BR102014016487B1 - unidade e método para teste de impacto modal - Google Patents

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Abstract

UNIDADE E MÉTODO PARA TESTE DE IMPACTO MODAL. É revelada uma unidade (10), um sistema (12) e um método (150) para teste de impacto modal. A unidade (10) tem um primeiro conjunto de componentes (14). O primeiro conjunto de componentes (14) inclui uma unidade de impacto (16), um elemento de controle de ciclo (18) acoplado à unidade de impacto (16) e um dispositivo de medição de resposta de sinal (20), posicionado opostamente à unidade de impacto (16). A unidade (10) ainda tem um segundo conjunto de componentes (28) separado do primeiro conjunto de componentes (14). O segundo conjunto de componentes (28) inclui um primeiro controlador (30) acoplado ao elemento de controle de ciclo (18) e um segundo controlador (34) acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal (20). O primeiro conjunto de componentes (14) e o segundo conjunto de componentes (28) de uma unidade de teste de impacto modal (10) para teste de impacto modal. A unidade de impacto (16) da unidade de teste de impacto modal (10) é configurada para impactar um elemento de teste (46) que gira em velocidades operacionais

Description

HISTÓRICO 1. CAMPO DA REVELAÇÃO
[001] A revelação se refere, de modo geral, a unidades, sistemas e métodos de análise modal e, de maneira mais particular, a uma unidade, sistema e método de teste de impacto modal para testar um elemento giratório em velocidades operacionais.
2. DESCRIÇÃO DE TÉCNICA RELACIONADA
[002] A análise modal é geralmente utilizada para testar e analisar equipamentos e máquinas utilizados na fabricação de estruturas e partes de componente nas indústrias de engenharia e projeto aeroespaciais, automotivas e estruturais, assim como outras indústrias. A análise modal inclui teste modal de uma estrutura mecânica, o que envolve aquisição, medição e análise características dinâmicas da estrutura mecânica quando excitada por uma entrada. Por exemplo, teste modal pode ser utilizado para determinar as formas e frequências de modo natural de uma estrutura mecânica durante vibração livre, a fim de avaliar o potencial para questões dinâmicas estruturais, como fadiga, vibração e ruído.
[003] Um sistema e método conhecidos de teste modal incluem teste de impacto modal, como teste de martelo de impacto. O teste de martelo de impacto utiliza um dispositivo de martelo com uma pilha de carga para medir a força de um impacto em uma estrutura de teste. Teste de martelo de impacto tem sido utilizado para realizar teste de impacto modal de elementos giratórios, como fusos, de máquinas de corte giratórias utilizadas para ajustes metálicos de maquinagem ou outras partes de componente ou de outros dispositivos de ferramenta de maquinagem. Esse teste de martelo de impacto pode ser utilizado para determinar comportamento operacional preciso e parâmetros de operação das máquinas de corte giratórias ou outros dispositivos de ferramenta de maquinagem. O teste de martelo de impacto dos elementos giratórios, como os fusos, envolve, tipicamente, um operador que impacta manualmente um fuso fixo com um martelo de impacto de mão e utilizando um acelerômetro para prover um sinal de resposta.
[004] Entretanto, a fim de operar, com sucesso, em velocidades elevadas, determinados fusos podem mudar seus valores de suporte de pré- carga, dependendo de sua velocidade de rotação. Conforme aqui utilizado, “valor de pré-carga de suporte” significa a quantidade de carga colocada nos elementos de rolamento ou suportes em esfera no fuso, que permitem que o fuso gire, antes da aplicação de quaisquer cargas externas. Essa alteração nos valores de pré-carga de suporte pode alterar o resultado do teste de impacto modal. Isso pode, por sua vez, impedir a determinação de comportamento de operação preciso e parâmetros de operação das máquinas de corte giratórias ou outros dispositivos de ferramenta de maquinagem que se submetem a teste de impacto modal. Anteriormente, mesmo com o antigo teste de martelo de impacto, semanas ou meses de fabricação e produção de teste eram necessários para caracterizar adequadamente o desempenho de fabricação estático e dinâmico dos fusos que giram de maneira operacional.
[005] Assim, para esses fusos, a fim de obter comportamento operacional preciso e parâmetros de operação das máquinas de corte giratórias ou outros dispositivos de ferramenta de maquinagem que se submetem a teste de impacto modal, um sistema ou método de teste de impacto modal é necessário, que seja realizado enquanto o fuso está girando em velocidades operacionais. Entretanto, o impacto manual de um fuso giratório precisa que o operador esteja em proximidade estrita ao fuso giratório e a máquina de corte giratória durante o teste de impacto modal. Isso pode resultar em um risco aumentado ao operador. Ademais, se um acelerômetro for utilizado no teste de impacto modal, esse acelerômetro precisa tipicamente do uso de elementos conectores, como cabos, a serem conectados entre o acelerômetro e o fuso. Entretanto, pode ser difícil, se não impossível, afixar elementos conectores, como cabos, a um fuso giratório.
[006] Da mesma forma, há uma necessidade na técnica por uma unidade, sistema e método de teste de impacto modal aprimorados para teste de impacto modal de um elemento giratório de teste em velocidades operacionais que proveja vantagens sobre as unidades, sistemas e métodos conhecidos. SUMÁRIO
[007] Essa necessidade por uma unidade, sistema e método de teste de impacto modal aprimorados para testar um elemento giratório em velocidades operacionais é satisfeita com essa revelação. Conforme discutido na descrição detalhada abaixo, as realizações da unidade, sistema e método de teste de impacto modal aprimorados para teste de impacto modal de um elemento giratório de teste em velocidades operacionais podem prover vantagens significativas sobre as unidades, sistemas e métodos existentes.
[008] Em uma realização da revelação, é provida uma unidade para teste de impacto modal. A unidade compreende um primeiro conjunto de componentes. O primeiro conjunto de componentes compreende uma unidade de impacto, um elemento de controle de ciclo acoplado à unidade de impacto e um dispositivo de medição de resposta de sinal posicionado opostamente à unidade de impacto. A unidade ainda compreende um segundo conjunto de componentes separado do primeiro conjunto de componentes. O segundo conjunto de componentes compreende um primeiro controlador acoplado ao elemento de controle de ciclo e um segundo controlador acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal. O primeiro conjunto de componentes e o segundo conjunto de componentes compreendem uma unidade de teste de impacto modal para teste de impacto modal, a unidade de impacto da unidade de teste de impacto modal sendo configurada para impactar um elemento de teste que gira em velocidades operacionais.
[009] A unidade de teste de impacto modal pode ser uma unidade de teste de impacto modal fixa, e o primeiro conjunto de componentes e o elemento de teste podem ser contidos dentro de uma estrutura de suporte. De maneira alternativa, a unidade de teste de impacto modal pode ser uma unidade de teste de impacto modal portátil, e o primeiro conjunto de componentes pode ser substancialmente contido dentro de uma estrutura de suporte.
[0010] A unidade de impacto da unidade de teste de impacto modal pode compreender um elemento de impacto tendo uma pilha de carga configurada para liberar uma força de impacto produzida quando o elemento de impacto impactar o elemento de teste. A unidade de impacto pode ainda compreender um elemento acionado elasticamente afixado ao elemento de impacto. A unidade de impacto pode, ainda, compreender um elemento de acionamento configurado para acionar o elemento de impacto e o elemento acionado elasticamente, de modo que o elemento de impacto impacte o elemento de teste.
[0011] O elemento de impacto pode compreender um martelo de impacto tendo uma parte de ponta configurada para impactar uma parte dos elementos de teste. O elemento acionado elasticamente pode compreender um feixe de molas com extensão afinada. O elemento de acionamento pode compreender um solenoide eletromagnético.
[0012] O elemento de controle de ciclo pode compreender um dispositivo de circuito disparador configurado para disparar a unidade de impacto para impactar o elemento de teste. O dispositivo de medição de resposta de sinal pode compreender um dispositivo interferômetro a laser configurado para medir uma resposta de sinal quando a unidade de impacto impactar o elemento de teste.
[0013] O primeiro controlador pode compreender uma chave disparadora de braço e um elemento de acionamento. O primeiro controlador pode ser configurado para controlar e acionar o elemento de controle de ciclo. O primeiro controlador pode ser preferencialmente acoplado ao elemento de controle de ciclo por meio de um elemento de conexão a cabo ou por meio de uma conexão sem fio.
[0014] O segundo controlador pode compreender um controlador de interferômetro a laser. O segundo controlador pode ser configurado para controlar e acionar o dispositivo de medição de resposta de sinal. O segundo controlador pode ser acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal por meio de um elemento de conexão a cabo ou por meio de uma conexão sem fio.
[0015] Também é revelado um sistema para teste de impacto modal. O sistema compreende uma unidade de teste de impacto modal. A unidade de teste de impacto modal compreende um primeiro conjunto de componentes. O primeiro conjunto de componentes compreende uma unidade de impacto, um elemento de controle de ciclo acoplado à unidade de impacto e um dispositivo de medição de resposta de sinal posicionado oposto à unidade de impacto.
[0016] A unidade de teste de impacto modal pode ainda compreender um segundo conjunto de componentes separado do primeiro conjunto de componentes. O segundo conjunto de componentes pode compreender um primeiro controlador acoplado ao elemento de controle de ciclo da unidade de teste de impacto modal. O segundo conjunto de componentes pode ainda compreender um segundo controlador acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal da unidade de teste de impacto modal. O sistema pode ainda compreender um elemento de teste configurado para alinhamento entre a unidade de impacto e o dispositivo de medição de resposta de sinal. O elemento de teste pode ser fixo a um elemento de retenção. O elemento de retenção pode ser afixado a um elemento giratório. A unidade de impacto da unidade de teste de impacto modal pode ser configurada para impactar o elemento de teste, enquanto estiver girando em velocidades operacionais. O sistema pode ainda compreender uma unidade de aquisição de dados acoplada à unidade de teste de impacto modal. A unidade de teste de impacto modal, o elemento de teste e a unidade de aquisição de dados podem, juntamente, compreender um sistema de teste de impacto modal para teste de impacto modal do elemento de teste que gira em velocidades operacionais.
[0017] O sistema de teste de impacto modal pode ser um sistema de teste de impacto modal fixo, e o primeiro conjunto de componentes e o elemento de teste podem ser contidos dentro de uma estrutura de suporte. De maneira alternativa, o sistema de teste de impacto modal pode ser um sistema de teste de impacto modal portátil, e o primeiro conjunto de componentes pode ser substancialmente contido dentro de uma estrutura de suporte.
[0018] A unidade de impacto da unidade de teste de impacto modal do sistema de teste de impacto modal pode compreender um elemento de impacto tendo uma pilha de carga configurada para liberar uma força de impacto produzida quando o elemento de impacto impactar o elemento de teste. A unidade de impacto pode ainda compreender um elemento acionado elasticamente afixado ao elemento de impacto. A unidade de impacto pode ainda compreender um elemento de acionamento configurado para acionar o elemento de impacto e o elemento acionado elasticamente, de modo que o elemento de impacto impacte o elemento de teste.
[0019] O dispositivo de medição de resposta de sinal pode compreender um dispositivo interferômetro a laser configurado para medir a resposta de sinal, quando a unidade de impacto impactar o elemento de teste. O primeiro controlador pode compreender uma chave disparadora de braço e um elemento de acionamento. O segundo controlador pode compreender um controlador de interferômetro a laser. O primeiro controlador e o segundo controlador podem ser acoplados à unidade de teste de impacto modal por meio de um elemento de conexão a cabo ou por meio de uma conexão sem fio.
[0020] A unidade de aquisição de dados pode compreender um ou mais dentre um analisador de sinal, um computador, um processador de computador e um fornecimento de energia. O fornecimento de energia pode compreender um fornecimento de energia piezoelétrico de componentes eletrônicos integrados. A unidade de aquisição de dados pode ser acoplada à unidade de teste de impacto modal por meio de um ou mais elementos de conexão a cabo de sinal ou por meio de uma conexão sem fio.
[0021] Em outra realização da revelação, é provido um método para teste de impacto modal. O método compreende a etapa de fixação de um elemento de teste a um elemento de retenção e afixação do elemento de retenção a um elemento giratório. O método ainda compreende a etapa de posicionamento do elemento de teste em relação a uma unidade de teste de impacto modal ao alinhar o elemento de teste entre uma unidade de impacto e um dispositivo de medição de resposta de sinal da unidade de teste de impacto modal. O método ainda compreende a etapa de acoplamento de um primeiro controlador a um elemento de controle de ciclo da unidade de teste de impacto modal.
[0022] O método pode ainda compreender a etapa de acoplamento de um segundo controlador ao dispositivo de medição de resposta de sinal da unidade de teste de impacto modal. O método pode ainda compreender a etapa de acoplamento de uma unidade de aquisição de dados ao primeiro controlador e ao segundo controlador. O método pode ainda compreender a etapa de rotação do elemento de teste para determinar uma velocidade rotacional inicial. O método pode ainda etapa de rotação de uma etapa de armação do primeiro controlador. O método pode ainda compreender a etapa de disparo do primeiro controlador para iniciar o teste de impacto modal do elemento giratório de teste. O método pode ainda compreender a etapa de obtenção, com a unidade de aquisição de dados, de dados em diferentes velocidades rotacionais do elemento giratório de teste.
[0023] Os aspectos, funções e vantagens que foram discutidos podem ser alcançados, de maneira independente, nas diversas realizações da revelação ou podem ser combinados, ainda, em outras realizações, cujos detalhes adicionais podem ser vistos com referência à descrição e desenhos a seguir.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0024] A revelação pode ser mais bem entendida com referência à descrição detalhada a seguir, considerada em conjunto com os desenhos anexos que ilustram as realizações preferidas e exemplares, mas que não são necessariamente desenhadas em escala, em que: A FIGURA 1 é uma ilustração de um diagrama de blocos que ilustra uma realização de uma unidade de teste de impacto modal e uma realização de um sistema de teste de impacto modal da revelação; A FIGURA 2A é uma ilustração de uma vista em perspectiva de uma realização de uma unidade de teste de impacto modal e uma realização de um sistema de teste de impacto modal da revelação; A FIGURA 2B é uma ilustração de uma vista em perspectiva aproximada de uma realização de um elemento de teste que pode ser utilizado em uma unidade de teste de impacto modal e um sistema de teste de impacto modal da revelação; A FIGURA 2C é uma ilustração de uma vista em perspectiva aproximada de outra realização de um elemento de teste que pode ser utilizado em uma unidade de teste de impacto modal e um sistema de teste de impacto modal da revelação; A FIGURA 3A é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva, aproximada de uma realização de uma unidade de impacto apresentada em uma primeira posição em relação a uma realização de um elemento de teste que pode ser utilizado em uma unidade de teste de impacto modal e um sistema de teste de impacto modal da revelação; A FIGURA 3B é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva, aproximada da unidade de impacto da FIGURA 3A apresentada em uma segunda posição em relação ao elemento de teste da FIGURA 3A; A FIGURA 3C é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva, aproximada da unidade de impacto da FIGURA 3A, apresentada em uma terceira posição em relação ao elemento de teste da FIGURA 3A; A FIGURA 3D é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva, aproximada da unidade de impacto da FIGURA 3A, apresentada em uma quarta posição em relação ao elemento de teste da FIGURA 3A; A FIGURA 4A é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva de outra realização de uma unidade de teste de impacto modal e um sistema de teste de impacto modal da revelação; A FIGURA 4B é uma ilustração de uma vista em perspectiva superior da unidade de teste de impacto modal e o sistema de teste de impacto modal da FIGURA 4A; A FIGURA 5 é uma ilustração de um diagrama esquemático de uma realização de um método de teste de impacto modal da revelação; A FIGURA 6 é uma ilustração de um fluxograma de uma realização de uma fabricação de aeronave e método de serviço da revelação; e A FIGURA 7 é uma ilustração de um diagrama de blocos funcional em uma realização de uma aeronave da revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0025] As realizações reveladas serão, agora, descritas de maneira mais completa doravante, com referência aos desenhos anexos, nos quais algumas, mas não todas as realizações, reveladas são apresentadas. De fato, diversas realizações diferentes podem ser providas e não devem ser construídas como limitadas às realizações aqui estabelecidas. Ao contrário, essas realizações são providas, de modo que essa revelação seja completa e transmita completamente o escopo da revelação aos técnicos no assunto.
[0026] Agora se referindo às Figuras, a FIGURA 1 é uma ilustração de um diagrama de blocos que ilustra uma realização de uma unidade de teste de impacto modal 10 e uma realização de um sistema de teste de impacto modal 12 da revelação. Conforme aqui utilizado, “teste de impacto modal”, como teste modal de martelo de impacto, conforme realizado pela unidade de teste de impacto modal 10 e sistema de teste de impacto modal 12 aqui revelados, significa uma forma de teste de vibração de uma estrutura a ser testada. Esse teste de impacto modal pode ser utilizado para determinar as frequências naturais (modais) de um elemento de teste 46 (vide FIGURAS 1 e 2A) sendo testado, as frequências modais e proporções de amortecimento modais do elemento de teste 46 (vide FIGURAS 1 e 2A) sendo testado, ou as frequências modais, proporções de amortecimento modais e as formas de modo do elemento de teste 46 (vide FIGURAS 1 e 2A) sendo testado. A duração do tempo de impacto é diretamente ligada ao conteúdo de frequência da força aplicada.
[0027] Os ensinamentos das realizações reveladas da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 1 e 2A), sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 1 e 2A) e método de teste de impacto modal 150 (vide FIGURA 5) podem ser utilizados para realizar testes de impacto modal e teste em estruturas e partes componentes utilizadas na fabricação e produção de veículos aéreos. Esses veículos aéreos podem incluir aeronave comercial, aeronave de carga, aeronave militar, helicóptero, e outros tipos de aeronave ou veículos de ar. Também pode ser apreciado que as realizações da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURA 1) , do sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURA 2A) e do método de teste de impacto modal 150 (vide FIGURA 5) podem ser utilizadas para realizar testes de impacto modal e teste em estruturas e partes componentes utilizadas na fabricação e produção de automóveis, caminhões, ônibus ou outros veículos de transporte adequados.
[0028] Em uma realização, é revelada uma unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 1,2A, 4A). A unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 1, 2A, 4A) é preferencialmente parte de um sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 1, 2A, 4A). Em uma realização, conforme apresentado na FIGURA 2A, a unidade de teste de impacto modal 10 pode ser na forma de uma unidade de teste de impacto modal fixa 10a. Em outra realização, conforme apresentada nas FIGURAS 4A-4B, a unidade de teste de impacto modal 10 pode ser na forma de uma unidade de teste de impacto modal portátil 10b.
[0029] Conforme apresentado na FIGURA 1, a unidade de teste de impacto modal 10 compreende um primeiro conjunto de componentes 14. O primeiro conjunto de componentes 14 compreende uma unidade de impacto 16, um elemento de controle de ciclo 18 acoplado à unidade de impacto 16 e um dispositivo de medição de resposta de sinal 20 posicionado oposto à unidade de impacto 16. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 1, a unidade de impacto 16 compreende um elemento de impacto 22, um elemento acionado elasticamente 24 e um elemento de acionamento 26.
[0030] Conforme apresentado na FIGURA 1, a unidade de teste de impacto modal 10 ainda compreende um segundo conjunto de componentes 28 separado do primeiro conjunto de componentes 14. Conforme apresentado na FIGURA 1, o segundo conjunto de componentes 28 compreende um primeiro controlador 30 acoplado ao elemento de controle de ciclo 18 do primeiro conjunto de componentes 14. O primeiro controlador 30 é preferencialmente configurado para controlar e acionar o elemento de controle de ciclo 18. O primeiro controlador 30 pode ser acoplado ao elemento de controle decido 18 do primeiro conjunto de componentes 14 por meio de um elemento de conexão a cabo 32a (vide FIGURA 1) ou uma conexão sem fio (não apresentada).
[0031] Conforme apresentado na FIGURA 1, o segundo conjunto de componentes 28 ainda compreende um segundo controlador 34 acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal 20 do primeiro conjunto de componentes 14. O segundo controlador 34 é preferencialmente configurado para controlar e acionar o dispositivo de medição de resposta de sinal 20. O segundo controlador 32 pode ser acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal 20 do primeiro conjunto de componentes 14 por meio de um elemento de conexão a cabo 32b (vide FIGURA 1) ou uma conexão sem fio (não apresentada).
[0032] Em outra realização da revelação, é provido um sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 1, 2A, 4A). Em uma realização, conforme apresentada na FIGURA 2A, o sistema de teste de impacto modal 12 pode ser na forma de um sistema de teste de impacto modal fixo 12a. Em outra realização, conforme apresentada nas FIGURAS 4A-4B, o sistema de teste de impacto modal 12 pode ser na forma de uma unidade de teste de impacto modal portátil 12b.
[0033] Conforme apresentado nas FIGURAS 1 e 2A, o sistema de teste de impacto modal 12 compreende a unidade de teste de impacto modal 10 e ainda compreende uma unidade de aquisição de dados 36. Conforme apresentado nas FIGURAS 1 e 2A, a unidade de aquisição de dados 36 pode compreender um ou mais dentre um analisador de sinal 38, um computador 40, um processador de computador 42, um fornecimento de energia 44, ou outro dispositivo de aquisição de dados ou registro de dados adequado. O fornecimento de energia 44 preferencialmente compreende um fornecimento de energia piezoelétrico de componentes eletrônicos integrados ou outro fornecimento de energia adequado.
[0034] Conforme apresentado nas FIGURAS 1 e 2A, a unidade de aquisição de dados 36 é preferencialmente acoplada à unidade de teste de impacto modal 10 por meio de um primeiro elemento de conexão de cabo de sinal 37a e por meio de um segundo elemento de conexão de cabo de sinal 37b. De maneira alternativa, a unidade de aquisição de dados 36 pode ser acoplada à unidade de teste de impacto modal 10 por meio de uma conexão sem fio (não apresentada).
[0035] Conforme apresentado na FIGURA 1, o sistema de teste de impacto modal 12 ainda compreende um elemento de teste 46, discutido em detalhes abaixo. A unidade de teste de impacto modal 10 e o sistema de teste de impacto modal 12 permitem o teste de impacto modal do elemento de teste 46, enquanto está girando em velocidades operacionais.
[0036] O primeiro conjunto de componentes 14 (vide FIGURA 1) e o segundo conjunto de componentes 28 (vide FIGURA 2) formam a unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURA 1) para teste de impacto modal. A unidade de impacto 16 (vide FIGURA 1) da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURA 1) é configurada para impactar o elemento de teste 46 (vide FIGURA 1) enquanto o elemento de teste 46 (vide FIGURA 1) está girando em velocidades operacionais. A unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURA 1), o elemento de teste (vide FIGURA 1) e a unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURA 1), juntos, compreendem o sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURA 1) para teste de impacto modal do elemento de teste 46 (vide FIGURA 1) que gira em velocidades operacionais.
[0037] A FIGURA 2A é uma ilustração de uma vista em perspectiva de uma realização da unidade de teste de impacto modal 10 e uma realização do sistema de teste de impacto modal 12 da revelação. Conforme apresentado na FIGURA 2A, a unidade de teste de impacto modal 10 está na forma da unidade de teste de impacto modal fixa 10a, e o sistema de teste de impacto modal 12 está na forma do sistema de teste de impacto modal fixo 12a. Conforme apresentado na FIGURA 2A, o primeiro conjunto de componentes 14 e o elemento de teste 46 são contidos dentro de uma estrutura de suporte 48, como na forma de uma estrutura de suporte fixa 48a. A estrutura de suporte 48 é preferencialmente um invólucro que não é acessível por um operador, enquanto o teste de impacto modal está sendo realizado.
[0038] A FIGURA 2A apresenta o primeiro conjunto de componentes 14 compreendendo a unidade de impacto 16, o elemento de controle de ciclo 18 acoplado à unidade de impacto 16, e o dispositivo de medição de resposta de sinal 20 posicionado oposto à unidade de impacto 16. A FIGURA 2A ainda apresenta a unidade de impacto 16 compreendendo o elemento de impacto 22, o elemento acionado elasticamente 24 e o elemento de acionamento 26. A FIGURA 2A ainda apresenta o segundo conjunto de componentes 28 separado do primeiro conjunto de componentes 14. O segundo conjunto de componentes 28 compreende o primeiro controlador 30 (vide FIGURA 2A) acoplado ao elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 2A) por meio do elemento de conexão a cabo 32a (vide FIGURA 2A). O segundo conjunto de componentes 28 ainda compreende o segundo controlador 34 (vide FIGURA 2A) acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURA 2A) por meio do elemento de conexão a cabo 32b (vide FIGURA 2A).
[0039] Em relação ao primeiro conjunto de componentes 14, conforme apresentado na FIGURA 2A, o elemento de impacto 22 da unidade de impacto 16 preferencialmente compreende um martelo de impacto 22a. O martelo de impacto 22a preferencialmente tem uma pilha de carga 50 (vide FIGURA 2A) configurada para liberar uma força de impacto produzida quando o elemento de impacto 22 impacta o elemento de teste 46 (vide FIGURA 2A). Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, o elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, compreende uma primeira extremidade 52a, uma segunda extremidade 52b e uma parte de corpo 54. Preferencialmente, a primeira extremidade 52a tem uma parte de ponta 56 (vide FIGURA 2A) configurada para impactar uma parte 58 (vide FIGURA 2A) do elemento de teste 46 (vide FIGURA 2A). O martelo de impacto 22a (vide FIGURAS 2A, 4A) é preferencialmente ajustado de maneira modal e preferencialmente emite um impulso de excitação disparado remotamente.
[0040] Conforme apresentado na FIGURA 2A, o elemento acionado elasticamente 24 da unidade de impacto 16 preferencialmente compreende um feixe de molas com extensão afinada 24a e é preferencialmente afixado ao elemento de impacto 22. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, o elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, compreende uma primeira extremidade 60a, uma segunda extremidade 60b e uma parte de corpo alongada 62. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, a primeira extremidade 60a do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, pode ser acoplada ou afixada à segunda extremidade 52b do elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, a segunda extremidade 60b do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, pode ser acoplada ou afixada a uma parte de base 64. A parte de base 64 pode ter um elemento ajustável 66 (vide FIGURA 2A) configurado para ajustar a posição do elemento acionado elasticamente 24, assim como do elemento de impacto 22 afixado ao elemento acionado elasticamente, para trás e para frente em uma direção horizontal, conforme apresentado pela seta 68 (vide FIGURA 2A). A parte de base 64 pode ser acoplada a um elemento de plataforma 70 (vide FIGURA 2A).
[0041] Conforme apresentado na FIGURA 2A, o elemento de acionamento 26 da unidade de impacto 16 preferencialmente compreende um solenoide eletromagnético 26a. O solenoide eletromagnético 26a é preferencialmente configurado para acionar o elemento de impacto 22 e o elemento acionado elasticamente 24, de modo que o elemento de impacto 22 impacte o elemento de teste 46. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, o elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, compreende uma primeira extremidade 72a, uma segunda extremidade 72b e uma parte de corpo 74. A primeira extremidade 72a do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, preferencialmente tem uma parte de ponta magnética 76 (vide, também, a FIGURA 3B). A parte de ponta magnética 76 é preferencialmente designada para contatar, segurar e liberar uma parte 78 (vide, também, a FIGURA 3B) da parte de corpo alongada 62 do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, quando o teste de impacto modal for realizado no elemento de teste 46.
[0042] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, a parte de corpo 74 do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, é preferencialmente acoplada ou afixada a um pedestal vertical 80 tendo uma parte de afixação 82 configurada para afixar o elemento de acionamento 26 ao pedestal vertical 80. O pedestal vertical 80 pode ser acoplado ao elemento de plataforma 70 (vide FIGURA 2A).
[0043] Conforme apresentado na FIGURA 2A, o elemento de controle de ciclo 18 do primeiro conjunto de componentes 14 preferencialmente compreende um dispositivo de circuito disparador 18a. O dispositivo de circuito disparador 18a é preferencialmente configurado para disparar a unidade de impacto 16 e, em particular, o elemento de impacto 22 da unidade de impacto 16, para impactar o elemento de teste 46. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, o elemento de controle de ciclo 18, como na forma de dispositivo de circuito disparador 18a, compreende uma primeira extremidade 84a, uma segunda extremidade 84b e uma parte de corpo 86.
[0044] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, a primeira extremidade 84a do elemento de controle de ciclo 18, como na forma de dispositivo de circuito disparador 18a, é preferencialmente conectada ao elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a. O elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 2A) pode ser conectado ao elemento de acionamento 26 (vide FIGURA 2A) por meio de um ou mais elementos conectores 88 (vide FIGURA 2A), como na forma de um ou mais cabos 88a (vide FIGURA 2A). Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, a segunda extremidade 84b do elemento de controle de ciclo 18, como na forma de dispositivo de circuito disparador 18a, é preferencialmente conectada ao primeiro controlador 30 por meio do elemento de conexão a cabo 32a. De maneira alternativa, o elemento de controle de ciclo 18, como na forma de dispositivo de circuito disparador 18a, pode ser conectado sem fio ao primeiro controlador 30.
[0045] Conforme apresentado na FIGURA 2A, o dispositivo de medição de resposta de sinal 20 do primeiro conjunto de componentes 14 preferencialmente compreende um dispositivo interferômetro a laser 20a, como um cabeçote de interferômetro a laser. O dispositivo interferômetro a laser 20a é preferencialmente configurado para medir uma resposta de sinal quando a unidade de impacto 16 e, em particular, o elemento de impacto 22 da unidade de impacto 16, impacta o elemento de teste 46.
[0046] Preferencialmente, o dispositivo interferômetro a laser 20a é um dispositivo interferômetro a laser sem contato que serve como o elemento que provê a resposta de sinal. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, o dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a, compreende uma primeira extremidade 90a, uma segunda extremidade 90b e uma parte de corpo 92. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, a primeira extremidade 90a do dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a, preferencialmente tem uma parte de medição de resposta de sinal 94. A parte de medição de resposta de sinal 94 é preferencialmente designada para emitir um feixe de laser 96 e medir e prover a resposta de sinal do elemento de teste 46, quando o elemento de teste 46 estiver girando, durante o teste de impacto modal, em uma direção de rotação, conforme apresentado pela seta 98.
[0047] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, a segunda extremidade 90b do dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a, é preferencialmente acoplada ou afixada a um elemento ajustável de altura 100. O elemento ajustável de altura 100 é preferencialmente configurado para ajustar uma altura do dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a, de modo que a parte de medição de resposta de sinal 94 seja alinhada com o elemento de teste 46.
[0048] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, o elemento ajustável de altura 100 pode compreender uma parte vertical alongada 102 tendo aberturas 104 ao longo de uma extensão da parte vertical alongada 102. As aberturas 104 podem ser utilizadas para ajuste da altura do dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a, para cima ou para baixo na direção vertical, conforme apresentado pela seta 106. A parte vertical alongada 102 (vide FIGURA 2A) pode ser acoplada ou afixada a uma parte de base 108 (vide FIGURA 2A).
[0049] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 2A, a segunda extremidade 90b do dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a, é preferencialmente conectada ao segundo controlador 34 por meio do elemento de conexão a cabo 32b. De maneira alternativa, o dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a, pode ser conectado de maneira sem fio ao segundo controlador 34.
[0050] O sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 2A, 4A) compreende a unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A). A unidade de teste de impacto modal 10, conforme discutido acima, compreende o primeiro conjunto de componentes 14 (vide FIGURAS 2A, 4A). O primeiro conjunto de componentes 14 compreende a unidade de impacto 16 (vide FIGURAS 1, 2A), o elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURAS 2A, 4A) acoplado à unidade de impacto 16, e o dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURAS 2A, 4A) posicionado oposto à unidade de impacto 16.
[0051] A unidade de impacto 16 (vide FIGURAS 2A, 4A) compreende o elemento de impacto 22 (vide FIGURAS 2A, 4A) tendo a pilha de carga 50 (vide FIGURAS 2A, 4A) configurada para liberar uma força de impacto produzida quando o elemento de impacto 22 impacta o elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A). A unidade de impacto 16 (vide FIGURAS 2A, 4A) ainda compreende o elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURAS 2A, 4A) afixado ao elemento de impacto 22.
[0052] A unidade de impacto 16 ainda compreende o elemento de acionamento 26 (vide FIGURAS 2A, 4A). O elemento de acionamento 26 (vide FIGURAS 2A, 4A) é preferencialmente configurado para acionar o elemento de impacto 22 e o elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURAS 2A, 4A), de modo que o elemento de impacto 22 impacte o elemento de teste 46. O dispositivo de medição de resposta de sinal 20 preferencialmente compreende o dispositivo interferômetro a laser 20a (vide FIGURAS 2A, 4A). O dispositivo interferômetro a laser 20a (vide FIGURAS 2A, 4A) é preferencialmente configurado para medir uma resposta de sinal quando a unidade de impacto 16 impactar o elemento de teste 46.
[0053] Em uma realização, o sistema de teste de impacto modal 12 está na forma do sistema de teste de impacto modal fixo 12a (vide FIGURA 2A), e o primeiro conjunto de componentes 14 (vide FIGURA 2A) e o elemento de teste 46 (vide FIGURA 2A) estão contidos dentro de uma estrutura de suporte 48 (vide FIGURA 2A), como uma estrutura de suporte fixa 48a (vide FIGURA 2A). Em outra realização, o sistema de teste de impacto modal 12 está na forma do sistema de teste de impacto modal portátil 12b (vide FIGURA 4A), e o primeiro conjunto de componentes 14 (vide FIGURA 1) é substancialmente contido dentro de uma estrutura de suporte 48 (vide FIGURA 4B), como na forma de estrutura de suporte portátil 48b (vide FIGURA 4B).
[0054] O sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 2A, 4A) ainda compreende o segundo conjunto de componentes 28 (vide FIGURAS 2A, 4A) separado do primeiro conjunto de componentes 14. O segundo conjunto de componentes 28 compreende o primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 2A, 4A) acoplado ao elemento de controle de ciclo 18 da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A).
[0055] Em relação ao segundo conjunto de componentes 28, conforme apresentado na FIGURA 2A, o primeiro controlador 30 preferencialmente compreende uma chave disparadora de braço 110 e um elemento de acionamento 112. Preferencialmente, a chave disparadora de braço 110 compreende uma chave de braço 114 e uma chave disparadora 116. Preferencialmente, o elemento de acionamento 112 compreende um conjunto de bateria 118 (vide FIGURA 2A) ou outra fonte de energia adequada. O primeiro controlador 30 (vide FIGURA 2A) é preferencialmente configurado para controlar e acionar o elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 2A), como na forma de dispositivo de circuito disparador 18a (vide FIGURA 2A). O primeiro controlador 30 é preferencialmente acoplado ao elemento de controle de ciclo 18, como na forma de dispositivo de circuito disparador 18a, por meio do elemento de conexão a cabo 32a ou por meio de uma conexão sem fio (não apresentada).
[0056] Conforme apresentado na FIGURA 2A, o segundo controlador 34 do segundo conjunto de componentes 28, preferencialmente compreende um controlador de interferômetro a laser 120 tendo uma parte de interface de controle 122. O segundo controlador 34 é preferencialmente configurado para controlar e acionar o dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a. O segundo controlador 34 aciona uma operação contínua do dispositivo interferômetro a laser 20a. O sinal de resposta ou sinal produzido do dispositivo interferômetro a laser 20a é preferenciahnente contínuo e pode ser amostrado pelo sistema de aquisição de dados 36, conforme necessário. O segundo controlador 34 (vide FIGURA 2A) é preferencialmente acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURA 2A), como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a (vide FIGURA 2A), por meio do elemento de conexão a cabo 32b (vide FIGURA 2A) ou por meio de uma conexão sem fio (não apresentada).
[0057] Conforme apresentado na FIGURA 2A, o sistema de teste de impacto modal 12 (vide, também, a FIGURA 4A) ainda compreende a unidade de aquisição de dados 36 (vide, também, a FIGURA 4A). A unidade de aquisição de dados 36 preferencialmente compreende um ou mais dentre um analisador de sinal 38 (vide FIGURAS 2A, 4A), um computador 40 (vide FIGURAS 2A, 4A), um processador de computador 42 (vide FIGURAS 2A, 4A) e um fornecimento de energia 44 (vide FIGURAS 2A, 4A). Preferencialmente, o fornecimento de energia 44 compreende um fornecimento de energia piezoelétrico de componentes eletrônicos integrados ou outro fornecimento de energia adequado.
[0058] A unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A) pode ser acoplada à unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A) por meio de um primeiro elemento de conexão de cabo de sinal 37a (vide FIGURAS 2A, 4A) e por meio de um segundo elemento de conexão de cabo de sinal 37b (vide FIGURAS 2A, 4A). De maneira alternativa, a unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A) pode ser acoplada à unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A) por meio de uma conexão sem fio (não apresentada).
[0059] Conforme apresentado na FIGURA 2A, o sistema de teste de impacto modal 12, como na forma de sistema de teste de impacto modal fixo 12a, ainda compreende o elemento de teste 46. Em uma realização, conforme apresentada nas FIGURAS 2A-2B, o elemento de teste 46 pode ser na forma de um disco de teste 46a. A FIGURA 2B é uma ilustração de uma vista em perspectiva aproximada de uma realização do elemento de teste 46, como na forma de disco de teste 46a, que pode ser utilizado na unidade de teste de impacto modal 10 e no sistema de teste de impacto modal 12 da revelação.
[0060] Em outra realização, conforme apresentada na FIGURA 2C, o elemento de teste 46 pode ser na forma de uma barra de teste 46b. A FIGURA 2C é uma ilustração de uma vista em perspectiva aproximada de outra realização do elemento de teste 46, como na forma de barra de teste 46b, que pode ser utilizado na unidade de teste de impacto modal 10 e o sistema de teste de impacto modal 12 da revelação. De maneira alternativa, o elemento de teste 46 pode ser de outra forma ou configuração adequada.
[0061] Conforme apresentado na FIGURA 2A, o elemento de teste 46 é preferencialmente configurado para colocação entre e alinhado com a unidade de impacto 16 e o dispositivo de medição de resposta de sinal 20. Conforme apresentado nas FIGURAS 2A-2C, o elemento de teste 46 é preferencialmente fixado a um elemento de retenção 124, como na forma de um sustentador de ferramenta 124a. O elemento de retenção 124, como na forma de sustentador de ferramenta 124a, é preferencialmente afixado ao elemento giratório 126, como na forma de um fuso 126a. O elemento giratório 126, como na forma de fuso 126a, é preferencialmente parte de um equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B-2C).
[0062] O equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B-2C) pode compreender uma máquina de ferramenta de maquinagem, uma máquina de corte giratória, uma máquina CNC (controle numérico de computador) ou outro equipamento de maquinagem adequado que pode se submeter a teste de impacto modal. Em particular, qualquer equipamento de maquinagem com um elemento giratório pode ser testado. Além disso, qualquer elemento de qualquer equipamento de maquinagem, em que informações modais podem ser necessárias de um teste de martelo de impacto aplicado de maneira não manual, pode ser testado.
[0063] Preferencialmente, o elemento de teste 46 tem uma massa substancialmente semelhante a uma massa de um dispositivo de corte existente ou conhecido de um equipamento de maquinagem ou máquina de ferramenta existente ou conhecido, como uma máquina de corte giratória ou máquina CNC (controle numérico de computador). A unidade de teste de impacto modal 10 e o sistema de teste de impacto modal 12 permite teste de impacto modal do elemento de teste 46 enquanto ele está girando em velocidades operacionais.
[0064] As FIGURAS 3A-3D apresentam as diversas posições do elemento de impacto 22 da unidade de impacto 16 em relação ao elemento de teste 46 durante um ciclo de teste de impacto. A FIGURA 3A é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva, aproximada de uma realização da unidade de impacto 16, apresentada na primeira posição 130, em relação a uma realização do elemento de teste 46, como na forma de disco de teste 46a, que pode ser utilizado na unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A) e no sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 2A, 4A) da revelação.
[0065] A FIGURA 3A também retrata que, na primeira posição 130, a unidade de impacto 16 não está armada e não está em operação. A FIGURA 3A apresenta o elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, tendo a primeira extremidade 52a com a parte de ponta 56, a segunda extremidade 52b e a parte de corpo 54 com a pilha de carga 50. A parte de ponta 56 (vide FIGURA 3A) é preferencialmente configurada para impactar uma parte 58 (vide FIGURA 3A) do elemento de teste 46 (vide FIGURA 3A), como na forma de disco de teste 46a.
[0066] Conforme apresentado na FIGURA 3A, a segunda extremidade 52b do elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, é preferencialmente afixada ou acoplada à primeira extremidade 60a do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3A, a segunda extremidade 60b do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, pode ser acoplada ou afixada à parte de base 64.
[0067] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3A, a primeira extremidade 72a do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, preferencialmente tem a parte de ponta magnética 76. A parte de ponta magnética 76 é preferencialmente designada para contatar, segurar e liberar a parte 78 (vide FIGURA 3B) da parte de corpo alongada 62 (vide FIGURA 3 A) do elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3A), como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a (vide FIGURA 3A), quando o teste de impacto modal for realizado no elemento de teste 46 (vide FIGURA 3A). Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3A, a parte de corpo 74 do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, é preferencialmente acoplada ou afixada ao pedestal vertical 80. O pedestal vertical 80 (vide FIGURA 3A) preferencialmente tem a parte de afixação 82 (vide FIGURA 3A) configurada para afixar o elemento de acionamento 26 (vide FIGURA 3A) ao pedestal vertical 80 (vide FIGURA 3A).
[0068] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3A, o elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, pode ser acoplado ou afixado ao elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 2A) por meio de um ou mais cabos 88a. Conforme apresentado na FIGURA 3A, na primeira posição 130, o elemento de impacto 22 não está em contato com o elemento de teste 46 e o elemento acionado elasticamente 24 não está em contato com o elemento de acionamento 26.
[0069] A FIGURA 3B é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva, aproximada da unidade de impacto 16 da FIGURA 3A, apresentada em uma segunda posição 132 em relação ao elemento de teste 46, como na forma de disco de teste 46a, da FIGURA 3 A. Na segunda posição 132, a chave de braço 114 (vide FIGURAS 2A, 4A) da chave disparadora de braço 110 (vide FIGURAS 2A, 4A) é ligada ou ativada. Isso faz com que o elemento de impacto 22 e o elemento acionado elasticamente 24 sejam movimentados para trás, de modo que a parte 78 do elemento acionado elasticamente 24, que é preferencialmente feita de um material de metal, contate a parte de ponta magnética 76 do elemento acionador 26. A parte de ponta magnética 76 do elemento acionador 26 mantém a parte 78 do elemento acionado elasticamente 24 na segunda posição 132, que é uma posição armada.
[0070] A FIGURA 3B apresenta o elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, tendo a primeira extremidade 52a com a parte de ponta 56, a segunda extremidade 52b e a parte de corpo 54 com a pilha de carga 50. A parte de ponta 56 (vide FIGURA 3B) é preferencialmente configurada para impactar a parte 58 (vide FIGURA 3B) do elemento de teste 46 (vide FIGURA 3B), como na forma de disco de teste 46a. Conforme apresentado na FIGURA 3B, a segunda extremidade 52b do elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, é preferencialmente afixada ou acoplada à primeira extremidade 60a do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a. A segunda extremidade 60b (vide FIGURA 3B) do elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3B), como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a (vide FIGURA 3B), pode ser acoplada ou afixada à parte de base 64 (vide FIGURA 3B).
[0071] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3B, a primeira extremidade 72a do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, preferencialmente tem a parte de ponta magnética 76. A parte de ponta magnética 76 é preferencialmente designada para contatar, segurar e liberar a parte 78 da parte de corpo alongada 62 do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, quando o teste de impacto modal for realizado no elemento de teste 46. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3B, a parte de corpo 74 do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, é preferencialmente acoplada ou afixada ao pedestal vertical 80 tendo a parte de afixação 82.
[0072] Com referência continuada à FIGURA 3B, o elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, pode ser acoplado ou afixado ao elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 2A) por meio de um ou mais cabos 88a. Conforme apresentado na FIGURA 3B, na segunda posição 132, o elemento de impacto 22 não está em contato com o elemento de teste 46, mas o elemento acionado elasticamente 24 está, agora, em contato com o elemento de acionamento 26 e o elemento de acionamento 26 segura o elemento acionado elasticamente 24. O elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, cria um campo magnético que extrai o elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, para trás e o mantém até a carga ser interrompida e, então, o libera.
[0073] A FIGURA 3C é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva, aproximada da unidade de impacto 16 da FIGURA 3A, apresentada em uma terceira posição 134 em relação ao elemento de teste 46, como na forma de disco de teste 46a, da FIGURA 3A. Na terceira posição 134, ou posição disparada, a chave disparadora 116 (vide FIGURAS 2A, 4A) da chave disparadora de braço 110 (vide FIGURAS 2A, 4A) é ligada ou ativada. Isso faz com que o elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, libere a parte de corpo alongada 62 do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a. Mediante a liberação do elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3C), o elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a e o elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, se liberam para frente com uma força de mola em direção ao elemento de teste 46. Isso faz com que a parte de ponta 56 do elemento de impacto 22 impacte ou contate a parte 58 do elemento de teste 46.
[0074] A FIGURA 3C apresenta o elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, tendo a primeira extremidade 52a com a parte de ponta 56, a segunda extremidade 52b e a parte de corpo 54 com a pilha de carga 50. Conforme apresentado na FIGURA 3C, a segunda extremidade 52b do elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, é preferencialmente afixada ou acoplada à primeira extremidade 60a do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a. A segunda extremidade 60b (vide FIGURA 3C) do elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3C), como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a (vide FIGURA 3C), pode ser acoplada ou afixada à parte de base 64 (vide FIGURA 3C).
[0075] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3C, a primeira extremidade 72a do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, preferencialmente tem a parte de ponta magnética 76 que é projetada para contatar, segurar e liberar a parte 78 (vide FIGURA 3B) da parte de corpo alongada 62 do elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a, quando o teste de impacto modal for realizado no elemento de teste 46. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3C, a parte de corpo 74 do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, é preferencialmente acoplada ou afixada ao pedestal vertical 80 tendo a parte de afixação 82.
[0076] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3C, o elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, pode ser acoplado ou afixado ao elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 2A) por meio de um ou mais cabos 88a. Conforme apresentado na FIGURA 3C, na terceira posição 134, o elemento de impacto 22 está em contato com o elemento de teste 46, mas o elemento acionado elasticamente 24 não está em contato com a parte de ponta magnética 76 do elemento de acionamento 26.
[0077] A FIGURA 3D é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva, aproximada da unidade de impacto 16 da FIGURA 3 A apresentada em uma quarta posição 136 em relação ao elemento de teste 46, como na forma de disco de teste 46a, da FIGURA 3A. Na quarta posição 136, após o elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, ter impactado o elemento de teste 46, o elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, é energizado novamente e captura novamente o elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a. Isso faz com que o elemento de impacto 22 (vide FIGURA 3D) e o elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3D), como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a (vide FIGURA 3D), para voltar na repercussão do impacto da parte 58 (vide FIGURA 3D) do elemento de teste 46 (vide FIGURA 3D).
[0078] Com referência continuada à FIGURA 3D, a parte de ponta magnética 76 da primeira extremidade 72a do elemento acionador 26 segura a parte 78 da parte de corpo alongada 62 do elemento acionado elasticamente 24 na quarta posição 136. A quarta posição 136 é posição pós-disparo. A FIGURA 3D apresenta o elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a, tendo a primeira extremidade 52a com a parte de ponta 56, a segunda extremidade 52b e a parte de corpo 54 com a pilha de carga 50. Conforme apresentado na FIGURA 3D, a segunda extremidade 52b do elemento de impacto 22 é preferencialmente afixada ou acoplada à primeira extremidade 60a do elemento acionado elasticamente 24. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3D, a segunda extremidade 60b do elemento acionado elasticamente 24 pode ser acoplada ou afixada à parte de base 64.
[0079] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3D, a parte de corpo 74 do elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, é preferencialmente acoplada ou afixada ao pedestal vertical 80. A parte de afixação 82 (vide FIGURA 3D) é preferencialmente configurada para afixar o elemento de acionamento 26 ao pedestal vertical 80.
[0080] Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 3D, o elemento de acionamento 26, como na forma de solenoide eletromagnético 26a, pode ser acoplado ou afixado ao elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 2A) por meio de um ou mais cabos 88a. Conforme apresentado na FIGURA 3D, na quarta posição 136, o elemento de impacto 22 não está em contato com o elemento de teste 46 e o elemento acionado elasticamente 24 está em contato com o elemento de acionamento 26. O elemento de acionamento 26 segura o elemento acionado elasticamente 24.
[0081] As FIGURAS 4A-4B apresentam outra realização da unidade de teste de impacto modal 10, como na forma de unidade de teste de impacto modal portátil 10b. As FIGURAS 4A-4B ainda apresentam outra realização do sistema de teste de impacto modal 12, como na forma de sistema de teste de impacto modal portátil 12b.
[0082] A FIGURA 4A é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva da unidade de teste de impacto modal 10, como na forma de unidade de teste de impacto modal portátil 10b. Além disso, a FIGURA 4A é uma ilustração de uma vista lateral em perspectiva do sistema de teste de impacto modal 12, como na forma de sistema de teste de impacto modal portátil 12b, da revelação.
[0083] A FIGURA 4B é uma ilustração de uma vista em perspectiva superior da unidade de teste de impacto modal 10, como na forma de unidade de teste de impacto modal portátil 10b. Além disso, a FIGURA 4B é uma ilustração de uma vista em perspectiva superior do sistema de teste de impacto modal 12, como na forma de sistema de teste de impacto modal portátil 12b, da FIGURA 4A.
[0084] Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, a unidade de teste de impacto modal 10, como na forma de unidade de teste de impacto modal portátil 10b, inclui uma estrutura de suporte 48, como na forma de uma estrutura de suporte portátil 48b. Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, a estrutura de suporte 48, como na forma de estrutura de suporte portátil 48b, compreende uma primeira parte de torre 138a, uma segunda parte de torre 138b e uma parte de base 140. A parte de base 140 (vide FIGURAS 4A-4B) é preferencialmente posicionada entre a base da primeira parte de torre 138a e a base da segunda parte de torre 138b.
[0085] Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, a primeira parte de torre 138a aloja o dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a. Conforme apresentado adicionalmente na FIGURA 4A, a primeira parte de torre 138a pode ter uma parte de corte alongada 142 e uma pluralidade de entalhes alongados 144 (vide, também, a FIGURA 4B). Os entalhes alongados 144 são preferenciahnente configurados para permitir que o dispositivo de medição de resposta de sinal 20, como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a, deslize verticalmente para cima e para baixo dentro da primeira parte de torre 138a, conforme necessário. Isso, por sua vez, permite o alinhamento do dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURA 4A) com o elemento de teste 46 (vide FIGURA 4A), como na forma de barra de teste 46b (vide FIGURA 4A).
[0086] Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, a segunda parte de torre 138b aloja o elemento de impacto 22, como na forma de martelo de impacto 22a. Conforme apresentado adicionahnente na FIGURA 4A, a segunda parte de torre 138b aloja o elemento acionado elasticamente 24, como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a. A segunda parte de torre 138b (vide FIGURA 4A) aloja adicionahnente o elemento de acionamento 26 (vide FIGURA 4A), como na forma de solenoide eletromagnético 26a, que é afixado ao pedestal vertical 80 (vide FIGURA 4A).
[0087] A segunda parte de torre 138b (vide FIGURA 4A) aloja adicionahnente o elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 4A), como na forma de dispositivo de circuito disparador 18a. O elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 4A) é preferencialmente conectado ao elemento de acionamento 26 (vide FIGURA 4A) por meio de um ou mais cabos 88a (vide FIGURA 4A). Conforme apresentado adicionahnente na FIGURA 4A, a segunda parte de torre 138b compreende parte de acesso 146 para permitir acesso ao elemento de impacto 22, ao elemento acionado elasticamente 24, ao elemento de acionamento 26 e ao elemento de controle de ciclo 18.
[0088] Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, o elemento de teste 46, como na forma de barra de teste 46b, é posicionado entre a primeira parte de torre 138a e a segunda parte de torre 38b. Conforme apresentado adicionalmente nas FIGURAS 4A-4B, o elemento de teste 46 é preferencialmente acoplado ou afixado ao elemento de retenção 124, como na forma de sustentador de ferramenta 124a. Conforme apresentado na FIGURA 4B, o elemento de retenção 124 é preferencialmente afixado ao elemento giratório 126, como um fuso 126a. O elemento giratório 126 (vide FIGURA 4B) é preferencialmente afixado a um equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURA 4B).
[0089] A distância entre a primeira parte de torre 138a (vide FIGURA 4A) e a segunda parte de torre 138b (vide FIGURA 4A) é preferencialmente ajustável na parte de base 140 (vide FIGURA 4A). Isso permite a variação de potência do impacto do elemento de impacto 22, como o martelo de impacto 22a, contra o elemento de teste 46.
[0090] Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, a unidade de teste de impacto modal 10, como na forma de unidade de teste de impacto modal portátil 10b, pode ainda compreender um segundo conjunto de componentes 28.0 segundo conjunto de componentes 28 compreende o primeiro controlador 30 acoplado ao elemento de controle de ciclo 18 por meio do elemento de conexão a cabo 32a ou por meio de uma conexão sem fio (não apresentada). O segundo conjunto de componentes 28 ainda compreende o segundo controlador 34 acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal 20 por meio do elemento de conexão a cabo 32b ou por meio de uma conexão sem fio (não apresentada).
[0091] Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, o primeiro controlador 30 preferencialmente compreende a chave disparadora de braço 110 e o elemento de acionamento 112. Preferencialmente, a chave disparadora de braço 110 compreende a chave de braço 114 (vide FIGURAS 4A-4B) e a chave disparadora 116 (vide FIGURAS 4A-4B). Preferencialmente, o elemento de acionamento 112 compreende o conjunto de bateria 118 (vide FIGURAS 4A-4B) ou outra fonte de energia adequada. O primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 4A-4B) é preferencialmente configurado para controlar e acionar o elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURA 4A), como na forma de dispositivo de circuito disparador 18a (vide FIGURA 4A).
[0092] Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, o segundo controlador 34 preferencialmente compreende um controlador de interferômetro a laser 120 tendo uma parte de interface de controle 122. O segundo controlador 34 é preferencialmente configurado para controlar e acionar o dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURAS 4A- 4B), como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a (vide FIGURAS 4A-4B).
[0093] Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, o sistema de teste de impacto modal 12, como na forma de sistema de teste de impacto modal portátil 12b, ainda compreende uma unidade de aquisição de dados 36. Conforme apresentado nas FIGURAS 4A-4B, a unidade de aquisição de dados 36 compreende um ou mais dentre um analisador de sinal 38, um computador 40, um processador de computador 42 e um fornecimento de energia 44. O fornecimento de energia 44 preferencialmente compreende um fornecimento de energia piezoelétrico de componentes eletrônicos integrados ou outro fornecimento de energia adequado. Conforme apresentado nas FIGURAS 4A- 4B, a unidade de aquisição de dados 36 é preferencialmente acoplada ao primeiro controlador 30 e ao segundo controlador 34 da unidade de teste de impacto modal 10, como na forma de unidade de teste de impacto modal portátil 10b.
[0094] Conforme apresentado adicionalmente nas FIGURAS 4A-4B, a unidade de aquisição de dados 36 é preferencialmente acoplada ao segundo controlador 34 por meio de um primeiro elemento de conexão de cabo de sinal 37a. Conforme apresentado adicionahnente nas FIGURAS 4A-4B, a unidade de aquisição de dados 36 é preferencialmente acoplada ao primeiro controlador 30 por meio de um segundo elemento de conexão de cabo de sinal 37b. De maneira alternativa, a unidade de aquisição de dados 36 pode ser acoplada ao primeiro controlador 30 e ao segundo controlador 34 por meio de uma conexão sem fio (não apresentada).
[0095] Em outra realização da revelação, é provido um método de teste de impacto modal 150 (vide FIGURA 5). A FIGURA 5 é uma ilustração de um diagrama esquemático de uma realização do método de teste de impacto modal 150 da revelação. Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 compreende a etapa 152 de fixação de um elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A-2C) a um elemento de retenção 124 (vide FIGURAS 2A-2C). A etapa 152 ainda compreende afixação do elemento de retenção 124 a um elemento giratório 126 (vide FIGURAS 2A-2C) de um equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B-2C).
[0096] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 ainda compreende a etapa 154 de posicionamento do elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) em relação a uma unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A) ao alinhar o elemento de teste 46 entre uma unidade de impacto 16 (vide FIGURAS 2A, 4A) e um dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURAS 2A, 4A) da unidade de teste de impacto modal 10. O alinhamento do elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) entre a unidade de impacto 16 (vide FIGURAS 2A, 4A) e o dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURAS 2A, 4A) preferencialmente compreende alinhamento o elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) entre um elemento de impacto 22 (vide FIGURAS 2A, 4A), como na forma de martelo de impacto 22a (vide FIGURAS 2A, 4A) . O martelo de impacto 22a (vide FIGURAS 2A, 4A) é preferencialmente configurado para impactar o elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A).
[0097] O dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURAS 2A, 4A), como na forma de dispositivo interferômetro a laser 20a (vide FIGURAS 2A, 4A), é preferencialmente configurado para medir um sinal de resposta do elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) após impacto com o elemento de impacto 22 (vide FIGURAS 2A, 4A), como na forma de martelo de impacto 22a. A etapa 154 de posicionamento do elemento de teste 46 em relação à unidade de teste de impacto modal 10 pode ainda compreender o posicionamento do elemento de teste 46 em relação a uma unidade de teste de impacto modal fixa 10a (vide FIGURA 2A), ou a uma unidade de teste de impacto modal portátil 10b (vide FIGURA 4A) .
[0098] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 ainda compreende a etapa 156 de acoplamento de um primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 2A, 4A) a um elemento de controle de ciclo 18 (vide FIGURAS 2A, 4A) da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A). A etapa 156 ainda compreende acoplamento do segundo controlador 34 (vide FIGURAS 2A, 4A) ao dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURAS 2A, 4A) da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A).
[0099] Conforme discutido em detalhes acima, o primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 2A, 4A) preferencialmente compreende a chave disparadora de braço 110 (vide FIGURAS 2A, 4A) e o elemento de acionamento 112 (vide FIGURAS 2A, 4A). Preferencialmente, a chave disparadora de braço 110 (vide FIGURAS 2A, 4A) compreende a chave de braço 114 (vide FIGURAS 2A, 4A) e a chave disparadora 116 (vide FIGURAS 2A, 4A). Preferencialmente, o elemento de acionamento 112 (vide FIGURAS 2A, 4A) compreende o conjunto de bateria 118 (vide FIGURAS 2A, 4A) ou outra fonte de energia adequada. Conforme discutido em detalhes acima, o segundo controlador 34 (vide FIGURAS 2A, 4A) preferencialmente compreende um controlador de interferômetro a laser 120 (vide FIGURAS 2A, 4A) tendo uma parte de interface de controle 122 (vide FIGURAS 2A, 4A).
[00100] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 ainda compreende a etapa 158 de acoplamento da unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A) ao primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 2A, 4A) e ao segundo controlador 34 (vide FIGURAS 2A, 4A). A etapa 158 de acoplamento da unidade de aquisição de dados 36 ao primeiro controlador 30 e ao segundo controlador 34 ainda compreende o acoplamento de uma unidade de aquisição de dados 36 compreendendo um ou mais dentre um analisador de sinal 38 (vide FIGURAS 2A, 4A), um computador 40 (vide FIGURAS 2A, 4A), um processador de computador 42 (vide FIGURAS 2A, 4A) e um fornecimento de energia 44 (vide FIGURAS 2A, 4A). Preferencialmente, o fornecimento de energia 44 compreende um fornecimento de energia piezoelétrico de componentes eletrônicos integrados ou outro fornecimento de energia adequado.
[00101] A unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A) é preferencialmente acoplada ao primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 2A, 4A) por meio do segundo elemento de conexão de cabo de sinal 37b (vide FIGURAS 2A, 4A). A unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A) é preferencialmente acoplada ao segundo controlador 34 (vide FIGURAS 2A, 4A) por meio de primeiros elementos de conexão a cabo de sinal 37a (vide FIGURAS 2A, 4A). De maneira alternativa, a unidade de aquisição de dados 36 pode ser acoplada ao primeiro controlador 30 e ao segundo controlador 34 por meio de uma conexão sem fio (não apresentada).
[00102] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 ainda compreende a etapa 160 de rotação do elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) para determinar uma velocidade rotacional inicial. Algumas velocidades rotacionais podem não funcionar tão bem quanto outras velocidades rotacionais, devido a características de vibração do elemento giratório 126 (vide FIGURAS 2B, 4B) ou equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B, 4B). É preferível evitar estremecimento (vibração regenerativa) por um dispositivo de corte conhecido. Esse estremecimento pode resultar da interação da frequência ressonante com forças de inserção e vibração, conforme o dispositivo de corte conhecido se movimenta ao longo do material sendo maquinado.
[00103] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 ainda compreende etapa 162 de armação do primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 2A, 4A). Conforme discutido acima e apresentado na FIGURA 3B, a armação do primeiro controlador 30 na segunda posição 132, ou posição armada, compreende ligamento ou ativação da chave de braço 114 (vide FIGURAS 2A, 4A) da chave disparadora de braço 110 (vide FIGURAS 2A, 4A). Isso faz com que o elemento de impacto 22 (vide FIGURA 3B) e o elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3B) sejam movimentados para trás. Dessa forma, a parte 78 (vide FIGURA 3B) do elemento acionado elasticamente 24, que é preferencialmente feita de um material de metal, contata a parte de ponta magnética 76 (vide FIGURA 3B) do elemento acionador 26 (vide FIGURA 3B). A parte de ponta magnética 76 (vide FIGURA 3B) do elemento acionador 26 (vide FIGURA 3B) segura a parte 78 (vide FIGURA 3B) do elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3B) na segunda posição 132 (vide FIGURA 3B), ou posição armada.
[00104] Com a etapa 162, o elemento de impacto 22 (vide FIGURA 3B) não está em contato com o elemento de teste 46 (vide FIGURA 3B) e o elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3B) está em contato com o elemento de acionamento 26 (vide FIGURA 3B). O elemento de acionamento 26 (vide FIGURA 3B) segura o elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3B) no lugar.
[00105] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 ainda compreende a etapa 164 de disparo do primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 2A, 4A) para iniciar o teste de impacto modal do elemento giratório de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A). Conforme discutido acima e apresentado na FIGURA 3C, o disparo do primeiro controlador 30 na terceira posição 134, ou posição disparada, compreende ligamento ou ativação da chave disparadora 116 (vide FIGURAS 2A, 4A) da chave disparadora de braço 110 (vide FIGURAS 2A, 4A). Isso faz com que o elemento de acionamento 26 (vide FIGURA 3C), como na forma de solenoide eletromagnético 26a (vide FIGURA 3C), para liberar a parte de corpo alongada 62 (vide FIGURA 3C) do elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3C), como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a (vide FIGURA 3C). Isso, por sua vez, faz com que o elemento de impacto 22 (vide FIGURA 3C) , como na forma de martelo de impacto 22a, e o elemento acionado elasticamente 24 (vide FIGURA 3C), como na forma de feixe de molas com extensão afinada 24a (vide FIGURA 3C), se liberem para frente com uma força de mola em direção ao elemento de teste 46 (vide FIGURA 3C).
[00106] A parte de ponta 56 (vide FIGURA 3C) do elemento de impacto 22 (vide FIGURA 3C), então, impacta ou contata a parte 58 (vide FIGURA 3C) do elemento de teste 46 (vide FIGURA 3C). Conforme apresentado na FIGURA 3C, na terceira posição 134, o elemento de impacto 22 está em contato com o elemento de teste 46 e o elemento acionado elasticamente 24 não está em contato com o elemento de acionamento 26.
[00107] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 ainda compreende a etapa 166 de obtenção, com a unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A), de dados em diferentes velocidades rotacionais do elemento giratório de teste 46. Os dados são obtidos do teste de impacto modal. Conforme discutido acima, a unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A) pode compreender preferencialmente um ou mais dentre um analisador de sinal 38 (vide FIGURAS 2A, 4A), um computador 40 (vide FIGURAS 2A, 4A), um processador de computador 42 (vide FIGURAS 2A, 4A) e um fornecimento de energia 44 (vide FIGURAS 2A, 4A) . O fornecimento de energia 44 (vide FIGURAS 2A, 4A) preferencialmente compreende um fornecimento de energia piezoelétrico de componentes eletrônicos integrados ou outro fornecimento de energia adequado.
[00108] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 pode ainda compreender, após a etapa de obtenção 166, a etapa 168 de repetição de uma ou mais vezes tanto da etapa 164 de disparo do primeiro controlador 30 (vide FIGURAS 2A, 4A), para iniciar o teste do elemento giratório de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A), como da etapa 166 de obtenção, com a unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A), dos dados em diferentes velocidades rotacionais do elemento giratório de teste 46. Ao repetir a etapa 164 e a etapa 166, conforme desejado ou conforme necessário, uma velocidade rotacional média desejada pode ser obtida. O teste de impacto modal com o elemento de impacto 22 (vide FIGURAS 2A, 4A), como na forma de martelo de impacto 22a (vide FIGURAS 2A, 4A), precisa preferencialmente ser conduzido em diversos pontos ou localizações no elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A).
[00109] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 pode ainda compreender, após a etapa de repetição 168 e a etapa de obtenção 166, a etapa 170 de determinação de uma variação de velocidades operacionais do elemento giratório de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A). A determinação de uma variação de velocidades operacionais do elemento giratório de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) pode ser preferencialmente nas velocidades X a N (vide FIGURA 5). A determinação de uma variação de velocidades operacionais e obtenção de dados podem ser alcançadas ajustando-se o elemento giratório de teste 46 e/ou elemento giratório 126 (vide FIGURAS 2A, 4A) em múltiplas configurações diferentes antes de iniciar uma ou mais batidas pelo elemento de impacto 22 (vide FIGURAS 2A, 4A), como o martelo de impacto 22a (vide FIGURAS 2A, 4A), e antes da aquisição de dados. De maneira alternativa, a determinação de uma variação de velocidades operacionais e obtenção de dados podem ser alcançadas ao inclinar continuamente a velocidade e iniciar uma ou mais batidas pelo elemento de impacto 22 (vide FIGURAS 2A, 4A), como o martelo de impacto 22a (vide FIGURAS 2A, 4A), e a aquisição de dados em RPM (revoluções por minuto) predeterminadas. De maneira alternativa, a determinação de uma variação de velocidades operacionais e obtenção de dados podem ser alcançadas ao inclinar continuamente a velocidade e iniciar uma ou mais batidas pelo elemento de impacto 22 (vide FIGURAS 2A, 4A), como o martelo de impacto 22a (vide FIGURAS 2A, 4A), e a aquisição de dados em intervalos aleatórios (as RPM (revoluções por minuto) podem ser determinadas pela análise dos dados).
[00110] Conforme apresentado na FIGURA 5, a etapa 170 pode ainda compreender etapa 172 de alteração da velocidade rotacional do elemento giratório de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) para a próxima velocidade desejada. A etapa 170 de determinação da variação de velocidades operacionais do elemento giratório de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) preferencialmente compreende a determinação operacional em uma variação de cerca de 1000 RPM (revoluções por minuto) a cerca de 20.000 RPM (revoluções por minuto), ou outra RPM adequada, dependendo do equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURA 2B) utilizado.
[00111] Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 pode ainda compreender a etapa 174 de teste completo, quando todos os dados de impacto desejados do teste de impacto modal terem sido obtidos. Conforme apresentado na FIGURA 5, o método 150 pode ainda compreender a etapa 176 de análise e/ou processamento dos dados do teste de impacto modal com a unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A). Os dados do teste de impacto modal são os dados obtidos pela unidade de aquisição de dados 36 (vide FIGURAS 2A, 4A). Os dados podem ser analisados e/ou processados, a fim de definir parâmetro de operação ou de corte de um dispositivo de corte de um equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURA 2B), como uma máquina de corte conhecida.
[00112] O método de teste de impacto modal 150 utilizando o sistema de teste de impacto modal 12 com a unidade de teste de impacto modal 10 é preferencialmente utilizado para analisar a dinâmica ou características do equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B-2C e 4B). Por exemplo, cada combinação de elemento de teste 46 (substituído no lugar de um dispositivo de corte conhecido); elemento de retenção 124 (vide FIGURAS 2A, 4A), como sustentador de ferramenta 124a (vide FIGURAS 2A, 4A); e, elemento giratório 126 (vide FIGURAS 2B-2C, 4B), como fuso 126a (vide FIGURAS 2B-2C, 4B), pode ser analisada.
[00113] O método de teste de impacto modal 150 utilizando o sistema de teste de impacto modal 12 com a unidade de teste de impacto modal 10 é preferencialmente utilizado em parâmetro de operação ou de corte diferente. O parâmetro de operação ou de corte preferencialmente compreende um ou mais dentre uma taxa de alimentação; velocidade rotacional do dispositivo de corte; orientação e profundidades de corte do dispositivo de corte; configuração de número, espaçamento e geométrica de elementos de corte do dispositivo de corte; ou outro parâmetro de operação ou de corte adequado.
[00114] A FIGURA 6 é uma ilustração de um fluxograma de um método de fabricação e serviço de aeronave 200. A FIGURA 7 é uma ilustração de um diagrama de blocos funcional de uma realização de uma aeronave 216 da revelação. Referindo-se às FIGURAS 6-7, as realizações da revelação podem ser descritas no contexto do método de fabricação e serviço de aeronave 200, conforme apresentado na FIGURA 6, e a aeronave 216, conforme apresentada na FIGURA 7.
[00115] Durante a pré-produção, o método de fabricação e serviço de aeronave 200 exemplar pode incluir especificação e projeto 202 da aeronave 216 e aquisição de material 204. Durante a fabricação, fabricação de componente e subunidade 206 e integração de sistema 208 da aeronave 216 ocorre. Após isso, a aeronave 216 pode ir para certificação e liberação 210, a fim de ser colocada em serviço 212. Enquanto em serviço 212 por um cliente, a aeronave 216 pode ser programada para manutenção e serviço de rotina 214 (o que também pode incluir modificação, reconfiguração, remodelação e outros serviços adequados).
[00116] Cada um dos processos do método de fabricação e serviço de aeronave 200 pode ser realizado ou executado por um integrador de sistema, um terceiro e/ou um operador (por exemplo, um cliente). Para os objetivos desta descrição, um integrador de sistema pode incluir, entre outros, qualquer número de fabricantes de aeronave e subcontratantes de sistema importantes. Um terceiro pode incluir, entre outros, qualquer número de vendedores, subcontratantes, e fornecedores. Um operador pode incluir uma linha aérea, empresa de aluguel, entidade militar, organização de serviço e outros operadores adequados.
[00117] Conforme apresentado na FIGURA 7, a aeronave 216 produzida pelo método de fabricação e serviço de aeronave 200 exemplar pode incluir uma fuselagem 218 com uma pluralidade de sistemas 220 e um interior 222. Exemplos da pluralidade de sistemas 220 podem incluir um ou mais dentre um sistema de propulsão 224, um sistema elétrico 226, um sistema hidráulico 228 e um sistema ambiental 230. Qualquer número de outros sistemas pode ser incluído. Embora um exemplo aeroespacial seja apresentado, os princípios da revelação podem ser aplicados a outras indústrias, como a indústria automotiva.
[00118] Métodos e sistemas aqui realizados podem ser empregados durante qualquer um ou mais dos estágios do método de fabricação e serviço de aeronave 200. Por exemplo, componentes ou subunidades correspondentes à fabricação de componente e subunidade 206 podem ser fabricados ou manufaturados de maneira semelhante aos componentes ou subunidades produzidos enquanto a aeronave 216 estiver em serviço 212. Também, uma ou mais realizações de equipamento, realizações de método ou uma combinação destas, podem ser utilizadas durante a fabricação de componente e subunidade 206 e integração de sistema 208, por exemplo, ao acelerar substancialmente a unidade de ou reduzir o custo da aeronave 216. De maneira semelhante, uma ou mais das realizações de equipamento, realizações de método ou uma combinação destas, podem ser utilizadas enquanto a aeronave 216 está em serviço 212, por exemplo e entre outros, para manutenção e serviço 214.
[00119] As realizações reveladas da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A), sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 2A, 4A) e método de teste de impacto modal 150 (vide FIGURA 5) permitem que o teste de impacto modal seja realizado nos elementos de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) que não estão girando em velocidades operacionais, sem risco ao operador. A unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A), sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 2A, 4A) e método de teste de impacto modal 150 (vide FIGURA 5) utilizam um impulso de excitação disparado remotamente de um martelo de impacto 22a (vide FIGURAS 2A, 4A) e um dispositivo interferômetro a laser sem contato 20a (vide FIGURAS 2A, 4A). O dispositivo interferômetro a laser 20a (vide FIGURAS 2A, 4A) serve como o elemento que provê o sinal de resposta. Isso precisa preferencialmente ser feito em diversos pontos no elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A).
[00120] Isso, por sua vez, permite a previsão de comportamento operacional preciso e parâmetros de operação do equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B-2C) seja obtida, enquanto o elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) está girando em velocidades operacionais. O equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B-2C) pode compreender uma máquina de corte giratória, como que pode ser utilizada para maquinagem de um ajuste metálico ou outro dispositivo de ferramenta de maquinagem que se submete a teste de impacto modal.
[00121] Assim, as realizações reveladas solucionam o problema de realização do teste modal de impacto em um elemento giratório conhecido, como um fuso giratório, ao substituir o elemento de teste 46, como um disco de teste 46a (vide FIGURAS 2A, 4A) ou uma barra de teste 46b (vide FIGURAS 2A, 4A), por um dispositivo de corte conhecido. O elemento de teste 46 tem preferencialmente uma massa semelhante a do dispositivo de corte conhecido. Além disso, o teste modal de impacto é preferencialmente realizado dentro de um invólucro de máquina não acessível, como uma estrutura de suporte 48 (vide FIGURAS 2A, 4A).
[00122] Ainda, as realizações reveladas da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A), sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 2A, 4A) e método de teste de impacto modal 150 (vide FIGURA 5) permitem a análise de dados obtidos durante o teste do elemento de teste 46, que substitui um dispositivo de corte conhecido, enquanto estiver girando. Os dados obtidos durante o teste são preferencialmente analisados para determinar o comportamento operacional preciso de um elemento giratório 126 (vide FIGURAS 2B, 4B), como um fuso giratório 126a (vide FIGURAS 2B, 4B) de um equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B-2C), antes da introdução em um ambiente de fabricação. Isso pode eliminar meses de produção experimental necessários para equipamento de maquinagem introduzido em um ambiente de fabricação que não foi submetido a esse teste modal de impacto e análise.
[00123] Além disso, as realizações reveladas da unidade de teste de impacto modal 10 (vide FIGURAS 2A, 4A), sistema de teste de impacto modal 12 (vide FIGURAS 2A, 4A) e método de teste de impacto modal 150 (vide FIGURA 5) não precisam que o operador esteja em proximidade estrita ao elemento giratório 126 (vide FIGURA 2A) e ao elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) ao acionar o martelo de impacto 22a (vide FIGURA 2A). Além disso, as realizações reveladas não precisam que os elementos de conexão, como cabos, sejam afixados entre o dispositivo de medição de resposta de sinal 20 (vide FIGURAS 2A, 4A) e o elemento de teste 46 quando o elemento de teste 46 girar.
[00124] Ademais, as realizações reveladas permitem testar o impacto modal do elemento de teste 46 (vide FIGURAS 2A, 4A) afixado ao elemento giratório 126 (vide FIGURAS 2A, 4A) do equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURA 2B), quando o elemento giratório 126 for ligado. Ainda, as realizações reveladas permitem a obtenção de dados para análise de impacto modal dos elementos giratórios de testes 46, que substituem os dispositivos de corte conhecidos, durante o teste modal de impacto do equipamento de maquinagem 128 (vide FIGURAS 2B, 4B). As realizações reveladas também permitem a determinação de parâmetros de operação precisos, necessários pelos programadores de equipamento de maquinagem, como programadores de ferramenta de máquina, sem análise adicional e custosa de pesquisa de erro.
[00125] Ainda, as realizações reveladas proveem uma unidade de teste de impacto modal fixa 10a (vide FIGURA 2A) e um sistema de teste de impacto modal fixo 12a (vide FIGURA 2A) que pode ser utilizado, por exemplo, em um centro de teste de máquina. De maneira alternativa, as realizações reveladas proveem uma unidade de teste de impacto modal portátil 10b (vide FIGURA 4A) e um sistema de teste de impacto modal portátil 12b (vide FIGURA 4A) que podem ser empacotados em uma unidade portátil capas de ser utilizada no campo.
[00126] Também, a revelação inclui o que segue: Um sistema para teste de impacto modal, o sistema compreendendo: uma unidade de teste de impacto modal compreendendo: um primeiro conjunto de componentes compreendendo: uma unidade de impacto; um elemento de controle de ciclo acoplado à unidade de impacto; e um dispositivo de medição de resposta de sinal posicionado oposto à unidade de impacto; e um segundo conjunto de componentes separado do primeiro conjunto de componentes, o segundo conjunto de componentes compreendendo: um primeiro controlador acoplado ao elemento de controle de ciclo da unidade de teste de impacto modal; e um segundo controlador acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal da unidade de teste de impacto modal, um elemento de teste configurado para alinhamento entre a unidade de impacto e o dispositivo de medição de resposta de sinal, o elemento de teste fixado a um elemento de retenção, o elemento de retenção afixado a um elemento giratório, em que a unidade de impacto da unidade de teste de impacto modal é configurada para impactar o elemento de teste enquanto ele está girando em velocidades operacionais; e uma unidade de aquisição de dados acoplada à unidade de teste de impacto modal, a unidade de teste de impacto modal, o elemento de teste e a unidade de aquisição de dados, juntos, compreendendo um sistema de teste de impacto modal para teste de impacto modal do elemento de teste que gira em velocidades operacionais.
[00127] O sistema de teste de impacto modal pode ser um sistema de teste de impacto modal fixo, e o primeiro conjunto de componentes e o elemento de teste podem ser contidos dentro de uma estrutura de suporte.
[00128] O sistema de teste de impacto modal pode ser um sistema de teste de impacto modal portátil, e o primeiro conjunto de componentes pode ser substancialmente contido dentro de uma estrutura de suporte.
[00129] A unidade de impacto pode compreender: um elemento de impacto tendo uma pilha de carga configurada para liberar uma força de impacto produzida quando o elemento de impacto impactar o elemento de teste; um elemento acionado elasticamente afixado ao elemento de impacto; e um elemento de acionamento configurado para acionar o elemento de impacto e o elemento acionado elasticamente, de modo que o elemento de impacto impacte o elemento de teste.
[00130] O dispositivo de medição de resposta de sinal pode compreender um dispositivo interferômetro a laser configurado para medir uma resposta de sinal quando a unidade de impacto impactar o elemento de teste.
[00131] O controlador pode compreender uma chave disparadora de braço e um elemento de acionamento, e o segundo controlador compreende um controlador de interferômetro a laser, o primeiro controlador e o segundo controlador acoplado à unidade de teste de impacto modal por meio de um elemento de conexão a cabo ou por meio de uma conexão sem fio.
[00132] A unidade de aquisição de dados pode compreender um ou mais dentre um analisador de sinal, um computador, um processador de computador e um fornecimento de energia compreendendo um fornecimento de energia piezoelétrico de componentes eletrônicos integrados, a unidade de aquisição de dados acoplada à unidade de teste de impacto modal por meio de um ou mais elementos de conexão a cabo de sinal ou por meio de uma conexão sem fio.
[00133] Muitas modificações e outras realizações da revelação virão à mente a um técnico no assunto ao qual essa revelação pertence tendo o benefício dos ensinamentos apresentados nas descrições anteriores e os desenhos associados. As realizações aqui descritas são destinadas a serem ilustrativas e não destinadas a serem limitantes ou exaustivas. Embora sejam empregados termos específicos aqui, eles são utilizados em um sentido genérico e descritivo somente e não para fins de limitação.

Claims (14)

1. Unidade para teste de impacto modal (10), a unidade (10) caracterizada por compreender: um primeiro conjunto de componentes (14) compreendendo: uma unidade de impacto (16); um elemento de controle de ciclo (18) acoplado à unidade de impacto (16); e um dispositivo de medição de resposta de sinal (20) posicionado oposto à unidade de impacto (16); e um segundo conjunto de componentes (28) separado do primeiro conjunto de componentes (14), o segundo conjunto de componentes (28) compreendendo: um primeiro controlador (30) acoplado ao elemento de controle de ciclo (18); e um segundo controlador (34) acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal (20), o primeiro conjunto de componentes (14) e o segundo conjunto de componentes (28) compreendendo uma unidade de teste de impacto modal (10) para teste de impacto modal, em que: a unidade de impacto (16) da unidade de teste de impacto modal (10) é controlada remotamente por meio de um primeiro controlador (30) para impactar um elemento de teste (46); o elemento de teste (46) é afixado a um elemento de retenção (124) e o elemento de retenção (124) é afixado a um elemento giratório (126), em que o elemento giratório (126) é parte de um equipamento de maquinagem (128) e o elemento giratório (126) é configurado para girar o elemento de teste (46) em velocidades operacionais; e em que o elemento de teste (46) age como um substituto para um dispositivo de corte.
2. Unidade (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela unidade de teste de impacto modal ser uma unidade de teste de impacto modal fixa (10), e o primeiro conjunto de componentes (14) e o elemento de teste (46) estarem contidos dentro de uma estrutura de suporte (48).
3. Unidade (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela unidade de teste de impacto modal (10) ser uma unidade de teste de impacto modal portátil (10), e o primeiro conjunto de componentes (14) ser substancialmente contido dentro de uma estrutura de suporte (48).
4. Unidade (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a unidade de impacto (16) compreende: um elemento de impacto (22) tendo uma pilha de carga (50) configurada para liberar uma força de impacto produzida quando o elemento de impacto (22) impactar o elemento de teste (46); um elemento acionado elasticamente (24) afixado ao elemento de impacto (22); e um elemento de acionamento (26) configurado para acionar o elemento de impacto (22) e o elemento acionado elasticamente (24), de modo que o elemento de impacto (22) impacte o elemento de teste (46).
5. Unidade (10), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o elemento de impacto (22) compreende um martelo de impacto (22a) tendo uma parte de ponta (56) configurada para impactar uma parte do elemento de teste (46); em que o elemento acionado elasticamente (24) compreende um feixe de molas com extensão afinada (24a); e 1. que o elemento de acionamento (26) compreende um solenoide eletromagnético (26a).
6. Unidade (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de controle de ciclo (18) compreende um dispositivo de circuito disparador (18a) configurado para disparar a unidade de impacto (16) para impactar o elemento de teste (46).
7. Unidade (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de medição de resposta de sinal (20) compreende um dispositivo interferômetro a laser (20a) configurado para medir uma resposta de sinal quando a unidade de impacto (16) impactar o elemento de teste (46).
8. Unidade (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro controlador (30) compreende uma chave disparadora de braço (110) e um elemento de acionamento (112), o primeiro controlador (30) configurado para controlar e acionar o elemento de controle de ciclo (18), e o primeiro controlador (30) acoplado ao elemento de controle de ciclo (18) por meio de um elemento de conexão a cabo (32a) ou por meio de uma conexão sem fio.
9. Unidade (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo controlador (34) compreende um controlador de interferômetro a laser (120), o segundo controlador (34) configurado para controlar e acionar o dispositivo de medição de resposta de sinal (20), e o segundo controlador (34) acoplado ao dispositivo de medição de resposta de sinal (20) por meio de um elemento de conexão a cabo (32b) ou por meio de uma conexão sem fio.
10. Método para teste de impacto modal (150), em que uma unidade de impacto (16) de uma unidade de teste de impacto modal (10) é controlada remotamente por meio de um primeiro controlador (30) para impactar um elemento de teste (46) girando em velocidades operacionais, o método (150) caracterizado por compreender as etapas de: fixar um elemento de teste (46) a um elemento de retenção e afixação do elemento de retenção a um elemento giratório (126); posicionar o elemento de teste (46) em relação a uma unidade de teste de impacto modal ao alinhar o elemento de teste (46) entre uma unidade de impacto (16) e um dispositivo de medição de resposta de sinal (20) da unidade de teste de impacto modal (10); acoplar um primeiro controlador (30) a um elemento de controle de ciclo (18) da unidade de teste de impacto modal (10); acoplar um segundo controlador (34) ao dispositivo de medição de resposta de sinal (20) da unidade de teste de impacto modal (10); acoplar uma unidade de aquisição de dados (36) ao primeiro controlador (30) e ao segundo controlador (34); girar o elemento de teste (46) para determinar uma velocidade rotacional inicial com base em características de vibração do elemento giratório (126); armar o primeiro controlador (30); disparar o primeiro controlador (30) para iniciar o teste de impacto modal do elemento giratório de teste (46); e obter, com a unidade de aquisição de dados (36), dados em diferentes velocidades rotacionais do elemento giratório de teste (46), em que o elemento giratório (126) é parte de um equipamento de maquinagem (128) e o elemento giratório (126) é configurado para girar o elemento de teste (46) em velocidades operacionais; e em que o elemento de teste (46) age como um substituto para um dispositivo de corte.
11. Método (150), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por ainda compreender, após a etapa de obtenção, a etapa de repetir uma ou mais vezes tanto a etapa de disparar o primeiro controlador (30), para iniciar o teste de impacto modal do elemento giratório de teste (46), como a etapa de obter, com a unidade de aquisição de dados (36), dados em diferentes velocidades rotacionais do elemento giratório de teste (46); e após a etapa de repetição, a etapa de determinar uma variação de velocidades operacionais do elemento giratório de teste (46).
12. Método (150), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o alinhamento do elemento de teste (46) entre uma unidade de impacto (16) e um dispositivo de medição de resposta de sinal (20) compreende o alinhar o elemento de teste (46) entre um martelo de impacto (22a) configurado para impactar o elemento de teste (46) e um dispositivo interferômetro a laser configurado para medir um sinal de resposta do elemento de teste (46) após impacto com o martelo de impacto (22a).
13. Método (150), de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a etapa de posicionar o elemento de teste (46) em uma unidade de teste de impacto modal (10) compreende posicionar o elemento de teste (46) em relação a uma unidade de teste de impacto modal fixa (10) ou a uma unidade de teste de impacto modal portátil (10).
14. Método (150), de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a etapa de acoplar a unidade de aquisição de dados (36) ao primeiro controlador (30) e ao segundo controlador (34) compreende acoplar a unidade de aquisição de dados (36) compreendendo um ou mais dentre um analisador de sinal (38), um computador (40), um processador de computador (42) e um fornecimento de energia (44), ao primeiro controlador (30) e ao segundo controlador (34) por meio de um ou mais elementos de conexão a cabo de sinal (37a) ou por meio de uma conexão sem fio.
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