BR102014016350A2 - instrumento para inserção pós-parto de um dispositivo intrauterino (diu) e processo para inserção pós-parto de um dispositivo intrauterino (diu) - Google Patents

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Paul Blumenthal
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instrumento para inserção pós-parto de um dispositivo intrauterino (diu) e processo para inserção pós-parto de um dispositivo intrauterino (diu). a presente invenção refere-se a um instrumento para inserção pós-parto de um dispositivo intrauterino (diu) que é dimensionado e flexível, adequado ao útero pós-parto e que pode transportar de maneira segura o diu até o fundo e em orientação específica. o diu é colocado próximo ao fundo limitando-o externamente. com esse instrumento, o processo é realizado logo após o parto e, desse modo, é conveniente para que as mulheres não necessitem retornar ao hospital para a implantação do contraceptivo intrauterino.

Description

INSTRUMENTO PARA INSERÇÃO PÓS-PARTO DE UM DISPOSITIVO INTRAUTERINO (DIU) E PROCESSO PARA INSERÇÃO PÓS-PARTO DE UM DISPOSITIVO INTRAUTERINO (DIU) [0001] Este pedido reivindica o beneficio de prioridade do pedido provisório depositado na índia sob número de série 2534/MUM/2013 em 01 de agosto de 2013.
CAMPO DA INVENÇÃO
[0002] A presente invenção refere-se a um instrumento para inserir um dispositivo intrauterino (abreviado como DIU) no útero e ao processo do mesmo, logo após o parto, medicamente conhecido como inserção pós-parto de DIU.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0003] Estudos sobre implantação pós-parto de dispositivos intrauterinos aprovam a colocação do dispositivo intrauterino (DIU) pouco depois do parto, à medida que a vagina, o colo do útero e útero são aumentados, o que facilita a colocação. Embora a vantagem visível da inserção pós-parto de DIU seja que a mesma é indolor, não causa sangramento adicional e não interfere na amamentação, outro propósito social e economicamente importante da inserção pós-parto consiste no fato de que, já que o DIU é colocado imediatamente após o parto, a mulher não precisa se esforçar para visitar o hospital/clínica novamente para que o DIU seja inserido. Isso ocorre porque as mulheres em diversos paises em desenvolvimento não são pró-ativas na implantação de métodos contraceptivos.
[0004] No passado, muitos conceitos foram desenvolvidos em relação à inserção de DIU pós-parto. A patente US4721105 descreve um elemento de inserção para colocar o DIU na cavidade uterina no período pós-parto imediato. Esse dispositivo compreende duas hastes cilíndricas, externa e interna, engatadas umas às outras com o auxílio do elemento de travamento. Uma agulha é fixada ao DIU. Essa agulha ajuda na fixação do DIU à cavidade uterina. Esse processo basicamente empurra a agulha ao pressioná-la usando a haste interna e, possivelmente, pode resultar na perfuração excessiva do fundo.
[0005] A patente US3954103 descreve um elemento de inserção para colocar o dispositivo intrauterino no útero manualmente após o parto imediato, quando há a necessidade de que o médico coloque a mão dentro da cavidade e fixe o aparelho com a agulha. Esse método de colocação de DIU é anti-higiênico e baseado em alta habilidade, portanto, é perigoso.
[0006] Em outra técnica anterior, a patente US5303717 descreve um dispositivo para fixar um dispositivo intrauterino no útero que compreende um fio não biodegradável fixado ao dispositivo contraceptivo, conectado ao elemento de retenção, feito de material biodegradável que ajuda a fixação no estado pós-parto do útero, e que se torna lentamente dissolvido após o útero voltar ao estado normal. Esse método também usa a agulha para fixar o DIU no útero tornando o mesmo de alto risco e doloroso.
[0007] É comum e, portanto, bem conhecido que muitos cirurgiões utilizem pinças Kelly ou fórceps placentário como um aparelho para inserção pós-parto, uma vez que o tamanho do útero é adequadamente grande para receber grandes manipulações das pinças Kelly. Esse processo requer esterilização todas as vezes. Além disso, existe a possibilidade de que o DIU caia de maneira inadequada. Além disso, existe a possibilidade desses instrumentos cirúrgicos causarem possível dano às partes de corpo moles através do escorregamento ou movimento inadvertido da mão.
[0008] Constatou-se, portanto, que os métodos da técnica anterior e o aparelho para inserir DIU imediatamente após o parto são inadequados em suas tentativas para um grau satisfatório de facilidade, higiene e segurança durante a inserção do DIU.
[0009] O útero pós-parto é suficientemente grande em tamanho e é provável que o DIU seja colocado com seus braços no plano não horizontal. Além do uso hábil das pinças Kelly etc., nenhum método/aparelho conhecido geralmente indica externamente ou assegura que o DIU seja colocado na orientação especifica na condição pós-parto.
[0010] A invenção supera esses problemas. OBJETIVO DA INVENÇÃO
[0011] O objetivo da invenção consiste em proporcionar um instrumento para inserir o dispositivo intrauterino (DIU) na condição pós-parto do útero, de maneira higiênica.
[0012] Outro objetivo consiste em inventar um instrumento simples para inserir, na orientação específica, o dispositivo intrauterino (DIU) na condição pós-parto do útero.
[0013] Ainda outro objetivo da presente invenção consiste em proporcionar um elemento de inserção de DIU que possa ser usado logo após o parto não requerendo, desse modo, a visita adicional da mulher para implantar o dispositivo intrauterino (DIU).
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
[0014] A invenção consiste em um instrumento para inserção pós-parto de um dispositivo intrauterino (DIU). O instrumento consiste em um tubo longo flexível-rígido com o DIU instalado na extremidade de fundo, no mesmo formato e na orientação específica que consiste em uma orientação horizontal em relação ao útero de uma mulher deitada e é necessário que seja mantido dentro de um útero. A orientação é determinável por meio de uma projeção relacionada na extremidade de preensão. Isso assegura que o DIU não seja colocado na orientação não horizontal que, de outro modo, é possível devido ao tamanho aumentado do útero pós-parto. O instrumento é embalado em bolsa com cobertura transparente e é terminalmente esterilizado.
[0015] A orientação específica do DIU é mantida por meio de uma pluralidade de fendas proporcionadas na extremidade de fundo do tubo flexivel-rígido, enquanto a sutura é firmemente mantida a partir da extremidade de preensão. As fendas são integralmente proporcionadas na extremidade de fundo do tubo flexível-rígido ou, de maneira alternativa e opcional, montando-se uma parte adicional, chamada de uma cabeça de orientação, na extremidade de fundo do tubo flexivel-rígido.
[0016] Como outra realização, a orientação específica também é capaz de ser mantida sem fendas, apertando-se firmemente a sutura que emerge para fora do tubo flexível-rígido e/ou engatando-se firmemente a sutura ao referenciador, ou travando a sutura ao entrelaçar a mesma em uma fenda. A fenda é integral ao tubo flexível-rígido ou uma parte adicional montada no tubo flexível-rígido.
[0017] O tubo f lexivel-rí gido tem um comprimento, de modo que sua extremidade de preensão se projete para fora da vagina, através do útero pós-parto aumentado e do colo do útero dilatado, quando sua extremidade de fundo se encontra em proximidade com o fundo. O DIU é dotado da sutura que corresponde ao comprimento do tubo f lexivel-rígido, de modo que um comprimento razoável se projete para fora da extremidade de preensão. O tubo flexivel-rigido é feito de material termoplástico com propriedade de material e espessura, de modo que esse possa flexionar ligeiramente e adotar a curvatura requerida durante a inserção, conforme necessário; ao mesmo tempo, o mesmo é rigido o bastante para não flexionar e soltar o DIU no meio do caminho durante o processo de inserção.
[0018] Para executar o processo de inserção, a bolsa é parcialmente aberta e o tubo flexivel-rigido instalado com o DIU é removido da bolsa. O tubo f lexivel-rigido é preso a partir da extremidade de preensão em conjunto com a sutura que é mantida esticada e o DIU é transportado no útero pós-parto. Observando-se a projeção e/ou referenciador, a orientação especifica do DIU é sustentável. 0 fundo da cavidade uterina é sentido externamente e pressionado tal para constringir e, desse modo, segurar o DIU dentro do útero, enquanto a sutura é liberada e o tubo flexivel-rigido é removido, deixando o DIU dentro do útero. Em todo o processo, não existe manipulação direta do DIU pelo cirurgião. Devido a isso, o processo é higiênico.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0019] A FIGURA 1 mostra o instrumento pronto para uso pelo cirurgião. O instrumento pode ser usado com o DIU de diferentes formatos, e outro DIU de formato diferente é mostrado em pontilhado como um exemplo ilustrativo.
[0020] As FIGURAS 2Ά/2Β mostram a bolsa parcialmente aberta com o instrumento, que consiste no tubo flexivel-rigido e DIUs de diferentes formatos instalados no tubo flexivel-rigido.
[0021] A FIGURA 3 mostra a curvatura que o tubo flexlvel-rígido é designado a adotar durante a inserção.
[0022] A FIGURA 4A mostra uma realização de fendas para garantir que o DIU mantenha a orientação especifica e a orientação do DIU seja determinável na extremidade de preensão.
[0023] A FIGURA 4B mostra outra realização de fendas para garantir que o DIU mantenha a orientação especifica.
[0024] A FIGURA 4C mostra o formato não circular de um referenciador, enquanto a FIGURA 4D mostra a sutura travada na fenda.
[0025] A FIGURA 5 mostra as posições relativas das mãos do cirurgião, tubo f lexivel-rigido e DIU, pouco antes da conclusão do processo de inserção pós-parto de DIU.
[0026] A FIGURA 6 mostra o DIU que atingiu o fundo, enquanto a FIGURA 7 mostra o DIU colocado no fundo e o tubo flexivel-rigido sendo removido.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0027] Uma realização preferida do instrumento inventado para inserção pós-parto de dispositivo intrauterino e o processo do mesmo, de acordo com a presente invenção, serão descritos agora em detalhes, com referência às figuras anexas. Os termos e expressões que foram usados aqui servem meramente para descrição não para limitação.
[0028] Um instrumento (10), de acordo com a presente invenção, compreende um tubo flexivel-rigido (14), com um DIU (30) instalado em sua extremidade de fundo (18) no mesmo formato e na orientação especifica, que é uma orientação horizontal em relação ao útero de uma mulher deitada e que é necessário que seja mantido dentro de um útero.
[0029] O tubo flexível-rigido (14) tem o comprimento (20), de modo que uma extremidade de preensão (17) se projete para fora da vagina, através do útero pós-parto e do colo do útero dilacado quando uma extremidade de fundo (18) se encontra em proximidade com o fundo (49).
[0030] Uma pluralidade de fendas (42) é opcionalmente proporcionada na extremidade de fundo (18) do tubo f lexivel-r igido (14) que assegura que o DIU (30) mantenha uma orientação quando uma sutura for firmemente presa a partir da extremidade de preensão (17) . A pluralidade de fendas (42) tem bordas arredondadas e uma abertura convergente, que facilita a entrada com menos lesão do tubo flexível-rigido (14) no útero (50) . Uma projeção (44) na extremidade de preensão (17) por meio de uma marcação, uma linha ou um sulco, proporcionada em relação definida com as fendas (42), torna possível determinar uma orientação específica do DIU (30) a partir da extremidade de preensão (17). As fendas (42) são integralmente proporcionadas na extremidade de fundo (18) do tubo flexível-rigido (14) ou, de maneira alternativa e opcional, montando-se uma parte adicional, denominada cabeça de orientação (45), na extremidade de fundo (18) do tubo flexível-rigido (14) .
[0031] Como outra realização, a orientação específica também é sustentável apertando-se firmemente a sutura (15) que emerge para fora da extremidade de preensão (17) do tubo f lexível-rigido (14) e/ou engatando-se firmemente a sutura (15) a um referenciador (31), ou travando a sutura (15) entrelaçando-se a mesma em uma fenda (46). A fenda (46) integral ao tubo flexível-rigido (14) ou à parte adicional montada no tubo flexível-rigido (14).
[0032] O referenciador (31) é basicamente um componente em formato não circular com um cabo adequado, com um furo (31A) no centro, de modo que esse deslize e encaixe firmemente no tubo flexivel-rigido (14), de modo que uma vez montado, esse não gire livremente. Devido ao seu formato não circular, esse serve como uma referência para determinar sua posição angular com relação a qualquer marca ou projeção no tubo flexivel-rigido (14).
[0033] O DIU (30) é dotado da sutura (15) que corresponde ao comprimento (20) do tubo flexivel-rigido (14) , de modo que um comprimento razoável da sutura (15) se projete para fora da extremidade de preensão (17) . Isso também significa basicamente que a sutura (15) é significativamente mais longa que a sutura usada nos DIUs em situações normais, isto é, de não pós-parto. Em outras palavras, uma sutura proporcional (15) é dotada do DIU.
[0034] 0 tubo f lexivel-rigido (14) é feito de um material termoplástico com propriedade de material e uma espessura (19), de modo que esse possa flexionar de maneira ligeiramente axial, conforme mostrado na FIGURA 3, e adotar a curvatura requerida (16) durante a inserção, conforme necessária pelo formato do útero (50).
[0035] Embora o tubo flexivel-rigido (14) seja, portanto, flexível, esse tem o comprimento (20) que é significativamente maior do que o adequado para um útero normal. Desse modo, é importante que esse não seja indevidamente flexível e tenha rigidez suficiente para transportar o DIU (30) até o fundo (49), sem possibilidade de queda do DIU (30) no meio do caminho. Também, o tubo flexivel-rigido (14) não deve entortar sob a contrapressão que pode ser exercida devido à resistência do colo do útero ou parede uterina. Uma espessura (19) do tubo flexivel-rigido (14), portanto, precisa ser consequentemente ótima e em relação à propriedade do material do termoplástico selecionado. De maneira típica, a espessura é da ordem de 0,5 a 2,5 mm para polietileno de alta densidade, polipropíleno ou material equivalente. Em princípio, a espessura é inversamente proporcional à tenacidade do material termoplástico selecionado.
[0036] Em outras palavras, a otimização da flexibilidade e rigidez é um aspecto importante do tubo flexível-rígido (14) devido ao formato e tamanho pós-parto do útero (50) , de modo que o tubo f lexível-rí gido (14) transporte rigidamente o DIU (30) até o fundo (49).
[0037] O instrumento (10) é vedado em uma bolsa e é terminalmente esterilizado, a fim de ser um aparelho totalmente confinado (25) na bolsa (35) que tem cobertura transparente (39).
[0038] Para o processo de inserção, a cobertura transparente (39) é parcialmente separada da base (36) da bolsa (35). O instrumento (10) é retirado da bolsa transparente (35), ao segurar o tubo flexível-rígido (14) a partir da extremidade de preensão (17) . 0 aparelho (10) é inserido no útero (50) a partir da extremidade de fundo (18), ao segurar continuamente o tubo flexível-rígido (14) e a sutura (15) na extremidade de preensão (17) com uma palma (41), conforme mostrado na FIGURA 5. A sutura (15) é mantida esticada. Devido à grande abertura da vagina, colo do útero e útero dilatados, o tamanho do DIU (30) é insignificante, o que, de outro modo, é de alta signif icância em situações normais, isto é, de não pós-parto. O DIU (30) é transportado para dentro da cavidade uterina aumentada até o toque do DIU (30) ser sentido pelo cirurgião no fundo (49) . A orientação específica do DIU (30) é mantida observando-se a projeção (44) e/ou o referenciador (31).
[0039] A cavidade uterina é externamente sentida pela outra palma (40), externamente empurrada para baixo com a palma (40) e o DIU (30) é forçado usando qualquer dedo significativo (40a) sobre o abdome, conforme mostrado na FIGURA 5. Mantendo o DIU (30) externamente forçado, conforme descrito desse modo, nesse momento, a sutura (15) é liberada na extremidade de preensão (17) do tubo f lexivel-rigido (14) da palma (41) e/ou do ref erenciador (31) ou da fenda (46); e o tubo flexível-rigido (14), então, é removido de maneira gradual e segura.
[0040] A FIGURA 6 mostra o DIU (30) no fundo e a FIGURA 7 mostra o DIU (30) devidamente colocado no fundo (50) .
[0041] Na maioria das Figuras, o dispositivo intrauterino (DIU) de formato mais comum (15), quando passada através do referenciador (31), conforme mostrado nas FIGURAS 1, 2Ά, 2B, é firmemente engatada e presa. Consequentemente, o DIU (30) é constrito e não gira aleatoriamente e, portanto, mantém a orientação especifica.
[0045] A orientação especifica também pode ser obtida sem fendas, ao prender firmemente a sutura (15) que emerge para fora a partir da extremidade de preensão (17) do tubo flexivel-rigido (14), ao travar a sutura (15) entrelaçando-se em uma fenda (46). A fenda (46) é integral ao tubo flexivel-rigido (14) ou à parte adicional montada no tubo flexivel-rigido (14) . Consequentemente, o DIU (30) é constrito e não gira aleatoriamente e, portanto, mantém a orientação especifica.
[0046] A sutura (15) engatada à fenda (46) ou ao referenciador (31) ou de qualquer outro modo, que seja um modo definido, também pode atuar como guia para facilitar a determinação da orientação do DIU (30).
[0047] A orientação especifica do DIU é sustentável segurando-se firmemente a sutura a partir da extremidade de preensão, de diferentes modos possíveis, sem fendas ou com fendas de diferentes formatos e dimensões.
REIVINDICAÇÕES

Claims (14)

1. Instrumento para inserção pós-parto de um dispositivo intrauterino (DIU), que compreende um DIU com uma sutura proporcional, caracterizado por um tubo flexivel-rigido (14), sendo que o DIU (30) é instalado no tubo flexivel-rigido em sua extremidade de fundo (18) em orientação especifica, orientação determinável na extremidade de preensão (17), uma sutura (15) é firmemente presa a partir da extremidade de preensão (17) do tubo flexivel-rigido (14), o instrumento (10) embalado em uma bolsa (35) com uma cobertura transparente (39) é terminalmente esterilizado e a bolsa é parcialmente passível de abertura.
2. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo DIU (30) ser instalado no tubo flexivel-rigido (14) no mesmo formato e na orientação específica que é uma orientação horizontal em relação ao útero de uma mulher deitada e que é necessário que seja mantido dentro de um útero.
3. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo tubo flexivel-rigido (14) ser de um comprimento (20) , de modo que sua extremidade de preensão (17) se projete para fora da vagina, através do útero pós-parto e do colo do útero dilatado quando sua extremidade de fundo (18) se encontra em proximidade ao fundo (49).
4. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo tubo flexivel-rigido (14), para garantir a dita orientação específica do DIU (30), ter uma pluralidade de fendas (42) na extremidade de fundo (18).
5. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1 ou 4, caracterizado pelo tubo flexivel-rígido (14), para garantir a dita orientação especifica do DIU (30), ter uma pluralidade de fendas (42) integralmente na extremidade de fundo (18) do tubo flexivel-rigido (14).
6. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1 ou 4, caracterizado pelo tubo flexivel-rigido (14), para garantir a dita orientação especifica do DIU (30), ter a pluralidade de fendas (42), por meio de uma cabeça de orientação (45), montada na extremidade de fundo (18) do tubo flexivel-rigido (14) .
7. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela orientação especifica do DIU (30) ser garantida apertando-se firmemente a sutura (15) e/ou engatando-se firmemente a sutura (15) a um referenciador (31) .
8. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela orientação especifica do DIU (30) ser garantida travando-se a sutura (15) ao entrelaçar a sutura (15) em uma fenda (46), sendo que a fenda (46) é integral ao tubo f lexivel-rigido (14) ou à parte adicional montada no tubo flexivel-rigido (14).
9. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo tubo flexível (14), para determinar a orientação especifica do DIU (30), ter uma ou mais projeções (44) na extremidade de preensão (17), por meio de uma marcação, ou uma linha ou um sulco, proporcionado em uma relação definida.
10. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo tubo flexivel-rigido (14), para garantir a orientação especifica do DIU (30), ser dotado de um referenciador (31).
11. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo tubo flexivel-rigido (14) adotar uma curvatura (16) durante a inserção.
12 . Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo tubo flexivel-rigido (14) transportar rigidamente o dispositivo intrauterino (DIU) (30) até o fundo (49).
13. Processo para inserção pós-parto de um dispositivo intrauterino (DIU), caracterizado pelas etapas de : a. abrir parcialmente a cobertura transparente (39) da bolsa (35); b. remover o instrumento (10) da bolsa (35)/ c. segurar o tubo flexivel-rigido (14) a partir de uma extremidade de preensão (17) em conjunto com uma sutura (15); d. transportar o DIU (30) para dentro do útero pós-parto; e. garantir uma orientação especifica do DIU (30) observando-se uma projeção (44) e/ou o referenciador (31); f. constringir o DIU (30) externamente; g. liberar a sutura (15); h. remover o tubo flexivel-rigido (14).
14. Instrumento para a inserção pós-parto do dispositivo intrauterino (DIU) e processo do mesmo caracterizado por ser substancialmente conforme descrito no relatório descritivo e com referência às figuras anexas.
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