BR102016014101B1 - Unidade de luz, aeronave, método para operar uma unidade de luz - Google Patents

Unidade de luz, aeronave, método para operar uma unidade de luz Download PDF

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Abstract

UNIDADE DE LUZ, AERONAVE, MÉTODO PARA OPERAR UMA UNIDADE DE LUZ Uma unidade de aeronave do estabilizador vertical com iluminação de luz (2), configurado para ser arranjada em um estabilizador horizontal rotativo (102) de uma aeronave (100) e para ser orientada no sentido de um estabilizador vertical (104) da aeronave (100) para iluminar a vertical estabilizador (104), inclui um grupo de LED (4), que tem uma pluralidade de LEDs, e um sistema óptico (6), que tem pelo menos um elemento óptico (8, 9), o sistema óptico (6) estar associado com o grupo de LED (4) para a formação de uma distribuição de intensidade de luz de saída da luz emitida pelo grupo de LED (4). O grupo de LED (4) e o sistema óptico (6) são estacionários no interior da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2), com cada LED do grupo de LED (4) tendo uma posição definida em relação ao sistema óptico (6). Pelo menos alguns dos LEDs da pluralidade destes são controláveis de modo independente. A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) é configurada para ser operada em uma variedade de modos operacionais, com um respectivo subconjunto de pluralidade de LEDs sendo inserido em cada um de uma variedade de modos operacionais e com uma diferente distribuição (...).

Description

[001] A presente invenção diz respeito ao campo da iluminação externa da aeronave. Em particular, a presente invenção se refere a unidades de luz para a iluminação do estabilizador vertical da cauda de uma aeronave. Essas unidades de luz por vezes também são denominadas luzes de logo.
[002] As aeronaves comerciais grandes têm muitas luzes externas diferentes. Um grupo exemplificativo de luzes externas de aeronave são luzes para uma visibilidade passiva, como luzes de navegação e luzes anti-colisão. Outro grupo exemplar de luzes externas de aeronave são faróis que permitem ao piloto visualizar a área em frente a eles, quando estão sentados no cockpit, como luzes de taxiamento, luzes de decolagem, luzes de pouso e apagamento das luzes da pista. Outro exemplo de luzes externas de aeronave são luzes de verificação que permitem a inspeção da estrutura da aeronave no escuro, como luzes de verificação da asa.
[003] As unidades de luz para iluminação do estabilizador vertical na cauda de uma aeronave têm uma série de finalidades. Primeiro, elas permitem uma inspeção do estabilizador vertical no escuro, por exemplo, durante uma checagem operacional do leme. Em segundo lugar, eles permitem fornecer uma indicação da extensão da aeronave no escuro, visto que a área iluminada é uma boa estimativa de onde se encontra o fim da cauda da aeronave. Em terceiro lugar, eles ajudam na identificação da aeronave durante a aproximação ou durante o taxiamento no campo aéreo, visto que o estabilizador vertical geralmente contém um logotipo da companhia aérea. Por esse motivo, as unidades de luz para iluminação do estabilizador vertical frequentemente são denominadas luzes de logotipo.
[004] Uma cauda exemplificativa de uma aeronave 100 é mostrada na Fig. 1. A aeronave 100 tem dois estabilizadores horizontais, um deles sendo mostrado na direção de observação da Fig. 1 e sendo indicada com o número de referência 102. Além disso, a aeronave 100 tem um estabilizador vertical 104 montado no topo da fuselagem da aeronave 100. O estabilizador horizontal 102 compreende uma unidade de luz para iluminação de estabilizador vertical que emite luz na direção do estabilizador vertical 104 para a iluminação do mesmo. Na Fig. 1, encontra-se representado um círculo 150 que ilustra um cone de iluminação que representa a área iluminada por uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical da técnica anterior. Conforme pode ser visto na Fig. 1, o cone de iluminação 150 ilumina uma grande porção do estabilizador vertical 104. No entanto, também emite uma grande quantidade de luz que passa pelo estabilizador vertical 104 e, por isso, não é utilizada para a iluminação do estabilizador vertical 104. Em outras palavras, essa unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical da técnica anterior emite uma ampla quantidade de luz "desperdiçada".
[005] Por conseguinte, seria benéfico oferecer uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave com uma eficiência melhorada quanto ao uso da luz.
[006] As modalidades exemplificativas da invenção incluem uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical da aeronave, configurada para ser arranjada em um estabilizador horizontal rotativo de uma aeronave e ser direcionado a um estabilizador vertical da aeronave para iluminar o estabilizador vertical, compreendendo um grupo de LED, que compreende uma pluralidade de LEDs, e um sistema óptico que compreende pelo menos um elemento ótimo, o sistema óptico estando associado ao grupo de LED para moldar uma distribuição de intensidade de luz de saída da luz emitida do grupo de LED. O grupo de LED e o sistema ótimo são estacionários na unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical para aeronaves, com cada LED do grupo de LED tendo uma posição definida em relação ao sistema óptico. Pelo menos algumas dentre uma pluralidade de LEDs são controláveis de forma independente. A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave é configurada para ser operada em uma variedade de modos operacionais, com um respectivo subconjunto de pluralidade de LEDs sendo inserido em cada um de uma variedade de modos operacionais e com uma diferente distribuição de intensidade de luz de saída sendo emitida pela unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave em cada uma da variedade de modos operacionais, com uma seleção do modo operacional sendo feita em resposta a um ângulo de rotação do estabilizador horizontal rotativo.
[007] As modalidades exemplificativas da invenção permitem uma redução da luz desperdiçada tornando a distribuição da intensidade da luz de saída da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical dependente do ângulo de rotação do estabilizador horizontal, ao qual a unidade de luz é montada durante o uso em uma aeronave. Em comparação com as abordagens da técnica anterior, que proporcionavam essa distribuição de intensidade de luz de saída de modo que o estabilizador vertical fosse iluminado por todos os ângulos de rotação possíveis do estabilizador horizontal, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave leva em conta o ângulo de rotação do estabilizador horizontal e ajusta a distribuição de intensidade de luz de saída como uma resposta a ele. Desse modo, pode-se garantir que o estabilizador vertical seja totalmente iluminado, ao mesmo tempo em que se reduz a luz desperdiçada que passa pelo estabilizador vertical e não ilumina o mesmo. Enquanto a técnica anterior se voltou para a rotação do estabilizador horizontal, ao qual a unidade de luz é montada, com o fornecimento de uma ampla distribuição de intensidade de luz de saída, levando a uma ampla quantidade de luz desperdiçada, as modalidades exemplificativas da presente invenção ajusta a distribuição de intensidade de luz de saída como uma resposta ao ângulo de rotação do estabilizador horizontam e, assim, é capaz de reduzir a luz desperdiçada. Isso, por sua vez, pode levar a um menor consumo de energia e/ou a uma maior vida útil e/ou a uma iluminação uniforme otimizada do estabilizador vertical para diferentes ângulos de rotação do estabilizador horizontal. Em particular, através da pluralidade de modos operacionais, a iluminação do estabilizador vertical pode ser otimizada individualmente para diferentes ângulos de rotação do estabilizador horizontal, que também são referidos como ângulos de acabamento.
[008] A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave é muito forte, visto que os LEDs e o sistema óptico são estacionários dentro da unidade de luz. A pluralidade de modos operacionais é obtida por meio de ligação/desligamento de diferentes subconjuntos da pluralidade de LEDs. Em comparação com as fontes de luz em movimento e/ou sistemas ópticos em movimento, esta abordagem é benéfica, pois não exige acionadores mecânicos para o ajuste da distribuição da intensidade de luz de saída. A seleção de um modo operacional particular e a ativação do respectivo subconjunto dentre a pluralidade de LEDs para um determinado modo operacional é um procedimento puramente elétrico, não se baseando em nenhum acionamento mecânico. Isto leva a uma alta fiabilidade da unidade de luz de iluminação do estabilizador vertical de aeronave e, consequentemente, aos requisitos de baixa manutenção.
[009] Conforme afirmou-se acima, pelo menos algumas dentre uma pluralidade de LEDs são controláveis de forma independente. Essa expressão significa que mais de um controle granular dos LEDs é possível, em comparação a um controle totalmente unido da pluralidade de LEDs. R é possível que cada um detre a pluralidade de LEDs seja controlável individualmente. No entanto, também é possível que alguns LEDs ou alguns grupos de LEDs sejam individualmente controláveis, enquanto outros LEDs são controláveis em conjunto. Por exemplo, é possível que um subgrupo particular de LEDs seja operado em separado dos modos operacionais. Nesse caso, é possível que eles sejam controláveis apenas em conjunto. No entanto, pelo menos alguns dos LEDs são operados em um modo operacional/modos operacionais particulares, embora não sejam operados em outros modos operacionais. Por conseguinte, pelo menos esses LEDs são controláveis de modo independente em comparação aos outros LEDs.
[0010] De acordo com uma outra modalidade, a unidade de luz para iluminação de estabilizador vertical de aeronave é configurada para realizar a seleção do modo operacional de maneira tal que substancialmente todo o estabilizador vertical da aeronave seja iluminada por um determinado ângulo de rotação do estabilizador horizontal rotativo em uma faixa pré-definida de ângulos de rotação. Em outras palavras, a unidade de luz é capaz de selecionar, para qualquer ângulo de rotação apresentado do estabilizador horizontal em uma faixa pré-definida de ângulos de rotação, um modo operacional e, consequentemente, um subconjunto respectivo da pluralidade de LEDs cuja emissão de luz resulta em uma distribuição de intensidade de luz de saída que ilumina substancialmente todo o estabilizador vertical da aeronave. Em particular, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave pode compreender uma unidade de controle que seleciona um modo operacional particular para um ângulo de rotação particular do estabilizador horizontal. A unidade de controle pode compreender uma tabela de consulta em resposta ao ângulo de rotação do estabilizador horizontal. Essa tabela de consulta/algoritmo pode conter a informação que o modo operacional leva a uma iluminação total do estabilizador para determinado ângulo de rotação.
[0011] De acordo com uma outra modalidade, a faixa de ângulos de rotação pré-definida abrange uma faixa angular de pelo menos 10°, em especial uma faixa angular dentre 10° e 20°. Desse modo, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave é capaz de dar conta de ângulos de rotação comuns dos estabilizadores horizontais das aeronaves comerciais. Por exemplo, a faixa do ângulo de rotação predefinido pode incluir ângulos de rotação entre -14° e 4°. Em outro exemplo, a faixa de ângulos de rotação pré-definida pode incluir ângulos de rotação entre -6 °C e 4 °C. Em outro exemplo, ainda, a faixa pré-definida de ângulos de rotação pode incluir ângulos de rotação entre -10 ° e 2,5 °.
[0012] De acordo com uma outra modalidade, para cada pluralidade dos modos operacionais, o respectivo subconjunto da pluralidade de LEDs emite uma luz que ilumina um respectivo setor de iluminação de um plano vertical através de um estabilizador vertical, com o respectivo setor de iluminação tendo menos do que 120%, em particular menos do que 110% de área em comparação ao estabilizador vertical. Em outras palavras, para um plano vertical imaginário que atravessa o estabilizador vertical da aeronave, o setor de iluminação de qualquer um dentre a pluralidade de modos operacionais tem uma extensão que é inferior a 120%, em particular menos do que 110% da extensão do estabilizador vertical. Em outras palavras, ainda, a área do setor de iluminação é inferior a 20%, particularmente inferior a 10% maior do que a área do estabilizador vertical. Desse modo, a ampla maioria da luz que deixa a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave na verdade é usada na iluminação do estabilizador vertical, com apenas uma pequena parcela da luz emitida que passa pelo estabilizador vertical e sem contribuir para a sua iluminação.
[0013] De acordo com oura modalidade, o respectivo setor de iluminação corresponde substancialmente, em área, ao estabilizador vertical. Em outras palavras, a área do plano vertical imaginário ilustrado pela unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave é substancialmente a mesma que a do estabilizador vertical. Em outras palavras, substancialmente toda a luz emitida pela unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave chega ao estabilizador vertical e ilumina o mesmo. Desse modo, a eficiência no uso da luz é ainda mais otimizado.
[0014] De acordo com outra modalidade, a pluralidade de modos operacionais compreende um modo operacional de referência para iluminar o estabilizador vertical com uma distribuição de intensidade de luz de saída de referência, quando o estabilizador horizontal rotativo se encontra em uma posição de referência e uma pluralidade de modos operacionais ajustados, tendo respectivas distribuições de intensidade de luz de saída ajustadas, onde cada distribuição de intensidade de luz de saída ajustada compensa uma rotação particular da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave. Dessa maneira, o estabilizador vertical pode ser iluminado no modo operacional de referência, quando o estabilizador horizontal rotativo está em sua posição mais comum, como a posição em solo ou uma posição em cruzeiro, embora os modos operacionais ajustados possam ser usados durante as fases do voo que são mais comumente associadas com as rotações estendidas do estabilizador horizontal, como as fases de decolagem e pouso do voo. Os modos operacionais ajustados podem ter distribuições de intensidade de luz de saída ajustados que levam a uma iluminação substancialmente igual ou bastante semelhante do plano vertical imaginário através do estabilizador vertical, discutido acima. Em particular, as distribuições de intensidade de luz de saída do modo operacional de referência e os modos operacionais ajustados podem ter uma sobreposição de mais de 95% em relação ao plano vertical através do estabilizador vertical, quando a unidade de luz está instalado no estabilizador horizontal e os modos operacionais ajustados são utilizados nas respectivas rotações particulares da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave.
[0015] De acordo com uma outra modalidade, cada um dos modos operacionais dentre uma pluralidade destes tem um ângulo de abertura de saída de luz vertical, com base em uma extensão de altura do estabilizador vertical, e um ângulo de abertura de saída de luz horizontal, com base em uma extensão do comprimento do estabilizador vertical, com um ângulo de abertura de saída de luz horizontal de todos os modos operacionais de uma pluralidade destes tendo de 5° a 20°, em particular de 10° a 15°, a mais do que o ângulo de abertura de saída de luz horizontal de cada um dos modos operacionais dentre uma pluralidade destes. Em outras palavras, os ângulos de abertura de saída de luz horizontal dos modos operacionais diferentes são deslocados uns em relação aos outros no quadro de unidade de luz de referência, isto é: os diferentes modos operacionais têm diferentes distribuições de intensidade de luz de saída que abrangem os diferentes setores horizontais, conforme visto na unidade de luz. Desse modo, pode ser obtida uma distribuição da intensidade de luz de saída da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical da aeronave que é similar ou até a mesma no quadro da aeronave de referência para diferentes modos operacionais, embora a rotação dos estabilizadores horizontais girem a unidade de luz no quadro da aeronave de referência. O ângulo de abertura horizontal geral maior da distribuição de intensidade de luz de saída combinada de todos os modos operacionais, em comparação aos modos operacionais individuais, permite uma seleção de um modo operacional apropriado que proporciona um ângulo de abertura horizontal correspondente à posição do estabilizador vertical para a orientação dada da unidade de luz. Os ângulos de abertura de saída de luz horizontal dos diferentes modos operacionais podem se sobrepor.
[0016] O ângulo de abertura de saída de luz vertical e o ângulo de abertura de saída de luz horizontal podem ser dependentes quanto ao tipo de aeronave e à distância de montagem entre a unidade de luz e o estabilizador vertical. Em particular, tanto o ângulo de abertura de saída de luz vertical quanto o ângulo de abertura de saída de luz horizontal dos modos operacionais podem ser escolhidos de acordo com a extensão da altura do estabilizador vertical, a extensão de comprimento do estabilizador vertical e a distância entre a unidade de luz e o estabilizador vertical. Os ângulos de abertura específicos e os formatos específicos das distribuições de intensidade de luz de saída podem ser obtidos com base nas condições geométricas presentes em um ambiente particular. Os ângulos de abertura de saída de luz vertical e horizontal podem ser medidos para uma posição de referência. Por exemplo, o ângulo de abertura de saída de luz horizontal pode ser medido quanto a uma linha horizontal que se estende pelo centro do estabilizador vertical em uma direção da altura. Por exemplo, o ângulo de abertura de saída de luz vertical pode ser medido quanto a uma linha vertical que se estende pelo centro do estabilizador vertical em uma direção do comprimento. Os termos vertical e horizontal referem-se às direções vertical e horizontal, quando a unidade de luz está instalada em uma aeronave e a aeronave se encontra estacionária no solo. No quadro de unidade de luz de referência, os ângulos de abertura de saída de luz vertical e horizontal são ângulos de abertura em dois planos ortogonais, os quais atravessam a unidade de luz.
[0017] De acordo com outra modalidade, para cada um dos modos operacionais da pluralidade destes, um ângulo de abertura de luz vertical se situa entre 70° e 90°, em especial entre 80° e 85°, e/ou em que, para cada um dos modos operacionais da pluralidade destes, um ângulo de abertura de luz horizontal se situa entre 70° e 110°. Desse modo, a unidade de luz de iluminação do estabilizador vertical é capaz de iluminar o estabilizador vertical de aeronave comerciais grandes comuns. Os ângulos de abertura vertical e horizontal pode, ser adaptados a um tipo particular de aeronave, dependendo das extensões do estabilizador vertical e da distância entre a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical e o estabilizador vertical.
[0018] De acordo com outra modalidade, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave tem exatamente um sistema óptico, com toda a pluralidade de LEDs estando associada exatamente com esse sistema óptico e com a saída de luz pela pluralidade de LEDs sendo afetada diferentemente exatamente por esse sistema óptico por conta do seu posicionamento diferente em relação a este. Desse modo, uma elevada integração e poucos requisitos de espaço total para a unidade de luz podem ser obtidos. Os LEDs são todos associados exatamente com esse sistema ótimo, isto é, apenas um sistema óptico que molda a distribuição de intensidade de luz de saída está presente. Tendo diferentes posições, cada um dos LEDs é afetado de maneira diferente pelo sistema óptico e, assim, contribui para a intensidade de luz de saída de uma maneira diferente. Ao operar os respectivos subconjuntos de LEDs, as diferentes distribuições de intensidade de luz de saída dos diferentes modos operacionais podem ser obtidas.
[0019] De acordo com uma modalidade alternativa, o grupo de LED compreende pelo menos dois subgrupos de LED e o sistema óptico compreende pelo menos dois subsistemas, com cada subgrupo de LED formando um conjunto óptico com um respectivo subsistema óptico e com cada conjunto óptico sendo oticamente independente de todos os demais conjuntos ópticos. Desta forma, são fornecidos conjuntos ópticos que podem ser concebidos de forma independente entre si. Cada conjunto óptico pode ser otimizado para uma contribuição específica à distribuição de intensidade de luz de saída. Desse modo, as distribuições de intensidade de luz de saída podem ser resultado da operação combinada de diferentes conjuntos ópticos, que pode levar a uma iluminação mais otimizada do estabilizador vertical através dos diferentes modos operacionais. Essa abordagem pode levar a níveis maiores de liberdade quanto à concepção da unidade de luz para uma aplicação particular. É possível que os subgrupos de LED consistem em um LED. No entanto, também é possível que existam vários conjuntos ópticos, conforme descrito acima, e que cada um ou alguns dos múltiplos conjuntos ópticos tenham vários LEDs. Desse modo, um compromisso otimizado entre uma saída de luz altamente precisa e poucos requisitos de espaço pode ser obtido.
[0020] De acordo com uma outra modalidade, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave compreende um sensor de ângulo de rotação configurado para detectar o ângulo de rotação do estabilizador horizontal. Desse modo, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave é um sistema independente que pode ajustar a distribuição da intensidade de luz de saída sem a necessidade de dados de entrada.
[0021] De acordo com uma modalidade, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave é configurado para receber um ângulo de rotação de um sensor de operação da aeronave e/ou de um computador de bordo da aeronave. A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave pode ser configurado para receber um sinal de entrada de ângulo de rotação que transmite informações sobre o ângulo de rotação do momento do estabilizador horizontal. O sinal de entrada do ângulo de rotação pode ser gerado pelo sensor de operação da aeronave e fornecido diretamente à unidade de luz. Também é possível que o computador de bordo da aeronave forneça o sinal de entrada do ângulo de rotação à unidade de luz. Nesse caso, é possível que o sinal de entrada do ângulo de rotação contenha as informações sobre as medidas do ângulo de rotação do momento do estabilizador horizontal. No entanto, também é possível que o sinal de entrada do ângulo de rotação corresponda ao sinal de controle que o computador de bordo da aeronave fornece ao estabilizador horizontal. A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave pode ser configurada para deduzir o ângulo de rotação que o estabilizador horizontal assumirá como resposta ao sinal de controle e pode ser configurado para selecionar um modo operacional apropriado como resposta ao mesmo.
[0022] As modalidades exemplificativas da invenção incluem ainda uma aeronave, tendo um estabilizador vertical na parte da causa da aeronave, um estabilizador horizontal rotativo à esquerda e um estabilizador horizontal rotativo à direita, onde o estabilizador horizontal rotativo à esquerda e o estabilizador horizontal rotativo à direita compreendem uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave, conforme descrito em qualquer uma das modalidades acima, orientado na direção do estabilizador vertical para iluminar o mesmo. Em particular, cada uma das unidades de luz para iluminação do estabilizador vertical pode emitir uma distribuição de intensidade de luz de saída que é geralmente transversal à fuselagem da aeronave. Em particular, as unidades de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave pode emitir uma distribuição de intensidade de luz de saída com um ângulo de abertura vertical e um ângulo de abertura horizontal em torno de uma direção de saída que está em um plano ortogonal à extensão longitudinal da fuselagem da aeronave. Pode-se dizer também que a orientação geral das unidades de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave pode estar em um plano ortogonal à fuselagem da aeronave. As características adicionais, modificações e efeitos, descritos aqui em relação à unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave, podem ser igualmente aplicáveis à aeronave e são divulgados explicitamente aqui no contexto da aeronave.
[0023] As modalidades exemplificativas da invenção incluem ainda um método para operar uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave, instalado em um estabilizador horizontal rotativo de uma aeronave para iluminar um estabilizador vertical da aeronave, o método compreendendo as etapas de operação da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave em um modo operacional de referência, tendo uma distribuição de intensidade de luz de saída de referência para iluminar substancialmente todo o estabilizador vertical, quando o estabilizador horizontal rotativo está em uma posição de referência, e operar a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave em um dentre uma pluralidade de modos operacionais ajustados, cada um tendo uma distribuição de intensidade de luz de saída ajustada, como resposta ao estabilizador horizontal rotativo sendo girado da posição de referência por um ângulo de rotação particular, onde cada uma dentre a pluralidade de distribuições de intensidade de luz de saída compensa um respectivo ângulo de rotação específico da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave, de modo que substancialmente todo o estabilizador vertical seja iluminado em cada um dentre a pluralidade de modos operacionais ajustados. Esse método permite a iluminação do estabilizador vertical, independentemente do ângulo de rotação do estabilizador horizontal, enquanto que, ao mesmo tempo, uma elevada eficiência de uso de luz pode ser obtida. Isso pode levar a um baixo consumo de energia e/ou uma vida útil elevada da unidade de luz. As características adicionais, modificações e efeitos, descritos acima em relação à unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave, são igualmente aplicáveis ao método de operação de uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave. Etapas de métodos análogos são divulgadas explicitamente aqui.
[0024] De acordo com outra modalidade, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave compreende uma pluralidade de LEDs e o método compreende a etapa de ligar, para cada um dos modos operacionais de referência e para a pluralidade de modos operacionais ajustados, um respectivo subconjunto da pluralidade de LEDs para iluminar o estabilizador vertical.
[0025] De acordo com uma outra modalidade, para cada modo operacional de referência e cada um dentre a pluralidade dos modos operacionais ajustados, o respectivo subconjunto da pluralidade de LEDs emite uma luz que ilumina um respectivo setor de iluminação de um plano vertical através de um estabilizador vertical, com o respectivo setor de iluminação tendo menos do que 120%, em particular menos do que 110% de área em comparação ao estabilizador vertical.
[0026] Outras modalidades exemplificativas da invenção são descritas em relação às figuras em anexo, onde: A Fig. 1 mostra uma cauda da aeronave em uma vista lateral, com o estabilizador vertical estando iluminado por uma unidade de luz da técnica anterior; A Fig. 2 mostra uma cauda da aeronave em uma vista em perspectiva, com uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave de acordo com modalidades exemplificativas da invenção estando arranjadas no estabilizador horizontal; A Fig. 3 mostra uma ilustração esquemática de uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave de acordo com modalidades exemplificativas da invenção; A Fig. 4 mostra uma ilustração esquemática de uma combinação de um grupo de LEDs e um sistema óptico, a qual pode ser usada em uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave, de acordo com modalidades exemplificativas da invenção; e A Fig. 5 mostra uma cauda de aeronave em uma vista lateral, com o estabilizador vertical sendo iluminado por uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave, de acordo com modalidades exemplificativas da invenção em três modos operacionais.
[0027] A Fig. 2 mostra uma porção de cauda de uma aeronave 100 em uma vista em perspectiva. Na vista em perspectiva da Fig. 2, um estabilizador horizontal rotativo à esquerda 102 e um estabilizador vertical 104 são exibidos, os quais são montados na fuselagem da aeronave 100. O estabilizador horizontal rotativo à esquerda 102 compreende uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2, de acordo com modalidades exemplificativas da invenção. A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 é posicionada na parte superior do estabilizador horizontal rotativo à esquerda 102. Ela é arranjada no interior do corpo do estabilizador horizontal rotativo 102 e tem uma lente de cobertura que é alinhada com a superfície superior do estabilizador horizontal rotativo à esquerda 102. A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 em operação emite luz através da lente de cobertura na direção do estabilizador vertical 104 e o ilumina. Como será explicado em detalhes abaixo, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 ajusta sua distribuição de intensidade de luz de saída como resposta a uma rotação do estabilizador horizontal rotativo à esquerda 102.
[0028] A Fig. 3a mostra uma ilustração esquemática de uma unidade 2 de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave de acordo com uma modalidade exemplificativa da invenção. A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 compreende um compartimento 10, cujo espaço interno é separado em duas partes por uma placa de montagem 12. Acoplado à placa de montagem 12, é fornecido um grupo de LED 4. O grupo de LED 4 compreende um arranjo bidimensional de LEDs, uma fileira dos quais é exibida na ilustração esquemática da Fig. 3a. A fileira representada consiste em oito LEDs individuais arranjados em uma configuração linear na modalidade exemplificativa. A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 compreende ainda um sistema óptico 6. Na modalidade exemplificativa da Fig. 3a, o sistema óptico 6 consiste em uma lente 8. Em operação, os LEDs do grupo de LED 4 emite luz na direção da lente 8 do sistema óptico 6.
[0029] No outro lado da placa de montagem 12, é fornecida uma unidade de controle 14. A unidade de controle 14 é acoplada a uma entrada de alimentação 16 e a uma entrada de sinal do ângulo de rotação 18. Dessa maneira, a unidade de controle 14 recebe energia de uma fonte externa de energia, como a rede de energia da aeronave, através da entrada de alimentação 16. Ela recebe ainda um final de ângulo e rotação pela entrada de sinal de ângulo e rotação 18, o sinal de ângulo de rotação contendo dados que indicam diretamente ou deixam a unidade de controle 14 deduzir o ângulo de rotação do estabilizador horizontal, ao qual a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave está montada. O sinal de ângulo de rotação é fornecido à unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 por um computador de bordo da aeronave na modalidade exemplificativa da Fig. 3a. Também é possível que a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 compreenda um sensor de ângulo de rotação, o qual pode ser posicionado no compartimento 10. O sensor de ângulo de rotação pode detectar o ângulo de rotação da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 e, consequentemente, do estabilizador horizontal, a que a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 é montada. O sensor de ângulo de rotação pode ser acoplado à unidade de controle 14 e fornecer um sinal de ângulo de rotação à unidade de controle 14.
[0030] A unidade de controlo 14 está acoplada ainda ao grupo de LED 4 e controla cada um dos LEDs do grupo de LED 4 individualmente. Em particular, a unidade de controle 14 está configurada para aligar seletivamente cada um dos LEDs do grupo de LED 4, dependendo do modo operacional que a unidade de controle 14 determinar apropriado para o presente ângulo de rotação do estabilizador horizontal. A unidade de controle 14 determina o modo de operação apropriado com base no ângulo de rotação, conforme deduzido a partir das informações obtidas pelo sinal de ângulo de rotação, recebido na entrada de sinal de ângulo de rotação 18. Mais detalhes sobre a definição de um modo operacional apropriado serão descritos abaixo.
[0031] Na Fig. 3a, um primeiro modo operacional ilustrativo da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 é mostrado. No primeiro modo operacional ilustrativo, os dois LEDs centrais da porção mostrada do grupo de LED 4 são ligados, isto é: os dois LEDs centrais emitem luz no primeiro modo operacional ilustrativo. Como pode ser visto a partir dos três raios de luz exemplificativos, a lente 8 colima substancialmente a luz emitida pelos LEDs e envia a referida luz em uma primeira direção de emissão de luz principal 40. Na Fig. 3b, um segundo modo operacional ilustrativo da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 da Fig. 3a é mostrado. Em particular, no segundo modo operacional ilustrativo, os dois LEDs superiores da porção mostrada do grupo de LED 4 estão ligados. A luz emitida pelos dois LEDs superiores do grupo de LED 4 é transformada em uma distribuição de intensidade de luz de saída do segundo modo operacional ilustrativo pela lente 8. Como pode ser visto a partir dos três raios de luz exemplificativos representados, a luz dos dois LEDs superiores do grupo de LED 4 resulta em uma distribuição de intensidade de luz de saída que é um pouco inclinada para o fundo no plano da figura da Fig. 3b. A direção de emissão de luz principal 42 da distribuição de intensidade de luz de saída do segundo modo operacional ilustrativo é ligeiramente inclinada para o fundo do plano da figura da Fig. 3b.
[0032] A partir da comparação da Fig. 3a e da Fig. 3b, pode ver-se que cada um dos LEDs do grupo de LED 4 tem uma contribuição diferente à distribuição geral de intensidade de luz de saída da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2. Fica evidente que uma ampla variedade de distribuições de intensidade de luz de saída pode ser obtida operando-se diferentes subconjuntos dos LED do grupo de LED 4. Por conseguinte, vários modos operacionais diferentes da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 com diferentes distribuições de intensidade de luz de saída podem ser obtidas operando-se diferentes subconjuntos de LED.
[0033] A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave exemplificativa 2 da Fig. 3 é configurada para ter uma pluralidade de modos operacionais, com a distribuição de cada um dos modos operacionais sendo de modo tal que o estabilizador vertical 104, representado na Fig. 2, seja iluminado em sua totalidade. A seleção do modo operacional é realizada com base no ângulo de rotação do estabilizador horizontal 102, conforme indicado através do sinal do ângulo de rotação, recebido através da entrada do sinal do ângulo de rotação 18. Cada um dos modos operacionais tem uma distribuição de intensidade de luz de saída de modo tal que todo o estabilizador vertical 104 fique iluminado, não obstante a rotação da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical da aeronave 2, como será descrito em relação à Fig. 5. A seleção do modo operacional particular compensa a rotação da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2.
[0034] A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave exemplificativa 2 é arranjada no estabilizador horizontal 102, representado na Fig. 2, com a luz a ser acoplada na direção do estabilizador vertical 104, através de uma cobertura de lente que é substancialmente nivelada com a superfície superior do estabilizador horizontal 102 por motivos de aerodinâmica. A cobertura de lente da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2, que não é mostrado na Fig. 3, pode ter uma estrutura interna irregular para acoplar uma grande porção da luz emitida pelos LEDs. Salienta-se que também é possível que a superfície interna da cobertura da lente não seja irregular. O acoplamento da luz e a orientação na direção do estabilizador vertical 104 pode ser obtido de outras formas, por exemplo, por uma estrutura óptica adequada para redirecionar a luz.
[0035] A Fig. 4 mostra uma ilustração esquemática de uma combinação de alternativa de um sistema óptico 6 e um grupo de LED 4. Essa combinação alternativa também é capaz de obter diferentes distribuições de intensidade de luz de saída para diferentes modos operacionais e, assim, também pode ser usado em unidades de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave, de acordo com modalidades exemplificativas da invenção.
[0036] Na Fig. 4, o sistema óptico é composto por um refletor 9, que é um refletor de colimação para-metabólica na modalidade exemplificativa da Fig. 4. O LED central do grupo de LED 4 é arranjado no ponto focal do refletor 9, levando a uma distribuição de intensidade de luz de saída colimada em uma direção 44 em um primeiro modo operacional ilustrativo (Fig. 2a), em que o LED central está ligado. Os LEDs superior e inferior do grupo de LED 4 são arranjados a uma distância do ponto focal do refletor 9, de modo que o acionamento do LED superior ou do LED inferior do grupo de LED 4 resulte em uma distribuição de intensidade de luz de saída ilustrativa que é inclinada para o fundo (na direção 46 da Fig. 2b) ou inclinada para o topo (na direção 48 da Fig. 2c) e tem um ângulo de abertura um pouco mais amplo, mas ainda assim estreito.
[0037] Novamente, pode-se ver que o acionamento seletivo dos diferentes LEDs do grupo de LED 4 leva a diferentes contribuições à distribuição geral de intensidade de luz de saída da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2. Fica evidente, novamente, que uma ampla variedade de modos operacionais, tendo diferentes distribuições de intensidade de luz de saída, pode ser obtida por meio do acionamento dos diferentes subconjuntos de LEDs.
[0038] É salientado que o sistema óptico 6 pode compreender múltiplos elementos, que o sistema óptico 6 pode compreender uma combinação de uma ou mais lente e/ou um ou mais refletores e que as lente e os refletores podem ser lente sem colimação e refletores sem colimação, dependendo das distribuições de intensidade de luz de saída que devem ser obtidas nos diferentes modos operacionais. É ainda salientado que um maior número de modos operacionais podem ser obtidos com um maior número de LEDs, particularmente com disposições bidimensionais de LEDs tendo um maior número de LEDs. Os princípios ilustrados nas Figs. 3 e 4 podem ser estendidos a disposições mais complexas de LEDs no interior da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2.
[0039] Salienta-se ainda que o grupo de LED pode compreender dois ou mais subgrupos de LED, com cada subgrupo de LED tendo seu próprio sistema óptico associado a si. Por exemplo, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 pode ter vários conjuntos ópticos, cada conjunto óptico consistindo em uma lente 8 e LEDs 4, conforme representado na Fig. 3 ou em um refletor 9 e LEDs 4, conforme representado na Fig. 4. Também é possível que cada LED do grupo de LEDs tenha seu próprio sistema óptico associado.
[0040] A operação da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave exemplificativo 2, representada nas Figs. 2 e 3, é descrito agora com referência à Fig. 5. Na Fig. 5, uma cauda da aeronave é mostrada em uma vista lateral, semelhante à da Fig. 1, com o estabilizador vertical 104 sendo iluminado por uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2, de acordo com uma modalidade exemplificativa da invenção. A iluminação é mostrada por três modos operacionais.
[0041] Na Fig. 5a, o estabilizador horizontal rotativo 102 é mostrado em uma posição de referência. Na modalidade exemplificativa da FIG. 5a, a posição de referência do estabilizador horizontal rotativo 102 é a posição que é utilizada para o voo em cruzeiro de uma aeronave a uma altitude de cruzeiro. O ângulo de rotação do estabilizador horizontal rotativo 102 é definido como sendo 0° na posição de referência. Salienta-se que uma outra posição do estabilizador horizontal rotativo 102 pode ser definida como a posição de referência.
[0042] A unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 emite luz em um primeiro modo operacional, também referido como modo operacional de referência, quando o estabilizador horizontal 102 se encontra na posição de referência. As áreas iluminadas no modo operacional de referência são indicadas com uma linha tracejada, indicada com o numeral de referência 120. Também pode ser dito que o numeral de referência 120 se refere à distribuição de intensidade de luz de saída do modo operacional de referência com a extensão da distribuição de intensidade de luz de saída 120 sendo mostrada em comparação com a extensão do estabilizador vertical 104, isto é, com a distribuição de intensidade de luz de saída sendo projetada para o plano vertical através do estabilizador vertical 104. A distribuição de intensidade de luz de saída 120 ilumina substancialmente todo o estabilizador vertical 104 e se estende um pouco para além das bordas frontal, superior e traseira do estabilizador vertical 104.
[0043] Na Fig. 5b, o estabilizador horizontal 102 é mostrado sendo girado na direção traseira da aeronave 100. Essa rotação no sentido da parte traseira é definida como um ângulo de rotação positiva. Como resposta a esse ângulo de rotação do estabilizador horizontal 102, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 seleciona um segundo modo operacional, que resulta em uma segunda distribuição de intensidade de luz de saída 130, indicada com linhas tracejadas e projetadas novamente no plano vertical pelo estabilizador vertical 104. A segunda distribuição de intensidade de luz de saída 130 ilumina outra vez substancialmente todo o estabilizador vertical 104 e se estende um pouco para além das bordas frontal, superior e traseira do estabilizador vertical 104.
[0044] Quando analisada no quadro da aeronave de referência, a iluminação do estabilizador vertical 104 através da segunda saída de intensidade de distribuição 130, representada na Fig. 5b para o estabilizador horizontal girado 102, é substancialmente a mesma que a iluminação do estabilizador vertical 104 através da primeira distribuição de intensidade de luz de saída 120, representada na Fig. 5a para o estabilizador horizontal não- girado 102. Em outras palavras, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical da aeronave 2 ajuste sua distribuição de intensidade de luz de saída de modo tal que compense a rotação do estabilizador horizontal rotativo 102 e de modo que uma iluminação contínua do estabilizador vertical 104 seja obtida.
[0045] Enquanto que a iluminação do estabilizador vertical 104 permanece substancialmente a mesma, salienta-se que as distribuições de intensidade de luz de saída do primeiro e segundo modos operacionais são diferentes no quadro de unidade de luz de referência. Isso é ilustrado na Fig. 5b, como se segue. Se a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 tivesse que ser operada no primeiro modo operacional e emitir a primeira distribuição de intensidade de luz de saída, embora o estabilizador horizontal 102 seja girado na direção da traseira da aeronave, esse primeiro modo operacional levaria a uma área iluminada 120, representada em linhas tracejadas/pontilhadas. Como pode ser visto, a área iluminada 120 teria apenas uma sobreposição limitada com o estabilizador vertical 104. Por conseguinte, uma grande parte do estabilizador vertical 104 não seria iluminada. Além disso, uma grande parte da luz emitida pela unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2, quando operada no primeiro modo operacional, passaria pelo estabilizador vertical 104 e não contribuiria com a sua iluminação. Em particular, a maior parte da luz emitida passaria pelo estabilizador vertical 104 em sua parte traseira.
[0046] A projeção da primeira distribuição de intensidade de luz de saída no plano vertical do estabilizador vertical, conforme representado na Fig. 5a para o estabilizador horizontal girado, é substancialmente a mesma que a projeção da segunda distribuição de intensidade da luz de saída no plano vertical do estabilizador vertical, como representado na Fig. 5b para o estabilizador horizontal girado. No entanto, salienta-se que essas duas projeções também podem ser diferentes. Em particular, diferentes partes do estabilizador vertical podem ser iluminadas e/ou diferentes extensões da área iluminada para além das bordas do estabilizador vertical podem estar presentes nos diferentes modos operacionais.
[0047] Na Fig. 5c, o estabilizador horizontal 102 é mostrado sendo girado na direção frontal da aeronave 100. Essa rotação no sentido da parte frontal é definida como um ângulo de rotação negativo. Como resposta a esse ângulo de rotação do estabilizador horizontal 102, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2 seleciona um terceiro modo operacional, que resulta em uma terceira distribuição de intensidade de luz de saída 140, indicada com linhas tracejadas e projetadas novamente no plano vertical pelo estabilizador vertical 104. A terceira distribuição de intensidade de luz de saída 140 ilumina outra vez substancialmente todo o estabilizador vertical 104 e se estende um pouco para além das bordas frontal, superior e traseira do estabilizador vertical 104.
[0048] Mais uma vez, a fim de ilustrar o unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave 2, o caso hipotético de o primeiro modo operacional ser selecionado e a primeira distribuição de intensidade de luz de saída 120 ser emitida é mostrada na Fig. 5c). A projeção da primeira distribuição de intensidade de luz de saída 120 no plano vertical pelo estabilizador vertical é indicada pelas linhas tracejadas/pontilhadas em torno da área iluminada pela primeira distribuição de intensidade de luz de saída 120. Pode ser observado novamente que a distribuição de intensidade de luz de saída ajustada ilumina substancialmente todo o estabilizador vertical 140, enquanto que uma distribuição de intensidade de luz de saída ajustada deixaria uma ampla parte do estabilizador vertical 104 sem ser iluminada.
[0049] Ainda que três modos operacionais sejam mostrados e descritos em relação às Figs. 5a, 5b e 5c para fins ilustrativos, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave pode ter mais modos operacionais. Em outras palavras, a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave pode ter um modo operacional de referência e um modo operacional para um ângulo de rotação positivo/negativo, conforme descrito em relação às Figs. 5a, 5b e 5c. Ela pode ter vários modos operacionais para uma variedade de diferentes ângulos de rotação positiva e uma variedade de ângulos de rotação negativa. A resposta ao ângulo de rotação do estabilizador horizontal pode ter diferentes níveis de granularidade, o que pode depender do tipo específico de aeronave.
[0050] Embora a invenção tenha sido descrita com referência a modalidades de exemplo, será compreendido por aqueles versados na técnica que várias alterações podem ser feitas e equivalentes podem ser substituídos por elementos dos mesmos sem que se parta do âmbito da invenção. Além disso, muitas modificações podem ser feitas para adaptar uma situação ou material específico aos ensinamentos da invenção sem se desviar de seu escopo essencial. Portanto, pretende-se que a invenção não seja limitada a modalidade particular divulgada, mas que a invenção irá incluir todas as modalidades abrangidas pelo escopo das reivindicações em anexo.

Claims (15)

1. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2), configurada para ser arranjada em um estabilizador horizontal rotativo (102) de uma aeronave (100) e para ser orientada na direção de um estabilizador vertical (104) da aeronave (100) para iluminar o estabilizador vertical (104), caracterizada pelo fato de que a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave compreende: um grupo de LEDs (4), que compreende uma pluralidade de LEDs, e um sistema óptico (6), que compreende pelo menos um elemento óptico (8, 9), o sistema óptico (6) estando associado com o grupo de LEDs (4) para moldar uma distribuição de intensidade de luz de saída da luz emitida pelo grupo de LEDs ( 4), em que o grupo de LEDs (4) e o sistema óptico (6) são estacionários no interior da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2), com cada LED do grupo de LEDs (4) tendo uma posição definida em relação ao sistema óptico (6 ), em que pelo menos algumas dentre uma pluralidade de LEDs são controláveis de forma independente e em que unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) é configurada para ser operada em uma variedade de modos operacionais, com um respectivo subconjunto de pluralidade de LEDs sendo inserido em cada um de uma variedade de modos operacionais e com uma diferente distribuição de intensidade de luz de saída (120, 130, 140) sendo emitida pela unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) em cada uma da variedade de modos operacionais, com uma seleção do modo operacional sendo feita em resposta a um ângulo de rotação do estabilizador horizontal rotativo (102).
2. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) é configurada para realizar a seleção do modo operacional de modo tal que substancialmente todo o estabilizador vertical (104) da aeronave seja iluminado por um determinado ângulo de rotação do estabilizador horizontal rotativo (102) dentro de uma faixa de ângulos de rotação pré-definida.
3. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a faixa de ângulos de rotação abrange uma faixa angular de pelo menos 10°, particularmente uma faixa angular entre 10° e 20°.
4. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que, para cada pluralidade dos modos operacionais, o respectivo subconjunto da pluralidade de LEDs emite uma luz que ilumina um respectivo setor de iluminação de um plano vertical através de um estabilizador vertical (104), com o respectivo setor de iluminação tendo menos do que 120%, em particular menos do que 110% de área em comparação ao estabilizador vertical (104).
5. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o respectivo setor de iluminação corresponde quanto à área ao estabilizador vertical (104).
6. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de modos operacionais compreende um modo operacional de referência para iluminar o estabilizador (104) vertical com uma distribuição de intensidade de luz de saída de referência, quando o estabilizador horizontal rotativo (102) se encontra em uma posição de referência e uma pluralidade de modos operacionais ajustados, tendo respectivas distribuições de intensidade de luz de saída ajustadas, onde cada distribuição de intensidade de luz de saída ajustada compensa uma rotação particular da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave(2).
7. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que cada um dos modos operacionais dentre uma pluralidade destes tem um ângulo de abertura de saída de luz vertical, com base em uma extensão de altura do estabilizador vertical (104), e um ângulo de abertura de saída de luz horizontal, com base em uma extensão do comprimento do estabilizador vertical (104), com um ângulo de abertura de saída de luz horizontal de todos os modos operacionais de uma pluralidade destes tendo de 5° a 20°, em particular de 10° a 15°, a mais do que o ângulo de abertura de saída de luz horizontal de cada um dos modos operacionais dentre uma pluralidade destes.
8. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com qualquer reivindicação 1 a 7, caracterizada pelo fato de que para cada um dos modos operacionais da pluralidade destes, um ângulo de abertura de luz vertical se situa entre 70° e 90°, em especial entre 80° e 85°, e/ou em que, para cada um dos modos operacionais da pluralidade destes, um ângulo de abertura de luz horizontal se situa entre 70° e 110°.
9. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de ter exatamente um sistema óptico, com toda a pluralidade de LEDs estando associada exatamente com esse sistema óptico e com a saída de luz pela pluralidade de LEDs sendo afetada diferentemente exatamente por esse sistema óptico por conta do seu posicionamento diferente em relação a este.
10. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com qualquer reivindicação entre 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o grupo de LEDs compreende pelo menos dois subgrupos de LEDs e que o sistema óptico compreende pelo menos dois subsistemas ópticos, com cada subgrupo de LEDs formando um conjunto ótimo com um respectivo subsistema óptico e com cada conjunto óptico sendo oticamente independente dos demais conjuntos ópticos.
11. Unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) compreende um sensor de ângulo de rotação configurado para detectar o ângulo de rotação do estabilizador horizontal e/ou em que a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) é configurado para receber um ângulo de rotação de um sensor de operação da aeronave e/ou de um computador de bordo da aeronave.
12. Aeronave (100), caracterizada pelo fato de ter em uma parte da cauda da aeronave um estabilizador vertical (104), um estabilizador horizontal rotativo à esquerda (102) e um estabilizador horizontal rotativo à direita, em que cada um dentre o estabilizador horizontal rotativo à esquerda e o estabilizador horizontal rotativo à direita compreende uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, orientada na direção do estabilizador vertical (104) para a sua iluminação.
13. Método para operar uma unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2), instalada em um estabilizador horizontal rotativo (102) de uma aeronave (100) para iluminar um estabilizador vertical (104) da aeronave (100), o método caracterizado por compreender as etapas de: operar a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) em um modo operacional de referência, tendo uma distribuição de intensidade de luz de saída de referência (120) para iluminar substancialmente todo o estabilizador vertical quando o estabilizador horizontal rotativo (102) estiver em uma posição de referência; e operar a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave em um dentre uma pluralidade de modos operacionais ajustados, cada um tendo uma distribuição intensidade de luz de saída ajustada (130, 140) como resposta ao estabilizador horizontal rotativo ser girado da posição de referência por um ângulo de rotação particular, em que cada um da pluralidade de distribuições de intensidade da luz de saída ajustadas (130, 140) compensa um respectivo ângulo de rotação particular da unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2), de modo que substancialmente todo o estabilizador vertical (104) seja iluminado em cada um dentre a pluralidade de modos operacionais ajustados.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, em que a unidade de luz para iluminação do estabilizador vertical de aeronave (2) compreende um grupo de LED (4) que tem uma pluralidade de LEDs e o método é caracterizado pelo fato de compreender a etapa de ligar, para cada um dos modos operacionais de referência e para a pluralidade de modos operacionais ajustados, um respectivo subconjunto da pluralidade de LEDs para iluminar o estabilizador vertical (104).
15. Método de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que para cada modo operacional de referência e cada pluralidade dos modos operacionais, o respectivo subconjunto da pluralidade de LEDs emite uma luz que ilumina um respectivo setor de iluminação de um plano vertical através de um estabilizador vertical (104), com o respectivo setor de iluminação tendo menos do que 120%, em particular menos do que 110% de área em comparação ao estabilizador vertical (104).
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