BR102013031788A2 - processo e produtos para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso - Google Patents

processo e produtos para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso Download PDF

Info

Publication number
BR102013031788A2
BR102013031788A2 BR102013031788A BR102013031788A BR102013031788A2 BR 102013031788 A2 BR102013031788 A2 BR 102013031788A2 BR 102013031788 A BR102013031788 A BR 102013031788A BR 102013031788 A BR102013031788 A BR 102013031788A BR 102013031788 A2 BR102013031788 A2 BR 102013031788A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
sulfuric acid
object material
present
materials
carbon
Prior art date
Application number
BR102013031788A
Other languages
English (en)
Inventor
César Augusto Dumont Labuto
Original Assignee
César Augusto Dumont Labuto
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by César Augusto Dumont Labuto filed Critical César Augusto Dumont Labuto
Priority to BR102013031788A priority Critical patent/BR102013031788A2/pt
Priority to US15/103,733 priority patent/US10829375B2/en
Priority to PCT/BR2014/000432 priority patent/WO2015085382A1/pt
Publication of BR102013031788A2 publication Critical patent/BR102013031788A2/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C01INORGANIC CHEMISTRY
    • C01BNON-METALLIC ELEMENTS; COMPOUNDS THEREOF; METALLOIDS OR COMPOUNDS THEREOF NOT COVERED BY SUBCLASS C01C
    • C01B17/00Sulfur; Compounds thereof
    • C01B17/69Sulfur trioxide; Sulfuric acid
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C09DYES; PAINTS; POLISHES; NATURAL RESINS; ADHESIVES; COMPOSITIONS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; APPLICATIONS OF MATERIALS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • C09KMATERIALS FOR MISCELLANEOUS APPLICATIONS, NOT PROVIDED FOR ELSEWHERE
    • C09K15/00Anti-oxidant compositions; Compositions inhibiting chemical change
    • C09K15/02Anti-oxidant compositions; Compositions inhibiting chemical change containing inorganic compounds
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C09DYES; PAINTS; POLISHES; NATURAL RESINS; ADHESIVES; COMPOSITIONS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; APPLICATIONS OF MATERIALS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • C09KMATERIALS FOR MISCELLANEOUS APPLICATIONS, NOT PROVIDED FOR ELSEWHERE
    • C09K21/00Fireproofing materials
    • C09K21/02Inorganic materials

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Inorganic Chemistry (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Materials Engineering (AREA)
  • Paints Or Removers (AREA)
  • Laminated Bodies (AREA)
  • Compositions Of Macromolecular Compounds (AREA)
  • Paper (AREA)

Abstract

processo e produtos para resistência material (fisica, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, a liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso. pela presente invenção, há um processo de adição, incorporação, distribuição e/ou fixação de um teor de ácido sulfúrico a um "malarial objeto", aquele que se deseja constituir ou dotar das propriedades da presente invenção, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores,œ superfície, em seu estado natural, antes, durante, após a sua constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando ele lá pronto (novo, usado ou existente) preferencialmente utilizando um veiculo, preferencialmente a água. obtém-se resistência material a matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais e permite-se a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões (sucedendo-se uma exposição a variações de temperatura e pressão, situação que resulta em aumento da dureza material com retenção de carbono e termo impressão da área afetada pelo calor), resultando produtos e seu uso.

Description

“PROCESSO E PRODUTOS PARA RESISTÊNCIA MATERIAL (FÍSICA, QUÍMICA E BIOLÓGICA) A VARIAÇÕES DE TEMPERATURA E PRE$SÃO (NATURAIS, ACIDENTAIS OU CONTROLADAS), AO CALOR E AO FOGO, AO CONTÁGIO, CRIAÇÃO, CONSUMO E PROPAGAÇÃO DESTES, À DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS, À COMBUSTÃO, À PIROFAGIA, À VOLATIZAÇÃO, À EMISSÃO DE GASES, À LIBERAÇÃO DE CARBONO, AO CENTELHAMENTO E À EXPLOSÃO, BEM COMO PARA PERMITIR A SÍNTESE CONTROLADA DE ESTRUTURAS, INCARBONIZAÇÃO, TERMO IMPRESSÕES E O SEU USO.” A presente invenção diz respeito a um PROCESSO E PRODUTOS, INCLUINDO-SE MATÉRIA, CORPOS, FLUÍDOS, SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS, para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu USO. A resistência se aplica, não exaustivamente, a matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais, quaisquer que sejam eles, físicos ou biológicos, orgânicos ou não, já existentes ou em produção, combustíveis, comburentes ou não, hidrofóbícos, hidrofílicos ou não, homogêneos ou não, densos, ocos, estratificados ou não, isotrópicos ou não, sólidos, líquidos ou gasosos, que podem ser dotados de resistência pela presente invenção. A presente invenção também diz respeito à síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso. Isto porque cumprida a primeira etapa do processo, a de dotar resistência, pode-se sucedê-la com uma exposição controlada ou não a variações de temperatura e pressão, situação que resulta em aumento da dureza material com retenção de carbono e temno impressão da ãrea afetada pelo calor. Combinando-se a elevação da temperatura com a elevação de pressão, em especial para níveis, componentes e ambientes que reproduzem os existerites no ambiente de formação de hidrocarbonetos (em especial, querogênio, petróleo e gás natural), a síntese pode resultar em novas estruturas de carbono, incluindo-se carvões e novos hidrocarbonetos de estrutura igual ou semelhante às do querogênio, petróleo e gás natural. Não há paralelo no estado atual da técnica.
Pela presente invenção, passam a resistir, diretamente, matéria, corpos, fluídos, produtos, substâncias e materiais, incluindo-se biomassa, perímetros, terrenos, florestas, solos, substratos e edificações, constituídos ou dotados de resistência pela presente invenção e, indiretamente, todos aqueles que sejam preservados em decorrência da resistência destes. A resistência obtida tem aplicabilidade na preservação material, humana e do meio ambiente e está associada a propriedades que permitem aplicações (industriais ou não) relacionadas à resistência térmica e à pressão, ao controle ou ajuste dessa resistência, à proteção e ao combate ao calor e ao fogo, à redução da emissão de gases (incluindo-se os relacionados ao efeito estufa, pela inexpressiva liberação de gases de carbono quando da exposição ao calor, acidental ou provocada) e à esterilização de cargas explosivas. A resistência obtida tem aplicabilidade em exposições a variações de calor, de temperatura e de pressão naturais, acidentais ou provocadas, incluindo-se as associadas a desastres naturais, a processos logísticos ou a aplicações industriais, evitando-se danos e viabilizando-se novas aplicações técnicas, logísticas, energéticas e industriais, em cada caso.
Pela presente invenção, há um processo de adição, incorporação, distribuição e/ou fixação de um teor de ácido sulfürico a um ‘‘material objeto”, assim definido aquele que se deseja constituir ou dotar das propriedades da presente invenção, sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durantè, após a sua constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando ele lá prorito (novo, usado ou existente), preferencialmente (em especial) utilizando um veiculo, preferencialmente (em especial) a água. Inclui-se na definição de “material objeto" a matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material que será constituído ou dqtado de resistência pela presente invenção, qualquer que seja ele, físico ou biológicõ, orgânico ou não, combustível, comburente ou não, hidrofóbico, hidrofílico ou não, homogêneo ou não, denso, oco, estratificado ou não, sólido, líquido ou gasoso, preferencialmente (em especial) biomassa, perímetro, terreno, floresta, solo, substrato ou edificação, material orgânico, celulósico (madeira, caules, ramos, folhas, celulose, fibra, pasta de papel, pasta de celulose, polpa de celulose, goma de celulose, pasta de madeira, pasta de papel, papel, fibra, pó, farelo, cavaco, casca ou lasca vegetal, dentre outros), mineral, rocha, areia, terra e argila, elemento construtivo, impermeabilizante ou pavimentante, fibra vegetal, animal, mineral, sintética ou mista, fio, tecido, malha, trama, feltro, manta ou camada, fluido, líquidos, polímeros, gel, pasta, cera, massa ou textura, espuma, resina, emulsão, cápsula, bolsa, membrana, filtro, toquem, veículo, bem como os insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies destes e de quaisquer outros materiais, orgânicos ou inorgânicos, como caules, ramos, folhas e restos vegetais, ainda que secos, em degradação ou desidratados. O que se procede é dotar matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais, ou os insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies destes e de quaisquer outros materiais, incluindo-se biomassa, perimetros, terrenos, florestas, solos, substratos e edificações, de um teor de ácido sulfúrico, preferencialmente de 0,1 a 10%, mais preferenciaimente de 0,5% a 5%, preferencialmente adicionado por veiculo aquoso, equivalentemente à permeação do “material objeto" por ácido sulfúrico diluído em água preferencialmente na concentração de 1 a 10%, preferencialmente em condições normais de temperatura e pressão. As condições de temperatura e pressão, o teor e o modo de incorporação podem variar e ser ajustados experimental mente dependendo das características físico-químicas de cada “material objeto”, como peso, densidade e permeabilidade, do ambiente em que ele se encontra, do nível de resistência que se deseja empregar e do tipo de estrutura que se deseja ter após o contato ocasional ou proposital com o calor. Observe-se que, a rigor, não há limite inferior nem superior para o teor a ser empregado, uma vez que de um lado, ainda que não se alcance um eventual limite inferior, alguma resistência se confere, mesmo que pontual ou parcial e, de outro lado, mesmo que se ultrapasse um eventual limite superior, por exemplo, ultrapassando o ponto de saturação de uma mistura, o ácido sulfúrico excedente pode se configurar como estoque reserva. Ao mesmo passo, ainda que a permeabilidade do “material objeto” seja pequena, pode-se empregar a presente invenção, uma vez que pela mesma pode-se fixar o ácido sulfúrico ao mesmo, bem como a quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies. Desse modo, evidencía-se que o emprego de ácido sulfúrico pode ser efetuado mesmo na hipótese de ausência de valores mínimos e máximos, de insuficiência ou saturação, embora o respeito aos pontos de insuficiência ou saturação sejam referências válidas a serem empregadas. Evidencia-se, também, que há a possibt idade adicional de utilização de procedimentos já existentes no estado da técnica ou processo de fabricação de um eventual produto. O modo, a medida e a quantidade de adição, incorporação, distribuição e/ou fixação de um teor de ácido sulfúrico podem variar, mas devem preferencialmente obedecer à correspondência referencial do processo indicada neste documento, de maneira que o teor e a quantidade final de ácido sulfúrico presente, incorporada, distribuída e/ou fixada na composição do “material objeto” sejam equivalentes (ou guardem correspondência referencial) aos que se teriam se o “material objeto”, ainda que fosse um produto final, houvesse sido exposto à permeaçâc por ácido sulfúrico em meio aquoso e a secagem (esta caso aplicável ou desejável) Tomando-se como exemplo uma folha de papel, de celulose, pasta de papel ou de madeira que se deseje constituir com resistência, a quantidade de ácido sulfúrico presente em sua composição final (tendo sido o ácido sulfúrico introduzido durante sua fabricação/constituição ou após a mesma) deve ser equivalente à que se teria em uma folha de papel, de celulose, pasta de papel ou de madeira similar já pronta que fosse submetida à permeação por ácido sulfúrico em meio aquoso e, em seguida, seca (esta caso aplicável ou desejável). A permeação por ácido sulfúrico em meio aquoso é referencial e caracteriza-se também por ser uma modalidade preferida da presente invenção, havendo, entretanto, uma grande flexibilidade para o emprego do processo. Wo processo caracterizado, podem-se empregar outros veículos que não a água (como mistura em gel, preferencialmente aquoso, em mineral, rocha, areia, terra e/ou arg Ia, outros solventes e pó, dentre outros), utilizar outros estados da matéria (sólido, liquido e gasoso), variar a concentração sugerida de ácido sulfúrico, alterar as condições de temperatura e pressão e o tempo de exposição ao calor, especialmente no caso de síntese provocada de estruturas, escolher a eventual etapa de fabricação/constituição do “material objeto” em que se empregará o processo, o modo e a medida de incorporação de ácido sulfúrico ao material objeto. Pode-se optar por selar, isolar, modular a plasticidade e/ou impermeabilizar uma ou mais camad as, fases, interiores ou superfície do “material objeto”, a fim de evitar perda do que foi adicionado ao “material objeto”, que podería resultar em desproporção da adição bem como contaminar o ambiente. A quantidade exata de ácido sulfúrico a ser adicionada para cada “material objeto” pode ser ajustada experimentalmepte, a partir da correspondência referencial básica e ser ajustada para, deritre outras razões, compensar diferentes densidades e permeabilidades dos materiais, eventuais perdas durante o fabrico do material ou que viriam a ser decorrentes da passagem do tempo ou da exposição ambiente. Tal flexibilidade melhora, ainda, sua empregabilidade natural, industrial e pós-industrial dos pontos de vista técnico, logístico e econômico.
Um exemplo da flexibilidade de emprego do processo se aplica a matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais que durante sua fabricação/constituição já passam por estágios ou etapas de fabricação/constituição, com ou sem a presença de ácido sulfúrico, que podem ser aproveitadas {como etapas de lavagem, enxágue e/ou secagem). Durante a fabricação da pasta de celulose, por exemplo, já existem etapas aproveitáveis, o que permite que o processo da presente invenção seja empregado, neste caso, sem a necessidade de montagem de uma nova infraestrutura que lhe desse apoio. Para matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais que já tem contato com ácido sulfúrico, uma opção é fazer o emprego de ácido sulfúrico de tal modo e em tal medida que, após este contato, o teor final de ácido sulfúrico no “material objeto” seja o apontado no processo.
Para materiais já existentes, mesmo que não resultem de processos industriais, como os materiais físicos e biológicos, a exemplo dos caules, ramos, folhas e restos vegetais, ainda que secos, em degradação ou desidratados, bem como biomassa, perímetros, terrenos, florestas, solos, substratos e edificações, passa-se a permitir que eles sejam dotados das propriedades da presente invenção, o que é de especial importância para a técnica, logística e economicidade de combate à propagação do calor, em especial no que toca aos incêndios florestais.
Pela presente invenção, são caracterizadas também etapas alternativas, independentes e suficientes, porém complementáveis para a realização da presente invenção, dentre elas as de mistura/permeação/fixação em meio aquoso (por lançamento, umidificaçáo, molho, encha rcam ento, imersão, perfusão, gotejamento, aspersão, vaporízação ou ventilação umidificada, dentre outros), de mistura/permeação/fixação mecânica (por mistura, prensa, forÇa, entrelaçamento, entremeam ento, encaixe, pressão, sopro, aspersão, sucção, ventilação, defumação, embutimento, justaposição, aglutinação, dentre outros), de mistura/permeação/fixação por diferencial térmico, de mistura/permeação/fixação eletrostática/eletromagnética, de mistura/permeação/fixação por vulcanização, de mistura/permeação/fixação por polimerização, de mistura/permeação/fixação por selagem, encapsulamento, embolsamento ou aprisionamento e de mistura/permeação/fixação diante de variações de temperatura e pressão. É um primeiro objetivo da presente invenção constituir matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais resistentes ao calor e ao fogo, seu contágio, criação, consumo e propagação. Pretende-se, com a invenção, constituir materiais que, tendo sofrido contato com calor, fogo ou centelha, sejam capazes de resistir a que o calor e o fogo os afetem, neles se. criem ou instalem, os degradem, os consumam, deles se alimentem ou por meio deles se propaguem no espaço ou para outros materiais. O material constituído a partir da invenção é dotado de propriedades de resistência ao calor e ao fogo, preservando-se da possível da ação destes e protegendo materiais terceiros da ação dos mesmos. Os matenais terceiros ficam protegidos pela barreira ao calor e ao fogo em que o material constituído pela invenção se toma em relação ao calor e ao fogo. Objetiva-se, para o material e para materiais terceiros, a imunização, o combate e o controle à ação térmica e física do calor e do fogo, tendo aplicabilidade em materiais que se deseje dotar dessas características e em situações, materiais ou ambientes de risco, constituindo-se como matéria-prima para construção de bens aos quais lhe emprestem suas propriedades, sendo utilizados como barreira ou revestimento protetor, ou, ainda, em equipamentos que necessitem de tal proteção ou revestimento.
Observe-se que, assim, a presente invenção permite um novo mecanismo de combate ao fogo, configurado pela existência de matéria imune ao fogo (objeto da invenção) e pela sua possível utilização como “barreira” constituída ao fogo, sendo colocada como obstáculo a ele ou sobre o mesmo (abafando-o sem que ele consuma o material), situações que fazem com que, inclusive, o fogo se extinga por falta de alimento. Estabelece-se, assim, um novo paradigma, em que o fogo é combatido pelo próprio material que ele naturalmente consumiría. Neste viés, reafirma-se a utilidade da invenção quanto à imunização, prevenção, combate e controle do calor e do fogo. É um segundo objetivo da presente invenção constituir matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais resistentes à degradação de materiais proveniente da ação do calor e do fogo, à combustão è à pirofagia, sendo sua estrutura preservada e evitados os prejuízos decorrentes da deterioração e da perda material. Mais uma vez, materiais que não são consumidos pelo fogo e não se degradam na sua presença, superam as vantagens da simples não propagação do fogo e são muito úteis para aplicação em materiais que se deseje dotar dessas características e em situações, materiais ou ambientes de risco, quer se constituindo matéria-prima para construção de bens aos quais lhe emprestem suas propriedades, quer sendo utilizados como barreira ou revestimento protetor, ou ainda, quer sendo utilizados em equipamentos que necessitem de tal proteção ou revestimento. É um terceiro objetivo da presente invenção constituir matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais que, expostos ou sujeitos ao contato com calor e fogo, resistam aos mesmos de tal forma que ocorra redução da volatização, da emissão de gases (dentre os quais os derivados do carbono), de fumaça e da liberação de carbono a partir dos mesmos, com impactos ambientais positivos, dentre os quais a redução da emissão de carbono para a atmosfera. Este objetivo tem dois víeses. No primeiro, objetiva-se resistência ao calor e ao fogo de tal modo que, mesmo numa exposição contínua ao calor e ao fogo, dado o controle dos efeitos da ação do calor, do fogo e da centelha sobre o consumo dos materiais, ocorra a redução das emissões de gases e de fumaça, bem como da liberação de carbono, que normalmente derivam da ação do calor e do fogo. No segundo, objetiva-se viabilizar, se desejável, a termo impressão e a síntese de carbono, bastando para tal manter contínua e prolongada a exposição ao calor e ao fogo do material rpsistente, uma vez que o carbono não é liberado e mantém-se em proporção elevada no material nesta circunstância.
Tal objetivo envolve grande beneficio social, econômico e ambiental, uma vez que, além de preservados os materiais e evitada a contaminação ambiental, pedem ser comercializados créditos decorrentes da redução comprovada de emissão de carbono. Benefícios econômicos também podem advir da ampla aplicabilidade e do baixo custo da sintese de carbono já mencionada, melhorando as alternativas de obtenção do mesmo. É um quarto objetivo da presente invenção constituir matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais resistentes à exposição ao calor, ao fogo, ao centelhamento e à sua consequente explosão. Objetiva-se constituir, dotar de resistência ou proteger materiais naturalmente suscetíveis de tal ocorrência, especialmente cargas naturalmente explosivas, como a pólvora e os cartuchos de munição para armas de fogo. Além disso, a aplicação do processo sobre materiais já prontos e suscetíveis de explosão constitui um meio de inativaçáo de suas cargas explosivas. Por esta via, objetiva-se alçar um novo paradigma de poder de ação contra cargas explosivas e impedir sua ação letal, inativando sua carga e tornando estéreis, especialmente, os disparos de armas de fogo. Reafirme-Se que, dadas as propriedades de resistência citadas, podem-se evitar explosões por centelhamento, o que indui o disparo de projéteis de fogo. Com a invenção, objetiva-se especialmente fornecer a base para uma mudança na estratégia de combate a armas de fogo, uma vez que, dentre outros propósitos, pode-se inativar munições ao irtvés de apreender ! armas. É um quinto objetivo da presente invenção constituir o primeiro, o segundo, o terceiro e o quarto objetivos tanto para matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais em fabricação/constituição ou prontos quanto para materiais físicos e biológicos já existentes. Observe-se que, pela invenção, pretende-se constituir materiais em que estejam presentes propriedades de resistência Constituir equivale dizer construir ou dotar materiais de tal resistência. Assim, o objetivo da presente invenção também é o de dotar materiais já existentes de tais propriedades, possibilitando que materiais já prontos, existentes ou usados adquiram tais propriedades e sejam preservados, especialmente diante do risco de serem afetados por incêndio, sendo eles físicos ou biológicos, como caules, folhas, cascas, matas e florestas, ainda que secos, em degradação ou desidratados.
No caso de materiais físicos, permitir-se-á a preservação de materiais já existentes, prontos ou em constituição/fabricação, incluindo-se biomassa, perímetros, terrenos, florestas, solos, substratos e edificações, pela constituição de materiais resistentes ou pela formação de barreiras com utilização desses materiais para preservar materiais terceiros. No caso de materiais biológicos, permitir-se-á, dentre outras coisas, a preservação de matas e florestas expostas a risco de aquecimento, calor, fogo, incêndio ou queimada, sobretudo se estiverem também sob condições que aumentem o risco, como baixa umidade no ambiente e vegetação seca. Assim, materiais biológicos, como os que formam as matas e florestas, podem ser protegidos, evitando-se danos à fauna e à flora em decorrência do seu aquecimento e do seu consumo pelo contato com o fogo. Para tal, pode-se aplicar a presente invenção apenas sobre determinado perímetro, não sendo necessário aplicar na mata inteira, pois o calor e o fogo não passariam pelo perímetro protegido. Também são evitados os danos decorrentes da liberação de carbono na atmosfera pela queima de material físico e biológico, bem como se evitam, no caso das queimadas, os danos decorrentes da possível propagação do fogo até áreas urbanas. É um sexto objetivo da presente invenção criar matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais novos, com presença das características presentes no primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto objetivos. Assim, tanto a matéria poderá ser utilizada como elemento singular em que estão presentes as propriedades de resistência, como insumo para constituição de outros materiais ou produtos aos quais lhe emprestarão tais propriedades (sejam eles bens finais ou outros insumos), ou, ainda, como veículo ou dispositivo para efetuar o processo de resistência ao calor e ao fogo, antes ou durante a exposição a estes. Numa dessas aplicações, a mistura de ácido sulfúrico ao material que se deseja dotar com tal propriedade podería ser substituída por agregação ou mistura de matéria dotada das propriedades (ou seja, já dotada de teor de ácido sulfúrico) ao material que se deseja dotar com tal propriedade (seja ele também insumo ou bem final). Com isso, aumenta o escopo de matérias e materiais que podem ser utilizados e resultar do processo, uma vez que o teor de ácido sulfúrico pode ser conduzido diretamente ao material que se deseja dotar de resistência ou, indiretamente, estando presente em outra matéria ou material que passe a integrar o material que se deseja dotar de resistência.
Isso também possibilitei algumas vantagens, como a minimização tóxica, uma vez que o teor de ácido sulfúrico pode ser isolado dentro de uma matéria ou material que passe a constituir o material que se deseja dotar de resistências. Considere-se que alguns dos novos produtos e materiais constituídos ou dotados de resistência podem vir a servir de insumos para a constituição de resistência em outros materiais, tendo naqueles a toxidade isolada. No limite, pode-se ter, de uma forma mais complexa, o teor de ácido sulfúrico isolado em cápsulas em matéria ou material que sirva de insumo a outros e lhes dê resistência. De uma forma menos complexa, um insumo mais simples podería ser o próprio ácido sulfúrico em meio aquoso, capaz de ser utilizado diretamente nos materiais, servir como insumo ou colocar-se como barreira, tendo a capacidade, inclusive, de isolar perímetros. < E um sétimo objetivo da presente invenção fazer com que a matéria, os corpos, os fluidos, os produtos, as substâncias e os materiais resultantes do processo funcionem como dispositivo de proteção ao serem agregados a outros materiais ou produtos. O primeiro tipo de dispositivo é a própria matéria que pode ser criada e passar a servir como instrumento para constituir outros materiais com as propriedades de resistência. O segundo tipo se refere a materiais específicos que podem ser criados e passar a servir como dispositivos. Como decorrência do sétimo objetivo, a invenção poderá ser aplicada a todos os materiais conhecidos, uma vez que poderá ser inserida em qualquer técnica de criação de materiais ou aplicar-se a quaisquer materiais já existentes. ' · É um oitavo objetivo da presente invenção que o processo base seja concretizado por uma . variedade de etapas, alternativas e independentes, porém complementáveis umas às outras, permitindo a realização do primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto e sétimo objetivos, bem como o emprego de uma variedade de dispositivos existentes ou constituíveís para a realização do processo e o aproveitamento de etapas de fabricação/constituição nas quais o processo possa ser aplicado. . É um nono objetivo da presente invenção a síntese controlada de estruturas e termo impressões, isto porque cumprida a primeira etapa do processo, a de dotar resistência, pode-se sucedê-la com uma exposição controlada ou não a variações de temperatura e pressão, situação que resulta em aumento da dureza material com retenção de carbono e termo impressão da área afetada pelo calor, que pode derivar para aplicações de síntese de estruturas e/ou termo impressões. Combinando-se a elevação da temperatura com a elevação de pressão, em especial para níveis, componentes e ambientes que reproduzem os existentes no ambiente de formação de hidrocarbonetos (em especial, querogênio, petróleo e gás natural), a síntese pode resultar em novas estruturas de carbono, incluindo-se carvões e novos hidrocarbonetos de estrutura igual ou semelhante às do querogênio, petróleo e gás natural, permitindo novas aplicações técnicas, logísticas, energéticas e industriais.
Os objetivos da presente invenção se realizam com processo, matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais que têm aplicabilidade geral, de fácil logística e de baixo custo, com infinito escopo de materiais passíveis de serem dotados de resistência, gerando benefícios materiais, imateriais, econômicos, humanos (pela preservação de materiais, obras, mentes e vidas) e ambientais (pela preservação da fauna, da flora e da contribuição à redução da emissão de carbono).
Tal solução é dada de acordo com a presente invenção em um processo e produtos, incluindo-se, não exaustivamente, matéria, corpos, fluidos, substâncias e materiais, para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso. A invenção está baseada na adição, incorporação, distribuição e/ou fixação de um teor de ácido sulfúrico a um “material objeto”, assim definido aquele que se deseja constituir ou dotar das propriedades da presente invenção, sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando ele lá pronto (novo, usado ou existente), preferencialmente (em especial) utilizando um veiculo, preferencíalmente (em especial) a água. Inclui-se na definição de “material objeto” a matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material que será constituído ou dotado de resistência pela presente invenção, qualquer que seja ele, físico ou biológico, orgânico ou não, combustível, comburente ou não, hidrofóbico, hidrofílico ou não, homogêneo ou não, denso, oco, estratificado ou não, sólido, líquido ou gasoso, preferencialmente (em especial) biomassa, perímetro, terreno, floresta, solo, substrato ou edificação, material orgânico, celulósico (madeira, caules, ramos, folhas, celulose, fibra, pasta de papel, pasta de Celulose, polpa de celulose, goma de celulose, pasta de madeira, pasta de papel, papel, fibra, pó, farelo, cavaco, casca ou lasca vegetal, dentre outros), mineral, rocha, areia, terra e argila, elemento construtivo, impermeabilizante ou pavimentante, fibra vegetal, animal, mineral, sintética ou mista, fio, tecido, malha, trama, feltro, manta ou camada, fluido, líquidos, polímeros, gel, pasta, cera, massa ou textura, espuma, resina, emulsão, cápsula, bolsa, membrana, filtro, toquem, veiculo, bem como os insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies destes e de quaisquer outros materiais, orgânicos ou inorgânicos, como caules, ramos, folhas e restos vegetais, ainda que secos, em degradação ou desidratados. Há possibilidade de, adicionaímente, efetuar-se a adição, incorporação, distribuição e/ou fixação de um teor equivalente de ácido acético ao veículo ou ao “material objeto”. O que se procede é dotar matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais, ou os insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies destes e de quaisquer outros materiais, incluindo-se biomassa, perímetros, terrenos, florestas, solos, substratos e edificações, de um teor de ácido sulfúrico, preferencialmente de 0,1 a 10%, mais preferencialmente de 0,5% a 5%, preferencialmente adicionado por veiculo aquoso, equívalentemente à permeação do “material objeto” por ácido sulfúrico diluído em água preferencialmente na concentração de 1 a 10%, pre|ferencialmente em condições normais de temperatura e pressão. As condições de temperatura e pressão, o teor e o modo de incorporação podem variar e ser ajustados experimentalmente dependendo das características físíco-químícas de cada “material objeto”, como peso, densidade e permeabilidade, do ambiente em que ele se encòntra, do nível de resistência que se deseja empregar e do tipo de estrutura que se deseja ter após o contato ocasional ou proposital com o calor. Observe-se que, a rigor, não há limite inferior nem superior para o teor a ser empregado, uma vez que, de um lado, ainda que não se alcance um eventual limite inferior, alguma resistência fee confere, mesmo que pontual ou parcial e, de outro lado, mesmo que se ultrapasse um eventual limite superior, por exemplo, ultrapassando o ponto de saturação de uma mistura, o ácido sulfúrico excedente pode se configurar como estoque reserva. Ao mesmo passo, ainda que a permeabilidade do “material objeto” seja pequena, pode-se empregar a presente invenção, uma vez que pela mesma pode-se fixar o ácido sulfúrico ao mesmo, bem como a quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies. Desse modo, evidencia-se que o emprego de ácido sulfúrico pode ser éfetuado mesmo na hipótese de ausência de valores mínimos e máximos, de insuficiência ou saturação, embora o respeito aos pontos de insuficiência ou saturação sejam referências válidas a serem empregadas. Evidencia-se, também, que há a possibilidade adicional de utilização de procedimentos já existentes no estado da técniCa ou processo de fabricação de um eventual produto. O modo, a medida e a quantidade de adição, incorporação, distribuição e/ou fixação de um teor de ácido sulfúrico podem variar, mas devem preferencialmente obedecer à correspondência referencial do processo indicada neste documento, de maneira que o teor e a quantidade finai de ácido sülfúrico presénte, incorporada, distribuída e/ou fixada na composição do “matéria! objeto” sejam equivalentes (ou guardem correspondência referencial) aos que se teriam se o “material objeto”, ainda que fosse um produto final, houvesse sido exposto à permeação por ácido sülfúrico em meio aquoso e a secagem (esta caso aplicável ou desejável). jTomando-se como exemplo uma folha de papel, de celulose, pasta de papel ou de madeira que se deseje constituir com resistência, a quantidade de ácido sülfúrico presente em sua composição final (tendo sido o ácido sülfúrico introduzido durante sua fabricação/constituição ou após a mesma) deve ser equivalente à que se teria em uma folha de papel, de celulose, pasta de papel ou de madeira similar já pronta que fosse submetida à permeação por ácido sülfúrico em meio aquoso e, em seguida, seca (esta caso aplicável ou desejável).
Como ponto de partida para emprego do teor desejado de ácido sülfúrico, a correspondência referencial básica da presente invenção a partir da qual podem ser feitos ajustes é de 0,05 gramas (1 gota ou 1Qmm3) de ácido sulfúrco diluído em água com concentração preferencial de 0,1 a 10% (portanto tendo ácido sülfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado com peso preferencialmente equivalente ao de 1/1000 a 1/10 do peso de uma gota) para cada 6,4 a 10mm3 (100mm2 por 0,1 mm de espessura) de um “material objeto” final referencial com peso, densidade e volume correspondentes a 75g/m2, Q,75g/cm3 e 64 a 100mm2 de área por 0,1 mm de espessura. Considerando-se essa correspondência, pode-se ter como referencia a adição de uma parte de áddo sülfúrico em meio aquoso para uma parte do “material objeto”, ou 10mm3 de cada em volume, ou 0,05 gramas de ácido sülfúrico diluído em água para cada 0,075 gramas de “material objeto” em peso e posterior secagem da matéria (esta caso aplicável ou desejável). Preferencialmente, essa relação deve ser tanto maior quanto maior a densidade do “material objeto”, por exemplo, para um “material objeto” com o dobro da densidade da referência, dotá-lo do dobro de ácido sulfúrico diluído em água da referência, Há preferência pelo veículo aquoso, uma vez que o ácido sulfúrico se dissocia totalmente em água, e esta configuração é desejável quando do emprego do teor. Observe-se que, mesmo que se julgasse imprescindível o emprego de teor de ácido sulfúrico segundo veículo aquoso, a ausência deste veículo não prejudicaria o processo e os objetivos da presente invenção, uma vez que se pojle empregar ácido sulfúrico no material, para num segundo momento, caso necessário, banhá-lo com água e fazer presente a dissociação. Da mesma forma, considerando-se os veículos e meios de adição de teor de ácido sulfúrico a um “material objeto”, mesmo que o “material objeto” não tenha contato com meio aquoso durante sua constituição/fabricação, a presente invenção pode ser aplicada. Além da utilização de outros veículos e meios, pode-se aplicar ácido sulfúrico sem água, para posterior encharcamento ou não. Pode-se, também, dotar o “material objeto" de teor de outro material ao qual ácido sulfúrico tenha sido efetivamente adicionado (preferencialmente por meio aquoso e posterior secagem), de modo que, mesmo um “material objeto” ao qual a presente invenção aparentemente não se aplicaria, esta pode ser aplicada, dado que a presença de um material efetivamente adicionado de ácido sulfúrico dentro de um “material objeto”, por exemplo, significando 50% dele, já faria com que mesmo um material ao qual a invenção aparentemente não se aplicaria pudesse ser dotado das características da presente invenção, no caso a 50% ou mais. A permeação por ácido sulfúrico em meio aquoso (seguidá de secagem, caso desejável ou necessário) é referencial e caracteriza-se também por ser uma modalidade preferida da presente invenção. Foi provado ser vantajosa tal modalidade pela facilidade de seu emprego e pelo melhor controle do teor da concentração final de ácido sulfúrico no “material objeto”, uma vez que ela será diretanjiente apreendida da quantidade à qual o material foi submetido. Caso insuficiente, a qijantidade aplicada pode, ainda, ser aumentada. Essa modalidade preferida tem também a vantagem de permitir dotar de resistência materiais já prontos (novos, já existentes ou usados), sem a necessidade de um processo industrial, bem como poder ser aplicada rapidamente, o que é útil em casos de emergência. Há, entretanto, uma grande flexibilidade para o emprego do processo. No processo caracterizado, podem-se empregar outros veículos que não a água (como mistura em gel, preferencialmente aquoso, em mineral, rocha, areia, terra e/ou argila, outros solventes e pó, dentre outros), utilizar outros estados da matéria (sólido, liquido e gasoso), variar a concentração sugerida de ácido sulfúrico, alterar as condições de temperatura e pressão e o teimpo de exposição ao calor, especialmente no caso de síntese provocada de estruturas, escolher a eventual etapa de fabricação/constituição do “material objeto” em que se empregará o processo, o modo e a medida de incorporação de ácido sulfúrico ao material objeto. Pode-se optar por selar, isolar, modular a plasticidade e/ou impermeabilizar um ou mais insumos, fases, camadas, interiores ou superfície do “material objeto”, a fim de evitar perda do que foi adicionado ao “material objeto”, que podería resultar em desproporção da adição bem como contaminar o ambiente. A quantidade exata de ácido sulfúrico a ser adicionada para cada “material objeto” pode ser ajustada experimentalmente, a partir da correspondência referencial básica e ser ajustada para, dentre outras razões, compensar diferentes densidades e permeabilidades dos materiais, eventuais perdas durante a constítuição/fabricação de cada material ou que viriam a ser decorrentes da passagem do tempo ou da exposição ambiente. Tal flexibilidade melhora, ainda, sua empregabilidade natural, industrial e pós-industriai dos pontos de vista técnico, logístico e econômico.
Isto pode significar que, tendo sido o ácido sulfúrico em meio aquoso adicionado durante o processo de fabricação/constituição de um “material objeto” ou após a mesmo, para um “material objeto” final referencial com 0,75g/cm3 de densidade, 64 a 100mm2 (1cm2) de área e 0,1mm de espessurá, a introdução de ácido sulfúrico em meio aquoso durante a sua fabricação/constítuição ou após a mesma, deva ser aquela que permita que, no “material objeto” finjai, o resultante da adição, incorporação, distribuição e/ou fixação de ácido sulfúrico preferencialmente por via aquosa seja equivalente (ou proporciona!) ao da adição de 0,05 gramas (1 gota ou 10mm3) de ácido sulfúrico diluído em água com concentração prèferencial de 0,1 a 10% (portanto tendo ácido sulfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado com peso preferencialmente equivalente ao de 1/1000 a 1/10 do peso de uma gota) para cada 6,4 a 10mm3 (100m2 por 0,1mm de espessura) de um "material objeto” final referencial com o referido peso, densidade e volume (75g/m2, 0,75g/cm3 e 64 a 100mm2 de área por 0,1mm de espessura), e posterior secagem da matéria (esta caso aplicável ou desejável). É importante observar que, dependendo da concentração ou quantidade de ácido sulfúrico existente no material em elaboração ou no produto final, podem-se atingir níveis tóxicos. Assim, na possibilidade de sua ocorrência, pode-se revestir o material já tratado pelo processo com uma camada de material selante, isolante, moduladora de plasticidade e/ou impermeabilizante, de tal modo que o ácido sulfúrico não contamine toxicamente o meio. Um exemplo de revestimento possível, já citado, é o do papel pelo coater, ou, mais simplesmente, a aplicação de uma cera superficial protetora.
Obviamente, quando se trata de um processo caracterizado por datar um “material objeto” de um teor de ácido sulfúrico, preferencialmente por via aquosa, há uma forma preferencial, mas são quase infinitas as formas de fazê-lo. Do mesmo modo, há uma quantidade quase infinita de “materiais objeto” alcançáveis pela presente invenção. Assim como são várias as formas de dotar um “material objeto” de um teor de ácido suifúrico, são vários os “materiais objeto” possíveis e cada um possui peso, densidade, capacidade de permeação e natureza diversa. Eventuais ajustes podem ser feitos, considerando-se esses variantes e, de qualquer forma, a possibilidade de poder fazer ajustes, após uma tentativa inicial, constitui também um diferencial positivo. A presente invenção está também relacionada a etapas para efetuar o processo de acordo com a presente invenção. Tais etapas podem ser empregadas de forma independente e suficiente, escolhendo-se apenas uma dentre todas, ou de forma combinada, escolhendo mais de uma, de forma a estas se complementarem. Tais etapas são descritas a seguir. A etapa de mistura/permeação/fixação em meio aquoso, permite dotar, direta ou indiretamente, um “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície do teor desejado de ácido suifúrico adicionando o ácido suifúrico diluído em água ao “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger). A etapa de mistura/permeação/fixação em meio aquoso é caracterizada pela adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido suifúrico preferencialmente por lançamento, umidifícação, molho, encharcamento, imersão, perfusão, gotejamento, aspersão, vaporízação ou ventilação umidificada, dentre outros, do ácido suifúrico diluído em água, preferencialmente na concentração de 1 a 10% (água acidulada sulfúrica), ao “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger). Este procedimento pode ser feito sobre o estado natural do “material objeto”, antes, dúrante, após a sua constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e pode ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável). Uma aplicação desejável de tal etapa constitui-se em lançar ácido suifúrico em veículo aquoso sobre o “material objeto”, introduzir ácido sulfúrico em meio aquoso no interior do mesmo ou mergulhar o mesmo em um recipiente cheio de ácido sulfúrico em meio aquoso preferencialmente na concentração de 1 a 10°/o (água acidulada sulfúrica) pelo tempo suficiente para o “material objeto” ficar completamente permeado ou impregnado. Note-se que é possível alcançar o "material objeto” de outras maneiras, como borrifando ácido sulfúrico em meio aquoso sobre o material ou passando o material por uma esteira ao longo da qual borrifadores lançam sobre ele ácido sulfúrico em meio aquoso preferenciaímente na concentração de 1 a 10% ate ele ficar completamente permeado. Desejando-se dotar apenas a camada, fase ou superfície do “material objeto” do teor de ácido sulfúrico adicionado em meio aquoso, basta que apenas estes fiquem completamente permeados, ou tenham fixado ácido sulfúrico à sua superfície. Obviamente, a adição de ácido sulfúrico pode ser graduada tanto em termos de teor como de alcance no “material objeto”, caso, por exemplo, admita-se dotar o “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície de um teor de proteção menor ou, ainda, seja suficiente para evitar um objetivo específico, a exemplo de que o calor e o fogo se propaguem, situação em que pode ser suficiente fixar o ácido sulfúrico à superfície do material objeto. Observe-se que, nos casos que tratarem de materiais a serem dotados de resistência que, durante o seu fabrico, já tiverem contato com ácido sulfúrico, o acréscimo de ácido sulfúrico ao material segundo o processo é equivalente e portanto suprível pela “não-lavagem” do material para retirada de ácido sulfúrico. A etapa de mistura/permeação/fixação mecânica permite dotar, direta ou indiretamente, um “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície do teor desejado de ácido sulfúrico adicionado com auxilio de | procedimentos mecânicos, em seu estado natural, antes, durante, após a sua constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando o mesmo já pronto (novo, usado ou existente). A etapa de mistura/permeação/fixação mecânica é caracterizada pela adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico ao “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), de formas mecânicas, combináveís entre si, preferencial mente misturando, prensando, forçando, entrelaçando, entremeando, encaixando, pressionando, soprando, aspergindo, sugando, ventilando, defumando, embutindo, justapondo ou aglutinado ácido sulfúrico à parte ou todo que se deseja proteger, o que pode ser feito mecanicamente com auxílio de pás, prensa, sopradores, ventiladores, defumadores, bem como por mecanismo para enxerto, sopro, embute, justaposição ou utilizando mecanismos já existentes no estado da técnica ou processo de fabricação de um eventual produto, o que também se aplica aos demais processos e produtos da presente invenção. Este procedimento pode ser feito sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e pode ser seguido de posterior encharcamento em água ou umidificação em água do “material objeto” e secagem (esta quando for desejável ou aplicável). Mais preferencialmente, pela mistura, onde, preferencialmente com o uso de pás, ácido sulfúrico, ou um material dotado de teor de ácido sulfúrico, é misturado ao material a ser dotado de resistência. Pela força, onde preferencialmente com o uso de uma prensa, ácido sulfúrico, ou um material dotado de teor de ácido sulfúrico, é enxertado no material a ser dotado de resistência. Pelo entrelaçamento, ácido sulfúrico, ou! um material dotado de teor de ácido sulfúrico, como um fio processado pela presente invenção, é entrelaçado a um “material objeto”, que pode ser, por exemplo, outro fio, formando um trançado, tecido, malha ou trama. Pela pressão, onde, preferencialmente colocando-se o material a ser dotado de resistência numa câmara de pressão a 9 bar, por exemplo, ácido sulfúrico impregna o interior do material a ser dotado de resistência. Pelo sopro de ácido sulfúrico, peia ventílação/defumação ou pela vaporização, onde, preferencialmente, ácido sulfúrico é levado ao interior do “material objeto” a ser dotado de resistência (ou sua fase, camada, interior ou superfície), durante o tempo que for necessário para impregná-lo com o auxilio do deslocamento de ar (forçado ou não) sobre o material. Neste sentido, isto pode ser feito preferencialmente em ambiente pressurizado, para diminuir o tempo necessário para impregnação do material. Peia i i aspersão, onde, preferencialmente, o material a ser dotado de resistência, colocado j num tubo entre ácido sulfúrico e uma fonte sugadora de ar/líquído, é permeado por ácido sulfúrico, que, para ácido sulfúrico chegar à fonte sugadora, através de sucção, - j tem que passar pelo material, permeando-o. ácido sulfúrico pode ser adicionado em meio aquoso, por meio de outro veiculo ou material (como| mistura em gel, preferencialmente aquoso, rocha, areia, terra e/ou argila, outros solventes e pó) que já tenha um teor de ácido sulfúrico ou, ainda, sozinho, para posterior encharcamento ou não. Esta etapa permite a constituição de uma matéria final resistente, com j possibilidade de gradação do acréscimo de ácido sulfúrico até nívèis mais elevados e ... i tendo aplicabilidade quando da constituição/fabricação dos materiais. Durante a fabricação de papel reciclado, por exemplo, pode-se adicionar ácido sulfúrico à pasta que dará origem ao papel. Quando o papel estiver pronto é seco, já terá as propriedades de resistência. Durante a fabricação de tabuas de rríadeira de farelo de ! madeira aglomerado ou de madeira compensada, o ácido sulfúrico pode ser adicionado mecanicamente, por exemplo, ao farelo que será prensado dado origem à tabua. í A etapa de mistura/permeação/fixação por diferencial térmico permite dotar, j direta ou indiretamente, um “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, j camadas, interiores ou superfície do teor desejado de ácido sulfúrico adicionado com auxilio de procedimentos de diferencial térmico, em seu estado natural, antes, durante, após a sua constituíção/fabricação (quando se aplicar) ou estando o mesmo já pronto (novo, usado ou existente). A etapa de’ permeação/fixação por diferencial térmico é caracterizada pela adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico preferencialmente impregnando totalmente o “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencialmente aquecendo o “material objeto’ referencial (para dilatar-lhe durante a exposição à impregnação) ou resfriando-o (pára que a umidade decorrente do grau de resfriamento aplicado leve consigo o ácido sulfúrico para dentro do material durante a impregnação), submetendo a parte ou o todo a ser protegido à variação térmica (preferencialmente +40 a +120 °C para o “matéria objeto” referencial no caso de aquecimento e preferencialmente -8 a -280 °C no caso de resfriamento) diante de ácido sulfúrico disperso no mesmo ambiente ou recipiente fechado, de modo que naturaimente ocorra a impregnação do “material objeto” pelo ácido sulfúrico diluído em água, preferenciaimente na concentração de 1 a 10% (água aciduiada sulfúrica), que pode estar disperso, burrificado, defumado, vaporizado, ventilado ou particularizado no ar. Este procedimento pode ser feito sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituíção/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e pode ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável). Esta etapa preferencialmente usa diferenciais de temperatura, provocando dilatação e/ou contração sequenciais do “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (ou vice-versa), abrindo caminho para que o mesmo seja permeado. Preferencialménte, constitui-se de dois módulos, com uma câmara cada um, sendo o primeiro para dilatação e o segundo para contração do material (ou vice-versa), ambos efetuados ná presença de ácido sulfúrico associado à umidade da respectiva câmara ou vaporizado no interior da mesma. Em baixas temperaturas, inferiores a 3°C, e na presença de umidade, há uma tendência natural ao material ser permeado pela umidade, que pode levar ácido sulfúrico, por exemplo, vaporizado ou já adicionado à umidade, ao interior do material. A diiatação e a contração do material são eficazes para alterar o espaço entre as moléculas do material, permitindo a passagem da umidade, por exemplo, que levará consigo ácido sulfúrico ao interior do material. A diiatação do material pode ser conseguida através de exposição do mesmo a calor dentro da câmara de diiatação, por exemplo, a 40°C, sendo presente ácido sulfúrico (por exemplo, vaporizado ou associado à umidade da câmara), para em seguida o material ser submetido à contração. Podem ser alternadas a diiatação e a contração do material quantas vezes for necessário para torná-lo permeado de ácido sulfúrico. Naturalmente, isto ocorrerá de fora para dentro do material, podendo ser satisfatória a interrupção do ciclo quando a parte externa já estiver permeada, uma vez que ela protegerá indiretamente o centro. Há possibilidade de emprego de outras formas de contração, onde, preferencialmente, uma aplicação desejável para o módulo de contração constitui-se na submissão do material a hidrogênio líquido, resfriando o material. Embora isto retire boa parte da umidade do material, fará com que ele fique bastante comprimido. Ao voltar para seu estado natural, dílatar-se-á levando para dentro de si ar da câmara, que, estando com ácido sulfúrico na umidade interna ou vaporizado, levará consigo ácido sulfúrico para dentro do material. A etapa de mistura/permeação/fixação eletrostática/eletromagnética permite dotar, direta ou indiretamente, um “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície do teor desejado de ácido sulfúrico adicionado com auxilio de procedimentos eletrostáticos/eletromagnéticos, em seu estado natural, antes, durante, após a sua constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando o mesmo já pronto (novo, usado ou existente). A etapa de mistura/permeação/fixação eletrostática/eletromagnética é caracterizada pela adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico ao “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencial mente fixando ácido sulfúrico eietrostaticamente/eletromagneticamente à parte ou todo que se deseja proteger, o que pode ser feito com o ácido suífurico estando em pó, estado líquido sem solvente/veículo ou estado líquido com solvente/veículo, e, preferencialmente, com aplicação eletrostática baseada numa diferença de potencial (que pode variar entre 88000 e 108000 V) entre a superfície do “material objeto” a ser protegido, aterrado por gancheiras, e as partículas que lhe serão agregadas. Tais partículas, fluidizadas ou vaporizadas, passam em baixa pressão por eletrodos com carga negativa e são carregadas eletrostaticamente. Ao atingirem a superfície do material, são agregadas à sua superfície. Tal aplicabilidade tem maior efeito em meteis, como cartuchos de armas de fogo e em controle de explosivos, para inativar a sua carga, Também pode ser usada com sucesso para cobrir superfícies, preferencial mente (em especial) metálicas, com uma camada protetora que pode estar combinada, inclusive, com tinta antes ou durante a sua aplicação. Este procedimento pode ser feito sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constítuíção/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e pode ser seguido de posterior encharcamento em água ou umidificação em água do “material objeto” e secagem (esta quando for desejável ou aplicável). Convém observar que, pára dotar material de j resistência, não ê necessário que ácido sulfúrico impregne todo o material. Dadas as propriedades da presente invenção, como ela evite que o calor ou o fogo se propaguem da área atingida pelo calor para as demais, é possível que, protegendo-se a área que será atingida pelo fogo, acrescentando-lhe ácido sulfúrico, protejam-se indiretamente as outras áreas, mesmo que elas não tenham sido permeadas de ácido sulfúrico. Esta é uma propriedade que se aplica a tudo descrito nesta invenção. Dito isto, explica-se que, fixando-se ácido sulfúrico à superfície dos materiais, proteja-se I seu interior, ainda que este não esteja permeado de ácido sulfúrico. Pela etapa de fixação eletrostática, ácido sulfúrico pode estar em pó, estado líquido sem solvente/veículo ou estado líquido com solvente/veículo, dentre outros. A etapa de mistura/permeação/fixação por vulcanização pérmite dotar, direta ou indiretamente, um “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície do teor desejado de ácido sulfúrico adicionado face vulcanização, em seu estado natural, antes, durante, após sua constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando o mesmo já pronto (novo, usado ou existente). A etapa de permeação/fixação por vulcanização é caracterizada pela adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico ao “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencialmente previamente à vulcanização do “material objeto” (por exemplo, látex ou borracha), e em seguida vulcanizando-o, ficando o material adicionado aplicado no “material objeto", quaisquer de seus insumos, fases, camadas ou superfície, mesmo que a impregnação final após a vulcanização não seja total. Este procedimento pode ser feito sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e pode ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável). A vulcanização é uma reação química que pode ser processada a frio ou a quente, constituindo-se da combinação química em especial da borracha com corpos agentes vulcanizantes, em especial o enxofre. Pode ser explicada pela interligação das moléculas do hidrocarboneto por meio de átomos ou moléculas do agente vulcanizante ligados a átomos de carbono que apresentavam dupla ligação inicialmente. A combinação com enxofre atinge o teor máximo próximo a 32%, teoricamente aquele que satura todas as duplas ligações. A borracha e a espuma de borracha produzidas com espuma de látex e vulcanização podem teir o ácido sulfúrico adicionado em quaisquer de suas etapas de constituição/fabrícaçâo, bem como já prontas, ainda que utilizadas em produto final, especialmente na forma de revestimentos, estofamentos e em outras aplicações nas quais as características de . j resistência da presente invenção se fazem úteis. A etapa de místura/permeação/fixação por poiimerização permite dotar, direta ou indiretamente, um “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, I interiores ou superfície do teor desejado de ácido sulfúrico adicionado com auxílio de poiimerização, em seu estado natural, antes, durante, após a sua | constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando o mesmo já pronto (novo, usado ou existente). A etapa de permeaçâo/fixação por poiimerização é caracterizada | pela adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico ao j “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície í (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencialmente previamente ou I durante a poiimerização do “material objeto” (por exemplo, polímero vegetal, como o de mamona, mineral ou sintético), e em seguida polimerizando-o, ficando o material adicionado aplicado no “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas ou superfície, mesmo que a impregnação finai após a poiimerização não seja total.
Este procedimento pode ser feito sobre o estado natural do “material objeto”, antes, í durante, após a sua constituição/fabricação ou estando eie jã pronto (novo, usado ou ! j existente) e pode ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável). Pela etapa preferencialmente constituem-se polímeros com teor de ácido | sulfúrico, preferencialmente adicionado por via aquosa, durante a poiimerização de um polímero (quaisquer que sejam os polímeros e os processos de poiimerização empregados), preferencialmente por poiimerização radicalar ou iônica, por exemplo, da goma gelana ou de outros polissacarideos com capacidade de formação de gel por polimerização iônica, individualmente ou em associação, de modó que o polímero passe a possuir as propriedades de resistência descritas na invenção ou possa ser utilizado para proteção de materiais terceiros. Além disso, podeijn ser constituídas cápsulas (obtidas pelo uso de uma bomba peristáltica) e microcapèulas (obtidas pelo uso de um aspersor capilar com alta pressão) a partir desses polímeros, que podem servir de cápsula resistente ou conter material processado pela jpresente invenção encapsulado. Como polímeros, podem resultar da etapa, em quaisquer de suas etapas de constituição/fabricação, bem como já prontos, ainda que utilizadas em produto final, também plásticos, espumas e borrachas que podem se aplicar a tintas, vernizes, adesivos e quaisquer materiais empregados em revestimento, com melhoria na resistência dos revestimentos. Neste sentido, se aplica desde aj fabricação de um couro de estofamento automotivo com ácido sulfúrico misturado/permeado/fixado pela etapa (ou fixado à sua superfície por um pigmento processado pela presente invenção), tornando-o mais resistente à variação de temperatura, ao calor e ao fogo quando exposto ao sol ou a outra fonte de calor, como à espuma que forma os assentos. A etapa de mistura/permeação/fixação por selagem, encapsulamento, embolsamento ou aprisionamento permite dotar, direta ou indiretamente, um “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície do teor desejado de ácido sulfúrico, em seu estado natural, antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e pode ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável). A etapa de mistura/permeação/fixação por selagem, encapsulamento, embolsamento ou aprisionamento é caracterizada pela adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico, preenchendo, revestindo ou envolvendo tòtalmente o mesmo, j ' quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencialmente formando uma camada de conteúdo e/ou protetora/retentora, sobre a qua! preferencialmente pode-se aplicar um sejante de impermeabilização. O ácido sulfúrico adicionado como revestimento jpode estar diluído em água ou distribuído em outro material usado como veiculo para o revestimento, como pasta de papel impregnada pelo ácido sulfúrico, diluído, em água na concentração preferencial, que, após aplicada como revestimento formando uma camada protetora, preferencialmente deve ser seguida da aplicação de um selante de impermeabilização, encapsulamento, embolsamento. ou aprisionamento. O ácido sulfúrico pode constituir também o .conteúdo do conjunto selado, encapsulado, embolsado ou aprisionado, estando em veículo sólido, líquido ou gasoso, ou, ainda, agregado ou não a outros materiais, seguido de revestimento comum ou da presente invenção; Este procedimento pode ser feito sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, 1 usado ou existente) e pode ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável). i 4 .· A etapa de exposição. a variações de temperatura e pressão no tenpo, preferencialmente para transformação de estruturas, onde desde antes, durante ou após a adição, incorporação, distribuição,,e/ou fixação do teor dej ácido sulfúrico, o i “material objeto”, quaisquer de seus insurrios, fases, camadas, interiores ou superfície são submetidos a variações de temperatura e pressão, ^mantendo -os mesmos preferencialmente sob temperatura de -300 a 1000°C e sob pressão de 0 a 70.000 ATM durante o tempo que for necessário para transformar sua estrutura (em especial suas. propriedades energéticas, de resistência e/ou dureza, bem còmo condutibilidade i térmica e elétrica) e/ou enriquecê-la em carbono, preferencialmentp para obtenção de carbono, carvão, hidrocarboneto metano e mais preferenciaimente ainda em hidrocarbonetos mais pesados, preferencialmente hidrocarbonetos n-alcanos. Mais preferenciaimente, temperaturas de 0 a 80G°C (mais prererenciaimente ate para transformação em carvão mineral, 80°C para transformação de petjroleo, 130°C para transformação de gás, 700°C para transformação de carvão vegetai e 800°C para cerâmica, argila, celulose, solo, pavimento e demais materiais que se deseje dotar de alta resistência). Preferenciaimente para a formação dos hidrocarbonetos, pressão igual ou superior a 20.000 ATM (2GPa), Adicionalmente, pode-se empregar método de obtenção de hidrocarbonetos, preferencialmente a Catalise Fischer-Tropsch ou outro, onde na presença de metais de transição catalisadores (ferro - Fe, níquel - Ni e cobalto - Co) o hidrogênio reage com o dióxido de carbono e resultam em hidrocarbonetos n-aicanos. Especiaimente no caso de obtenção de carbono, carvões, petróleo, gás e outros hidrocarbonetos, resíduos, compostos ou sedimentos ricos em carbono, preferencialmente de carbono orgânico (preferencialmente tendo como “material objeto” matéria orgânica, materiais celulósicos, restos de plantas terrestres, algas, fitoplâncton, zoopiâncton, bactérias, dentre outros) ou de carbono (dióxido de carbono ou metano, dentre outros), a adição, incorporação e distribuição do teor de ácido sulfúrico pode ser feita em qualquer uma de suas fases, desdè a acumulação da matéria orgânica e de sedimentos inorgânicos em ambientes deficientes em oxigênio (onde a matéria orgânica, embora preservada da oxidação, sofre modificações resultantes de reações químicas inorgânicas e da ação de bactériaá), a betuminização (decomposição anaeróbia de matéria orgânica), a formação de querogênio (material rico em hidrocarbonetos sólidos muito pesados, com macromoiéculas orgânicas resultantes da desagregação de iipídeos, glicídios e protídeos dos organismos em decomposição, cuja formação resultante das etapas anteriores ocorre com a geração de algum gás e a transformação da restante matéria orgânica em querogênio), até as “janelas” do carbono, do carvão, do petróleo (temperatura entrei os 50 e 150°c e profundidade entre 1500 e 4500 m), do gás (quando a temperatura ultrapassa os 150°c, deixa de se formar petróleo e passa a formar-se gás natúral) e dos outros hidrocarbonetos. Este procedimento pode ser feito sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e pode ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável).
Aponta-se para produtos resultantes do processo, incluindo-se, não exaustivamente, matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material, físicos e biológicos, orgânicos ou não, já existentes ou em produção, quaisquer que sejam eles, combustíveis, comburentes ou não, hidrofóbicos, hidrofílicos ou nãò, homogêneos ou não, densos, ocos, estratificados ou não, isotrópicos ou não, sólidos, líquidos ou gasosos, caracterizados por compreender um teor de ácido sulfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado, preferencíalmente à sua composição, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície, preferencialmente com a composição preferencial em peso de 0 a 99,9999% de “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas ou superfície, de 0,0001 a 99,9999% de ácido sulfúrico, de 0 a 99,9999% de veículo, de 0 a 20% de agente selante, de 0 a 20% de agente isolante, de 0 a 20% de agente modulador de plasticidade, de 0 a 20% de impermeabilizante e de 0 a 99,9999% de outros elementos veículos, excipientes ou conhecidos no estado da arte, podendo haver camada selante, isolante, plastificante ou impermeabilizante entre insumos, fases, camadas, e/ou superfície. Mais preferencialmente, matéria, corpo, fluido, substância ou material com distribuição e quantidade proporcionais às que derivariam da permeação ou mistura da matéria, corpo, fluido, substancia ou material, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície por ácido sulfúrico diluído em água preferencialmente na concentração de 1 a 10% (água acidulada sulfurica) e, após isso, da secagem da matéria, corpo, fluido, substancia ou material, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (secagem quando for aplicável ou desejável). Mais preferencialmente ainda, numa matéria, corpo ou fluido, substância ou material referencial com Q,75g/cm3 de densidade, 64 a 100mm2 (1cm2) de área e 0,1mm de espessura, a composição resultante da adição, incorporação e distribuição de ácido sulfúrico preferencialmente por via aquosa, pode incluir a matéria, corpo ou fluido, substância ou “material objeto”, sua composição, quaisquer de seus snsumos, fases, camadas, interiores ou superfície e ácido sulfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado em peso preferencialmente equivalente ao de 1/100 a 1/10 do peso de uma gota (dependendo se ele estava concentrado em água de 1 a 10%). Isto porque o resultante presente na composição da matéria, corpo ou fluido, substância ou material pode ser aquele equivalente (ou proporcional) ao da adição de 10mm3 (ou 1 gota) de ácido sulfúrico concentrado em água de 1 a 10% (portanto tendo ácido sulfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado com peso preferencialmente equivalente ao de 1/100 a 1/10 do peso de uma gota) para cada 6,4 a 10mm3 (1cm2 por 0,1mm de espessura) de uma matéria, corpo ou fluido, substância ou material final referencial com o referido peso, densidade e volume (0,75g/cm3 e 64 a 100mm2 de área por 0,1 mm de espessura), e posterior secagem da matéria, corpo ou fluido, substância ou material (esta caso aplicável ou desejável). Caso o material seja fluido, aquoso ou polpa, pode-se acrescer-lhe apenas o ácido sulfúrico, preferencialmente no teor de 1 a 10%. Todos os produtos do processo são capazes de cumprir três funções, a depender de seu uso, configurando-se cx>mo veículo, dispositivo ou produto final para resistência ou transformação material. Isto porque qualquer matéria, corpo, fluido, produto,-substância ou material resultante do processo e da presente invenção pode servir como veículo para incorporação do teor de ácido sulfúrico a um material outro, como dispositivo para incorporação do teor de ácido sulfúrico a um material t outro após determinado evento ou para construção de outros materiais aos quais lhe emprestem as propriedades de resistência ou como produto final, onde importa a própria resistência adquirida (com fim em si mesmo). Em especial, pode-se ajustar a i composição voltada para cada função, dentre as diferentes composições possíveis de “material objeto”, ácido suifúrico e veículo: em se tratando de um dispositivo, a composição terá uma maior participação de ácido suifúrico (com “material objeto” e veículo podendó tender a zero), em se tratando de veículo, a composição terá uma i ' maior participação de veículo (com “material objeto” podendo tender a zero), em se tratando de “material objeto”, a composição terá uma participação maior de material objeto. No caso da configuração e uso da invenção como veículo, o que se realça é a capacidade do teor de ácido suifúrico, preferencialmente em meio aquoso poder alcançar qualquer elemento existente na natureza, construído ou fabricado. No caso i da configuração da invenção como dispositivo, o que se realça é a sua capacidade de, i . estando próximo' ou integrado a uma matéria ou material, poder servir de base para o i disparo da constituição de resistência do mesmo.
Foi demonstrado, de acordo com a presente invenção, que uma grande ? diversidade de “materiais objeto” (matéria, corpo, fluido, material ou produto) podem i ... ser preparados pelo processo, preferencialmente (em especial) biomassa, perímetro, terreno, floresta, solo, substrato ou edificação, material orgânico, ceiulósico (madeira, i caules, ramos, fplhas, celulose, fibra, pasta de papel, pasta de celulose, polpa de i i celulose, goma de celulose, pasta de madeira, pasta de papel, papel, fibra, pó, farelo, cavaco, casca oü lasca vegetal, dentre outros), mineral, rocha, areia, terra e argila, elemento constríitivo, impermeabilizante ou pavimentante, fibra vegetal, animal, i ! mineral, sintéticá ou mista, fio, tecido, malha, trama, feltro, manta ou camada, fluido, líquidos, polímerjos, gel, pasta, cera, massa ou textura, espuma, resina, emulsão, cápsula, bolsa, membrana, filtro, toquem, veiculo, bem como os insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies destes e de quaisquer outros materiais, orgânicos ou inorgânicos, |omo caules, ramos, folhas e restos vegetais, ainda que secos, em degradação ou desidratados. Observe-se que vários desses materiais, quando de sua fabricação/constituição, podem já ter o contato com o ácido sulfúrico, uma vez que o | ; ácido sulfúrico já pode ser utilizado em etapas da produção de alguns deles, como na fabricação da borracha, da celulose e do papel, para quebrar as fibras e/ou branqueamento. Além disso, como o processo é de fácil emprego, pode ser facilmente aplicável ou incorporável a etapas de fabricação/constituição de vários “materiais objeto”, quando, ainda, pode se aproveitar de mecanismos já existentes nas etapas de fabricação/constituição do “material objeto”, sejam elas industriais ou naturais.
Do ponto de vista da aplicação em processos ou etapas industriais, na fabricação de celulose, por exemplo, há possibilidade de emprego da presente invenção em vairias de suas etapas, desde à madeira que serve de insumo para a fabricação da çelulose (por exemplo, o eucalipto) às suas diversas etapas de fabricação, como durante o corte das toras, seu descascamento, picamento, transporte aos natos digestores, digestão do processo de cozimento (feita na parte superior dos cílos digestores), lavagem (feita do centro à parte inferior dos cilos í digestores), libèração das fibras (que configura a celulose industriai), segunda lavagem para áepuração, peneiramerito, estágios do processo de branqueamento (tratamento corrj peróxido de hidrogênio, dióxido de cloro, oxigênio e soda cáustica em cinco estágios; diferentes), filtragem de lavagem, nova depuração e secagem (operação em j^ue a água é retirada da celulose, até que esta atinja o ponto de equilíbrio com a; umidade relativa do arr biente, 90% de fibras e 10% de água).
Em quajquer uma dessas etapas, algumas das quais se tem meio aquoso, preferencialmerite (em especial) anteriormente à secagem, pode ser introduzido o ! í ácido sulfúrico, i a fim de que este fique presente residualmente no “material objeto" s ? final na proporção e teor segundo â presente invenção. Da mesma maneira, a presente invenção pode ser aplicada em processos de fabricação já existentes de outros materiais, aos quais também pode guardar escopo, como é o caso da reciclagem do papel, que também utiliza meio aquoso (no qual o papel a ser reaproveitado é agrupado) e secagem.
Mesmo em variantes de produção de um “material objeto”, a presente invenção pode ser aplicada. No caso do papel, por exemplo, pode-se processar o papel de acordo com a presente invenção antes, em etapa prévia, ou quanclo do revestimento de papéis revestidos, ficando o papel processado e revestido. Exemplos de papéis revestidos são os térmicos e os de revistas, que podem ser submetidos ao coater, equipamento que pode empregar uma película superficial protetora ao papel, dotando-o de revestimento e acabamento. Neste sentido pode o papel processado de acordo com a presente invenção ser revestido de revestimento comum, o papel comum ser revestido de revestimento processado de acordo com a presente invenção ou ambos, Do ponto de vista da aplicação em processos ou etapas naturais, na ação do calor e do fogo sobre caules, ramos, folhas e restos vegetais secos ou desidratados, biomassa, perímetros, terrenos, florestas, solos, substratos é edificações, por exemplo, já existe o contato do calor sobre os mesmos, o que permite que, estando os mesmos dotados da presente invenção, o calor e o fogo que por e es se propagariam passem a se extinguir naturalmente (para aplicação de combate aos incêndios, por exemplo).
Do ponto de vista de quaisquer aplicações, havendo continuidade da geração de calor (acidental ou provocada), formam-se estruturas concentradas ou enriquecidas de carbono (para aplicações de síntese de estruturas, em especial de carbono, de aplicabilidade energética, logística ou industrial), em especial estruturas de carbono, carvões, petróleo, gás e outros hídrocarbonetos, constituídos/fabricados desde a matéria orgânica que lhes dá origem, passando por sua deposição, soterramento, locação em rocha geradora (quando couber, rica em matéria orgânica) ou reservatório (onde os hidrocarbonetos são armazenados) até as etapas de formação seguintes.
I
Como se sabe o carbono é um dos minerais mais abundantes na natureza e, dependendo de suas condições de formação, suas formas vão desde as alotró picas (como carbono amorfo e cristalino, grafite, diamante, fulerenos e nonotubos) às suas combinações químicas das quais derivam, por exemplo, o dióxido de carbono, o monóxido de carbono e as rochas carbonáticas (combinação com oxigênio), os hidrocarbonetos (combinação com o hidrogênio), os ácidos graxos, os ésteres (combinação com oxigênio e com o hidrogênio) e os carbetos e acetiletos (combinação com metais). As mais variadas formas podem apresentar dureza, condutibitidade elétrica, poder calorífico e combustibilidade em maior ou menor grau, dependendo da sua forma. Algumas delas são combustíveis, ardem perante a chama liberando energia calorífica e podem possuir elevados teores em cinzas e sulfuretos. Em todos os casos, nas mais variadas formas e aplicações, há interesse econômico, energético e industrial.
Em sua gênese, boa parte dos compostos de carbono deriva da deposição e acumulação de elementos orgânicos e de incarbonização, processo bioquímico que envolve uma decomposição anaeróbia dos restos vegetais e animais, com progressivo enriquecimento em carbono e perda de voláteis. A incarbonização se divide em fase externa (ocorrendo ambiente anaeróbio, decomposição por ação dos microrganismos e processos fermentativos) e fase interna (afundimento do material orgânico, processos termodinâmicos de pressão e temperatura, processos bioquímicos relacionados ao aumento densidade e à perda voláteis e longa duração), tendo como consequência no material depositado a diminuição volume, o aumento densidade, o enriquecimento em carbono (aumento do poder calorífico) e a perda de voláteis e de água. A presente invenção tem aplicabilidade nas diversas etapas do processo de formação dos diversos tipos de estrutura de carbono, formas e combinações, espontâneas ou provocadas, com aplicabilidade industrial, importando em especial às etapas que envolvem ambiente redutor, anaeróbío (pouco oxigênio ou necessidade de evitar a oxidação), processos termodinâmicos (variações de pressão e de temperatura), processos bioquímicos (aumento densidade e perda voláteis) e duração. Isto porque a presente invenção tem propriedades que permitem o seu emprego nos elementos centrais desses processos, em especial as que envolvem não-oxidação e não-volatização, mesmo em ambiente aeróbio e resistência às variações de temperatura e pressão, num primeiro momento retardando a combustão e a incarbonização e num segundo momento permitindo a incarbonização mais eficiente, i mesmo a temperaturas mais elevadas, com presença de voláteis.
Destaca-se a aplicabilidade no processo de formação de estruturas de carbono, carvões, petróleo, gás e outros hidrocarbonetos. Considerando-se, em especial, as propriedades físicas dos carvões (cor, densidade, brilho, dureza) e químicas (poder calorífico, percentagem em carbono, voláteis e água), possibilita-se o emprego da presente invenção na obtenção de estruturas semelhantes ao carvão, à turfa (incarbonização incompleta), lenhite, hulha, antracite (grande poder calorífico, mas difícil combustão), dentre outros. No caso do petróleo, aplica-se ao processo de formação do mesmo entendido seja no sentido mais vasto, de misturas complexas e variáveis de hidrocarbonetos sólidos, líquidos e gasosos, no sentido mais restrito, de hidrocarboneto líquido, rocha líquida, combustível e fóssil, ou de hidrocarbonetos naturais, compostos químicos constituídos exclusivamente por átomos de carbono e hidrogênio. Aplica-se também aos hidrocarbonetos em geral, sejam eles gasosos (metano, etano, propano, butano, dentre outros), sólidos (betume/asfaíto/alcatrão, resíduos, isolantes exteriores, fibras sintéticas e parafina, dentre outros), líquidos (petróleo bruto, petróleo e seus derivados: gasolina, gasóleo, óleo lubrificante, óleo medicinal, querosene, fuelóteo e tintas, dentre outros), dentre outros.
Além do carbono e do carvão, o petróleo, o gás e os hidrocarbonetos naturais são, na sociedade industrial, relevantes fonte de energia e de outras aplicações técnicas, logísticas e industriais. A presente invenção, dadas as suas propriedades, se aplica nas suas diversas fases de formação, em especial as entendidas como acumulação da matéria orgânica e de sedimentos inorgânicos em ambientes deficientes em oxigênio (onde a matéria orgânica, embora preservada da oxidação, sofre modificações resultantes de reações químicas inorgânicas e da ação de bactérias), betuminização (decomposição anaeróbia de matéria orgânica), formação de querogênio (material rico em hidrocarbonetos sólidos muito pesados, com macromoléculas orgânicas resultantes da desagregação de lipídeos, glicídios e protídeos dos organismos em decomposição, cuja formação resultante das etapas anteriores ocorre com a geração de algum gás e a transformação <jia restante matéria orgânica em querogênio), e “janelas” do carbono, do carvão, do petróleo (temperatura entre os 50 e 150°c e profundidade entre 1500 e 4500 m), do gás (quando a temperatura ultrapassa os 150°c, deixa de se formar petróleo e passa a formar-se gás natural) e dos outros hidrocarbonetos.
As rochas ricas em querogênio, em geral rochas elásticas finas (xistos betuminosos) ou carbonatos (calcários e margas betuminosas), designam-se por rochas-mãe ou rochas geradoras porque é nelas que se fará a gjeração do petróleo. Uma rocha-mãe deve ter mais de 0,5 a 1% de carbono orgâníjco sob a forma de querogênio podendo, no caso das rochas-mãe mais ricas, conter mais de 10%. Com a continuação da subsidência da bacia sedimentar em que se deu a acumulação da matéria orgânica, esta é, gradualmente, submetida a temperaturas mais elevadas e o querogênio transforma-se, por decomposição das suas pesadas e complexas moléculas, em hidrocarbonetos mais simples, o petróleo. A densidade dos petróieos varia em geral entre 0,75 e 0,9 g/cm3 e é uma importante característica que define, em grande medida, o seu valor. A transformação começa por volta dos 50-60° C (120Ò a 1500 m de profundidade, para um gradiente geotérmico normal de 3° C/10Q m), dependendo do tipo de querogênio. Até cerca de 120-150° C {3500 a 4500 m) são em especial gerados hidrocarbonetos líquidos e algum gás. Depois dessa temperatura verifica-se, principalmente, geração de gás. Não é só a temperatura que influencia os volumes e natureza dos hidrocarbonetos gerados mas, também, o tempo desempenha um papel importante, como em qualquer outra reação química. Assim, verifica-se que rochas geradoras mais antigas iniciam a geração a temperaturas (profundidades) mais baixas e estão normalmente associadas a acumulações de gás ou de petró eo muito leve.
Os asfaltos e betumes são misturas de hidrocarbonetos de elevado peso molecular, essencialmente sólidos, que correspondem geralmente a petróieos brutos, originalmente líquidos, que foram biodegradados, oxidados, lixiviados ou que perderam os componentes mais leves por outros mecanismos. Encontram-se, principalmente, à superfície ou a pequena profundidade, impregnando areias e outras rochas porosas ou preenchendo fraturas. Certos precursores dos petróieos podem apresentar-se sob a forma de hidrocarbonetos sólidos muito pesados em rochas como os xistos e os calcários betuminosos. Quando aquecidas, natural ou artifieialmente, estas rochas geram hidrocarbonetos líquidos e gasosos.
Importa assim a presente invenção para o processo de obtenção natural ou provocado de diversos materiais e produtos derivados do carbono nas suas diferentes estruturas, formas e combinações, com interesse econômico, energético, logístico e industrial, cumprindo condições para a incarbonização e para a formação de hidrocarbonetos, e que, estando ou não em câmaras geradoras e reservatórias, tenham como consequência a formação de materiais enriquecidos em carbono, sem necessariamente significar a perda de voláteis.
Pela presente invenção, além de se obter a incarbonização, ao evitar a liberação de fumaça de uma madeira, por exemplo, o que se consegue é evitar que os hidrocarbonetos e outros compostos orgânicos voláteis evaporem. Pode-se sintetizar, assim, carbono acompanhado de compostos orgânicos voláteis, e dos minerais não inflamáveis presentes nas células da árvore, por exemplo, como ;cálcio, potássio e magnésio, que de outra forma virariam cinzas.
Em situações normais, compostos orgânicos começam a vaporizar a uma temperatura de aproximadamente 149°C. Com isso, a presente invenção mantendo a presença dos compostos voláteis associados à estrutura de carbono, passa a ter interesse também em todos os processos que envolvem aquecimento para liberação de voláteis, em especial carvão, carvão de madeira, coque de carvão, petróleo, gás e outros hidrocarbonetos, seja por alterar o ponto de liberação, seja por mantê-los sem liberação em fumaça, disponíveis para outros tipos de processamento. Tome-se como exemplo o coque, carvão aquecido na ausência de oxigênio para eliminar os compostos orgânicos, cuja fumaça produzida pelo processo torna-se valiosa, contendo, alcatrão de hulha, gás de carvão, álcoois, formaldeído e amônia, entre outros. Mantendo-se os compostos orgânicos sem volatização, permitem-se novos processos, utilizações e aplicações para os componentes, antes dependentes da destilação da fumaça para serem usados, como é o caso do metanol, produzido pela destilação da fumaça da madeira.
EXEMPLOS E EXEMPLOS COMPARATIVOS A invenção é adicionalmente explicada por meio dos Éxemplos a seguir. Exemplo e Exemplo Comparativo 1: No exemplo 1, apresenta-se á exposição ao calor de um pedaço de folha de papel, com emprego do processo da presente invenção a partir de um pedaço de folha de papel comum, configurado como “material objeto”, sendo-lhe adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado um teor de ácido sulfúrico frente ao exemplo comparativo 1, onde se dá a exposição ao calor de um pedaço de folha de papel comum, sem aplicação do processo. Em ambos os câsos, as folhas são tomadas na horizontal e submetidas a fogo contínuo, sem vento, còm a ponta vertical da chama tocando-lhe o centro. Para o Exemplo, tome-se uma folha de papel comum, com 1 cm2 de área, 0,1 mm de espessura, 75g/m2 de peso e 0,75g/cm3 de densidade, à qual se acrescenta ácido sulfúrico, por meio aquoso, permitindo-se que a folha seja encharcada e permeada por ácido sulfúrico. A escolha da folha de papel comum já pronta à qual é adicionada quantidade de ácido sulfúrico por encharcamento i e exemplar, uma vez que possibilita a mais objetiva explicação, da qual se pode expandir o conceito e o entendimento para todas as outras aplicações e dispositivos para efetuar o processo. O papel é exemplarmente escolhido dentre outros materiais, pois é o que mais objetivamente se espera ser suscetível ao calor e ao fogo. O encharcamento é exemplar porque remete à mais simples das formas de adição de ácido sulfúrico, e, consequentemente, ao mais simples dós dispositivos. A incorporação de ácido sulfúrico ao material é exemplar, porque mpstra objetivamente j uma forma básica de execução do processo, um dispositivo e matéria aplicável, segundo uma iteração de acréscimo de ácido sulfúrico, que permitè o entendimento da quantidade adequada de ácido sulfúrico a estar presente no produto final, iteração esta que poderia se dar durante o fabrico do material, ou como é o caso do exemplo, após ele. A folha de papel do exemplo, uma vez tendo secado, terá aspecto similar ao de uma folha de papel comum. Submetida ao calor ou ao fogo, com exposição contínua â chama, o material resiste de tal forma que continua com densidade firme, apresentando o mesmo aspecto visual durante períodos que ultrapassam dois dígitos de segundos, mesmo para a diminuta espessura da folha de papel, onde se esperariam efeitos visuais imediatos, Com a manutenção da exposição contínua à chama, o pedaço da folha de papel passa a escurecer em uma lenta escala de tempo, exclusivamente restrita â área tocada pela extremidade da chama, cuja progressão pode com facilidade ser acompanhada a oiho nu, progressivamente de cinza claro a preto, percorrendo a escala de cores proporçionalmente ao tempo em que o fogo é I aplicado sob suá superfície, também por períodos que ultrapassam dois dígitos de \. segundos. Mesmo insistindo-se com a chama na superfície do material submetido ao ! processo, não ocorre propagação horizontal do calor e sequer do escurecimento, com margem próxima a 0,1 mm. O material não perde a densidade, mantendo satisfatoriamente a qualidade de suas fibras, e não propaga o fogo, sendo possível, após muito tempo de submissão à chama, verificar que o material continua denso, I inclusive na região tocada pela chama, onde sua densidade pode âté aumentar, com i - incarbonização, a ponto de póder ser quebrado, sem volatização ou cinzas aparentes. Em resumo, submetido à chama contínua, mesmo um pequeno, fino e aparentemente frágil pedaço de foiha de papel resiste. O calor e a chama não se irradiam, não se propagam e, portanto, não consomem o material. Mesmo a parte do material tocada I pela chama rèsiste, permanecendo densa, resistente ao calor e sem emissão de fumaça. Levando-se o contato com a chama ao limite, aproximando-se do minuto, pode ocorrer uma volatização marginal, iniciando-se um fio de menos de 0,1 mm de j fumaça, que ascende em linha reta no ar, partindo do centro da parte do material tocada pela chama. Testando-se ao limite o material à exposição à chama, tem-se que o material não se enruga, permanece denso, e no limite dos minutos, permanece com estrutura sem esfarelar-se, de tal modo que, tendo força aplicada sobre a área tocada ! pelá chama, esta se quebra. Mesmo após dezenas e dezenas de segundos, a chama não é irradiada à parte do material não tocada pela mesma, ao mesmo passo que a parte tocada pela chama — e apenas essa parte - mesmo agredida pelo fogo, mantém sua estrutura rígida, a ponto de quebrar-se sob emprego de força. No exemplo comparativo, de exposição ao calor e à chama de um pedaço de medidas equivalentes de folha de papel comum, havería consumo imediato do mesmo pelo fogo, liberando voláteis e formando cinzas. O toque da ponta da chama numa folha de papel comum de mesmas dimensões seria suficiente para iniciar sua combustão, que se irradiaria do centro para as extremidades, consumindo o material, alterando sua estrutura, contorcendo-a, enrugando-a, volatizando parte do material e fazendo sobrar apenas cinzas em cerca de 3 segundos.
Tome-se um segundo exemplo e exemplo comparativo. Exemplo e Exemplo Comparativo 2: No exemplo 2, apresenta-se a exposição ao calor de determinado perímetro sujeito à propagação do calor e do fogo por incêndios, em especial urbanos ou florestais, com emprego do processo da presente invenção, frente ao exemplo comparativo 2, onde se dá a exposição ao calor de um perímetro equivalente, sem aplicação do processo. No exemplo 2, um fluido aquoso dotado de um teor de ácido sulfúrico pela presente invenção pode ser um veículo e ao mesmo tempo um eficiente dispositivo no combate ao fogo, substituindo a água com vantagem, lançado diretamente sobre os materiais atingidos pelo calor, lançado ao longo de um perímetro a ser protegido, onde os materiais ainda não foram atingidos pelo calor, ou acionado por hidrantes e sprinklers. isto porque, diferentemente da água, que seca com o calor, que passa então a consumir os materiais, o fluido da presente invenção evita que o fogo se propague pelos materiais estejam eles já sendo consumidos pelo calor ou dentro de um perímetro ao qual o fluido tenha sido lançado, pelo qual o calor não passará, mesmo que seque sua parte líquida ou que sua parte líquida já tenha volatilizado naturalmente. O fluido dotado de resistência pela presente invenção protege os materiais, mesmo que o fogo o seque, evitando o consumo dos materiais e a propagação do calor e do fogo. Adicionalmente, o mesmo fluido, como produto final, pode ser aplicado em perímetro sujeito a incêndio, urbano, rural òu florestal, bem como em sua seção vertical (a parte vertical dos materiais, edificações e florestas situados sobre perímetro), impedindo a propagação do calor e do fogo pela terra e pelo ar, mesmo na hipótese de volatização da sua parte líquida. Isto confere uma vantagem logística e econômica, uma vez que não se toma necessário transportar um volume significativo de água nem lançar a água sobre todos os materiais, bastando circundar o perímetro e sua seção vertical, se houver, ou os focos de calor com o fluido, pois o calor e o fogo não passarão do perímetro delimitado, extinguindo-se sem propagação, por falta de alimento. No exemplo comparativo 2, a água lançada sobre incêndios, urbanos ou florestais, tem uma menor eficiência, já que requer o transporte de um volume significativo de água, que seu lançamento se dê sobre todos os materiais e suas seções verticais e que a quantidade seja suficiente para extinguír o calor, seja por sprinklers, caminhões pipa ou aviões, o que se toma complexo em incêndios de grandes proporções, especialmente no caso dos incêndios florestais, onde o fogo se propaga pelo solo e pelo ar, pela vegetação seca.
Por fim, a presente invenção diz respeito também a produtos resultantes do processo de acordo com a presente invenção e seu uso (inclusive como dispositivo). Dentre os elementos criados e resultantes do processo, que são objeto da presente invenção assim como seu uso, são descritos a seguir aqueles que se, sem prejuízo dos demais elementos que podem ser criados e resultar da presente invenção (uma vez que o processo da presente invenção alcança qualquer matéria ou material conhecido da ciência), constituem-se os seguintes produtos e usos: PRODUTO para resistência ou transformação material resultante do processo, incluindo-se matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material, físicos e biológicos, orgânicos ou não, já existentes ou em produção, qualquer que seja ele, combustível, comburente ou não, hidrofóbico, hidrofílico ou não, homogêneo ou não, denso, oco, estratificado ou não, isotrópico ou não, sólido, líquido ou gasoso, caracterizado por compreender um teor de ácido suifúrico adicionado, incorporado, : distribuído e/ou fixado, preferencialmente à sua composição, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície. Há possibilidade de compreender, adicionalmente, um teor equivalente de ácido acético. PRODUTO caracterizado por preferencialmente compreender composição preferencial em peso de 0 a 99,9999% de “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas ou superfície, de 0,0001 a 99,9999% de ácido suifúrico, de 0 a 99,9999% de veículo, de 0 a 20% de agente selante, de 0 a 20% de agente isolante, de 0 a 20% de agente modulador de plasticidade, de 0 a 20% de impermeabilizante e de 0 a 99,9999% de outros elementos veículos, excipíentes ou conhecidos no estado da arte. PRODUTO caracterizado pela possibilidade de haver camada selante, isolante, plastificante ou impermeabilizante entre seus insumos, fases; camadas, e/ou superfície. PRODUTO caracterizado por compreender, mais preferencialmente, matéria, corpo, fluido, substância ou material com distribuição e quantidade de ácido suifúrico proporcionais às que derivariam da permeação ou mistura da matéria, corpo, fluido, substancia ou material, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície por ácido suifúrico diluído em água preferencialmente na concentração de 1 a 10% (água aciduiada sulfúrica) e, após isso, da secagem da matéria, corpo, fluido, substancia ou material, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (secagem quando for aplicável ou desejável): PRODUTO caracterizado por compreender, mais preferencial mente ainda, um t teor de ácido suifúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado em peso preferenciaimente equivalente ao de 1/1000 a 1/10 do peso de uma gota (dependendo se ele estava concentrado em água de 0,1 a 10%) a matéria, corpo ou fluido, substância ou material referencial com 0,75g/cm3 de densidade, 64 a 100mm2 (1cm2) de área e 0,1 mm de espessura, cuja composição, resultante da adição, incorporação e distribuição de ácido sulfúrico preferencialmente por via aquosa, pode incluir a matéria, corpo ou fluido, substância ou “material objeto”, sua composição, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície e ácido sulfúrico. PRODUTO caracterizado por compreender um teor de ácido sulfúrico presente na composição da matéria, corpo ou fluido, substância ou material que pode ser aquele equivalente (ou proporcional) ao da adição de 10mm3 (ou 1 gota) de ácido sulfúrico concentrado em água de 1 a 10% (portanto tendo ácido sulfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado com peso preferenciaímente equivalente ao de 1/100 a 1/10 do peso de uma gota) para cada 6,4 a 10mm3 (1cm2 por 0,1mm de espessura) de uma matéria, corpo ou fluido, substância ou material final referencial com peso, densidade e volume correspondentes a 75g/cm2, 0,75g/cm3 e 64 a 100mm2 de área por 0,1 mm de espessura, e posterior secagem da matéria, corpo ou fluido, substância ou material (esta caso aplicável ou desejável). Caso o material seja fluido, aquoso ou polpa, pode-se acrescer-lhe apenas o ácido sulfúrico, preferencialmente no teor de 1 a 10%. PRODUTO caracterizado por ser configurado como veículo, dispositivo e/ou produto final. Isto porque qualquer matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material resultante do processo e da presente invenção pode constituir-se como veículo para incorporação do teor de ácido sulfúrico á um material outro, como dispositivo para incorporação do teor de ácido sulfúrico a um material outro após determinado evento ou para construção de outros materiais aos qúais lhe emprestem as propriedades de resistência ou como produto final, onde importa a própria resistência adquirida (com fim em si mesmo). Em especial, pode-se ajustar a composição voltada para cada função, dentre as diferentes composições possíveis de “material objeto", ácido sulfúrico e veículo: em se tratando de um dispositivo, a composição terá uma maior participação de ácido sulfúrico (com “material objeto” e veículo podendo tender a zero), em se tratando de veículo, a composição terá uma . maior participação de veículo (com "material objeto” podendo tender a zero), em se tratando de “material objeto”, a composição terá uma participação maior de material objeto. No caso da configuração e uso da invenção como veículo, o que se realça é a capacidade do teor de ácido sulfúrico, preferenciaimente em meio aquoso poder alcançar qualquer elemento existente na natureza, construído ou fabricado. No caso da configuração da invenção como dispositivo, o que se realça é a sua capacidade de, estando próximo ou integrado a uma matéria ou material, poder servir de base para o disparo da constituição de resistência do mesmo. PRODUTO caracterizado pela, adicionalmente, relevante presença de carbono, voláteis e derivados, resultante da exposição às variações de temperatura e pressão, preferencialmente (em especial) ao aquecimento. PRODUTO caracterizado por, adicional mente, o “material objeto” ser biomassa, perímetro, terreno, floresta, solo, substrato ou edificação. PRODUTO caracterizado por, adícionalmente, o “material objeto” ser material orgânico, preferencialmente material cefulósico (madeira, caules, ramos, folhas, celulose, fibra, pasta de papel, pasta de celulose, polpa de celulose, goma de celulose, pasta de madeira, pasta de papel, papel, fibra, pó, farelo, cavaco, casca ou iasca vegetal, dentre outros). Caso o material seja fluido, aquoso ou polpa, pode-se adicionar, incorporar e distribuir nele apenas o ácido sulfúrico, preferencialmente no teorde1a1Q%. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser mineral, rocha, areia, terra e argila. PRODUTO caracterizado por, adidonalmente, o “material objjeto” ser elemento construtivo, impermeabilizante ou pavimentante. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o "material objeto” ser fibra, preferencialmente fibra vegetal, na natureza, natural ou processada, incluindo-se ai fibra de vegetal (hidratado ou desidratado) ou resíduos vegetais! folhas, ramos e í caules vegetais e seus derivados. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser fibra, preferencialmente fibra animal, mais preferencialmente lã e fios animais. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser fibra mineral, sintética ou mista, preferencialmente fibra composta de algodão e poliéster. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o "material objeto" ser fio, preferencialmente de origem de fibra animal, vegetal ou sintética, tecido, malha, trama, feltro, manta ou camada. PRODUTO caracterizado por, ádicionalmente, o “material objeto” ser fluido, preferencialmente líquido, polímero ou gel, mais preferencíalmente, no caso de líquido a água e, no caso de polímero, plástico, espuma e borracha. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser pasta, cera, massa ou textura. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser espuma, 1 j polimérica ou não, preferencialmente de origem animal, vegetal, mineral ou sintética, preferencialmente de poliuretano ou látex, mais preferencialmente, bloco de espuma, industrial ou não, com densidade de 0,5 a 100 kg/m3. j PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser resina preferencialmente de origem animal, vegetal, mineral ou sintética. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser emulsão, preferencialmente látex. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser, preferencialmente, cápsula, bolsa, membrana, filtro ou toquem, mais preferencialmente, com aplicação como dispositivo, uma bolsa, cápsula ou membrana constituída a partir de materiais existentes no estado da técnica, que envolve o ácido sulfúrico em meio aquoso e pode ser rompida por pressão ou calor sobre a mesma. Esta cápsula pode preferencialmente ser lançada, estar próxima, integrada ou implantada no material que dotará de resistência após o disparo (por exemplo, embutida), integrando-se ao mesmo por gravidade ou rompimento da cápsula, bolsa, membrana, filtro ou toquem, com deslocamento de veículo dotado de teor de ácido sulfúrico (natural ou provocado). Preferencialmente, configurando-se para que a pressão ou o calor rompam a bolsa, cápsula ou membrana, possibilitando que o ácido sulfúrico em meio aquoso se integre ao material que se deseja dotar de resistência. Sua fronteira, uma vez rompida, permite o lançamento, contato ou espalhe do veículo constituído com resistência sobre ou de dentro de um material terceiro, dotando agora este de resistência. Este é uma aplicação preferencial no sentido da constituição de bolsas, cápsulas ou membranas que tenham no seu interior matéria produzida com as características de resistência pela presente invenção e que possam ser integradas, por exemplo, por lançamento ou enxerto, a um segundo material. Cada bolsa, cápsula ou membrana passaria a servir de micro barreira de resistência, ao longo do segundo material, com a vantagem de, dependendo da escolha do material para revestimento da cápsula, tornar-se possível construir cápsulas rompíveis ou não. No caso de cápsulas rompíveis, que podem ser também lançadas, faculta-se que, no seu rompimento, a matéria presente em seu interior (que pode estar estado líquido) se espalhe pelo segundo material e lhe empreste as propriedades de resistência. Outra modalidade preferida da presente invenção como dispositivo consiste no material da bolsa, cápsula ou membrana, ao invés de rompível por pressão ou calor, ser rornpível por água (solúvel em água). Desta maneira, o ácido sulfúrico (ou ácido sulfúrico misturado a material ou veículo não aquoso), dentro da bolsa, cápsula ou membrana, será liberado uma vez que a bolsa, cápsula ou membrana tenha contato com água, provocado ou não. Este contato liberaria o ácido sulfúrico e, ainda, permitiría que ele entrasse em contato direto com o material a ser dotado de resistência após o disparo, utilizando como veículo a própria água que rompeu a bolsa, cápsula ou membrana. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser veículo que não a água (como mistura em gel, preferencial mente aquoso, rocha, areia, terra e/ou argila, outros solventes e pó, dentre outros). PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser estrutura de carbono, nas suas diversas formas e combinações, espontâneas ou provocadas, sejam elas relativas às alotrópicas (como carbono amorfo e cristalino, grafite, diamante, fulerenos e nonotubos), às combinações químicas das quais derivam, por exemplo, o dióxido de carbono, o monóxido de carbono e as rochas carbonáticas (combinação com oxigênio), aos hidrocarbonetos (combinação com o hidrogênio), aos ácidos graxos, aos ésteres (combinação com oxigênio e com o hidrogênio), aos carbetos e acetiletos (combinação com metais), dentre outros. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto" ser petróleo, gás e outros hidrocarbonetos, bem como os materiais depositados que lhes dão origem. No caso do petróleo, a reivindicação aplica-se ao mesmo entendido no sentido mais vasto, de misturas complexas e variáveis de hidrocarbonetos sólidos, líquidos e gasosos, no sentido mais restrito, de hidrocarboneto líquido, rocha líquida, combustível e fóssil, ou de hidrocarbonetos naturais, compostos químicos constituídos exclusivamente por átomos de carbono e hidrogênio. Aplica-se também aos hidrocarbonetos em geral, sejam eles gasosos (metano, etano, propano, butano, dentre outros), sólidos (betume/asfalto/alcatrão, resíduos, isolantes exteriores, fibras sintéticas e parafina, dentre outros), líquidos (petróleo bruto, petróleo e seus derivados: gasolina, gasóleo, óleo lubrificante, óleo medicinal, queresone, fuelóleo, tintas, dentre outros), dentre outros. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser carvão, turfa (incarbonização incompleta), lenhite, hulha, antracite, dentre outros. PRODUTO caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser compostos voláteis associados à estrutura de carbono e suas transformações, passa a ter interesse támbém em todos os processos que envolvem aquecimento para liberação de voláteis, em especial carvão, carvão de madeira, coque, petróleo, gás e outros hidrocarbonetos, seja por alterar o ponto de liberação, seja por mantê-los sem liberação em fumaça, disponíveis para outros tipos de processamento alternativos, como, por exemplo, ao do coque, carvão aquecido na ausência de oxigênio para eliminar os compostos orgânicos, cuja fumaça produzida pelo processo torna-se valiosa, contendo, alcatrão de hulha, gás de carvão, álcoois, formaldeído e amônia, dentre outros. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação da resistência de materiais (física, química e biológica) a variações de temperatura e ; í 1 pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ajo contágio, criação, í consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como na preparação da síntese controlada de estruturas, !- incarbonização e termo impressões, preferencialmente submetidos os materiais a variações de temperatura e pressão. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação ou emprego a matéria, corpo, fluído, produto, substância ou material que será constituído, dotado de resistência ou transformado pela presente invenção, qualquer que seja ele, físico ou biológico, orgânico ou não, combustível, comburente ou não, 4 } hidrofóbico, hidrofílico ou não, homogêneo ou não, denso, oco, estratificado ou não, sólido, líquido ou gasoso. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação ou emprego a preferencialmente (em especial) bíomassa, perimetro, terreno, floresta, solo, substrato ou edificação, material orgânico, celulósico (madeira, caules, ramos, folhas, celulose, fibra, pasta de papel, pasta de celulose, polpa de celulose, goma de celulose, pasta de madeira, pasta de papel, papel, fibra, pó, fareló, cavaco, casca ou lasca vegetal, dentre outros), mineral, rocha, areia, terra e argila, e emento construtivo, impermeabilizante ou pavimentante, fibra vegetal, animal, mineral sintética ou mista, fio, tecido, malha, trama, feltro, manta ou camada, fluido, líquidos, polímeros, gel, pasta, cera, massa ou textura, espuma, resina, emulsão, cápsula bolsa, membrana, filtro, toquem, veiculo, bem como os insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies destes e de quaisquer outros materiais, orgânicos ou inorgânicos, como caules, ramos, folhas e restos vegetais, ainda que secos, em degradação ou desidratados. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação ou emprego como veículo, dispositivo e/ou produto final para resistência ou transformação material. Isto porque qualquer matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material resultante do processo e da presente invenção pode servir como veículo para incorporação do teor de ácido sulfúrico a um material outro, como dispositivo para incorporação do teor de ácido sulfúrico a um material outro após determinado evento ou para construção de outros materiais aos quais lhe emprestem as propriedades de resistência ou como produto finai, onde importa a própria resistência adquirida (com fim em si mesmo). Em especial, pode-se ajustar a composição voltada para cada função, dentre as diferentes composições possíveis de i “material objeto”, ácido sulfúrico e veículo: em se tratando de um dispositivo, a composição terá uma maior participação de ácido sulfúrico (com “material objeto” e veículo podendo tender a zero), em se tratando de veículo, a composição terá uma maior participação de veículo (com “material objeto” podendo tender a zero), em se tratando de “material objeto”, a composição terá uma participação! maior de material objeto. No caso da configuração e uso da invenção como veículo, o que se realça é a capacidade do teor de ácido sulfúrico, preferencialmente em meio aquoso poder . ! alcançar qualquer elemento existente na natureza, construído ou fabricado. No caso da configuração da invenção como dispositivo, o que se realça é a sua capacidade de, estando próximo ou integrado a uma matéria ou material, poder servir de base para o í disparo da constituição de resistência do mesmo. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação ou emprego como veículo e ao mesmo tempo dispositivo no combate ao calor e ao fogo, preferencialmente de fluido dotado de resistência pela presente invenção com s 1' uso acionado por mecanismo de disparo, preferencíalmente sprinklers, substituindo a água com vantagem. A água dos sprinklers, mesmo que molhe os materiais sujeitos ao fogo, pode ser também consumida pelo fogo, não evitando o corisumo materiais. O ; · j fluido dotado de resistência pela presente invenção protege os materiais, mesmo que ! o fogo o seque, evitando o consumo dos materiais e a propagação do calor e do fogo. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação ou emprego como produto final, preferencialmente aplicado em perímetro sujeito a incêndio, urbano, rural ou florestal, bem como em sua seção vejrtical, impedindo a propagação do calor e do fogo pela terra e pelo ar, mesmo na hipótese de volatização da sua parte líquida. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação para redução da emissão de gases do efeito estufa. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação para incarbonização de carvões, petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos. USO dos produtos da presente invenção caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação nas diversas etapas do processo de formação dos diversos tipos de estrutura de carbono, formas e combinações, espontâneas ou provocadas, com aplicabilidade industrial, importando em especial às etapas que envolvem ambiente redutor, anaeróbio (pouco oxigênio ou necessidade de evitar a oxidação), processos termodinâmicos (variações de pressão e de temperatura), processos bioquímicos (aumento densidade e perda voláteis) e duração. USO dos produtos da presente invenção, caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação no processo de formação de estruturas de carbono, canrôes, petróleo, gás e outros hidrocarbonetos, considerando-se, em especial, as propriedades físicas dos carvões (cor, densidade, brilho, dureza) e químicas (poder calorífico, percentagem em carbono, voláteis e água), possibilitando-se o emprego da presente invenção na obtenção de estruturas semelhantes ao carvão, à turfa (incarbonização incompleta), lenhite, hulha, antracite (grande poder calorífico, mas difícil combustão), dentre outros, sendo que, no caso do petróleo, aplica-se ao processo de formação do mesmo entendido seja no sentido mais, vasto, de misturas complexas e variáveis de hidrocarbonetos sólidos, líquidos e gasosós, no sentido mais restrito, de hidrocarboneto liquido, rocha líquida, combustível e fóssil, ou de hidrocarbonetos naturais, compostos químicos constituídos exclusivamente por átomos de carbono e hidrogênio e, também, aos hidrocarbonetos em geral, sejam eles gasosos (metano, etano, propano, butano, dentre outros), sólidos (betume/asfalto/alcatrão, resíduos, ísolantes exteriores, fibras sintéticas e parafina, dentre outros), líquidos (petróleo bruto, petróleo e seus derivados: gasolina, gasóleo, óleo lubrificante, Oleo medicinal, querosene, fuelóleo e tintas, dentre outros), dentre outros. USO dosprodutos da presente invenção, caracterizado por iser na preparação, emprego ou aplicação nas diversas fases de formação do cárbono, carvões e hidrocarbonetos, em especial as entendidas como acumulação da matéria orgânica e i de sedimentos inorgânicos em ambientes deficientes em oxigênijo (onde a maténa i orgânica, embora preservada da oxidação, sofre modificações resultantes de reações químicas inorgânicas e da ação de bactérias), betuminização (decomposição • . .1 í· anaeróbia de matéria orgânica), formação de querogênio (material rico em hidrocarbonetos sólidos muito pesados, com macromoléculas orgânicas resultantes da > . í desagregação de lipídeos, glictdios e protídeos dos organismos em decomposição, ' ' · I í cuja formação resultante das etapas anteriores ocorre com a geração de algum gás e a transformação da restante matéria orgânica em querogênio), e “janelas” do carbono, do carvão, do petróleo (temperatura entre os 50 e 150°c e profundidade entre 1500 e 4500 m), do gás (quando a temperatura ultrapassa os 150°c, deixa de se formar petróleo e passa a fomnar-se gás natural) e dos outros hidrocarbonetos. USO dos produtos da presente invenção, caracterizado por |ser na preparação, emprego ou aplicação no processo de obtenção natural ou provocado de diversos materiais e produtos derivados do carbono nas suas diferentes estruturas, formas e : V combinações, com interesse econômico, energético, logístico e industrial, cumprindo condições para a incarbonização e para a formação de hidrocarbonetos, e que, estando ou não em câmaras geradoras e reservatórias, tenham como consequência a i i ! formação de materiais enriquecidos em carbono, sem necessariamente significar a perda de voláteis. USO dos produtos da presente invenção, caracterizado porjser na preparação, emprego ou aplicação a etapas de fabricação/constituição de vários “materiais objeto”, : ’ j quando, ainda, pode se aproveitar de mecanismos já existentés nas etapas de fabricação/constituição do “material objeto”, sejam elas industriais ou naturais, em . ' ’ t : 1- especial da celulose, do papel, da madeira, de plásticos, espumas, borrachas, de tecidos e de derivados minerais. j USO dos: produtos da presente invenção, caracterizado por ser na preparação, t: 3 ' l emprego ou aplicação na redução de materiais ou na reciclagem de|materiais. ; - t USO dos produtos da presente invenção, caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação da destilação de voláteis, como é o caso do hietanol, produzido pela destilação da fumaça da madeira.

Claims (56)

1. PROCESSO para resistência material (física, química e biológica) a » | variações de terriperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao caior e ) . - l ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, j à degradação de materiais, à combustão, à pírofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao cerrtelhamento e à explosão, bem como para permitir aj síntese controlada í t de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso, caracterizado por compreender a adição, incorporação, distribuição e/ou fixação um teor de ácido sulfúrico a um •‘material objeto”, ou quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície, assim definido aquele que se deseja constituir ou dotar das propriedades da presente invenção sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação (quando se aplicar) ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente), preferencialmente (em especial) utilizando um veiculo, preferencialmente (em especial) a água, incluindo-se na definição de “material objeto”, não exaustivamente, a matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material que será constituído ou dotado de resistência pela presente invenção, qualquer que seja ele, físico ou biológico, orgânico ou não, combustível, comburente ou não, hidrofóbico, hidrofílico ou não, homogêneo ou não, denso, oco, estratificado ou não, sólido, líquido ou gasoso; e pela possibilidade de compreender, adicionalmente, a adição, incorporação, distribuição e/ou fixação de um teor equivalenlte de ácido acético i ao veículo ou ao “material objeto”.
2. PROCESSO de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por : - s compreender como “material objeto”, preferencial mente (em especial), não exaustivamente, biomassa, perímetro, terreno, floresta, solo, substrato ou edificação, material orgânico, celulósico (madeira, caules, ramos, folhas, celulose, fibra, pasta de í papel, pasta de celulose, polpa de celulose, goma de celulose, pasta de madeira, pasta de papel, papel, fibra, pó, farelo, cavaco, casca ou lasca vegetal, dentre outros), mineral, rocha, areia, terra e argila, elemento construtivo, impermeabiiizante ou pavimentante, fibra vegetal, animal, mineral, sintética ou mista, fio, tecido, malha, trama, feltro, manta ou camada, fluido, líquidos, polímeros, gel, pasta, cera, massa ou í textura, espuma, resina, emulsão, cápsula, bolsa, membrana, filtrei, toquem, veiculo, bem como os insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies destes e de quaisquer outros materiais, orgânicos ou inorgânicos, como caules, ramos, folhas e ! í restos vegetais, ainda que secos, em degradação ou desidratados, j t ¥ i
3. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 e 2, Caracterizado por 5. · ! compreender o émprego de um teor dé ácido sulfúrico ao “materiál objeto”, matéria, ' j corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais, ou aos insumoS, fases, camadas, interiores ou superfícies desses e de quaisquer outros materiais, preferenciafmente de 0,1 a 10%, mais; preferenciaimente de 0,5% a 5%, preferencial mente adicionado por veiculo aquoso, equivalentemente à permeação do “material objeto" por ácido sulfúrico diluído em água preferencialmente na concentração de 1 a 10%, preferencialmente em r I. I condições normais de temperatura :e pressão, podendo-se J variar e ajustar experimentalmente as condições de temperatura e pressão, o teor e o modo de incorporação, dependendo das características físico-químicas de cada “material objeto”, como peso, densidade e permeabilidade, do ambiente em que ele se : : ! encontra, do nível de resistência que se deseja empregar e do tipo de estrutura que se ' 1 i deseja ter após o contato ocasional ou proposital com o calor, observando-se que, a rigor, não há limite inferior nem superior para o teor a ser empregado, uma vez que, de um lado, ainda que não se alcance um eventual limite inferior, alguma resistência se confere, mesmo que pontual ou parcial e, de outro lado, mesmo qup se ultrapasse um eventual limite superior, por exemplo, ultrapassando o ponto de saturação de uma mistura, o ácido; sulfúrico excedente pode se configurar como estpque reserva; pela possibilidade dé emprego da presente invenção ainda que a permeabilidade do “material objeto" seja pequena, uma vez que pode-se fixar o ácido sulfúrico ao mesmo, : 1 í bem como a quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interidres ou superfícies; f r pelo emprego dè ácido sulfúrico poder ser efetuado mesmo na hipótese de ausência de valores mínimos e máximos, de insuficiência ou saturação, embora o respeito aos pontos de insuficiência e de saturação sejam referências válidas a Serem empregadas; pela possibilidade adicional de utilização de procedimentos já existentes no estado da técnica ou processo de fabricação de um eventual produto; e pela possibilidade de, • - I para matéria, corpos, fluidos, produtos, substâncias e materiais que já têm contato com ácido sulfúrico, efetuar-se o emprego de ácido sulfúrico de tal modo e em tal medida que, após este contato, o teor final de ácido sulfúrico no “mlaterial objeto” seja : ' ; l | o apontado no processo. j
4. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado por ' j· preferencialmente obedecer à correspondência referendai do processo indicada neste : j documento, de maneira que o teor e a quantidade final de ácido sulfúrico presente, j incorporada, distribuída e/ou fixada na composição do “material objeto” sejam equivalentes (ou guardem correspondência referencial) aos que se teriam se o “material objeto”, ainda que fosse um produto final, houvesse sido exposto à permeação por ácido sulfúrico em meio aquoso e a secagem (esta caso aplicável ou : ’ í desejável), tendo, como ponto de partida para emprego do teor desejado de ácido sulfúrico, a correspondência referencial básica da presente invenção, a partir da qual podem ser feitos ajustes, de 0,05 gramas (1 gota ou 10mm3) de ácido sulfúrico diluído ‘ i- í em água com concentração preferenciai de 0,1 a 10% (portanto tendo ácido sulfúrico . ; · k ! adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado com peso j preferencialmente equivalente ao de 1/1000 a 1/10 do peso de uma gota) para dada 6,4 a 10mm3 (100mm2 por 0,1mm de espessura) de um “material objeto” final referencial com peso, densidade e volume correspondentes a 75g/m2, 0,75g/cm3 e 64 à 100mm2 de área por 0,1 mm de espessura; pela possibilidade de ter como referência, considerando-se i essa correspondência, a adição de uma parte de ácido sulfúrico erri meio aquoso para ! , í uma parte do “material objeto", ou 10mm3 de cada em volume, ou 0,05 gramas de l ácido sulfúrico diluído em água para cada 0,075 gramas de “material objeto” em peso : ' I e posterior secagem da matéria (esta caso aplicável ou desejável); e por, preferencialmente, essa relação ser tanto maior quanto maior a derjisidade do “material objeto”, por exemplo, para um “material objeto” com o dobrei da densidade da fr referência, dotá-lo do dobro de ácido sulfúrico diluído em água da referência.
5. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracterizado pela preferência pelo veículo aquoso, uma vez que o ácido suifúrico se dissocia I I totalmente em água, e esta configuração é desejável quando do emprego do teor, contudo, observarido-se-se que, mesmo que se julgasse imprescindível o emprego de teor de ácido suifúrico segundo veículo aquoso, a ausência dèste veículo não ; ' I prejudicaria o processo e os objetivos da presente invenção, podendo-se empregar , ' £ ácido suifúrico no material, para num segundo momento, caso necessário, banhá-lo com água e fazer presente a dissociação; por. considerando-se os veículos e meios de : : f adição de teor deiácido suifúrico a um “material objeto”, mesmo que ò “material objeto” não tenha contato com meio aquoso durante sua constituição/fabricação, a presente invenção poder ser aplicada, sendo certo que, além da utilização de outros veículos e I ; í meios, pode-se aplicar ácido suifúrico sem água, para posterior encharcamento ou _ I não; e pela possibilidade de dotar o “material objeto” de teor de outro material ao qual ácido suifúrico tenha sido efetivam ente adicionado (preferencialmente por meio aquoso e posterior secagem), de modo que, mesmo um “material objeto” ao qual a presente invenção aparentemente não se aplicaria, esta pode ser aplicada, dado que a 1 presença de um;material efetivamente adicionado de ácido suifúrico dentro de um ; í "material objeto”, por exemplo, significando 50% dele, já fará com que mesmo um í r material ao qual a invenção aparentèmente não se aplicaria 'seja dotado das características da presente invenção, no caso a 50% ou mais. : s
6. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a 5, caracterizado pela permeação por ácido suifúrico em meio aquoso (seguida de secagem, caso desejável ou necessário) ser referencial e caracterizar-se também por ser uma ! - ‘ í modalidade preferida da presente invenção, tendo sido provado ! ser vantajosa tal ; , ! modalidade pela; facilidade de seu emprego e pelo melhor controle do teor da concentração final de ácido suifúrico no “material objeto”, uma yez que ela será diretamente apreendida da quantidade à qual o material foi submetido, sendo certo t que, caso insuficiente, a quantidade aplicada pode, ainda, ser aumentada, tendo essa modalidade preferida também a vantagem de permitir dotar de resistência materiais já prontos (novos, já existentes ou usados), sem a necessidade de um processo industrial, bem como poder ser aplicada rapidamente, o que é útil em casos de emergência; pela grande flexibilidade para o emprego do processo, podendo-se empregar outros veículos que não a água (como mistura em gel, preferencialmente aquoso, em mineral, rocha, areia, terra e/ou argila, outros solventes, pó, dentre outros), utilizar outros estados da matéria (sólido, liquido e gasoso), variar a concentração sugerida de ácido sulfúrico, alterar as condições de temperatura e pressão e o tempo de exposição ao calor, especiaimente no caso de síntese provocada de estruturas, escolher a eventual etapa de fabricação/constítuição do “material objeto” em que se empregará o processo, o modo e a medida de incorporação de ácido sulfúrico ao material objeto; peta possibilidade de se optar por selar, isolar, modular a plasticidade e/ou impermeabilizar um ou mais insumos, fases, camadas, interiores ou superfície do “material objeto”, a fim de evitar perda do que foi adicionado ao “material objeto”, que poderia resultar em desproporção da adição bem como contaminar o ambiente; e pela quantidade exata de ácido sulfúrico a ser adicionada para cada “material objeto” poder ser ajustada experimentalmente, a partir da correspondência referencial básica e ser ajustada para, dentre outras razões, compensar diferentes densidades e permeabilidades dos materiais, eventuais perdas durante a constituição/fabricação de cada material ou que víriam a ser decorrentes da passagem do tempo ou da exposição ambiente, sendo certo que tal flexibilidade melhora, ainda, sua empregabilidade natural, industrial e pós-industrial dos pontos de vista técnico, logístico e econômico.
7. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a 6, caracterizado pela possibilidade de emprego de uma etapa alternativa, independente e suficiente, porém combinãvel para a realização da presente invenção, onde a adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico é realizada preferencialmente por místura/permeação/fixação em meio aquoso, adicionando o ácido sulfúrico diluído em água ao “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencialmente por lançamento, umídificação, molho, encharcâmento, imersão, perfusão, gotejamento, aspersão, vaporização ou ventilação umidifiçada, dentre outros;); pela possibilidade desse procedimento ser efetuado sobre o estado natural do , : ! f “material objeto”j antes, durante, após a sua constituição/fabricâção (quando se aplicar) ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e ser seguido da secagem ; da matéria (esta quando for desejável ou aplicável); pelo emprego preferencial da etapa constituir-se em lançar ácido sulfúrico em veículo aquoso sobre o “material objeto”, introduzir ácido sulfúrico em mero aquoso no interior do mesmo ou mergulhar £ . ·; ' o mesmo em i um recipiente cheio de ácido sulfúrico em meio aquoso preferencialmente na concentração de 1 a 10% (água acidulada suífúrica) pelo tempo suficiente para o “material objeto” ficar completamente permeado oú impregnado; pela possibilidade de emprego de ácido sulfúrico ao “material objeto” de outras maneiras, como borrifando! ácido sulfúrico em meio aquoso sobre o material ou passando o material por uma esteira ao longo da qual borrifadores lançam sobre ele ácido sulfúrico em meio aquoso preferencialmente na concentração de 1 a 10% ate ele ficar completamente permeado; pela possibilidade de emprego parcial, preferencialmente desejando-se dotar apenas a camada, fase ou superfície do “material objeto” do teor de ácido sulfúrico adicionado em meio aquoso, bastar que apènas estes fiquem completamente permeados, ou tenham fixado ácido sulfúrico à sua superfície; pela possibilidade da adição de ácido suifúriço ser graduada tanto em termos de teor como í - - i; de alcance no “material objeto”, caso, preferencialmente, admita-se dotar o “material j - i objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície de um teor de proteçãò menor ou, ainda, seja suficiente para evitar um objetivo específico, a Í ? I exemplo de que o calor e o fogo se propaguem, situação em querpode ser suficiente fixar o ácido sulfúrico à superfície ou parte do material objeto; e pela possibilidade de, nos casos que tratarem de materiais a serem dotados de resistência que, durante a sua constituição/fabricação, já tiverem contato com ácido sulfúrico, o acréscimo de ' i ácido sulfúrico ao material segundo ó processo ser equivalente je portanto suprível pela “não-lavagem” do material para retirada de ácido sulfúrico.
8. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a|7, caracterizado pela possibilidade de emprego de uma; etapa alternativa, independente e suficiente, - , i ? ? porém combinável para a realização da presente invenção, j onde a adição, i ? í r ' ?: incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfurico é realizada Í ' ' í; preferencial mente por mistura/permeaçâo/fixação mecânica, de formas combináveis ; " ·. \ entre si, adicionando o ácido sulfurico totalmente ao “material objeto”, quaisquer de ; f ]; seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger); preferencialmente misturando, prensando, forçando, entrelaçando, entremeando, encaixando, pressionando, soprando, aspergindo, súgando, ventilando, ’ s ! defumando, embutindo, justapondo ou aglutinado áddo sulfúrico àj parte ou todo que ; * j se deseja proteger, o que pode ser feito mecanicamente com auxílio de pás, prensa, sopradores, ventiladores, defumadores, bem como por mecanismo para enxerto, sopro, embute, justaposição ou utilizando mecanismos já existentes no estado da técnica ou processo de fabricação de um eventual produto; pela possibilidade desse ; . i j procedimento ser efetuado sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) t l I e ser seguido de posterior encharcamento em água ou umidifiçação em água do i . i “material objeto” e secagem (esta quando for desejável ou aplicável); pelo emprego í ; preferencial da etapa constituir-se de mistura, onde, preferencialmente com o uso de : ! í t <. ; pás , ácido sulfurico, ou um material dotado de teor de ácido sulfúrico, é misturado ao material a ser dotado de resistência; pela possibilidade de emprego de força, onde preferencialmente com o uso de uma prensa, ácido sulfúrico, ou um material dotado ; j í de teor de ácídò sulfúrico, é enxertado no material a ser dotado de resistência; pela possiblidade de emprego de entrelaçamento, onde ácido sulfúrico, ou um material j f dotado de teor’de ácido sulfúrico, preferencialmente como um fio processado pela presente invenção, é entrelaçado a um “material objeto”, que pode ser, preferencialmente, outro fio, formando um trançado, tecido, malha ou trama; pela ’ ’ f, possibilidade de emprego de pressão, onde, preferencialmeríte colocando-se o í ' \ material a ser dotado de resistênda numa câmara de pressão a 9 bar, ácido sulfúrico impregna o interior do material a ser dotado de resistência; pela possibilidade de emprego de sopro de ácido suifúrico, de ventilação/defumação ou de vaporização, onde, preferencialmente, ácido suifúrico é levado ao interior do “material objeto” a ser í ; dotado de resistpncia (ou sua fase, camada, interior ou superfície), durante o tempo í que for necessário para impregná-lo com o auxilio do deslocamento de ar (forçado ou não) sobre o material, o que pode ser feito preferencialmente em ambiente | i pressurizado, para diminuir o tempo necessário para impregnação do material; pela i : possibilidade de‘ emprego de aspersãò, onde, preferencialmente, o material a ser j ; dotado de resistência, colocado num tubo entre ácido suifúrico e uma fonte sugadora i I de ar/líquido, é permeado por ácido suifúrico, que, para ácido suifúrico chegar à fonte sugadora, atravéjs de sucção, tem que piassar pelo material, permeando-o; pelo fato do ácido suifúrico poder ser adicionado em meio aquoso, por meio de outro veiculo ou material (como mistura em gel, preferencialmente aquoso, mineral, rocha, areia, terra I 1 e/ou argila, outros solventes e pó) que já tenha um teor de ácido suifúrico ou, ainda, sozinho, para posterior encharcamento ou não; e pelo fato dessa etapa permitir a 1' constituição de uma matéria final resistente, com possibilidade de gradação do acresc,mo de ácid0 su,funco até niveismais “e tend0 af>"cabll,dade quando da constituição/fabricação dos materiais, sendo certo que, durante a fabricaçao de i papel reciclado, por exemplo, pode-se adicionar ácido suifúrico à pasta que dará origem ao papel e quando o papel estiver pronto e seco, já terá as propriedades de I ! resistência e què, durante a fabricação de tabuas de madeira de farelo de madeira l aglomerado ou de madeira compensàda, o ácido suifúrico pode ser adicionado mecanicamente, por exemplo, ao farelo que será prensado dando origem à tabua.
9. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a 8, caracterizado i pela possibilidade de emprego de uma etapa alternativa, independente e suficiente, porém combináyel para a realização da presente invenção, onde a adição, i ! incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de acido suifúrico e realizada preferencialmente com mistura/perfneação/fixação por diferencial térmico, impregnando tofalmente o “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencialmente aquecendo o “material objeto" referencial (para dilatar-lhe durante a exposição à impijegnação) ou resfriando-o (para que a umidade decorrente do grau de resfriamento aplibado leve consigo o ácido sulfúrico para dentro do material durante a impregnação), submetendo a parte ou o todo a ser protegido à variação térmica (preferencialmeJte +40 a +120 °C para o “material objeto” referenciai no caso de aquecimento e preferencial mente -8 a -280 °C no caso de resfriamento) diante de ácido sulfúrico disperso no mesmo ambiente ou recipiente fechado, de modo que naturalmente ocorra a impregnação do “material objeto” pelo ácido sulfúrico diluído em água preferencialmente na concentração de 1 a 10% (água acidulada sulfurica), que pode estar dispejrso, burrificado, defumado, vaporizado, ventilado ou particularizado no ar; pela possibilidade desse procedimento pode ser efetuado sobre o estado natural do “material objeto” antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e ser seguido da secagem do “material objeto” (esta quando for desejável ou aplicável); pela etapa usar diferenciais de temperatura, provocando dilatação e/ou contração sequenciais do “material objeto”, quaisquer de seus insumos, jfases, camadas, interiores ou superfície (ou vice-versa), abrindo caminho para que o mesmo seja permeado; pelo emprego preferencial da etapa constituir-se de exposição a diferenciais de temperatura, onde, preferencialmente, há dois módulos, com uma câmara cada um, sendo o primeiro para dilatação e o segundo | para contraçao çlo material (ou vice-versa), ambos efetuados na presença de ácido sulfúrico associado à umidade da respectiva câmara ou vaporizado no interior da mesma; pelo fatia de que, em baixas temperaturas, inferiores a 3°C, e na presença de umidade, haver uma tendência natural ao material ser permeado pela umidade, que pode levar ácido sulfúrico, por exemplo, vaporizado ou já adicionado à umidade, ao interior do material; pelo fato daa dilatação e a contração do material serem eficazes para alterar o espaço entre as moléculas do material, permitindo a passagem da umidade, por exemplo, que levará consigo ácido sulfúrico ao interior do material; pelo fato da dilatação do material poder ser conseguida através de exposição do mesmo a calor dentro daj câmara de dilatação, por exemplo, a 40°C, sendo presente ácido sulfúrico (por elremplo, vaporizado ou associado à umidade da câmara), para em seguida o materjial ser submetido à contração; pela possibilidade de serem alternadas a dilatação e a contração do material Quantas vezes forem necessárias para torná-lo permeado de áLido sulfúrico, o que maturalmente ocorrerá de fora para dentro do material, podendo ser satisfatória a interrupção do ciclo quando a parte externa já estiver permeada, uma vez que ela protegerá indiretamente o centro; e pela possibilidade de emprego de outras formas de contração, onde, preferencialmente, o módulo de con ração constitui-se na submissão do material a hidrogênio líquido, resfriando o material, o que, embora retire boa parte da umidade do material, fará com que ele fique bastante comprimido e, ao voltar para seu estado natural, dilate-se levando para de itro de si ar da câmara; que, estando com ácido sulfúrico na umidade interna ou vapor zado, levará consigo ácido sulfúrico para dentro do material.
10. PROCESSO' de acordo com as reivindicações 1 a 9, caracterizado pela possibilidade de emprego de uma etapa alternativa, independente e suficiente, porém combinâvel para a realização da presente invenção, onde a adição, incorporação, djstribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico é realizada preferencialmente com mistura/permeação/fixação eletrostática/eletromagnética, adicionando o ácido sulfúrico totalmente ao “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencial mente fixando ácido sulfúrico eletrostaticamente/eletromagneticamente à parte ou todo que se deseja proteger, o que pode ser :eito com o ácido sufurico estando em pó, estado líquido sem solvente/veículo ou estado líquido com solvente/veículo, e, preferencialmente, com aplicação eletrostática baseada numa diferença de potencial (que pode variar entre 88000 e 108000 V) entre a superfície do “material objeto” a ser protegido, aterrado por gancheiras, e as partículas que lhe serão agregadas; pelo fato de tais partículas, fluidizadas ou vaporizadas, passarem em baixa pressão por eletrodos com carga negativa, serem carregadas eletrostaticamente e, ao atingirem a superfície do material, serem agregadas à sua superfície; pelo emprego dessa etapa, preferencialmente, ter maior efeito em metais, como cartuchos de armas de fogo e em controle de exp osivos, para inativar a sua carga, também podendo ser usada com sucesso para cobrir superfícies, preferencialmente (em especial) metálicas, com uma camada protetora que pode estar combinada, inclusive, com tinta antes ou durante a sua aplicação; pela possibilidade desse procedimento ser efetuado sobre o estado í natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituiçao/fabricaçao ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e ser seguido de posterior encharcamento em água ou umidificação em água do “material objeto” e secagem (esta quando fcr desejável ou aplicável); pelo fato de que, para dotar material de resistência, não é necessário que ácido sulfúrico impregne todo o material, pois, dadas as propriedades da presente invenção, como ela evita que o calor ou o fogo se propaguem da área atingida pelo fogo para as demais, é possível que, protegendo-se a área que seri atingida pelo calor, acrescentando-lhe ácido sulfúrico, protejam-se indiretamente aJ outras áreas, mesmo que elas não tenham sido permeadas de ácido sulfúrico, sendo essa uma propriedade que se aplica a tudo descrito nesta invenção, do que resulta que, fixando-se ácido sulfúrico à superfície dos materiais, proteja-se seu interior, ainda que este não esteja permeado de ácido sulfúrico; e pela possibilidade de emprego da etapa com ácido sulfúrico podendo estar em pó, estado ,Iquido se. solvente/veículo ou es,ado ,íquldo con, so,venceu,o, dentre outros.
11. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a 10, caracterizado pela possibilidade de emprego de uma etapa alternativa, independente e suficiente, porém combinájvel para a realização da presente invenção, onde a adição, incorporação, d|istribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico é realizada preferencialmente por mistura/permeáção/fixação por vulcanização, impregnando totalmente o “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencialmente previamente à vulcanização do “material objeto” (por exemplo, látex ou borracha), e em seguida vuljcanízando-o, ficando o material adicionado aplicado no “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas ou superfície, mesmo que a impregnação finai após a vulcanizaçao não seja total; pela possibilidade desse procedimento ser efetuado sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua conj tituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e poder ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável); pelo fato da vulcanizaçao ser uma reaçao química que pode ser processada a frio ou a quente, constituindo-se da combinaçãoj química em especial da borracha com corpos agentes vulcanizantes, em especial o enxofre, podendo ser explicada pela interligação das moléculas do hidrocarboneto poir meio de átomos ou moléculas do agente vulcanizante ligados a átomos de carbono que apresentavam dupla ligação inicialmente, cua combinação com enxofre atinge o teor máximo próximo a 32%, teoricamente aquele que satura todas as duplas ligações; e pelo fato da borracha e da espuma de borracha produzidas com espuma de látex e vulcanização poderem ter o ácido sulfúrico adicionado em quaisquer de suas etapas de constituição/fabricação, bem como já prontas, ainda que utilizadas em produto final, especialmente na forma de revestimentos, estofamentos e em outras aplicações nas quais as características de resistência da presente invenção se fazem úteis.
12. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a 11, caracterizado pela possibilidade de emprego de uma etapa alternativa, independente e suficiente, porém combinável para a realização da presente invenção, onde a adição, incorporação, distribuição e/ou fixaçao do teor de ácido sulfúrico é realizada preferencialmente põr mistura/permeação/fixação por polimerização, impregnando totalmente o “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (conforme seja a parte que se deseja proteger), preferencialmente previamente ou durante a polimerização do “material objeto” (por exemplo, polímero vegetal, como o de mamona, mineral ou sintético), e em seguida polimerizando-o, ficando o material adicionado aplicado no “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases camadas ou superfície, mesmo que a impregnação final após a polimerização r ão seja total; pela pojssibilidade desse procedimento ser efetuado sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável); pelo emprego preferencial da etapa constituir-se de polímeros com teor de ácido sulfúrico, preferencíalmente adicionado por via aquosa, durante a polimerização de um polímero (quaisquer que sejam os polímeros e os processos de polimerização empregados), preferencialmente por polimerização radicalar ou iônica, por exemplo, da goma gelana ou de outros polissacarídeos com capacidade de formação de gel por polimerização iônica, individualmente ou em associação, de modo que o polímero passe a possuir as propriedades de resistência descritas na invenção ou possa ser utilizado para proteção de materiais terceiros; pela possibilidade de encapsuiamento, onde, preferencialmente, são constituídas cápsulas (obtidas pelo uso de uma bomba peristáltica) e microcápsulas (obtidas pelo uso de um aspersor capilar com alta pressão) a partir desses polímeros, que podem servir de cápsula resistente ou conter material processado pela presente invenção encapsulado; e pela possibilidade de, como polímeros, resultarem da etapa, em quaisquer de suas etapas de constituição/fabricação, bem como já prontos, ainda que utilizadas em produto final, também plásticos, espumas e borrachas que podem, por sua vez, apiicarem-se a tintas, vernizes, adesivos e quaisquer materiais empregados em revestimento, com melhoria na resistência dos revestimentos, sendo certo que, neste sentido, aplica-se desde a fabricação de um couro de estofamento automotivo com ácido sulfúrico misturado/permeado/fixado pela etapa (ou fixado à sua superfície por um pigmento processado pela presente invenção), tornando-o mais resistente à variação de temperatura, ao calor e ao fogo quando exposto ao sol ou a outra fonte de calor, como à espuma que forma os assentos.
13. PROCESSO de acordo com as reivindicações 1 a 12, caracterizado pela possibilidade de emprego de uma etapa alternativa, independente e suficiente, porém combinável para a realização da presente invenção, onde a adição, incorporação, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico é realizada preferencialmente por mistura/permeàção/fixação por selagem, encapsulamento, embolsamento oju aprisionamento, preenchendo, revestindo ou envolvendo totalmente o “material objeto”, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (confojrme seja a parte que sej deseja proteger), preferencialmente formando uma camada de conteúdo e/ou protetora/retentora, sobre a qual preferencialmente pode-se aplicar um selante de imperméabilização; pela possibilidade do emprego do ácido sulfúrico adicionado como revestirjnento estar diluído em água ou distribuído em outro material usado como veiculo para o revestimento, como pasta de papel impregnada pelo ácido sulfúrico diluído! em água na concentração preferencial, que, após aplicada como revestimento formando uma camada protetora, preferencialmente deve ser seguida da aplicação de um sélante de impermeabilização, encapsulamento, embolsamento ou aprisionamento; pela possibilidade do emprego do ácido sulfúrico constituir também o conteúdo do cohjunto selado, encapsulado, embolsado ou aprisionado, estando em veículo sólido, líquido ou gasoso, ou, ainda, agregado ou não a outros matéria s, seguido de revestimjento comum ou da presente invenção; e pela possibilidade desse procedimento ser efetuado sobre o estado natural do “material objeto", antes, d jrante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável). ;
14. PROCESSO, de acordo com as reivindicações 1 a 13, caracterizado pela possibilidade de emprego de uma etapa alternativa, independente e suficiente, porém combinável para a realização da presente invenção, onde a adição, incorporação, dijstribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico é realizada preferencial mente acompanhada de expiosição a variações de temperatura e pressão no tempo, preferencialmente para transformação de estruturas, onde desde antes, durante ou após a adição, incorporaçãò, distribuição e/ou fixação do teor de ácido sulfúrico, o “material objeto”, quaisquer Ide seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície são submetidos a variações de temperatura e pressão, mantendo os j mesmos preferencialmente sob temperátura de -300 a 1000°C e sob pressão de 0 a 70.000 ATM durjante o tempo que for necessário para transformar sua estrutura (em especial suas propriedades energéticas, de resistência e/ou dureza, bem como condutibilidade térmica e elétrica) e/ou enriquecê-la em carbono, preferencialmente para obtenção de carbono, carvão, hidrocarboneto metano e, mais preferencialmente ainda, em hidrocarbonetos mais pesados, preferencialmente hidrocarbonetos n-alcanos; pelo emprego, mais preferenciaimente, de temperaturas de 0 a 800°C (mais preferencialmente até 50°C para transformação em carvão mineral, 80°C para transformação de petróleo, 130°C para transformação de gás, 700°C para transformação de carvão vegetal e 800°C para cerâmica, argila, celulose, solo, 1 pavimento e cernais materiais que) se deseje dotar de alta resistência) e, preferencialmen e para a formação dos hidrocarbonetos, pressão igual ou superior a 20.000 ATM (2GPa); pela possibilidade de, adicionalmente, empregar-se método de obtenção de hidrocarbonetos, preferencialmente a “Catálise Fischer-Tropsch” ou outro, onde, na preseiça de metais de transição catalisadores (ferro - Fe, níquel - Ni e cobalto - Co), o hidrogênio reage com o dióxido de carbono e resultam em hidrocarbonetos n-aicanos; por, especíalmente no caso de obtenção de carbono, carvões, petrólea, gás e outros hidrocarbonetos, resíduos, compostos ou sedimentos ricos em carbono, preferencialmente de carbono orgânico (preferencialmente tendo como “material objeto” matéria orgânica, materiais celulósicos, restos de plantas terrestres, algas, fitoplâncton, zooplâncton, bactérias, dentre outros) ou de carbono (dióxido de carfcjono ou metano, dentre outros), a adição, incorporação e distribuição do teor de ácido suifúrico poder ser feita em qualquer uma de suas fases, desde a acumulação dJ matéria orgânica e de sedimentos inorgânicos em ambientes deficientes em oxigênio (onde a matéria orgânica, embora preservada da oxidação, sofre modificações resultantes de reações químicas inorgânicas e da ação de bactérias), a betuminização (decomposição anaeróbia de matéria orgânica), a formação de querogênio (material rico em hidrocarbonetos sólidos muito pesados, com macromoléculasj orgânicas resultantes da desagregação de lipídeos, glicídios e protídeos dos organismos em decomposição, cuja formação resultante das etapas anteriores ocorrè com a geração de algum gás e a transformação da restante matéria orgânica em querogênio), até as “jajnelas” do carbono, do carvão, do petróleo (temperatura ertre os 50. e 150°c e profundidade entre 1500 e 4500 m), do gás (quando a temperatura ultrapassa os Í50°c, deixa de se formar petróleo e passa a formar-se gás natural) e dos outros hidrocarbonetos; e pela possibilidade desse procedimento ser. efetuado sobre o estado natural do “material objeto”, antes, durante, após a sua constituição/fabricação ou estando ele já pronto (novo, usado ou existente) e poder ser seguido da secagem da matéria (esta quando for desejável ou aplicável).
15. PRODUTO para resistência ou transformação material resultante do processo definido nas reivindicações 1 a 14, incluindo-se, não-exaustivamente, matéria, corpo, iuido, produto, substância ou material, físicos e biológicos, orgânicos ou não, já existentes ou em produção, qualquer que seja ele, combustível, comburente ou não, hidrofóbjco, hidrofílíco ou não, homogêneo ou não, denso, oco, estratificado ou não, isotrópico ou não, sólido, líquido ou gasoso, caracterizado por compreender um teor de ácido sulfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado, - preferencial mente â- sua composição, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície; e pela possibilidade de compreender, adicionalmente, um teor equivalente de acido acético.
16. 'PRODUTO de'acordo'com a reivindicação 15, -caracterizado por preferencialmente compreender composição preferencial em peso de 0 a 99,9999% de “material objeto’, quaisquer de seus insumos, fases, camadas ou superfície, de 0,0001 a 99,9999% de ácido sulfúrico, de 0 a 99,9999% de veículo, de 0 a 20% de agente selante, de 0 a 20% de agente isolante, de 0 a 20% de agente modulador de plasticidade, do 0 a 20% de imperijneabilizante e de 0 a 99,9999% de outros elementos veículos, excipientes ou conheCidos no estado da arte.
17. PRODUTO de acordo c;om as reivindicações 15 e 16, caracterizado pela possibilidade· de " haver camada selarítè, isolante, . plastificante ou impermeabilizaite entre seus insumos, fases, camadas, e/ou superfície.
18. ^RODUTO de acordo Com as reivindicações 15 a 17, caracterizado por compreender, mais preferenciatmeníe, matéria, corpo, fluido, substância ou material com distribuição e quantidade de ácido sulfúrico proporcionais às que derivariam da permeação ou mistura da matéria, corpo, fluido, substancia ou material, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície por ácido sulfúrico diluído em água preferencial mente na concentração de 1 a 10% (água acidulada sulfúrica) e, após isso, da secagem da matéria, corpo, fluido, substancia ou material, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície (secagem quando for aplicável ou desejável).
19. PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 18, caracterizado por compreender, mais preferencialmente ainda, um teor de ácido sulfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado em peso preferencialmente equivalente ao de 1/1000 a 1/10 do peso de uma gota (dependendo se ele estava concentrado em água de 0,1 a 10%) a matéria, corpo ou fluido, substância ou material referencial com 0,75g/cm3 de densidade, 64 a 100mm2 (1cm2) de área e 0,1 mm de espessura, cuja composição, resultante da adição, incorporação e distribuição de ácido sulfúrico preferencialmente por via aquosa, pode incluir a matéria, corpo ou fluido, substância ou “material objeto”, sua composição, quaisquer de seus insumos, fases, camadas, interiores ou superfície e ácido sulfúrico.
20. PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 19, caracterizado por compreender um teor de ácido sulfúrico presente na composição da matéria, corpo ou fluido, substância ou material que pode ser aquele equivalente (ou proporcional) ao da adição de 10mm3 (ou 1 gota) de ácido sulfúrico concentrado em água de 1 a 10% (portanto tendo ácido sulfúrico adicionado, incorporado, distribuído e/ou fixado com peso preferenciaimente equivalente ao de 1/100 a 1/10 do peso de uma gota) para cada 6,4 a 10mm3 (1cm2 por 0,1 mm de espessura) de uma matéria, corpo ou fluido, substância ou material final referencial com peso, densidade e volume correspondentes a 75g/cm2, 0,75g/cm3 e 64 a 100mm2 de área por 0,1 mm de espessura, e posterior secagem da matéria, corpo ou fluido, substância ou material (esta caso aplicável ou desejável); e por, caso o material seja fluido, aquoso ou polpa, esteja-lhe acrescjido apenas o ácido sulfúrico, preferencialmente no teor de 1 a 10%.
21. PRODUTO de acordo còm as reivindicações 15 a 20. caracterizado por ser configurado como veículo, dispositivo e/ou produto final para resistência ou transformação material; pela possibilidade de qualquer matéria, corpo, fluido, produto, substância ou rrlaterial resultante do processo e da presente invenção constituir-se como veículo para incorporação do teof de ácido sulfúrico a um material outro, como dispositivo para Iincorporação do teor de ácido sulfúrico a um material outro após determinado evento ou para construção; de outros materiais aos quais lhe emprestem as propriedades! de resistência ou còmo produto final, onde importa a própria resistência adquirida (com fim em si mesmo); por, em especial, poder-se ajustar a í composição voltada para cada função, dentre as diferentes composições possíveis de “material objeto”, ácido sulfúrico e veículo; em se tratando de um dispositivo, a composição terá uma maior participação de ácido sulfúrico (com “material objeto” e veículo podendo tender a zero), em se tratando de veículo, a composição terá uma maior participação de veículo (com “material objeto” podendo tender a zero), em se tratando de “matsrial objeto", a composição terá.uma participação maior de material objeto; por, no caso da configuração ei uso da invenção como veículo, realçar-se a capacidade do taor de ácido sulfúrico, preferencialmente em meio aquoso, poder alcançar qualquer elemento existente na natureza, construído ou fabricado; por, no caso da configuração da invenção como dispositivo, realçar-se a sua capacidade de, estando próximo ou integrado a uma matéria ou material, poder servir de base para o disparo da consti uição de resistência do mesmo. í .
22. PRODUTO de acordo còm as reivindicações 15 a 21, caracterizado pela, adicionalmente, relevante presença de carbono, voláteis e derivados, resultante da exposição às variações de temperatura e pressão, preferencialmente (em especial) ao aquecimento.
23. PRODUTO de acordo còm as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o! “material objeto” ser biomassa, perímetro, terreno, floresta, solo, substrato ou edificação.
24. FRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado aor, adicionalmente, o “material objeto” ser material orgânico, preferenciaimenl e material celulósico (madeira, caules, ramos, folhas, celulose, fibra, pasta de papel, pasta de celulose, polpa de celulose, goma de celulose, pasta de madeira, pasta de papel, papel, fibra, pó, farelo, cavaco, casca ou lasca vegetal, dentre outros); pela possibilidade de, caso o material seja fluido, aquoso ou polpa, poder-se adicionar, incorporar e distribuir nele apenas o ácido sulfúrico, preferencialmente no teor de 1 a 10%.
25. FRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto" ser mineral, rocha, areia, terra e argila.
26. RRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser elemento construtivo, impermeabilizanteou pavimentante.
27. Produto de acordo L as reivindicações 15 a 21 ou 15 22. caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser fibra, preferencialmente fibra vegetal, nl natureza, natural ou processada, incluindo-se aí fibra de vegetal (hidratado ou desidratado) ou resíduos vegetais, folhas, ramos e caules vegetais e seus derivados.
28. RRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser fibra, preferencialmente fibra animal, mais preferencialmente lã e fios animais.
29. FjRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser fibra mineral, sintética ou mista, preferencijalmente fibra composta de algodão e poliéster.
30. PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o ‘ material objeto” ser fio, preferencialmente de origem de fibra animai, vegetal ou sintética, tecido, malha, trama, feltro, manta ou camada.
31. PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser fluido, preferencialmente | líquido, polímero ou gel, mais preferenciâlmente, no caso de líquido a água e, no caso f de polímero, plásjtico, espuma e borracha.
32. PRODUTO de acordo dom as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o ^material objeto” ser pasta, cera, massa ou í textura. j
33. PRODUTO de acordo çom as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o "material objeto" ser espuma, polimérica ou não, i í preferencialmente de origem animai, vegetal, minerai ou sintética, preferencialmente de poliuretano ou látex. Mais preferencialmente, bloco de espuma, industrial ou não, com densidade de 0,5 a 100 kg/m3. í
34. PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o ‘‘material objeto” ser resina preferencial mente de origem animal, vegetal, mineral ou sintética. i
35. PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, I caracterizado por, adicionalmente, o "material objeto” ser emulsão, preferencial mente látex. j
36. PRODUTO de acordo òom as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, i caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser, preferencialmente, j cápsula, bolsa, membrana, filtro ou toqjuem, mais preferencialmente, com aplicação como dispositivo, uma bolsa, cápsula ou membrana constituída a partir de materiais existentes no estado da técnica, que envolve o ácido sulfúrico em meio aquoso e pode ser rompida pjor pressão ou calojr sobre a mesma. Esta cápsula pode preferencialmente ser lançada, estar próxima, integrada ou implantada no material que dotará de resislência após o disparo (por exemplo, embutida), integrando-se ao ! mesmo por gravidade ou rompimento da cápsula, bolsa, membrana, filtro ou toquem, Ί com deslocamento de veículo dotado de teor de ácido sulfúrico (natural ou provocado); j por, preferencial mente, configurar-se para que a pressão ou o calor rompam a bolsa, cápsula ou membrana, possibilitando que o áddo sulfurico em meio aquoso se integre ao material que se deseja dotar de resistência, onde, sua fronteira, uma vez rompida, permite o lançamento, contato ou espalhe do veículo constituído com resistência sobre ou de dentro de um material terceiro, dotando agora este de resistência; pela configuração preferencial no sentido da constituição de bolsas, cápsulas ou membranas que tenham no seu interior matéria produzida com as características de resistência pela presente invenção e que possam ser integradas, por exemplo, por lançamento ou enxerto, a um segundo material, onde cada bolsa, cápsula ou membrana pass aria a servir de micro barreira de resistência, ao longo do segundo material, com a vantagem de, dependendo da escolha do material para revestimento da cápsula, tornar-se possível construir cápsulas rompíveis ou não; por, no caso de cápsulas rompíieis, possam ser também lançadas, facultando-se que, no seu rompimento, a matéria presente em se u interior (que pode estar estado líquido) se espalhe pelo sejgundo material e lhe empreste as propriedades de resistência; por, preferencialmente como como dispositivo, consistir-se com o material da bolsa, cápsula ou membrana, ao invés de rompível por pressão ou calor, ser rompível por água (solúvel em água), desta maneira, o ácido sulfúrico (ou ácido sulfurico misturado a material ou veículo não aquoso), dentro da bolsa, cápsula ou membrana, será liberado uma vez que a bolsa, cápsula ou membrana tenha contato com água, provocado ou não, o que liberaria o ácido sulfúrico e, ainda, permitiría que ele entrasse em contato direto com o material a ser dotado de resistência após o disparo, utilizando como veículo a Jrópria água que rompeu a bolsa, cápsula ou membrana.
37 pjoQQUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser veículo que não a água (como mistura em gel, preferencialmente aquoso, rocha, areia, terra e/ou argila, outros solventes e pó, c entre outros).
38. PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser estrutura de carbono, nas suas diversas formas e combinações, espontâneas ou provocadas, sejam elas relativas às alotrópicas (como carbono àmorfo e cristalino, grafite, diamante, fulerenos e nonotubos), às combinações químicas das quais derivam, por exemplo, o dióxido de carbono, o monóxido de carbono elas rochas carbonáticas (combinação com oxigênio), aos h drocarbonetos (combiriação com o hidrogênio), aos ácidos graxos, aos ésteres (combinação com oxigênio é com o hidrogênio), aos carbetos e acetiletos i (combinação com metais), dentre outros;
39..PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto” ser petróleo, gás e outros hidrocarbonetos] bem como os materiais depositados que lhes dão origem; por, no caso do petróleo, a reivindicação aplióar-se ao mesmo entendido no sentido mais • ··- ! vasto, de misturas complexas e variáveis de hidrocarbonetos sólidos, líquidos e gasosos, no sen ido mais restrito, de hidrocarboneto líquido, rocha líquida, combustível e fóssil, ou de hidrocarbonetos naturais, compostos químicos constituídos exclusivamente oor átomos de carbono e hidrogênio; e por aplicar-se também aos hidrocarbonetos em geral, sejam eles gasosos (metano, etano, propano, butano, dentre outros), sólidos (betume/asfalto/alcatrão, resíduos, isolantes exteriores, fibras sintéticas e parafina, dentre outros),· líquidos (petróleo bruto, petróleo e seus derivados: gasoina, gasóleo, óleo lubrificante, óleo medicinal, queresone, fuelóleo, tintas, dentre outros), dentre outros.
40. FRODUTO de acordo bom as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, o “material objeto" ser carvão, turfa (incarbonização jincompleta), lenhite, hufha, antracite, dentre outros.
41. PRODUTO de acordo com as reivindicações 15 a 21 ou 15 a 22, caracterizado por, adicionalmente, p “material objeto” ser compostos voláteis associados à eltrutura de carbono e suas transformações, passa a ter interesse " i também em todos os processos que envolvem aquecimento para liberação de voláteis, em especial carvão, carvão de madeira, coque, petróleo, gás e outros hidrocarbonetos, seja por alterar o ponto de liberação, seja por mantê-los sem liberação em fumaça, disponíveis para outros tipos de processamento alternativos, como, por exemplo, ao do coque, carvão aquecido na ausência de oxigênio para eliminar os corripostos orgânicos, cuja fumaça produzida peio processo torna-se valiosa, contendo, alcatrão de hulha, gás de carvão, álcoois, formaldeído e amônia, dentre outros.
42. JJSO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 15 a 41, caracterizado por ser na preparação da resistência de materiais (física, jquímica e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor ê ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação deJtes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como na preparação da síntese controlada de estruturas, incarbonização e termo impressões, preferencialmente submetidos os materiais a variações de temperatura e pressão. ι
43. USO dos produtos dá presente invenção de acordo com a reivindicação 42, caracterizado por ser na preparação ou emprego a matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material que será constituído, dotado de resistência ou transformado pela presente invenção, qualquer que seja ele, físico ou biológico, orgânico ou não, combustível, comburente ou não, hidrofâbico, hidrofílico ou nâo, homogêneo ou não, denso, oco, estratificado ou não, sólido, líquido ou gasoso.
44. ujsO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 e 43, caracterizado por ser na preparação ou emprego a preferencíalmentl (em especial) biomassa, perímetro, terreno, floresta, solo, substrato [ : ou edificação, mjaterial orgânico, celulósico (madeira, caules, ramos, folhas, celulose, fibra, pasta de papel, pasta de celulose, polpa de celulose, goma de celulose, pasta de madeira, pasta de papel, papel, fibra, j pó, farelo, cavaco, casca ou lasca vegetal, dentre outros), mineral, rocha, areia, terra e argila, elemento construtivo, impermeabilizanle ou pavimentante, fibra vegetal, animal, mineral, sintética ou mista, fio, tecido, malha, trama, feltro, manta ou camada, fluido, líquidos, polímeros, gel, pasta, cera, massa ou textura, espuma, resina, emulsão, cápsula, bolsa, membrana, filtro, toquem, Veiculo, bem como os insumos, fases, camadas, interiores ou superfícies destes é de quaisquer outros materiais, orgânicos ou inorgânicos, como caules, ramos, folhas e restos vegetais, ainda que secos, em degradação ou desidratados.
45. USO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 44, caracterizado por ser na preparação ou emprego como veículo, dispositivo e/ou produto final pára resistência ou transformação material; pela possibilidade de qualquer matéria, corpo, fluido, produto, substância ou material resultante do processo e da presenté invenção poder servir como veículo para incorporação do teor de ácido sulfurico a um material outro, como dispositivo para incorporação do teor de ácido sulfurico a um material outro após determinado evento ou para construção de outros materiais aos quais lhe emprestem as propriedades de resistência ou como produto final, onde importa a própria resistência adquirida (com fim em si mesmo); por, em especial, poder-se ajustar a composição voltada para cada função, dentre as diferentes composições possíveis de “material objeto”, ácido sulfúrico e veículo: em se tratando de Um dispositivo, a composição terá uma maior participação de ácido sulfúrico (com “material objeto” e veículo podendo tender a zero), em se tratando de veículo, a composição terá uma maior participação de veículo (com “material oDjeto” podendo tender a zero), em se tratando de “material objeto”, a composição tera uma participação maior de material objeto; por, no caso da configuração e liso da invenção como veículo, realçar-se a capacidade do teor de ácido suifúrico, preferencialmente em rrieio aquoso poder alcançar qualquer elemento existente na nalureza, construído ou fabricado; por, no caso da configuração da invenção como dispositivo, realçar-se a sua capacidade de, estando próximo ou integrado a uma matéria ou matéria, poder servir de base para o disparo da constituição de rjesistênda do mesmo.
46. USO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 45, caracterizado por ser na preparação ou emprego como veículo e ao mesmo temoo disDcisitivo no combate ao calor e ao foao. preferencialmentè de fluido dotado de jresistência pela presente invenção com uso acionado por meLanismo de disparo, preferencialmente sprinklers, substituindo a água com vantagem, jk que a água dos sprinklers, mesmo que molhe os materiais sujeitos ao fogo, pode selr também consumida pelo fogo, não evitando o consumo materiais; e pelo fluido dotadi de resistência pela presente invenção proteger os materiais, mesmo que o fogo o sec ue, evitando o consumo dos materiais e a propagação do calor e do fogo.
47. USO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 46, caracterizado por ser na preparação ou emprego como produto final, preferencialmente aplicado em perímetro sujeito a incêndio, urbano, rural ou florestal, bem como em sua seção vertical, impedindo a propagação do calor e do fogo pela terra e pelo ar, mesmo na hipótese de volatização da sua parte líquida.
48. USO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 47, caracterizado Por ser na preparação, emprego ou aplicação para redução da emissão de gases do efeito estufa.
49. USO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 48, caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação para íncarbonização de carvões, petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos.
50. USO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 49, caracterizado aor ser na preparação, emprego ou aplicação nas diversas et apas do processo de Formação dos diversos tipos de estrutura de carbono, formas e combinações, espontâneas ou provocadas, com aplicabilidade industrial, impotando em especial às etapas que envolvem ambiente redutor, anaeróbio (pouco oxigênio ou necessidade de evitar a oxidação), processos termodinâmicos (variações de pressão e de temperatura), processos bioquímicos (aumento densidade e perda voláteis) e duração.
51. USO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 50, caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação no processo de formação de estruturas de carbono, carvões, petróleo, gás e outros hidrocarbonetos, considerando-se, em especial, as propriedades físicas dos carvões S (cor, densidade, brilho, dureza) e químicas (poder calorífico, percentagem em carbono, voláteis e água) possibilitando-se o emprego da presente invenção na obtenção de estruturas seméharrtes ao carvão, à turfa (incarbonização incompleta), lenhite, hulha, antracite (grande poder calorífico, mas difícil combustão), dentre outros, sendo que, no | caso do petróleo, aplica-se ao processo de formação do mesmo entendido seja no sentido mais vssto, de misturas complexas e variáveis de hidrocarbonetos sólidos, líquidos e gasosos, no sentido mais restrito, de hidrocarboneto líquido, rocha líquida, I í combustível e fóssil, ou de hidrocarbonetos naturais, compostos químicos constituídos ; - I exclusivamente por átomos de carbono e hidrogênio e, também, aos hidrocarbonetos em geral, sejam eles gasosos (metano, etano, propano, butano, dentre outros), sólidos (betume/asfalto, alcatrão, resíduos, isolantes exteriores, fibras sintéticas e parafina, dentre outros), íquidos (petróleo bruto, petróleo e seus derivados: gasolina, gasóleo, I óleo lubrificante, óleo medicinal, querosene, fuelóleo e tintas, dentre outros), dentre outros. j
52. USO dos produtos da presente invenção de acordo com as ; -I reivindicações 42 a 51, caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação í nas diversas fases de formação do carbono, carvões e hidrocarbonetos, em especial I as entendidas como acumulação da matéria orgânica e de sedimentos inorgânicos em ambientes deficientes em oxigênio (onde a matéria orgânica, embora preservada da I oxidação, sofre modificações resultantes de reações químicas inorgânicas e da ação de bactérias), betumínização (decomposição anaeróbia de matéria orgânica), j formação de querogênío (material rico em hidrocarbonetos sólidos muito pesados, com í macromotéculas orgânicas resultantès da desagregação de lipídeos, giicídios e protídeos dos j organismos em decomposição, cuja formação resultante das etapas anteriores ocorre com a geração de algum gás e a transformação da restante matéria orgânica em querogênto), e “janelas” do carbono, do carvão, do petróleo (temperatura entre os 50 e 150°c e profundidade entre 1500 e 4500 m), do gás (quando a temperatura ultrapassa os 150°c, deixa de se formar petróleo e passa a formar-se gás natural) e dos outros hídrocarbonetos. | i
53. U:SO dos produtos dá presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 52, caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação í no processo de obtenção natural ou provocado de diversos materiais e produtos i derivados do carbono nas suas diferentes estruturas, formas e combinações, com interesse econôLico, energético, logístico e industrial, cumprindo condições para a incarbonização a para a formação de hídrocarbonetos, e que, estando ou não em : í câmaras geradoras e reservatórias, tenham como consequência a formação de materiais enriqiecidos em carbono, sem necessariamente significar a perda de voláteis, ) j
54. I SO dos produtos dá presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 53, caracterizado por ser na preparação, emprego ou aplicação a j etapas de fabricação/constituição de vários “materiais objeto”, quando, ainda, pode se aproveitar de mecanismos já existentes nas etapas de fabricação/constituição do “material objeto” sejam elas industriais ou naturais, em especial da celulose, do papel, I i da madeira, de plásticos, espumas, borrachas, de tecidos e de derivados minerais.
55. liso dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 4-2 a 54, caracterizado ipor ser na preparação, emprego ou aplicação na redução de materiais ou na reciclagem de materiais.
56. UJSO dos produtos da presente invenção de acordo com as reivindicações 42 a 55, caracterizado oor ser na preparação, emprego ou aplicação da destilação dL voláteis, como é o daso do metanol, produzido pela destilação da fumaça da madeira.
BR102013031788A 2013-12-10 2013-12-10 processo e produtos para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso BR102013031788A2 (pt)

Priority Applications (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BR102013031788A BR102013031788A2 (pt) 2013-12-10 2013-12-10 processo e produtos para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso
US15/103,733 US10829375B2 (en) 2013-12-10 2014-12-10 Process for treating material with sulfuric acid and materials obtained thereby
PCT/BR2014/000432 WO2015085382A1 (pt) 2013-12-10 2014-12-10 Processos que envolvam a adição de ácido sulfúrico, produtos obtidos e uso dos produtos

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BR102013031788A BR102013031788A2 (pt) 2013-12-10 2013-12-10 processo e produtos para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR102013031788A2 true BR102013031788A2 (pt) 2016-05-24

Family

ID=53370386

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR102013031788A BR102013031788A2 (pt) 2013-12-10 2013-12-10 processo e produtos para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso

Country Status (3)

Country Link
US (1) US10829375B2 (pt)
BR (1) BR102013031788A2 (pt)
WO (1) WO2015085382A1 (pt)

Families Citing this family (5)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US10653904B2 (en) 2017-12-02 2020-05-19 M-Fire Holdings, Llc Methods of suppressing wild fires raging across regions of land in the direction of prevailing winds by forming anti-fire (AF) chemical fire-breaking systems using environmentally clean anti-fire (AF) liquid spray applied using GPS-tracking techniques
US11865394B2 (en) 2017-12-03 2024-01-09 Mighty Fire Breaker Llc Environmentally-clean biodegradable water-based concentrates for producing fire inhibiting and fire extinguishing liquids for fighting class A and class B fires
US11865390B2 (en) 2017-12-03 2024-01-09 Mighty Fire Breaker Llc Environmentally-clean water-based fire inhibiting biochemical compositions, and methods of and apparatus for applying the same to protect property against wildfire
US11826592B2 (en) 2018-01-09 2023-11-28 Mighty Fire Breaker Llc Process of forming strategic chemical-type wildfire breaks on ground surfaces to proactively prevent fire ignition and flame spread, and reduce the production of smoke in the presence of a wild fire
US11911643B2 (en) 2021-02-04 2024-02-27 Mighty Fire Breaker Llc Environmentally-clean fire inhibiting and extinguishing compositions and products for sorbing flammable liquids while inhibiting ignition and extinguishing fire

Family Cites Families (27)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US1360224A (en) * 1918-12-10 1920-11-23 Kashitani Saburo Process of treating cotton and cotton manufactures
US1855203A (en) * 1927-06-30 1932-04-26 Standard Oil Co Lubricating oil
FR742062A (pt) * 1931-11-25 1933-02-24
BE437152A (pt) * 1938-12-03
US2238896A (en) * 1939-03-10 1941-04-22 Mortimer M Gibbons Process for halide preparation
US2430673A (en) * 1941-03-13 1947-11-11 Phillips Petroleum Co Alkylation of hydrocarbons in the presence of sulfuric acid
US2432153A (en) * 1944-08-12 1947-12-09 Celanese Corp Process for ripening cellulose esters
US2614922A (en) * 1947-11-13 1952-10-21 R H Comey Company Inc Methods of dewaxing paper
US2663907A (en) * 1949-02-14 1953-12-29 British Celanese Converting fibrous cellulose into an easily powderable form
US2714591A (en) * 1951-09-08 1955-08-02 Hercules Powder Co Ltd Cellulose sulfate preparation
US2939813A (en) * 1956-04-25 1960-06-07 Columbia Cellulose Company Ltd Pulping of lignocellulosic material
US3008888A (en) * 1957-07-04 1961-11-14 Fujimoto Shigenobu Method for the production of processed papers
US3000876A (en) * 1959-05-14 1961-09-19 Eastman Kodak Co Heat stable cellulose acetate sulfates
US3135613A (en) * 1959-08-17 1964-06-02 Union Carbide Corp Impregnated paper web and method of making sausage casings therefrom
US3057852A (en) * 1961-03-20 1962-10-09 Eastman Kodak Co Method of preparing heat stable cellulose acetate sulfates
US3357874A (en) * 1964-02-27 1967-12-12 Kendall & Co Process for treating polyester films
US3366532A (en) * 1964-11-25 1968-01-30 Buckeye Cellulose Corp Pliable, absorbent, bonded paper laminates
US3457234A (en) * 1966-11-18 1969-07-22 Uniroyal Inc Polyurethane elastoplastic resistant to high speed flexural impact and gear made therefrom
FR1547418A (fr) * 1967-05-22 1968-11-29 Rhodiaceta Triacétate de cellulose de caractéristiques nouvelles et procédé pour l'obtenir
US3562100A (en) * 1968-01-17 1971-02-09 William R Wasko Erasable paper and process for making same
US3607621A (en) * 1968-01-17 1971-09-21 Paterson Parchment Paper Co Erasable paper and process for making same
CA1057184A (en) * 1974-07-08 1979-06-26 Robert P. Coyle Unique fire retardant particleboard and special process for manufacture
US4039645A (en) * 1974-07-08 1977-08-02 Champion International Corporation Process for the manufacture of fire retardant particleboard
JPS6081051A (ja) * 1983-10-07 1985-05-09 富士不燃建材工業株式会社 石炭灰硬化体製ボードの製造方法
US6057438A (en) * 1996-10-11 2000-05-02 Eastman Chemical Company Process for the co-production of dissolving-grade pulp and xylan
WO2008059530A2 (en) * 2006-11-13 2008-05-22 Chetan Navnithlal Shah Improved acid treatment process for clay
EP2118353A1 (en) * 2007-01-12 2009-11-18 Ahlstrom Corporation A method of forming a reinforced parchmented nonwoven product, and the product

Also Published As

Publication number Publication date
US20170008764A1 (en) 2017-01-12
US10829375B2 (en) 2020-11-10
WO2015085382A1 (pt) 2015-06-18

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR102013031788A2 (pt) processo e produtos para resistência material (física, química e biológica) a variações de temperatura e pressão (naturais, acidentais ou controladas), ao calor e ao fogo, ao contágio, criação, consumo e propagação destes, à degradação de materiais, à combustão, à pirofagia, à volatização, à emissão de gases, à liberação de carbono, ao centelhamento e à explosão, bem como para permitir a síntese controlada de estruturas, incarbonização, termo impressões e o seu uso
Xie et al. A highly efficient flame retardant nacre-inspired nanocoating with ultrasensitive fire-warning and self-healing capabilities
Rein Smouldering combustion phenomena in science and technology
Rein et al. The severity of smouldering peat fires and damage to the forest soil
US4478601A (en) Coal briquette and method
Duarte et al. Cork–a renewable raw material: forecast of industrial potential and development priorities
Kazak et al. Preparation of activated carbon from molasses-to-ethanol process waste vinasse and its performance as adsorbent material
Ouyang et al. Coconut shell-based carbon adsorbents for ventilation air methane enrichment
KR101194328B1 (ko) 난연목재의 제조방법
Carosio et al. Three organic/inorganic nanolayers on flexible foam allow retaining superior flame retardancy performance upon mechanical compression cycles
US3364097A (en) Fire-resistant panel systems
CN106883540A (zh) 一种高阻燃凹凸棒土基纳米复合材料及制备方法
Shi et al. Changes in the surface structure of coal caused by igneous intrusions and their effect on the wettability
Deng et al. Study on the preparation of flame retardant plywood by intercalation of phosphorus and nitrogen flame retardants modified with Mg/Al-LDH
KR101392725B1 (ko) 수용성 방염액, 목재의 방염 공정처리 방법, 이에 의한 방염목재
CA2853332A1 (en) A process for obtaining agents for fire-inhibiting impregnation of porous materials and depth fire extinction of the so-called smoulder fires on peat land, in coal and communal waste depots
US3728208A (en) Oil absorbent foamed silicate for oil pollution control
El Farissi et al. Adsorption study of charcoal of cistus ladaniferus shell modified by H3PO4 and NaOH used as a low-cost adsorbent for the removal of toxic reactive red 23 dye: Kinetics and thermodynamics
Greish et al. Adsorption of phenol and 2, 4-dichlorophenol on carbon-containing sorbent produced from sugar cane bagasse
US20020130294A1 (en) Sewage sludge as fire suppressant
Yu et al. Study of burning behaviors and fire risk of flame retardant plywood by cone calorimeter and TG test
CN202509317U (zh) 具有高效阻燃功能性织物
CN1384263A (zh) 炭板材
Knudson et al. Influence of temperature and time upon pyrolysis of untreated and fire retardant treated wood
US20050023714A1 (en) Absorbent and time release material

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of an application: publication of a patent application or of a certificate of addition of invention
B08F Application fees: dismissal - article 86 of industrial property law
B08G Application fees: restoration
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according art. 34 industrial property law
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according art. 34 industrial property law
B06I Technical and formal requirements: publication cancelled

Free format text: ANULADA A PUBLICACAO CODIGO 6.6.1 NA RPI NO 2462 DE 13/03/2018 POR TER SIDO INDEVIDA.

B08F Application fees: dismissal - article 86 of industrial property law

Free format text: REFERENTE A 5A ANUIDADE.

B08K Lapse as no evidence of payment of the annual fee has been furnished to inpi (acc. art. 87)

Free format text: EM VIRTUDE DO ARQUIVAMENTO PUBLICADO NA RPI 2494 DE 23-10-2018 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDO O ARQUIVAMENTO DO PEDIDO DE PATENTE, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013.