BR102015023841B1 - Método para o fechamento de um poço submarino - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E SISTEMA PARA O ABANDONO DE UM POÇO SUBMARINO A presente invenção refere-se a um método para o abandono de um poço submarino o qual inclui: posicionar um empanque de uma ferramenta de cimentação inferior contra uma abertura de uma tubulação de revestimento interna em um local adjacente a uma tubulação de revestimento externa; fixar um conjunto de controle de pressão (PCA) à cabeça do poço submarino; suspender uma ferramenta de cimentação superior a partir do conjunto de controle de pressão (PCA) e inserir a ferramenta cimentação superior em um receptáculo de abertura de poço polido da ferramenta de cimentação inferior; perfurar uma parede interna da tubulação de revestimento abaixo de empanque; perfurar uma parede da tubulação de revestimento interna acima do empanque pela operação de um perfurador da ferramenta de cimentação superior; e bombear uma pasta de cimento seguida por um tampão de liberação através dos orifícios de ferramentas de cimentação. O lançamento do tampão engaja e lança um tampão de cimentação a partir da ferramenta de cimentação inferior. O tampão de cimentação impulsiona a pasta de cimento através das perfurações abaixo do empanque e para o interior de um anel interior formado entre a tubulação de (...).

Description

Antecedentes da Invenção Campo da Invenção
[01] De uma maneira geral, apresente invenção refere-se a um sistema para uma operação de cimentação para o abandono de um poço sem uma tubulação de elevação.
Descrição da Técnica Relacionada
[02] As Figuras 1A-1C ilustram um poço submarino completo de acordo com a técnica anterior. Uma tubulação de condução 3 pode ser acionada até um piso 1F do mar 1. A tubulação de condução 3 pode incluir um alojamento 3h e as juntas da tubulação de condução conectadas entre si, tal como por conexões rosqueadas. Após a tubulação de condução 3 esteja definida, um poço submarino 2 pode ser perfurado no fundo 1F do mar e se estender até uma ou mais formações superiores 9. Uma coluna de revestimento da superfície 4 pode ser instalada no interior do poço 3. A coluna de revestimento da superfície 4 pode incluir um alojamento 4h da cabeça de poço e juntas de tubulação de revestimento 4c conectadas entre si, tal como por conexões rosqueadas. O alojamento4h da cabeça de poço pode desembarcar no alojamento3h do condutor durante a instalação da coluna de revestimento de superfície 4. A coluna de revestimento de superfície 4 pode ser cimentada 8s na abertura de poço 2. Após a coluna de revestimento de superfície 2 está posicionada, a abertura de poço 2 pode ser estendida e uma coluna de revestimento intermediária 5 pode ser instalada no interior do poço. A coluna de revestimento intermediária 5 pode incluir um elemento de suspensão 5h e juntas de tubulação de revestimento 5c conectados entre si, tal como por conexões rosqueadas. A coluna de revestimento intermediária 5 pode ser cimentada 8i na abertura de poço 2.
[03] Uma vez que a coluna de revestimento intermediária 5 está posicionada, a abertura de poço 2 pode ser estendida para o interior do reservatório 9R contendo hidrocarbonetos (isto é, petróleo bruto e/ou gás natural) 9R. Uma coluna de revestimento de produção 6 pode ser instalada no interior do poço. A coluna de revestimento de produção 6 pode incluir um elemento de suspensão 6h e juntas de tubulação de revestimento 6c conectados entre si, tal como por conexões rosqueadas. A coluna de revestimento de produção 6 pode ser cimentada 8p no interior da abertura de poço 2. Cada elemento de suspensão6h da tubulação de revestimento 5h pode ser selado no alojamento 4h da cabeça do poço por um empanque. Os alojamentos 3h, 4h e elementos de suspensão 5h, 6h podem ser coletivamente denominados como uma cabeça de poço 10.
[04] Uma árvore de produção 15 pode ser conectada à cabeça do poço 10, tal como por um conector 13. O conector 13 da árvore 13 pode incluir um elemento de fixação, tais como cães, para a fixação da árvore para um perfil externo da cabeça do poço 10. O conector 13 de árvore pode ainda incluir um membro de acionamento hidráulico e uma interface, tal como um encaixe vivo, de modo que um veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 (Figura 2A) pode operar o membro de acionamento para engajar os cães com o perfil externo. A árvore 15 pode ser vertical ou horizontal. Se a árvore é vertical (não mostrada) ela pode ser instalada e em seguida, a coluna de tubulação de produção 7 é suspensa a partir da cabeça do poço 10. Se a árvore 15 é horizontal (como mostrado), a árvore pode ser instalada e em seguida, a coluna de tubulação de produção 7 pode ser suspensa a partir da árvore 15. A árvore 15 pode incluir conexões e válvulas para controlar a produção da abertura de poço 2 para um oleoduto (não mostrado), que pode levar a uma instalação de produção (não mostrado), tal como um vaso de produção ou plataforma.
[05] A coluna de tubulação de produção 7 pode incluir um elemento de suspensão 7h e juntas de tubulação de produção 7t conectados entre si, tal como por conexões rosqueadas. A coluna de tubulação de produção 7 pode incluir ainda uma válvula de segurança de sub-superfície (SSV) 7v interconectado com as juntas de tubulação7c e uma linha hidráulica 7c que se estende a partir da válvula 7v até o elemento de suspensão 7h. A coluna de tubulação de produção 7 pode incluir ainda um empanque de produção de 7p e um empanque pode ser definido entre a extremidade inferior da tubulação de produção e a coluna de revestimento de produção 6 para isolar um anel 7a (também conhecido como um anel) formado entre os mesmos a partir do fluido de produção (não mostrado). A árvore 15 também pode estar em comunicação de fluido com a linha hidráulica 7c. Uma extremidade inferior da coluna de revestimento de produção 6 pode ser perfurada 11 para proporcionar a comunicação de fluido entre o reservatório 9r e uma abertura da coluna de tubulação produção 7. A coluna de tubulação de produção 7 pode transportar fluido de produção desde o reservatório 9r para a árvore de produção 15.
[06] A árvore 15 pode incluir uma cabeça 12, o elemento de suspensão 7H para a tubulação, o conector de árvore 13, uma tampa interna 14, uma tampa externa 16, uma tampão de coroa superior 17u, uma tampão de coroa inferior 17b, uma válvula de produção, 18p, um ou mais válvulas de coroa 18u,b e um membro de vedação 19. Cada um da cabeça 12, o elemento de suspensão 7h para a tubulação e a tampa interna 14 pode ter uma abertura se estendendo longitudinal através dos mesmos. Cada um do elemento de suspensão 7h para a tubulação e a cabeça 12 pode ter uma passagem de produção lateral formada através das paredes dos mesmos, para o fluxo de fluido de produção. O elemento de suspensão 7h para a tubulação pode ser disposto na abertura da cabeça. O elemento de suspensão 7h para a tubulação pode ser presa à cabeça por um membro de travamento.
[07] Após o reservatório 9rter sido explorado até seu esgotamento, o poço tem de ser abandonado. Convencionalmente, uma operação de abandono inclui cortar as tubulações de revestimento e encher as coroas anulares com cimento para selar as regiões superiores das coroas anulares. Para tanto, é usual utilizar um navio de perfuração semi-submersível (SSDV), o qual é posicionado acima do poço e ancorado em posição. Após a remoção da tampa 16 do poço, incluindo uma unidade de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) uma tubulação de subida é baixada e bloqueado para a cabeça do poço. Uma coluna de ferramentas é instalada na tubulação para cortar ou perfurar o alojamento ou as tubulações de revestimento. Fluido sob pressão é bombeado para o interior do poço para proporcionar uma pressão hidrostática para equilibrar qualquer liberação de pressão possível quando a tubulação de revestimento é cortada. A tubulação de revestimento é então cortada e a coara anular cimentada. A coroa anular cimentadaé testada sob pressão para assegurar que uma vedação adequada foi obtida. A tubulação de revestimento é cortada abaixo da coluna de lama, os elementos de suspensão para as tubulações recuperados e, finalmente, após a remoção do poço, o poço é preenchido com cimento. Embora por este procedimento um abandono satisfatório possa ser obtido, o mesmo é caro em termos de equipamento envolvido e o tempo necessário que é muitas vezes a partir de sete a dez dias por poço.
Sumário da Invenção
[08] De uma maneira geral a presente descrição refere-se a um sistema para uma operação de abandono por cimentação sem a tubulação de elevação. Em uma realização, um método para o abandono de um poço submarino inclui: posicionar um empanque de uma ferramenta de cimentação inferior contra uma abertura de uma tubulação de revestimento interna suspensas de uma cabeça de poço submarino em um local adjacente a uma tubulação de revestimento externa suspensa da cabeça do poço submarino; fixar um conjunto de controle de pressão (PCA) à cabeça do poço submarino; suspender uma ferramenta de cimentação superior do conjunto de controle de pressão (PCA) e inserir a ferramenta de cimentação superior em um receptáculo de abertura polido da ferramenta de cimentação inferior; perfurar uma parede interna da tubulação de revestimento abaixo de empanque; perfurar a parede da tubulação de revestimento interna acima do empanque pela operação de um perfurador da ferramenta de cimentação superior; e bombear pasta de cimento seguida por um tampão de liberação através dos aberturas de ferramentas de cimentação. O lançamento do tampão envolve lançar um tampão de cimentação a partir da ferramenta de cimentação inferior. O tampão de cimentação impulsiona a pasta de cimento através das perfurações abaixo do empanque e para o interior de uma coroa anular interior formada entre a tubulação de revestimento interna e a tubulação de revestimento externa.
[09] Em outra forma de realização, um sistema de abandono de um poço submarino inclui uma ferramenta de cimentação superior e uma ferramenta de cimentação inferior. A ferramenta de cimentação superior inclui: um elemento de suspensão tendo uma vedação externa e uma trava externa; uma pistola de perfuração conectada ao elemento de suspensão e tendo um membro de ignição e de carga; e um aguilhão conectado à pistola de perfuração. A ferramenta de cimentação inferior inclui: um receptáculo de abertura de poço polido (PBR)) para receber o aguilhão; um empanque conectado ao receptáculo de abertura de poço polido (PBR) e tendo um elemento de empanque expansível e uma âncora; e um tampão libertável tampão raspador conectada à bocal do tampão.
[10] Em uma outra realização, um método para o abandono de um poço submarino inclui: posicionar um empanque de uma ferramenta de cimentação inferior contra uma abertura de uma tubulação de revestimento interna suspensa de uma cabeça de poço submarino em um local adjacente a uma tubulação de revestimento externa suspensa de cabeça do poço submarino; fixar um conjunto de controle de pressão (PCA) à cabeça do poço submarino; suspender uma ferramenta de cimentação superior do conjunto de controle de pressão (PCA) e inserir a ferramenta de cimentação superior em um receptáculo de abertura de poço polido (PBR) da ferramenta de cimentação inferior; perfurar uma parede interna da tubulação de revestimento abaixo do empanque e adjacente a uma extremidade inferior da ferramenta de cimentação inferior; perfurar a parede da tubulação de revestimento interna acima do empanque pela operação de um perfurador da ferramenta de cimentação superior; e bombear pasta de cimento por meio de aberturas das ferramentas de cimentação, através das perfurações abaixo do empanque e para o interior de uma coroa anular interior formada entre a tubulação de revestimento interna e a tubulação de revestimento externa. Breve Descrição dos Desenhos
[11] De maneira a que as características aqui acima mencionadas da presente invenção posam ser entendidas em detalhes, uma descrição mais particular da invenção, brevemente aqui acima sumarizada, pode ser conseguida por referência às realizações, algumas das quais são ilustradas nos desenhos anexos. Todavia, deve ser aqui observado e notado que os desenhos anexos apenas ilustram realizações típicas desta invenção e, portanto, não devem ser considerados como algo limitante do seu escopo, uma vez que a invenção pode admitir outras realizações igualmente eficientes e efetivas.
[12] As Figuras 1A-1C ilustram um poço submarino completo da técnica anterior.
[13] As Figuras 2A-2C ilustram a instalação de um tampão de ponte inferior para começar o abandono de uma porção superior do poço após o abandono de uma porção inferior do poço, de acordo com uma forma de realização da presente invenção. A Figura 2D ilustra a configuração do tampão de ponte inferior na coluna de revestimento do poço de produção.
[14] As Figuras 3A-3C ilustram uma ferramenta de cimentação de coroa anular inferior do sistema de cimentação de coroa anular. A Figura 3D ilustra a instalação da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior. A Figura 3E ilustra a configuração da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior na tubulação de produção.
[15] A Figura 4A ilustra um conjunto de controle de pressão (PCA)do sistema de cimentação de coroa anular. A Figura 4B ilustra a instalação do conjunto de controle de pressão (PCA). A Figura 4C ilustra a instalação do conjunto de controle de pressão (PCA)na cabeça de poço submarino e a conexão do conjunto de controle de pressão (PCA)ao navio de suporte.
[16] As Figuras 5A e 5B ilustram uma ferramenta de cimentação de coroa anular superior do sistema de cimentação de coroa anular. A Figura 5C ilustra a instalação da ferramenta de cimentação de coroa anular superior. A Figura 5D ilustra a ferramenta de cimentação de coroa anular superior suspensa a partir do conjunto de controle de pressão (PCA). A Figura 5E ilustra o posicionamento da ferramenta de cimentação de coroa anular superior na ferramenta de cimentação de coroa anular inferior. A Figura 5F ilustra a instalação de um alojamento de ferramenta ao conjunto de controle de pressão (PCA).
[17] As Figuras 6A-6a ilustram o pré-empanque com cimento de uma coroa anular formada entre o revestimento de produção e as colunas de revestimento intermediárias. A Figura 6A ilustra a instalação de uma pistola de perfuração inferior do sistema de cimentação de coroa anular. A Figura 6B ilustra o disparo da pistola de perfuração inferior para perfurar o empanque de produção. A Figura 6C ilustra a instalação de um tampão de abertura. A Figura 6D ilustra o ajuste de tampão de abertura na ferramenta de cimentação de coroa anular inferior. A Figura 6E ilustra a abertura de uma manga de isolamento da ferramenta de cimentação de coroa anular superior. A Figura 6F ilustra o disparo de uma pistola de perfuração da ferramenta de cimentação de coroa anular superior para novamente perfurar o revestimento de produção. A Figura 6G ilustra a recuperação do tampão de abertura a partir da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior. A Figura 6H ilustra o bombeamento de pasta de cimento para a coroa anular. A Figura 6I ilustra o lançamento de um tampão de cimentação da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior.
[18] As Figuras 7A-7I ilustram o pré empanque com cimento de uma coroa anular formada entre a tubulação intermediária e a tubulação de revestimento de superfície. A Figura 7A ilustra a instalação de uma segunda pistola de perfuração inferior do sistema de cimentação de coroa anular. A Figura 7B ilustra o disparo da segunda pistola de perfuração inferior para perfurar as colunas de produção e de revestimento intermediárias. A Figura 7C ilustra reinstalação do tampão de abertura. A Figura 7D ilustra novamente a configuração do tampão de abertura na ferramenta de cimentação de coroa anular inferior. A Figura 7E ilustra a abertura de uma segunda manga de isolamento da ferramenta de cimentação de coroa anular superior. A Figura 7F ilustra o disparo de uma segunda pistola de perfuração da ferramenta de cimentação de coroa anular superior para perfurar as colunas de produção e de revestimento intermediárias. A Figura 7G ilustra a repetição da recuperação do tampão de abertura a partir da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior. A Figura 7H ilustra bombeamento pasta de cimento para a coroa anular. A Figura 7I ilustra novamente a configuração do tampão de abertura na ferramenta de cimentação de coroa anular inferior.
[19] As Figuras 8A-8C ilustram o abandono do poço submarino. A Figura 8A ilustra a instalação de um tampão de ponte superior. A Figura 8B ilustra a configuração do tampão de ponte superior no empanque da tubulação de produção. A Figura 8C ilustra cimento conectando uma abertura na coluna da tubulação de revestimento de produção.
[20] A Figura 9A ilustra uma parte de uma ferramenta de cimentação de coroa anular inferior alternativa tendo um segundo tampão de cimentação, de acordo com outra forma de realização da presente invenção. A Figura 9B ilustra o pré empanque com cimento das coroas anulares usando a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior alternativa.
[21] A Figura 10 ilustra uma porção de uma segunda ferramenta de cimentação de coroa anular inferior alternativa tendo um extensor em vez do tampão de cimentação, de acordo com outra forma de realização da presente invenção.
[22] A Figura 11 ilustra uma parte de uma terceira ferramenta de cimentação de coroa anular inferior alternativa tendo um extensor em vez do tampão de cimentação e tendo um empanque reposicionado, de acordo com outra forma de realização da presente invenção.
[23] A Figura 12 ilustra uma parte de uma quarta ferramenta de cimentação de coroa anular inferior alternativa tendo um extensor em vez do tampão de cimentação e tendo um segundo empanque, de acordo com outra forma de realização da presente invenção.
Descrição Detalhada da Realização Preferida
[24] As Figuras 2A-2C ilustram a instalação de um tampão de ponte inferior 33b para iniciar o abandono de uma porção superior de um poço após o abandono de uma porção inferior do poço, de acordo com uma forma de realização da presente invenção. A Figura 2D ilustra posicionar o tampão de ponte inferior 33b na coluna de revestimento de produção 6 do poço.
[25] Para abandonar a parte inferior do poço, um navio de suporte 21 pode ser posicionado no local da árvore submarina 15. O navio de suporte 21 pode ser um navio de intervenção leve ou médio e inclui um sistema de posicionamento dinâmico para manter a posição do navio de suporte 21 na linha de flutuação 1w sobre a árvore 15 e um compensador de elevação (não mostrado) para compensar o movimento vertical do navio devido à ação das ondas do mar 1. O navio de suporte 21 pode ainda incluir uma torre 22, localizada sobre uma abertura de mergulho 23 e um guincho 24. O guincho 24 pode incluir um tambor 25 tendo cabos (Figura 4B) enrolados no mesmo e um motor para enrolar e desenrolar o cabo de aço, para assim subir ou baixar uma extremidade distal do cabo de aço em relação à torre 22. O navio de suporte 21 pode ainda incluir um guincho de rede fixa 26.
[26] Alternativamente, o navio de suporte 21 pode ser uma unidade de perfuração offshore móvel (MODU). Alternativamente, um guindaste (não mostrado) pode ser utilizado em vez do guincho e da torre.
[27] O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode ser instalada no mar 1 a partir do navio de suporte 21. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode ser um submarino com propulsão própria não tripulado que inclui uma câmera de vídeo, um braço articulado, um propulsor e outros instrumentos para a realização de uma variedade de tarefas. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode adicionalmente incluir um chassis feito a partir de um metal ou liga leve, tal como alumínio e um flutuador feito de um material flutuante, tal como espuma sintética em uma parte superior do chassi. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode ser conectado ao navio de suporte 21 por um cordão umbilical 27. O cordão umbilical 27 pode proporcionar energia elétrica, hidráulica e comunicação de dados entre o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 e o navio de suporte 21. Um operador no navio de suporte 21 pode controlar o movimento e as operações de veículo submarino remotamente operado (ROV) 20. O cordão umbilical 27 do veículo submarino remotamente operado (ROV) pode ser enrolado ou desenrolado do tambor 28.
[28] O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode ser instalado na árvore 15. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode transmitir vídeo ao operador do veículo submarino remotamente operado (ROV) para a inspeção da árvore 15. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode remover a tampa externa 16 da árvore 15 e transportar a para o navio de suporte 21. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode em seguida, inspecionar um perfil interno da árvore 15. O cabo de aço 25 pode então ser utilizado para baixar um cabeçote de controle de pressão (não mostrada) à árvore 15 por meio da abertura de mergulho 23 do navio de suporte 21. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode orientar o desembarque do cabeçote de controle de pressão na árvore de 15.
[29] Alternativamente, o guincho 24 pode ser utilizado para transportar a tampa externa 16 para a linha de flutuação 1W.
[30] Um cabeçote de vedação (não mostrado) pode então ser instalado através da abertura de mergulho 23 usando o guincho de rede fixa 26 e pousar no cabeçote de controle de pressão. Uma ferramenta de recuperação de tampão (PRT) (não mostrada) pode ser liberada a partir do cabeçote de vedação e energia elétrica alimentada a ferramenta de recuperação de tampão (PRT) através da rede fixa 29, operando desse modo a ferramenta de recuperação de tampão (PRT) para remover a os tampões de coroa anular 17u,b. Uma proteção de árvore (não mostrada) pode ou não ser então instalada na árvore de produção 15 através de uma ferramenta de recuperação de tampão (PRT) modificada. Após os tampões de coroa anular 17u,b tenham sido removidos a partir da árvore 15, um conjunto de fundo de poço (BHA) (não mostrado) pode ser conectado à rede fixa 29 e ao cabeçote de vedação instalado no cabeçote de controle de pressão. O conjunto de fundo de poço (BHA) pode incluir um cabo, um localizador de aba e um perfurador, tal como uma pistola de perfuração.
[31] Uma vez que o cabeçote de vedação esteja no cabeçote de controle de pressão, a válvula de segurança de sub-superfície (SSV) 7v pode ser aberta e o conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser instalado no interior da abertura de poço 2 usando a rede fixa 29. O conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser instalado em uma profundidade ao lado e acima do empanque de produção 7p. Após a instalação do conjunto de fundo de poço (BHA) na profundidade definida energia elétrica pode ser alimentada ao conjunto de fundo de poço (BHA) através da rede fixa 29 para disparar a pistola de perfuração para a tubulação de produção 7t, formando assim perfurações 30b inferiores através de uma parede do mesmo. O conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser recuperado para o cabeçote de vedação e o cabeçote de vedação expedidos a partir do cabeçote de controle de pressão para o navio de suporte 21. A válvula 18bda coroa anular inferior pode ser aberta.
[32] Pasta de cimento (não representada) pode então ser bombeada a partir do navio de suporte 21, através do cabeçote de controle de pressão, da árvore de produção 15 e da tubulação de produção 7t, para o interior da tubulação de coroa anular 7a através das perfurações inferiores 30b. O fluido de abertura de poço deslocado pela pasta de cimento pode fluir para cima na tubulação da coroa anular 7a, através da cabeça do poço 10, da abertura da coroa anular de árvore e para o navio de suporte 21. Após uma quantidade desejada de pasta de cimento tenha sido bombeada para o interior do espaço anular 7a da tubulação, a válvula da coroa anular inferior 18b pode ser fechada enquanto a pasta de cimento continua a ser bombeada enchendo desse modo com cimento pastoso o reservatório 9r. Uma vez bombeada, a pasta de cimento pode ser deixada a curar durante um período de tempo predeterminado, tal como uma hora, seis horas, doze horas ou um dia, formando assim um tampão de cimento inferior 31b.
[33] Uma vez que o tampão de cimento inferior 31b esteja curado, um segundo conjunto de fundo de poço (BHA) (não mostrado) pode ser conectado à rede fixa 29 e ao cabeçote de vedação e instalado no cabeçote de controle de pressão. O segundo conjunto de fundo de poço (BHA) pode incluir um cabo, um localizador de cimentação, uma ferramenta de instalação e um tampão ponte inferior 32b. O segundo conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser instalado a uma profundidade adjacente e acima do tampão de cimentação inferior 31b. Após o segundo conjunto de fundo de poço (BHA)tenha sido instalado na profundidade definida energia elétrica pode ser alimentada ao segundo conjunto de fundo de poço (BHA) através da rede fixa 29 para operar a ferramenta de ajuste expandindo assim o tampão ponte inferior 32b contra uma superfície interior da tubulação de produção 7t. Após o tampão ponte inferior 32b tenha sido definido, o tampão pode ser liberado a partir da ferramenta de instalação. A ferramenta de instalação pode então ser recuperada para o cabeçote de vedação e o cabeçote de vedação e a ferramenta de instalação transportados a partir do cabeçote de controle de pressão para o navio de suporte 21.
[34] O conjunto de fundo de poço (BHA) pode então ser reinstalado no cabeçote de controle de pressão e no interior da abertura de poço 2 usando a rede fixa 29. O conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser reinstalado a uma profundidade abaixo de uma sapata da coluna de revestimento intermediária 5 e acima de uma parte superior da tubulação de produção cimentada 8p. Após o conjunto de fundo de poço (BHA)esteja instalado na profundidade definida energia elétrica pode então ser alimentada ao conjunto de fundo de poço (BHA) através da rede fixa 29 para disparar as pistolas de perfuração para a tubulação de produção 7t, formando assim perfurações superiores 30u através de uma parede da mesma. O conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser recuperado para o cabeçote de vedação e o cabeçote de vedação e conjunto de fundo de poço (BHA)transportados a partir do cabeçote de controle de pressão para o navio de suporte 21.
[35] Pasta de cimento (não mostrada) pode então ser bombeada a partir do navio de suporte 21, através do cabeçote de controle de pressão, através da árvore de produção 15 e da tubulação de produção 7t para o interior do espaço anular 7a através das perfurações superiores 30u. O fluido de abertura de poço deslocado pela pasta de cimento pode fluir para cima da coroa anular 7a, através da cabeça do poço 10, da abertura da coroa anular da árvore e para o navio de suporte 21. Após uma quantidade desejada de pasta de cimento tenha sido bombeada, a pasta de cimento pode ser deixada a curar, formando assim um tampão de cimento superior 31u.
[36] Uma vez que o tampão de cimento superior 31u esteja curado, o segundo conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser reconectado à rede fixa 29 e o cabeçote de vedação reinstalados para o cabeçote de controle de pressão. O segundo conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser reinstalado em uma profundidade adjacente e acima do tampão de cimento superior 31u. Após a segundo conjunto de fundo de poço (BHA)esteja instalada na profundidade definida, o tampão ponte superior 32u pode ser fixado contra a superfície interior da tubulação de produção 7t. Após o tampão ponte superior 32uesteja definido, o tampão pode ser liberado a partir da ferramenta configuração e o segundo conjunto de fundo de poço (BHA) pode então ser recuperado para o cabeçote de vedação e o cabeçote de vedação transportados a partir do cabeçote de controle de pressão para o navio de suporte 21.
[37] Um terceiro conjunto de fundo de poço (BHA) (não mostrado) pode então ser conectado à linha fixa 29 e ao cabeçote de vedação e instalado no cabeçote de controle de pressão. O terceiro conjunto de fundo de poço (BHA) pode incluir um cabo, um localizador de colar, uma âncora, uma unidade de energia hidráulica (HPU), um motor elétrico e um cortador de tubulação. O terceiro conjunto de fundo de poço (BHA) pode ser instalado no interior da tubulação de produção 7 em uma profundidade adjacente e acima do tampão de ponte superior 32u. Após o terceiro conjunto de fundo de poço (BHA)esteja instalado na profundidade de corte, a unidade de energia hidráulica (HPU) pode ser operada através do fornecimento de energia elétrica através da rede fixa 29 para estender as lâminas do cortador de tubulação e o motor operado para rodar as lâminas prolongadas, cortando, assim, uma porção superior da coluna de tubulação de produção 7 a partir de uma porção inferior do mesmo.
[38] Alternativamente, o cortador de tubulação pode ser uma tocha de térmite.
[39] O terceiro conjunto de fundo de poço (BHA) pode então ser recuperado para o cabeçote de vedação e o cabeçote de vedação e o terceiro conjunto de fundo de poço (BHA) transportados a partir do cabeçote de controle de pressão para o navio de suporte 21. Após o terceiro conjunto de fundo de poço (BHA) e o cabeçote de vedação estejam recuperados no navio de suporte 21, o cabeçote de controle de pressão pode ser desconectado da árvore 15 e recuperado no navio. Uma garra da árvore (não mostrada) pode ser conectada ao cabo de aço 25 e baixada a partir do navio de suporte 21 para o mar 1 através do poço central 23. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode orientar o acoplamento da garra de árvore na árvore 15. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode em seguida, operar um conector do elemento de suspensão de árvore para fixar a garra à árvore 15. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode em seguida, desengajar o conector de árvore 13 da cabeça do poço 10 e a árvore de produção 15 e a porção superior cortada da coluna de tubulação de produção 7 podem ser levantada para o navio de suporte 21 através do funcionamento do guincho 24.
[40] Uma vez que a árvore de produção 15 esteja recuperada no navio de suporte 21, um quarto conjunto de fundo de poço (BHA) 34 pode ser conectado à rede fixa 29 e instalado através do mar em uma cabeça de poço submarino 10. O quarto conjunto de fundo de poço (BHA) 34 pode incluir um cabo, um localizador de gola, uma ferramenta de instalação e menor tampão ponte 33b. A ferramenta de fixação pode incluir um mandril e um êmbolo longitudinalmente móvel com relação ao mandril. O mandril de fixação pode ser conectado ao colar do localizador e fixada a um mandril do tampão ponte inferior 33b, tal como por um fixador cisalhável. A ferramenta de instalação pode incluir um cabeçote de queima e uma carga de potência. O cabeçote de queima pode receber energia elétrica a partir da rede fixa 29 para operar um conjunto elétrico do mesmo e disparar a carga de energia. A combustão da carga de potência pode criar gás de alta pressão que exerce uma força sobre o êmbolo de ajuste. O tampão ponte inferior 33b pode incluir um mandril, uma âncora e um elemento de empanque. O mandril e a âncora podem ser feitos a partir de um metal ou liga, tais como ferro fundido e o elemento de empanque pode ser feito de um elastômero ou um copolímero elastomérico. O elemento de ancoragem e o empanque podem ser dispostos ao longo de uma superfície exterior domandril do tampão entre um ressalto de definição do mandril e uma coroa anular de ajuste. O êmbolo pode envolver a coroa anular de ajuste e unidade de empanque e âncora contra um ombro estabelecendo, assim, o tampão ponte inferior 33b.
[41] O quarto conjunto de fundo de poço (BHA) 34 pode ser baixado através da cabeça do poço submarino 10 até a coluna de produção 6c e instalado no mesmo a uma profundidade adjacente e acima do tampão de ponte superior 32u. Após o quarto conjunto de fundo de poço (BHA) 34 esteja instalado na profundidade desejada energia elétrica pode então ser alimentada ao conjunto de fundo de poço (BHA) através da rede fixa 29 para operar a ferramenta de ajuste expandindo assim o tampão ponte inferior 33b contra uma superfície interior da coluna de produção 6c. Após o tampão ponte inferior 33b esteja definido, o tampão pode ser liberado a partir da ferramenta de instalação exercendo tensão na rede fixa 29 para romper o fixador cisalhável. O quarto conjunto de fundo de poço (BHA)34 (menos o tampão ponte inferior 33b) pode então ser recuperado para o navio de suporte 21.
[42] As Figuras 3A-3C ilustram uma ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 do sistema de cimentação de coroa anular. A ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 pode incluir um receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36, um empanque 37, um bocal 38, um tampão de abertura 39 e um tampão de cimentação 40. O receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36 pode ser tubular, têm abertura de vedação formada em uma extremidade superior do mesmo e tem um acoplamento, tal como uma rosca, formada adjacente a uma extremidade inferior do mesmo.
[43] O empanque 37 pode incluir um mandril 42, uma unidade de ajuste 43, uma unidade de empanque 44 e uma unidade de âncora 45. A unidade de âncora 45 poderá incluir um conjunto de pinças metálicas 46 radialmente móveis entre uma posição estendida (Figura 3C) e uma posição retraída (Figura 3B) e possuindo dentes formados na sua superfície exterior para engajar uma superfície interna da coluna de produção 6c. A respectiva extremidade de cada peça de aperto 46 pode ser fixada a respectivos retentores superior 48ue inferior 48b através de conexões pivotantes superior 47u e inferior 47b. As garras 46 podem ser longitudinalmente conectados às conexões centrais 47u,b, tal como por meio de membro de travamentos. As conexões pivotantes 47u,b podem ser longitudinalmente conectadas aos retentores 48u,b, tal como por juntas de esfera e soquete. Cada retentor 48u,b pode ser um conjunto de coroa anular disposto em torno de uma superfície exterior do mandril 42 e em relação à mesma longitudinalmente móvel.
[44] Para orientar a extensão da unidade de ancoragem 45, cada conexão pivotantes 47u,b pode ter um perfil de came formado em uma das suas faces adjacentes às pinças 46 e as garras podem cada uma ter perfis complementares de came formados nas faces superior e inferior das mesmas. A unidade 45 de ancoragem pode também ser arranjado de tal modo que um ligeiro ângulo de inclinação existe na posição retraída. O ângulo de inclinação pode ser formado entre um eixo longitudinal de cada conexão 47u,b e de um eixo transversal do respectivo fixador de ligar a conexão ao respectivo dispositivo de preensão 46.
[45] O empanque 37 pode ainda incluir um adaptador 49 conectado a uma extremidade inferior do mandril 42, tal como por meio de cabos fixos com um fixador. O adaptador 49 pode ser tubular e ter um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (não mostrado) ou pino (mostrado), formado na sua extremidade inferior. Uma parte superior do adaptador 49 pode servir como um ressalto de batente para a unidade de âncora 45. A unidade de âncora 45 pode ainda incluir molas superior 50u e inferior 50b. Cada mola 50u,b pode ser uma mola de compressão, tal como uma mola Belleville. A mola inferior 50b pode ter uma extremidade inferior se apoiando contra a parte superior do adaptador 49 e uma extremidade superior se apoiando contra um fundo de uma arruela de pressão inferior 51b. Uma câmara de mola pode ser formada radialmente entre uma superfície exterior do mandril 42 e uma superfície interior de um protetor de manga inferior 52b. A manga de proteção inferior 52b pode ser conectada ao adaptador 49, tal como por conexões rosqueados e ser acoplado à arruela de mola inferior 51b, tal como por uma junta de união. A junta de união pode acomodar o funcionamento do mola inferior50b. A arruela de mola inferior 51b pode ser conectada ao braço inferior do retentor 48b, tal como por conexões rosqueados.
[46] Uma arruela de mola superior 51u pode ser conectada ao retentor de conexão superior 48u, tal como por conexões rosqueados. Uma parte superior 52uda manga de proteção pode ser acoplada à arruela de mola superior 51u, tal como por uma junta de união. A mola superior 50u pode ser disposta em uma câmara de mola formada entre a parte superior 52u da manga de proteção e do mandril 42 e a junta de união pode acomodar o funcionamento das mesmas. A mola superior 50u pode ter uma extremidade inferior se apoiando contra uma arruela de pressão superior 51u.
[47] A unidade de empanque 44 pode incluir um elemento de empanque 54 e um par de glândulas 53u,b montadas sobre o elemento de empanque. Cada extremidade longitudinal do elemento de empanque 54 pode ser conectada a respectivas glândulas 54u,b. O elemento de empanque 54 pode ser feito a partir de um material expansível, tal como um elastômero ou um copolímero elastomérico. O elemento de empanque 54 pode ser naturalmente tensionado para uma posição contraída (Figura 3B) e a compressão do elemento de empanque entre as glândulas 53u,b pode expandir radialmente o elemento de empanque(Figura 3C)para engajar uma superfície interior do revestimento de produção6c, isolando assim uma porção inferior de um coroa anular de trabalho 67 (Figura 3E) formada entre a ferramenta de cimentação inferior 37 e o coluna de produção 6ca partir de uma porção superior do mesmo. A unidade de empanque 44 pode ainda incluir cabos de fibras que se estendem entre as glândulas para reforçar o elemento de empanque 54.
[48] A unidade de empanque 44 pode ainda incluir conjuntos de coroas anulares de suporte superior 55u e inferior 55b localizados adjacentes às respectivas glândulas 53u,b.Uma extremidade de cada coroa anular de suporte 55u,b adjacente às respectivas glândula53u,b podem ser longitudinalmente conectados às respectivas barras deslizantes 56u,b, tal como as juntas de esfera e soquete. Uma extremidade distal de cada coroa anular de suporte 55u,b pode ser fixada a um respectivo retentor superior 57ue inferior 57b através de conexões pivotantes superior 58u e inferior 58b. As coroas anulares de suporte 55u,b podem ser longitudinalmente conectadas às conexões centrais 58u,b, tal como por meio de membro de travamentos. As conexõespivotantes58u,b podem ser longitudinalmente conectados aos retentores 57u,b, tal como por juntas de esfera e soquete. Cada retentor 57u,b pode ser um conjunto de coroa anular disposto em torno de uma superfície exterior do mandril 42 e em relação à mesma longitudinalmente móvel.
[49] Uma extremidade superior da mola superior 50u pode se apoiar contra a parte inferior do braço inferior 57b do retentor. A manga de proteção superior 52u pode ser conectada ao braço inferior 57b do retentor, tal como por conexões rosqueados. A unidade de empanque 44 pode ainda incluir uma cobertura flexível 59, que cobre as conexões centrais superiores 58u. A cobertura 59 pode ter um rebordo formado em uma superfície interior recebida em uma ranhura formada em uma superfície exterior do retentor superior 57u da conexão, desse modo, ligando longitudinalmente os dois membros. Cada coroa anular de suporte 55u,b pode ter uma face de suporte para a recepção de uma respectiva face da extremidade do elemento de empanque 54 na posição expandida e um receptáculo para receber uma face de extremidade da respectiva glândula53u,b na posição expandida.
[50] A unidade de instalação 43 pode incluir uma manga exterior 60, uma tampa 61, uma manga interior 62, um membro de travamento de ancoragem 63 e um membro de travamento de empanque 64. A tampa 61 pode ser conectada a uma extremidade superior da manga exterior 60, tal como por conexões rosqueadas. A manga exterior 60 pode também ter um acoplamento, tal como uma rosca, para receber a extremidade inferior rosqueada do receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36, ligando assim os membros. O mandril 42 pode ter um perfil de membro de travamento formado em uma mesma superfície interna para encaixe com um membro de travamento de uma ferramenta de instalação 65 (Figura 3E). Uma extremidade inferior da manga exterior 60 pode ser conectado ao retentor superior 57uconexão, tal como por conexões rosqueados.
[51] O membro de travamento de ancoragem 63 pode incluir um corpo conectado a uma extremidade superior da manga interior 62, tal como por meio de conexões rosqueados e de forma liberável conectada à parte superior 57u do retentor de conexão, tais como por um fixador cisalhável. A manga interna 62 pode ser disposta entre o mandril 42 e a unidade de empanque 44 e estender ao longo de uma superfície exterior do mandril de tal modo que uma projeção exterior formada em uma extremidade inferior da manga interior está localizado adjacente ao braço inferior do retentor 57b. O membro de travamento de empanque 64 pode incluir um coroa anular de catraca conectado à manga exterior 60 e um perfil de roquete formados em uma superfície exterior do mandril 42.
[52] O membro de travamento de ancoragem 63 pode incluir adicionalmente um disco de fricção disposto ao longo de uma pluralidade (apenas uma está representada) de fixadores rosqueados envolvidos com os respectivos suportes rosqueados formados em uma parte superior do corpo. A parte superior do corpo pode ser inclinada e os fixadores podem ter diferentes comprimentos para acomodar as encostas. Cada fixador pode transportar uma mola, tal como uma mola de compressão, que carrega de encontro a uma face superior do disco de fricção e uma cabeça do respectivo fixador. Cada mola pode ter uma rigidez diferente de modo a que o disco de fricção é tensionado para uma posição dentada, bloqueando assim a manga interior 62 para o mandril 42. O disco de atrito pode, inicialmente, ser mantido em uma posição em frente por engate com uma parte superior do braço superior de 57u de retenção, permitindo, assim, o movimento relativo entre a manga interior 62 e o mandril 42.
[53] O bocal 38 pode ser tubular e tem um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (mostrado) ou pino (não mostrado), formado em uma extremidade superior do mesmo e em engate com o acoplamento do adaptador, ligando assim o bocal e o empanque 37. O bocal 38 pode também ter um perfil de receptor formado em uma superfície interna do mesmo e pode ter um acoplamento, tal como uma volta, formada em uma extremidade inferior do mesmo. O tampão da abertura 39 pode incluir um corpo metálico com uma vedação na sua extremidade inferior. A vedação metálica pode ser um lábio pendente que envolve o perfil receptor bocal. O corpo de válvula pode ter uma pluralidade de janelas que permitem a fixadores, tais como cães, se estender e retrair. Os cães podem ser empurrados para fora por um membro de acionamento, tal como um came central. O came pode ter um perfil de recuperação formado em uma superfície interna da mesma. O came pode mover-se entre uma posição inferior fechada e uma posição superior libertando os cães para retração. Um retentor, tal como uma porca, pode estar conectado à extremidade superior do corpo de válvula para reter o came. Os cães estendidos podem envolver o perfil receptor bocal para prender o tampão abertura 39 para o bocal 38.
[54] O tampão de cimentação 40 pode ser uma tampa do tampão raspador, incluindo um membro de vedação com aletas e um corpo de tampão. O membro de vedação com aletas pode ser feitos de um elastômero ou um copolímero elastomérico e conectado a uma superfície exterior do corpo de tampão. O corpo de tampão pode ser tubular, pode ser feito a partir de um metal ou liga, pode ter uma porção de haste superior e pode ter um assento formado em uma superfície interior do mesmo. A porção de haste pode ser recebida no colo do bocal e um ou mais (par mostrado) prendedores cisalhável 41 podem ser inseridos em respectivos alvéolos formados através de uma parede do bocal 38 e recebidos pelos respectivos entalhes formados em uma superfície externa da porção de haste, para assim ligar de forma liberável o tampão de cimentação 40 e do bocal.
[55] A Figura 3D ilustra a instalação da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35. A Figura 3E ilustra a instalação da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 na coluna de produção 6c. Após o tampão de ponte inferior 33b está posicionado na coluna de produção 6c, um quinto conjunto de fundo de poço (BHA) 66 pode ser conectado à rede fixa 29 e instalado através do mar aberto em uma cabeça de poço submarino 10. O quinto conjunto de fundo de poço (BHA) 66 pode incluir um cabo, um colar localizador, a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 a o tampão de abertura 39.
[56] A ferramenta de instalação 65 pode ser tubular e inclui um cursor, uma unidade de energia hidráulica (HPU), um cabo, uma âncora e um membro de travamento. Cada um do cursor, unidade de energia hidráulica (HPU), cabo e âncora pode incluir um alojamento conectado, tal como por conexões rosqueadas. O cursor pode incluir um alojamento e um eixo. O cabo pode incluir um conjunto de eletrônica (não mostrado) para controlar a operação da ferramenta de instalação 65. O conjunto de eletrônica pode incluir um controlador de lógica programável (PLC) tendo um transmissor-receptor em comunicação com a rede fixa 29 para transmitir e receber sinais de dados para o navio de suporte 21. O conjunto de eletrônica pode também incluir uma fonte de alimentação em comunicação com o controlador de lógica programável (PLC) e a rede fixa 29 para alimentar a unidade de energia hidráulica (HPU), o controlador de lógica programável (PLC) e diversas válvulas de controle. A unidade de energia hidráulica (HPU) pode incluir um motor elétrico, uma bomba hidráulica e um coletor. O coletor pode estar em comunicação de fluido com os diversos componentes da ferramenta de instalação e incluem uma ou mais válvulas de controle para controlar a comunicação de fluido entre o coletor e os componentes. Cada membro de acionamento de válvula de controle pode estar em comunicação com o controlador de lógica programável (PLC). O cabo pode conectar a ferramenta de instalação 65 a rede fixa 29. A âncora pode incluir dois ou mais conjuntos de cilindro e êmbolo radiais e uma matriz conectada a cada êmbolo ou duas ou mais folhas de um êmbolo operado por deslizamento.
[57] Um alojamento do membro de travamento pode ser fixado ao eixo do cursor, tal como por uma conexão rosqueada. O membro de travamento pode incluir ainda um elemento de fixação, tal como uma pinça, conectado a uma extremidade do alojamento. O membro de travamento pode incluir ainda um êmbolo de travamento disposto em uma câmara formada no alojamento o qual pode funcionar entre uma posição de travamento em conexão com a pinça e uma posição sem travamento desconectado a partir da pinça. O êmbolo de travamento pode ser tensionado para a posição de travamento por uma mola, tal como uma mola de compressão. O êmbolo de travamento pode estar em comunicação de fluido com a unidade de energia hidráulica (HPU) por meio de uma passagem formada através do alojamento, de uma passagem (não mostrada) formada através da haste e através de uma junta hidráulica (não mostrada), disposta entre o alojamento e eixo do cursor. O membro de travamento pode adicionalmente incluir um êmbolo de liberação disposto em uma câmara formada no alojamento o qual pode funcionar entre uma posição estendida em conexão com o perfil de membro de travamento do empanque do mandril 42 e uma posição retraída para permitir o desengajamento da pinça. O êmbolo de liberação pode ser tensionado para a posição retraída por um membro de mola, tal como uma mola de compressão. O êmbolo de liberação pode também ser em comunicação de fluido com a unidade de energia hidráulica (HPU) por meio de uma passagem formada através da tubulação de revestimento, uma segunda passagem (não mostrada) formada através da haste e da junta hidráulico.
[58] Alternativamente, a linha flexível e/ou cabo flexível pode ser usada em vez da junta hidráulica.
[59] O quinto conjunto de fundo de poço (BHA) 66 pode ser baixado ao longo da cabeça de poço submarino 10 e da coluna de produção 6c até uma profundidade acima do tampão de ponte inferior 33b. Após o quinto conjunto de fundo de poço (BHA) 66 estar instalado na profundidade definida energia elétrica pode ser alimentada ao conjunto de fundo de poço (BHA) através da rede fixa 29 para operar a ferramenta de instalação 65 estabelecendo, assim, a âncora do mesmo e operando o cursor para empurrar o receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36, a unidade de configuração 43, a unidade de empanque 44 e uma porção superior da unidade de ancoragem 45 para baixo ao longo do mandril 42, que é mantido estacionário pela escora da ferramenta de instalação. Após as pinças 46 tenham sido posicionadas contra uma superfície interior da coluna de produção 6c, o fixador cisalhável da unidade de instalação 43 pode romper, libertando desse modo a unidade de empanque a partir da unidade 44 de ancoragem. O receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36, a manga exterior 60 e uma porção superior da unidade de empanque 44 podem continuar a ser empurrados para baixo até que o elemento de empanque 54 tenha se expandido contra a superfície interior da coluna de produção 6c.
[60] Após o empanque de 37 estar posicionado, a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 pode ser liberada a partir da ferramenta de instalação 65 pela operação do êmbolo de desativação e retração do cursor. A âncora da ferramenta de instalação pode então ser liberada e o quinto conjunto de fundo de poço (BHA) 66 (menos a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35) recuperados para o navio de suporte 21.
[61] A Figura 4A ilustra um conjunto de controle de pressão (PCA) 70 do sistema de cimentação de coroa anular. O conjunto de controle de pressão (PCA) 70 pode incluir um membro de conexão de cabeça de poço 71, um adaptador de cabeça de poço 72, um subconjunto de fluido 73, uma pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74, uma armação 75, um coletor 76, um receptáculo de terminação 77, um ou mais (três mostrados) acumuladores 78, uma vedação de face 79 e um sistema de controle submarino.
[62] O conector da cabeça do poço 71 pode incluir um elemento de fixação, tais como cães, para a fixação do conjunto de controle de pressão (PCA) 70 um perfil externo da cabeça do poço submarino 10. O membro de conexão de cabeça de poço 71 pode ainda incluir um membro de acionamento elétrico ou hidráulico e uma interface, tal como uma encaixe vivo, de tal modo que o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode operar o membro de acionamento para engajar os cães com o perfil externo. A armação 75 pode ser conectada ao conector de cabeça de poço 71, tal como por elementos de fixação (não mostrado). O coletor 76 pode ser fixado à armação 75.
[63] Cada um do adaptador de cabeça de poço 72, o fluido secundário 73 e a pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74 pode um incluir um corpo 72b, 73b tendo uma abertura longitudinal através do mesmo e estar conectado, tal como por flanges, de tal modo que uma abertura contínua é mantida através dos mesmos. A abertura pode ser dimensionada para acomodar uma ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90 (Figuras 5A e 5B). O corpo do adaptador 72b pode ter conexões em cada extremidade longitudinal do mesmo. O acoplamento superior pode ser um flange para conexão ao subconjunto de fluido 73 e o acoplamento inferior pode ser rosqueado para conexão ao conector de cabeça de poço 71. O corpo de adaptador 72b pode também ter uma vedação de face formada em uma parte inferior do mesmo para receber o membro de vedação de face 79, pode ter uma outra vedação de face 72f formada em um dos seus lados e uma passagem de escoamento 72p formada em uma parede da mesma. O corpo do adaptador 72b pode ainda incluir um perfil de aterragem 80 formado em uma superfície interna da mesma para receber um elemento de suspensão 91 (Figura 5A) da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90. O perfil de destino 80 pode incluir um ombro de aterramento 80, um perfil de membro de travamento, tal como uma ranhura 80g e uma ou mais aberturas de vedação, tais como uma abertura de vedação superior 80u e uma abertura de vedação inferior 80b.
[64] A passagem de fluxo 72p pode proporcionar comunicação de fluido entre a vedação de face72f e a cabeça de poço submarino 10. A linha de fluido 82a pode estar conectada à vedação de face 72f e ao coletor 76 e proporcionar uma comunicação de fluido entre a passagem de fluxo 79 e um acoplamento de saída 82o de uma conexão de descarga a seco 83o (Figura 4C). O subconjunto de fluido 73 pode incluir uma abertura 73p formada através do corpo 73b do mesmo e comunicação com a abertura. Outra linha de fluido 81n pode se conectar ao subconjunto de fluido 73 e ao coletor 76 e proporcionar comunicação de fluido entre a sub abertura de fluido 73p e um acoplamento de entrada 82n de uma entrada seca 83n de conexão (Figura 4C).
[65] A pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs)74 pode incluir um ou mais protetores contra calço hidráulico hidraulicamente operados, tal como um protetor de cisalhamento cego 74b e um protetor sem fio 74w, conectados entre si através de flanges parafusados. Cada protetor contra calço hidráulico 74b pode incluir dois êmbolos opostos dispostos no interior de cada corpo do mesmo. Cavidades opostas podem intersectar a abertura do corpo e apoiar os êmbolos que se movem radialmente no interior do e para fora da abertura. A capota pode estar conectada ao respectivo corpo na extremidade exterior de cada cavidade e pode suportar um membro de acionamento que fornece a força necessária para mover os êmbolos hidráulicos no interior de e para fora da abertura. Cada membro de acionamento pode incluir um êmbolo hidráulico para mover radialmente cada êmbolo e um membro de travamento mecânico para manter a posição do êmbolo no caso de perda de pressão hidráulica. O membro de travamento pode incluir uma haste rosqueada, um motor (não mostrado) para dirigir rotativamente a haste e uma manga rosqueada. Após cada êmbolo hidráulico é estendido no interior da abertura, o motor pode ser operado para empurrar a manga para engate com o êmbolo. Cada membro de acionamento pode incluir êmbolos simples ou duplos. O protetor contra calço hidráulico 74b pode cortar a rede fixa 29 quando acionado e selar a abertura do corpo. O protetor 74W da rede fixa pode selar contra uma superfície exterior da rede fixa 29 quando acionado.
[66] O receptáculo de terminação 77 pode ser operável para receber uma cabeça de terminação 84h (Figura 4C) de uma linha de controle submarina 84u. O receptáculo de terminação 77 pode incluir uma base 77b, 77h de um membro de travamento e um membro de acionamento 77a. A base do receptáculo 77B pode estar conectada à armação 75, tal como por elementos de fixação e pode incluir uma placa de destino para suportar a cabeça de terminação 84h, uma guia de aterragem (não mostrada), tal como um pino e uma placa de guia. A placa de recepção da cabeça de terminação 84h, quando conectada (conjunto de terminação), pode proporcionar comunicação, tal como elétrica (potência e/ou dados), hidráulica e/ou ótica entre alinha de controle submarina 84u (Figura 4C) e o sistema de controle submarino. O sistema de controle submarino pode ser montado sobre o conjunto de controle de pressão (PCA) 70 ou um ponto submarino ou pode ser integrado com a cabeça de terminação 84h. O receptáculo 77hdo membro de travamento pode ser articulado na base de 77b, tal como por um elemento de fixação e ser móvel 77a pelo membro de acionamento entre uma posição de engate (Figura 4C) e uma posição desengajada (mostrado). O receptáculo do membro de acionamento 77a pode ser um conjunto de êmbolo e cilindro conectado à armação 75 e o receptáculo 77 pode ainda incluir uma interface (não mostrado), tal como uma encaixe vivo, de modo que o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode operar o membro de acionamento receptáculo. O receptáculo 77a do membro de acionamento pode também estar em comunicação com a placa de encaixe para operação via linha de controle submarina 84u. O recipiente do membro de travamento 77h pode incluir membros exteriores e uma barra transversal (não mostrado) conectada a cada um dos membros exteriores por um fixador cisalhável 77F. O receptáculo do membro de acionamento 77a pode ser de dupla função, de modo que o membro de travamento pode ser bloqueado em qualquer uma das posições, quer pela veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 ou a linha de controle.
[67] A Figura 4B ilustra a instalação do conjunto de controle de pressão (PCA) 70. Após o empanque 37 esteja definido, uma garra 69 pode ser conectada ao cabo de aço 25 e engajado com o conjunto de controle de pressão (PCA) 70. O cabo de aço 25 pode então ser utilizado para baixar o conjunto de controle de pressão (PCA) 70 para o poço submarino 10 através da abertura de mergulho 23 do navio de suporte 21. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode orientar o desembarque do conjunto de controle de pressão (PCA) 70 para a cabeça do poço 10. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode então operar o conector de cabeça de poço 71 para prender o conjunto de controle de pressão (PCA) 70 à cabeça do poço submarino 10. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode então operar o elemento de suspensão para liberar o conjunto de controle de pressão (PCA) 70.
[68] A Figura 4C ilustra a instalação do conjunto de controle de pressão (PCA) 70 na cabeça de poço submarino 10 e a conexão do conjunto de controle de pressão (PCA) ao navio de suporte 21. O sistema de controle submarino pode estar em comunicação elétrica, hidráulica e/ou ótica com um sistema de controle de uma cabine de controle 85 de superfície a bordo de um navio de suporte 21 através da linha de controle submarina 84u, como um cordão umbilical. O sistema de controle submarino pode ainda incluir uma unidade de controle com uma ou mais válvulas de controle (não mostrados) em comunicação com a pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74 (através da placa de encaixe) para proporcionar seletivamente comunicação de fluido com os acumuladores 78 para a operação da pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs). Cada válvula de controle pode incluir um membro de acionamento elétrico ou hidráulico em comunicação com a linha de controle submarina 84u. Os acumuladores 78 podem armazenar fluido hidráulico pressurizado para operar a pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74. Além disso, os acumuladores 78 podem ser usados para operar um ou mais dos outros componentes do conjunto de controle de pressão (PCA) 70. O acumulador 78 pode ser carregada através de uma linha de controle submarina 84u ou pelo veículo submarino remotamente operado (ROV) 20.
[69] Alternativamente, a linha de controle submarina 84u pode ser vantajosamente uma porção hidráulica ou um cabo elétrico.
[70] O sistema de controle submarino pode ainda incluir um controlador de lógica programável (PLC), um modem, um transmissor-receptor e uma fonte de alimentação. A fonte de alimentação pode receber um sinal de energia elétrica a partir de um cabo de alimentação da linha de controle submarina 84u e converter o sinal de energia utilizável em tensão para alimentar os componentes do sistema de controle submarino, bem como qualquer um dos componentes do conjunto de controle de pressão (PCA). O conjunto de controle de pressão (PCA) 20 pode ainda incluir um ou mais sensores de pressão (não mostrados) em comunicação com a abertura de conjunto de controle de pressão (PCA) em diversos locais. O modem e transceptor pode ser usado para se comunicar com a cabine de controle 85 através linha de controle submarina 84u. O cabo de alimentação pode ser utilizado para a comunicação de dados ou a linha de controle submarina 84u pode ainda incluir um cabo de dados separado (elétrico ou ótico). A cabine de controle 85 pode incluir um painel de controle (não mostrado) de modo que as várias funções do conjunto de controle de pressão (PCA)20 podem ser operadas por um operador no tanque 21.
[71] O navio de suporte 21 pode ainda incluir um sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 para a instalação da cabeça de terminação 84h e de acordo com a linha de controle submarina 84u. O sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 pode incluir uma armação, um guincho de controle 86u, uma lança 86b, um guincho de lança 86h, um guincho de carga 86d e uma unidade de energia hidráulica (HPU) (não mostrado). O sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 pode ser do tipo de armação em “A” (mostrado) ou do tipo de guindaste (não mostrado). Para o tipo sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86de armação em “A”, alança 86b articulada na armação e o guincho de lança 86h pode incluir um par de conjuntos de êmbolo e cilindro, cada conjunto de êmbolo e cilindro girando para cada feixe de lança e uma respectiva coluna do quadro.
[72] A linha de controle submarina 84u pode incluir uma porção superior e uma porção inferior conectadas entre si por uma conexão cisalhável 87. Cada guincho de carga 86d pode incluir um tambor que tem as respectivas linhas de controle submarina 84u ou linha de carga de 86n (Figura 4B) enroladas em torno do mesmo e um motor para girar o tambor para enrolar e desenrolar a parte da linha de controle ou linha de carga. A linha de carga 86n pode ser um cabo de aço. Cada motor do guincho pode ser elétrico ou hidráulico. A roldana de controle e uma roldana de carga pode cada suspender da lança 86b. A linha de controle da porção superior pode se estender através da polia de controle e uma extremidade da linha de controle da porção superior pode ser fixado na conexão cisalhável 87.O sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 pode ter uma cabeça de terminação 84h para descansar. A linha de controle da porção inferior pode ser enrolada e tem uma primeira extremidade fixa à conexão cisalhável 87 e uma segunda extremidade presa à cabeça de terminação 84h. A linha de carga 86n pode se estender através da roldana de carga e ter uma extremidade presa aos ilhoses de elevação da cabeça de terminação 84h, tal como por através de um estilingue. Alança 86b em forma de “A” em relação à plataforma pelos conjuntos de êmbolo e cilindro pode levantar a cabeça de terminação 84ha partir da plataforma, ao longo de um trilho do navio de suporte 21 e uma posição sobre a linha d'água 1w. O guincho de carga 86d pode então ser operado para baixara linha de controle submarina 84uda cabeça de terminação 84h no mar 1.
[73] À medida que o guincho de carga 86d abaixa a cabeça de terminação 60, a porção inferior da linha de controle pode se desenrolar e ser instalada no mar 1 até que a conexão cisalhável 87 é atingida. Após a conexão é atingida, um contrapeso 89u pode ser fixado a uma extremidade inferior da porção superior da linha de controle. A cabeça de terminação 84h pode continuar a ser baixada utilizando a carga do guincho de carga 86d até que a conexão cisalhável 87 e o contrapeso 89u são instaladas a partir do sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 para a linha d'água 1w. O guincho de controle 86u pode então ser operado para apoiar a cabeça de terminação 84h usando a linha de controle submarina 84uea linha de carga 86n. Alinha de carga 86n e o estilingue podem ser desconectado da cabeça de terminação 84h pelo veículo submarino remotamente operado (ROV) 20. A cabeça de terminação 84h pode então ser baixado a uma profundidade de pouso usando o guincho de controle 86u.
[74] À medida que a linha de controle submarina 84u está sendo baixado à profundidade de pouso, o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode compreender a cabeça de terminação 84h e auxiliar no desembarque da cabeça de terminação 84hno receptáculo de terminação 77. Após desembarcar, o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode operar o membro de acionamento 77a para envolver o receptáculo de travamento 77h com a cabeça de terminação 84h.
[75] Uma parte superior de cada linha de fluido 88npode ser a tubulação de enrolamento. O navio de suporte 21 pode incluir ainda uma unidade de tubulação enrolada (CTU)(não mostrada) para cada linha de fluido 88n. Cada unidade de tubulação enrolada (CTU) pode incluir um tambor que tem a tubulação enrolado em espiral volta do mesmo, um pescoço de cisne e uma cabeça de injeção para dirigir a tubulação enrolada, controles e uma unidade de energia hidráulica (HPU). Uma porção inferior de cada linha de fluido 88n, pode incluir uma mangueira. A tubulação pode ser feita de um material polimérico flexível, tal como um termoplástico ou elastômero ou pode ser um metal ou de liga de fole. Uma extremidade superior de cada tubulação pode ser conectada à respectiva tubulação de enrolamento por uma conexão de bocal seco 89n e uma extremidade inferior de cada tubulação flexível pode ter um acoplamento macho da respectiva conexão de bocal seco 83nconectado ao mesmo. Durante a instalação de cada linha de fluido 88n, um contrapeso pode ser acoplado a conexão de bocal seco 89n, que pode ser fixada à extremidade inferior da respectiva tubulação de enrolamento.
[76] As Figuras 5A e 5B ilustram a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90do sistema de cimentação de coroa anular. A ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90 pode incluir um elemento de suspensão 91, uma extensão 92, uma ou mais dos membros de perfuração, tal como as pistolas de perfuração 93, 94 e um aguilhão 95. As pistolas de perfuração 93, 94 podem ser dispostas entre a extensão 92 e o aguilhão 95.
[77] O elemento de suspensão 91 pode incluir uma tubulação de revestimento 96, um membro de travamento 97 e um ou mais membros de encaixe de vedação 98u,b.A tubulação de revestimento 96 pode ser tubular e ter um orifício de fluxo formado através da mesma formado. Um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (não mostrada) ou pino (mostrado), pode ser formado em uma extremidade inferior da tubulação de revestimento 96 para conexão com o extensor 92. A tubulação de revestimento 96 pode ter ranhuras de vedação formadas na sua superfície exterior abrangendo os membro de travamento 97 e os membros de encaixe de vedação 98u,b, podem ser eliminados nas respectivas ranhuras de vedação. Cada membro de encaixe de vedação 98u,b pode ser feito a partir de um elastômero ou um copolímero elastomérico e ser operável para acoplar um respectiva abertura 80u,b.
[78] O membro de travamento 97 pode ser conectado à tubulação de revestimento 96 em uma extremidade superior do alojamento. O membro de travamento 97 pode incluir um membro de acionamento, tal como um came 97c e um ou mais elementos de fixação, tal como cães 97d. O alojamento 96 pode ter uma pluralidade de aberturas formadas através de uma parede do mesmo para a extensão e retração dos cães 97d. Os cães 97d podem ser empurrados para fora pelo came 97c para engajar a ranhura de trava 80g, assim longitudinalmente que liga o elemento de suspensão 91 a placa 72. O came 97c pode ser móvel longitudinalmente em relação a tubulação de revestimento 96 entre uma posição de encaixe (mostrado) e um posição desengajada (não mostrado). Na posição de encaixe, o came 97c pode bloquear os cães 97d na posição prolongada e na posição desengajada, o came pode estar livre dos cães, libertando assim os cães para retrair. O came 97c pode ter um perfil de acionamento formado na sua superfície exterior para empurrar os cães para a posição estendida, um perfil de membro de travamento formado em uma superfície interna do mesmo para engajamento com uma ferramenta de instalação 111 (Figura 5C) e uma manga de vedação para manter acoplamento do came com um membro de vedação do membro de travamento 97, independentemente da posição do came. O came 97c também pode manter engajamento com outro membro de vedação do membro de travamento 97, independentemente da posição do came. O membro de travamento 97 pode incluir ainda um ressalto de retirada superior formado em uma superfície interior da tubulação de revestimento 96 e engajado com o came 97c quando o came está na posição desengajada e um ombro inferior formado em uma superfície exterior da tubulação de revestimento 96 para assentar contra o ombro de desembarque 80. O ombro de captação 80 pode ser usado para apoiar a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90quando transportados pela ferramenta de instalação 111.
[79] Alternativamente, o membro de travamento 97 pode ser omitido a partir do elemento de suspensão 91.
[80] Cada pistola de perfuração 93, 94 pode incluir uma tubulação de revestimento 99, um dispositivo de ignição 100 e um transportador de carga 101. Cada tubulação de revestimento 99 pode ser tubular e ter um orifício de fluxo formado através da mesma. Cada tubulação de revestimento 99 pode incluir duas ou mais seções 99a-d conectadas entre si, tal como por uniões rosqueadas. Cada tubulação de revestimento 99 pode também ter um acoplamento, tal como uma cavilha ou alojamento de rosca, formado em cada extremidade longitudinal da mesma para conexão com o extensor 92, ou outra pistola de perfuração 93 na extremidade superior e para conexão com o aguilhão 95 ou outra pistola de perfuração 94 na extremidade inferior. Cada tubulação de revestimento 99 também pode ter uma ou mais (dois mostrados) portas 102a da coroa anular formadas através de uma parede da seção 99b. Cada pistola de perfuração 93, 94 podem ainda incluir diversos vedações dispostos entre várias interfaces do mesmo de tal modo que uma abertura deste é isolado a partir do exterior dos mesmos.
[81] Cada transportador de carga 101 pode incluir uma porção de manga de seção de alojamento 99a, uma seção de alojamento 99d, uma ou mais (quatro mostrado) cargas de disparo 103 e um ou mais fios detonadores 104. As cargas de disparo 103 podem ser dispostas em um ou mais (dois mostrados) conjuntos, cada conjunto tendo uma pluralidade de cargas ocas espaçadas circunferencialmente em torno da seção de alojamento 99d. Cada dispositivo de ignição 100 pode incluir secções de tubulação de revestimento 99a-c, um detonador 105, um êmbolo de disparo 106, uma mola 107, um ou mais (dois mostrados) prendedores cisalháveis 108 e uma manga de isolamento 109.
[82] Uma câmara pode ser formada entre as seções de alojamento 99a- c do detonador 105. O êmbolo de disparo 106 e 107 da mola pode ser disposto na câmara. O êmbolo de disparo 106 pode ter um ombro que transporta um membro de vedação exterior engajado com uma superfície interior da seção de alojamento99b e o êmbolo pode efetuar uma vedação interna engajada com a superfície exterior da seção de alojamento 99a, isolando, assim, uma porção superior da câmara de uma porção inferior da câmara. A mola 107 pode se apoiarem uma extremidade 99b contra a seção de alojamento e se apoiarem uma extremidade inferior contra o ombro do êmbolo, tensionando assim o êmbolo de disparo 106 em direção a uma posição de disparo (figuras 6F e 7F). O êmbolo de disparo 106 pode ser contido de forma liberável em uma posição armada (mostrado) por elementos de fixação cisalháveis 108 inseridos em respectivos alvéolos formados através de uma parede do 99b seção de alojamento e recebidos pelos respectivos entalhes formados em uma superfície exterior do ressalto do êmbolo, deste modo libertável que liga o êmbolo de disparo 106 e o alojamento 99.
[83] Cada um dos êmbolos de disparo 106 e seção de alojamento seção 99a pode ter uma ou mais (par mostrado)das respectivas portas de abertura 102n, o formado através respectivas paredes do mesmo. As portas de abertura 102n podem, inicialmente, ser fechadas pela manga de isolamento 109. A manga de isolamento 109 pode transportar um par de vedações ocupando as portas de abertura 102n do alojamento e uma lingueta envolvida com uma ranhura de retentor formada em uma superfície interior 99a da seção de alojamento. A manga de isolamento 109 pode ter um perfil de membro de travamento formado em uma superfície interna da mesma para engajamento com uma ferramenta de deslocamento 119 (Figuras 6E e 7E). A ferramenta de deslocamento 119 pode ser utilizada para mover a ferramenta de isolamento a partir de uma posição desarmada (mostrado) para uma posição armada (Figuras 6E e 7E) expondo assim as portas de abertura 102n para abertura do alojamento. A seção de alojamento 99a pode ter uma segunda ranhura de retentor formada em uma superfície interna da mesma para receber o retentor de manga de isolamento na posição armada.
[84] Em operação, os elementos de fixação cisalháveis 108 podem ter uma resistência suficiente para resistir à força de pressão da mola 107. Após a manga de isolamento ter sido movida para a posição armada, a pressão da abertura pode ser aumentada em relação à pressão da coroa anular até uma pressão de disparo diferencial ser alcançada. Após a pressão da abertura foi aumentado para o diferencial de pressão de disparo, o êmbolo de disparo 106 pode quebrar os fixadores 108 e a mola 107 pode encaixar o êmbolo de disparo 106 para baixo para atingir o detonador 105. O detonador 105 pode então inflamar os fios detonadores 104 que podem disparar as cargas moldadas 103.
[85] O aguilhão 95 pode incluir um corpo e um membro de encaixe de vedação disposto em uma ranhura de vedação formada em uma superfície exterior do corpo. O corpo do aguilhão pode ter um membro de guia para facilitar encaixe no receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36.
[86] A Figura 5C ilustra a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90. A Figura 5D ilustra a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90do conjunto de controle de pressão (PCA) 70. A Figura 5E ilustra a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35. Após o conjunto de controle de pressão (PCA) 70 estar instalado na cabeça do poço submarino 10 e conectado ao navio de suporte 21, um sexto conjunto de fundo de poço (BHA) 110 pode ser conectado ao cabo de aço 25 e instalado através do mar 1 no conjunto de controle de pressão (PCA) 70. O sexto conjunto de fundo de poço (BHA) 110 pode incluir um cabo, um localizador de colar, uma ferramenta de instalação 111 e ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90.
[87] A ferramenta de instalação 111 pode ser tubular e incluir um cursor, uma interface de veículo submarino remotamente operado (ROV), um cabo, uma escora e uma lingueta. Cada um do cursor, interface de veículo submarino remotamente operado (ROV), cabo e âncora pode incluir um alojamento conectado, tal como por conexões rosqueadas. O cursor pode incluir o alojamento e um eixo. A interface de veículo submarino remotamente operado (ROV) pode incluir um ou mais encaixes vivos para operar o cursor, a âncora e o membro de travamento. O cabo pode ligar a ferramenta de instalação 111 ao o cabo de aço 25. A âncora pode incluir dois ou mais conjuntos de êmbolo e cilindro radiais e uma matriz conectada a cada êmbolo ou duas ou mais folhas de um êmbolo operado por deslizamento. O cursor, a âncora e o membro de travamento da ferramenta de instalação 111 podem ser semelhantes aos da ferramenta de instalação 65.
[88] O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode ser utilizado para orientar o aguilhão 95 no conjunto de controle de pressão (PCA) 70. O guincho 24 pode ser operado para baixara ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90 através do conjunto de controle de pressão (PCA) 70 até que o elemento de suspensão 91 está adjacente ao perfil de aterragem 80 e o aguilhão95 adjacente ao receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode em seguida, ser conectado a ferramenta de instalação 111 através de um encaixe vivo e proporcionar fluido hidráulico para operar a âncora e cursor, criando assim o elemento de suspensão 91 para o perfil de destino 80 e inserir o aguilhão 95 no receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode então operar a ferramenta de instalação 111 para liberar o elemento de suspensão 91, retrair o cursor e soltar a âncora. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode desconectar a ferramenta de instalação 111 e o sexto conjunto de fundo de poço (BHA) 110 (menos a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90) podem ser recuperados para o navio de suporte 21.
[89] A Figura 5F ilustra a instalação de um alojamento de ferramenta 112 no conjunto de controle de pressão (PCA) 70. Após a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90estar instalada, a garra 69 pode ser conectada ao cabo de aço 25 e engajada com o alojamento da ferramenta 112. O cabo de aço 25 pode ser então utilizado para baixar o alojamento de ferramenta 112 para a cabeça do poço submarino 10 através da abertura de mergulho 23 do navio de suporte 21. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode orientar aterragem do alojamento de ferramenta 112 no conjunto de controle de pressão (PCA) 70. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode então operar um conector do conjunto de controle de pressão (PCA) (não mostrado) do alojamento de ferramenta 112 para prender o alojamento de ferramenta ao conjunto de controle de pressão (PCA) 70. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode então operar o elemento de suspensão 69 para libertar o alojamento de ferramenta 112.
[90] As Figuras 6A-6I ilustram a cimentação de uma coroa anular 113b (aka coroa anular B) formada entre as colunas de revestimento intermediárias e a coluna de produção 5, 6. A Figura 6A ilustra a instalação de uma pistola de perfuração inferior 114bdo sistema de cimentação de coroa anular. Após o alojamento de ferramenta 112 estar instalado sobre o conjunto de controle de pressão (PCA), um sétimo conjunto de fundo de poço (BHA)115bpode ser montado com um membro de lubrificação 116, conectado à rede fixa 29 e instalado no conjunto de controle de pressão (PCA) 70. O sétimo conjunto de fundo de poço (BHA) 115b pode incluir um cabo, um localizador de colarinho e a pistola de perfuração inferior 114b. O cabo, o colar localizador e a pistola de perfuração inferior 114bpodem ser conectados em conjunto, tal como por conexões rosqueadas ou flanges e cavilhas ou parafusos e porcas. A pistola de perfuração pode incluir um cabeçote de queima e um transportador de carga. O transportador de carga pode incluir um alojamento, uma pluralidade de cargas moldadas e um cabo de detonação que liga as cargas a cabeça de detonação. O cabeçote de queima pode receber energia elétrica a partir da rede fixa 29 para operar um conjunto elétrico do mesmo. A partida elétrica pode acionar o cabo de detonação para disparar as cargas moldadas.
[91] O membro de lubrificação 116 pode incluir um adaptador, um ou mais alojamentos de empanque, um injetor de graxa, um quadro, um relé de controle, um apanhador de ferramenta, um reservatório de graxa e uma bomba de graxa. Cada um do adaptador, alojamentos de empanque, injetor de graxa e apanhador de ferramenta pode incluir um alojamento ou corpo tendo uma abertura longitudinal através do mesmo e ser conectado, tal como por flanges, de tal modo que uma abertura contínua é mantido através da mesma.
[92] O adaptador pode incluir um conector de encaixe com um perfil de conector do alojamento de ferramenta 112, fixando desse modo o membro de lubrificação 116 ao alojamento de ferramenta 112. O conector pode ser cães ou uma pinça. O adaptador pode ainda incluir uma vedação de face ou manga e uma junta (não mostrada). O adaptador pode incluir ainda um acionador (não mostrado), tal como um êmbolo e uma câmara, para o funcionamento do conector. O adaptador pode incluir ainda uma interface de veículo submarino remotamente operado (ROV)cuja extremidade pode ser conectada ao conector, tal como por um encaixe vivo e operar o membro de acionamento conector. A estrutura pode ser presa ao adaptador e o relê pode ser fixado à armação. A bomba de massa lubrificante e reservatório pode também ser fixado à armação.
[93] Cada alojamento de empanque pode incluir uma vedação, um êmbolo e uma mola disposta no alojamento. A abertura pode ser formada através do alojamento em comunicação com o êmbolo. A abertura pode ser conectada ao relê de controle hidráulico através de uma linha (não mostrada). Quando operado por um fluido hidráulico, o êmbolo pode comprimir longitudinalmente a vedação, assim expandir radialmente o membro de vedação para no interior do para engate com a rede fixa 29. A mola pode inclinar o êmbolo para longe do membro de vedação e ser configurado para equilibrar a pressão hidrostática.
[94] O injetor de massa lubrificante pode incluir um alojamento integral com cada alojamento de tubulação de revestimento de empanque e uma ou mais tubulação de vedação. Cada tubulação de vedação pode ter um diâmetro interior ligeiramente maior do que um diâmetro exterior da rede fixa 29, servindo assim como um membro de vedação controlado. Um orifício de entrada e um orifício de saída podem ser formados através do alojamento do injetor de graxa/empanque. Uma linha de lubrificação (não mostrada) pode estar conectada a uma saída da bomba de massa lubrificante com a abertura de entrada e outra linha de lubrificação (não mostrado) pode estar conectada a uma entrada da bomba para o reservatório. A abertura de saída pode descarregar para o mar ou 1 um filtro de gorduras. A bomba de massa lubrificante pode ser elétrica ou hidraulicamente acionada por meio do cabo/linha (não mostrado) conectado ao relê de controle e pode ser operada para bombear graxa (não mostrada) a partir do reservatório de massa lubrificante para a abertura de entrada e ao longo da ligeira folga formada entre o membro de vedação e da linha fixa 29 para lubrificar a rede fixa, baixar a carga de pressão sobre as vedações do alojamento de empanque e aumentar a vida útil das vedações do alojamento de empanque.
[95] O apanhador de ferramenta pode incluir um êmbolo, um membro de travamento, tal como uma pinça, um batente, uma mola do êmbolo e um membro de travamento de mola dispostos em uma mesmo alojamento. A pinça pode ter uma superfície de came interior para engate com o cabo e a tubulação de revestimento receptor pode ter uma superfície interior de came para o funcionamento da pinça. A mola de membro de travamento pode influenciar a pinça na direção de uma posição trancada. A pinça pode ser móvel a partir da posição fechada para uma posição destrancada pela operação do êmbolo. O alojamento apanhador pode ter uma abertura hidráulico formado através de uma parede do mesmo em comunicação de fluido com o êmbolo. Uma linha hidráulica (não mostrado) pode estar conectado a abertura hidráulico para o relê de controle. O êmbolo pode ser tensionado para fora envolvimento com a pinça pela mola do êmbolo. Quando em funcionamento, o êmbolo pode envolver a pinça e mover para cima da pinça ao longo da superfície do came de alojamento e em engate com o batente, movendo assim a pinça para a posição de desbloqueio.
[96] A Figura 6B ilustra a pistola de perfuração inferior 114b para perfurar a coluna de revestimento de produção 6c. Após o membro de lubrificação 116 estar apoiado no conjunto de controle de pressão (PCA) 70, o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode operar o conector e instalar um jumper (não mostrado) entre o relé de controle de lubrificação eo conjunto de controle de pressão (PCA) 70. Os alojamentos de empanque e de injeção de graxa podem ser ativados e o apanhador de ferramenta operado para liberar o sétimo conjunto de fundo de poço (BHA) 115b. O sétimo conjunto de fundo de poço (BHA) 115b pode então ser baixado através da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 e da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90a uma profundidade abaixo do tampão de cimentação 40 e acima do tampão ponte inferior 33b. Após o sétimo 115b conjunto de fundo de poço (BHA)estar instalado na profundidade de queima energia elétrica pode então ser alimentada através da rede fixa 29 para disparar a pistola de perfuração inferior 114bcontra a coluna de revestimento de produção 6c, formando assim perfurações inferiores 117b através de uma parede da mesma. As cargas moldadas da pistola de perfuração inferior 114b podem ter uma capacidade de carga suficiente para formar as perfurações inferiores 117b através de uma parede da coluna de revestimento de produção 6c sem danificar a parede da tubulação de revestimento intermediária 5c, proporcionando assim acesso a coroa anular B 113b. O sétimo conjunto de fundo de poço (BHA) 115b pode então ser recuperado para o membro de lubrificação 116, o dispositivo de prevenção de explosão (BOPs) 74bcego fechado e o membro de lubrificação e sétimo conjunto de fundo de poço (BHA) 115b transportados do conjunto de controle de pressão (PCA) 70 para o navio de suporte 21.
[97] A Figura 6C ilustra a instalação do tampão de abertura 39. A Figura 6D ilustra a configuração da abertura de tampão 39 na ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35. A Figura 6E ilustra a abertura de uma manga de isolamento 109 da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90. Após as perfurações inferiores 117b serem formadas, um oitavo conjunto de fundo de poço (BHA) 118 pode ser montado com o membro de lubrificação 116 e conectado à rede fixa 29 e instalada através do mar 1 no o compartimento da ferramenta 112. O oitavo conjunto de fundo de poço (BHA) 118 pode incluir um cabo, um localizador de colar, uma ferramenta de deslocamento 119 e o tampão da abertura 39. A ferramenta de deslocamento 119 pode ser semelhante a ferramenta de instalação 65 com a adição de um deslocador. O deslocador pode incluir dois ou mais conjuntos de cilindro e êmbolo radiais e um membro de travamento conectado a cada êmbolo para engate com a manga 109 de isolamento.
[98] Após o membro de lubrificação 116 estar apoiado no conjunto de controle de pressão (PCA) 70, o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode operar o conector e instalar o jumper. Os alojamentos de empanque e de injeção de graxa podem ser ativados e em seguida, o dispositivo de prevenção de explosão (BOPs) 74bcego aberto. O apanhador de ferramenta pode ser operado para liberar o oitavo conjunto de fundo de poço (BHA) 118 e o oitavo conjunto de fundo de poço (BHA) 118 pode então ser baixado através da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90e da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35a uma profundidade adjacente ao bocal 38. A ferramenta de deslocamento 119 pode então ser operada através de rede fixa 29 para instalar o tampão de abertura 39 no perfil do bocal. A ferramenta de deslocamento 119 pode então ser operada através de rede fixa 29 para liberar a abertura 39 e o oitavo conjunto de fundo de poço (BHA) 118 (menos o tampão de abertura) até a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90até o desviador adjacente à manga de isolamento 109 da pistola de perfuração 94. A ferramenta de deslocamento 119 pode ser operada através de rede fixa 29 para envolver a manga de isolamento 109 e deslocar a manga de isolamento para a posição armada. O oitavo conjunto de fundo de poço (BHA) 118 (menos o tampão de abertura 39) pode então ser recuperado para o membro de lubrificação 116 eo dispositivo de prevenção de explosão (BOPs) 74bcego fechado.
[99] A Figura 6F ilustra o disparo da pistola de perfuração 94 da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90para novamente perfurar a coluna de revestimento de produção 6c. Após a pistola de perfuração 94 estar armada, condicionador 120 (Figura 6H) pode ser bombeado a partir do navio de suporte 21, para baixo da linha de fluido 88n, através da linha 81n linha e o subconjunto de fluido 73p, através de uma abertura da conjunto de controle de pressão (PCA) 70, através da abertura da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90 e contra o bujão de abertura 39, aumentando assim a pressão nas 35 extremidade ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90até que o diferencial de disparo é conseguido, disparando deste modo a pistola de perfuração 94 para a coluna de revestimento de produção 6c e formando perfurações superiores 117u através da sua parede. As cargas ocas 103 da pistola de perfuração 94 podem ter uma capacidade de carga suficiente para formar as perfurações superiores 117u através de uma parede da coluna de produção 6c sem danificar a parede da tubulação de revestimento intermediária 5c, proporcionando desse modo ainda mais o acesso a coroa anular B 113b.
[100] A ferramenta de instalação 65 pode ser tubular e inclui um cursor, uma unidade de energia hidráulica (HPU), um cabo, uma âncora e um membro de travamento. Cada um do cursor, unidade de energia hidráulica (HPU), cabo e âncora pode incluir um alojamento conectado, tal como por conexões rosqueadas. O cursor pode incluir o alojamento e um eixo. O cabo pode incluir um conjunto de eletrônica (não mostrado) para controlar a operação da ferramenta de instalação 65. O conjunto de eletrônica pode incluir um controlador lógico programável (PLC), que tem um transmissor-receptor em comunicação com a rede fixa 29 para transmitir e receber sinais de dados para o navio de suporte 21. O conjunto de eletrônica pode também incluir uma fonte de alimentação em comunicação com o controlador de lógica programável (PLC) e a rede fixa 29 para alimentar a unidade de energia hidráulica (HPU), o controlador de lógica programável (PLC) e diversas válvulas de controle. A unidade de energia hidráulica (HPU) pode incluir um motor elétrico, uma bomba hidráulica e um coletor. O coletor pode estar em comunicação de fluido com os diversos componentes da ferramenta de instalação65 e inclui uma ou mais válvulas de controle para controlar a comunicação de fluido entre o coletor e os componentes. Cada membro de acionamento de válvula de controle pode estar em comunicação com o controlador de lógica programável (PLC). O cabo pode estar conectado a ferramenta de instalação 65 com a rede fixa 29. A âncora pode incluir dois ou mais conjuntos de cilindro e êmbolo radiais e uma matriz conectada a cada êmbolo ou duas ou mais folhas de um êmbolo operado por deslizamento.
[101] Um alojamento do membro de travamento pode ser fixado ao eixo cursor, tal como por uma conexão rosqueada. O membro de travamento pode incluir ainda um elemento de fixação, tal como uma pinça, conectado a uma extremidade do alojamento. O membro de travamento pode incluir ainda um êmbolo de travamento disposto em uma câmara formada no alojamento e pode funcionar entre uma posição de travamento em engate com o aro e uma posição sem travamento desengajado da pinça. O êmbolo de travamento pode ser tensionado para a posição de travamento por uma mola, tal como uma mola de compressão. O êmbolo de travamento pode estar em comunicação de fluido com a unidade de energia hidráulica (HPU) por meio de uma passagem formada através do alojamento, de uma passagem (não representado) formada através da haste e através de uma junta hidráulica (não mostrada), disposta entre o alojamento e eixo do cursor. O membro de travamento pode ainda incluir um êmbolo de liberação disposto em uma câmara formada no alojamento e pode funcionar entre uma posição estendida em encaixe com o perfil de membro de travamento do empanque do mandril 42 e uma posição retraída para permitir o desengajamento da pinça. O êmbolo de liberação pode ser tensionado para a posição retraída por um membro de mola, tal como uma mola de compressão. O êmbolo de liberação pode também estar em comunicação de fluido com a unidade de energia hidráulica (HPU) por meio de uma passagem formada através da tubulação de revestimento, uma segunda passagem (não mostrada) formada através da haste e através da junta hidráulica.
[102] Alternativamente, a linha flexível e/ou cabo flexível pode ser usada em vez da junta hidráulica.
[103] O quinto conjunto de fundo de poço (BHA) 66 pode ser baixado sobre a cabeça de poço submarino 10 e ao longo da coluna de produção 6c a uma profundidade acima do tampão de ponte inferior 33b. Após o quinto conjunto de fundo de poço (BHA) 66 estar instalado na profundidade definida, energia elétrica pode ser alimentada ao conjunto de fundo de poço (BHA) através da rede fixa 29 para operar a ferramenta de instalação 65 estabelecendo, assim, a âncora do mesmo e operando o cursor para empurrar o receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36, a unidade de configuração 43, a unidade de empanque 44 e uma porção superior da unidade de ancoragem 45 para baixo ao longo do mandril 42, que é mantido estacionário pela escora engajada da ferramenta de instalação. Após as pinças 46 terem sido alargadas contra uma superfície interior da coluna de produção 6c, o fixador cisalhável da unidade de instalação 43 pode romper, libertando desse modo a unidade de empanque a partir da unidade 44 de ancoragem. O receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36, manga exterior 60 e uma porção superior da unidade de empanque 44 podem continuar a ser empurrados para baixo até o elemento de empanque 54 estar expandido contra a superfície interior da coluna de produção 6c.
[104] Após o empanque 37 estar posicionado, a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 pode ser liberada a partir da ferramenta de instalação 65 pela operação do êmbolo de desativação e retração do cursor. A âncora da ferramenta de instalação pode então ser liberada e o quinto conjunto de fundo de poço (BHA) 66 (menos a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35) recuperados para o navio de suporte 21.
[105] A Figura 4A ilustra um conjunto de controle de pressão (PCA) 70 do sistema de cimentação de coroa anular. O conjunto de controle de pressão (PCA) 70 pode incluir um membro de conexão de cabeça de poço 71, um adaptador de cabeça de poço 72, um subconjunto de fluido 73, uma pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74, uma armação 75, um coletor 76, um receptáculo de terminação 77, um ou mais (três mostrados) acumuladores 78, uma vedação de face 79 e um sistema de controle submarino.
[106] O membro de conexão de cabeça do poço 71 pode incluir um elemento de fixação, tais como cães, para a fixação do conjunto de controle de pressão (PCA) a 70 um perfil externo da cabeça do poço submarino 10. O membro de conexão de cabeça de poço 71 pode ainda incluir um membro de acionamento elétrico ou hidráulico e uma interface, tal como um encaixe vivo, de modo que o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode operar o membro de acionamento para engajar os cães com o perfil externo. A armação 75 pode ser conectada ao membro de conexão de cabeça do poço 71, tal como por elementos de fixação (não mostrado). O coletor 76 pode ser fixado à armação 75.
[107] Cada um do adaptador de cabeça de poço 72, subconjunto de fluido 73 e pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74 podem cada um incluir um corpo 72b tendo uma abertura longitudinal 73b através do mesmo e ser conectado, tal como por flanges, de tal modo que uma abertura contínua é mantida através dos mesmos. A abertura pode ser dimensionada para acomodar a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90 (Figuras 5A e 5B). O corpo do adaptador 72b pode ter conexões em cada extremidade longitudinal do mesmo. O acoplamento superior pode ser um flange para conexão ao subconjunto de fluido 73e o acoplamento inferior pode ser rosqueado para a conexão ao membro de conexão de cabeça do poço 71. O corpo de adaptador 72b pode também ter uma vedação de face formada em uma parte inferior do mesmo para receber o membro de vedação de face 79, pode ter uma outra vedação de face 72f formada em um dos seus lados e uma passagem de fluxo 72p formada em uma parede da mesma. O corpo do adaptador 72b pode ainda incluir um perfil de aterragem 80 formado em uma superfície interna do mesmo para receber um elemento de suspensão 91 (Figura 5A) da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90. O perfil de aterramento 80 pode incluir um ombro de aterramento 80s, um perfil de membro de travamento, tal como umaranhura80g e uma ou mais aberturas de vedação, tal como uma abertura de vedação superior 80u e uma abertura de vedação inferior 80b.
[108] A passagem de fluxo 72p pode proporcionar comunicação de fluido entre a vedação de face 72f e a cabeça de poço submarino 10. A linha de fluido 81o pode estar conectada à vedação de face 72f do coletor 76 e proporcionar comunicação de fluido entre a passagem de fluxo 79 e um acoplamento de descarga82o de uma conexão de descarga de bocal seco 83o (Figura 4C). O subconjunto de fluido 73 pode incluir uma abertura 73p formada através do corpo 73b do mesmo em comunicação com a abertura. Outra linha de fluido 81n pode estar conectada ao subconjunto de fluido 73 e o coletor 76 e proporcionar comunicação de fluido entre a abertura 73p e um acoplamento de entrada 82n de uma conexão de entrada de bocal seco 83n (Figura 4C).
[109] A pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74 pode incluir um ou mais êmbolos de proteção operados hidraulicamente, como um protetor contra calço hidráulico 74b e um protetor de linha de cabo 74w, conectados entre si através de flanges parafusados. Cada protetor contra calço hidráulico 74b,w pode incluir dois êmbolos opostos dispostas no interior de cada corpo da mesma. Cavidades opostas podem intersectar a abertura do corpo e apoiar os êmbolos que se movem radialmente para o interior de e para fora da abertura. A capota pode ser conectado ao respectivo corpo na extremidade exterior de cada cavidade e pode suportar um membro de acionamento que fornece a força necessária para mover os êmbolos hidráulicos para o interior de e para fora da abertura. Cada membro de acionamento pode incluir um êmbolo hidráulico para mover radialmente cada êmbolo e um membro de travamento mecânico para manter a posição do êmbolo no caso de perda de pressão hidráulica. O membro de travamento pode incluir uma haste rosqueada, um motor (não mostrado) para rotativamente acionar a haste e uma manga rosqueada. Após cada êmbolo hidráulico ser estendido para o interior da abertura, o motor pode ser operado para empurrar a manga para engate com o êmbolo. Cada membro de acionamento pode incluir êmbolos simples ou duplos. O protetor contra calço hidráulico 74b pode cortar a rede fixa 29 quando acionado e vedar a abertura do corpo. O protetor de linha de cabo 74wda rede fixa 29 pode vedar contra uma superfície exterior da rede fixa 29 quando acionado.
[110] O receptáculo de terminação 77 pode ser operável para receber uma cabeça de terminação 84h (Figura 4C) de uma linha de controle submarina 84u. O receptáculo de terminação 77 pode incluir uma base de receptáculo 77b, um membro de travamento77h e um membro de acionamento 77a. A base de receptáculo 77b pode ser conectada à armação 75, tal como por elementos de fixação e pode incluir uma placa de aterramento para suportar a cabeça de terminação 84h, um guia de aterragem (não mostrado), tal como um pino e uma placa de encaixe. A placa de recepção e a cabeça de terminação 84h, quando conectadas (conjunto de terminação) pode proporcionar comunicação, tal como elétrica (potência e/ou dados), hidráulico e/ou ótica entre alinha de controle submarina 84u (Figura 4C) e o sistema de controle submarino. O sistema de controle submarino pode ser montado sobre o conjunto de controle de pressão (PCA) 70 ou um patim submarino ou pode ser integrado com a cabeça de terminação 84h. O receptáculo de travamento 77h pode ser articulado na base de receptáculo 77b, tal como por um elemento de fixação e ser móvel pelo membro de acionamento 77a entre uma posição de engate (Figura 4C) e uma posição desengajada (mostrado). O membro de acionamento 77a do receptáculo pode ser um conjunto de êmbolo e cilindro conectado à armação 75 e o receptáculo 77 pode ainda incluir uma interface (não mostrado), tal como um encaixe vivo, de modo que o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode operar o membro de acionamento77a do receptáculo. O membro de acionamento77a do receptáculo pode também estar em comunicação com a placa de encaixe para operação através da linha de controle submarina 84u. O membro de travamento 77h do receptáculo pode incluir membros exteriores e uma barra transversal (não mostrada) conectado a cada um dos membros exteriores por um membro de fixação cisalhável 77F. O membro de acionamento 77a do receptáculo pode ser de dupla função, de modo que o membro de travamento pode ser bloqueado em qualquer uma das posições, quer pelo veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 ou pela linha de controle.
[111] A Figura 4B ilustra a instalação do conjunto de controle de pressão (PCA)70. Após o empanque 37 estar instalado, uma garra 69 pode ser conectada ao cabo de aço 25 e engajada com o conjunto de controle de pressão (PCA)70. O cabo de aço 25 pode então ser utilizado para baixar o conjunto de controle de pressão (PCA) 70 para a cabeça de poço submarino 10 através da abertura de mergulho 23 do navio de suporte 21. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode orientar o desembarque do conjunto de controle de pressão (PCA) 70 na cabeça do poço 10. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode então operar o conector de cabeça de poço 71 para prender o conjunto de controle de pressão (PCA) 70 à cabeça do poço submarino 10. O veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode então operar o elemento de suspensão para liberar o conjunto de controle de pressão (PCA) 70.
[112] A Figura 4C ilustra a instalação do conjunto de controle de pressão (PCA) 70 na cabeça de poço submarino 10 e a conexão do conjunto de controle de pressão (PCA)no navio de suporte 21. O sistema de controle submarino pode estar em comunicação elétrica, hidráulica e/ou ótica com um sistema de controle de uma cabine de controle 85 de superfície a bordo de um navio de suporte 21 através da linha de controle submarina 84u, tal como um cordão umbilical. O sistema de controle submarino pode ainda incluir uma unidade de controle com uma ou mais válvulas de controle (não mostrados) em comunicação com a pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74 (através da placa de encaixe) para seletivamente proporcionar comunicação de fluido com os acumuladores 78 para a operação da pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs). Cada válvula de controle pode incluir um membro de acionamento elétrico ou hidráulico em comunicação com a linha de controle submarina 84u. Os acumuladores 78 podem armazenar fluido hidráulico pressurizado para operar a pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 74. Além disso, os acumuladores 78 podem ser usados para operar um ou mais dos outros componentes do conjunto de controle de pressão (PCA)70. Os acumuladores 78 podem ser carregados através da linha de controle submarina 84u ou pelo veículo submarino remotamente operado (ROV) 20.
[113] Alternativamente, a linha de controle submarina 84u pode vantajosamente ser uma linha hidráulica ou um cabo elétrico.
[114] O sistema de controle submarino pode ainda incluir um controlador de lógica programável (PLC), um modem, um transmissor-receptor e uma fonte de alimentação. A fonte de alimentação pode receber um sinal de energia elétrica a partir de um cabo de alimentação da linha de controle submarina 84u e converter o sinal de energia utilizável em tensão para alimentar os componentes do sistema de controle submarino, bem como qualquer um dos componentes do conjunto de controle de pressão (PCA). O conjunto de controle de pressão (PCA) 20 pode ainda incluir um ou mais sensores de pressão (não mostrados) em comunicação com a abertura de conjunto de controle de pressão (PCA) em diversos locais. O modem e o transceptor podem ser usados para se comunicar com a cabine de controle 85 de superfície através da linha de controle submarina 84u. O cabo de alimentação pode ser utilizado para a comunicação de dados ou linha de controle submarina 84u pode ainda incluir um cabo de dados separado (elétrico ou ótico). A cabine controle 85 de superfície pode incluir um painel de controle (não mostrado), de modo que as várias funções do conjunto de controle de pressão (PCA)20 podem ser operadas por um operador no navio de suporte 21.
[115] O navio de suporte 21 pode ainda incluir um sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 para a instalação da cabeça de terminação 84h e da linha de controle submarina 84u. O sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 pode incluir uma armação, um guincho de controle 86u, uma lança 86b, um guincho de lança 86h, um guincho de carga 86d e uma unidade de energia hidráulica (HPU) (não mostrado). O sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 pode ser do tipo A-frame (mostrado) ou o tipo de guindaste (não mostrado). Para o sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 do tipo A-frame, a lança 86b ser articulada no quadro e o guincho de lança 86h pode incluir um par de conjuntos de êmbolos e cilindros, cada conjunto de êmbolo e cilindro girando para cada feixe da lança e uma respectiva coluna do quadro.
[116] A linha de controle 84u pode incluir uma porção superior e uma porção inferior conectadas entre si por uma conexão cisalhável 87. Cada guincho 86d,u pode incluir um tambor que tem as respectivas linhas de controle submarinas 84u ou linha de carga 86n (Figura 4B) enroladas em volta do mesmo e um motor para girar o tambor para enrolar e desenrolar a parte da linha de controle ou linha de carga. A linha de carga 86n pode ser um cabo de aço. Cada motor do guincho pode ser elétrico ou hidráulico. Uma roldana de controle e uma roldana de carga podem estar suspensas a partir da lança 86b. A linha de controle da porção superior pode se estender através da polia de controle e uma extremidade da linha de controle da porção superior pode ser fixado a conexão cisalhável 87. O sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 pode ter uma plataforma para a cabeça de terminação 84h se apoiar. A linha de controle da porção inferior pode ser enrolada e tem uma primeira extremidade fixa à conexão cisalhável 87 e uma segunda extremidade presa à cabeça de terminação 84h. A linha de carga 86n pode se estender através da roldana de carga e ter uma extremidade presa aos ilhoses de elevação da cabeça de terminação 84h, tal como através de um estilingue. A movimentação da lança 86b em relação à plataforma pelos conjuntos de êmbolo e cilindro poderá levantar a cabeça de terminação 84h da plataforma, ao longo de um trilho do navio de suporte 21 e uma posição sobre a linha d'água 1w. O guincho de carga 86d pode então ser operado para baixara linha de controle submarina 84u e a cabeça de terminação 84h no mar 1.
[117] À medida que o guincho de carga 86d baixa a cabeça de terminação 60, a porção inferior da linha de controle pode se desenrolar e ser instalada no mar 1 até que a conexão cisalhável 87 é atingida. Após a conexão cisalhável 87 ser alcançada, um contrapeso 89u pode ser fixo a uma extremidade inferior da porção superior da linha de controle. A cabeça de terminação 84h pode continuar a ser baixada utilizando o guincho de carga 86d até que a conexão cisalhável 87 e o contrapeso 89u serem instaladas a partir da plataforma sistema de lançamento e recuperação (LARS) 86 para a linha d'água 1w. O guincho de controle 86u pode então ser operado para apoiar a cabeça de terminação 84h usando a linha de controle submarina 84u e a linha de carga 86n. Alinha de carga 86n pode ser desconectada da cabeça de terminação 84h pelo veículo submarino remotamente operado (ROV) 20. A cabeça de terminação 84h pode então ser baixado a uma profundidade de pouso usando o guincho de controle 86u.
[118] À medida que a linha de controle submarina 84u está sendo baixado à profundidade de pouso, o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode compreender a cabeça de terminação 84h e auxiliar no desembarque da cabeça de terminação 84h no receptáculo de terminação 77. Após desembarcar, o veículo submarino remotamente operado (ROV) 20 pode operar o membro de acionamento 77a para envolver o receptáculo de travamento 77h com a cabeça de terminação 84h.
[119] Uma parte superior de cada linha de fluido 88n, pode ser tubulação de enrolamento. O navio de suporte 21 pode incluir ainda uma unidade de tubulação enrolada (CTU, não mostrado) para cada linha de fluido 88n,s. Cada unidade de tubulação enrolada (CTU) pode incluir um tambor que tem a tubulação enrolada em espiral volta do mesmo, um pescoço de cisne e uma cabeça de injeção para dirigir a tubulação enrolada, controles e uma unidade de energia hidráulica (HPU). Uma porção inferior de cada linha de fluido 88n, pode incluir uma mangueira. A tubulação pode ser feita de um material polimérico flexível, tal como um termoplástico ou elastômero ou pode ser um metal ou de liga de fole. Uma extremidade superior de cada tubulação pode ser conectada à respectiva tubulação de enrolamento por uma conexão de bocal seco 89n, e uma extremidade inferior de cada tubulação flexível pode ter um acoplamento macho da respectiva conexão de entrada de bocal seco 83n ruptura, conectada ao mesmo. Durante a instalação de cada linha de fluido 88n, um contrapeso 89n pode ser fixado à extremidade inferior da respectiva tubulação de enrolamento.
[120] As Figuras 5A e 5B ilustram a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90do sistema de cimentação de coroa anular. A ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90 pode incluir um elemento de suspensão 91, um extensor 92, uma ou mais membros de perfuração, tal como pistolas de perfuração 93, 94 e um aguilhão 95. As pistolas de perfuração 93, 94 podem ser disposta entre a extensão 92 e o agulhão 95.
[121] O elemento de suspensão 91 pode incluir uma tubulação de revestimento 96, um membro de travamento 97 e um ou mais membros de vedação de encaixe 98u,b.A tubulação de revestimento 96 pode ser tubular e ter um orifício de fluxo formado através da mesma. Um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (não mostrada) ou pino (mostrado), pode ser formado em uma extremidade inferior da tubulação de revestimento 96 para conexão com o extensor 92. O alojamento 96 pode ter ranhuras de vedação formadas na sua superfície exterior abrangendo os membros de travamento 97 e as vedações de encaixe 98u,b, podem ser eliminados nas respectivas ranhuras de vedação. Cada membro de vedação de encaixe 98u,b pode ser feito a partir de um elastômero ou um copolímero elastomérico e ser operável para acoplar um respectiva abertura de vedação 80u,b.
[122] O membro de travamento 97 pode ser conectado ao alojamento 96 em uma extremidade superior do alojamento. O membro de travamento 97 pode incluir um membro de acionamento, tal como um came97c e um ou mais elementos de fixação, tais como cães 97d. O alojamento 96 pode ter uma pluralidade de janelas formadas através de uma parede do mesmo para a extensão e retração dos cães 97D. Os cães 97d podem ser empurrados para fora pelo came 97c para engajar a ranhura de travamento 80g, e assim longitudinalmente conectar o elemento de suspensão 91 a placa 72. O came 97c pode ser longitudinalmente móvel em relação a tubulação de revestimento 96 entre uma posição de engate (mostrado) e um posição desengajada (não mostrado). Na posição de encaixe, o came 97c podem bloquear os cães 97d na posição prolongada e na posição desengajada, o came pode estar afastado dos cães, libertando assim os cães para retrair. O came 97c pode ter um perfil de acionamento formado na sua superfície exterior para empurrar os cães para a posição estendida, um perfil de membro de travamento formado em uma superfície interna da mesma para engajamento com uma ferramenta de instalação 111 (Figura 5C) e uma manga de vedação para manter acoplamento do came com um membro de vedação do membro de travamento 97, independentemente da posição do came. O came 97c também pode manter engajamento com outro membro de vedação do membro de travamento 97, independentemente da posição do came. O membro de travamento 97 pode incluir ainda um ressalto de retirada superior formado em uma superfície interior da tubulação de revestimento 96 e engajado com o came 97c quando o came está na posição desengajada e um ombro de aterragem inferior formado em uma superfície exterior da tubulação de revestimento 96 para assento contra o ombro de aterragem 80. O ombro de aterragem pode ser usado para apoiar a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90quando transportados pela ferramenta de instalação 111.
[123] Alternativamente, o membro de travamento 97 pode ser omitido a partir do elemento de suspensão 91.
[124] Cada pistola de perfuração 93, 94 pode incluir uma tubulação de revestimento 99, um dispositivo de ignição 100 e um transportador de carga 101. Cada alojamento 99 pode ser tubular e ter um orifício de fluxo formado através do mesmo. Cada alojamento 99 pode incluir duas ou mais secções 99a-d conectadas entre si, tal como por conexões rosqueadas. Cada alojamento 99 pode também ter um acoplamento, tal como uma cavilha ou alojamento de rosca, formado em cada extremidade longitudinal do mesmo para conexão com o extensor 92, ou outra pistola de perfuração 93 na extremidade superior para conexão com o aguilhão 95 ou outra pistola de perfuração 94 na extremidade inferior. Cads alojamento 99 pode também ter uma ou mais (dois mostrados) portas 102a da coroa anular formadas através de uma parede da seção 99b. Cada pistola de perfuração 93, 94 pode ainda incluir diversas vedações dispostas entre várias interfaces do mesmo de tal modo que uma abertura deste é isolado a partir do exterior dos mesmos.
[125] A Figura 8C ilustra a cimentação de abertura da coluna de produção 6c. Após o tampão de ponte superior 33u estar posicionado, pasta de cimento pode ser bombeada para o interior da abertura do revestimento de produção para o tampão de ponte superior 33u e deixada curar, formando assim um tampão de cimento superior 126. A cabeça de poço 10 pode então ser deixada usando empanques da tubulação de revestimento como barreiras adicionais.
[126] A Figura 9A ilustra uma parte de uma ferramenta de cimentação de coroa anular inferior alternativa 127 que tem um segundo tampão de cimentação 128, de acordo com outra forma de realização da presente invenção. A ferramenta de cimentação de coroa anular superior 127 pode incluir o receptáculo de abertura de poço polido (PBR) (não mostrado), o empanque (não mostrado), o bocal 38, o tampão de abertura 39, uma conexão de cimentação superior 128 e o tampão de cimentação inferior 40.
[127] O tampão de cimentação superior 128 pode ser uma tampa do tampão raspador, incluindo um membro de vedação com aletas e um corpo de tampão. O membro de vedação com aletas pode ser feito de um elastômero ou um copolímero elastomérico e conectado a uma superfície exterior do corpo de tampão. O corpo de tampão pode ser tubular, pode ser feito a partir de um metal ou liga, pode ter uma porção superior da haste, pode ter uma sede formada em uma superfície interna do mesmo e pode ter um acoplamento, tal como uma volta, formada em uma extremidade inferior dos mesmos. A porção de haste pode ser recebida pelo bocal e um ou mais (par mostrado) prendedores cisalhável 129 podem ser inseridos em respectivos alvéolos formados através de uma parede do bocal 38 e recebidos pelos respectivos entalhes formados em uma superfície externa da porção de haste, assim liveravelmente ligar a tampão de cimentação superior 128 e o bocal. A porção de haste do tampão de cimentação inferior 40 pode ser recebida pelo tampão de cimentação superior e os fixadores cisalháveis 41 podem ser inseridos no interior de respectivos alvéolos formados através de uma parede do tampão de cimentação superior 128 e recebidas pelos respectivos entalhes formados em uma superfície externa da porção de haste, ligando assim liberávelmente o tampão de cimentação inferior 40 e o tampão de cimentação superior 128. O tampão de cimentação superior 128 pode ter um diâmetro menor que o maior ou igual a um diâmetro maior do tampão de cimentação inferior 40 de tal modo que o tampão de liberação 122 pode se deslocar livremente através do tampão de cimentação superior 128.
[128] A Figura 9B ilustra a cimentação das coroas anulares 113b, cusando a ferramenta de cimentação de coroa anular superior 127. Ao bombear a lama de cimento 121 para a coroa anular 113c, um segundo tampão de liberação 130, tal como uma bola, pode ser bombeado a partir do navio de suporte 21 e da linha de fluido 88n entre a pasta de cimento eo fluido 123. A pasta de cimento 121 e o segundo tampão de liberação 130 podem ser conduzido através da linha de fluido 81n pelo fluido 123. A pasta de cimento 121 e o segundo tampão de liberação 130 podem continuar por meio da linha de fluido 81n e da abertura 73p, através de uma abertura da conjunto de controle de pressão (PCA) 70 e através da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90. À medida que a pasta de cimento 121 flui através da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 127alternativa e cimenta as saídas para a abertura da coluna de revestimento de produção 6, o segundo tampão de liberação 130 pode pousar na sede do obturador de cimentação superior 128 e a continuação do bombeamento do fluido 123 pode aumentar a pressão nas aberturas da ferramenta de cimentação de coroa anular superior 127, 90 até a força de fluido exercida sobre ela ser suficiente para romper os fixadores cisalháveis 129, libertando assim o tampão de cimentação superior do bocal 38. A força necessária para romper os fixadores cisalháveis 129 pode ser maior que a força necessária para romper os fixadores cisalháveis 41 de tal modo que a liberação do tampão de cimentação 40 não libera prematuramente o tampão de cimentação superior 128.
[129] O tampão de cimentação superior 128 e o segundo tampão de liberação 130 podem conduzir a pasta de cimento 121 para a coroa anular 113c através das perfurações inferiores 125b. O condicionador 120 pode fluir a partir da coroa anular113c na coroa anular de trabalho 67 através das perfurações superiores 125u. O condicionador 120 pode continuar até a coroa anular de trabalho 67, através do poço submarino 10 e para a linha de fluido de retorno 88o através da passagem de fluxo 72p e linha de fluido 81o. O condicionador 120 pode continuar a se deslocar na linha de fluido de retorno 88o para o navio de suporte 21. O bombeamento do fluido 123 pode ser interrompido devido a um aumento da pressão resultante do tampão de cimentação superior 128 atingir as perfurações inferiores 125b ou após o volume desejado de fluido 123 ter sido bombeado. A pasta de cimento 121 na coroa anular113c pode então ser deixada curar, formando desse modo o tampão de cimento 124c da coroa anular.
[130] A Figura 10 ilustra uma porção de uma segunda alternativa da ferramenta de cimentação de coroa anular inferior140 da ferramenta de cimentação tendo um extensor 141 em vez de o tampão de cimentação 40, de acordo com outra forma de realização da presente invenção. A segunda ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 140 pode incluir o receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36, que enche o empanque 37, um bocal modificado 138, um tampão de abertura (não mostrado) e o extensor 141.
[131] O bocal modificado 138 pode ser tubular, ter um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (mostrado) ou pino (não mostrado), formado em uma extremidade superior do mesmo e em engate com o acoplamento do adaptador, ligando assim o bocal e o empanque 37. O bocal modificado 138 também pode ter um perfil receptor formado em uma superfície interna do mesmo para fixação da abertura de encaixe no mesmo. O bocal modificado 138 também pode ter um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (não mostrado) ou pino (mostrado), formado em uma extremidade inferior do mesmo e em engate com um acoplamento superior correspondente do extensor 141, ligando desse modo o bocal modificado e o extensor 141. O extensor 141 pode ter um perfil de guia de entrada formado em uma extremidade inferior do mesmo.
[132] O extensor 141 pode ser tubular e tem uma abertura que corresponde ao bocal modificada abertura 138 e um comprimento suficiente de tal modo que o extensor de extremidade inferior é adjacente e por cima da coroa anular inferior 117b e das perfurações inferiores 142 da coroa anular. A cimentação da coroa anular pode ser semelhante a usada para a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 exceto pela omissão do tampão de liberação 122. A cimentação de coroa anular C pode ser semelhante a usada para a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 exceto que as perfurações inferiores 142 da coroa anular podem ser formada de modo adjacente a (e ainda por cima) a coroa anular B perfurações inferior 117b.
[133] A Figura 11 ilustra uma parte de uma terceira ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 150 alternativa tendo um extensor 151 em vez do tampão de cimentação inferior 40 e tendo um empanque modificado 137, de acordo com outra forma de realização da presente invenção. A terceira ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 150 pode incluir o extensor 151, um adaptador superior 136, um empanque modificado 137, o bocal modificado138 e o tampão da abertura (não mostrada).
[134] O extensor 151 pode ser tubular, pode ter uma abertura vedação formada na sua extremidade superior para receber o aguilhão da coroa anular superior cimentação ferramenta e pode ter um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (não mostrada) ou pino (mostrada), formada em uma extremidade inferior do mesmo e em engate com o alojamento de acoplamento do bocal modificado 138, ligando assim o bocal modificado e o extensor. O adaptador superior 136 pode ser tubular, pode ter um acoplamento, tal como umalojamento rosqueado (mostrado) ou pino (não mostrado), formada em uma extremidade superior do mesmo e em engate com o pino de acoplamento do bocal modificado 138, ligando assim o bocal modificado e a placa superior 136 e tem um acoplamento, tal como uma rosca, formada de modo adjacente a uma sua extremidade inferior para conexão com uma manga exterior do empanque modificado 137. O empanque modificado 137pode ser semelhante ao empanque 37 exceto que um adaptador inferior dos mesmos pode ter um perfil de guia de entrada em vez do pino 49 como o adaptador.
[135] O extensor 151 pode ter um comprimento suficiente de tal modo que o adaptador ao empanque inferior é adjacente e por cima da coroa anular inferior 117b e perfurações inferiores 142 da coroa anular. A cimentação de coroa anular B pode ser semelhante a usado para a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35exceto pela omissão do tampão de liberação 122. A cimentação de coroa anular C pode ser semelhante a usada para a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 exceto que as perfurações inferiores 142 da coroa anular podem ser formada de modo adjacente a (e ainda por cima) as perfurações inferiores 117b da coroa anular 117c.
[136] A Figura 12 ilustra uma parte de uma quarta ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 160 alternativa com um extensor 161 em vez do tampão de cimentação 40 e tendo um segundo empanque 162, de acordo com outra forma de realização da presente invenção. A quarta ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 160 pode incluir o receptáculo de abertura de poço polido (PBR) 36, o (superior) empanque 37, um extensor 161, o empanque inferior 162, um bocal 163 modificado e o tampão da abertura (não mostrada).
[137] O extensor 161 pode ser tubular, pode ter um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (mostrado) ou pino (não mostrado), formada em uma extremidade superior do mesmo e em engate com o alojamento de acoplamento do adaptador de empanque, ligando assim o extensor e o empanque superior 37 e pode ter um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (não mostrado) ou pino (mostrado), formado em uma extremidade inferior do mesmo e em engate com um alojamento de acoplamento do empanque inferior 162, ligando assim o empanque inferior e o extensor.
[138] O empanque inferior 162 pode incluir um mandril, uma manga de sangramento, um sangramento e um ou mais retentores, tais como porcas e um insuflador. O mandril pode ser tubular e ter um orifício de fluxo através do mesmo formado. O mandril pode ter um acoplamento, tal como uma cavilha ou alojamento de rosca, formada em cada extremidade longitudinal da mesma para conexão com a extensão 161 na extremidade superior e para a conexão com o bico modificado 163 na extremidade inferior. O empanque inferior 162 pode ainda incluir diversas vedações dispostas entre várias interfaces dos mesmos. A conjunto de sangramento pode ser conectado ao mandril, tal como por aprisionamento entre os ombros do mandril. Cada porca pode ser conectada à manga de sangramento, tais como por conexões rosqueados. Cada porca pode ter uma ranhura formada no mesmo para receber os respectivos elementos de reforço, tais como barras de mola. O sangramento pode ser feito a partir de um elastômero ou um copolímero elastomérico. O sangramento pode ser moldado sobre as porcas montadas, manga e barras de mola.
[139] Uma superfície interna do sangramento pode estar em comunicação de fluido com uma ou mais aberturas formadas através de uma parede da manga do sangramento. As portas podem proporcionar comunicação de fluido com uma passagem de insuflação formado entre a manga de sangramento e o mandril. O insuflador pode estar em comunicação de fluido com a passagem de insuflação. O insuflador pode incluir uma abertura de insuflação formada através de uma parede do mandril, uma válvula de retenção disposta na passagem de insuflação e uma manga de isolamento. A válvula de retenção pode ser orientada para permitir o fluxo a partir do orifício de empanque para a passagem de insuflação, mas para impedir o fluxo inverso através do mesmo, mantendo assim a insuflação do sangramento. A manga de isolamento pode ser semelhante à manga de isolamento 109 pode e abrir e fechar seletivamente as portas de insuflação.
[140] O bocal modificado 163 pode ser tubular, tem um acoplamento, tal como um alojamento rosqueado (mostrado) ou pino (não mostrado), formado em uma extremidade superior do mesmo e em engate com o acoplamento empanque inferior, ligando assim o bocal e o empanque inferior 162. O bocal modificado 163 pode também ter o perfil receptor formado em uma superfície interna da mesma para fixação da abertura de encaixe da mesma. O bocal modificado 163 também ter um perfil de guia de entrada formado em uma extremidade inferior do mesmo.
[141] A execução e instalação da quarta ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 160 pode ser semelhante ao da 25 exceto para as etapas adicionais após a configuração do empanque superior 37. Antes da instalação do conjunto de controle de pressão (PCA)70, uma ferramenta de insuflação (não mostrado) pode ser instalada usando a rede fixa para a quarta ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 160. A ferramenta de insuflação pode ser operada para definir o tampão de abertura no bocal modificado 163 engajar e abrir a manga de isolamento inferior e fornecimento de fluido pressurizado para o sangramento, insuflando assim a sangramento. A ferramenta de insuflação pode em seguida, fechar a manga de isolamento e retirar a tampão abertura.
[142] Alternativamente, o empanque inferior 162 pode ser insuflado após a instalação do conjunto de controle de pressão (PCA) 170 ea ferramenta de cimentação de coroa anular superior 90e antes de formar as perfurações inferiores 117b da coroa anular, implantando a ferramenta deslocamento 119, instalando o tampão de abertura e injetando fluido de insuflação pressurizado para a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior, insuflando assim o sangramento. A ferramenta de deslocamento 119 pode em seguida, retirar o tampão de abertura.
[143] O extensor 161 pode ter um comprimento suficiente de tal modo que a extremidade inferior do bocal modificado é adjacente e por cima da coroa anular inferior 117b abaixo das perfurações inferiores 117b da coroa anular 142. A cimentação da coroa anular B pode ser semelhante a usada para a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35 exceto pela omissão do tampão de liberação 122. A cimentação da coroa anular C pode ser semelhante a usada para a ferramenta de cimentação de coroa anular inferior 35exceto que as perfurações inferiores 142 da coroa anular C podem ser formadas de modo adjacente e (acima) das perfurações inferiores 117b da coroa anular B.
[144] Embora a descrição acima esteja dirigida para formas de realização da presente invenção, outras formas de realização e da invenção podem ser concebidas sem se afastar do âmbito de base da mesma e o escopo da invenção é determinado pelas reivindicações anexas.

Claims (18)

1. Método para o abandono de um poço submarino, caracterizado pelo fato que compreende: posicionar um empanque (37) de uma ferramenta de cimentação inferior (35) contra uma abertura de uma tubulação de revestimento interna (6c) suspensa a partir de uma cabeça de poço submarino (10) em um local adjacente a uma tubulação de revestimento externa suspensa a partir da cabeça (10) do poço submarino; fixar um conjunto de controle de pressão (PCA) (70) à cabeça (10) do poço submarino; suspender uma ferramenta de cimentação superior (90) do conjunto de controle de pressão (PCA) (70) e inserir a ferramenta de cimentação superior (90) em um receptáculo (36) da abertura de poço polido (PBR) da ferramenta de cimentação inferior (35); perfurar uma parede interna da tubulação de revestimento interna (6c) abaixo do empanque (37); perfurar uma parede da tubulação de revestimento interna (6c) acima do empanque (37) pela operação de um perfurador da ferramenta de cimentação superior (90); e bombear uma pasta de cimento (121) seguida por um tampão de liberação (39) através das aberturas (117b) das ferramentas de cimentação, em que: o tampão de liberação (39) engaja e lança um tampão de liberação (40) a partir da ferramenta de cimentação inferior (35), e o tampão de liberação (40) conduz a pasta de cimento (121) através das aberturas (117b) abaixo do empanque (37) e para o interior de uma coroa anular interna (113b) formada entre a tubulação de revestimento interna e a tubulação de revestimento externa.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que a parede da tubulação de revestimento interna (6c) é perfurada abaixo do empanque (37) antes de ser perfurada acima do empanque (37).
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende: posicionar um tampão de liberação (39) em um bocal da ferramenta de cimentação inferior (35); e armar o perfurador pelo abrir uma manga de isolamento(109) do mesmo, em que o perfurador é operado pela pressurização das aberturas das ferramentas de cimentação (35) contra o tampão de liberação (39) posicionado.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende: cortar uma porção superior de uma tubulação de produção (7) a partir de uma porção inferior da mesma; e recuperar a porção separada do poço submarino, em que o empanque (37) é posicionado, o conjunto de controle de pressão (PCA) (70) é fixado, a ferramenta de cimentação superior (90) é suspensa, o orifício é fechado, a tubulação de revestimento interna (6c) é perfurada, e a pasta de cimento (121) é bombeada depois de recuperar a porção separada do poço (10) submarino.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato que a porção cortada é recuperada através de uma árvore de produção (15) na cabeça (10) do poço submarino.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que o conjunto de controle de pressão (PCA) (70) compreende uma pilha de dispositivos de prevenção de explosão (BOP).
7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende posicionar um tampão de ponte (32) na abertura da tubulação de revestimento interna (6c) antes de posicionar o empanque (37).
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende: fixar um alojamento da ferramenta (35) ao conjunto de controle de pressão (PCA) (70); fixar o alojamento da ferramenta (35) ao conjunto de controle de pressão (PCA) (70); instalar um segundo perfurador através de mar aberto com um lubrificador (116) e uma linha de cabo; fixar o lubrificador (116) ao alojamento da ferramenta (35); e baixar o segundo perfurador através das aberturas da ferramenta de cimentação (35), em que a parede da tubulação de revestimento interna (6c) é perfurada abaixo do empanque (37) pela operação do segundo perfurador utilizando a linha de cabo.
9. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende perfurar as paredes das tubulações de revestimentos interna e externa abaixo do empanque (37) após a cura da pasta de cimento (121) e através do cimento curado.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende perfurar as paredes das tubulações de revestimento interna e externa acima do empanque (37) pela operação de um segundo perfurador da ferramenta de cimentação superior (90).
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende bombear uma segunda pasta de cimento (121) através das aberturas das ferramentas de cimentação para o interior de uma coroa anular externa formada entre a tubulação de revestimento externa e um terceira tubulação de revestimento suspensa a partir da cabeça de poço submarino (10).
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende seguir a segunda pasta de cimento (121) com um segundo tampão de liberação (39), em que o segundo tampão de liberação (39) engaja e lança um segundo tampão cimentação a partir da ferramenta de cimentação inferior (35).
13. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende instalar a ferramenta de cimentação inferior (35) por mar aberto na cabeça (10) do poço submarino antes da fixação do conjunto de controle de pressão (PCA) (70) a cabeça (10) do poço submarino.
14. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que o método é realizado sem a tubulação de elevação.
15. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende, após a cura da pasta de cimento (121): recuperar o conjunto de controle de pressão (PCA) (70) e a ferramenta de cimentação superior (90); posicionar um tampão de ponte no diâmetro interno da tubulação de revestimento interna (6c); e formar um tampão de cimento sobre o tampão ponte posicionado.
16. Método para o abandono de um poço submarino, caracterizado pelo fato que compreende: posicionar um empanque (37) de uma ferramenta de cimentação inferior (35) contra uma abertura de uma tubulação de revestimento interna (6c) de uma cabeça de poço suspensa submarino em um local adjacente a uma tubulação de revestimento externa suspensa de cabeça (10) do poço submarino; fixar um conjunto de controle de pressão (PCA) (70) à cabeça (10) do poço submarino; suspender uma ferramenta de cimentação superior (90) do conjunto de controle de pressão (PCA) (70) e inserir a ferramenta de cimentação superior (90) em um receptáculo (36) de abertura de poço polido (PBR) da ferramenta de cimentação inferior (35); perfurar uma parede interna da tubulação de revestimento abaixo do empanque (37) e adjacente a uma extremidade inferior da ferramenta de cimentação inferior (35); perfurar a parede da tubulação de revestimento interna (6c) acima do empanque (37) pela operação de um perfurador da ferramenta de cimentação superior (90); e bombear uma pasta de cimento (121) através das aberturas das ferramentas de cimentação, através das perfurações abaixo do empanque (37), e para o interior de um anel interior formado entre a tubulação de revestimento interna (6c) e a tubulação de revestimento externa.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato que o empanque (37) está posicionado na extremidade inferior da ferramenta de cimentação inferior (35).
18. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato que adicionalmente compreende insuflar um segundo empanque (37) (162) da ferramenta de cimentação inferior (35).
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