BR102015001408A2 - método e sistema para controlar o acesso de um transceptor móvel a uma rede sem fio - Google Patents

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Abstract

método e sistema para controlar o acesso de um transceptor móvel a uma rede sem fio. em uma mensagem de dados da estação móvel, o transceptor móvel lêª um código de paí­s observado de uma rede sem fio visitada para determinar um país de operação do transceptor móvel. o transceptor móvel determina se o código de país observado é igual a um código de paí­s armazenado em um módulo de identidade do assinante do transceptor móvel. se o código de país observado diferir do código de paí­s armazenado, o transceptor móvel transmite uma mensagem de dados de consulta para um servidor central por meio da rede sem fio para consultar se o transceptor móvel estão autorizado ou não a operar no país observado. em resposta e consulta, o transceptor móvel pode receber dados de perfil móvel relacionados ao acesso sem fio ou recursos autorizados do transceptor móvel.

Description

“MÉTODO E SISTEMA PARA CONTROLAR O ACESSO DE UM TRANSCEPTOR MÓVEL A UMA REDE SEM FIO” CAMPO DA INVENÇÃO [001] Esta descrição refere-se a um método e a um sistema para controlar acesso sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO [002] Para um usuário de um transceptor móvel, uma rede visitada (por exemplo, em um país estrangeiro) pode ser a terra natal do transceptor móvel. Em certas áreas geográficas, um transceptor móvel pode ter autorização limitada (por exemplo, por uma duração limitada) ou nenhuma autorização para operar em um modo de itinerância na rede visitada por meio de um primeiro módulo de identidade do assinante. Desta maneira, há uma necessidade de que o transceptor móvel suporte uma eficiente transição do primeiro módulo de identidade do assinante para um segundo módulo de identidade do assinante ou opere de acordo com autorizações aplicáveis, regulamentações aplicáveis ou ambas.
SUMÁRIO [003] De acordo com uma modalidade, um método ou um sistema para controlar o acesso de um transceptor móvel a uma rede sem fio compreende um transceptor móvel para receber uma mensagem de dados da estação móvel (por exemplo, Código de Área Local (LAC) ou informação do país). Na mensagem de dados da estação móvel, o transceptor móvel lê um código de país observado de uma rede sem fio visitada para determinar um país de operação do transceptor móvel. O transceptor móvel determina se o código de país observado é igual a um código de país armazenado em um módulo de identidade do assinante (por exemplo, primeiro módulo de identidade do assinante) do transceptor móvel. Se o código de país observado diferir do código de país armazenado, o transceptor móvel transmite uma mensagem de dados de consulta para um servidor central (por exemplo, acessível por meio da Internet) por meio da rede sem fio para consultar se o transceptor móvel está autorizado ou não a operar no país observado (por exemplo, por meio do módulo de identidade do assinante). Em resposta à consulta, o transceptor móvel pode receber (por exemplo, a partir do servidor central por meio da rede sem fio) dados de perfil móvel. Os dados de perfil móvel podem incluir um ou mais dos seguintes itens de dados: um ou mais dos provedores de serviço autorizados, um ou mais países autorizados, uma ou mais outras definições de transceptor móvel ou um recurso autorizado para o módulo de identidade do assinante e o transceptor móvel. Se o código de país observado igualar o código de país armazenado, o transceptor móvel usa ou acessa a rede sem fio visitada sem transmitir a mensagem de dados de consulta para o servidor central.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [004] A figura 1 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um sistema para controlar o acesso sem fio a uma ou mais redes sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel em uma ou mais redes sem fio. [005] A figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema para controlar o acesso sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel, em que a figura 2 mostra redes sem fio ilustrativas com mais detalhes que a figura 1. [006] A figura 3 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um transceptor móvel do sistema para controlar o acesso sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel, em que o transceptor móvel é mostrado com mais detalhes que na figura 1 ou na figura 2. [007] A figura 4 é um fluxograma de um primeiro exemplo de um método para controlar o acesso sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel. [008] A figura 5 (figura 5A e figura 5B coletivamente) é um fluxograma de um segundo exemplo de um método para controlar o acesso sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel. [009] A figura 6 (figura 6A e figura 6B coletivamente) é um fluxograma de um terceiro exemplo de um método para controlar o acesso sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel. [0010] A figura 7 (figura 7A e figura 7B coletivamente) é um fluxograma de um quarto exemplo de um método para controlar o acesso sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel. [0011] A figura 8 é um fluxograma de um quinto exemplo de um método para controlar o acesso sem fio ou recursos autorizados de um transceptor móvel. DESCRIÇÃO DAS MODALIDADE!S) PREFERIDA(S) [0012] De acordo com uma modalidade, a figura 1 ilustra um diagrama de blocos de um sistema para controlar o acesso de um transceptor móvel 36 a uma rede sem fio (101 ou 201). Um transceptor móvel 36 pode operar através de ou comunicar por meio de uma primeira rede sem fio 101, uma segunda rede sem fio 201, ou ambas, contingente em autorização apropriada da portadora ou do provedor de serviço. O transceptor móvel 36 pode enviar ou receber, separadamente ou simultaneamente, sinais eletromagnéticos sem fio (por exemplo, um sinal de radiofrequência ou de micro-ondas) modulados com uma ou mais mensagens de dados entre o transceptor móvel 36 e a primeira rede sem fio 101, a segunda rede sem fio 201 ou ambas. Em uma modalidade, o transceptor móvel 36 é montado em um veículo e pode comunicar dados de diagnóstico, atualizações de software ou outros dados veiculares entre o transceptor móvel 36 e um servidor central 24. Por exemplo, os dados veiculares podem ser gerados por um controlador do veículo 93, um sensor do veículo 95 ou um operador na interface do usuário ou visor 97. [0013] A primeira rede sem fio 101 pode compreender um GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis), TDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo), CDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Código) ou outro sistema de comunicação sem fio. Similarmente, a segunda rede sem fio 201 pode compreender um GSM, TDMA, CDMA ou outro sistema de comunicação sem fio. [0014] O servidor central 24 pode armazenar, recuperar, modificar, gerenciar e processar um perfil de dados móveis 26 para cada transceptor móvel 36 ou um conjunto de transceptores móveis 36. Da forma mostrada, o perfil de dados móveis 26 pode compreender um primeiro perfil de dados móveis 126 até um N-ésimo perfil de dados móveis 426, em que N é qualquer número inteiro positivo consistente com o conjunto de transceptores móveis 36. Os pontos grandes entre o primeiro perfil de dados móveis 126 e o N-ésimo perfil de dados móveis 426 indicam que um conjunto de perfis móveis pode ser armazenado nos dados de perfil móvel do servidor central 24. Na prática, múltiplos transceptores móveis podem ficar localizados no País X (61) e no País Y (63) e múltiplos correspondentes perfis móveis podem ser armazenados como dados de perfil móvel 26 no servidor central 24. O servidor central 24 pode ficar localizado no País X (61), no País Y (63) ou nos Países X, Y ou Z (65), da forma indicada na figura 1. [0015] O transceptor móvel 36 pode compreender um dispositivo celular ou unidade móvel. O transceptor móvel 36 pode ficar localizado no País X (63) ou no País Y (65), da forma indicada pelas linhas tracejadas ao redor do transceptor móvel 36 da figura 1. O transceptor móvel 36 compreende um controlador da unidade móvel 324 que pode armazenar uma ou mais definições móveis ou informação de recurso para operação do transceptor móvel 36 de acordo com o perfil de dados móveis 26, ou uma parte deste. [0016] O primeiro sistema sem fio 101 ou o segundo sistema sem fio 201, ou partes destes, podem transmitir uma mensagem de dados da estação móvel 53 (por exemplo, Código de Área Local (LAC), Identidade Global da Célula (CGT) ou outra informação do país). Por exemplo, no primeiro sistema sem fio 101 ou no segundo sistema sem fio 201, cada estação base (10 ou 110 na figura 2) pode transmitir regularmente a LAC para transceptores móveis 36 em sua área de cobertura. A mensagem de dados da estação móvel 53 tem dados de local, um código de país ou outros dados geográficos no local do transceptor móvel 36. [0017] O primeiro sistema sem fio 101 ou o segundo sistema sem fio 201, ou partes destes, podem transmitir uma Identidade Temporária do Assinante Móvel (TMSI) ou uma Identidade Internacional do Assinante Móvel (IMSI). A TMSI pode ser gerada em conjunto com o transceptor móvel 36 que acessa (por exemplo, registrando, solicitando acesso ou inicialização em) o sistema sem fio, mudando locais (por exemplo, comutando de um Sistema de Registros do Local do Visitante (VLR) ou Centro de Comutação Móvel (MSC) para um outro), ou solicitando uma atualização local. A TMSI é proprietária da portadora da rede ou do provedor de serviço e pode ou não conter um código de país observado ou outros dados de local dinamicamente atualizados atuais (por exemplo, dados de identificação do VLR ou dados de local do VLR) que dizem respeito ao transceptor móvel 36. A IMSI é raramente usada, exceto pelo pageamento do transceptor móvel 36 antes da atribuição do TMSI, por exemplo. [0018] O transceptor móvel 36 pode transmitir uma mensagem de dados de consulta 51 do transceptor móvel 36 por meio da interface de ar para o primeiro sistema sem fio 101 ou o segundo sistema sem fio 201. Por sua vez, o primeiro sistema sem fio 101 ou o segundo sistema sem fio 201 transmitem ou encaminham a mensagem de dados de consulta 51 para o servidor central 24. Em resposta à mensagem de dados de consulta 51, o servidor central 24 transmite ou envia um perfil de dados móveis 26, ou uma parte deste, para o primeiro sistema sem fio 101 ou o segundo sistema sem fio 201. Por sua vez, o primeiro sistema sem fio 101 ou o segundo sistema sem fio 201 transmitem ou encaminham o perfil de dados móveis 26 ou a informação de recurso (226, 326) de resposta para o correspondente transceptor móvel 36. A mensagem de dados de consulta 51 promove o eficiente uso de recursos de rede (por exemplo, capacidade, largura de banda, canais, taxa de transferência e a frequência que mensagem de dados é transmitida) do primeiro sistema sem fio 101, do segundo sistema sem fio 201 e da rede de comunicações 32 (por exemplo, a Internet). [0019] Da forma ilustrada no exemplo da figura 1, o primeiro sistema de comunicação sem fio 101 fica localizado no País X (61) e o segundo sistema de comunicação sem fio 201 fica localizado no País Y (63). O primeiro sistema de comunicação sem fio 101, o segundo sistema de comunicação sem fio 302 ou ambos podem comunicar com o servidor central 24. Comunicações de dados entre o servidor central 24 e a primeira rede sem fio 101 são suportadas por meio de um primeiro caminho de comunicações 55, que pode compreender qualquer um dos seguintes: uma linha de transmissão dedicada, uma ligação sem fio, uma ligação de micro-ondas, uma rede de circuitos comutados ou uma rede de pacotes comutados, ou qualquer outro caminho de comunicações adequado. Comunicações de dados entre o servidor central 24 e a segunda rede sem fio 201 são suportadas por meio de um segundo caminho de comunicações 57, que pode compreender qualquer um dos seguintes: uma linha de transmissão dedicada, uma ligação sem fio, uma ligação de micro-ondas, uma rede de circuitos comutados ou uma rede de pacotes comutados, ou qualquer outro caminho de comunicações adequado. [0020] Se o transceptor móvel 36 estiver localizado na primeira área de cobertura do primeiro sistema sem fio 101 ou no País X (61), o transceptor móvel 36 pode ter um primeiro conjunto de recursos autorizados (por exemplo, primeira informação de recurso 226) armazenado no dispositivo de armazenamento de dados 338 (figura 3). Entretanto, se o transceptor móvel 36 estiver localizado na segunda área de cobertura do segundo sistema sem fio 201 ou no País Y (63), o transceptor móvel 36 pode ter um segundo conjunto de recursos autorizados (por exemplo, segunda informação de recurso 326) armazenado no dispositivo de armazenamento de dados 338. Da forma ilustrada na figura 1, os primeiros dados de perfil móvel 126 têm primeira informação de recurso 226 (por exemplo, dados de perfil específicos de país primários) no Recurso A e no Recurso B para o transceptor móvel 36. Embora a primeira informação de recurso 226 (por exemplo, dados de perfil específicos de país primários) para o País X (61) seja indicada em uma primeira linha dos primeiros dados de perfil móvel 126, quaisquer formatos ou estruturas de representação de dados podem ser usados para os dados de perfil móvel (por exemplo, 126, 426). Similarmente, os dados de perfil móvel 126 têm segunda informação de recurso 326 (por exemplo, dados de perfil específicos de país secundários) para o País Y (63) no Recurso A e no Recurso B para o transceptor móvel 36. Embora a segunda informação de recurso 326 seja indicada em uma segunda linha dos primeiros dados de perfil móvel 126, quaisquer formatos ou estruturas de representação de dados podem ser usados para os dados de perfil móvel (126, 426). [0021] Aqui, no exemplo ilustrativo dos primeiros dados de perfil móvel 126 da figura 1, o recurso A relaciona-se a se um segundo SIM 336 (por exemplo, cartão SIM adicional) é exigido ou não para que o transceptor móvel 36 opere no País X (61) ou no País Y (63). Um primeiro nível lógico (por exemplo, nível lógico 1) pode indicar que um segundo SIM 336 é exigido para que o transceptor móvel 36 opere no País X (61), enquanto que um segundo nível lógico (por exemplo, nível lógico 0), distinto do primeiro nível lógico, pode indicar que um segundo SIM 336 não é exigido para que o transceptor móvel 36 opere no País Y (63). Aqui, no exemplo ilustrativo da figura 1, o Recurso B relaciona-se a uma primeira definição do nível de energia máxima (por exemplo, 10) para o País X (61) e a uma segunda definição do nível de energia máxima (por exemplo, 20) para o País Y (63), em que cada definição do nível de energia máxima refere-se a um máximo nível de energia do transmissor permitido do transceptor móvel 36. [0022] A figura 2 ilustra uma modalidade de um primeiro sistema sem fio 101, um segundo sistema sem fio 201 e um servidor central 24. A figura 2 representa uma possível implementação do sistema ou da configuração da figura 1. Outras implementações ou configurações do sistema caem no escopo desta descrição. Elementos iguais na figura 1 e na figura 2 são indicados por números de referência iguais. [0023] De acordo com uma modalidade, a figura 2 ilustra um diagrama de blocos de um sistema para controlar o acesso sem fio a uma ou mais redes sem fio (101, 201) ou recursos autorizados de um transceptor móvel 36 em uma ou mais redes sem fio (101, 201). O sistema compreende duas redes sem fio, a saber, uma primeira rede sem fio 101 e uma segunda rede sem fio 201. Em uma modalidade, a primeira rede sem fio 101 compreende uma rede sem fio visitada, enquanto que a segunda rede sem fio 201 compreende uma rede sem fio de base ou uma rede sem fio da terra natal. Da forma ilustrada, a primeira rede sem fio 101 e a segunda rede sem fio 201 são separadas por uma fronteira política 30, tal como a fronteira entre estados, países, territórios, áreas geográficas ou jurisdições. [0024] Na figura 2, a primeira rede sem fio 101 compreende uma ou mais primeiras estações bases transceptoras (BTS’s) 10 que comunicam com um primeiro controlador da estação base 14. Por sua vez, o primeiro controlador da estação base (BSC) 14 é acoplado em um primeiro Centro de Comutação Móvel (MSC) 18. Um primeiro sistema de registros do local do visitante (VLR) 16 pode ser associado com o primeiro centro de comutação móvel 18. O primeiro centro de comutação móvel 18 é tipicamente acoplado em uma rede de telefonia comutada pública 20, embora, se o primeiro centro de comutação móvel 18 compreender um nó de comutação de pacote, o pacote comutado, o primeiro centro de comutação móvel 18 possa ser acoplado em uma rede de pacote de dados, tal como a Internet. Da forma mostrada, o primeiro centro de comutação móvel 18 é associado com uma primeira interface de comunicações 22 para acessar uma rede de comunicações 32, tal como a Internet. O sistema de registros do local de base 28 (HLR) pode comunicar com o primeiro centro de comutação móvel 18 da primeira rede sem fio 101 ou um segundo centro de comutação móvel (MSC) 118 da segunda rede sem fio 201. Similarmente, o primeiro centro de comutação móvel 18, o segundo centro de comutação móvel 118 ou ambos podem comunicar com o sistema de registros do local de base 28. O primeiro centro de comutação móvel 18 e o segundo centro de comutação móvel 118 suportam comunicações e o roteamento de mensagens de dados entre o sistema de registros do local de base 28 e o primeiro sistema de registros do local do visitante 16, entre o sistema de registros do local de base 28 e o segundo sistema de registros do local do visitante 116 ou ambos entre o primeiro sistema de registros do local do visitante 16 e o segundo sistema de registros do local do visitante 116. [0025] Na figura 2, a segunda rede sem fio 201 compreende uma ou mais segundas estações bases transceptoras 10 que comunicam com um segundo controlador da estação base 114. Por sua vez, o segundo controlador da estação base 114 é acoplado em um segundo centro de comutação móvel 118. Um segundo sistema de registros do local do visitante 116 pode ser associado com o segundo centro de comutação móvel 118. O segundo centro de comutação móvel 118 pode ser acoplado em uma rede de telefonia comutada pública 20 (não mostrada), embora, se o segundo centro de comutação móvel 118 compreender um nó de comutação de pacote, o pacote comutado, o segundo centro de comutação móvel 118 possa ser acoplado em uma rede de pacote de dados, tal como a Internet. Da forma mostrada, o segundo centro de comutação móvel 118 é associado com uma segunda interface de comunicações 122 para acessar uma rede de comunicações 32, tal como a Internet. O sistema de registros do local de base 28 pode comunicar com o primeiro centro de comutação móvel 18, a primeira rede sem fio 101 ou um segundo centro de comutação móvel 118 da segunda rede sem fio 201. [0026] O transceptor móvel 36 pode ficar localizado na área de cobertura de radiofrequência ou de micro-ondas da primeira estação base transceptora 10 da primeira rede sem fio 101 ou na área de cobertura de radiofrequência ou de micro-ondas da segunda estação base transceptora 110 da segunda rede sem fio 201. Na segunda rede sem fio 201, o transceptor móvel 36 é mostrado em linhas tracejadas para indicar que ele pode ser movido para a área de cobertura da segunda rede sem fio 201, ou a partir dela. Na prática, múltiplos transceptores 36 podem estar usando a primeira rede sem fio 101 e a segunda rede sem fio 201. [0027] Embora um servidor central 24 seja mostrado acima da fronteira política 30 em um lado da primeira rede sem fio 101, em uma modalidade, o servidor central 24 não é parte da primeira rede sem fio 101 ou da segunda rede sem fio 201. Adicionalmente, o servidor central 24 é distinto do sistema de registros do local do visitante (16, 116) e do sistema de registros do local de base 28. O servidor central 24 é capaz de comunicar com o transceptor móvel 36 por meio da rede de comunicações 32 da figura 2 por meio de um caminho de comunicações entre o transceptor móvel 36 e a rede de comunicações 32. Em um exemplo, se o transceptor móvel 36 estiver operando na primeira rede sem fio 101, o caminho de comunicações pode compreender uma interface de comunicação sem fio ou de ar entre o transceptor móvel 36 e a primeira estação base transceptora 10, comunicação entre a primeira estação base transceptora 10 e o primeiro controlador da estação base 14, comunicação entre o primeiro controlador da estação base 14 e o primeiro centro de comutação móvel 18, comunicação entre o primeiro centro de comutação móvel 18 e a primeira interface de comunicações 22, e comunicação entre a primeira interface de comunicações 22 e a primeira rede de comunicações 32. Em um outro exemplo, se o transceptor móvel 36 estiver operando na segunda rede sem fio 201, o caminho de comunicações pode compreender uma interface de comunicação sem fio ou de ar entre o transceptor móvel 36 e a segunda estação base transceptora 110, comunicação entre a segunda estação base transceptora 110 e o segundo controlador da estação base 114, comunicação entre o segundo controlador da estação base 114 e o segundo centro de comutação móvel 118, comunicação entre o segundo centro de comutação móvel 118 e a segunda interface de comunicação 122 e comunicação entre a segunda interface de comunicações 122 e a rede de comunicações 32. [0028] Embora o servidor central 24 possa ser controlado, arrendado ou possuído pelo provedor de serviço, ou subsidiário ou afiliado do provedor de serviço, que controla a primeira rede sem fio 101 ou a segunda rede sem fio 201, um provedor de serviço independente ou provedor de serviço separado pode controlar, arrendar, possuir ou operar o servidor central 24. Por exemplo, o provedor de serviço independente pode prover um ou mais serviços de veículo por um proprietário de veículo ou operador de um veículo ou uma frota de veículos, particularmente, quando os veículos puderem ficar localizados em várias jurisdições por todo o mundo. Um veículo pode compreender equipamento de transporte, trens, equipamento de transporte em massa, aeronave, embarcação, veículos terrestres, equipamento pesado, equipamento agrícola, equipamento de construção, equipamento florestal, equipamento de corte, equipamento de cuidados com grama ou de cuidados com relva ou outros veículos, implementos ou equipamentos de trabalho. Em uma configuração, os serviços de veículo, providos pelo servidor central 24 (e pelo provedor de serviço independente) podem incluir um ou mais dos seguintes: prover informação de diagnóstico de máquina, códigos de problema de diagnóstico, dados de manutenção preventiva, programação de módulos de controle, atualização, manutenção ou transferência de software do veículo. [0029] Embora a primeira rede sem fio 101, a segunda rede sem fio 201 e o transceptor móvel 36 da figura 2 sejam descritos, no geral, no contexto de um sistema sem fio do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) ou de um sistema sem fio do Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), os mesmos conceitos podem ser estendidos para um sistema de comunicações de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA) ou outros tipos de sistemas de comunicação sem fio. O HLR 28 pode ficar localizado na primeira rede sem fio 101 ou na segunda rede sem fio 201, ou em qualquer outro local. [0030] A figura 3 provê um diagrama de blocos do transceptor móvel 36. O transceptor móvel 36 compreende uma parte de radiofrequência (RF) 300, uma parte de banda base digital 322 e um controlador da unidade móvel 324. A parte de RF 300 compreende uma antena que é acoplada em uma interface de antena 303. O sistema de circuitos do receptor analógico 301 recebe um sinal de radiofrequência por meio da interface de antena 303 e da antena a partir de uma estação base transceptora (10, 110), enquanto que o sistema de circuitos transmissor analógico 302 transmite um sinal de radiofrequência através da antena para uma estação base transceptora (10, 110). Uma saída do sistema de circuitos do receptor analógico 301 é acoplada em um conversor analógico para digital 305 (ADC 305). Uma entrada do sistema de circuitos transmissor analógico 302 é acoplada em uma saída de um conversor digital para analógico (DAC 306). A interface de antena 202 compreende um diplexador, um duplexador, um combinador ou uma chave de antena, por exemplo. O sistema de circuitos do receptor analógico 301 compreende um conversor descendente ou mixador para realizar conversão descendente do sinal recebido para banda base ou uma frequência intermediária para processamento pela parte de banda base digital 322. [0031] Uma saída do conversor analógico para digital (ADC) 305 é acoplada na interface de banda base 308 da parte de banda base digital 322. Neste particular, uma entrada do DAC 306 é acoplada na parte da interface de banda base 308. A parte de banda base digital 322 compreende uma interface de banda base 308. A interface de banda base 308 recebe dados codificados por meio de um primeiro caminho de processamento e a interface de banda base 308 transmite dados por meio de um segundo caminho de processamento. O primeiro caminho de processamento começa com a inserção de dados na porta de entrada/saída da interface de dados 314. O primeiro caminho de saída da parte de banda base digital 322 compreende um demodulador 310 e um decodificador 312. O demodulador 310 é acoplado na interface de banda base 308, em que o demodulador 310 provê dados demodulados para o decodificador 312 e em que o decodificador 312 provê dados decodificados para a interface de dados 314. O segundo caminho de saída da parte de banda base digital 322 compreende um codificador 318 e um modulador 316. O codificador 318 é acoplado na interface de dados 314, em que o codificador 318 provê dados codificados para o modulador 316 e em que o modulador 316 provê dados modulados para a interface de banda base 308. [0032] Por exemplo, a porta de entrada/saída de dados 320 pode ser acoplada em um barramento de dados do veículo 91 de um veículo para processamento pela parte de banda base digital 322. Por sua vez, um controlador do veículo 93, um sensor do veículo 95 e um visor 97 são acoplados no barramento de dados do veículo 91. O controlador do veículo 93, o sensor do veículo 95 e o visor 97 são mostrados em linhas tracejadas em virtude de eles serem opcionais. Em um exemplo, o visor 97 pode ser usada para exibir mensagens de dados para um usuário ou o operador do veículo ou o transceptor móvel 36 para alertar o usuário de uma necessidade de inserir ou registrar um segundo SIM 336 (por exemplo, SIM adicional) para operação em um certo país onde o transceptor móvel 36 está localizado. [0033] O controlador da unidade móvel 324 compreende um barramento de dados móveis 326 que suporta comunicações entre o barramento de dados móveis 326 e a interface de controle 304 e comunicações entre o barramento de dados móveis 326 e a interface de dados 314. O controlador da unidade móvel 324 compreende um processador de dados 328, uma primeira interface SIM (módulo de identidade do assinante) 330, uma segunda interface SIM 334, um primeiro SIM 332, um segundo SIM 336 e um dispositivo de armazenamento de dados 338. O processador de dados 328, a primeira interface SIM 330, a segunda interface SIM 334 e o dispositivo de armazenamento de dados 338 são acoplados no barramento de dados móveis 326 para facilitar ou suportar comunicações entre os componentes expostos do controlador da unidade móvel 324. [0034] Em uma modalidade, um primeiro SIM 332 pode ser um chipe integral instalado no receptor móvel, enquanto que o segundo SIM 336 pode ser um cartão SIM opcional ou removível que pode ser instalado ou desinstalado pelo operador do transceptor móvel 36. O primeiro SIM 332 pode ser autorizado a operar em uma rede visitada (por exemplo, no país estrangeiro) como um convidado por um tempo máximo ou limitado, depois do que, a portadora ou o provedor de serviço da rede visitada podem desabilitar acesso do transceptor móvel visitante ou itinerante 36 (por exemplo, com o primeiro SIM 332) com ou sem aviso. Para operar na rede visitada, o cliente pode obter, autenticar ou registrar um cartão SIM que está autorizado por ou é compatível com a portadora da rede visitada. Uma vez que o segundo cartão SIM 336 é registrado manualmente ou eletronicamente por meio de comunicações autorizadas, temporárias ou restritas, por meio do primeiro SIM 332 através da rede visitada, o primeiro cartão SIM 332 pode ser desabilitado ou inativado, exceto por operação limitada ou restrita de emergências (por exemplo, chamada de emergência para a polícia, bombeiros ou segurança pública, tal como uma chamada para 911 nos EUA) na rede visitada. A operação restrita pode compreender um modo ativo limitado ou modo de pseudoespera, que fica ativo apenas para o país do registro do serviço ou do serviço de emergência. Da forma descrita a seguir no método da figura 7, o processador de dados 328 ou o controlador podem gerar uma mensagem de dados ou aviso para o usuário do transceptor móvel 36 que pode aparecer no visor 97 do veículo por meio do barramento de dados do veículo 91 (por exemplo, barramento da Rede da Área do Controlador CAN ou barramento Ethernet) do transceptor móvel 36.
[0035] Cada SIM (332, 336) é capaz de armazenar a IMSI e a TMSI juntamente com outras definições de usuário do transceptor móvel 36. Um primeiro SIM 332 pode ser autorizado a operar com uma ou mais primeiras portadoras e um ou mais primeiros países (por exemplo, EUA e Argentina), enquanto que um segundo SIM 336 pode ser autorizado a operar com uma ou segunda portadoras e em um ou mais segundos países (por exemplo, Brasil). A Identidade Internacional do Assinante Móvel (IMSI) inclui o código móvel do país do transceptor móvel 36. A IMSI é armazenada no SIM (332, 336) e não provê uma indicação do local atual ou real do transceptor móvel 36. Em certas configurações, a IMSI pode incluir um Código Móvel do País, Código da Rede Móvel e um Número do Assinante. A IMSI é armazenada em um módulo de identidade do assinante (SIM) (332, 336) do transceptor móvel 36 e identifica exclusivamente o transceptor móvel 36. Na IMSI, o Código Móvel do País e o Código da Rede Móvel são relacionados à rede doméstica do respectivo transceptor móvel 36, em oposição à rede visitada. Em certas configurações, o SIM ou o segundo SIM 336 podem ser registrados on-line por meio de uma página da Internet, ou o transceptor móvel 36 pode ser configurado para acesso a uma rede sem fio por meio do SIM (332, 336), pela inserção da identificação da rede (Nome do Ponto de Acesso (APN)) e senha, por exemplo. A APN representa um nó ou interface que suporta comunicação entre uma rede sem fio e a Internet. [0036] A TMST é atribuída pela rede sem fio ou pelo VLR (16, 116) ao transceptor móvel 36 e é transmitida para o transceptor móvel 36 mediante registro e para impedir interceptação indesejada da IMSI por um hacker criminoso ou malicioso. A TMSI permite que o assinante seja exclusivamente identificado como um substituto para a IMSI. A TMSI é válida para um correspondente VLR (16, 116) e é reatribuída se o transceptor móvel 36 se mover para um novo VLR (16, 116). A TMSI pode ser armazenada no SIM (332, 336) do transceptor móvel 36 para comparação com a próxima TMSI recebida. A TMSI pode ser exclusivamente gerada ou proprietária do operador da rede do VLR (16, 116). [0037] O dispositivo de armazenamento de dados 338 é capaz de armazenar, recuperar e acessar um ou mais dos seguintes itens: definição de frequência 340, definição de energia máxima 342, definição de provedor de serviço 344, gerenciador de configuração 346 e definição do cartão SIM 347, entre outras possíveis definições e recursos. [0038] Uma interface de controle 305 provê uma interface entre a parte de RF 300 e o controlador da unidade móvel 324. Em uma modalidade, a interface central é acoplada no sistema de circuitos do receptor analógico 301, no sistema de circuitos transmissor analógico 302 e no barramento de dados 326 do controlador da unidade móvel 324. A interface de controle 305 pode precisar enviar um sinal de controle ou dados de controle para controlar ou implementar os recursos ou definições autorizados ou configurados pelo controlador da unidade móvel 324 para um correspondente transceptor móvel 36 em particular. [0039] Em uma modalidade alternativa, em resposta à consulta, o transceptor móvel 36 pode receber (por exemplo, a partir do servidor central 24 por meio da rede sem fio visitada) um provedor de serviço autorizado, definição de país ou transceptor móvel ou um recurso autorizado para um segundo módulo de identidade do assinante 336 e o transceptor móvel 36.
Adicional mente, o transceptor móvel 36 pode registrar ou acessar a rede sem fio visitada por meio do segundo módulo de identidade do assinante 336. [0040] A figura 4 descreve um método de controle de acesso de um transceptor móvel 36 a uma rede sem fio de acordo com qualquer uma das configurações do sistema ou do transceptor móvel 36 apresentadas na figura 1 até na figura 3, inclusive, entre outras possibilidades. O método da figura 4 começa na etapa S400. [0041] Na etapa S400, um transceptor móvel 36 ou receptor recebe uma mensagem de dados da estação móvel 53 no transceptor móvel 36. Por exemplo, um transceptor móvel 36 ou receptor recebe uma Identificação de Área Local (LAC), Identidade Global da Célula (CGI), mensagem de dados do local móvel, mensagem de atualização de local ou uma outra mensagem de dados da estação móvel 53 que contém dados do local embutidos (no local observado do transceptor móvel 36 em um sistema sem fio) (101, 201) para um correspondente transceptor móvel 36. Por exemplo, o transceptor móvel 36 recebe ou detecta o Código de Área Local (LAC) ou a Identidade Global da Célula (CGI) de qualquer célula sem fio ou BTS (10, 110) ao qual ele é atribuído. No primeiro sistema sem fio 101 ou no segundo sistema sem fio 201, ou em ambos, cada estação base (BTS) (10, 110) pode transmitir a LAC, uma CGI, a mensagem de dados da estação móvel ou outros dados de local em intervalos regulares para recepção por quaisquer transceptores móveis 36 que são atribuídos a um ou mais canais, ou na área de cobertura, da estação base (10, 110). Depois de receber a LAC, a CGI, a mensagem de dados da estação móvel ou os outros dados de local, o transceptor móvel 36 pode enviar uma atualização de local atual ou uma mensagem de dados da estação móvel com seu local atual para o VLR (16, 116), ou MSC (18, 118), que pode encaminhar os dados de local para o HLR 28. Aqui, o transceptor móvel 36 envia a atualização de local atual (por exemplo, ou pelo menos um código de país, que frequentemente permanece razoavelmente constante) ou a mensagem de dados da estação móvel para o servidor central 24 para processamento. Entretanto, se o local atual do transceptor móvel 36 for desconhecido ou se o transceptor móvel 36 tiver se movido de uma célula (por exemplo, área de cobertura da BTS) para uma outra, o transceptor móvel 36 pode enviar uma solicitação de atualização de local móvel que contém a LAC ou a CGI prévias, ou local da célula, juntamente com a TMSI previamente atribuída para o transceptor móvel 36. [0042] Em uma configuração, a Identificação de Área Local compreende um Código Móvel do País observado, um Código da Rede Móvel e Código de Área Local da unidade do transceptor móvel 36. Isto é, a Identificação de Área Local provê um país observado de operação, a identidade da rede sem fio na qual o transceptor móvel 36 está operando e a área do local observado do transceptor móvel 36, para onde os códigos ou o Código de Área Local podem ser enviados pelo transceptor móvel 36 para o servidor central 24 para interpretação. O servidor central 24 pode ter uma base de dados, arquivo, tabela ou registros de correspondentes Códigos de Área Local, ou seus componentes, e suas atribuições ou significados físicos no mundo real. A LAC, ou partes desta, pode ser armazenada como campos nos dados de perfil móvel 26. A identidade Global da Célula inclui uma Identificação de Área Local observada mais uma Identidade de Célula observada do respectivo transceptor móvel 36. A CGI, ou partes desta, pode ser armazenada como campos nos dados de perfil móvel 26. A Identificação de Área Local, a Identidade de Célula ou os outros dados de local no correspondente transceptor móvel 36 são armazenados atualizados no VLR (16, 116), no HLR (28), ou em ambos, que residem tipicamente em um ou mais MSC's (18, 118). [0043] Na etapa S402, o transceptor móvel 36, um processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 leem um código de país observado de uma rede visitada, na mensagem de dados da estação móvel 53 (por exemplo, LAC, CGI ou outros dados de país ou dados de local), para determinar um país de operação do transceptor móvel 36. [0044] Na etapa S404, um processador de dados 328 ou um controlador da unidade móvel 324 determinam se o código de país observado é igual a um código de país armazenado em um módulo de identidade do assinante do transceptor móvel 36. Se o código de país observado for igual ao código de país armazenado, o método continua com a etapa S408. Entretanto, se o código de país observado não for igual ao (ou diferir do) código de país armazenado, o método continua com a etapa S406. [0045] A etapa S404 pode ser executada de acordo com várias técnicas que podem ser aplicadas altemadamente ou cumulativamente. Em uma primeira técnica, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 determinam se o código de país observado é igual a um código de país armazenado mediante a N-ésima inicialização do assinante móvel, em que N é qualquer número inteiro maior ou igual a 1. Em uma segunda técnica, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 determinam se o código de país observado é igual a um código de país armazenado regulannente (por exemplo, periodicamente) mediante a expiração de um intervalo. [0046] Na etapa S406, se o código de país observado diferir do código de país armazenado, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 transmitem uma mensagem de dados de consulta 51 para um servidor central 24 por meio da rede sem fio (101, 201) para consultar se o transceptor móvel 36 está autorizado ou não a operar no país observado; o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 recebem informação de recurso ou dados de um perfil móvel armazenados (isto é, armazenados no servidor central 24), a partir do servidor central 24, de um ou mais provedores de serviço ou países autorizados para um correspondente módulo de identidade do assinante. O servidor central 24 pode armazenar uma base de dados, arquivo, registros ou tabelas de autorizações de país e correspondentes identificadores do SIM ou identificadores do transceptor móvel. As autorizações de país e correspondentes identificadores do SIM podem ser expressados como regras. Dados de perfil móvel 26, ou partes destes, armazenados no servidor central 24 são distribuídos ou enviados para o transceptor móvel 36 mediante sua solicitação em resposta a uma mensagem de dados de consulta 51. A mensagem de dados de consulta 51 minimiza ou usa eficientemente a largura de banda ou o canal de comunicações entre o transceptor móvel 36 e o servidor central 24 em virtude de sua transmissão ser disparada apenas quando uma condição de local divergente (por exemplo, do código de país observado e do código de país armazenado) de S404 for satisfeita. [0047] O servidor central 24 opera sem comunicar diretamente com o sistema de registros do local de base (HLR 28) ou um sistema de registros do local do visitante (VLR (16, 116)), e em que o servidor central 24 é separado e distinto da infraestrutura sem fio da rede sem fio (101, 201). O provedor de serviço que oferece diagnóstico de veículo, manutenção preventiva ou outras comunicações de serviço relacionadas ao veículo por meio do transceptor móvel 36 (e servidor central 24) pode configurar transceptores móveis 36 de acordo com regulamentações ou exigências específicas do local de portadoras em diferentes países sem acesso de leitura ao HLR, ao VLR ou outra infraestrutura sem fio da portadora. O servidor central 24 recebe dados do local observados a partir do transceptor móvel 36 e pode acessar uma base de dados, gráfico, arquivos ou registros de códigos armazenados de locais observados e correspondentes definições específicas de país ou específicas de local ou um ou mais módulos de identidade do assinante autorizados para um correspondente local observado do transceptor móvel 36. [0048] Na etapa S408, se o código de país observado igualar o código de país armazenado, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 autorizam a operação do transceptor móvel 36 usando a identidade móvel do assinante na rede sem fio sem transmitir a mensagem de dados de consulta 51 para o servidor central 24. [0049] O método da figura 5 (figura 5 A e figura 5B, coletivamente) é similar ao método da figura 4, exceto em que o método da figura compreende adicionalmente a etapa S409. Números de referência iguais na figura 4 e na figura 5 indicam etapas ou procedimentos iguais. [0050] A etapa S409 pode ser executada depois da etapa S406. Em um exemplo alternativo, a etapa S409 pode ser executada depois da S408, em que o transceptor móvel 36 contém dados de perfil móvel atuais ou válidos que foram previamente recebidos pelo transceptor móvel 36 a partir do servidor central 24. [0051] Na etapa S409, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados ou recebidos por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24. Em uma configuração, os dados de perfil móvel compreendem dados para conformidade com regulamentações ou definições específicas de país ou do local predefinidas para permitir que um primeiro módulo de identidade do assinante (SIM), um segundo módulo de identidade do assinante (por exemplo, um SIM adicional) ou ambos fiquem ativos ou inativos no país ou local de operação determinados, ou definições para permitir ou restringir o módulo de identidade do assinante ou o primeiro módulo de identidade do assinante em um estado ativo restrito. No estado ativo restrito, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 pode restringir chamadas geradas por terminal móvel (por exemplo, mensagens de dados geradas por telefone celular do usuário final que origina conteúdo de dados para o servidor central 24), chamadas terminadas por terminal móvel (por exemplo, mensagens de dados terminadas por telefone celular do usuário final que origina conteúdo de dados para o servidor central 24) ou ambas por meio do módulo de identidade do assinante no país observado para limitar a operação do transceptor móvel 36 ou para estabelecer o registro de um módulo de assinante secundário para o código de país observado. [0052] A etapa S409 pode ser executada de acordo com várias técnicas que podem ser aplicadas separadamente ou cumulativamente. De acordo com uma primeira técnica para executar a etapa S409, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24. [0053] De acordo com uma segunda técnica, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24 para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou local predefinidas para permitir que o módulo de identidade do assinante (por exemplo, primeiro SIM), um segundo módulo de identidade do assinante ou ambos fiquem ativos ou inativos no país ou local de operação determinados. [0054] De acordo com uma terceira técnica, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24 para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou local predefinidas, em que o primeiro módulo de identidade do assinante tem um estado ativo restrito, o estado ativo restritivo permitindo comunicações através da rede sem fio com o propósito de registro ou autenticação do primeiro módulo de identidade do assinante ou de um segundo módulo de identidade do assinante ou limitando a operação do transceptor móvel 36 para estabelecer o registro de um módulo de assinante secundário para o código de país observado. Em uma modalidade, o modo restrito pode permitir que o receptor do transceptor móvel 36 monitore ou receba atribuições do canal, por exemplo. [0055] De acordo com uma quarta técnica, o transceptor móvel 36 recebe uma mensagem de dados em resposta à mensagem de dados de consulta 51 que o transceptor móvel 36 não está autorizado a operar na rede sem fio; o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram o controlador da unidade móvel 324 de acordo com um perfil móvel, um perfil móvel não autorizado ou outros para restringir chamadas geradas por terminal móvel, chamadas terminadas por terminal móvel ou ambas por meio do módulo de identidade do assinante no país observado para limitar a operação do transceptor móvel 36 ou para estabelecer o registro ou a autenticação de um segundo módulo de assinante para o código de país observado. [0056] O método da figura 6 (figura 6A e figura 6B, coletivamente) é similar ao método da figura 4, exceto em que o método da figura 6 compreende adicionalmente a etapa S411. Números de referência iguais na figura 4 e na figura 5 indicam etapas ou procedimentos iguais. [0057] A etapa S411 pode ser executada depois da etapa S406. Em um exemplo alternativo, a etapa S409 pode ser executada depois de S408 quando o transceptor móvel 36 contiver dados de perfil móvel atuais ou válidos que foram previamente recebidos a partir do servidor central 24. [0058] Na etapa S411, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados ou recebidos por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24. Em uma configuração, os dados de perfil móvel compreendem definições específicas de local ou específicas de país do transceptor móvel 36 comunicadas por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24 para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou do local predefinidas que compreendem um ou mais dos seguintes: uma definição de frequência 340, frequência ou frequências de operação de transmissão autorizadas, frequência ou frequências de recepção autorizadas, largura de banda autorizada para transmissão sem fio, modo de modulação autorizada (por exemplo, Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA) ou modulação analógica, de fase ou de frequência), uma definição de energia máxima 342, máxima energia de transmissão móvel autorizada, uma definição de provedor de serviço 344, um definição do módulo de identidade do assinante (SIM) (por exemplo, SIM único ou SIM duplo autorizados por transceptor móvel 36), modo de itinerância autorizado, modo operacional autorizado (ou portadora autorizada) com um correspondente módulo de identidade do assinante (SIM), um primeiro módulo de identidade do assinante (SIM) ativo, um segundo módulo de identidade do assinante (SIM) ativo, ou portadora ou provedor de serviço autorizados pelo respectivo SIM. [0059] O método da figura 7 (figura 7A e figura 7B, coletivamente) é similar ao método da figura 4, exceto em que o método da figura 7 compreende adicionalmente as etapas S427, S409 e S413. Números de referência iguais na figura 4 e na figura 7 indicam etapas ou procedimentos iguais. [0060] A etapa S427 segue a etapa S406. Na etapa S427, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 determinam se um módulo de identidade do assinante (SIM) adicional (por exemplo, segundo SIM 336) é exigido ou não para configurar ou operar o transceptor móvel. Por exemplo, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 podem obter dados de perfil ou uma parte destes (por exemplo, definição do cartão SIM ou autorização pelo país), a partir do servidor central 24, do dispositivo de armazenamento de dados 338 ou de ambos. Se um SIM adicional não for exigido, o método continua com a etapa S409. Entretanto, se um SIM adicional for exigido, o método continua com a etapa S413. [0061] Na etapa S409, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados ou recebidos por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24. Em uma configuração, os dados de perfil móvel compreendem dados para conformidade com regulamentações ou definições específicas de país ou do local predefinidas para permitir que um primeiro módulo de identidade do assinante (SIM), um segundo módulo de identidade do assinante (por exemplo, um SIM adicional) ou ambos fiquem ativos ou inativos no país ou local de operação determinados, ou definições para permitir ou restringir o módulo de identidade do assinante ou o primeiro módulo de identidade do assinante em um estado ativo restrito. No estado ativo restrito, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 podem restringir chamadas geradas por terminal móvel (por exemplo, mensagens de dados geradas por telefone celular de usuário final que origina conteúdo de dados para o servidor central 24), chamadas terminadas por terminal móvel (por exemplo, mensagens de dados terminadas por telefone celular de usuário final que origina conteúdo de dados para o servidor central 24) ou ambas por meio do módulo de identidade do assinante no país observado para limitar a operação do transceptor móvel 36 ou para estabelecer o registro de um módulo de assinante secundário para o código de país observado. [0062] A etapa S409 pode ser executada de acordo com várias técnicas que podem ser aplicadas separadamente ou cumulativamente. De acordo com uma primeira técnica para executar a etapa S409, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24. [0063] De acordo com uma segunda técnica, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24 para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou local predefinidas para permitir que o módulo de identidade do assinante (por exemplo, primeiro SIM), um segundo módulo de identidade do assinante ou ambos fiquem ativos ou inativos no país ou local de operação determinados. [0064] De acordo com uma terceira técnica, o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel 36 de acordo com os dados de perfil móvel, ou uma parte destes, comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central 24 para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou local predefinidas, em que o primeiro módulo de identidade do assinante tem um estado ativo restrito, o estado ativo restritivo permitindo comunicações através da rede sem fio com o propósito de registro ou autenticação do primeiro módulo de identidade do assinante ou de um segundo módulo de identidade do assinante ou limitando a operação do transceptor móvel 36 para estabelecer o registro de um módulo de assinante secundário para o código de país observado. Em uma modalidade, o modo restrito pode permitir que o receptor do transceptor móvel 36 monitore ou receba atribuições do canal, por exemplo. [0065] De acordo com uma quarta técnica, o transceptor móvel 36 recebe uma mensagem de dados em resposta à mensagem de dados de consulta 51 de que o transceptor móvel 36 não está autorizado a operar na rede sem fio; o processador de dados 328 ou o controlador da unidade móvel 324 configuram o controlador da unidade móvel 324 de acordo com um perfil móvel, um perfil móvel não autorizado ou outros para restringir chamadas geradas por terminal móvel, chamadas terminadas por terminal móvel ou ambas por meio do módulo de identidade do assinante no país observado para limitar a operação do transceptor móvel 36 ou para estabelecer o registro ou a autenticação de um segundo módulo de assinante para o código de país observado. [0066] Na etapa S413, o processador de dados 328 ou a unidade do controlador móvel geram uma mensagem de dados para o operador ou o assinante para adicionar um módulo de identidade do assinante adicional (por exemplo, segundo SIM 336) autorizado para operação do transceptor móvel 36 na rede visitada no transceptor móvel 36 ou para registrar o módulo de identidade do assinante adicional (por exemplo, segundo SIM 336) com um provedor de serviço para a rede visitada. A mensagem de dados exposta pode ser exibida em um visor 97 ou interface do usuário (por exemplo, visualmente, auditivamente ou ambos em uma cabine, compartimento do piloto ou painel do operador) de um veículo. [0067] A etapa S408 pode seguir a S404 e foi previamente descrita em conjunto com a figura 4. A descrição de S408 em conjunto com a figura 4 se aplica igualmente ao método da figura 7 como se completamente apresentado neste documento. [0068] O método da figura 8 é similar ao método da figura 4, exceto em que o método da figura 8 substitui as etapas S400, S402 e S404 por S800 e S802. Números de referência iguais na figura 4 e na figura 8 indicam elementos iguais. [0069] Na etapa S800, o transceptor móvel 36 está em um modo de falha, ou entrando neste, em que o transceptor móvel 36 com o primeiro SIM 332 não está autorizado ou em que a autorização do primeiro SIM 332 é está prestes a expirar. Se o transceptor móvel 36 estiver em modo de falha, ou nele entrando iminentemente, ou iminentemente expirando, o método continua com a etapa S802. Se o transceptor móvel 36 não estiver no modo de falha, ou não estiver nele entrando iminentemente, o método continua com a etapa S408. [0070] Na etapa S800, a possível etapa precursora de S406, a mensagem de dados de consulta 51 não é disparada com base no código de país observado que não iguala ou corresponde ao código de país armazenado no SIM. Em vez disto, na etapa S800, a mensagem de dados de consulta 51 pode ser disparada quando o transceptor móvel 36 que opera com o primeiro SIM 332 entrar em um modo de falha, em que comunicações de saída entre o sistema sem fio e o transceptor móvel 36 por meio do primeiro SIM 332 não funcionam em virtude de a portadora ou o sistema sem fio mudarem o estado do transceptor móvel 36 para um estado não autorizado, ou a portadora, o provedor de serviço ou sistema sem fio terminam um período de graça ou período convidado para que o transceptor móvel 36 opere no sistema sem fio. [0071] Na etapa S802, se o transceptor móvel 36 estiver no modo de falha ou se a autorização do primeiro SIM estiver prestes a expirar, o transceptor móvel 36, o controlador da unidade móvel 324 ou o processador de dados 328 podem reverter para operação do segundo cartão SIM 336 ou podem precisar registrar um segundo cartão SIM 336 ou SIM adicional para executar a etapa S406. O transceptor móvel 36 pode ser programado para registrar um SIM ou cartão SIM adicional pelo contato do APN por meio da rede sem fio e inserção de uma senha para o operador. Altemativamente, um operador pode precisar registrar manualmente o segundo SIM 336 ou o cartão SIM adicional por meio de um dispositivo habilitado para Internet que tem acesso ao APN da rede sem fio. A etapa S406 segue a etapa S802. [0072] S406 e S408 foram previamente descritos em conjunto com a figura 4 e a descrição se aplica igualmente, aqui, à figura 8, como se completamente aqui apresentada. [0073] Em certas áreas geográficas, um transceptor móvel pode ter autorização limitada ou não autorização para operar em um modo de itinerância na rede visitada por meio de um primeiro módulo de identidade do assinante. As várias modalidades do sistema e dos métodos desta descrição são bem adequadas para facilitar uma eficiente transição do transceptor móvel de um primeiro módulo de identidade do assinante para um segundo módulo de identidade do assinante, ou para facilitar uma operação do transceptor móvel de acordo com autorizações aplicáveis, regulamentações aplicáveis ou ambas. O servidor central é capaz de armazenar, recuperar e gerenciar dados de perfil para assinantes para gerenciar autorizações aplicáveis de correspondentes transceptores móveis, em que o transceptor móvel é movido de um país ou área geográfica para um outro. Em uma configuração, os dados de perfil podem ser adicionados para alavancar um servidor existente que provê serviços de diagnóstico, manutenção preventiva de veículo, manutenção ou atualização de software, ou outros serviços para proprietários ou operações de veículo, em que o transceptor móvel é instalado em um veículo para transmissão de dados do veículo. [0074] Tendo descrito a modalidade preferida, ficará aparente que várias modificações podem ser feitas sem fugir do escopo da invenção definido nas reivindicações anexas.

Claims (22)

1. Método para controlar o acesso de um transceptor móvel a uma rede sem fio, o método caracterizado pelo fato de que compreende: receber uma mensagem de dados da estação móvel no transceptor móvel; na mensagem de dados da estação móvel, ler um código de país observado de uma rede sem fio visitada para determinar um país de operação do transceptor móvel; determinar se o código de país observado é igual a um código de país armazenado em um módulo de identidade do assinante do transceptor móvel; se o código de país observado diferir do código de país armazenado, transmitir uma mensagem de dados de consulta para um servidor central, por meio da rede sem fio, para consultar se o transceptor móvel está autorizado ou não a operar no país observado, para receber dados de perfil móvel de um ou mais provedores de serviço ou países autorizados para um correspondente módulo de identidade do assinante; e se o código de país observado igualar o código de país armazenado, autorizar a operação do transceptor móvel usando a identidade móvel do assinante na rede sem fio sem transmitir a mensagem de dados de consulta para o servidor central.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a recepção da mensagem de dados da estação móvel compreende receber uma Identificação de Área Local (LAC), Identidade Global da Célula (CGI), mensagem de dados do local móvel, uma mensagem de atualização de local ou uma outra mensagem de dados da estação móvel que contém dados do local embutidos no local observado do transceptor móvel em um sistema sem fio.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o servidor central opera sem comunicar diretamente com um sistema de registros do local de base (HLR) ou um sistema de registros do local do visitante (VLR), e em que o servidor central é separado e distinto da infraestrutura sem fio da rede sem fio para permitir um usuário final.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a determinação se o código de país observado é igual a um código de país armazenado ocorre mediante a N-ésima inicialização do assinante móvel, em que N é qualquer número inteiro maior ou igual a 1.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a determinação se o código de país observado é igual a um código de país armazenado ocorre regularmente mediante a expiração de um intervalo.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o perfil de dados móveis compreende adicionalmente um ou mais dos seguintes: uma definição de frequência, uma definição de energia máxima, uma definição de provedor de serviço e uma definição do cartão do módulo de identidade do assinante (SIM).
7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: gerar uma mensagem de dados para o assinante para adicionar um módulo de identidade do assinante adicional autorizado para operação do transceptor móvel na rede visitada no transceptor móvel ou para registrar o módulo de identidade do assinante adicional com um provedor de serviço para a rede visitada.
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: configurar pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel de acordo com os dados de perfil móvel comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central.
9. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: configurar pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel de acordo com os dados de perfil móvel comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou local predefinidas para permitir que o módulo de identidade do assinante, um segundo módulo de identidade do assinante ou ambos fiquem ativos ou inativos no país ou local de operação determinados.
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: configurar pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel de acordo com os dados de perfil móvel comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou local predefinidas, em que o primeiro módulo de identidade do assinante tem um estado ativo restrito, o estado ativo restritivo permitindo comunicações através da rede sem fio com o propósito de registro ou autenticação do primeiro módulo de identidade do assinante ou de um segundo módulo de identidade do assinante ou limitando a operação do transceptor móvel para estabelecer o registro de um módulo de assinante secundário para o código de país observado.
11. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber uma mensagem de dados em resposta à mensagem de dados de consulta que o transceptor móvel não está autorizado a operar na rede sem fio; e para o transceptor móvel, restringir chamadas geradas por terminal móvel, chamadas terminadas por terminal móvel ou ambas por meio do módulo de identidade do assinante no país observado para limitar a operação do transceptor móvel para estabelecer o registro de um módulo de assinante secundário para o código de país observado.
12. Sistema para controlar acesso de um transceptor móvel a uma rede sem fio, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende: um receptor ou transceptor móveis para receber uma mensagem de dados da estação móvel; um processador de dados adaptado: para ler um código de país observado de uma rede visitada, na mensagem de dados da estação móvel, para determinar um país de operação do transceptor móvel; para determinar se o código de país observado é igual a um código de país armazenado em um módulo de identidade do assinante do transceptor móvel; se o código de país observado diferir do código de país armazenado, transmitir uma mensagem de dados de consulta para um servidor central, por meio da rede sem fio para consultar se o transceptor móvel está autorizado ou não a operar no país observado, e para receber, a partir do servidor central, dados de perfil móvel de um ou mais provedores de serviço ou países autorizados para um correspondente módulo de identidade do assinante; e se o código de país observado igualar o código de país armazenado, autorizar a operação do transceptor móvel usando a identidade móvel do assinante na rede sem fio sem transmitir a mensagem de dados de consulta para o servidor central.
13. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a mensagem de dados da estação móvel compreende receber uma Identificação de Área Local (LAC), Identidade Global da Célula (CGI), mensagem de dados do local móvel, uma mensagem de atualização de local ou uma outra mensagem de dados da estação móvel que contém dados do local embutidos no local observado do transceptor móvel em um sistema sem fio.
14. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o servidor central opera sem comunicar diretamente com um sistema de registros do local de base (HLR) ou um sistema de registros do local do visitante (VLR), e em que o servidor central é separado e distinto da infraestrutura sem fío da rede sem fio.
15. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o processador de dados é adaptado para determinar se o código de país observado é igual a um código de país armazenado mediante a N-ésima inicialização do assinante móvel, em que N é qualquer número inteiro maior ou igual a 1.
16. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o processador de dados é adaptado para determinar se o código de país observado é igual a um código de país armazenado regularmente mediante a expiração de um intervalo.
17. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o perfil de dados móveis compreende adicionalmente um ou mais dos seguintes: uma definição de frequência, uma definição de energia máxima, uma definição de provedor de serviço e uma definição do cartão do módulo de identidade do assinante (SIM).
18. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o processador de dados é adaptado para gerar uma mensagem de dados para o assinante para adicionar um módulo de identidade do assinante adicional autorizado para operação do transceptor móvel na rede visitada no transceptor móvel ou para registrar o módulo de identidade do assinante adicional com um provedor de serviço para a rede visitada.
19. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o processador de dados é adaptado para configurar pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel de acordo com os dados de perfil móvel comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central.
20. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o processador de dados é adaptado para configurar pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel de acordo com os dados de perfil móvel comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou local predefinidas para permitir que o módulo de identidade do assinante, um segundo módulo de identidade do assinante ou ambos fiquem ativos ou inativos no país ou local de operação determinados.
21. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o processador de dados é adaptado para configurar pelo menos um recurso autorizado do transceptor móvel de acordo com os dados de perfil móvel comunicados por meio da rede sem fio a partir do servidor central para se conformar com regulamentações ou definições específicas de país ou local predefinidas, em que o primeiro módulo de identidade do assinante tem um estado ativo restrito, o estado ativo restritivo permitindo comunicações através da rede sem fio com o propósito de registro ou autenticação do primeiro módulo de identidade do assinante ou de um segundo módulo de identidade do assinante ou limitando a operação do transceptor móvel para estabelecer o registro de um módulo de assinante secundário para o código de país observado.
22. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que, adicionalmente, o receptor ou o transceptor móveis são adaptados para receber uma mensagem de dados em resposta à mensagem de dados de consulta que o transceptor móvel não está autorizado a operar na rede sem fio; e para o transceptor móvel, o processador de dados é adaptado para restringir chamadas geradas por terminal móvel, chamadas terminadas por terminal móvel ou ambas por meio do módulo de identidade do assinante no país observado para limitar a operação do transceptor móvel para estabelecer o registro de um módulo de assinante secundário para o código de país observado.
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