BR102014006214A2 - sistema de recuperação de lama de perfuração - Google Patents

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Abstract

sistema de recuperação de lama de perfuração. a presente invenção refere-se a um sistema de recuperação de fluido. em uma modalidade, o sistema de recuperação de fluido inclui uma articulação telescópica de uma coluna de ascensão marinha que tem um barril interno e um barril externo configurados para se estenderem e retraírem um em relação ao outro quando instalados como parte da coluna de ascensão marinha. uma bandeja coletoraé acoplada ao barril externo para permitir que a bandeja coletora capture o fluido, tal como a lana de perfuração, que vaza da articulação telescópica entre o barril interno e o barril externo. nessa modalidade, o sistema de recuperação de fluido também inclui uma bomba e um conuto de retorno que são acoplados para permitir que a bomba bombeie o fuido capturado da bandeja coletora de volta para a articulação telescópica por meio do cunduto de retorno. a invenção também refere-se a sistemas, dispsotivos e métodos adicionais

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE LAMA DE PERFURAÇÃO". ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [0001] Essa seção destina-se a introduzir o leitor em vários aspectos da técnica que podem ser relacionados a vários aspectos das modalidades presentemente descritas. Acredita-se que essa discussão é útil para fornecer ao leitor informações de antecedentes para facilitar um melhor entendimento dos vários aspectos das presentes modalidades. Consequentemente, deve ser entendido que esses enunciados devem ser lidos nessa luz e não como admissões da técnica anterior. [0002] A fim de satisfazer a demanda do consumidor e industrial por recursos naturais, as companhias investem frequentemente quantidades significativas de tempo e dinheiro para encontrar e extrair óleo, gás natural e outros recursos subterrâneos da terra. Particularmente, uma vez que um recurso subterrâneo desejado tal como óleo ou gás natural é descoberto, os sistemas de perfuração e produção são frequentemente empregados para acessar e extrair o recurso. Esses sistemas podem ser localizados em terra ou no mar dependendo da localização de um recurso desejado. [0003] Os sistemas de perfuração marítimos incluem tipicamente um riser marinho que conecta uma plataforma de perfuração ao equipamento de cabeça de poço submarino, tal como uma pilha de preven-tor de estouro conectada a uma cabeça de poço. Uma coluna de perfuração pode ser estendida da plataforma de perfuração através do riser marinho para o poço. A lama de perfuração pode ser encaminha para o poço através da coluna de perfuração e de volta até a superfície no espaço anular entre a coluna de perfuração e o riser marinho. Conforme será apreciado, uma plataforma de perfuração marítima flutuante pode experimentar forças (por exemplo, das ondas ou vento) que fazem com que a plataforma de perfuração mova a posição em relação ao poço. Por essa razão, os risers marinhos incluem frequentemente vários componentes que permite que o riser marinho acomode tal movimento. Por exemplo, os riser marinhos podem incluir articulações flexíveis que permitem que o riser pivote dentro de uma faixa angular para acomodar o movimento lateral da plataforma de perfuração na superfície. Os risers marinhos podem também incluir as articulações telescópicas que se expandem e contraem para compensar o movimento vertical (ou afundamento) da plataforma de perfuração.
SUMÁRIO [0004] Determinados aspectos de algumas modalidades reveladas no presente documento são definidos abaixo. Deve ser entendido que esses aspectos são apresentados apenas para fornecer ao leitor um breve sumário de determinadas formas que a invenção pode tomar e que esses aspectos não se destinam a limitar o escopo da invenção. De fato, a invenção pode abranger uma variedade de aspectos que podem não ser definidos abaixo. [0005] As modalidades da presente revelação se referem de modo geral a um sistema de recuperação de lama de perfuração para um riser marinho. Em uma modalidade, o sistema de recuperação de lama de perfuração é fornecido em uma articulação telescópica de um riser marinho e inclui um reservatório para capturar a lama de perfuração (ou outros fluidos) que vazam da articulação telescópica. A lama de perfuração capturada com o reservatório pode, então, ser encaminhada para longe do reservatório através de um conduto de retorno e reciclada em um sistema de perfuração. Em uma modalidade, a lama de perfuração é reciclada bombeando-se a mesma através de um conduto de retorno do reservatório para o equipamento de circulação de lama em uma plataforma de perfuração. Em outra modalidade, a lama de perfuração capturada é, ao invés disso, encaminhada do reservatório através de um conduto de retorno para a articulação telescópica, permitindo que a lama de perfuração capturada retorne para a plataforma de perfuração através do riser marinho. [0006] Vários refinamentos dos recursos notados acima podem existir em relação a vários aspectos das presentes modalidades. Recursos adicionais podem também ser incorporados nesses vários aspectos. Esses refinamentos e recursos adicionais podem existir individualmente ou em qualquer combinação. Por exemplo, vários recursos discutidos abaixo em relação a uma ou mais das modalidades ilustradas podem ser incorporados em qualquer um dos aspectos descritos acima da presente revelação sozinhos ou em qualquer combinação. Novamente, o breve sumário apresentado destina-se somente a familiarizar o leitor com os aspectos e contextos de algumas modalidades sem limitação à matéria reivindicada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0007] Esses e outros recursos, aspectos e vantagens de determinadas modalidades se tornarão mais bem entendidos quando a seguinte descrição detalhada for lida em referência aos desenhos anexos nos quais caracteres iguais representam partes iguais por todos os desenhos, em que: [0008] A Figura 1 retrata de modo geral os componentes de um sistema submarino (por exemplo, um sistema de perfuração) para a-cessar ou extrair um recurso natural por meio de um poço em concordância com uma modalidade da presente revelação; [0009] A Figura 2 é um diagrama de blocos de vários componentes do equipamento de riser da Figura 1, incluindo um sistema de recuperação de lama de perfuração, em concordância com uma modalidade; [0010] A Figura 3 é um diagrama de blocos de vários componentes do sistema de recuperação de lama de perfuração da Figura 2 em concordância com determinadas modalidades; [0011] A Figura 4 é uma vista em elevação de um sistema de re- cuperação de lama de perfuração que tem um reservatório acoplado a uma articulação telescópica de um riser marinho em concordância com uma modalidade; [0012] A Figura 5 é uma vista detalhada de determinados componentes da articulação telescópica e do sistema de recuperação de lama de perfuração retratado na Figura 4; [0013] A Figura 6 é um corte transversal parcial que mostra um obturador entre os barris interno e externo da articulação telescópica em concordância com uma modalidade; [0014] A Figura 7 é uma vista plana que retrata o reservatório da Figura 4 como tendo múltiplas peças que facilitam a montagem do reservatório sobre o riser marinho em concordância com uma modalidade; [0015] A Figura 8 é uma vista em elevação do reservatório da Figura 7; e [0016] A Figura 9 é uma vista em elevação de um sistema de recuperação de lama de perfuração que tem um reservatório acoplado a uma articulação telescópica de um riser marinho, no qual a lama de perfuração é extraída do reservatório e reintroduzida na articulação telescópica através de uma porta em um carretei de adaptador em concordância com uma modalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES ESPECÍFICAS [0017] Uma ou mais modalidades específicas da presente revelação serão descritas abaixo. Em um esforço para fornecer uma descrição concisa dessas modalidades, todos os recursos de uma implantação real podem não ser descritos no relatório descritivo. Deve ser a-preciado que no desenvolvimento de qualquer tal implantação real, como em qualquer projeto de produto ou engenharia, várias decisões específicas para implantação devem ser feitas para alcançar os objetivos específicos dos desenvolvedores, tal como conformidade com as restrições relacionadas ao sistema e relacionadas a negócios que podem variar de uma implantação para outra. Além disso, deve ser apreciado que tal esforço de desenvolvimento pode ser complexo e demorado, mas seria, todavia, a tarefa de rotina do projeto, fabricação e manufatura para aqueles versados na técnica que têm o benefício desta revelação. [0018] Ao introduzir os elementos de várias modalidades, os artigos “um”, “uma”, “o”, “a”, “dito” e “dita” destinam-se a significar que há um ou mais dos elementos. Os termos “compreender”, “incluir” e “ter” destinam-se a serem inclusivos e significam que pode haver elementos adicionais diferentes dos elementos listados. Além disso, qualquer uso de “topo”, “fundo”, “acima”, “abaixo”, outros termos direcionais e variações desses termos é feito para conveniência, mas não exige qualquer orientação particular dos componentes. [0019] Voltando-se agora para as presentes figuras, um sistema 10 é ilustrado na Figura 1 em concordância com uma modalidade. Notavelmente, o sistema 10 (por exemplo, um sistema de perfuração ou um sistema de produção) facilita o acesso ou extração de um recurso, tal como óleo ou gás natural, de um poço 12. Conforme retratado, o sistema 10 é um sistema submarino que inclui o equipamento de superfície 14, equipamento de riser 16 e equipamento de pilha 18, para acessar ou extrair o recurso do poço 12 por meio de uma cabeça de poço 20. Em uma aplicação de perfuração submarina, o equipamento de superfície 14 é fornecido em uma plataforma de perfuração acima da superfície da água, o equipamento de pilha 18 (isto é, uma montagem de cabeça de poço) é acoplado à cabeça de poço 20 no fundo do mar e o equipamento de riser 16 conecta o equipamento de pilha 18 ao equipamento de superfície 14. [0020] Conforme será apreciada, o equipamento de superfície 14 pode incluir uma variedade de dispositivos e sistemas, tais como bom- bas, fontes de alimentação, bobinas de mangueira e cabo, unidades de controle, um desviador, uma suspensão cardan, uma aranha e similares. O equipamento de pilha 18, por sua vez, pode incluir vários componentes, tais como preventores de estouro, que permitem o controle do fluido do poço 12. Similarmente, o equipamento de riser 16 pode também incluir uma variedade de componentes, tais como articulações de riser, articulações flexíveis, válvulas de enchimento, unidades de controle e um transdutor de pressão-temperatura, alguns dos quais são retratados na Figura 2 em concordância com uma modalidade. [0021] Particularmente, na Figura 2, o equipamento de riser 16 inclui articulações de riser 24 que facilitam a conexão do equipamento de superfície 14 ao equipamento de pilha 18. Em algumas aplicações de perfuração marítimas, o equipamento de superfície 14 é montado em uma plataforma flutuante (por exemplo, um semissubmersível ou um navio sonda) acima do poço 12. Ondas ou outras forças na plataforma flutuante podem fazer com que o equipamento de superfície 14 se mova em relação ao equipamento de pilha 18 e ao poço 12. [0022] Para acomodar esse movimento relativo, o equipamento de riser 16 na Figura 2 inclui uma articulação flexível superior 26, uma articulação flexível inferior 28 e uma articulação telescópica 30. A articulação flexível superior 26 pode ser conectada ou estar próxima ao equipamento de superfície 14 e a articulação flexível inferior 28 pode ser conectada ou estar próxima ao equipamento de pilha 18. Essas articulações flexíveis 26 e 28 permitem o deslocamento angular da coluna de riser (incluindo as articulações de riser 24 e a articulação telescópica 30) e acomodam o movimento lateral da plataforma flutuante na superfície da água acima do equipamento de pilha 18. A plataforma flutuante pode também incluir um sistema de posicionamento dinâmico que rastreia (por exemplo, por meio de um sistema de posicionamento global) a posição da plataforma em relação ao poço 12 e controla automaticamente a propulsão da plataforma para retornar a mesma a uma localização desejada ao longo do poço 12. Complementando as articulações flexíveis 26 e 28, a articulação telescópica 30 compensa o afundamento (isto é, o movimento de cima para baixo) da plataforma de perfuração causado geralmente pelas ondas na superfície. Conforme discutido em maiores detalhes abaixo, a articulação telescópica inclui barris interno e externo que deslizam um em relação ao outro para permitir que a articulação telescópica se estenda e retraia. [0023] Em vários estágios operacionais do sistema 10, o fluido pode ser transmitido entre o poço 12 e o equipamento de superfície 14 através do equipamento de riser 16. Por exemplo, durante a perfuração, uma coluna de perfuração é estendida da superfície, através de um riser (por exemplo, através das articulações flexíveis 26 e 28, da articulação telescópica 30 e de uma série de articulações de riser conectadas 24) e para o poço 12 para furar um orifício no solo marinho. O fluido de perfuração (também conhecido como lama de perfuração) é circulado para baixo do poço 12 através da coluna de perfuração para remover detritos de poço e esse fluido retorna para a superfície a-través do espaço anular entre a coluna de perfuração e o riser. Conforme notado acima, a articulação telescópica 30 inclui membros de deslizamento que compensam o afundamento de uma plataforma flutuante em relação ao poço 12. Mas em algumas ocorrências, a lama de perfuração que retorna para a superfície através do riser pode vazar da articulação telescópica 30. Assim, o equipamento de riser 16 é retratado na Figura 2 como incluindo um sistema de recuperação de lama 32 para capturar e reciclar a lama de perfuração vaza de volta para o sistema 10. [0024] Em concordância com determinadas modalidades, o sistema de recuperação de lama 32 retratado na Figura 3 inclui um reser- vatório (que pode ser também referido como um reservatório de captura ou uma bandeja coletora) para capturar a lama de perfuração (ou outro fluido) que vaza da coluna de riser através da articulação telescópica 30. Uma bomba 38 extrai o fluido capturado dentro do reservatório 36 e transmite o fluido de volta para o sistema 10 por meio de um conduto de retorno 44. Em uma modalidade, a bomba 38 é uma bomba de cavidade progressiva. Mas é notado que quaisquer outros tipos de bombas poderíam ser usados ao invés disso. Ademais, a bomba 38 pode ser alimentada de qualquer maneira adequada, tal como hidráulica, pneumática ou eletricamente. Em algumas modalidades, tal como essa retratada na Figura 3, a bomba 38 inclui um sensor de temperatura 40 que controla a operação da bomba 38 (por exemplo, desativa a bomba se a temperatura for muito alta). Em outras modalidades, a bomba 38 pode ser operada contínua ou constantemente, conforme desejado (tal como com base no nível do fluido dentro do reservatório 36). [0025] O sistema de recuperação de lama retratado 32 também inclui uma válvula de retenção 42 para impedir o fluido dentro do conduto de retorno 44 de fluir de volta para o reservatório 36. Em algumas ocorrências, o conduto de retorno 44 pode encaminhar o fluido do reservatório 36 para o equipamento de coleta de lama de superfície 46 (por exemplo, um tanque no solo de perfuração de uma plataforma flutuante), conforme geralmente indicado pelo numeral de referência 48. Nota-se que o bombeamento da lama de perfuração vazada de uma bandeja através de um conduto de retorno separado até o equipamento de coleta de lama de superfície é conhecido na técnica anterior. Mas em contraste ao bombeamento de tal fluido até a superfície através do conduto de retorno 44, em determinadas modalidades da presente técnica, o conduto de retorno 44, ao invés disso, encaminha o fluido do reservatório 36 diretamente (isto é, sem primeiro retornar o fluido para a superfície) para a articulação telescópica 30, conforme geralmente indicado pelo numeral de referência 50. [0026] Em uma modalidade retratada de modo geral na Figura 4, a articulação telescópica 30 inclui um barril interno 56 disposto dentro de um barril externo 58. O barril interno 56 pode se estender a partir do e retrair para o barril externo 58 em resposta ao movimento de afundamento de uma plataforma de perfuração que tem o equipamento de superfície 14 em relação ao equipamento de pilha 18 e o poço submarino. O barril externo 58 inclui uma montagem de vedação 60 montada em um tubo 66. Conforme retratado presentemente, a montagem de vedação 60 é uma montagem de vedação dupla que tem vedações dentro de um alojamento ou carretei superior 62 e um alojamento ou carretei inferior 64. O barril externo 58 inclui anéis de carga 68 destinados a cooperar com um anel de tensão de um sistema tensionador para sustentar o barril externo 58 e os outros componentes da coluna de riser a qual o mesmo é conectado. O reservatório 36 é instalado na articulação telescópica 30 para capturar a lama de perfuração ou outro fluido que vaza da interface do barril interno 56 com o barril externo 58 (isto é, do topo do barril externo 58 na Figura 4). Na modalidade retratada presentemente, o conduto de retorno 44 inclui um tubo 70 acoplado a uma mangueira 72 por um conector 74. O fluido dentro do reservatório 36 é bombeado (pela bomba 38) através do conduto de retorno 44 até o equipamento de coleta de lama de superfície (por e-xemplo, um tanque de lama no solo de perfuração de uma plataforma). [0027] Vistas mais detalhadas da montagem de vedação 60 e do reservatório 36 são fornecidas nas Figuras 5 e 6. Conforme mostrado na Figura 5, várias linhas de fluido podem ser encaminhadas para a montagem de vedação 60 para facilitar a vedação contra o barril interno 56 para impedir o vazamento da articulação telescópica 30. Por e-xemplo, a linha de energização 76 permite que um fluido (por exemplo, ar comprimido) seja aplicado para energizar uma vedação (obturador 90 na Figura 6) dentro do carretei superior 62 para vedar contra o barril interno 56 e a linha de teste 78 permite o monitoramento da pressão de vedação. Embora o reservatório 36 possa ser montado em outras posições ao longo da articulação telescópica 30 em diferentes modalidades, o reservatório 36 é retratado na Figura 5 como montado sobre a cintura 114 do carretei superior 62 que tem um diâmetro mais estreito que as extremidades do carretei superior 62. Para facilitar a conexão das linhas 76 e 78 ao carretei superior 62, o reservatório 36 é mostrado aqui como incluindo encaixes 80 e 82 que são conectados a portas 84 e 86 (Figura 6) no carretei superior 62. Isso permite que um operador fixe as linhas 76 e 78 aos encaixes mais acessíveis 80 e 82, ao invés de através do reservatório 36 às portas 84 e 86. Outra vedação, que poderia ser similar ou idêntica ao obturador 90, é disposta dentro do carretei inferior 64. Conforme retratado, uma linha de ener-gização 94 permite que o fluido (por exemplo, fluido hidráulico) seja aplicado para energizar a vedação dentro do carretei inferior 64 e uma linha de teste 96 permite o monitoramento da pressão de vedação dentro do carretei inferior 64. A linha de fluido 98 permite que o fluido de resfriamento (por exemplo, água) seja encaminhado para a montagem de vedação 60 para resfriar as vedações. [0028] Em algumas modalidades, incluindo essa retratada na Figura 5, o reservatório 36 inclui um sensor 102 para monitorar o nível de fluido dentro do reservatório 36. O sensor 102 poderia ser um sensor de nível “sem contato” elétrico ou um sendo “flutuador" mecânico, por exemplo. Um cabo de sinal 104 conectado ao sensor 102 permite que o sensor relate os dados no nível de fluido para outro componente. Em uma modalidade, o sensor 102 transmite os dados para a bomba 38 e a bomba 38 ativa automaticamente para bombear o fluido do reservatório 36 se o nível de fluido exceder um limite estabelecido. [0029] As linhas de fluido adicionais podem ser conectadas ao sistema também. Por meio de exemplo, na modalidade retratada na Figura 5, as linhas de fluido 106 e 108 encaminham água para os bocais 132 (Figura 7) para irrigar o reservatório 36 (por exemplo, para impedir a aglomeração da lama de perfuração capturada no reservatório 36). Adicionalmente, as linhas de fluido 110 fornecem o fluido de controle para operar um motor da bomba 38. Por exemplo, as linhas de fluido 110 de uma plataforma de perfuração poderíam fornecer o fluido de controle hidráulico se a bomba 38 incluir um motor hidráulico ou um gás de controle (por exemplo, ar comprimido) se a bomba 38 incluir um motor pneumático. Ou as linhas 110 poderíam ser substituídas por um ou mais cabos elétricos para fornecer energia para uma bomba elétrica 38. [0030] Em algumas modalidades, incluindo essa da Figura 5, o reservatório 36 é posicionado sobre a cintura 114 do carretei superior 62. Nota-se, entretanto, que o reservatório 36 poderia ser posicionado em outro local, tal como sobre o carretei inferior 64 ou sobre o barril externo 58 acima da montagem de vedação dupla 60. Para facilitar a fixação do reservatório 36, em algumas modalidades, o reservatório 36 é formado de múltiplas peças que podem ser montadas sobre a cintura 114 (ou alguma outra porção do aparelho). Um exemplo de tal reservatório 36 é retratado nas Figuras 7 e 8. [0031] Nesse exemplo, o reservatório 36 é dividido em duas porções 118 e 120. Cada uma inclui uma borá externa 122, uma borda interna 124 e paredes de extremidade 126. As duas porções 118 e 120 podem ser montadas sobre o barril externo 58 (por exemplo, na cintura 114 do carretei superior 62) para permitir que o reservatório 36 capture o fluido de vazamento da articulação telescópica 30. As duas porções 118 e 120 podem ser presas uma à outra com fixadores ou de qualquer maneira adequada. Conforme notado de modo geral, a lama de perfuração capturada pode ser bombeada do reservatório por meio de um dreno 128 e retornada para a superfície (ou pelo encaminhamento do fluido diretamente para a superfície ou pela reintrodução do fluido na articulação telescópica 30). Uma porta de transferência de fluido 130 permite que o fluido passe entre as duas porções 118 e 120. Conforme retratado na Figura 7, o reservatório 36 inclui bocais 132 para aspergir água (ou algum outro fluido) no reservatório para enxaguar os fluidos e particulados capturados (por exemplo, detritos de perfuração) e impedir a aglomeração da lama de perfuração. Os serviços adicionais, tais como membros 134, podem ser fornecidos para o reforço estrutural do reservatório 36. E conforme mostrado na Figura 8, o reservatório 36 inclui uma base inclinada 138 de modo que o fluido capturado flua em direção ao dreno 128. [0032] Outra modalidade de um sistema de recuperação de lama é retratada na Figura 9. O sistema retratado na Figura 9 é similar a esse retratado na Figura 3. Mas ao invés de retornar o fluido capturado dentro do reservatório 36 diretamente para a superfície, na modalidade retratada na Figura 9, o fluido capturado dentro do reservatório 36 é encaminhado através do conduto de retorno 44 de volta para a articulação telescópica 30. Mais especificamente, o sistema de recuperação de lama da Figura 9 inclui um carretei de adaptador 144 para permitir que o fluido capturado dentro do reservatório 36 seja reciclado diretamente para a articulação telescópica 30. O fluido é bombeado do reservatório 36 através da tubulação 146 do conduto de retorno 44 e para uma porta 148 do carretei de adaptador 144. Isso permite que o fluido reciclado entre no espaço anular 150 entre o barril interno 56 e o barril externo 58 e seja combinado com outro fluido já presente no espaço anular 150. O conduto de retorno 44, nessa modalidade, inclui a válvula de retenção 42, que impede o fluxo da lama de perfuração ou outros fluidos para fora do espaço anular 150 através da 148. [0033] Na modalidade retratada, o carretei de adaptador 144 fornece uma porta de entrada para o barril externo 58 para o fluido reciclado do reservatório 36. Mas o fluido reciclado poderia ser encaminhado para o barril externo 56 de outros modos. Por exemplo, o carretei de adaptador 144 poderia ser omitido e uma porta poderia ser formada em outra porção do barril externo 56. Adicionalmente, o fluido poderia, ao invés disso, ser encaminhado em outra porção do riser, tal como para uma articulação de riser 24 abaixo da articulação telescópica 30. Embora alternativas adequadas ao carretei de adaptador 144 possam ser usadas em concordância com as presentes técnicas, a inclusão do carretei de adaptador 144 pode facilitar o retroencaixe das articulações telescópicas existentes com os sistemas de recuperação de lama em que isso pode ser mais fácil para um operador adicionar o carretei de adaptador 144 que formar uma porta através do corpo de uma articulação telescópica existente. [0034] Embora os aspectos da presente revelação possam ser suscetíveis a várias modificações e formas alternativas, as modalidades específicas foram mostradas por meio de exemplo nos desenhos e foram descritas em detalhes no presente documento. Mas deve ser entendido que a invenção não se destina a ser limitada às formas particulares reveladas. Ao invés disso, a invenção deve cobrir todas as modificações, equivalentes e alternativas que estão dentro do espírito e escopo da invenção conforme definido pelas seguintes reivindicações anexas.

Claims (20)

1. Sistema de recuperação de fluido que compreende: uma articulação telescópica de um riser marinho, sendo que a articulação telescópica tem um barril interno e um barril externo configurados para se estenderem e retraírem um em relação ao outro quando instalados como parte do riser marinho; uma bandeja coletora acoplada ao barril externo para permitir que a bandeja coletora capture o fluido que vaza da articulação telescópica entre o barril interno e o barril externo; uma bomba; e um conduto de retorno, em que a bomba e o conduto de retorno são acoplados para permitir que a bomba bombeie o fluido capturado da bandeja coletora de volta para a articulação telescópica por meio do conduto de retorno.
2. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que o barril externo inclui pelo menos uma montagem de vedação que tem uma vedação disposta dentro de um carretei e adaptada para vedar contra o barril interno.
3. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 2, em que a bandeja coletora é fixada sobre uma superfície externa do carretei da pelo menos uma montagem de vedação.
4. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 3, em que a bandeja coletora é fixada sobre uma cintura do carretei que tem um diâmetro mais estreito que as extremidades do carretei.
5. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 2, em que a pelo menos uma montagem de vedação inclui uma montagem de vedação dupla.
6. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 2, em que a bandeja coletora inclui encaixes que permitem a conexão de mangueiras e o encaminhamento do fluido para o carretei por meio da bandeja coletora.
7. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que a bandeja coletora inclui pelo menos um bocal que permite a irrigação dentro da bandeja coletora.
8. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, que compreende um detector de nível que permite a leitura de um nível de fluido capturado dentro da bandeja coletora.
9. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 8, em que a bomba é configurada para ativar em resposta ao nível do fluido capturado dentro da bandeja coletora lido pelo detector de nível.
10. Sistema de recuperação, de acordo com a reivindicação 1, em que a bomba e o conduto de retorno são acoplados para permitir que a bomba bombeie o fluido capturado da bandeja coletora de volta para o barril externo da articulação telescópica por meio do conduto de retorno.
11. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 10, em que o barril externo inclui um carretei de adaptador e o conduto de retorno é acoplado a uma porta no carretei de adaptador para permitir que o fluido capturado seja bombeado da bandeja coletora, através do conduto de retorno e através da porta para retornar o fluido capturado para o barril externo.
12. Sistema de recuperação de fluido que compreende: um reservatório que tem uma borda interna que é definida por uma abertura através do reservatório que permite a instalação do reservatório sobre uma articulação telescópica para capturar o fluido de perfuração que vaza da articulação telescópica; e um carretei de adaptador que tem uma porta de fluido e configurado para ser instalado como parte de uma articulação telescó- pica e em comunicação de fluido com o reservatório para permitir que o fluido de perfuração capturado pelo reservatório seja reciclado pelo retorno do fluido de perfuração para a articulação telescópica através da porta de fluido do carretei de adaptador.
13. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 12, em que o reservatório é formado de múltiplas peças que permite que o reservatório seja montado sobre a articulação telescópica, sendo que as múltiplas peças incluem paredes de extremidade contíguas com pelo menos uma porta de transferência de fluido que permite que o fluido de perfuração capturado dentro de uma das múltiplas peças passe para outra das múltiplas peças através das paredes de extremidade quando as múltiplas peças são montadas sobre a unidade telescópica.
14. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 12, que compreende um conduto de fluido e uma bomba configurados para serem instalados entre um dreno do reservatório e a porta de fluido do carretei de adaptador para permitir que o fluido de perfuração capturado no reservatório seja bombeado para a porta de fluido do carretei de adaptador.
15. Sistema de recuperação de fluido, de acordo com a reivindicação 12, que compreende a articulação telescópica.
16. Método que compreende: conduzir a lama de perfuração através de uma articulação telescópica de um riser marinho conectado a uma plataforma de perfuração marítima; capturar, dentro de um reservatório na articulação telescópica, a lama de perfuração que escapou da articulação telescópica pela passagem entre um barril interno e um barril externo da articulação telescópica; e reciclar a lama de perfuração capturada dentro do reserva- tório pelo encaminhamento da lama de perfuração capturada dentro do reservatório diretamente de volta para a articulação telescópica.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, em que o encaminhamento da lama de perfuração capturada dentro do reservatório diretamente de volta para a articulação telescópica inclui encaminhar a lama de perfuração capturada dentro do reservatório para o barril externo da articulação telescópica.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, em que o encaminhamento da lama de perfuração capturada dentro do reservatório no barril externo da articulação telescópica inclui encaminhar a lama de perfuração capturada dentro do reservatório através de uma porta em um carretei de adaptador da articulação telescópica.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, em que o encaminhamento da lama de perfuração capturada dentro do reservatório inclui bombear a lama de perfuração capturada dentro do reservatório do reservatório para um espaço anular entre o barril interno e o barril externo da articulação telescópica.
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, que compreende detectar que a lama de perfuração capturada dentro do reservatório excede uma quantidade limiar e, em resposta, ativar automaticamente uma bomba para drenar a lama de perfuração capturada dentro do reservatório e retornar a mesma para articulação telescópica.
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