BR102014007411A2 - módulo sanitário expansível (mse) - Google Patents

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BR102014007411A2
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Isabela Feltrin Bernardes
Joy Endo Tran
Viviane Gaspar Ribas El Marghani
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Univ Fed Do Paraná
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64DEQUIPMENT FOR FITTING IN OR TO AIRCRAFT; FLIGHT SUITS; PARACHUTES; ARRANGEMENT OR MOUNTING OF POWER PLANTS OR PROPULSION TRANSMISSIONS IN AIRCRAFT
    • B64D11/00Passenger or crew accommodation; Flight-deck installations not otherwise provided for
    • B64D11/02Toilet fittings

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  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Aviation & Aerospace Engineering (AREA)
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  • Toilet Supplies (AREA)

Abstract

módulo sanitário expansível (mse). a invenção se fundamenta no atendimento à necessidade de ampliação dos módulos sanitarios, de modo a permitir o aumento temporário da área útil interna e facilitar a realização de tarefas neste espaço. as possibilidades de aplicação compreendem diferentes meios de transporte, tais como ferroviário, hidroviário, rodoviário e metroviário, sendo a inve€nção destinada principalmente à realização de atividades de higiene pessoal em meios de transporte aeroviário. considerando a indústrica aeronáutica, o espaço reduzido das cabines sanitárias e a falta de barras de apoio apropriadas, principalmente em aeronaves de corredor único, limitama utilização do produto por parte de passageiros com mobilidade reduzida - tais como idosos, pessoas obesas, gestantes, usuários de cadeiras de rodas e de outros tipos de suporte para a mobilidade. o mse contempla os requisitos de conforto, segurança e autonomia através de sua cabine expansível, ampla abertura da porta, disposição e desenho dos elementos internos, posicionamento estratégico das barras de apoio e acionamento automático dos dispositivos, entre outras soluções empregadas.

Description

MÓDULO SANITÁRIO EXPANSÍVEL (MSE) Campo da Invenção [001] . /fv presente invenção trata de um módulo sanitário expansível que atende às necessidades de. mobilidade, conforto e segurança em seu interior As possibilidades de aplicação compreendem diferentes meios de transporte, tais como ferroviário, hidroviário, rodoviário e metroviário, sendo a invenção destinada principalmerjite à realização de atividades de higiene pessoal em meios de transporte aeroviário.
Fundahnentos da Invencãd e Estado da Técnica [002] . invenção se fundamenta no atendimento à necessidade de ampliaçao dos módulos sanitários, sendo tal questão observada no interior de diferentes meios de transporte. Nesse contexto, as soluções í existentes apresentam sua funcionalidade comprometida por limitações í dimensionais e em desacordo aos critérios de acessibilidade. !
Considerando a indústria aeronáutica, o espaço reduzido das cabines sanitárias e á falta de barras de apoio apropriadas, principalmente em aeronaves de corredor único, limitam a utilização do produto por parte de passageiros com mobilidade reduzida - tais como idosos, pessoas obesas, gestantes, usuários de cadeiras de rodas e de outros tipos de suporte para a mobilidade. No Brasil, a norma NBR 14273define que a porta da cjabine ofereça vão livre de entrada suficiente para a passagem de cadeira de rodLs de bordo, bem como espaço livre | adequado rjia área à frente da bacia sanitária de modo a permitir as f diferentes possibilidades de transferência para a mesma. No âmbito í internacional,as recomendações de acessibilidade para toaletes de i aeronave dò órgão britânico DPTAC (2009) - Disabled Persons Transpori \ Advisory Committee, destacam que a disposição da bacia sanitária em relação ao jlavatório deve permitir ao passageiro higienizar suas mãos ainda acomodado no assento, de modo a promover maior higiene durante o contato com as barras de apoio e suportes pessoais para mobilidade, tais como cadeiras de rodas e muletas.A invenção MSE contempla esses requisitos que, na sua maioria,não são atendidospelos produtos existentes.
[003] . Nos produtos disponíveis no mercado, percebe-se também a ausência de mecanismos que permitam à grande maioriadas cabines sanitárias o aumento das suas dimensões, requisito que é solucionado pela invenção sem comprometer a circulação na parte externa à cabine. Em específico na aviação, a invenção responde à demanda por espaço de maneira a se distanciar das soluções comumente oferecidas pelas fabricantes de aeronaves, tais como biombos e cortinas utilizados ao redor da área da porta da cabine sanitária -produtos que abordam o problema de maneira falha e vexatória, uma vez que a área útil interna dq cabine permanece insuficiente e o passageiro tem sua privacidade violada.
[004] , ; Em relação ao desenho dos componentes, a arquitetura segue a tendência caracterizada por oferecer - tanto em residências quanto em construções destinadas a um grande fluxo de pessoas -toaletes acessíveis a diferentes públicos, empregando soluções visualmente integradas para barras de apoio, bacia sanitária, lavatório, papeleira e espelhos, entre outros componentes. Esse tipo de solução, porém, raramente é adotado pelos toaletes de veículos que transportam pessoas. Diferentemente da maioria dos módulos sanitários atualmente ] encontrados t nos meios de transporte, a invenção apresenta-sé alinhada a essa tendência ao integrar a linguagem das barras de apoio aos demais componentes da cabine sanitária. O estado da técnica caracteriza-se por ausência ou disparidade visual das barras de apoio, de forma d implicar em um caráter hospitalar das í mesmas. As: barras de apoio garantem a segurança de todos os passageiros que utilizam os módulos sanitários presentes em meios de i- transporte, úma vez que os mesmos encontram-se em movimento durante a realização das atividades.
[005] . Λ invenção oferece soluções aos problemas apresentados e diverge dó estado da técnica ao empregar tecnologias, materiais e soluções de! desenhos adequados aos diversos tipos de meios de transporte, em particular àqueles relacionados à indústria aeronáutica.
Descrição da abordagem do problema técnico [006] . Os veículos comerciais que realizam o transporte de pessoas em diferentes meios - como terrestre, aquático e aéreo - precisam otimizar o espaço limitado de seu interior, possibilitando um equilíbrio entre acomodar um número lucrativo de passageiros e garantir o conforto dos mesmos. Veículos com outras finalidades, ainda que não comerciais, compartilham da mesma necessidade de otimização da área útil, independentemente dá quantidade de pessoas transportadas em seu interior. Espeçificamente em relação às cabines sanitárias, as soluções técnicas oferecidas apresentam sérias restrições dimensionais - a área útil reduzida de seu interior afeta diretamente a segurança e o conforto dos usuários e, portanto, compromete a mobilidade para aqueles que as utilizam.
[007] . Além elo,problema de falta de espaço, os passageiros também presenciam,; falhas nos dispositivos de apoio e áté mesmo nos componentes básicos, tais como bacia sanitária e lavatório. Tais falhas prejudicam ' todos os passageiros, principalmente aqueles com mobilidade ; reduzida. No contexto da indústria aeronáutica, por exemplo, urn grande ^úmero de toaletes conta com bacias sanitárias de altura insuficiente. para realização de transferências por parte dos usuários de cadeiras de rodas, enquanto passageiros obesos e pessoas que precisam de acompanhantes, como no caso das crianças pequenas, hão dispõem de área suficiente para uma movimentação confortável. ‘Gestantes e idosos, por sua vez, correm o risco de sofrer algum tipo de acidente ocasionado pela ausência ou ineficiência das barras de apoio.
[008] . Às barras de apoio, quando presentesem módulos sanitários l; de meios de: transporte, frequentemente apresentam linguagem formal t: muito divergente da linguagem apresentada pelos outros componentes do ambiente, como a bacia sanitária e o lavatório. Nesse aspecto, as t t soluções doá produtos encontrados no mercado evidenciám o caráter improvisado !e paliativo do ambiente, além de denotar a ausência de um projeto integrado que considere as necessidades de todos os tipos de usuários, j [009] . Diante destes aspectos que delimitam o problema técnico, a invenção; apresenta soluções que proporcionam aos usuários a utilização da cabine sanitária de forma autônoma e segura. O problema relativo à área útil, em geral insuficiente para a utilização confortável ;do espaço, é abordado através da possibilidade? de deslocamento de uma das partes da cabine (Figura 1, item 1) .O Módulo Sanitário Expansível permite o aumento temporário da área de movimentação interna, facilitando a utilização por parte de todos os públicos, aspecto que é reforçado pela ampla abertura da porta de acesso à árpa interna do toaletê. A invenção se mostra vantajosa uma vez que, ao prover maior espaço no interior do toalete, não acarreta a diminuição ;do espaço de circulação no exterior do produto.A expansão db cabine deve ser acionada apenas no momento da utilização, sendo caracterizada por sua facilidade e rapidez de i -:t acionamento.
[0010] . A área livre presente no interior da cabine é otimizada pela t disposição diagonal da bacia sanitária (Figura 2, item l)e do lavatório(Figüra 2, item 2), bem como pelo desenho destes e das barras I de apoio, que apresentam faces inclinadas (Figura 3, itens 1,2 e 3).Esta I ; solução proposta pela invenção permite otimizar o espaço, além de garantir unjia linguagem formal única para os componentes mencionados. O desenho das estruturas de fixação, compartimentos, barras de apoio, bacia sanitária e lavatório promovem a redução dos volumes e, consequentemente, do peso total do produto. Na indústria aeronáutica; por exemplo, esta característica consiste em uma [ vantagem bastante valorizada pelas companhias aéreas, uma vez que r o peso reduzido da invenção exige menor gasto de combustível, além de menor imjpacto ambiental.
[0011] . As barras de apoio - uma barra horizontal móvele outrafixa(Figura 3, itens 3 e 4) - apresentam-se estrategicamente posicionadas, de modo a oferecer apoio aos usuários em toda a extensão da cabine e facilitar a utilização do lavatório e da bacia sanitária. Así barras de apoio integradas ao ambiente proporcionam autonomia jaos passageiros, através da realização segura das atividades desenvolvidas no interior da cabine.
I
Descricao detalhada da Invenção [0012] . Para o desenvolvimento do MSE, foi realizada a decomposição do produto para identificar seus principais subsistemas e componentes., Dessa forma foi possível propor soluções específicas para í ' cada parte da invenção.
[0013] . Òs subsistemas identificados no MSE são apresentados V - abaixo por categorias: , a. fforção móvel (Figura 4, item 1) 1 . a.l) Porta (Figura 4, item 2) 1. ' α.2) líuminação indicadora (Figura 4, item 3) a. 3) Sinalização (Figura 4, item 4) * b) Cabine fixa (Figura 5, item 1) b. l) Lbvatório (Figura 5, itçm 2) b.2) Bacia Sanitária (Figura 5, item 3) b.2.1)jTampa (Figura 5, item 4) b.2.2)j Assento (Figura 5, itbm 5) b.2.3]j Sistema de articulação (Figura 5, item 6) í b.3) Bqrra de apoio horizontal (Figura 5, item 7) b.4) Barra de apoio dobrável (Figura 5, item 8) I b.5) Estrutura de fixação (Figura 5, item 9) i b.ó) Compartimento superior (Figura 5, item 10) b.6.1 )j Botão de chamada de emergência (Figura 5, item 11) b.7) Compartimento inferior (Figura 5, item 12) b.7.1)] Tampa de abertura (Figura 5, item 13) i ' b.7.2)j Papeleira (Figura 5, item 14) b.8) lljjminação superior (Figura 5, item 15) b.9) líuminação indireta (Figura 5, item 16) b.l0) jEspelho (Figura 5, item 17) b.l 1) jPiso e rodapé (Figura 5, item 18) [0014], Ihicialmente, detalhóu-se a Porção móvel (a) - componente | considerado! o ponto crítico da invenção - o qual levou em í consideraçãb as interferências com os demais componentes do produto, o inhpacto no conjunto do ambiente, a circulação de pessoas i no interior dós diferentes meios de transporte e a facilidade de acesso i dos passageiros, especialmente os que possuem mobilidade reduzida. a. Porção móvel [0015] . À porção móvel é óomposta por três (3) faces conjuntas e seu dimensiolnamento varia de acordo com a área disposta para obter-se a configuração aumentada, uma vez que esse componente é o fator que define o quanto a área interna do módulo será ampliada. !
[0016] . Considerando as aeronaves comerciais, sugere-se um i | deslocamento desta porção movei de nomínimo 50 cm, garantindo a possibilidade de manobras de 90° ou 180° com cadeiras de rodas de j I bordo em sep interior.
[0017] , Ò MSE permite aumentar a área útil da cabine de maneira simples, rápida e discreta. A porção móvel é deslocada da cabine fixa (b) através j de qualquer mecanismo que apresente sistema de deslizamentq e de trava, podendo ser hidráulico, elétrico, automático, microeletrônjco, pneumático, por trilhos, por roldanas ou quaisquer outras soluções que permitam o movimento retilíneo desse componente, promovendo, assm,a segurança tanto daqueles dentro i do módulo quanto daqueles que permanecem em seu exterior. i' |- [0018] . Sugere-se a aplicação de sinal sonoro e/ou luminoso i durante o deslocamento (abertura e fechamento) da porção móvel de modo a alertar a ação para as pessoas próximas a área onde será posicionadojo módulo.
[0019] . De forma a garantir que a mudança de configuração i 1 aconteça afpenas quando desejado, o MSE faz analogia tecnológica à patente europeia EP 2 128 368 Al (EUROPEAN PATENT, 2009), que consiste em üm dispositivo de travamento para painéis que deslizam por ] trilhos (Figurq 6, item 1).
[0020] . Sugere-se que a instalaçao do mecanismo de deslocamento seja efetuada em pontos do módulo que possibilitem a 1 estabilidade|e segurança da porção móvel. ‘ ! ^ · [0021] . hjJa face lateral encontra-se uma pega específica para auxiliar na reaíizaçãoda mudança de configuração do MSE de maneira confortável e segura (Figura 6, item 2). í · | [0022] , íjlão se restringe o u$o de cores, entretanto, para reforçar a sensação de' higiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação t ! de cores claijas, como branco ou tonalidades de cinza.
[0023] . Utiliza como material de estrutura qualquer material que t ; apresente leyeza, resistência à abrasão, ao fogo e à fadiga, rigidez e i ; resistências ‘transversais e aos impactos, tais como polímeros, compósitos, minerais naturais, fibras naturais ou sintéticas. Considerando a indústria jaeronáutica, sugere-se o uso do compósito estrutural, h aplicando-s^ a fibra de vidro em uma de suas camadas.
[0024] , y^presenta forma géométrica linear, sendo que suas faces podem seguir a forma das paredes do veículo em que o MSE será instalado. Considerando aeronaves comerciais de corredor único, essa face (Figura 6, item p) possui forma curva, uma vez que segue a curvatura da fuselagem da aeronave.
[0025] . ^presenta um desenho simples e linear pois integra em sua vista frontal ápenas três (3) componentes: a porta (Figura 4, item 2), a luz I : indicadora (Figura 4, it,em 3) e a sinalização (Figura 4, item 4). a.l) Porta [0026] . A mesma preocupação com espaço e conforto é aderido à porta do MSE (Figura 4, item; 2).A abertura deve ser de no mínimo 51 cm para ojferecer uma passagem ampla aos usuários.
[0027] , Considerando passageiros com mobilidade reduzida, sugere-se qie a porta possua : mecanismo automático, podendo ser acionada pára abertura e fechamento através de dispositivos de fácil alcance, tai^ como: botões ou sensores, agregados asinais sonoros e/ou luminosos.
[0028] . © sistema de abertura e fechamento deve ser condizente ao desenho da porta que pode ser semelhante à portas pivotantes, sanfonadas, Ideslizantes, dobrávèis, entre outros. Para tanto, a invenção faz analogip tecnológica com a patente norte americana US 20130146232Ά1. Com a aplicapão do mecanismo, a porta pode ser dobrada ao meio e suas duaé (2) metades são deslocadas para a lateralfFigurc 7, item 1), deslizando através de trilhos. Quando aberta, a porta ocupa o espaço interno do módulo, de maneira que o passageiro, po acionar o mecanismo automático de abertura, não precise sair do lugar.
[0029] , Um dos dispositivos | de abertura deve estar localizado no Í: i Ϊ t , interior do módulo e outro no èxterior (Figura 7, item 2), garantindo a privacidade jdo passageiro ao ujilizar o MSE.
[0030] . ^ localização dos dispositivos de acionamento da porta deve estar de tal maneira que: a porta, quando em movimento, não toque em plartes do corpo do usuário, garantindo dessa forma a segurança. Sugere-se que a altura de sua instalação esteja no intervalo de 80cm a 120cm do piso. j [0031 ]. Não há restrições quanto ao desenho do dispositivo, porém, optando-se por botões, estes devem possuir duas (2) diagonais paralelas (Fjigura 8, item l),í conferindo uma linguagem formal i I condizente com os demais componentes.
[0032] . ijslão se restringe o uiso de cores, entretanto, para reforçar a sensação dd higiene, amplitude: e limpeza visual,é sugerida a aplicação de cores claras, como branco ou tonalidades de cinza.
[0033] . Utiliza corrio material de estrutura qualquer material que apresente leveza, resistência à Sabrasão, ao fogo e à fadiga, rigidez e resistências tjransversais e a impactos, tais como polímeros, compósitos, minerais naturais, fibras naturais! ou sintéticas. Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o uso do compósito estrutural, apiicando-se a fibra de vidre em uma de suas camadas.
[0034] . Apresenta forma geométrica linear e acabamento liso, evitando poluição visual. a.2) Iluminação indicadora [0035] . l-jogo acima da porta (a.l), o MSE apresenta iluminação indicadora de uso (Figura 4, item 4) que serve também como alerta para o limite jde altura, no intuito;de evitar acidentes com a porta (a.l).
[0036] . (Considerando portais automáticas, a iluminação deve estar interligada ajqualquer tipo de sénsor de presença.
[0037] . lilão se restringe o desenho do suporte para a iluminação, porém, sugeife-se que seja linear;e o mais legível ao usuário.
[0038] . Nao se restringe ao;uso das cores da luz, porém, sugere-se que, quando o MSE estiver ocupado, a iluminação apresente qualquer tonalidade vermelha e, quando estiver livre, apresente qualquer tonalidade verde.
[0039] , Utiliza-se qualquer sistema de iluminação artificial fria e que permita a trcca da cor da luz.Súgere-se o uso de lâmpadas LED devido a sua flexibilidade de aplicação, vida útil e redução de custos de manutenção. a.3) Sinalização j [0040] . Considerando módulos sanitários acessíveis, de acordo com a NBR9050, èeve ser acrescido ipara cada situação de uso, o símbolo internacional de acesso ao símbolo de sanitário feminino, masculino ou t unissex (Figura 8, item 2). A representação do símbolo internacional de acesso consiste em pictograma branco sobre fundo. Este símbolo pode, .{ opcionalmerpte, ser representado em branco e preto. A figura deve estar semprè voltada para o: lado direito. Nenhuma modificação, estilização ou adição deve ser feita a este símbolo.
[0041] . Os textos e figuras; bem como o fundo das peças de sinalização, devem ter acabamento fosco, evitando-se o uso de materiais bri hantes ou de altà reflexão. Quando a sinalização for retroiluminada, o fundo deve ter cor contrastante, a figura e o texto devem ser translúcidos e a luz déve ser branca. Os elementos em relevo devem apresentar altura entre 0-8 mm a 1,0 mm.
[0042] . Para a sinalização, d dimensão mínima das figuras deve ser de 15 cm, considerando a legibilidade a uma distância máxima de 30m. b. Cabine fixa [0043] . Foram considerados! aspectos de percepção do usuário, de modo a comunicar não apenas: o conceito da invenção, mas também a segurança, conforto, praticidqde e acessibilidade que o MSE propõe-se a promover. Com o mesmo grau de importância foram tratadas as questões relativas à fixação dos componentes na cabine, bem como ao alinhamejnto entre as formas empregadas e os possíveis materiais a serem aplicados.
[0044] . A cabine fixa temia função de compor o ambiente e comportar os demais componentes do MSE. Apresenta três (3) paredes fixas e o seu formato e tamanho; podem variar de acordo com o tipo de veículo que o MSE será instaladõ. Considerando aeronaves de corredor único, sugere-se que uma dessás paredes tenha formato curvo (Figura 5, item 1).
[0045] . O caráter de inovação da invenção está presente também no leiaute interno do MSE. Os componentes principais - lavatório (b.l) e bacia sanitária (b.2) - encontrarh-se nas diagonais da cabine (Figura 2), posicionados num intervalo de :42o a 47°, criando uma área livre para que os passageiros com mobilidlade reduzida possam realizar manobras com a cadejira de rodas.
[0046] . Utiliza como material de estrutura qualquer material que | apresente leveza, resistência à abrasão, ao fogo e à fadiga, rigidez e resistências transversais e a impactos, tais como polímeros, compósitos, minerais natúrais, fibras naturais ou sintéticas. Considerando a indústria aeronáutica,! sugere-se o uso do compósito estrutural, aplicando-se a fibra de vidre! em uma de suas camadas.
[0047] . tjlão se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação de! higiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação r de cores claijas, como branco ou tonalidades de cinza.
[0048] . Integra em sua composição interna os seguintes componentes: o lavatório (b.l), o conjunto da bacia sanitária (b.2), a barra de apoio horizontal (b.3), a barra de apoio dobrável (b.4), a estrutura dejfixação (b.5), o conjunto do compartimento superior (b.6}, o conjunto do compartimento inferior (b.7), a iluminação superior (b.8), a iluminaçãcj indireta (b.9), o espelho (b.10) e o piso e rodapé (b.l 1). b.l) Llavatório [0049] , O desenho do lavatório levou em consideração o conforto do usuário, economia de material e o alinhamento da linguagem formal ao injdinar a face frontal da cuba no mesmo ângulo da parte externa do llavatório (Figura 3, item 2). O conforto oferecido aos passageiros jtqmbém é aprimojrado pelo arredondamento da borda que entra em contato com os pulsos, no caso de passageiros com mobilidade reduzida (Figura 3, item 5). Com este desenho, o componente; também oferece maior área livre para acomodar as pernas dos passageiros cadeirantes - e, assim, permite maior aproximação da cadeira de rodas - através do corte realizado na face frontal (Figura. 3, item 2). A atribuição dessa face consolidou uma 1 1 ' ‘ linguagem ú|nica entre o lavatório e a bacia sanitária (b.2), conferindo unidade aosj volumes.
[0050] . Lbcalizado na diagonal direita do MSE, a altura do lavatório deve ser de| 80cm do piso, de acordo com a norma NBR9050. Em relação ao ângulo de inclinação da face frontal, sugere-se que esteja f : em um intervplo de 10° a 15°. : [0051] . /^presenta, em sua vista superior, um ralo de formato circular para passagem da água (Figura 9, item 1). Sugere-se que este ralo seja de metal. O raio do círculo deve estar em um intervalo de 1,5cm a 2,5cm.
[0052] . (Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se a aplicação do sistema de torneira com misturador para aeronaves referente a patente US 8225437 |B2. O tamanho reduzido do dispositivo, principalmente em relação à; porção aparente, permite a maior exploração formal da torneira.;O sistema promove a saída de água quente, fria ou mista. j [0053] , Ffara o sistema de higienização das mãos, que deve estar localizado a<D fado da torneira, pode-se utilizar: dispenser manual com sabonete líqibido, dispenser autámático com sabonete líquido,sabonete em flocos, sabonetes em folha de papel, sabonetes em cápsula, álcool em gel, espuma higienizadora, entre outros.
[0054] , Não há restrições quanto ao tipo de acionamento da torneira, porém, sugere-se a instalação de dispositivos com sensores de proximidade.
[0055] . Utiliza como material de estrutura qualquer material que apresente leveza, rigidez, resistência à abrasão,à tração e altos impactos, tais como polímeros, fibras naturais ou sintéticas, compósitos, minerais naturaise cerâmicos.áonsiderando a indústria aeronáutica, sugere-se o juso da fibra de vidro - especialmente por ser um material duradouro, resistente p de fácil limpeza.
[0056] . Não se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação de higiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação de tonalidaces de cinza. b.2) Bacia Sanitária [0057] , φ bacia sanitária loçaliza-se na diagonal esquerda do MSE e apresenta a altura final - do piso à borda do componente - de 45cm, respeitando a norma NBR9050.
[0058] . A bacia sanitária tem o encontro das suas faces laterais arredondado e a inclinação da face frontal deve estar num intervalo de 5o a 15°,j de modo a continuar oferecendo uma confortável área livre para aproximação da cadeira de rodas e para manobras, utilizando uma configuração mais fluída (Figura 10, item 1). A leveza deste compjonente - tanto visual quanto física - foi reforçada pela suspensão da bacia sanitária(Figura 5, item 3). Sugere-se que esta suspensão não ultrapasse o limite de 7cm de altura. i '1 [0059] . Não há restrições quanto ao formato interno da bacia sanitária. Apenas alerta-se para a localização adequada do orifício de passagem dos dejetos (Figura 10, item 2).
[0060] . Não há . restrições quanto ao tipo de descarga.
Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se a aplicação de | descargas pjor sucção a vácuo - livre da utilização de água - como o da patente ijjS 6977005 B2.
[0061] .. Não há restrições quanto ao sistema de acionamento da descarga.Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se a aplicação de qualquer dispositivo de acionamento de descarga por sensor de proximidadej baseado em reflétividade.
[0062] . ijjtiliza como material qualquer material que apresente leveza, rigidjez, resistência à abrasão,à tração e altos impactos, tais como polínjeros, fibras naturais ou sintéticas, compósitos, minerais ! I naturaisecerâmicos. Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o uso da fibra de vidro - especiajmente por ser um material duradouro, resistente e de fácil limpeza.
[0063] . Utiliza como material na parte interna da bacia sanitária qualquer majterial que apresente propriedade antioxidante, tais como: metais, polírmerose compósitos. Sugere-se a aplicação do aço inoxidável, devido a redução de peso e fácil higienização.
[0064] . fjlão se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação de' higiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação de tonalidades de cinza. De preferência, a cor selecionada deve ser a í mesma do lavatório, visando a unidade dos componentes.
[0065] . Integra em sua composição outros três componentes: a tampa (b.2.1), o assento (b.2.2) e o sistema de articulação (b.2.3). b.2.1) Tampa [0066] . A tampa tem cojno função principal cobrir o orifício apresentado pelo assento (b.2.2) (Figura 10, item 2) protegendo o ambiente e o usuário do contato de microrganismos existentes no interior da oacia sanitária (b.2). O componente .tampa pode ser movimentado para cima ou para baixo através do sistema de articulação (b.2.3).
[0067] . possui a mesmp inc inação existente na face frontal bacia sanitária (b.2) (Figura 10, item 3), criando dinamismo formal e facilidade para manusear o componente, visto que para levantá-la não é necessário encostar em nenhuma área que apresente contato direto com o corpo da bacia sanitáric (b.2). Além disso, o desenho da tampa permite esconder por inteiro o assento (b.2.2), possibilitando uma composição1 mais simples e limpa visualmente (Figura 5, item 4).
[0068] . O ângulo de inclinação da face frontal deve estar em um intervalo de |δ a 10o.
[0069] . φΐϊΐϊζα como material qualquer material que apresente leveza, rigidqz, resistência à abrasão,à tração e altos impactos, tais como polímeros, fibras naturcis ou sintéticas, compósitos, minerais naturaisecerâmicos. Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o uso de polírrleros, especialmente pela propriedade leveza.
[0070] . Não se restringe o ulo de cores, entretanto, para reforçar a sensação ds contraste entre os componentes - assento (b.2.2) e tampa,é sugêrida a aplicação de cores mais escuras ou tonalidades de } cinza. Dessà maneira, o usuário identifica facilmente que este componenti está separado cos demais e pode ser movimentado (levantar ou abaixar a tampa). b.2.2) Assento [0071] , O componente assento está posicionado logo acima da bacia sanitájria (b.2) (Figura 10, item 4) e pode ser movimentado para cima ou para baixo através do sistema de articulação (b.2.3). Tem Γ1 como funçãò principal acomodar confortavelmente o usuário e evitar o seu contato com a bacia (b.2’ . Seguindo a norma NBR9050, a altura total do assento - já instalado na bacia sanitária - não deve ultrapassar 46cm do piso.
I
[0072] . Seu desenho segue a vista superior da bacia sanitária (b.2) e possui um òrifício ovpl (Figura 10, item 5), devendo apresentar todas as arestas arredondadas. í [0073] . Utiliza como material qualquer material que apresente leveza, rigidjez, resistência à abrasão,à tração e altos impactos, tais como polímeros, fibras nafurais ou sintéticas, compósitos, minerais naturaisecerâmicos. Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o uso de polímeros, especialmente pela propriedade leveza.
[0074] , Não se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação de higiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação de cores clarjas, como branco oii tonalidades de cinza. De preferência, t | sugere-se que seja da mesma cor selecionada para a bacia sanitária (b.2). b.2.3) Sistema de articulação [0075] . As peças de encaixe responsáveis por fixar a tampa (b.2.1) e o assento (jb.2.2), bem como permitir que tais elementos se articulem, apresentam duas peças - uma para cada lado - (Figura 10, item 6), unindo as funções de fixação e eixo de rotação. Tanto o interior do corpo da bacia sanitária (b.2) quanto o interior da tampa (b.2.1) apresentam formato semelhante aos seus exteriores, primando pela redução de material e cjonsequente eliminação de pesos desnecessários a bordo.
[0076] . Utiliza-se qualquer material que apresente rigidez, alta resistência ao impacto e fác I higienização, tais como: polímeros, compósitos, metais, fibras naturais ou sintéticas. 1 [0077] , Ijião se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação de higiene e limpeza visual,é sugerida a aplicação de cores claras, comcj branco ou tonalidades de cinza. b.3) Blarra de apoio horizontal [0078] . Contornando o lavJtório (b.l),encontra-se a barra de apoio horizontal dl MSE (Figura 3, iteim 4). Este componente permite que o usuário se aproxime do lavatório, se movimente pelo ambiente e possua mais um ponto de apoio, inclusive para realizar transferências, uma vez que sua extensão alcança a região lateral da bacia sanitária (b.2). Esta barra de apoiosupre, especialmenfe, as necessidades dos passageiros cadeirantes, ao abranger uma grande área do módulo sanitário.
[0079] . Está localizada a 4 cm de distância do lavatório - de maneira a atender a norma NBR9050, oferecendo apoio para passageiros com mobilidade, força reduzida, e em situações de deslocamentos rápidos do meio; de transporte.Configura um importante meio de aproximar a cadeira dé rodas do lavatório (b.l) e, ainda assim, não representar uma barreir|a ou incômodo no momento de higienização das mãos. !
[0080] . O diâmetro da barfa horizontal, de acordo com a norma NBR9050, deie estar no intervalo de 3cm a 4,5cm.
[0081] . As extremidades apresentam uma moldura (Figura 3, item 6), que permite a fixação deites elementos ao módulo através de i qualquer material adesivo de;alto desempenho ou outros tipos de fixação, tais jcomo: parafusos e rbbites.
[0082] . Apresenta um desenho fluído, linear e possui dois pontos curvos, devido ao contorno do lavatório (Figura 9, item 2).
[0083] . Não se restringe o u^o de cores, entretanto, para reforçar a sensação de contraste corn os òutros componentes do MSE, é sugerida a aplicação de cores escuras, cpmo o preto, ou tonalidades de cinza.
[0084] , Utiliza-se qualquer jmaterial que apresente resistência a corrosão, dureza, durabilidade ê fácil higienização, além de permitir ser produzido em formato tubulaf, tais como: metais terrosos ou não ferrosos, polímeros e compósitosj. Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o uso do aço inoxidávjel. b.4) Barra de apoio dobrável [0085] . j\ barra dobrável tehn a função de proporcionar autonomia qo passageiro com mobilidadej reduzida, que pode utilizá-la - quando acionada (Figura 3, item 3) - para realizar a transferência da cadeira de rodas, para a bacia! sanitária ou, em outros casos, auxiliar nos movimentos verticais dos usuárips até a bacia sanitária. Quando a barra não estiver em uso, o espaço! destinado à ela fica livre, ampliando ainda mais o interior do MSE. ! · [0086] . EjStá fixada a uma segunda peça - de formato triangular{Figura 3, item 7), perjmitindo que a barra de apoio fique perpendicular à parede e também à bacia sanitária (Figura 9, item 3).
[0087] . d diâmetro da barra dobrável, de acordo com a norma NBR9050, devje estar no intervalo de 3cm a 4,5cm.
[0088] . Ainda de acordo com a NBR9050, a distância entre esta barra e o eixo da bacia sanitária (b.2) deve ser de 40cm, sendo que suaextremidade deve estar a uma distância mínima de 20cm da borda frontal da bacia.
[0089] . y^tribui-se em seu fdrmato a mesma inclinação da bacia sanitária (b.2) na sua face frontal (intervalo de 5o a 15°), tomando-se o cuidado de apresentar cantos arredondados para maior conforto no momento da transferencia. Não há restrição quanto aos raios.
[0090] . A segurança da barra dobrável faz uma analogia tecnológica com a patente EP 2397629 A2, que contempla uma dobradiça com sistema de trava - este, apesar de exigir pouca força para ser acionado, proporciona a estabilidade necessária para que o usuário apoi^ o peso de seu coroo.
[0091] . Não se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação de contraste com os outros componentes do MSE, é sugerida a aplicação de cores escuras, como o preto, ou tonalidades de cinza.
[0092] . Jtiliza-se qualquer material que apresente resistência a corrosão, dureza, durabilidade e fácil higienização, além de permitir ser produzido em formato tubular, tais como: metais terrosos ou não ferrosos, pol ímeros e compósitojs.Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o jso do aço inoxidável. b.5)Estruturas de fixação [0093] . Estes componentes localizam-se atrás do lavatório (b.l) e da bacia scnitária (b.2) servindo como apoio para fixação e passagem da tubulação referente à entrada e saída de água ou dejetos. Sugere-se que a tubulação esteja localizada na mesma parede (Figura 5, item 9) da cabine (b) no intuito de otimizar o espaço e facilitar a manutenção do MSE.
[0094] . Devido à posição do lavatório (b. 1J e da bacia sanitária (b.2), o formato destes componentes são triangulares, instalados nas duas diagonais do MSE (Figura 2, item 3).
[0095] . Utiliza como material qualquer material que apresente leveza, rigidez, resistência à abrasão,à tração e altos impactos, tais como polímeros, fibras naturais ou sintéticas, compósitos, minerais naturais e cerâmicos. Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o uso da fibra. de vidro - especialmente por ser um material duradouro, resistente e de fácil limpeza.
[0096] . Não se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação dé higiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação de cores claras, como o branco ou tonalidades de cinza. b.6)Compartimento superior [0097] . Ç> compartimento superior é fixado abaixo do espelho (b.10) e é destinado à instalação de acessórios necessários a um módulo sanitário, tais como: sistema de secagem das mãos (por meio de papel, ou ar), botão de chamada de emergência (b.6.1), tomada, entre outros que estejam ao alcance das mãos do passageiro.
[0098] . Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se a aplicação de, qualquer sistema de secagem das mãos por ar que contenha motor digital. O tamanho do motor deve respeitar o limite de área oferecida pelo compartimento superior. Além disso, deve ser um sistema de aita performançe e longa duração, visando a economia de papel e redução do lixo sanitário.
[0099] . $ugere-se α instalação de pelo menos uma tomada de energia de dois polos.
[00100] . $ugere-se que o limite máximo da altura do compartimento superior não|deve ultrapassar 120cm. { .
[00101] . üJtiliza-se qualquer material que apresente rigidez, leveza, alta resistência ao impacto e fácil higienização, tais como: polímeros, i compósitos, [fibras naturais ou sintéticas. Considerando a indústria aeronáutica! sugere-se o uso do termoplástico ABS.
[00102] . Não se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação de higiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação de cores claras, como branco ou tonalidades de cinza.
[00103] . Possui um desenho geométrico triangular e arestas arredondadas (Figura 5, item 10). b.6.1)Botão de chamada de emergência [00104] . Caso ocorra alguma situação de emergência no interior da cabine (b), \o passageiro pode acionar o botão de chamada para receber auxjlio. Considerando as aeronaves, é obrigatório que este botão: se localize a uma altura de no máximo 120cm e próximo à bacia sanitária (b.2) e esteja interligado com outro dispositivo que apresente o sinal de emergência ao comissariado do lado de fora da cabine (b).
[00105] . Sugere-se a forma triangular (Figura 5, item 11) por ser mais intuitiva e de fácil identificação. | [00106] . Não se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação dê alerta, sugere-se a aplicação de tonalidades de vermelho.
[00107] . Sugere-se como material a utilização de qualquer polímero que apresente dureza e durabilidade.
[00108] . tp.7)Compartimento inferior [00109] . Ò compartimento inferior serve como lixeira, oferecísndo comodidade por estar próximo tanto do lavatório (b.l) quanto da bacia sanitária (b.2) e, mesmo considerando este aspecto, seu desenho não permite que o elemento atrapalhe a utilização dos dois subprodutos! principais. Por não ser exatamente paralelo à bacia sanitária (b.2), o compartimento sugere duas papeleiras (b.7.2) que ficam ao fácil alcance do usuário.
[00110] . O compartimento deve apresentar uma abertura para realizar a retirada do lixo (Figura 11, item 1).
[00111] , liltiliza-se qualquer material que apresente rigidez, leveza, alta resistência ao impacto e fácil higienização, tais como: polímeros, compósitos, ] fibras naturais ou sintéticas. Considerando a indústria aeronáutica! sugere-se o uso do termoplástico ABS.
[00112] . Não se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação dé higiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação de cores claras, como branco ou tonalidades de cinza.
[00113] . Integra em sua composição outros dois componentes: a tampa de abertura (b.7.1) e a papeleira (b.7.2).
[00114] , Ifossui um desenho geométrico triangular e todas as arestas arredondadas. b.7.1) Tampade abertura [00115] . Sugere-se utilizar tampas que possuam sensores de acionamento automático ou alavancas, sem que seja necessário encostar em|sua superfície e causar esforços físicos ao passageiro. Desta maneira, o u;so se torna mais asséptico.
[00116] , Deve-se aplicar um símbolo representando a tampa da lixeira para sèr,prontamente identificado pelos usuários.
[00117] , lütiliza-se qualquer material que apresente rigidez, leveza, alta resistênèia ao impacto e fácil higienização, tais como: polímeros, compósitos, \,fibras naturais ou sintéticas. Considerando a indústria aeronáutica! sugere-se o uso do termoplástico ABS.
[00118] . Não se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação dejhigiene, amplitude e limpeza visual,é sugerida a aplicação de cores clarjas, como branco ou tonalidades de cinza.
[00119] . Considerando o desenho da face superior do compartimento inferior (b.7) - utilizado como lixeira - sugere-se forma geométrica Oval para a tampa de abertura (Figura 11, item 2). b.7.2) Papeleira [00120] . Considerando meios de transportes que possuem trajetos longos, sugejre-se a instalação de duas (2) papeleiras embutidas no compartimerhto inferior (b.7) para rolos de papel higiênico, posicionadas uma em cima da outra (Figura 1 1, item 3).
[00121] . s'ugere-se que a altura máxima da papeleira mais próxima ao topo do.; compartimento inferior (b.7) deve ser de 50cm do piso acabado, sejguindo a recomendação da norma NBR9050. i. Utiliza-se qualquer material que apresente rigidez, leveza, alta resistência ao impacto e fác I higienizaçao, tais como: polímeros, compósitos, | fibras naturais ou sintéticas. Considerando a indústria aeronáutica; sugere-se o uso do termoplástico ABS.
[00122] . filão se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação dej higiene, .amplitude.e limpeza visual,é sugerida a aplicação de cores clafas, como branco ou tonalidades de cinza. b.8) llluminacão superior!
[00123] . <p$ suportes para a iluminação superior (Figura 5, item 15), devem estarj localizados acima do espelho (b.10) e funcionar como a iluminação principal do MSE.
[00124] . fara o acionamento da iluminação superior, deve existir um interruptor de luz automático embutido no travamento da porta, garantindo q uso apenas quando necessário.
[00125] . /| intensidade e ângulo da luz devem evitar a criação de sombras no ambiente.
[00126] . Não se restringe o desenho do suporte para a iluminação (Figura 5, itern 15), porém, sugere-se que integre formalmente os demais componentqs da invenção.
[00127] . Utiliza-se qualquer sistema de iluminação artificial fria e branca. Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o uso de . i ; lâmpadas LED. b.9) Iluminação indireta ...
[00128] . φ iluminação indiréta está localizada atrás do espelho (b.10) e abbixo do lavatório (b.l), da bacia sanitária (b.2) e do compartimento inferior (b.7)(Figura 5, item 16). A aplicação da iluminação nesses pontos tem a função de criar uma atmosfera de conforto e tecnologia, aliada à iexperiência de exclusividade conferida pelo ambiente como um todo, além do usuário perceber mais facilmente of volumes dos componentes do MSE.
[00129] . fjOra o acionamento da iluminação indireta, deve existir um interruptor de luz automático embutido no travamento da porta, garantindo cj uso apenas quando necessário.
[00130] . A intensidade de luz deve menor que a iluminação superior evitando-se || excesso de luminosidade interna do MSE, gerando ofuscamento indesejável por parte do usuário, (b.9).
[00131] . Utiliza-se qualquer sistema de iluminação artificial fria e branca. Considerando a indústria aeronáutica, sugere-se o uso de lâmpadas LED.
[00132] . l[lão se restringe ao uso das cores da luz, porém, sugere-se tons de violeita para a iluminação indireta localizada atrás do espelho, e tons de azul ou verde para a iluiminação indireta localizada abaixo do lavatório (b.]), da bacia sanitária (b.2) e do compartimento inferior (b.7). b.10|Espelho [00133] . Ô espelho, localizado na parede com maior área do t módulo, aprjesenta inclinação de 10° e corrobora a sensação de amplitude dó ambiente devido à extensão de sua área.
[00134] . CD desenho do espelho deve seguir o formato da parede com maior área do módulo, cdnsiderando o MSE para aeronaves de corredor único, o desenho possui uma curva lateral, duas linhas horizontais e |uma vertical (Figura 5, item 17). b.11) Piso e rodapé [00135] . $jugere-se para o piso e rodapé, qualquer material que possua propriedade antiderrapante, resistência a trânsito intenso,à abrasão, emissão de gases tóxicos se em combustão e fácil higienizaçãoi [00136] . tjlão se restringe o uso de cores, entretanto, para reforçar a sensação dej contraste com os outros componentes do MSE, é sugerida a aplicação jde cores escuras, como o preto, ou tonalidades de cinza.
[00137] . ^ altura do rodapé deve estar em um intervalo de 5c;m a lOcmdochao.
REIVINDICAÇÕES

Claims (71)

1. Cabine expansível caracterizada por compreender uma (1) porção fixa e uma (1) porção móvel, que realiza deslocamento retilíneo.
2. Cabine expansível caracterizada por compreender o emprego de materiais; polímeros, materiais compósitos, fibras naturais, fibras artificiaisou minerais naturais em sua constituição.
3. Cabine expansível com vista frontal caracterizada por ser cohsistida essencialmente por sinalização, porta e luzes indicativas.
4. Cabine expansível com porção móvel caracterizada por compreender três (3); paredes que podem ter seu formato condizente com o formato do veículo em que o módulo está ! : instalado.
5. Cabine expansível com porção móvel caracterizada por compreender o uso de mecanismo de deslocamento hidráulico com trava,; elétrico com trava, automático com trava, microeletrônico com trava, pneumático com trava, por trilhos com trava ou por roldanas com trava.
6. Cgbine expansível com porção móvel caracterizada por còmpreender o uso de sinal sonoro e/ou luminoso durante o seu deslocamento, sendo tal sinal audível e/ou visível para as péssoas próximas à área onde será posicionado o MSE.
7. Cabine expansível com porção móvel caracterizada por péga auxiliar ao deslocamento.
8. Cabine expansível tom porção fixa caracterizada por compreender três (3) paredes que podem ter seu formatocondizente com o formato do veículo em que o módulo está instalado.
9. Cabine expansível com porção fixa caracterizada por corjnpreender um (1) lavatório, uma (1) bacia sanitária, pelo menos uma (1) barra de apoio horizontal, pelo menos uma (1) bafra de apoio dobravel, um (l) compartimento superior, um (1) jcompartimento inferior, um (1) espelho, duas (2) estruturas de| fixação, iluminação superior, iluminação indireta, piso e rodapé.
10. Disposição dos elementos internos da porção fixa da cabine caracterizada por lavatório e bacia sanitária nas diagonais.
11. Porta com abertura caracterizada por ocupar apenas o espaço interno do módulo.
12. Pofta com abertura caracterizada por largura suficientemente ampla para passagem do modelo de ccjdeira de rodas permitido a bordo do veículo em que o módulo sanitário estiver instalado.
13. Porta com abertura caracterizada por compreender mecanismo pivotante, sanfonado, deslizante ou dobrável.
14. Dispositivos , de acionamento automático da porta cdracterizados por localização de um (1) dispositivo no exterior da cabine e um (1) dispositivo no interior da cabine, seíndo este o melhor modo de execução.
15. Dispositivos de deslocamento manual da porta caracterizados por localização de um (1) dispositivo no exterior da cabine e um (1) dispositivo no interior da cabine.
16. Dispositivo de acionamento da porta fixado no interior da cábine caracterizado por estar localizado de maneira a exigir que o passageiro se posicione fora da área de alcance da pòrta em movimento.
17. Porta localizada na parte frontal da cabine caracterizada por compreender o emprego de materiais polímeros, materiais compósitos, fibras naturais ou fibras artificiais em sua constituição.
18. Porta localizada na parte frontal da cabine caracterizada por compreender o uso de formas geométricas lineares.
19. Iluminação artificial fria localizada na parte superior da porta caracterizada por indicar o limite de altura.
20. Iluminação artificial fria localizada na parte superior da porta caracterizada por permitir mudança de cor.
21. Lavatório suspenso caracterizado por espaço livre inferior suficiente para acomodação de uma pessoa em cadeira de rodas.
22. Lavatório suspenso caracterizado por compreender inclinação das faces frontais da cuba e da parte externa do lavatório, sendo a parte inferior projetada paira trás e a parte superior projetada para frente.
23. Lavatório suspenso caracterizado por compreender área de fixação para dispositivos de higienização das mãos.
24. Parte externa do lavatório suspenso caracterizada por cofripreender o emprego de materiais polímeros, materiais compósitos, materiais cerâmicos, fibras naturais, fibras sintéticas ou minerais naturais em sua constituição.
25. Parte interna do lavatório suspenso caracterizada por compreender o emprego de materiais polímeros, materiais compósitos ou metais em sua constituição.
26. Bacia sanitária suspènsa caracterizada por compreender inclinaçpo da face frontal, sendo a parte inferior projetada para trás e a parte superior projetada para frente.
27. Bacia suspensa caracterizada por compreender uma (1) tampa, um (1) assento, um (1) sistema de articulação e o corpo da bacia sanitaria.
28. Parte externa da badia sanitária suspensa caracterizada por compreender o empjrego de materiais polímeros, materiais ! i ccjmpósitos, materiajs cerâmicos, fibras ; naturais, fibras sinjtétícas ou minerais rjiaturais em sua constituição.
29. Parte interna da bacia sanitária suspensa caracterizada por ccjmpreender o emprego de materiais polímeros, materiais i j 1 compositos ou metais |em sua constituição, t
30. Tcmpa da bacia sarjiitária caracterizada por compreender inclinação na parte frontal de sua espessura, sendo a parte inferior projetada pará trás e a parte superior projetada para frejnte. > j ;
31. Sistema de articulação caracterizado por compreender duas (2) peças que fixam a tampa e o assento na bacia sanitária e estabelecem o eixo de rotação destes elementos.
32. Estruturas de fixação jcaracterizadas por compreender duas (2). peças de suporte,j uma (1) para a bacia; sanitária e uma (1) para o lavatório.
33. Estruturas de fixação Jcaracterizadas por conter a tubulação dojs elementos aos quáis estão fixadas.
34. Estruturas de fixação caracterizadas por compreender o emprego de materiais polímeros, materiais compositos, materiais cerâmicos, fibras naturais, fibras sintéticas ou minerais naturais em sòa constituição.
35. Barra de apoio horizojntal fixa caracterizada por contornar a frente e os lados do ibvatório e alcançar a região lateral da bacia sanitária.
36. Barra de apoio horizontal fixa caracterizada por compreender molduras em suas duas (2) extremidades, pcjssibilitando a fixação nas paredes da cabine.
37. Barra de apoio dobrável caracterizada por compreender mecanismo de dobra com trava.
38. Bdrra de apoio dobrável caracterizada por compreender mais de uma (1) opção de posicionamento, sendo pelo menos uma (1) opção paralela à bacia sarpi+ária e uma (1) pcralela à parede da cabine.
39. Barra de apoio dobrável caracterizada por compreender inclinação na parte frontal.
40. Barras de apoio caracterizadas por compreender pontos de dojbra arredondados.
41. Barras de apoio caracterizadas por compreender o uso de estrutura tubular.
42. Barras de apoio caracterizadas por compreender o emprego dej materiais metálicjDS, polímeros ou compósitos em sua cojnstituição. j
43. Compartimento supérior localizado abaixo do espelho caracterizado por compreender a instalação de um (1) sistema de secagem para mãos, um (1) botão de chamada de( emergência e pelo menos uma (1) tomada de energia de dojis (2) polos.
44. Compartimento superior localizado abaixo do espelho caracterizado por estar fixado a uma altufa tangível para pejssoas acomodadasjem cadeiras de rodas.:
45. Compartimento superior localizado abaixo do espelho caracterizado por compreender o emprego de materiais pojlímeros, materiais compósitos, fibras naturais ou fibras sinjtéticas em sua constituição.
46. Compartimento superior localizado abaixo do espelho caracterizado por compreender o uso de forma geométrica triangular e arestas arredondadas. :
47. Botão de chamada de emergência caracterizado por estar localizado em ponto tangível para pessoas acomodadas na bacia sanitária.
48. Botão de chamada de emergência caracterizado por estar interligado a outro dispositivo que apresente o sinal de emergência ao comissariado do lado de fora da cabine.
49. Botão de chamada de emergência caracterizado por compreender o uso de forma geométrica triangular.
50. Botão de chamada de emergência caracterizado por compreender o emprego de materiais polímeros, materiais compósitos, fibras naturais ou fibras sintéticas em sua constituição.
51. Compartimento inferior localizado entre a bacia sanitária e o lavatório caracterizado por compreender uma (1) porção removível para a retirada de resíduos, uma (1) lixeira e pelo menos uma (1) papeleira.
52. cLrmpartimento inferior localizado entre a bacia sanitária e o lalatório caracterizado por compreenderão emprego de materiais polímeros, materiais compósitos, fibras naturais ou fibjras sintéticas em sua constituição.
53. Compartimento inferior localizado entre a bacia sanitária e o lavatório caracterizado por compreender o uso de forma geométrica triangular e arestas arredondadas.
54. Tampa de lixeira com mecanismo de abertura caracterizado por compreender sensores de acionamento automático, se[ido este o melhor modo de execução.
55. Tampa de lixeira caracterizada por compreender mecanismo de abertura manual.
56. Tampa de lixeira caracterizada por compreender aplicação gráfica de símbolo de identificação.
57. Tampa de lixeira caracterizada por compreender o emprego de materiais polímeros, materiais compósitos, fibras naturais ou fibras sintéticas em sua constituição.
58. Tampa de lixeira caracterizada por compreender o uso de forma geométrica oval.
59. Papeleiras para suporte de rolos de papel higiênico cc racterizadas por compreender o emprego de materiais polímeros, materiais 'compósitos, fibras naturais ou fibras sintéticas em sua constituição.
60. Sistema de iluminação superior caracterizado por estar instalado em suporte fixado acima do espelho.
61.Sistema de iluminação superior caracterizado por consistir a principal fonte de luz do interior da cabine.
62. Sistema de iluminação superior caracterizado por cclmpreender interruptor de luz automático embutido ao mecanismo de travamento da porta.
63.Sisitema de iluminação superior caracterizado por intensidade e ângulo de incidência da luzque evite a criação de sombras nd ambiente.
64. Sistema de iluminação superior caracterizado por compreender uso de luz fria e branca.
65. Sistema de iluminação indireta caracterizado por compreender a aplicação atrás do espelho, abaixo do lavatório, abaixo da bacia sanitária e abaixo do compartimento inferior.
66. Sistema de iluminação indireta caracterizado por compreender interruptor de luz automático embutido ao mecanismo de travamento da porta.
67.Sistema de iluminação indireta caracterizado por intensidade de luz mais baixa que a intensidade apresentada pela iluminação superior.
68. Sistema de iluminação indireta caracterizado por compreender uso de luz fria e branca.
69. Esjpelho caracterizado por estar localizado na parede com maior área do modulo, seguindo seu formato.
70. Espelho caracterizado por apresentar inclinação de 10° em relação à parede em que está fixado.
71. Piso e rodapé caracterizados por compreender o uso de materiais antiderrapantes e de fácil higienização em sua ccjnstituição.
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