] 3. O método da cláusula 1, em que o gás conservante é CO2OU SO2.
[012] 4. O método da cláusula 2 ou cláusula 3, em que a fruta de baga é selecionada dentre 0 grupo que consiste em um morango, uma framboesa, uma amora e uma uva.
[013] 5. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 4, em que 0 composto de benzoxaborol é selecionado dentre 0 grupo que consiste em Composto A, Composto B, Composto C e combinações dos mesmos.
[014] 6. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 5, em que 0 composto de benzoxaborol é 0 Composto A que tem a estrutura: ou um análogo ou um derivado do mesmo.
[015] 7. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 5, em que o composto de benzoxaborol é o Composto B que tem a estrutura: ou um análogo ou um derivado do mesmo.
[016] 8. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 5, em que o composto de benzoxaborol é o Composto C que tem a estrutura: ou um análogo ou um derivado do mesmo.
[017] 9. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 8, em que o composto de benzoxaborol está na forma de um líquido, um gás, uma névoa ou um sólido.
[018] 10. O método da cláusula 9, em que o composto sólido de benzoxaborol é um pó.
[019] 11. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 10, em que o gás conservante é CO2.
[020] 12. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 10, em que 0 gás conservante é SO2.
[021 ]13. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 11, em que a concentração de CO2 do tratamento antimicrobiano está na faixa de cerca de 4% a cerca de 20%.
[022] 14. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 10 e 12, em que a concentração de S02do tratamento antimicrobiano está na faixa de cerca de 0,001% a cerca de 1%.
[023] 15. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 11 e 13, em que a concentração de C02do tratamento antimicrobiano é cerca de 12%.
[024] 16. O método de acordo com qualquer uma das cláusulas 1 a 15, em que o tratamento antimicrobiano está na forma de uma aspersão, uma bruma, um gel, uma névoa térmica, uma névoa não térmica, uma imersão, um encharcamento, um vapor um gás ou sublimação.
[025] 17. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 16, em que administrar o tratamento antimicrobiano compreende a liberação do tratamento antimicrobiano de um material selecionado dentre o grupo que consiste em um sachê, um filme sintético, um filme natural, um revestimento, um gerador de liberação de gás, um cilindro de gás comprimido, um cilindro de gás não comprimido, um cilindro que compreende CO2 supercrítico dissolvido, e uma gotícula dentro de uma caixa.
[026] 18. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 17, em que 0 tratamento antimicrobiano compreende adicionalmente um componente selecionado dentre o grupo que consiste em 1 -metilciclopropeno, adjuvantes e pesticidas.
[027] 19. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 18, em que 0 tratamento antimicrobiano compreende adicionalmente um portador de tratamento.
[028] 20. O método da cláusula 19, em que o portador de tratamento compreende um líquido, um gás, uma solução, um solvente e um produto químico.
[029] 21. O método da cláusula 19 ou cláusula 20, em que 0 portador de tratamento é CO2 supercrítico.
[030] 22. O método da cláusula 19 ou cláusula 20, em que o portador de tratamento é selecionado dentre 0 grupo que consiste em água, uma solução salina, um tampão, uma solução e um solvente.
[031 ]23. Ο método de qualquer uma das cláusulas 1 a 22, em que o tratamento antimicrobiano é eficaz contra patógenos de planta.
[032] 24.O método da cláusula 23, em que os patógenos de planta são patógenos fúngicos.
[033] 25.O método da cláusula 23 ou cláusula 24, em que os patógenos de planta são selecionados dentre o grupo que consiste em Acremonium spp., Albugo spp., Alternaria spp., Ascochyta spp., Aspergillus spp., Botryodiplodia spp., Botryos-pheria spp., Botrytis spp., Byssochlamys spp., Candida spp., Cephalosporium spp., Ceratocystis spp., Cercospora spp., Chalara spp., Cladosporium spp., Colletotrichum spp., Cryptosporiopsis spp., Cylindrocarpon spp., Debaryomyces spp., Diaporthe spp., Didymella spp., Diplodia spp., Dothiorella spp., Elsinoe spp., Fusarium spp., Geotrichum spp., Gloeosporium spp., Glomerella spp., Helminthosporium spp., Khuskia spp., Lasiodiplodia spp., Macrophoma spp., Macrophomina spp., Microdo-chium spp., Monilinia spp., Monilochaethes spp., Mucor spp., Mycocentrospora spp., Mycosphaerella spp., Nectria spp., Neofabraea spp., Nigrospora spp., Penicillium spp., Peronophythora spp., Peronospora spp., Pestalotiopsis spp., Pezicula spp., Phacidiopycnis spp., Phoma spp., Phomopsis spp., Phyllosticta spp., Phytophthora spp., Polyscytalum spp., Pseudocercospora spp., Pyricularia spp., Pythium spp., Rhizoctonia spp., Rhizopus spp., Sclerotium spp., Sclerotinia spps., Septoria spp., Sphaceloma spp., Sphaeropsis spp., Stemphyllium spp., Stilbella spp., Thielaviopsis spp., Thyronectria spp., Trachysphaera spp., Uromyces spp., Ustilago spp., Venturia spp., e Verticillium spp., e patógenos bacterianos, tais como Bacillus spp., Campylo-bacter spp., Clavibacter spp., Clostridium spp., Erwinia spp., Escherichia spp., Lac-tobacillus spp., Leuconostoc spp., Listeria spp., Pantoea spp., Pectobacterium spp., Pseudomonas spp., Ralstonia spp., Salmonella spp., Shigella spp., Staphylococcus spp., Vibrio spp., Xanthomonas spp. e Yersinia spp.
[034] 26.O método de qualquer uma das cláusulas 23 a 25, em que os pató- genos de planta são selecionados dentre o grupo que consiste em Botrytis cinerea, Mucor piriformis, Fusarium sambucinum, Aspergillus brasiliensis, e Peniciliium ex-pansum.
[035] 27. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 26, em que a câmara é vedada.
[036] 28. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 27, em que a temperatura da câmara está na faixa de 1 °C a 25 °C.
[037J29. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 28, em que a câmara é hermeticamente fechada.
[038] 30. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 29, em que a câmara é semipermeável ou impermeável.
[039] 31. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 30, em que a câmara é feita de um material selecionado dentre o grupo que consiste em plástico, vidro, material celulósico, e cimento.
[040] 32. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 31, em que a câmara compreende uma porta, uma saída ou ambos.
[041 ]33. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 32, em que a câmara pode ter um volume na faixa de cerca de 10 I a cerca de 50 I.
[042J34. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 32, em que a câmara pode ter um volume na faixa de cerca de 0,5 cm3 a cerca de 150 cm3.
[043]35. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 32, em que a câmara pode ter um volume na faixa de cerca de 100 cm3 a cerca de 10.000 cm3.
[044J36. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 35, em que a uma ou mais plantas ou partes de planta são colocadas de modo manual ou robótico na câmara.
[045]37. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 36, em que a uma ou mais plantas ou partes de planta são tratadas por um período de tempo inicial na faixa de cerca de 12 horas a cerca de 5 dias.
[046] 38. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 37, em que a concentração de tratamento antimicrobiano varia a partir de cerca de 0,0001 mg/l a cerca de 0,5 mg/l.
[047] 39. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 38, em que o tempo para administrar o tratamento antimicrobiano varia de cerca de 3 segundos a cerca de 2 horas.
[048] 40. O método de qualquer uma das cláusulas 1 a 39, em que o método resulta em inibição sinergística de patógenos de planta nas uma ou mais plantas ou partes de planta tratadas.
[049] Os termos “planta (ou plantas)” e “partes de planta” incluem, mas sem limitação, células de planta e tecidos de planta, tais como folhas, calos, caules, raízes, frutas, vegetais, flores ou partes de flor, pólen, óvulos, zigotos, sementes, estacas, culturas de célula ou tecido ou qualquer outra parte ou produto de uma planta. Uma classe de plantas que pode ser usada na presente invenção é geralmente tão ampla quanto a classe de plantas superiores e inferiores, incluindo, mas sem limitação, plantas dicotiledôneas, plantas monocotiledôneas, e todas as colheitas horticul-turais.
[050] As colheitas horticulturais incluem, mas sem limitação, colheitas vegetais, colheitas de frutas, nozes comestíveis, flores e colheitas ornamentais, colheitas de viveiro, colheitas aromáticas, e colheitas medicinais. Mais especificamente, as colheitas horticulturais de uma presente revelação incluem, mas sem limitação, frutas (por exemplo, uva, maçã, pera e caqui) e frutos (por exemplo, morangos, amo-ras, mirtilos e framboesas).
[051 ]A expressão “gases conservantes” se refere a produtos químicos em sua forma gasosa que atua como um conservante das plantas e partes de planta da presente invenção. Por exemplo, os gases conservantes do presente pedido auxili- am a manter a aparência, frescor, sabor, e impedem o apodrecimento das plantas e partes de planta da presente invenção. Os gases conservantes exemplificativos da presente invenção incluem, mas sem limitação, dióxido de carbono (CO2) e dióxido de enxofre (SO2).
[052] A expressão “CO2 supercrítico” se refere a um solvente em que 0 estado fluido de dióxido de carbono (CO2) é mantido em ou acima de sua temperatura crítica e pressão crítica. Tipicamente, CO2 em ou acima de sua temperatura crítica e pressão crítica pode adotar propriedades que estão entre um gás e um líquido. Mais especificamente, 0 CO2 pode se comportar como um fluido supercrítico em ou acima de sua temperatura crítica e pressão crítica, de modo que 0 CO2 possa encher um recipiente como um gás, mas tenha uma densidade como um líquido.
COMPOSTOS E COMPONENTES DOS PRESENTES MÉTODOS
[053] Os métodos da presente revelação são direcionados ao uso de compostos de benzoxaborol em combinação com gases conservantes ou produtos químicos como um antimicrobiano para tratar plantas ou partes de planta. Os métodos da presente revelação para tratar plantas ou partes de planta compreendem, consistem essencialmente em ou consistem em compostos de benzoxaborol.
[054] As modalidades exemplificativas dos compostos da presente revelação compreendem os Compostos A, B e C, os quais podem abranger diastereômeros e enantiômeros dos compostos ilustrativos. Os enantiômeros são definidos como um dentre um par de entidades moleculares que são imagens espelhadas entre si e não sobreponíveis. Os diastereômeros ou diastereoisômeros são definidos como estere-oisômeros diferentes de enantiômeros. Os diastereômeros ou diastereoisômeros são estereoisômeros não relacionados como imagens espelhadas. Os diastereômeros são distinguidos por diferenças em propriedades físicas.
[055] Uma modalidade exemplificativa de um composto de benzoxaborol do presente método é 0 Composto A: ou um análogo ou derivado do mesmo.
[056] Uma modalidade ilustrativa adicional de um composto de benzoxaborol do presente método é o Composto B: ou um análogo ou derivado do mesmo.
[057] Outra modalidade exemplificativa de um composto de benzoxaborol do presente método é o Composto C, que é uma versão salina dos Compostos A e/ou B: ou um análogo ou derivado do mesmo.
[058] Os Compostos A, B e/ou C podem ser usados individualmente ou como uma mistura ou combinação. Os compostos de benzoxaborol também podem ser usados em combinação com gases conservantes ou produtos químicos para formar um tratamento de benzoxaborol. O tratamento de benzoxaborol fornece proteção antimicrobiana para plantas ou partes de planta, quando administrado, aplicado ou exposto a plantas ou partes de planta.
[059] Compostos de benzoxaborol A, B, e/ou C podem ser usados em qual- quer forma, incluindo, mas sem limitação, um líquido, um sólido (por exemplo, um pó) ou uma composição gasosa. Em particular, o presente método fornece a aplicação de um composto de benzoxaborol como, por exemplo, uma aspersão, uma bruma, um gel, uma névoa térmica e uma não térmica, uma imersão ou um encharca-mento ou através de sublimação, um vapor ou um gás. Os exemplos adicionais de administração de tratamento de benzoxaborol incluem, mas sem limitação, liberação de um sachê, um filme sintético ou natural, um revestimento ou outros materiais de empacotamento, um gerador de liberação de gás, cilindro de gás comprimido ou não comprimido, dissolvido em CO2 supercrítico dentro de um cilindro, uma gotícula dentro de uma caixa ou outros métodos similares, conforme descrito nas Patentes n9 U.S. 8.669.207, 9.138.001, e 9.138.001, e Publicação de Patente n9 U.S. 2014/0349853, as quais são incorporadas ao presente documento a título de referência.
[060]Os compostos ativos podem ser aplicados a plantas ou partes de planta em um volume de uma câmara. A câmara da presente revelação pode ser qualquer recipiente vedável do qual um gás ou produto químico não possa escapar facilmente, uma vez introduzido na câmara vedada. Por exemplo, a câmara pode ser feita de plástico, vidro ou qualquer outro material semipermeável ou impermeável.
[061 ]A câmara pode ter uma porta (por exemplo, uma porta de septo de anteparo) para a introdução do tratamento químico, como um gás ou líquido (por exemplo, água ou solução à base de solvente que contém 0 produto) ou uma névoa. A câmara também pode ter uma saída para ventilar ou remover a porção não usada do portador de tratamento.
[062]Os portadores de uma presente revelação podem ser combinados com compostos de benzoxaborol ativos para formar um tratamento de benzoxaborol. Os portadores de tratamento de uma presente revelação podem compreender gases, soluções, solventes ou produtos químicos. Por exemplo, um portador líquido de uma presente revelação pode compreender água, tampão, solução salina, um solvente, etc. Os portadores de gás ilustrativos para a presente invenção são CO2 e/ou CO2 supercríticos contidos em um cilindro de aço.
[063] Uma câmara da presente revelação pode ser qualquer recipiente ou material pelo qual um gás ou produto químico possa ser introduzido a um produto alimentar na câmara. Por exemplo, uma câmara pode ser feita de plástico, vidro, material celulósico, cimento ou qualquer outro material semipermeável ou impermeável.
[064] A câmara pode ser de qualquer tamanho grande 0 suficiente para reter plantas e partes de planta a ser tratada. Por exemplo, uma câmara exemplificativa pode ter um volume de cerca de 10 litros (I) a cerca de 50 I, de cerca de 20 I a cerca de 40 I, de cerca de 25 I a cerca de 50 I, de cerca de 30 I a cerca de 40 I, de cerca de 35 I a cerca de 40 I, e em cerca de 35 I ou cerca de 36 I. Além disso, uma câmara ilustrativa pode ser um palete que pode ter um tamanho, vedado ou deslacrado na faixa de 0,5 metro cúbico a cerca de 150 metros cúbicos.
[065] Além disso, uma câmara exemplificativa da presente invenção pode ser uma sala de armazenamento grande (por exemplo, um ginásio) que tenha um espaço livre de centenas a milhares de metros cúbicos. Desse modo, uma câmara exemplificativa da presente invenção pode ter um tamanho de espaço livre na faixa de 100 a cerca de 10.000 metros cúbicos, de cerca de 100 a cerca de 8.000 metros cúbicos, de cerca de 100 a cerca de 7.500 metros cúbicos, de cerca de 100 a cerca de 5.000 metros cúbicos, de cerca de 200 a cerca de 3.000 metros cúbicos, e cerca de 1.000 metros cúbicos.
[066] Os tratamentos de benzoxaborol gasoso podem ser aplicados às plantas ou partes de plantas em uma concentração que é aplicada por aproximadamente 3 a cerca de 5 segundos a cerca de duas horas. A concentração de tratamento químico de gás pode ser relatada como a quantidade (miligramas, mg) de ingrediente ativo (isto é, composto de benzoxaborol) por volume (litro, I) de espaço livre de câmara ou quantidade (miligramas, mg) de ingrediente ativo (isto é, composto de benzoxaborol) por massa (quilograma, kg) de colheita.
[067] Por exemplo, a taxa em que o tratamento de benzoxaborol pode ser aplicado de modo eficaz em uma câmara e/ou plantas pode estar na faixa de 0,001 mg/l a 0,5 mg/l. Por exemplo, a taxa do tratamento de benzoxaborol pode ser de cerca de 0,002 mg/l a cerca de 0,2 mg/l, 0,002 mg/l a cerca de 0,14 mg/l, 0,002 mg/l a cerca de 0,035 mg/l, 0,002 mg/l a cerca de 0,0088 mg/l, 0,002 mg/l a cerca de 0,044 mg/l, de cerca de 0,004 mg/l a cerca de 0,15 mg/l, de cerca de 0,0044 mg/l a cerca de 0,14 mg/l, de cerca de 0,0044 mg/l a cerca de 0,0088 mg/l, de cerca de 0,0044 mg/l a cerca de 0,035 mg/l, de cerca de 0,0088 mg/l a cerca de 0,14 mg/l, de cerca de 0,035 mg/l a cerca de 0,14 mg/l, de cerca de 0,0088 mg/l a cerca de 0,035 mg/l, de cerca de 0,001 mg/l a cerca de 0,2 mg/l, de cerca de 0,001 mg/l a cerca de 0,14 mg/l, de cerca de 0,001 mg/l a cerca de 0,0088 mg/l, de cerca de 0,001 mg/l a cerca de 0,0044 mg/l, e em cerca de 0,0044 mg/l, cerca de 0,0088 mg/l, cerca de 0,035mg/l, e cerca de 0,14 mg/l.
[068] Os gases conservantes exemplificativos do método descrito na presente invenção incluem, mas sem limitação, dióxido de carbono (CO2) e dióxido de enxofre (SO2). Os produtos químicos adicionais que podem ser combinados com 0 composto de benzoxaborol na presente revelação incluem, mas sem limitação, 1-metilciclopropeno, adjuvante (ou adjuvantes), e pesticidas comerciais. Produtos químicos adicionais que podem ser usados no presente método incluem alguns que foram reconhecidos de modo federal. Por exemplo, os compostos Geralmente Reconhecidos como Seguros (GRAS) pela Lei Federal de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos dos Estados Unidos § § 201 e 409 e os produtos químicos da Lei Federal Sobre Inseticidas, Fungicidas e Rodenticidas (FIFRA) § 25(b), incluindo eugenol, cravo, tomilho ou óleos de menta, compostos naturais ou compostos derivados de fontes naturais também podem ser usados no presente método.
[069] Embora qualquer concentração de gás conservante ou produto químico que fornece o efeito antimicrobiano descrito na presente invenção possa ser utilizado, uma porcentagem de gás CO2 ou produto químico que pode ser usado no presente método inclui, mas sem limitação, de cerca de 4% a cerca de 20%, de cerca de 5% a cerca de 18%, de cerca de 6% a cerca de 17%, de cerca de 7% a cerca de 15%, de cerca de 8% a cerca de 14%, de cerca de 8% a cerca de 13%, de cerca de 8% a cerca de 12%, de cerca de 5% a cerca de 14%, de cerca de 6% a cerca de 13%, de cerca de 7% a cerca de 13%, e cerca de 8%, cerca de 9%, cerca de 10%, cerca de 11%, cerca de 12%, cerca de 13% e cerca de 14%.
[070] Uma porcentagem de gás SO2 ou produto químico que pode ser usada no presente método inclui, mas sem limitação, de cerca de 0,001% a cerca de 1%, de cerca de 0,005% a cerca de 1%, de cerca de 0,01% a cerca de 1%, de cerca de 0,05% a cerca de 1%, e de cerca de 0,1% a cerca de 1%.
[071] Quaisquer plantas ou partes de planta, células de planta ou tecidos de planta podem ser tratados com uso do presente método. Uma classe de plantas que pode ser tratada na presente invenção é geralmente tão ampla quanto colheitas hor-ticulturais. As colheitas horticulturais incluem, mas sem limitação, colheitas vegetais, colheitas de frutas, nozes comestíveis, flores e colheitas ornamentais, colheitas de viveiro, colheitas aromáticas e colheitas medicinais. Mais especificamente, frutas (por exemplo, uva, maçã, pera e caqui) e frutos (por exemplo, morangos, amoras, mirtilos e framboesas) são plantas abrangidas pela presente revelação. Deve ser notado que qualquer espécie de frutos ou frutas pode ser usada na presente invenção (por exemplo, uvas de mesa).
[072] Plantas e colheitas agrícolas, após o cultivo, podem ser usadas no método do presente pedido. Por exemplo, as plantas exemplificativas da presente invenção incluem plantas e colheitas pós-cultivo durante empacotamento de campo, paletização, em caixa, durante o armazenamento e ao longo da rede de distribuição. Adicionalmente, as plantas em transporte por qualquer modo incluindo, mas sem limitação, veículos locais, reboques de transporte, recipientes marítimos, recipientes de aeronave, etc. podem ser tratadas com uso do método descrito na presente invenção. Por exemplo, os produtos empacotados minimamente processados (por exemplo, vegetais ou frutas empacotados) também podem ser tratados com o método descrito na presente invenção.
MÉTODOS DE USO DE COMPOSTOS DE BENZOXABOROL
[073]A presente revelação é direcionada a métodos de fornecer proteção an-timicrobiana a plantas contra patógenos de planta. Mais especificamente, os pató-genos de planta fúngicos podem ser tratados, impedidos ou erradicados pelo método descrito na presente invenção. Os patógenos exemplificativos abrangidos pela presente revelação incluem, mas sem limitação, Botrytis cinerea, Mucor piriformis, Fusarium sambucinum, Aspergillus brasiliensis, e Peniciliium expansum. Os patógenos adicionais abrangidos pela presente invenção incluem, mas sem limitação, Acremonium spp., Albugo spp., Alternaria spp., Ascochyta spp., Aspergillus spp., Botryodiplodia spp., Botryospheria spp., Botrytis spp., Byssochiamys spp., Candida spp., Cephalosporium spp., Ceratocystis spp., Cercospora spp., Chalara spp., Cla-dosporium spp., Colletotrichum spp., Cryptosporiopsis spp., Cylindrocarpon spp., Debaryomyces spp., Diaporthe spp., Didymella spp., Diplodia spp., Dothiorella spp., Elsinoe spp., Fusarium spp., Geotrichum spp., Gloeosporium spp., Glomerella spp., Helminthosporium spp., Khuskia spp., Lasiodiplodia spp., Macrophoma spp., Ma-crophomina spp., Microdochium spp., Monilinia spp., Monilochaethes spp., Mucor spp., Mycocentrospora spp., Mycosphaerella spp., Nectria spp., Neofabraea spp., Nigrospora spp., Peniciliium spp., Peronophythora spp., Peronospora spp., Pestaloti-opsis spp., Pezicula spp., Phacidiopycnis spp., Phoma spp., Phomopsis spp., Phyl-losticta spp., Phytophthora spp., Polyscytalum spp., Pseudocercospora spp., Pyricu- laria spp., Pythium spp., Rhizoctonia spp., Rhizopus spp., Sclerotium spp., Scleroti-nia spps., Septoria spp., Sphaceloma spp., Sphaeropsis spp., Stemphyllium spp., Stilbella spp., Thielaviopsis spp., Thyronectria spp., Trachysphaera spp., Uromyces spp., Ustilago spp., Venturia spp., e Verticillium spp., e patógenos bacterianos, tal como Bacillus spp., Campylobacter spp., Clavibacter spp., Clostridium spp., Erwinia spp., Escherichia spp., Lactobacillus spp., Leuconostoc spp., Listeria spp., Pantoea spp., Pectobacterium spp., Pseudomonas spp., Ralstonia spp., Salmonella spp., S/w-gellaspp., Staphylococcus spp., Vibrio spp., Xanthomonas spp. e Yersinia spp.
[074] Os tratamentos de benzoxaborol e gás conservante podem ser aplicados às plantas ou partes de plantas dentro de um recipiente ou câmara. A câmara pode ser aberta ou fechada/vedada durante a aplicação do tratamento de benzoxaborol e gás conservante. Tipicamente, as plantas ou partes de planta são manual ou roboticamente colocadas na câmara, e a câmara é, então, vedada. O tratamento de benzoxaborol e gás conservante é, então, aplicado à câmara vedada que compreende as plantas ou partes de planta através da porta (por exemplo, uma porta de septo de anteparo).
[075] Os tratamentos de benzoxaborol e gás conservante são aplicados à câmara vedada por um período de tempo inicial. Por exemplo, as plantas podem ser expostas aos tratamentos na câmara ou recipiente vedado por qualquer período de tempo inicial. Um período de tempo inicial ilustrativo pode estar na faixa de cerca de 12 horas a cerca de 5 dias (120 horas), de cerca de 1 dia a cerca de 4 dias, de cerca de 2 dias a cerca de 3,5 dias, de cerca de 2 dias a cerca de 3,5 dias, e em cerca de 3,5 dias. A temperatura da câmara vedada pode estar na faixa de cerca de 1 °C a cerca de 25 °C.
[076] Após a expiração do período de tempo de tratamento, a inibição de patógenos de planta pode ser analisada. Por exemplo, amostras in vitro podem ter o crescimento do patógeno em ágar ou em meios analisados, avaliados e comparados a uma amostra de controle em que nenhum tratamento de benzoxaborol ou gás conservante foi administrado ou condições de tratamento diferentes foram aplicadas. De modo similar, amostras in vivo podem ter a severidade e a incidência de doença fún-gica ou bacteriana analisadas, avaliadas e comparadas a uma amostra de controle em que nenhum tratamento de benzoxaborol ou gás conservante foi administrado ou condições de tratamento diferentes foram aplicadas.
[077] A sinergia de compostos de benzoxaborol combinados com um gás e/ou um produto químico para formar um tratamento de benzoxaborol foi determinada com uso da equação de Colby, E = x + y - x * y/100, em que: • E = Eficácia esperada expressa em porcentagem (%) de controle não tratado, durante uso de uma mistura dos Compostos A e B ativos nas concentrações a e b, respectivamente. • x = Eficácia expressa em % do controle não tratado, durante o uso do composto ativo A na concentração a • y = Eficácia expressa em % do controle não tratado, durante o uso do composto ativo B na concentração b EXEMPLOS
[078] As modalidades ilustrativas dos métodos da presente revelação são fornecidas no presente documento por meio de exemplos. Embora os conceitos e a tecnologia da presente revelação sejam suscetíveis à aplicação ampla, várias modificações e formas alternativas, modalidades específicas serão descritas aqui em detalhes. Deve ser entendido, entretanto, que não há a intenção de limitar os conceitos da presente revelação às formas particulares reveladas, mas, pelo contrário, a intenção é cobrir todas as modificações, equivalentes e alternativas coerentes com a presente revelação e as reivindicações anexas.
[079] Os experimentos a seguir foram usados para determinar a sinergia entre compostos de benzoxaborol A, B, e/ou C e gases conservantes, tais como dióxi- do de carbono (CO2) e dióxido de enxofre (SO2). As taxas específicas ou quaisquer outras condições únicas são notadas dentro das tabelas de resultados correspondentes. Cada experimento compreendeu uma câmara de 36 litros (I) hermeticamente fechada (Fisher Scientific, P/N: 08-642-23C), encaixada com uma porta de septo de anteparo (Swagelok, P/N: SS-400-61, Solon, OH) usada para entrega de tratamento, assim como para monitorar (com uso de extração por agulha) dióxido de carbono (CO2), dióxido de enxofre (SO2), oxigênio (O2) ou outras amostras de espaço livre. Um ventilador de velocidade variável (Thermaltake, Mobile Fan II, P/N: A1888, cidade de Taipé, Taiwan) definida como baixa também foi usado para circular a atmosfera de espaço livre.
EXPERIMENTOS IN VITRO E IN VIVO
[080] Os experimentos in vitro e in vivo foram realizados concomitantemente em réplicas triplas (isto é, triplicata), a menos que notado de outro modo. Para experimentos in vitro, uma placa de microtitulação de 6 poços única ou três placas de Petri de 10 cm, cada uma contendo Batata-Dextrose-Ágar de meia-força, foram preparadas. Cada poço, ou placa, foi inoculado com 1 microlitro (μΙ) de 1x105 espo-ros/ml da suspensão de esporo patogênica apropriada (por exemplo, Botrytis cine-rea, BOTRCI; Penicillium expansum, PENIEX; Mucor piriformis, MUCOPI; Fusarium sambucinum, FUSASA; ou Aspergiiius brasiliensis, ASPEBR). As placas de Petri ou de microtitulação inoculadas foram, então, vedadas com um filme respirável (Aera-Seal; P/N: B-100, Excel Scientific, Victorville, CA).
[081] Para experimentos in vivo, oito frutas de morango por repetição foram esterilizadas de modo superficial com 70% de solução de etanol. Após a esterilização, os morangos foram lavados duas vezes com água deionizada. Cada fruta de morango foi perfurada com uso de uma ponta de chave de fenda T15 a uma profundidade uniforme de oito mm (8 mm). Cada perfuração de fruta foi inoculada com 20 μΙ de 1x105 esporos/ml de suspensão de esporo de patógeno de B. cinerea ou M. piriformis. Os morangos foram, então, colocados com o caule voltado para baixo, dentro de uma caixa de morangos de 0,45 kg (1 libra).
[082] De modo similar, as frutas de uva de mesa também foram testadas in vivo. Mais especificamente, 16 a 20 uvas de mesa por repetição foram lavadas e inoculadas com patógenos (conforme descrito acima para os morangos). Entretanto, um pino esterilizado com etanol, em vez de uma chave de fenda T15, foi usado para perfurar a extremidade de caule das uvas. As uvas foram inoculadas na perfuração e, então, dispostas dentro de uma caixa de 0,4731 (1 pint).
[083] Para o tratamento, as placas de ágar inoculadas e caixas que contêm frutas (por exemplo, morangos e uvas) foram colocadas dentro de uma unidade de câmara experimental de 36 I, que foi, então, vedada antes do começo de tratamentos de composto. A câmara permaneceu vedada ao longo da duração do experimento, exceto pela adição de tratamento à câmara e ventilação pós-tratamento.
[084] Composto de Benzoxaborol e Tratamento de Gás Conservante de Placas de Ágar (In Vitro) e Frutas [085] O Composto A, ou Composto B, de benzoxaborol foi dissolvido em ace-tona e dispensado em um disco de papel de filtro Whatman #1 de 60 mm com uso de uma pipeta. Foi permitido que a acetona evaporasse por cinco minutos antes de o disco ser colocado em um vidro de relógio em cada câmara.
[086] 12% de tratamento de espaço livre de CO2 foi, então, estabelecido na câmara permitindo-se que 10 gramas (g) de gelo seco triturado colocado em um recipiente de pesagem na câmara evaporassem na câmara vedada. Entretanto, a porta de anteparo da câmara foi afrouxada para permitir a liberação de pressão interna. Opcionalmente, um ventilador foi usado durante as horas iniciais de tratamento (isto é, até cerca de 6 horas de tratamento) para garantir a exposição de tratamento uniforme de frutas e placas.
[087] Os controles não tratados e as câmaras tratadas com CO2 continham um disco tratado com acetona com evaporação similar durante cinco minutos. Os níveis de CO2 e O2 na câmara foram monitorados com uso de um detector de gás portátil (Dansensor Checkpoint II; P/N 600111, Ringsted, Dinamarca). A temperatura e a umidade relativa também foram monitoradas dentro da câmara com uso de re-gistradores de dados (Onset HOBO; P/N U12-013, Bourne, MA).
[088] A câmara para todos os experimentos in vitro e in vivo foi mantida à temperatura ambiente (isto é, de cerca de 21 °C a cerca de 23 °C) tipicamente durante cerca de 3,5 dias (isto é, cerca de 84 horas) de exposição de tratamento. As câmaras foram, então, ventiladas. Após 2 a 3 dias adicionais com a câmara à temperatura ambiente, 0 crescimento radial pós-tratamento (em mm) de cada patógeno in vitro (consultar Exemplos 1 a 7, Tabelas 1 a 7) foi medido nas placas inoculadas com uso de medidores eletrônicos (Mitutoyo, P/N: CD-6-CX, Aurora, IL). Além disso, 0 ponto de inoculação em frutas foi analisado para indicação de incidência de doença in vivo (por exemplo, sim ou não) e severidade de incidência de doença (consultar Exemplos 8 a 16, Tabelas 8 a 16). A severidade de doença foi classificada em uma escala na faixa de 0 a 4, em que “0” não indicou severidade de doença, Ί” indicou severidade de doença mínima, “2” indicou severidade de doença média, “3” indicou severidade de doença alta, e “4” indicou severidade de doença excepcionalmente alta.
[089] A sinergia foi determinada com uso da equação de Colby a seguir, E = x + y - x * y/100, em que: • E = Eficácia esperada expressa em porcentagem (%) de controle não tratado, durante o uso de uma mistura dos Compostos A e B ativos nas concentrações a e b, respectivamente. • x = Eficácia expressa em % do controle não tratado, durante o uso do composto ativo A na concentração a • y = Eficácia expressa em % do controle não tratado, durante 0 uso do composto ativo B na concentração b EXEMPLO 1: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENOS DE BOTRCI E PENIEX POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE PLACAS DE ÁGAR (IN VITRO) [090]A Tabela 1 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em placas de ágar. Conforme esperado, as placas tratadas com 0 controle (isto é, ar) mostraram 0 crescimento patogênico mais alto de 34 mm de BOTRCI e 22,6 mm de PENIEX. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em placas de ágar que cultivam BOTRCI e PENIEX e tratadas com 12% de CO2, em que tinham apenas 28 mm e 18,6 mm de crescimento patogênico, respectivamente. As placas que cultivam BOTRCI e PENIEX e tratadas com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinham apenas 16,3 mm e 17 mm de crescimento patogênico, respectivamente. Entretanto, as placas tratadas tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 não mostraram crescimento e 3,3 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI e PENIEX, respectivamente. Os cálculos de Colby de 165,4 e 225 indicaram que o tratamento de benzoxaborol de Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir crescimento in vitro de BOTRCI e PENIEX, respectivamente. TABELA 1: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VITRO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) E PENICILLIUM EXPANSUM (PENIEX), QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO a-bc d a0 ensaio foi realizado com uso de uma placa de microtitulação de 6 poços b O experimento foi realizado com 4 réplicas c O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento EXEMPLO 2: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE PENIEX POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE PLACAS DE ÁGAR {IN VITRO) [091 ]A Tabela 2 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em placas de ágar. Conforme esperado, a placa tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 24,6 mm de PENIEX. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em placas de ágar que cultivam PENIEX e tratadas com 12% de CO2, em que tinham apenas 21,3 mm de crescimento patogênico. As placas que cultivam PENIEX e tratadas com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinham apenas 9,7 mm de crescimento patogênico. Entretanto, as placas tratadas tanto com o composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostraram 5,2 mm de crescimento para patógenos de PENIEX. O cálculo de Colby de 119,7 indicou que 0 tratamento de benzoxaborol com o Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir 0 crescimento in vitro de PENIEX. TABELA 2: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VITRO DE PENICILLIUM EXPANSUM (PENIEX), QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO.3·b-c a0 ensaio foi realizado com uso de uma placa de microtitulação de 6 poços b O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento c Vapor d'água adicional foi adicionado a cada câmara para alcançar >90% R.H EXEMPLO 3: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENOS DE BOTRCI E MUCOPI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE PLACAS DE ÁGAR (IN VITRO) [092]A Tabela 3 demonstra que o presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em placas de ágar. Conforme esperado, a placa tratada com o controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 35 mm tanto para BOTRCI quanto para MUCOPI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em placas de ágar que cultivam BOTRCI e MUCOPI e tratadas com 12% de CO2, em que tinham apenas 30,9 mm e 35 mm de crescimento patogênico, respectivamente. As placas que cultivam BOTRCI e MUCOPI e tratadas com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinham apenas 5,5 mm e 22,3 mm de crescimento patogênico, respectivamente. Entretanto, as placas tratadas tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostraram 4,5 mm e 11 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI e MUCOPI, respectivamente. Os cálculos de Colby de 101,2 e 189 indicaram que 0 tratamento de benzoxaborol de Composto A e C02foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir o crescimento in vitro de BOTRCI e PENIEX, respectivamente. TABELA 3: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VITRO DE MUCOR PIRIFORMIS (MUCOPI) E BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO.3·b-c aO ensaio foi realizado com uso de uma placa de microtitulação de 6 poços b O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento c Vapor d'água adicional foi adicionado a cada câmara para alcançar >90% R.H EXEMPLO 4: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENOS DE BOTRCI E PENIEX POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE PLACAS DE ÁGAR (IN VITRO) [093]A Tabela 4 demonstra que o presente método pode ser usado para inibir o crescimento de patógenos de planta inoculados em placas de ágar. Conforme esperado, a placa tratada com o controle (isto é, ar) mostrou o crescimento patogênico mais alto de 35 mm de BOTRCI e 25,3 mm de PENIEX. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em placas de ágar que cultivam BOTRCI e PENIEX e tratadas com 12% de CO2, em que tinham apenas 33,4 mm e 21,2 mm de crescimento patogênico, respectivamente. As placas que cultivam BOTRCI e PENIEX e tratadas com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinham apenas 1,5 mm e 6,4 mm de crescimento patogênico, respectivamente. Entretanto, as placas tratadas tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 não mostraram crescimento e 0,5 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI e PENIEX, respectivamente. Os cálculos de Colby de 104,3 e 124,4 indicaram, respectivamente, que 0 tratamento de benzoxaborol de Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir crescimento in vitro de BOTRCI e PENIEX. TABELA 4: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VITRO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) E PENICILLIUM EXPANSUM (PENIEX), QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO.a·b a O ensaio foi realizado com uso de uma placa de microtitulação de 6 poços b O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento EXEMPLO 5: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE BOTRCI, PENIEX, FUSASA, E ASPEBR PATÓGENOS POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE COa DE PLACAS DE ÁGAR (IN VITRO) [094]A Tabela 5 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em placas de ágar. Conforme esperado, a placa tratada com o controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 32,9 mm de BOTRCI, 22,7 mm de PENSIEX, 33,9 mm de FUSASA, e 29,6 mm de ASPEBR. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em placas de ágar que cultivam BOTRCI, PENIEX, FUSASA, e ASPEBR e tratadas com 12% de CO2, em que tinham apenas 35 mm, 19,9 mm, 33,9 mm, e 26,2 mm de crescimento patogênico, respectivamente. As placas que cultivam BOTRCI, PENIEX, FUSASA, e ASPEBR e tratadas com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinham apenas 3,6 mm, 10,2 mm, 5,0 mm, e 2,6 mm de crescimento patogênico, respectivamente. Entretanto, as placas tratadas tanto com composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostraram 3 mm, 8,6 mm, 3,8 mm, e nenhum crescimento de patógenos de BOTRCI, PENIEX, FUSASA, e ASPEBR, respectivamente. Os cálculos de Colby de 102,9, 102,5, 104,0, e 108,3 indicaram que 0 tratamento de benzoxaborol de Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir crescimento in vitro de BOTRCI, PENIEX, FUSASA, e ASPEBR, respectivamente.
[095]As plantas que cultivam BOTRCI, PENIEX, FUSASA e ASPEBR, e tratadas com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol B, tinham apenas 3,5 mm, 7,7 mm, 3,6 mm e 3,6 mm de crescimento patogênico, respectivamente. Entretanto, placas tratadas tanto com o composto de benzoxaborol B quanto com 12% de CO2 mostraram 2,7 mm, 6,4 mm, 3,4 mm e nenhum crescimento de patógenos de BOTRCI, PENIEX, FUSASA, e ASPEBR, respectivamente. Os cálculos de Colby de 103,4, 102,4, 100,4, e 112,0 indicaram que 0 tratamento de benzoxaborol de Composto B e C02foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir crescimento in vitro de BOTRCI, PENIEX, FUSASA, e ASPEBR, respectivamente. TABELA 5: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTOS DE BENZOXABOROL A OU B E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VITRO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI), PENICILLIUM EXPANSUM (PENIEX), FUSARIUM SAMBUCINUM (FUSASA), E ASPERGILLUS BRASILIENSIS (ASPEBR) QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO.3· b-c a O ensaio foi realizado com uso de uma placa de microtitulação de 6 poços b O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento c Vapor d'água adicional foi adicionado a cada câmara para alcançar >90% R.H EXEMPLO 6: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE BOTRCI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE PLACAS DE ÁGAR (IN VITRO) [096]A Tabela 6 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em placas de ágar. Conforme esperado, a placa tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 85,0 mm de BOTRCI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em placas de ágar que cultivam BOTRCI e tratadas com 12% CO2, em que tinham apenas 78,9 mm de crescimento patogênico. As placas que cultivam BOTRCI e tratadas com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinham apenas 13,2 mm de crescimento patogênico. Entretanto, as placas tratadas tanto com o composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostraram 6,4 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 108,2 indicou que 0 tratamento de benzoxaborol com o Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir o crescimento in vitro de BOTRCI.
Tabela 6: Efeito sinergístico de composto de benzoxaborol A e CO2 na inibição de crescimento fúngico in vitro de Botrytis cinerea (BOTRCI) quando avaliado 3 dias após a completação de tratamento.3·b_____________________________________ a Ensaio foi realizado com uso de placas de Petri de 10 cm b O ventilador funcionou de modo contínuo durante 0 tratamento EXEMPLO 7: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE PENIEX POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE PLACAS DE ÁGAR (IN VITRO) [097]A Tabela 7 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em placas de ágar. Conforme esperado, a placa tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 32,8 mm de PENIEX. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em placas de ágar que cultivam PENIEX e tratadas com 12% de CO2, em que tinham apenas 25,8 mm de crescimento patogênico. As placas que cultivam PENIEX e tratadas com composto de benzoxaborol A tinham apenas 10,6 mm de crescimento patogênico. Entretanto, as placas tratadas tanto com o composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostraram 4,7 mm de crescimento para patógenos de PENIEX. O cálculo de Colby de 114,7 indicou que o tratamento de benzoxaborol com o Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir o crescimento in vitro de PENIEX. TABELA 7: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VITRO DE PENICILLIUM EXPANSUM (PENIEX) QUANDO AVALIADO 3 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO3·b____________________________________________ a Ensaio foi realizado com uso de placas de Petri de 10 cm b O ventilador funcionou de modo contínuo durante 0 tratamento EXEMPLO 8: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE BOTRCI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE FRUTA (IN VIVO) [098]A Tabela 8 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como morangos. Conforme esperado, a fruta tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 4,0 mm de BOTRCI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 3,7 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 2,1 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostrou apenas 0,4 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 176,2 indicou que 0 tratamento de benzoxaborol com o Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir 0 crescimento in vivo de BOTRCI. TABELA 8: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VIVO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) EM MORANGOS, QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO a- b-c_______________________________ a O experimento foi realizado com 4 réplicas b O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento c Vapor d'água adicional foi adicionado a cada câmara para alcançar >90% R.H
EXEMPLO 9: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE BOTRCI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE FRUTA (IN VIVO) [099]A Tabela 9 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir o crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como morangos. Conforme esperado, a fruta tratada com o controle (isto é, ar) mostrou o crescimento patogênico mais alto de 3,8 mm de BOTRCI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 3,5 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 1,1 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostrou 0,8 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 107,6 indicou que o tratamento de benzoxaborol com 0 Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir 0 crescimento in vivo de BOTRCI. TABELA 9: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VIVO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) EM MORANGOS, QUANDO AVALIADO 3 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO a·b_________________________________ a O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento b Vapor cTágua adicional foi adicionado a cada câmara para alcançar >90% R.H EXEMPLO 10: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE MUCOPI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE FRUTA {IN VIVO) [0100]A Tabela 10 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como morangos. Conforme esperado, a fruta tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou o crescimento patogênico mais alto de 3,6 mm de MUCOPI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva MUCOPI e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 3,0 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva MUCOPI e tratada com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 0,5 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostrou 0,2 mm de crescimento para patógenos de MUCOPI. O cálculo de Colby de 106,8 indicou que o tratamento de benzoxaborol com 0 Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir 0 crescimento in vivo de MUCOPI. TABELA 10: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VIVO DE MUCOR PIRIFORMIS (MUCOPI) EM MORANGOS, QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO a·b______________________________ a O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento b Vapor d'água adicional foi adicionado a cada câmara para alcançar >90% R.H EXEMPLO 11: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE BOTRCI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE FRUTA (IN VIVO) [0101 ]A Tabela 11 demonstra que o presente método pode ser usado para inibir o crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como morangos. Conforme esperado, a fruta tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou o crescimento patogênico mais alto de 3,7 mm de BOTRCI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 2,7 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 1,4 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostrou 0,8 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 109,0 indicou que 0 tratamento de benzoxaborol com 0 Composto A e C02foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir o crescimento in vivo de BOTRCI.
[0102]A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com composto de benzoxaborol B tinha apenas 0,9 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de benzoxaborol B quanto com 12% de CO2 mostrou 0,5 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 105,0 indicou que o tratamento de benzoxaborol com o Composto B e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir o crescimento in vivo de BOTRCI. TABELA 11: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTOS DE BENZOXABOROL A OU B E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VIVO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) EM MORANGOS, QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO.3·b______________________________ a O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento b Vapor d'água adicional foi adicionado a cada câmara para alcançar >90% R.H EXEMPLO 12: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE BOTRCI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE FRUTA (IN VIVO) [0103]A Tabela 12 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como morangos. Conforme esperado, a fruta tratada com o controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 3,6 mm de BOTRCI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 3,4 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 0,7 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com o composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostrou 0,4 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 107,9 indicou que o tratamento de benzoxaborol com o Composto A e C02foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir 0 crescimento in vivo de BOTRCI.
[0104]A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com composto de benzoxaborol B tinha apenas 0,4 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de benzoxaborol B quanto com 12% de CO2 mostrou 0,3 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 100,9 indicou que 0 tratamento de benzoxaborol com 0 Composto B e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir 0 crescimento in vivo de BOTRCI. TABELA 12: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTOS DE BENZOXABOROL A OU B E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VIVO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) EM MORANGOS, QUANDO AVALIADO 2 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO a-b ________ a O ventilador foi usado durante as 6 primeiras horas de tratamento b Vapor d'água adicional foi adicionado a cada câmara para alcançar >90% R.H EXEMPLO 13: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE BOTRCI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE COa DE FRUTA (IN VIVO) [0105]A Tabela 13 demonstra que o presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como morangos. Conforme esperado, a fruta tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou o crescimento patogênico mais alto de 3,4 mm de BOTRCI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 3,2 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 0,14 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 2,4 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostrou apenas 1,4 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 163,4 indicou que o tratamento de benzoxaborol com o Composto A e CO2 foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir o crescimento in vivo de BOTRCI. TABELA 13: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VIVO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) EM MORANGOS, QUANDO AVALIADO 3 DIAS APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO a______________________________________ a O ventilador funcionou de modo contínuo durante o tratamento EXEMPLO 14: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE BOTRCI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE FRUTA (IN VIVO) [0106]A Tabela 14 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como morangos. Conforme esperado, a fruta tratada com o controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 4,0 mm de BOTRCI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 3,9 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 0,0044 mg/l ou 0,0088 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 3,4 mm e 3,3 mm de crescimento patogênico, respectivamente. Entretanto, a fruta tratada com 0,0044 mg/l ou 0,0088 mg/l de composto de benzoxaborol A e 12% de CO2 mostrou apenas 3,2 mm e 0,6 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI, respectivamente. O cálculo de Colby de 114,8 e 502,5 indicou que o tratamento de benzoxaborol com 0,0044 mg/l ou 0,0088 mg/l de Composto A, respectivamente, combinado com C02foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir crescimento in vivo de BOTRCI.
TABELA 14: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VIVO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) EM MORANGOS, QUANDO AVALIADO 3 DIAS APÓSACOMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO a__________________________________ a O ventilador funcionou de modo contínuo durante o tratamento EXEMPLO 15: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE BOTRCI POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE FRUTA (IN VIVO) [0107]A Tabela 15 demonstra que 0 presente método pode ser usado para inibir o crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como uvas de mesa. Conforme esperado, a fruta tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou 0 crescimento patogênico mais alto de 1,6 mm de BOTRCI. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 1,4 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva BOTRCI e tratada com 0,035 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 0,9 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de benzoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostrou apenas 0,7 mm de crescimento para patógenos de BOTRCI. O cálculo de Colby de 115,2 indicou que o tratamento de benzoxaborol com o Composto A e C02foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir o crescimento in vivo de BOTRCI. TABELA 15: EFEITO SINERGÍSTICO DE COMPOSTO DE BENZOXABOROL A E CO2 NA INIBIÇÃO DE CRESCIMENTO FÚNGICO IN VIVO DE BOTRYTIS CINEREA (BOTRCI) EM UVAS DE MESA, QUANDO AVALIADO 1 DIA APÓS A COMPLETAÇÃO DE TRATAMENTO a a O ventilador funcionou de modo contínuo durante 0 tratamento EXEMPLO 16: INIBIÇÃO SINERGÍSTICA DE PATÓGENO DE PENIEX POR BENZOXABOROL E TRATAMENTO DE CO2 DE FRUTA (IN VIVO) [0108]A Tabela 16 demonstra que o presente método pode ser usado para inibir 0 crescimento de patógenos de planta inoculados em fruta, tal como uvas de mesa. Conforme esperado, a fruta tratada com 0 controle (isto é, ar) mostrou o crescimento patogênico mais alto de 2,4 mm de PENIEX. Os métodos de tratar patógenos de planta foram usados em fruta que cultiva PENIEX e tratada com 12% CO2, em que tinha apenas 1,9 mm de crescimento patogênico. A fruta que cultiva PENIEX e tratada com 0,035 mg/l de composto de benzoxaborol A tinha apenas 1,8 mm de crescimento patogênico. Entretanto, a fruta tratada tanto com 0 composto de ben- zoxaborol A quanto com 12% de CO2 mostrou apenas 1,3 mm de crescimento para patógenos de PENIEX. O cálculo de Colby de 108,2 indicou que 0 tratamento de benzoxaborol com 0 Composto A e C02foi sinergístico pelos outros tratamentos para inibir 0 crescimento in vivo de PENIEX.
Tabela 16: Efeito sinergístico de composto de benzoxaborol A e CO2 na inibição de crescimento fúngico in vivo de Penicillium expansum (PENIEX) em uvas de mesa quando avaliado 1 dia após a completação de tratamento.3 3 O ventilador funcionou de modo contínuo durante 0 tratamento [0109] A descrição anterior possibilita que outros versados na técnica utilizem a tecnologia em várias modalidades e com várias modificações, conforme adequado para 0 uso particular contemplado. De acordo com as provisões dos estatutos de patente, os princípios e modos de operação dessa revelação foram explicados e ilustrados nas modalidades exemplificativas. Consequentemente, a presente invenção não é limitada às modalidades particulares descritas e/ou exemplificadas no presente documento.
[0110] Pretende-se que o escopo da revelação da presente tecnologia seja definido pelas reivindicações a seguir. Entretanto, deve ser entendido que essa revelação pode ser praticada de outro modo que é especificamente explicado e ilustrado sem se afastar de seu espírito ou escopo. Será entendido por aqueles versados na técnica que várias alternativas às modalidades descritas na presente invenção podem ser empregadas na prática das reivindicações sem se afastar do espírito e escopo, conforme definido nas reivindicações a seguir.
[0111 ]0 escopo da revelação deve ser determinado, não com referência à descrição acima, mas deve, ao invés disso, ser determinado com referência às reivindicações anexas, juntamente com o escopo completo dos equivalentes aos quais tais reivindicações são designadas. É antecipado e pretendido que os desenvolvimentos futuros ocorram nas técnicas discutidas no presente documento, e que as composições e métodos revelados sejam incorporados em tais exemplos futuros.
[0112]Adicionalmente, todos os termos usados nas reivindicações são destinados a ter suas interpretações razoáveis mais amplas e seus significados comuns, conforme entendido por aqueles versados na técnica, a menos que uma indicação explícita ao contrário seja feita no presente documento. Em particular, o uso dos artigos singulares, tal como “um”, “uma”, “o”, “a”, “dito”, “dita”, etc. deve ser lido significando um ou mais dentre os elementos indicados, a menos que uma reivindicação indique uma limitação explícita ao contrário. Pretende-se que as reivindicações a seguir definam o escopo da revelação e que a tecnologia dentro do escopo dessas reivindicações e seus equivalentes sejam assim cobertos. Em suma, deve ser entendido que a revelação tem capacidade para receber modificações e variações e é limitada apenas pelas reivindicações a seguir.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Método de tratamento de plantas com um agente antimicrobiano CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: colocar uma ou mais plantas ou partes de planta em uma câmara, vedar a câmara, adicionar um composto de benzoxaborol à câmara, adicionar um gás conservante à câmara, em que o composto de benzoxaborol e o gás conservante se combinam para formar um tratamento antimicrobiano, administrar o tratamento antimicrobiano à uma ou mais plantas ou partes de planta na câmara vedada, e deslacrar a câmara.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a uma ou mais plantas ou partes de planta são uma fruta de baga.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o gás conservante é CO2OU SO2.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a fruta de baga é selecionada grupo que consiste em um morango, uma framboesa, uma amora e uma uva.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que 0 composto de benzoxaborol é selecionado dentre o grupo que consiste em Composto A, Composto B, Composto C e combinações dos mesmos.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o composto de benzoxaborol é 0 Composto A que tem a estrutura: ou um análogo ou um derivado do mesmo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o composto de benzoxaborol é o Composto B que tem a estrutura: ou um análogo ou um derivado do mesmo.
8. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o composto de benzoxaborol é o Composto C que tem a estrutura: ou um análogo ou um derivado do mesmo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o composto de benzoxaborol está na forma de um líquido, um gás, uma névoa ou um sólido.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o composto de benzoxaborol sólido é um pó.
11. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a concentração de CO2 do tratamento antimicrobiano varia de cerca de 4% a cerca de 20%.
12. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a concentração de SO2 do tratamento antimicrobiano varia de cerca de 0,001% a cerca de 1%.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que 0 tratamento antimicrobiano está na forma de uma aspersão, uma bruma, um gel, uma termonévoa, uma névoa não térmica, uma imersão, um encharcamento, um vapor, um gás ou sublimação.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que 0 tratamento antimicrobiano compreende adicionalmente um carreador de tratamento.
15. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que 0 tratamento antimicrobiano é eficaz contra patógenos de planta.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que os patógenos de planta são patógenos fúngicos.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que os patógenos fúngicos são selecionados dentre 0 grupo que consiste em Acremonium spp., Albugo spp., Alternaria spp., Ascochyta spp., Aspergillus spp., Botryodiplodia spp., Botryospheria spp., Botrytis spp., Byssochlamys spp., Candida spp., Cephalosporium spp., Ceratocystis spp., Cercospora spp., Chalara spp., Cla-dosporium spp., Colletotrichum spp., Cryptosporiopsis spp., Cylindrocarpon spp., Debaryomyces spp., Diaporthe spp., Didymella spp., Diplodia spp., Dothiorella spp., Elsinoe spp., Fusarium spp., Geotrichum spp., Gloeosporium spp., Glomerella spp., Helminthosporium spp., Khuskia spp., Lasiodiplodia spp., Macrophoma spp., Ma-crophomina spp., Microdochium spp., Monilinia spp., Monilochaethes spp., Mucor spp., Mycocentrospora spp., Mycosphaerella spp., Nectria spp., Neofabraea spp., Nigrospora spp., Penicillium spp., Peronophythora spp., Peronospora spp., Pestaloti-opsis spp., Pezicula spp., Phacidiopycnis spp., Phoma spp., Phomopsis spp., Phyl-losticta spp., Phytophthora spp., Polyscytalum spp., Pseudocercospora spp., Pyricu-laria spp., Pythium spp., Rhizoctonia spp., Rhizopus spp., Sclerotium spp., Scleroti-/7/aspp., Septoria spp., Sphaceloma spp., Sphaeropsis spp., Stemphyllium spp., Sf//-bella spp., Thielaviopsis spp., Thyronectria spp., Trachysphaera spp., Uromyces spp., Ustilago spp., Venturia spp., e Verticillium spp., e patógenos bacterianos, tal como Bacillus spp., Campylobacter spp., Clavibacter spp., Clostridium spp., Erwinia spp., Escherichia spp., Lactobacillus spp., Leuconostoc spp., Listeria spp., Pantoea spp., Pectobacterium spp., Pseudomonas spp., Ralstonia spp., Salmonella spp., Sft/-gella spp., Staphylococcus spp., Vibrio spp., Xanthomonas spp. e Yersinia spp.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que os patógenos fúngicos são selecionados dentre o grupo que consiste em Bo-trytis cinerea, Mucor piriformis, Fusarium sambucinum, Aspergillus brasiliensis e Pe-niciliium expansum.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o tratamento antimicrobiano é um gás, e em que a concentração de tratamento antimicrobiano de gás varia de cerca de 0,0001 mg/l a cerca de 0,5 mg/l.
20. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o método é CARACTERIZADO pelo fato de que resulta em inibição sinergística de patógenos de planta na uma ou mais plantas ou partes de planta tratadas.

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