BR102016016532A2 - Sistema de processamento em frigorífico, extração da crista para processar alimentos derivados da crista das aves, sistema de processamento de alimentos, com partes para agroindustria familiar e embalagem, armazenamento, conservação e transporte dos mesmos e produto final - Google Patents

Sistema de processamento em frigorífico, extração da crista para processar alimentos derivados da crista das aves, sistema de processamento de alimentos, com partes para agroindustria familiar e embalagem, armazenamento, conservação e transporte dos mesmos e produto final Download PDF

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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A22BUTCHERING; MEAT TREATMENT; PROCESSING POULTRY OR FISH
    • A22CPROCESSING MEAT, POULTRY, OR FISH
    • A22C21/00Processing poultry

Abstract

sistema de processamento em frigorífico, extração da crista para processar alimentos derivados da crista das aves, sistema de processamento de alimentos, com partes para agroindustria familiar e embalagem, armazenamento, conservação e transporte dos mesmos e produto final. compreendido por transporte adequado e recepção, que dá a sequencia ao sistema de processamento em frigorífico para processar alimentos derivados da crista das aves, sistema de processamento de alimentos, embalagem quanto ao armazenamento e transporte dos mesmos;então o desembarque para o pré-abate onde os estabelecimentos de abate devem dispor de instalações e equipamentos apropriados ao desembarque dos animais, que mantem ventilação e nebulização ao serem colocados na esteira e serem direcionados para o pré-abate, claramente descrito no fluxograma de produção: com (13.1) recebimento das aves, (13.2) atordoamento, (13.3) abate, (13.4) escaldagem, (13.5) depenagem, (13.6) corte crista congelamento, (13.7) câmera fria, (13.8) processo de alimento, (13.9) armazenamento, (13.10) evisceração, (13.11) tira pescoço, (13.12) limpeza, (13.13) transporte embalagem, (13.14) corte asa e peito, (13.15) armazenamento, (13.16) esteira1, com o descritivo do fluxograma de embutimento figura (14) e na figura 15 com o descritivo do fluxograma de produção familiar.

Description

(54) Título: SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL (51) Int. Cl.: A22C 21/00 (52) CPC: A22C 21/00 (73) Titular(es): JURANDIR ALVES, RAFAEL ALVES DA SILVA, NELMA APARECIDA MATTOSINHO MARTINEZ (72) Inventor(es): JURANDIR ALVES (74) Procurador(es): NELMA APARECIDA MATTOSINHO MARTINEZ (57) Resumo: SISTEMA DE
PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL. Compreendido por transporte adequado e recepção, que dá a sequencia ao sistema de processamento em frigorífico para processar alimentos derivados da crista das aves, sistema de processamento de alimentos, embalagem quanto ao armazenamento e transporte dos mesmos;Então o desembarque para o pré-abate onde os estabelecimentos de abate devem dispor de instalações e equipamentos apropriados ao desembarque dos animais, que mantem ventilação e nebulização ao serem colocados na esteira e serem direcionados para o pré-abate, claramente descrito no fluxograma de produção: com (13.1) Recebimento das Aves, (13.2) Atordoamento, (13.3) Abate, (13.4) Escaldagem, (13.5) Depenagem, (13.6) Corte Crista Congelamento, (13.7) Câmera Fria, (13.8) Processo de Alimento, (13.9) Armazenamento, (13.10) Evisceração, (13.11) Tira Pescoço, (13.12) Limpeza, (13.1(,..)
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RELATÓRIO
SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDUSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL. SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDUSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL.
1. Patente de Invenção que se constitui por ser a principio em ter o meio de transporte das aves em caminhões fechados (1.0), com janelas nas laterais da carroceria e com vidros fumê e escuras que possam ir para longas distancias, se necessário em caso de emergência possa abrir as janelas para entrada de ar e não sufocar os animais, preparados com refrigeração ambiente controlado no painel do caminhão através de uma tela que por via satélite indica a temperatura ambiente e a temperatura
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2/28 necessária que mantenham o animal em seu perfeito estado emocional equilibrado e com saúde; Caminhões adequados com espaçamento entre as gaiolas para melhor circulação do ar, desta forma ele chega, vai direto para o abate e não precisa ficar em espera, sendo assim o caminhão não precisa entrar para a recepção e espera para o pré abate ou sem a refrigeração. Ao entrar pela recepção e não espera para o pré-abate, que dá a sequencia ao sistema de processamento em frigorífico, extração da crista para processar alimentos derivados da crista das aves, sistema de processamento de alimentos, embalagem, armazenamento, conservação e transporte dos mesmos e produto final, sistema agroindustrial familiar, sistema específico de corte da crista, sistema de limpeza da pena, sistema de resfriamento dos resíduos, sistema de condensação que é submetido a uma pressão negativa (que é vácuo), a água vai para ser filtrada.
2. Dentro do Estado da Técnica verificamos alguns pedidos pertinentes ao setor que envolve alguma descrição, mas distinta da solicitação presente, tais quais: BR 10 2012 032524 1 19/12/2012 DISPOSITIVO E MÉTODO PARA PROCESSAR UMA PARTE DE CARCAÇA DE AVE DOMÉSTICA ABATIDA EM UMA LINHA DE PROCESSAMENTO; BR 11 2014 015411 2 12/12/2012 ,
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MÉTODO E APARELHO PARA SEPARAR COMPLETAMENTE DA CARCAÇA DE UM CORPO DE AVE EVISCERADO FILÉS DE PEITO JÁ PREVIAMENTE SEPARADOS DA CARCAÇA; BR 11 2012 014698 017/12/2010 DISPOSITIVO E MÉTODO PARA REMOVER CARTILAGEM DE PEITO DE UMA CARCAÇA DE PEITO DE AVE DOMÉSTICA; PI 0916494-4 25/11/2009 DISPOSITIVO E MÉTODO PARA ESCALDADURA DE DIFERENTES PARTES DE CARCAÇA DE AVE COM INTENSIDADES DIFERENTES; PI 0622402-4 11/12/2006 MÉTODO E DISPOSITIVO PARA PROCESSAR PARTE DE CARCAÇA DA AVE ABATIDA entre outras.
3. A etapa de recepção e espera para o abate encerra às chamadas operações pré-abate das aves. Neste momento, as aves que chegam ao abatedouro, transportadas sem o caminhão acima descrito, serão encaminhadas para um lugar especifico denominado galpão de espera. Este geralmente compreende um local coberto e aberto nas laterais para permitir que os caminhões carregados fiquem parados em lugar a sombra e bem arejado, além disso, estes galpões podem conter ainda equipamentos de climatização, como ventiladores e nebulizadores para favorecer o conforto das aves enquanto
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4/28 aguardam o abate.
4. Inicia-se então o desembarque para o pré-abate onde os estabelecimentos de abate devem dispor de instalações e equipamentos apropriados ao desembarque dos animais.
5. Os animais devem ser descarregados o mais rápido possível, sem afobação assim que chegarem ao frigorífico e que como prevenção a mortes e sofrimento e manter os animais protegidos e confortáveis, tendo o beneficio de ventilação e nebulização e manter as boas condições climáticas ao serem colocados na esteira eletromecânica (1) e serem direcionados para o abate, trabalho necessário para preservar a qualidade da crista(2.4) para ter o teor proteico com condições ideais para processar os alimentos.
6. Após a recepção rapidamente as gaiolas vão para as esteiras eletromecânicas(1), as esteiras tem por finalidade mover objetos a uma determinada distância para algum lugar, que é feito em lona(1.1) movida a motor elétrico(1.4) que empurra para os quadros paralelos com uma série de cilindros de metal(1.2)e eixos que são fixados em molduras, permitindo a livre rotação mecânica dos cilindros, deslizando as gaiolas facilmente para o destino. Nesta etapa é importante que o ambiente seja a sombra, ventilado e também nebulizado, causando assim uma normalidade na umidade, fazendo com que as aves(2.1)
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5/28 não se estressem e não morram por sufocação, as gaiolas são colocadas cuidadosamente e individualmente para que elas se deslizem mecanicamente ao destino, evitando-se o choque entre elas bem como evitar movimentos bruscos, não causando chances de estresse e lesões nos animais. As gaiolas deverão se aglomerar e passar uma a uma em linha e só serão abertas somente no momento da pendura automática(2).
7. Figura 1 temos a Esteira eletromecânica (1) que no inicio a lona(1.1) movido a motor elétrico(1.4) que serve de apoio para as gaiolas que são transportadas para os quadros paralelos com uma serie de cilindros de metal(1.2), e que ficam perpendiculares aos quadros; montados em eixos, que estão montados em molduras, permitindo a livre rotação mecânica dos cilindros e deslizando facilmente para seu destino.
8. Ainda falando da esteira eletromecânica(1) temos as colunas fixas apoiadas com sapatos reguláveis(1.6), para manter firme e a mesma altura, onde o sapato pode ser regulado de acordo com a altura desejada, deixando os objetos na mesma altura e que facilite a movimentação das gaiolas de aves, para os operadores, ergonomicamente projetado.
9. A função dos sistemas elétricos com engrenagens,
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6/28 corrente e correias (1.3) é fazer a força para dar mobilidade às gaiolas de aves, de acordo com o peso e tamanho, que arrastam e impulsionam para frente às gaiolas que são levadas ao destino.
10. O Motor(1.4) faz movimentar os sistemas elétricos e mecânicos(1.3), causando movimento às engrenagens, correias e correntes, tracionando a lona (1.1) e movimentando as gaiolas, levando assim materiais pesados e de grandes volumes para a esteira de cilindros (1.2) que com impulsos mecânicos chegam ate a abertura das gaiolas.
11. As guias(1.5) servem para apoiar as gaiolas com aves evitando que as mesmas não deslizem para fora da esteira, direcionando ao destino sem acidentes, sem abalos ou atos que ocasionem o estresse do animal que ainda está vivo.
12. Roletes são cilindros metálicos(1.2) que facilitam o deslizamento das gaiolas, que são destinadas à pendura automática(2).
13. No momento da pendura automática(2), esse setor e seu ambiente devem ter menos ruído e iluminação, sendo ambas de baixa intensidade e o local ventilado; O manuseio das aves tem que ser firmes e com cuidado, para não excitar as aves, evitando a excitação para que não haja estresse e cause uma má insensibilização. Neste setor
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7/28 todas as ações devem seguir o Regulamento estabelecido pela Inspeção Industrial e Produtos de Origem Animal (RIISPOA) e pela (RISPOA) Regulamento estabelecido pela Inspeção de Produtos de Origem Animal.
14. As aves(2.1) são pegas pelas pernas com firmeza e penduradas nos suportes (2.2) de cabeça para baixo para facilitar que o sangue desça para cabeça, facilitando a sangria a laser(4). Reforçando o que já foi dito, deve-se no momento da pendura automática(2) evitar barulho, movimentos bruscos, e também ter um grande cuidado para não causar injurias na carcaça e nas cristas(2.4).
15. Na Figura 2 temos a pendura automática (2) das aves(2.1) que são pendurados em suporte de metal ligado a noria(2.2), que são ligados aos trilhos automáticos(2.3) e locomovidos para o atordoamento elétrico(3), e que são umedecidos com água e permaneçam assim ate o momento das aves(2.1) serem insensibilizadas e com esse método ocorra melhor condutividade elétrica e não cause problemas.
16. Os trilhos automáticos(2.3) que são usados em linha de produção automatizada, características que dão mobilidade aos ganchos que deslizam as aves para o atordoamento elétrico(3) e por toda linha de produção com maior facilidade.
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17. O componente principal desse trabalho neste processo e produção é a crista(2.4) que é um adorno carnudo, normalmente vermelho, acima da cabeça da ave e que é descartado para graxaria, e que se deve ter uma atenção especial pelo veterinário, pois e um órgão que visualmente define a saúde da ave, e que é riquíssima em proteínas e outras propriedades benéficas a saúde. Assim que forem higienizadas as cristas (2.4)serão processadas para ser agregadas aos alimentos industrializados em diversos tipos de conservação, que são à base de carne ou margarinas, queijos, pescados e diversos tipos de embutidos e outros, definindo as características desta solicitação.
18. Na Figura 3 temos o atordoamento elétrico(3), que é um procedimento feito por meio de eletro narcose na cabeça da ave, onde a cabeça da ave é mergulhada dentro de uma pequena caixa de metal (3.2) que é internamente revestida com material isolante por fora, que pode ser um tipo de borracha ou outro material isolante, evitando que os operadores não tomem choque ao manusear, esta pequena caixa contém um pouco de água ou salmoura, que após usa-se corrente elétrica, que atinge o sistema nervoso, atingindo o cérebro do animal e é extremamente rápida, deixando a ave inconsciente, evitando o pânico e a tensão relacionada ao sacrifício na pré-morte, obedecendo
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9/28 ao rigor mortes. Conforme o Regulamento pela Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) e pela (RISPOA) Regulamento pela Inspeção de Produtos de Origem Animal, podendo também ser feito o atordoamento por aspersão.
19. Temos a figura 3.1 que é a calha lateral de metal com guias, onde há pequeno volume de água e que limita o movimento das aves, obrigando o contato com a água.
20. Figura 4. É a maquina de sangria a laser(4) com visor que acompanha o batimento cardíaco das aves, onde é aplicado o corte a laser(4.6) nos dois lados do pescoço da ave, nas veias artérias de maneira cuidadosa, evitando o corte da traqueia e o esôfago, para não matar o animal, mantendo e fazendo com que a ave continue respirando e facilitando o sangramento; com o corte á laser(4.6) tem melhor precisão e causa rápida e direta, sem causar sofrimento ao animal que ainda está vivo.
21. Entrando na parte da guia(4.2) e destinando para sangria a laser(4), logo após a ave correrá pendurada por 3 minutos que é o tempo hábil e eficaz para a morte, quando o sangue sai e o monitoramento tem que ser de 100% de eficiência, pois é muito importante para evitar que as aves não estejam mais respirando ao entrar no tanque de escaldamento.
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22. Abaixo da caixa de inox de sangria a laser, temos um reservatório resfriado (4.3) para recolher o sangue para a graxaria.
23. No elemento 4.1 da Figura 4 temos a caixa de inox para limpeza, onde e feita à higienização, em um sistema de vapor e água quente em aspersão, promovendo a limpeza de resíduos e sangue que cai na calha e é destinado ao reservatório de resíduos resfriados, evitando assim a proliferação de microrganismos patogênicos; Esta caixa é separada da caixa de graxaria cujo material colhido vai para o purificador de agua e depois dessecam o resíduo.
24. No elemento 4.2 temos as guias de metal que têm a função de direcionar e posicionar o pescoço das aves de maneira objetiva para que o corte ocorra no local correto e de maneira precisa. Assegurando que o processo faça com que o sangue seja inteiramente esgotado completamente, e o animal chegue a escaldagem automática(5) sem vida.
25. No elemento 4.3 temos o reservatório refrigerado de resíduos, onde entende-se que os resíduos devem ser aspirados e resfriados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto.
26. No elemento 4.4 temos o motor que gera energia e
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11/28 força e que faz movimentar sistemas elétricos e mecânicos, causando movimento nas engrenagens, correias e correntes.
27. No elemento 4.5 temos a base fixa que visa manter a linha apoiada, para que permaneça na altura desejável e que ofereça segurança e estabilidade ergonomicamente projetada no momento do abate.
28. No elemento 4.6 temos o corte a laser que executa o trabalho do corte com melhor precisão, de forma eficaz, sem causar dano ao profissional e a ave.
29. No elemento 4.7 temos a passagem de água por um orifício para limpeza após o sacrifício da ave, evitando que acumule dejetos.
30. Na figura 5 temos três vistas da maquina escaldadora automática(5) que é revestida de inox, constituída de acrílico ou outro material transparente que possibilite o acompanhamento visual da qualidade do produto; Contém um reservatório refrigerado para resíduos(5.2) e contêm dispositivos e mecanismos que efetua aspersão de água quente, que tem por objetividade uma melhor limpeza e que consista e assegure uma transferência de calor ideal, um controle de temperatura preciso, que definem em grande parte a aparência, cor e qualidade visual do produto final. Consiste na diminuição de água e energia, além de
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12/28 fácil manutenção e controle de desperdício que propicia diminuição de efluentes conforme orientação do (CONAMA) Conselho Nacional do Meio Ambiente.
31. No elemento 5.1 temos a passagem de aves por sensores, com dispositivos automáticos e mecânicos que emitem vapor quente e gotículas, com regulagem para controlar a temperatura e o consumo de água. E importante que a temperatura seja a ideal para a carne não endurecer, a pele, não encolher e não ficar amarelada.
32. No elemento 5.2. Temos o reservatório refrigerado de resíduos onde se entende que os resíduos são aspirados e resfriados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos e que não se estenda para outros setores, enviados de forma segura para o destino correto.
33. Temos a Figura 6, que é uma maquina de depenagem automática(6) com abertura frontal para passagem das aves(6.1), com aspersão de água quente e fria, com sistemas reguláveis de temperatura e consumo de água, toda revestida de inox, com uma parte em acrílico ou outro material que permita visibilidade do produto em processamento, onde os dedos de borracha, em rotatividade em três etapas, executam o depenamento, e que consiste em ter emissão de vapor em aspersão, com gotículas de água quente, com regulagem de temperatura e
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13/28 consumo de água que remove impurezas e sangue da superfície da carcaça e para amolecer o bulbo penoso, facilitando a remoção mecânica das penas e os resíduos serão direcionados para o reservatório resfriado de resíduos(6.2).
Depois que as penas saem do reservatório resfriado de resíduos (6.2) elas passam por uma higienização que é feita com detergente e limpeza geral, indo então para o setor de secagem e prensagem possibilitando o destino para se processar produtos como tijolo, plástico, telhas, etc..
35. Temos no elemento 6.1 que é a passagem de aves por sensores, com dispositivos automáticos e mecânicos que emitem vapor quente e gotículas, com regulagem para controlar a temperatura e consumo de água; É importante que a temperatura seja a ideal para a carne não endurecer, a pele não encolher e não ficar amarelada.
36. O local de depeneção tem que ser ventilado para exaustão do vapor d'água proveniente das impurezas em suspensão, contendo uma tubulação que encaminha para uma máquina de condensação e desidratação a vácuo que limpa o ar e recupera os resíduos para ser utilizados em graxaria ou outro aplicativo.
37. As penas serão higienizadas e estarão aptas para
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14/28 iniciar o processo de produção de plástico ou outros conforme descrito acima.
38. No elemento(6.2) temos um reservatório resfriado de resíduos que se entende que os resíduos são aspirados e refrigerados, evitando se a iniciação de microrganismos patogênicos que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto.
39. Na Figura 7 temos os equipamentos para o corte da crista (7) que e feita antes da evisceração , que é um robô que executa com eficiência os movimentos de maneira inteligente, programada e independente ao processo de corte da crista (2.4) com lamina a laser, contém eficiência em relação ao tempo utilizado, tendo como objetivo fazer com que utilizemos o menos possível à condução humana nesta etapa.
40. No elemento 7.1 temos os sensores que têm finalidade de notificar na linha de produção a ausência das aves(2.1), parando e dando continuidade de corte em cada ave, sendo regulado de acordo com tamanho, e peso da crista. No elemento 7.1A temos o sensor de espera para liberação da crista (2.4) para a caixa recepção a seguir na linha de produção após a inspeção que é feita na fase da evisceração (8.1) se não aprovada análise das vísceras, a crista igualmente será descartada e encaminhada para a
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15/28 graxaria, se as vísceras estão saudáveis, a crista(2.4) será depositada no 7.2.
41. No elemento 7.2 temos o local onde as cristas(2.4) são depositadas que são caixas plásticas brancas, que abaixo da mesma contem uma balança de precisão, que quando atingir o peso padrão ideal para congelamento rápido, a caixa será encaminhada para a linha (A) de congelamento rápido que encaminha para o (7.3) equipamento de congelamento rápido que atua com o congelamento de aproximadamente -32°C e é encaminhada para (7.4) equipamento de liofilização, depois para o freezer (7.5).
42. No elemento 7.3 temos a máquina de congelamento rápido que congela o alimento com mais eficácia e proporciona melhor qualidade do produto e não causa problemas aos tecidos e células, melhorando assim a sua longevidade.
43. No elemento 7.4)temos a liofilização que é o processo de conservação de produtos que envolvem dois métodos mais confiáveis de conservação, o congelamento e a desidratação; Depois de passar pelo processo de congelamento abaixo de -30°C e submetido a uma pressão negativa (vácuo). O resultado final é um produto com estrutura porosa livre de umidade, sem perder sua integridade química, organoléptica e nutricional, dificultando
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16/28 a ação desfavorável de microrganismos, enzimas e depois podendo ser reconstituída pela simples adição de água.
44. Após a liofilização o produto pode ser armazenado por embalagens (7.6) para produção de outros produtos alimentícios , como embutidos, com alimentos cárneos, peixes, margarinas, queijos e se tornando o produto final para o consumidor ou para ser encaminhado pela linha B para outros setores de consumo imediato (7.7).
45. Na Figura 8 temos a maquina de evisceração automática (8) que é eficiente e confiável, contém um processo exclusivo, higiênico e todo automatizado onde se retira a glândula de óleo da ave, efetua-se o corte da pele do pescoço e da traqueia que é desprendido, faz se a extração da cloaca e a abertura do abdômen por incisões transversais, causando a exposição das vísceras para inspeção veterinária; As aves passam em linha reta, parando em questão de segundos por sensores.
46. No elemento 8.1 temos os braços articuladores que fazem à evisceração e a separação dos miúdos que também é feita a analise da sanidade das aves e sua qualidade por um órgão federal (SIF) Serviço de Inspeção Federal.
47. No elemento 8.2)temos a pistola móvel que é uma maquina que também retira as vísceras inclusive o papo
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17/28 que é removido completamente em uma única operação, onde é conduzido para o reservatório de resíduos, assim evita o contato com o produto e favorece a não contaminação da unidade.
48. No elemento 8.3 temos o local onde as vísceras são sugadas por uma tubulação de ar e é empurrada para um reservatório resfriado de resíduos (8.4), e depois armazenada em tonéis que são enviados para câmara fria, evitando assim o contato com outros produtos para evitar contaminação cruzada e serão enviados de forma segura para o destino correto.
49. No elemento 8.4 temos o reservatório resfriado de resíduos onde se entende que os resíduos são aspirados e refrigerados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos, e que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto.
50. Na Figura 9 temos o local para tirar o pescoço (9), que consiste na retirada total do pescoço da ave que vem através de trilhos automáticos (2.3), com sensores da linha de produção, após o desligamento do pescoço e enviados por uma calha direcionadora (9.1) para um reservatório móvel (9.2), que é então retirado à cabeça para se utilizar o cérebro com trabalhos para desovas de peixes então o restante é destinado para uma câmara fria e depois
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18/28 enviado para graxaria.
51. No elemento 9.3 temos a base fixa que é um apoio onde a maquina de tirar pescoço está apoiada e fica imóvel, na altura que determine a ação correta do corte do pescoço, com motores fixados na mesa, de modo que o trabalho seja executado com perfeição.
52. No elemento 9.1 temos a calha de passagem de resíduos, onde cai o produto que com facilidade escorre para dentro de um reservatório móvel.
53. No elemento 9.2 temos o reservatório móvel de inox, com mobilidade para receber os pescoços depois do corte, então são encaminhadas para resfriamento e depois irão para graxaria.
54. No elemento 9.4 temos as guias onde às aves vão se posicionar para direcionar a linha de tirar o pescoço.
55. Figura 10 que compreende a máquina de limpeza e higienização(10) onde as carcaças são limpas na parte externa e interna, por dispositivos e mecanismos que emitem gotículas de água quente ou fria em aspersão e pressão em temperatura a 5°C, com regulagem de temperatura e regulagem e de quantidade de água para remover os materiais indesejáveis, como sangue, membranas, fragmentos de vísceras e com esse dispositivo economiza- se água e diminui os efluentes. E o restante é
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19/28 sugado para um reservatório resfriado de resíduos 10.2 e enviados para a graxaria.
56. No elemento 10.1 temos o ponto em que as carcaças passam por uma abertura da maquina, que e dotada de orifícios, de onde sai gotículas de água em aspersão e que é regulada a temperatura de 0.5°C para resfriar as carcaças.
57. No elemento 10.2 temos o reservatório refrigerado de resíduos que se entende que os resíduos são aspirados e refrigerados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos, que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto.
58. Na Figura 11 temos a máquina de corte(11), onde nessa etapa a ave passa por maquinas de cortes com sistemas de guias (11.1) e são cortadas com laser em ambos os lados, em suspensão para o corte de asas, coxas, peito e que antes de serem embalado vão passar por uma esteira (C) que contem caixas de embalagens plásticas de limpeza (11.2) e logo a seguir passarão em uma maquina que emite vapor e aspersão de gotículas de água em temperatura quente para causar o préresfriamento e em seguida, por aspersão de água fria em torno de 0,5°C. Essa maquina (11) é dotada de controle de temperatura e quantidade de água. Pelo motivo da
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20/28 utilização de menos água liquida, evitando o excesso de água absorvida, pois o máximo permitido no produto e de 8% e assim o alimento pode ir para máquina embaladora automática (12.5) e passar para a máquina de congelamento rápido (7.3) e ser armazenada em câmaras frias (12.4). Esse processo viabiliza a economia e melhora a qualidade do produto.
59. Temos o elemento 11.3 que é o Laser, que efetuam o corte de acordo com a programação, cortando as partes do frango, que serão resfriadas e embaladas automaticamente.
60. Onde temos o elemento 11.4 onde as carcaças passam por uma calha que vão para uma mesa de inox e são armazenadas para dar seguimento à linha de corte.
61. Onde temos o elemento 11.5 da mesa de inox às carcaças passam por guias moveis que direcionam para os lasers onde já estão cortadas as asas.
62. No elemento 11.4 é o ponto onde logo que for efetuado o corte das asas elas caem em calha e são embaladas e resfriadas.
63. No elemento 11.6 temos o ponto onde as partes da ave escorrem sobre um suporte em forma de bifurcação, que propicia a separação das partes do frango e que são embalados e resfriados.
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64. Neste elemento temos o 11.7 onde à carcaça vem com o peito para cima e é feito o corte com o laser das asas que cairão sobre a calha com destino para ser embaladas e resfriadas.
65. No elemento 11.8 a ave é introduzida pela parte da frente no orifício e é enfiada na guia fixa, que e apoiada para depois ser efetuado com precisão o corte a laser das partes das coxas e das sobre coxas.
66. No elemento 11.9 os produtos acabados serão armazenados em câmaras frias, e transportadas para distribuição.
67. Na Figura 12 que é a área de trabalho de transporte (12) do frigorífico onde temos (12.1) Cristas embaladas, 7.4 Liofilizada, (12.2) armazenamento no freezer, (12.3) Caixa de partes da ave embaladas, (12.4) Armazenamento Câmaras frias(12.5). embaladora.(12.6) carregamento por empilhadeira, (12.7) caminhão frigorifico.
68. Figura 13 Segue o descritivo do Fluxograma de produção, descrita acima: com (13.1) Esteira eletromecânica, (13.2) Pendura automática, (13.3) Atordoamento elétrico, (13.4) Sangria a laser, (13.5) Escaldagem automática, (13.6) Depenagem automática, (13.7) higienização das penas, (13.8) Secagem, (13.9) Pesagem, (13.10) Limpeza da carcaça, (13.11) Corte da
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22/28 crista automático, (13.12) Embalagem automática, (13.13) Congelamento rápido, (13.14) Liofilização, (13.15) Processo de Alimento, (13.16) Embalagem armazenamento câmara fria, (13.17) Evisceração automática, (13.18) Tira pescoço, (13.19) Corte da cabeça, (13.20) Congelamento e armazenamento câmara fria, (13.21) Limpeza e resfriamento da carcaça, (13.22) Corte das partes, (13.23) Embalagem armazenamento câmara fria, (13.24) Transporte caminhões frigoríficos.
69. Figura 14 Segue o descritivo do Fluxograma de Agroindústria Familiar com: (14.1) Bancada Fixa que é apoiada com sapatos reguláveis, suas funções são manter firme a bancada e na mesma altura da linha ergonomicamente ajustada e que facilite o desempenho do trabalhador no momento do trabalho. Esta bancada tem por finalidade servir de apoio as gaiolas das aves no inicio do pré-abate; (14.2) Temos a pendura automática das aves, são penduradas em suporte de metal ligado a noria, que estão ligados aos trilhos automáticos e serão locomovidas para o atordoamento elétrico e são umedecidas com água e/ou vaporizada e permaneçam assim ate o momento das aves serem insensibilizadas e com esse método ocorra melhor condutividade elétrica e não cause problemas; (14.3) Temos o atordoamento elétrico, que é um
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23/28 procedimento feito por meio de eletronarcose na cabeça da ave, onde a cabeça da ave e mergulhada dentro de uma caixa de metal que é internamente revestida com material isolante por fora, que pode ser um tipo de borracha ou outro material isolante, evitando que os operadores não tomem choque ao manusear, esta pequena caixa contem um pouco de água ou salmoura, que após usa-se corrente elétrica que atinge o sistema nervoso, atingindo o cérebro do animal e é extremamente rápido, deixando a ave inconsciente evitando o pânico e a tensão relacionada ao sacrifício na pré-morte, obedecendo ao rigor mortes conforme estabelecido pelo Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) e pela (RISPOA) Regulamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal; (14.4) É a maquina de sangria a laser onde é aplicado o corte nos dois lados do pescoço, nas artérias de maneira cuidadosa, evitando o corte da traqueia e o esôfago, para não matar o animal, mantendo e fazendo com que a aves continue respirando e facilitando o sangramento; com o corte á lasers, têm melhor precisão e causa rápida e direta, sem causar sofrimento ao animal que ainda está vivo; Entrando na parte onde é definida como sangria. A ave correra pendurada por 3 minutos que é tempo hábil e eficaz para a morte, quando o sangue sai e o
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24/28 monitoramento tem que ser de 100% de eficácia, pois é muito importante para evitar que as aves não estejam mais respirando ao entrar no tanque de escaldamento; abaixo da caixa de inox de sangria temos um reservatório resfriado para recolher o sangue para ser destinado a graxaria; (14.5) Temos a máquina escaldadora automática que é revestida de inox, constituída de acrílico ou outro material transparente que possibilite o acompanhamento visual da qualidade do produto; contém um reservatório refrigerado para resíduos e contém dispositivos e mecanismos que efetua aspersão de água quente, que tem por objetividade uma melhor limpeza e que consista e assegure uma transferência de calor ideal, um controle de temperatura preciso, que definem em grande parte a aparência cor e qualidade visual do produto final. Consiste na diminuição de água e energia, além de fácil manutenção e controle de desperdício que propicia diminuição de efluentes conforme orientação do (CONAMA) Conselho Nacional do Meio Ambiente; Temos a figura (14.6) que é uma maquina de depenagem automática, com abertura frontal para passagem das aves, com aspersão de água quente e fria, com sistemas reguláveis de temperatura e consumo de água, toda revestida de inox, com uma parte em acrílico ou outro material que permita visibilidade do produto em
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25/28 processamento onde os “dedos” de borracha, em rotatividade em três etapas executam o depenamento e que consiste em ter emissão de vapor em aspersão, com gotículas de água quente, com regulagem de temperatura e consumo de água que remove impurezas e sangue da superfície da carcaça e para amolecer o bulbo penoso, facilitando a remoção mecânica das penas e os resíduos, que serão direcionados para o reservatório refrigerado de resíduos; Na etapa (14.7) Depois que as penas saem do reservatório resfriado de resíduos elas passam por uma higienização que e feita com detergente e depois vão para secagem e prensagem possibilitando o destino para processar produtos como tijolos, plásticos, telhas, etc..; Igual ao ocorrido na Figura 7 também se aplica formas de corte da crista onde o processamento manual ou temos os equipamentos para o corte da crista que e feita antes da evisceração com o elemento (7) que é um robô que executa com eficiência os movimentos de maneira inteligente, programada e independente ao processo de corte da crista com lamina a laser, contém eficiência em relação ao tempo utilizado, tendo como objetivo fazer com que utilizemos o menos possível à condução humana nesta etapa; (14.8) temos a máquina de evisceração com pistola móvel que é eficiente e confiável, contém um processo
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26/28 exclusivo, higiênico que é semiautomática onde se retira a glândula de óleo da ave, efetua-se o corte da pele do pescoço e da traqueia que e desprendido, faz se a extração da cloaca e a abertura do abdômen por incisões transversais, causando a exposição das vísceras para inspeção veterinária; Na figura (14.9) temos o local para puxar o pescoço, que consiste na retirada total do pescoço da ave que vem através de trilhos automáticos com sensores da linha de produção, que após o desligamento do pescoço se retira a cabeça para utilizar o cérebro com trabalhos para desovas de peixe, então o restante é destinado para câmara fria e depois enviados para graxaria; (14.10) Temos a maquina de limpeza e higienização, onde as carcaças são limpas na parte externa e interna por dispositivos mecânicos que emitem gotículas de água quente ou fria em aspersão e pressão em temperatura a 5°C, com regulagem de temperatura e quantidade de água, para evitar desperdício e aumento de efluentes, para remoção de materiais indesejáveis, como sangue, membranas, fragmentos de vísceras que são sugadas para um reservatório resfriado de resíduos. Logo após as carcaças passam por uma abertura da máquina que é dotada de orifícios de onde saí gotículas de água em aspersão e que são reguladas, a temperatura e quantidade
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27/28 de água, a temperatura de 0,5°C para resfriar as carcaças; Na figura (14.11) Temos a embaladora automática, compreende que após o resfriamento segue a carcaça inteira para ser embalada (14.12) onde temos a máquina de congelamento rápido; Temos na figura (14.13) que é o armazenamento do produto em câmara fria; Na figura (14.14) temos o transporte frigorifico.
70. Definindo o conjunto de equipamentos para embutir por: Figura 15 com o descritivo do Fluxograma de produção de produtos embutidos onde temos: (15.1) Mesa de inox onde colocamos as carnes que são de qualidade com procedência e inspecionadas pelos órgãos, seja Municipal (SIM), Estadual (SIE) ou Federal (SIF) e que serão limpas e cortadas em cubos de aproximadamente dois cm e reservadas em vasilhas plásticas; (15.2) Temos o moedor elétrico com discos com furos de diversas medidas de diâmetro para espessura do tamanho do pedaço da moagem da carne ou outros ingredientes e depois reservar em vasilhas plásticas; (15.3) Em uma balança de precisão, pesamos as carnes e os outros ingredientes, um por vez e reservamos separadamente em vasilhas plásticas; (15.4) Obtenção das cristas de aves liofilizadas e embaladas que serão pesadas para moer; (15.5) Moagem das cristas liofilizadas junto com os temperos e condimentos; (15.6) No
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28/28 mexedor elétrico colocar todos os ingredientes e mexer até a mistura deixar a massa bem homogenia; (15.7) Colocar na câmara fria e deixar marinar por 4 horas ate que o tempero faça reação, conforme instrução do fabricante do condimento para melhor qualidade, sabor, textura e cor do alimento; (15.8) Com a máquina de embutir (Canhão) coloque a ponteira plástica de acordo com a espessura desejada do embutido, seguindo a medida em diâmetro dos envoltórios naturais ou artificiais, embalagens plásticas ou similares; (15.9) No armazenamento pode se colocar em câmara fria ou dependendo do alimento e da sua conservação em local a sombra e arejada a temperatura até 18°C conforme orientação e normas da (ANVISA) Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.
71. De conformidade com que dita a lei de concessão de patente, ilustra as figuras acima relacionadas na criação acima apresentada, objeto do presente pedido de patente, consistindo em seus elementos criados e desenhos complementados, uma estabilidade de técnico-operacional, de mecânica e física perfeitas, desenvolvendo definitivamente o caráter inovador, sendo merecedor do titulo de PATENTE DE INVENÇÃO.
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Claims (22)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDUSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, caracterizado por: se constitui por ser a principio em ter o meio de transporte das aves em caminhões fechados (1.0), com janelas nas laterais da carroceria e com vidros fumê e escuras, que podem abrir para entrada de ar, preparados com refrigeração ambiente controlado no painel do caminhão através de uma tela que por via satélite indica a temperatura ambiente e a temperatura; Caminhões adequados com espaçamento entre as gaiolas, desta forma ele chega, vai direto para o abate e não precisa ficar em espera, sendo assim o caminhão não precisa entrar para a recepção e espera para o pré abate ou sem a refrigeração; A etapa de recepção e espera para o abate encerra às chamadas operações pré-abate das aves; Neste momento, as aves que chegam ao abatedouro, transportadas sem o caminhão acima descrito, serão encaminhadas para um lugar especifico denominado galpão de espera; Este geralmente compreende um local coberto e aberto nas laterais para permitir que os caminhões carregados fiquem parados em lugar a sombra e bem arejado, além disso, estes galpões podem conter ainda equipamentos de climatização, como ventiladores e nebulizadores para favorece r o conforto das aves enquanto aguardam o abate; Inicia-se então o desembarque para o pré-abate onde os estabelecimentos de abate devem dispor de instalações e equipamentos apropriados ao desembarque dos animais; Os animais devem ser descarregados o mais rápido possível, sem afobação assim que chegarem ao frigorífico e que como prevenção a mortes e sofrimento e manter os animais protegidos e confortáveis, tendo o beneficio de ventilação e nebulização e manter as boas condições climáticas ao serem colocados na esteira eletromecânica (1) e serem direcionados para o abate, trabalho necessário para preservar a qualidade
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  2. 2/22 da crista (2.4) para ter o teor proteico com condições ideais para processar os alimentos; Após a recepção rapidamente as gaiolas vão para as esteiras eletromecânicas(l), as esteiras tem por finalidade mover objetos a uma determinada distância para algum lugar, que é feito em lona (1.1) movida a motor elétrico (1.4) que empurra para os quadros paralelos com uma série de cilindros de metal (1.2)e eixos que são fixados em molduras, permitindo a livre rotação mecânica dos cilindros, deslizando as gaiolas facilmente para o destino; Nesta etapa é importante que o ambiente seja a sombra, ventilado e também nebulizado, causando assim uma normalidade na umidade, fazendo com que as aves (2.1) não se estressem e não morram por sufocação, as gaiolas são colocadas cuidadosamente e individualmente para que elas se deslizem mecanicamente ao destino, evitando-se o choque entre elas bem como evitar movimentos bruscos, não causando chances de estresse e lesões nos animais; As gaiolas deverão se aglomerar e passar uma a uma em linha e só serão abertas somente no momento da pendura automática (2); Figura 1, Figura 1 temos a Esteira eletromecânica (1) que no inicio a lona (1.1) movido a motor elétrico(1.4) que serve de apoio para as gaiolas que são transportadas para os quadros paralelos com uma serie de cilindros de metal(1.2), e que ficam perpendiculares aos quadros; montados em eixos, que estão montados em molduras, permitindo a livre rotação mecânica dos cilindros e deslizando facilmente para seu destino; Ainda falando da esteira eletromecânica(1) temos as colunas fixas apoiadas com sapatos reguláveis(1.6), para manter firme e a mesma altura, onde o sapato pode ser regulado de acordo com a altura desejada, deixando os objetos na mesma altura e que facilite a movimentação das gaiolas de aves, para os operadores, ergonomicamente projetado; A função dos sistemas elétricos com engrenagens, corrente e correias (1.3) é fazer a força para dar mobilidade às gaiolas de aves, de acordo com o peso e tamanho, que arrastam e impulsionam para frente às gaiolas que são levadas ao destino; O Motor(1.4) faz movimentar os sistemas elétricos e mecânicos (1.3), causando movimento às engrenagens, correias e correntes,
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  3. 3/22 tracionando a lona (1.1) e movimentando as gaiolas, levando assim materiais pesados e de grandes volumes para a esteira de cilindros (1.2) que com impulsos mecânicos chegam ate a abertura das gaiolas; As guias(1.5) servem para apoiar as gaiolas com aves evitando que as mesmas não deslizem para fora da esteira, direcionando ao destino sem acidentes, sem abalos ou atos que ocasionem o estresse do animal que ainda está vivo; Roletes são cilindros metálicos(1.2) que facilitam o deslizamento das gaiolas, que são destinadas à pendura automática(2); No momento da pendura automática(2), esse setor e seu ambiente devem ter menos ruído e iluminação, sendo ambas de baixa intensidade e o local ventilado; O manuseio das aves tem que ser firmes e com cuidado, para não excitar as aves, evitando a excitação para que não haja estresse e cause uma má insensibilização; Neste setor; todas as ações devem seguir o Regulamento estabelecido pela Inspeção Industrial e Produtos de Origem Animal (RIISPOA) e pela (RISPOA) Regulamento estabelecido pela Inspeção de Produtos de Origem Animal; As aves(2.1) são pegas pelas pernas com firmeza e penduradas nos suportes (2.2) de cabeça para baixo para facilitar que o sangue desça para cabeça, facilitando a sangria a laser(4); Reforçando o que já foi dito, deve-se no momento da pendura automática(2) evitar barulho, movimentos bruscos, e também ter um grande cuidado para não causar injurias na carcaça e nas cristas(2.4); Na Figura 2 temos a pendura automática (2) das aves(2.1) que são pendurados em suporte de metal ligado a noria(2.2), que são ligados aos trilhos automáticos(2.3) e locomovidos para o atordoamento elétrico(3), e que são umedecidos com água e permaneçam assim ate o momento das aves(2.1) serem insensibilizadas e com esse método ocorra melhor condutividade elétrica e não cause problemas; Os trilhos automáticos(2.3) que são usados em linha de produção automatizada, características que dão mobilidade aos ganchos que deslizam as aves para o atordoamento elétrico(3) e por toda linha de produção com maior facilidade; O componente principal desse trabalho neste processo e produção é a crista(2.4) que é um adorno carnudo, normalmente vermelho, acima da cabeça da ave e que
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  4. 4/22 é descartado para graxaria, e que se deve ter uma atenção especial pelo veterinário, pois e um órgão que visualmente define a saúde da ave, e que é riquíssima em proteínas e outras propriedades benéficas a saúde; Assim que forem higienizadas as cristas (2.4)serão processadas para ser agregadas aos alimentos industrializados em diversos tipos de conservação, que são à base de carne ou margarinas, queijos, pescados e diversos tipos de embutidos e outros, definindo as características desta solicitação; Na Figura 3 temos o atordoamento elétrico(3), que é um procedimento feito por meio de eletro narcose na cabeça da ave, onde a cabeça da ave é mergulhada dentro de uma pequena caixa de metal(3.2) que é internamente revestida com material isolante por fora, que pode ser um tipo de borracha ou outro material isolante, evitando que os operadores não tomem choque ao manusear, esta pequena caixa contém um pouco de água ou salmoura, que após usa-se corrente elétrica, que atinge o sistema nervoso, atingindo o cérebro do animal e é extremamente rápida, deixando a ave inconsciente, evitando o pânico e a tensão relacionada ao sacrifício na pré-morte, obedecendo ao rigor mortes; Conforme o Regulamento pela Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) e pela (RISPOA) Regulamento pela Inspeção de Produtos de Origem Animal, podendo também ser feito o atordoamento por aspersão; Temos a figura 3.1 que é a calha lateral de metal com guias, onde há pequeno volume de água e que limita o movimento das aves, obrigando o contato com a água; Figura 4; É a maquina de sangria a laser(4) com visor que acompanha o batimento cardíaco das aves, onde é aplicado o corte a laser(4.6) nos dois lados do pescoço da ave, nas veias artérias de maneira cuidadosa, evitando o corte da traqueia e o esôfago, para não matar o animal, mantendo e fazendo com que a ave continue respirando e facilitando o sangramento; com o corte á laser(4.6) tem melhor precisão e causa rápida e direta, sem causar sofrimento ao animal que ainda está vivo; Entrando na parte da guia(4.2) e destinando para sangria a laser(4), logo após a ave correrá pendurada por 3 minutos que é o tempo hábil e eficaz para a morte, quando o sangue sai e o
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  5. 5/22 monitoramento tem que ser de 100% de eficiência, pois é muito importante para evitar que as aves não estejam mais respirando ao entrar no tanque de escaldamento; Abaixo da caixa de inox de sangria a laser, temos um reservatório resfriado(4.3) para recolher o sangue para a graxaria; No elemento 4.1 da Figura 4 temos a caixa de inox para limpeza, onde e feita à higienização, em um sistema de vapor e água quente em aspersão, promovendo a limpeza de resíduos e sangue que cai na calha e é destinado ao reservatório de resíduos resfriados, evitando assim a proliferação de microrganismos patogênicos; Esta caixa é separada da caixa de graxaria cujo material colhido vai para o purificador de agua e depois dessecam o resíduo; No elemento 4.2 temos as guias de metal que têm a função de direcionar e posicionar o pescoço das aves de maneira objetiva para que o corte ocorra no local correto e de maneira precisa; Assegurando que o processo faça com que o sangue seja inteiramente esgotado completamente, e o animal chegue a escaldagem automática(5) sem vida; No elemento 4.3 temos o reservatório refrigerado de resíduos, onde entende-se que os resíduos devem ser aspirados e resfriados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto; No elemento 4.4 temos o motor que gera energia e força e que faz movimentar sistemas elétricos e mecânicos, causando movimento nas engrenagens, correias e correntes; No elemento 4.5 temos a base fixa que visa manter a linha apoiada, para que permaneça na altura desejável e que ofereça segurança e estabilidade ergonomicamente projetada no momento do abate; No elemento 4.6 temos o corte a laser que executa o trabalho do corte com melhor precisão, de forma eficaz, sem causar dano ao profissional e a ave; No elemento 4.7 temos a passagem de água por um orifício para limpeza após o sacrifício da ave, evitando que acumule dejetos; Na figura 5 temos três vistas da maquina escaldadora automática(5) que é revestida de inox, constituída de acrílico ou outro material transparente que possibilite o acompanhamento visual da qualidade do produto; Contém um reservatório refrigerado para resíduos(5.2) e contêm
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  6. 6/22 dispositivos e mecanismos que efetua aspersão de água quente, que tem por objetividade uma melhor limpeza e que consista e assegure uma transferência de calor ideal, um controle de temperatura preciso, que definem em grande parte a aparência, cor e qualidade visual do produto final; Consiste na diminuição de água e energia, além de fácil manutenção e controle de desperdício que propicia diminuição de efluentes conforme orientação do (CONAMA) Conselho Nacional do Meio Ambiente; No elemento 5.1 temos a passagem de aves por sensores, com dispositivos automáticos e mecânicos que emitem vapor quente e gotículas, com regulagem para controlar a temperatura e o consumo de água; E importante que a temperatura seja a ideal para a carne não endurecer, a pele, não encolher e não ficar amarelada; No elemento 5.2. Temos o reservatório refrigerado de resíduos onde se entende que os resíduos são aspirados e resfriados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos e que não se estenda para outros setores, enviados de forma segura para o destino correto; Temos a Figura 6, que é uma maquina de depenagem automática(6) com abertura frontal para passagem das aves(6.1), com aspersão de água quente e fria, com sistemas reguláveis de temperatura e consumo de água, toda revestida de inox, com uma parte em acrílico ou outro material que permita visibilidade do produto em processamento, onde os dedos de borracha, em rotatividade em três etapas, executam o depenamento, e que consiste em ter emissão de vapor em aspersão, com gotículas de água quente, com regulagem de temperatura e consumo de água que remove impurezas e sangue da superfície da carcaça e para amolecer o bulbo penoso, facilitando a remoção mecânica das penas e os resíduos serão direcionados para o reservatório resfriado de resíduos(6.2); Depois que as penas saem do reservatório resfriado de resíduos (6.2) elas passam por uma higienização que é feita com detergente e limpeza geral, indo então para o setor de secagem e prensagem possibilitando o destino para se processar produtos como tijolo, plástico, telhas, etc..; Temos no elemento 6.1 que é a passagem de aves por sensores, com dispositivos automáticos e mecânicos que emitem vapor
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  7. 7/22 quente e gotículas, com regulagem para controlar a temperatura e consumo de água; É importante que a temperatura seja a ideal para a carne não endurecer, a pele não encolher e não ficar amarelada; O local de depeneção tem que ser ventilado para exaustão do vapor d'água proveniente das impurezas em suspensão, contendo uma tubulação que encaminha para uma máquina de condensação e desidratação a vácuo que limpa o ar e recupera os resíduos para ser utilizados em graxaria ou outro aplicativo; As penas serão higienizadas e estarão aptas para iniciar o processo de produção de plástico ou outros conforme descrito acima; No elemento(6.2) temos um reservatório resfriado de resíduos que se entende que os resíduos são aspirados e refrigerados, evitando se a iniciação de microrganismos patogênicos que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto; Na Figura 7 temos os equipamentos para o corte da crista (7) que e feita antes da evisceração , que é um robô que executa com eficiência os movimentos de maneira inteligente, programada e independente ao processo de corte da crista (2.4) com lamina a laser, contém eficiência em relação ao tempo utilizado, tendo como objetivo fazer com que utilizemos o menos possível à condução humana nesta etapa; No elemento 7.1 temos os sensores que têm finalidade de notificar na linha de produção a ausência das aves(2.1), parando e dando continuidade de corte em cada ave, sendo regulado de acordo com tamanho, e peso da crista; No elemento 7.1A temos o sensor de espera para liberação da crista (2.4) para a caixa recepção a seguir na linha de produção após a inspeção que é feita na fase da evisceração (8.1) se não aprovada análise das vísceras, a crista igualmente será descartada e encaminhada para a graxaria, se as vísceras estão saudáveis, a crista(2.4) será depositada no 7.2; No elemento 7.2 temos o local onde as cristas(2.4) são depositadas que são caixas plásticas brancas, que abaixo da mesma contem uma balança de precisão, que quando atingir o peso padrão ideal para congelamento rápido, a caixa será encaminhada para a linha (A) de congelamento rápido que encaminha para o (7.3) equipamento de congelamento
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  8. 8/22 rápido que atua com o congelamento de aproximadamente -32°C e é encaminhada para (7.4) equipamento de liofilização, depois para o freezer (7.5); No elemento 7.3 temos a máquina de congelamento rápido que congela o alimento com mais eficácia e proporciona melhor qualidade do produto e não causa problemas aos tecidos e células, melhorando assim a sua longevidade; No elemento (7.4)temos a liofilização que é o processo de conservação de produtos que envolvem dois métodos mais confiáveis de conservação, o congelamento e a desidratação; Depois de passar pelo processo de congelamento abaixo de -30°C e submetido a uma pressão negativa (vácuo); O resultado final é um produto com estrutura porosa livre de umidade, sem perder sua integridade química, organoléptica e nutricional, dificultando a ação desfavorável de microrganismos, enzimas e depois podendo ser reconstituída pela simples adição de água; Após a liofilização o produto pode ser armazenado por embalagens (7.6)para produção de outros produtos alimentícios , como embutidos, com alimentos cárneos, peixes, margarinas, queijos e se tornando o produto final para o consumidor ou para ser encaminhado pela linha B para outros setores de consumo imediato (7.7); Na Figura 8 temos a maquina de evisceração automática (8) que é eficiente e confiável, contém um processo exclusivo, higiênico e todo automatizado onde se retira a glândula de óleo da ave, efetua-se o corte da pele do pescoço e da traqueia que é desprendido, faz se a extração da cloaca e a abertura do abdômen por incisões transversais, causando a exposição das vísceras para inspeção veterinária; As aves passam em linha reta, parando em questão de segundos por sensores; No elemento 8.1 temos os braços articuladores que fazem à evisceração e a separação dos miúdos que também é feita a analise da sanidade das aves e sua qualidade por um órgão federal (SIF) Serviço de Inspeção Federal; No elemento (8.2) temos a pistola móvel que é uma maquina que também retira as vísceras inclusive o papo que é removido completamente em uma única operação, onde é conduzido para o reservatório de resíduos, assim evita o contato com o produto e favorece a não contaminação da unidade; No elemento 8.3 temos o
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  9. 9/22 local onde as vísceras são sugadas por uma tubulação de ar e é empurrada para um reservatório resfriado de resíduos (8.4), e depois armazenada em tonéis que são enviados para câmara fria, evitando assim o contato com outros produtos para evitar contaminação cruzada e serão enviados de forma segura para o destino correto; No elemento 8.4 temos o reservatório resfriado de resíduos onde se entende que os resíduos são aspirados e refrigerados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos, e que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto; Na Figura 9 temos o local para tirar o pescoço (9), que consiste na retirada total do pescoço da ave que vem através de trilhos automáticos (2.3), com sensores da linha de produção, após o desligamento do pescoço e enviados por uma calha direcionadora (9.1) para um reservatório móvel (9.2), que é então retirado à cabeça para se utilizar o cérebro com trabalhos para desovas de peixes então o restante é destinado para uma câmara fria e depois enviado para graxaria; No elemento 9.3 temos a base fixa que é um apoio onde a maquina de tirar pescoço está apoiada e fica imóvel, na altura que determine a ação correta do corte do pescoço, com motores fixados na mesa, de modo que o trabalho seja executado com perfeição; No elemento 9.1 temos a calha de passagem de resíduos, onde cai o produto que com facilidade escorre para dentro de um reservatório móvel; No elemento 9.2 temos o reservatório móvel de inox, com mobilidade para receber os pescoços depois do corte, então são encaminhadas para resfriamento e depois irão para graxaria; No elemento 9.4 temos as guias onde às aves vão se posicionar para direcionar a linha de tirar o pescoço; Figura 10 que compreende a máquina de limpeza e higienização(10) onde as carcaças são limpas na parte externa e interna, por dispositivos e mecanismos que emitem gotículas de água quente ou fria em aspersão e pressão em temperatura a 5°C, com regulagem de temperatura e regulagem e de quantidade de água para remover os materiais indesejáveis, como sangue, membranas, fragmentos de vísceras e com esse dispositivo economizase água e diminui os efluentes; E o restante é sugado para um reservatório
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  10. 10/22 resfriado de resíduos 10.2 e enviados para a graxaria; No elemento 10.1 temos o ponto em que as carcaças passam por uma abertura da maquina, que e dotada de orifícios, de onde sai gotículas de água em aspersão e que é regulada a temperatura de 0.5°C para resfriar as carcaças; No elemento 10.2 temos o reservatório refrigerado de resíduos que se entende que os resíduos são aspirados e refrigerados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos, que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto; Na Figura 11 temos a máquina de corte (11), onde nessa etapa a ave passa por maquinas de cortes com sistemas de guias (11.1) e são cortadas com laser em ambos os lados, em suspensão para o corte de asas, coxas, peito e que antes de serem embalado vão passar por uma esteira (C) que contem caixas de embalagens plásticas de limpeza (11.2) e logo a seguir passarão em uma maquina que emite vapor e aspersão de gotículas de água em temperatura quente para causar o pré-resfriamento e em seguida, por aspersão de água fria em torno de 0,5°C; Essa maquina (11) é dotada de controle de temperatura e quantidade de água; Pelo motivo da utilização de menos água liquida, evitando o excesso de água absorvida, pois o máximo permitido no produto e de 8% e assim o alimento pode ir para máquina embaladora automática (12.5) e passar para a máquina de congelamento rápido (7.3) e ser armazenada em câmaras frias (12.4); Esse processo viabiliza a economia e melhora a qualidade do produto; Temos o elemento 11.3 que é o Laser, que efetuam o corte de acordo com a programação, cortando as partes do frango, que serão resfriadas e embaladas automaticamente; Onde temos o elemento 11.4 onde as carcaças passam por uma calha que vão para uma mesa de inox e são armazenadas para dar seguimento à linha de corte; Onde temos o elemento 11.5 da mesa de inox às carcaças passam por guias moveis que direcionam para os lasers onde já estão cortadas as asas; No elemento 11.4 é o ponto onde logo que for efetuado o corte das asas elas caem em calha e são embaladas e resfriadas; No elemento 11.6 temos o ponto onde as partes da ave escorrem sobre um suporte em forma de
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  11. 11/22 bifurcação, que propicia a separação das partes do frango e que são embalados e resfriados; Neste elemento temos o 11.7 onde à carcaça vem com o peito para cima e é feito o corte com o laser das asas que cairão sobre a calha com destino para ser embaladas e resfriadas; No elemento 11.8 a ave é introduzida pela parte da frente no orifício e é enfiada na guia fixa, que e apoiada para depois ser efetuado com precisão o corte a laser das partes das coxas e das sobre coxas; No elemento 11.9 os produtos acabados serão armazenados em câmaras frias, e transportadas para distribuição; Na Figura 12 que é a área de trabalho de transporte (12) do frigorífico onde temos (12.1) Cristas embaladas, 7.4 Liofilizada, (12.2) armazenamento no freezer, (12.3) Caixa de partes da ave embaladas, (12.4) Armazenamento Câmaras frias(12.5). embaladora.(12.6) carregamento por empilhadeira, (12.7) caminhão frigorifico.
    2. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reinvindicação acima, com adições, que com essas definições executam a agroindústria familiar caracterizado por (14.1) Bancada Fixa que é apoiada com sapatos reguláveis, suas funções são manter firme a bancada e na mesma altura da linha ergonomicamente ajustada e que facilite o desempenho do trabalhador no momento do trabalho; Esta bancada tem por finalidade servir de apoio as gaiolas das aves no inicio do pré-abate; (14.2) Temos a pendura automática das aves, são penduradas em suporte de metal ligado a noria, que estão ligados aos trilhos automáticos e serão locomovidas para o atordoamento elétrico e são umedecidas com água e/ou vaporizada e permaneçam assim ate o momento das aves serem insensibilizadas e com esse método ocorra melhor condutividade elétrica e não cause problemas; (14.3) Temos o atordoamento elétrico, que
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  12. 12/22 é um procedimento feito por meio de eletronarcose na cabeça da ave, onde a cabeça da ave e mergulhada dentro de uma caixa de metal que é internamente revestida com material isolante por fora, que pode ser um tipo de borracha ou outro material isolante, evitando que os operadores não tomem choque ao manusear, esta pequena caixa contem um pouco de água ou salmoura, que após usa-se corrente elétrica que atinge o sistema nervoso, atingindo o cérebro do animal e é extremamente rápido, deixando a ave inconsciente evitando o pânico e a tensão relacionada ao sacrifício na pré-morte, obedecendo ao rigor mortes conforme estabelecido pelo Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) e pela (RISPOA) Regulamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal; (14.4) É a maquina de sangria a laser onde é aplicado o corte nos dois lados do pescoço, nas artérias de maneira cuidadosa, evitando o corte da traqueia e o esôfago, para não matar o animal, mantendo e fazendo com que a aves continue respirando e facilitando o sangramento; com o corte á lasers, têm melhor precisão e causa rápida e direta, sem causar sofrimento ao animal que ainda está vivo; Entrando na parte onde é definida como sangria; A ave correra pendurada por 3 minutos que é tempo hábil e eficaz para a morte, quando o sangue sai e o monitoramento tem que ser de 100% de eficácia, pois é muito importante para evitar que as aves não estejam mais respirando ao entrar no tanque de escaldamento; abaixo da caixa de inox de sangria temos um reservatório resfriado para recolher o sangue para ser destinado a graxaria; (14.5) Temos a máquina escaldadora automática que é revestida de inox, constituída de acrílico ou outro material transparente que possibilite o acompanhamento visual da qualidade do produto; contém um reservatório refrigerado para resíduos e contém dispositivos e mecanismos que efetua aspersão de água quente, que tem por objetividade uma melhor limpeza e que consista e assegure uma transferência de calor ideal, um controle de temperatura preciso, que definem em grande parte a aparência cor e qualidade visual do produto final; Consiste na diminuição de água e energia, além de fácil manutenção e controle de desperdício
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  13. 13/22 que propicia diminuição de efluentes conforme orientação do (CONAMA) Conselho Nacional do Meio Ambiente; Temos a figura (14.6) que é uma maquina de depenagem automática, com abertura frontal para passagem das aves, com aspersão de água quente e fria, com sistemas reguláveis de temperatura e consumo de água, toda revestida de inox, com uma parte em acrílico ou outro material que permita visibilidade do produto em processamento onde os “dedos” de borracha, em rotatividade em três etapas executam o depenamento e que consiste em ter emissão de vapor em aspersão, com gotículas de água quente, com regulagem de temperatura e consumo de água que remove impurezas e sangue da superfície da carcaça e para amolecer o bulbo penoso, facilitando a remoção mecânica das penas e os resíduos, que serão direcionados para o reservatório refrigerado de resíduos; Na etapa (14.7) Depois que as penas saem do reservatório resfriado de resíduos elas passam por uma higienização que e feita com detergente e depois vão para secagem e prensagem possibilitando o destino para processar produtos como tijolos, plásticos, telhas, etc..; Igual ao ocorrido na Figura 7 também se aplica formas de corte da crista onde o processamento manual ou temos os equipamentos para o corte da crista que e feita antes da evisceração com o elemento (7) que é um robô que executa com eficiência os movimentos de maneira inteligente, programada e independente ao processo de corte da crista com lamina a laser, contém eficiência em relação ao tempo utilizado, tendo como objetivo fazer com que utilizemos o menos possível à condução humana nesta etapa; (14.8) temos a máquina de evisceração com pistola móvel que é eficiente e confiável, contém um processo exclusivo, higiênico que é semiautomática onde se retira a glândula de óleo da ave, efetuase o corte da pele do pescoço e da traqueia que e desprendido, faz se a extração da cloaca e a abertura do abdômen por incisões transversais, causando a exposição das vísceras para inspeção veterinária; Na figura (14.9) temos o local para puxar o pescoço, que consiste na retirada total do pescoço da ave que vem através de trilhos automáticos com sensores da linha de
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  14. 14/22 produção, que após o desligamento do pescoço se retira a cabeça para utilizar o cérebro com trabalhos para desovas de peixe, então o restante é destinado para câmara fria e depois enviados para graxaria; (14.10) Temos a maquina de limpeza e higienização, onde as carcaças são limpas na parte externa e interna por dispositivos mecânicos que emitem gotículas de água quente ou fria em aspersão e pressão em temperatura a 5°C, com regulagem de temperatura e quantidade de água, para evitar desperdício e aumento de efluentes, para remoção de materiais indesejáveis, como sangue, membranas, fragmentos de vísceras que são sugadas para um reservatório resfriado de resíduos; Logo após as carcaças passam por uma abertura da máquina que é dotada de orifícios de onde saí gotículas de água em aspersão e que são reguladas, a temperatura e quantidade de água, a temperatura de 0,5°C para resfriar as carcaças; Na figura (14.11) Temos a embaladora automática, compreende que após o resfriamento segue a carcaça inteira para ser embalada (14.12) onde temos a máquina de congelamento rápido; Temos na figura (14.13) que é o armazenamento do produto em câmara fria; Na figura (14.14) temos o transporte frigorífico; Definindo o conjunto de equipamentos para embutir por: Figura 15 com o descritivo do Fluxograma de produção de produtos embutidos onde temos: (15.1) Mesa de inox onde colocamos as carnes que são de qualidade com procedência e inspecionadas pelos órgãos, seja Municipal (SIM), Estadual (SIE) ou Federal (SIF) e que serão limpas e cortadas em cubos de aproximadamente dois cm e reservadas em vasilhas plásticas; (15.2) Temos o moedor elétrico com discos com furos de diversas medidas de diâmetro para espessura do tamanho do pedaço da moagem da carne ou outros ingredientes e depois reservar em vasilhas plásticas; (15.3) Em uma balança de precisão, pesamos as carnes e os outros ingredientes, um por vez e reservamos separadamente em vasilhas plásticas; (15.4) Obtenção das cristas de aves liofilizadas e embaladas que serão pesadas para moer; (15.5) Moagem das cristas liofilizadas junto com os temperos e condimentos; (15.6) No mexedor elétrico colocar todos os ingredientes e mexer até a mistura deixar a massa bem
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  15. 15/22 homogenia; (15.7) Colocar na câmara fria e deixar marinar por 4 horas ate que o tempero faça reação, conforme instrução do fabricante do condimento para melhor qualidade, sabor, textura e cor do alimento; (15.8) Com a máquina de embutir (Canhão) coloque a ponteira plástica de acordo com a espessura desejada do embutido, seguindo a medida em diâmetro dos envoltórios naturais ou artificiais, embalagens plásticas ou similares; (15.9) No armazenamento pode se colocar em câmara fria ou dependendo do alimento e da sua conservação em local a sombra e arejada a temperatura até 18°C conforme orientação e normas da (ANVISA) Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.
    3. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reivindicações 1 e 2, definem o sistema de transporte para as aves até a recepção das aves no frigorífico ou produção familiar, sistema único de transporte do frango com seus cuidados para preparar para o abate caracterizada por caminhões fechados (1.0), com janelas nas laterais da carroceria e com vidros fumê e escuros, se necessário possa abrir as janelas para entrada de ar, preparados com refrigeração ambiente controlado no painel do caminhão através de uma tela que por via satélite indica a temperatura ambiente e a temperatura necessária; Caminhões adequados com espaçamento entre as gaiolas para melhor circulação do ar, desta forma ele chega, vai direto para o abate e não precisa ficar em espera, sendo assim o caminhão não precisa entrar para a recepção e espera para o pré abate ou sem a refrigeração.
    4. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES
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    PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reivindicações 1 e 2, definem o sistema único de coleta de rejeitos com resfriamento caracterizada por como no elemento (10.2) temos o reservatório refrigerado de resíduos que se entende que os resíduos são aspirados e refrigerados, evitando-se a iniciação de microrganismos patogênicos, que não se estenda para outros setores e enviados de forma segura para o destino correto.
    5. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reivindicações 1 e 2, definem o sistema único de pré morte, corte e abate ou por aspersão caracterizada por na Figura 3 temos o atordoamento elétrico (3), que é um procedimento feito por meio de eletro narcose na cabeça da ave, onde a cabeça da ave é mergulhada dentro de uma pequena caixa de metal (3.2) que é internamente revestida com material isolante por fora, que pode ser um tipo de borracha ou outro material isolante, esta pequena caixa contém um pouco de água ou salmoura, que após usa-se corrente elétrica, que atinge o sistema nervoso, atingindo o cérebro do animal e é extremamente rápida, deixando a ave inconsciente, obedecendo ao rigor mortes, podendo também ser feito o atordoamento por aspersão que no 3.1 é a calha lateral de metal com guias, onde há pequeno volume de água, limitando o movimento das aves, obrigando o contato com a água.
    6. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDUSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO,
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    CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reivindicações 1 e 2, definem o sistema único de corte das cristas para utilização nos alimentos com preparo das mesmas para alimentos caracterizado por na Figura 7 temos os equipamentos para o corte da crista que e feita antes da evisceração com o elemento (7) que é um robô que executa com eficiência os movimentos de maneira inteligente, programada e independente ao processo de corte da crista com lamina a laser, contém eficiência em relação ao tempo utilizado, tendo como objetivo fazer com que utilizemos o menos possível à condução humana nesta etapa; No elemento (7.1) temos os sensores que têm finalidade de notificar na linha de produção a ausência das aves, parando e dando continuidade de corte em cada ave, sendo regulado de acordo com tamanho, e peso da crista; No elemento (7.1A) temos o sensor de espera para liberação da crista para a caixa recepção a seguir na linha de produção após a inspeção que é feita na fase da evisceração (8.1) se não aprovada análise das vísceras, a crista igualmente será descartada e encaminhada para a graxaria, se as vísceras estão saudáveis, a crista será depositada no (7.2) onde temos o local que as cristas são depositadas que são caixas plásticas brancas, que abaixo das mesmas contem uma balança de precisão, que quando atingir o peso padrão ideal para congelamento rápido, a caixa será encaminhada para a linha (A) de congelamento rápido que encaminha para o (7.3) equipamento de congelamento rápido que atua com o congelamento de aproximadamente -32°C e é encaminhada para (7.4) equipamento de liofilização, depois para o freezer (7.5); No elemento (7.3) temos a máquina de congelamento rápido; No elemento (7.4) temos a liofilização que é o processo de conservação de produtos que envolvem dois métodos mais confiáveis de conservação, o congelamento e a desidratação; Depois de passar pelo processo de congelamento abaixo de -30°C e submetido a uma pressão negativa (vácuo); O resultado final é um produto com estrutura porosa livre de umidade, sem perder sua integridade química, organoléptica e nutricional, dificultando a
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  18. 18/22 ação desfavorável de microrganismos, enzimas e depois podendo ser reconstituída pela simples adição de água; Após a liofilização o produto pode ser armazenado por embalagens para produção de outros produtos alimentícios (7.6), como embutidos, com alimentos cárneos, peixes, margarinas, queijos e se tornando o produto final para o consumidor ou para ser encaminhado pela linha B para outros setores de consumo imediato (7.7); Na Figura 8 temos a maquina de evisceração automática (8) que é eficiente e confiável, contém um processo exclusivo, higiênico e todo automatizado onde se retira a glândula de óleo da ave, efetua-se o corte da pele do pescoço e da traqueia que é desprendido, faz se a extração da cloaca e a abertura do abdômen por incisões transversais, causando a exposição das vísceras para inspeção veterinária; As aves passam em linha reta, parando em questão de segundos por sensores; No elemento (8.1) temos os braços articuladores que fazem à evisceração e a separação dos miúdos que também é feita a analise da sanidade das aves e sua qualidade por um órgão federal (SIF) Serviço de Inspeção Federal; No elemento (8.2) temos a pistola móvel que é uma maquina que também retira as vísceras inclusive o papo que é removido completamente em uma única operação, onde é conduzido para o reservatório de resíduos, assim evita o contato com o produto e favorece a não contaminação da unidade; No elemento (8.3) temos o local onde as vísceras são sugadas por uma tubulação de ar e é empurrada para um reservatório resfriado de resíduos, e depois armazenada em tonéis que são enviados para câmara fria, evitando assim o contato com outros produtos para evitar contaminação cruzada e serão enviados de forma segura para o destino correto e em (15.1) Mesa de inox onde colocamos as carnes que são de qualidade com procedência e inspecionadas pelos órgãos, seja Municipal (SIM), Estadual (SIE) ou Federal (SIF) e que serão limpas e cortadas em cubos de aproximadamente dois cm e reservadas em vasilhas plásticas; (15.2) Temos o moedor elétrico com discos com furos de diversas medidas de diâmetro para espessura do tamanho do pedaço da moagem da carne ou outros ingredientes e depois reservar em vasilhas plásticas;
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  19. 19/22 (15.3) Em uma balança de precisão, pesamos as carnes e os outros ingredientes, um por vez e reservamos separadamente em vasilhas plásticas; (15.4) Obtenção das cristas de aves liofilizadas e embaladas que serão pesadas para moer; (15.5) Moagem das cristas liofilizadas junto com os temperos e condimentos; (15.6) No mexedor elétrico colocar todos os ingredientes e mexer ate a mistura deixar a massa bem homogenia; (15.7) Colocar na câmara fria e deixar marinar por 4 horas ate que o tempero faça reação, conforme instrução do fabricante do condimento para melhor qualidade, sabor, textura e cor do alimento; (15.8) Com a máquina de embutir (Canhão) coloque a ponteira plástica de acordo com a espessura desejada do embutido, seguindo a medida em diâmetro dos envoltórios naturais ou artificiais, embalagens plásticas ou similares; (15.9) No armazenamento pode se colocar em câmara fria ou dependendo do alimento e da sua conservação em local a sombra e arejada a temperatura até 18°C conforme orientação e normas da (ANVISA) Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.
    7. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reivindicações 1 e 2, definem o sistema único de processamento das penas, quanto a sua reutilização caracterizada por Figura 6, que é uma maquina de depenagem automática (6) com abertura frontal para passagem das aves (6.1), com aspersão de água quente e fria, com sistemas reguláveis de temperatura e consumo de água, toda revestida de inox, com uma parte em acrílico ou outro material que permita visibilidade do produto em processamento, onde os dedos de borracha, em rotatividade em três etapas, executam o depenamento, e que consiste em ter emissão de vapor em aspersão, com gotículas de água quente, com regulagem de temperatura e consumo de água que remove impurezas e
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  20. 20/22 sangue da superfície da carcaça e para amolecer o bulbo penoso, facilitando a remoção mecânica das penas e os resíduos serão direcionados para o reservatório resfriado de resíduos(6.2); Depois que as penas saem do reservatório resfriado de resíduos (6.2) elas passam por uma higienização que é feita com detergente e limpeza geral, indo então para o setor de secagem e prensagem possibilitando o destino para se processar produtos como tijolo, plástico, telhas, etc..
    8. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reivindicações 1 e 2, definem o sistema de equipamentos e sistema de higienização e resfriamento caracterizado por : Figura 10 que compreende a máquina de limpeza e higienização (10) onde as carcaças são limpas na parte externa e interna, por dispositivos e mecanismos que emitem gotículas de água quente ou fria em aspersão e pressão em temperatura a 5°C, com regulagem de temperatura e regulagem e de quantidade de água para remover os materiais indesejáveis, como sangue, membranas, fragmentos de vísceras e com esse dispositivo economiza- se água e diminui os efluentes; E o restante é sugado para um reservatório resfriado de resíduos (10.2) e enviados para a graxaria; No elemento (10.1) temos o ponto em que as carcaças passam por uma abertura da maquina, que e dotada de orifícios, de onde sai gotículas de água em aspersão e que é regulada a temperatura de 0.5°C para resfriar as carcaças; Os resíduos que passam pela caixa de resfriamento segue para o sistema de condensação que é submetido a uma pressão negativa ( vácuo), sobrando a água que é filtrada.
    9. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS
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    AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reivindicações 1 e 2 define o sistema de corte das partes das aves caracterizado por : Na Figura 11 temos a máquina de corte (11), onde nessa etapa a ave passa por maquinas de cortes com sistemas de guias (11.1) e são cortadas com laser em ambos os lados, em suspensão para o corte de asas, coxas, peito e que antes de serem embalado vão passar por uma esteira (C) que contem caixas de embalagens plásticas de limpeza (11.2) e logo a seguir passarão em uma maquina que emite vapor e aspersão de gotículas de água em temperatura quente para causar o pré-resfriamento e em seguida, por aspersão de água fria em torno de 0,5°C; Essa maquina (11) é dotada de controle de temperatura e quantidade de água; Pelo motivo da utilização de menos água liquida, evitando o excesso de água absorvida, pois o máximo permitido no produto e de 8% e assim o alimento pode ir para máquina embaladora automática (12.5) e passar para a máquina de congelamento rápido (7.3) e ser armazenada em câmaras frias (12.40); Temos o elemento 11.3 que é o Laser, que efetuam o corte de acordo com a programação, cortando as partes do frango, que serão resfriadas e embaladas automaticamente.
    10. “SISTEMA DE PROCESSAMENTO EM FRIGORÍFICO, EXTRAÇÃO DA CRISTA PARA PROCESSAR ALIMENTOS DERIVADOS DA CRISTA DAS AVES, SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS, COM PARTES PARA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DOS MESMOS E PRODUTO FINAL”, segundo reivindicações 1 e 2 define o sistema de embalagem e transporte dos produtos caracterizado por : Na Figura 12 que é a área de trabalho de transporte (12) do frigorífico onde temos (12.1) Cristas embaladas, (7.4) Liofilizada, (12.2) armazenamento no freezer, (12.3) Caixa de partes da ave embaladas, (12.4)
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    Armazenamento Câmaras frias(12.5) embaladora (12.6) carregamento por empilhadeira, (12.7) caminhão frigorífico.
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    1.5
    1.5
    1.5
    1.5
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    Petição 870160036747, de 15/07/2016, pág. 7/80
    2.3 2
    2/15
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Cited By (1)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
CN112825891A (zh) * 2021-01-25 2021-05-25 山东华昌食品科技有限公司 一种宰鸡的鸡血收集环

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* Cited by examiner, † Cited by third party
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