BR102013026657A2 - Janela máximo-ar - Google Patents

Abstract

Janela máximo-ar, compreendendo uma estrutura fixa (1) e pelo menos uma estrutura móvel (2) para uma folha projetante (3), formadas por perfis de alumínio extrudados (4) e (5), como também a estrutura móvel (2) é fixada à estrutura fixa (1) por meio de um conjunto de braços pantográficos (6) e um conjunto de freio e regulagem de abertura (7), este e o anterior embutido entre os montantes verticais, direito ou esquerdo, das duas estruturas (1) e (2), consequentemente, estes dois conjuntos são cooperantes para que a dita estrutura móvel possa bascular para fora de acordo com um ângulo de abertura entre a posição vertical (fechada) e horizontal (totalmente aberta), inclusive com regulagem ou parada em qualquer ângulo entre 0 a 90º; sendo que, ainda, compreende também um conjunto de travamento perimetral em duas partes simétricas (11), ambas deslizantes, montadas ao longo dos quatro lados da estrutura (2) da folha projetante (3) e estão operativamente conectadas com a cremona (10) que, por sua vez, constitui os meios para movimentar simultaneamente e deslizavelmente as duas partes simétricas (11) o suficiente para que os seus múltiplos fechos (12) fiquem ou não entrosados com os contrafechos (13) distribuídos nos quatro lados internos da estrutura fixa (1), estabelecendo ou não o travamento da folha projetante.

Description

JANELA MçXIMO-AR

Campo da Inven o.

Mais particularmente a presente Inven o refere-se a aprimoramentos t cnicos e funcionais introduzidos em uma janela do tipo tradicionalmente denominada de maximar ou m ximo-ar, montada com perfis de alum nio, tendo uma estrutura fixa ou esquadria e uma estrutura m vel que constitui suporte basculante para uma folha de fechamento normalmente de vidro. Esta estrutura m vel articulada na parte superior, enquanto a inferior inclui pelo menos um fecho adequado e, ainda, dita estrutura m vel pass vel de ser deslocada do ponto de fechamento (vertical) at uma posi o algo horizontal ou 90 em rela o esquadria, o que feito em conjunto com bra os pantogr ficos montados entre as duas estruturas. Estes bra os conferem meios para que dita parte m vel possa parar em qualquer ponto entre 0 e 90 , somando assim todos os recursos para se obter m xima ilumina o e regulagem de abertura de ventila o.

Estado da t cnica. A ind stria de constru o civil iniciou a utiliza o de esquadrias de alum nio na segunda metade dos anos 50 do S culo XX, quando elas come aram a ficar dispon veis no pa s. A ind stria de extrus o de alum nio foi a respons vel pela introdu o dos primeiros produtos nesse campo.

No in cio, as esquadrias de alum nio imitavam aquelas feitas em a o ou madeira e sua fabrica o era extremamente artesanal. Os fabricantes, pequenas oficinas sem grandes recursos, dependiam da habilidade de alguns profissionais. Os projetos, feitos pelos extrusores, levavam em conta a falta de recursos na fabrica o e isso criava um c rculo vicioso que impedia o crescimento da produtividade e da qualidade.

No final dos anos 50 e in cio dos anos 60 a ind stria de esquadrias de alum nio deu um salto de qualidade com o aparecimento de algumas empresas de grande porte dedicadas ao assunto. Muitos edif cios p blicos, hot is, embaixadas estrangeiras e edif cios para uso residencial ou comercial exigiram a utiliza o de solu es mais modernas do que as dispon veis at ent o . A cria o de sistemas pelas empresas 1 deres em extrus o de alum nio possibilitou a explos o no n mero de fabricantes, uma vez que as opera es ficaram mais simples e o desempenho dos produtos finais muito mais control vel e confi vel.

Os fabricantes, por sua vez, come aram a investir em equipamentos mais sofisticados, como estampos pneum ticos, serras duplas, centros de usinagem e muitos outros.

Hoje, o progresso acelerado. H muitas normas de desempenho implantadas ou em desenvolvimento relacionadas com es tanqueidade ao ar e gua, comportamento estrutural, isolamentos t rmico e ac stico.

Atualmente as janelas do tipo maximar est o fortemente enraizadas na arquitetura mundial. Elas s o utilizadas em cozinhas e banheiros ( reas midas) nos edif cios residenciais e tornaram-se quase uma unanimidade nas modernas torres de escrit rios.

Por outro lado, tal tipo de janela tamb m alvo de constantes aperfei oamentos, tal como ensinam, por exemplo, os seguintes documentos: MU 8300214-6 depositado em 28/02/2003. DISPÔSI ÍES INTRODUZIDAS EM JANELA PROJETANTE MAXIM-AR. MU 8103342-7 depositado em 05/12/2001.

APERFEI OAMENTOS INTRODUZIDOS EM GUIA DESLIZANTE PARA ARTICULA O PROJETANTE UTILIZADA EM JANELAS DE ALUMêNIO. MU 8103114-9 depositado em 05/12/2001.

APERFEI OAMENTOS INTRODUZIDOS EM GUIA DESLIZANTE PARA ARTICULA O PROJETANTE PARA JANELAS DO TIPO MAXIM-AR UTILIZADA EM FACHADAS. MU 8100148-7 depositado em 26/01/2001.

APERFEI OAMENTOS INTRODUZIDOS EM GUIA DESLIZANTE PARA ARTICULA O PROJETANTE REVERSêVEL PARA JANELAS TIPO MAXIM-AR. MU 8001144-6 depositado em 08/06/2000.

APERFEI OAMENTOS INTRODUZIDOS EM GUIA DESLIZANTE PARA ARTICULA O PROJETANTE UTILIZADA EM JANELAS DE ALUMêNIO. MU 7700494-9 depositado em 17/03/1997. BRA O COM REVERS O PARA JANELA MAXIM-AR. MU 7201508-0 depositado em 11/09/1992. DISPOSI O EM BRA O PARA JANELA MAXIM-AR. MU 7200652-8 depositado em 07/05/1992. DISPOSI O EM CONJUNTO DE BRA O PARA JANELA DE TIPO MAXTM-AR. MU 8300383-5 depositado em 17/03/2003. FOLHA PROJETANTE, OU BçSCULA, PARA UTILIZA O EM JANELAS DE CORRER, BASCULANTES OU MçXIMO-AR. MU8101767-7 depositado em 21/08/2001. DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO PARA JANELAS MçXIMO-AR. MU8002975-2 depositado em 21/12/2000. DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO PARA JANELAS MçXIMO-AR. MU6802506-8 depositado em 11/11/1988. MODELO GIRAT RIA DE JANELA DE CORRER, BASCULANTE OU ΜΑΧΙΜΟ AR PARA VITRAUX MOVEIS EM MADEIRA, FERRO OU ALUMêNIO. MU6100805-2 depositado em 11/06/1981. JANELAS COMPOSTA DE FOLHA DE CORRER OU OPCIONALMENTE DE DOBRAR COM VENEZIANAS MçXIMO-AR.

Logicamente atualmente a tecnologia avan a em ritmo acelerado e, al m dos documentos acima, existem muitos outros que, de um modo geral, ensinam melhoramentos espec ficos, cada um deles com as suas particularidades construtivas, uns voltados para melhorar os perfis extrudados utilizados para as estruturas fixa e m vel, outros conferem melhoramentos nos conjuntos de bra os pantogr ficos, como tamb m existem outros documentos que ensinam diferentes tipos de fechos, simples ou duplos, para travamento e manuseio da parte basculante da janela.

Assim, nota-se que as janelas conhecidas, embora sejam simples e de f cil constru o, funcionam muito bem em diferentes situa es, atendendo inclusive projetos espec ficos. Possibilitam ampla ventila o aos ambientes e podem ser mantidas entreabertas mesmo com chuva de intensidade m dia. No caso de chuvas intensas associadas a ventos, as janelas maximar propiciam muito boa veda o.

Com a tend ncia de janelas cada vez maiores, principalmente nas torres de escrit rios, apareceram necessidades de melhorias. Para esquadrias muito largas, por exemplo, comum a utiliza o de dois fechos, o que limita a deforma o (tor o) da folha e evita problemas de infiltra o quando a fachada sofre press o negativa. J h no mercado fechos com vers es direito e esquerdo para atender essa situa o.

Note-se que os fechos, sendo simples ou duplos, travam apenas a barra horizontal inferior da folha.

Os bra os que controlam os movimentos das folhas t m passado por altera es significativas, deixando de ser apenas uma barra com as extremidades articuladas para se tornar um mecanismo mais complexo, que permite, por exemplo, manter a folha aberta em qualquer posi o. Logicamente esta situa o adota bra os pantogr ficos e sapatas de atrito.

Portanto, resumidamente podemos afirmar que, embora atualmente possa existir uma variedade consider vel de fechos para travamento da parte m vel deste tipo de janela, um inconveniente ainda η o foi solucionado totalmente, que exatamente a obten o de um travamento ao longo de todo per metro da folha m vel, consequentemente, a veda o do conjunto ainda η o atingiu uma uniformidade desejada, principalmente naqueles conjuntos grandes, tal como os utilizados em torres de escrit rios ou edif i ca es de grande e m dio porte de um modo geral.

Objetivos da Inven o. O principal objetivo da inven o justamente modifica es que concorreram para tornar poss vel a utiliza o de um fecho com travamentos m ltiplos, que imobilizam a folha e possibilita veda o perfeita em todo o seu per metro em qualquer situa o de press o de vento, mesmo para folha muito grande.

Essa possibilidade criada pelo desenho diferenciado do perfil que forma a folha, cuja constru o prev alojamento para acomoda o em paralelo dos bra os de controle dos movimentos e as barras que movimentam o sistema de fechos m ltiplos.

Descri o dos desenhos.

Para melhor compreens o da presente Inven o, feita em seguida uma descri o detalhada da mesma, fazendo-se refer ncias aos desenhos anexos: FIGURA 1 representa uma perspectiva exemplificando uma janela m ximo-ar na posi o fechada; FIGURA 2 mostra outra vista em perspectiva, por m, mostrando a folha projetante da janela parcialmente aberta; FIGURA 3 ilustra uma vista em perspectiva do lado de fora da janela parcialmente aberta; FIGURA 4 uma vista em eleva o lateral da janela parcialmente aberta; FIGURA 5 exp e uma perspectiva explodida colocando em destaque cada conjunto da janela em quest o; FIGURA 6 reproduz uma vista ampliada do corte A-A indicado na figura 1; FIGURA 7 uma perspectiva explodida, mostrando apenas as duas estruturas, fixa e m vel, bem como o conjunto perimetral de travamento da folha projetante; FIGURA 8 mostra uma vista perspectiva somente do conjunto perimetral de travamento da folha proj etante; FIGURA 9 representa uma vista em perspectiva explodida e ampliada do detalhe C indicado na figura 1; FIGURA 10 mostra uma vista em perspectiva explodida e ampliada do detalhe D indicado na figura 1 FIGURA 11 ilustra uma vista ampliada do corte B-B indicado na figura 1; FIGURA 12 s o vistas mostrando os perfis que configura a estrutura fixa e a estrutura m vel da janela; e a FIGURA 13 tamb m uma vista ampliada do corte A-A.

Descri o detalhada da inven o.

De acordo com estas ilustra es e em seus pormenores, mais particularmente as figuras de 1 a 4, a presente Inven o, JANELA MçXIMO-AR, do tipo tradicionalmente formada por duas partes b sicas, uma estrutura fixa (1) e pelo menos uma estrutura m vel (2) para uma folha projetante (3), sendo a estrutura fixa praticamente na forma de esquadria enquanto a outra apresenta uma constru o semelhante, j que cada uma delas formada por quatro perfis de alum nio extrudados (4) e (5), devidamente interligados para forma o de v os retangulares ou quadrados, como tamb m tais partes estruturais variam consideravelmente em considera o ao dimensionamento do conjunto, somando ou diminuindo diferentes componentes associados ao dimensionamento e outros detalhes, principalmente quando inclui, alem da folha projetante (3), uma ou mais folhas fixas (η o ilustrada), entretanto, independentemente de tais aspectos, a estrutura m vel (2) fixada estrutura fixa (1) de forma pantogr fica para realizar movimentos articulado e deslizante, o que feito por pelo menos um conjunto de bra os pantogr ficos (6), incluindo-se ou η o tamb m pelo menos um segundo conjunto de freio e regulagem de abertura (7), este e o anterior montados praticamente de maneira embutida entre os montantes verticais, direito ou esquerdo, das duas estruturas (1) e (2), consequentemente, estes dois conjuntos s o cooperantes para que a dita estrutura m vel possa bascular para fora de acordo com um ngulo de abertura entre a posi o vertical (fechada) e horizontal (totalmente aberta), inclusive com regulagem ou parada em qualquer ngulo entre 0 a 90 . A estrutura m vel (2) inclui guarni o posterior (8) e um fechamento transi cido (9) , tal como uma placa de vidro, entendendo-se que o conjunto pode receber diferenciados tipos de fechamentos, inclusive combinado ou η o com outros na forma gradeada, telada ou semelhante. A folha projetante (3) tamb m inclui em seu montante horizontal inferior pelo menos uma cremona (10) que constitui mecanismo e empunhadura para seu manuseio e travamento na posi o fechada.

Conforme ilustram as figuras de 5 a 10, a presente inven o est caracterizada pelo fato de compreender um conjunto de travamento perimetral em duas partes sim tricas (11), ambas deslizantes, montadas ao longo dos quatro lados da estrutura (2) da folha projetante (3) e est o operativamente conectadas com a cremona (10) que, por sua vez, constitui os meios para movimentar simultaneamente e deslizavelmente as duas partes sim tricas (11) o suficiente para que os seus m ltiplos fechos (12) fiquem ou η o entrosados com os contrafechos (13) distribu dos nos quatro lados internos da estrutura fixa (1), estabelecendo ou η o o travamento da estrutura m vel (2) da folha projetante (3).

Ainda com rela o as figuras de 5 a 10, os conjuntos de travamento perimetral em duas partes sim tricas (11) s o igualmente formados por guias em 90 , uma para cada canto, que constituem passadores (14) para 1 minas de a o deslizantes (15), cujas extremidades est o acopladas em r guas igualmente deslizantes (16) , em que as inferiores possuem as suas extremidades acopladas nas partes correspondentes da cremona (10), enquanto as superiores est o afastadas uma da outra (17) tal como na regi o da cremona (10) e estes espa amentos (17) correspondem aproximadamente a dist ncia de deslocamento deslizante dos dois conjuntos de travamento (11) que, ainda, est o alojados em canaleta ordinariamente em CÓ (18) existente nas faces externas correspondentes dos perfis (5) que formam a estrutura m vel (2), sendo que, ainda, as r guas deslizantes (16) distribuem conveniente n mero de fechos (12) alinhados com os contrafechos (13), estes ltimos alem de serem todos com um dente perpendicular (19), tamb m s o fixados nos lados internos dos perfis (4) e formam carreiras alinhadas longitudinalmente em cada lado interno da estrutura (1) , o que tamb m acontece com as carreiras de fechos (12) que, por sua vez, quando movimentados, ficam ou η o alinhados sobre os contrafechos (13) e, em conjunto com os dentes (19), estabelecem ou η o o travamento da folha projetante (3), tal como exemplificado na figura 11, por onde se verifica que a cremona (10) est na posi o de travamento e, nesta condi o, os conjunto sim tricôs (11) foram deslizavelmente movimentados at que os fechos (12) pudessem ficar sobre os contrafechos (13), consequentemente, os dentes (19) formam um colar de barreiras que permitem o travamento da folha projetante (3), mantendo-a ligeiramente pressionada contra a estrutura fixa (1) e, com isso, se obt m uma excelente veda o em todo per metro da referida folha projetante (3), inclusive em qualquer situa o de press o de vento, mesmo quando o conjunto apresenta consider vel dimens ionamento.

Com rela o as figuras 12 e 13, entende-se que os perfis met licos (4) e (5) ilustrados s o apenas exemplificativos, pois, como se sabe, o arranjo sugerido pode ser alterado para atender diferentes objetivos, entretanto, ambos devem sempre apresentar um dimensionamento adequado, principalmente profundidade e largura, de modo que as suas paredes internas que se defrontam possam alojar, ou embutir todo sistema de articula o, freio e regulagem, como tamb m deve embutir os mecanismos de travamento (11) e os conjuntos de fechos dos dois lados (12) e (13) . Assim, ser compreendido que determinadas caracter sticas e combina es em rela o aos perfis utilizados, bem como o dimensionamento do conjunto, poder o variar consideravelmente mantendo-se o mesmo conceito funcional para o conjunto, consequentemente, nota-se que a constru o ora descrita em detalhes t tulo de exemplo est claramente sujeita a varia es construtivas, por m, sempre dentro do escopo do conceito inventivo ora revelado de uma janela m ximo-ar com um sistema de travamento que atua em todo per metro da folha projetante, e como muitas modifica es podem ser feitas na configura o ora detalhada de acordo com as exig ncias descritivas da lei, entendido que os detalhes presentes devam ser interpretados como de forma ilustrativa e η o limitadora.

REIVINDICA ÍES

Claims (2)

1) JANELA MçXIMO-AR, compreendendo duas partes b sicas, uma estrutura fixa (1) e pelo menos uma estrutura m vel (2) para uma folha projetante (3), sendo a primeira praticamente na forma de esquadria, enquanto a segunda apresenta uma constru o semelhante, j que cada uma delas formada por quatro perfis de alum nio extrudados (4) e (5), interligados para forma o de v os retangulares ou quadrados, onde a estrutura m vel (2) fixada estrutura fixa (1) de forma pantogr fica para realizar movimentos articulado e deslizante, o que feito por pelo menos um conjunto de bra os pantogr ficos (6), incluindo-se ou η o tamb m pelo menos um segundo conjunto de freio e regulagem de abertura (7), este e o anterior embutido entre os montantes verticais, direito ou esquerdo, das duas estruturas (1) e (2), consequentemente, estes dois conjuntos s o cooperantes para que a dita estrutura m vel possa bascular para fora de acordo com um ngulo de abertura entre a posi o vertical (fechada) e horizontal (totalmente aberta), inclusive com regulagem ou parada em qualquer ngulo entre 0 a 90 ; dita estrutura m vel (2) inclui guarni o posterior (8) e um fechamento transi cido (9); a dita folha projetante (3) tamb m inclui em seu montante horizontal inferior pelo menos uma cremona (10) que constitui mecanismo e empunhadura para seu manuseio e travamento na posi o fechada; caracterizada pelo fato de compreender um conjunto de travamento perimetral em duas partes sim tricas (11), ambas deslizantes, montadas ao longo dos quatro lados da estrutura (2) da folha projetante (3) e est o operativamente conectadas com a cremona (10) que, por sua vez, constitui os meios para movimentar simultaneamente e deslizavelmente as duas partes sim tricas (11) o suficiente para que os seus m ltiplos fechos (12) fiquem ou η o entrosados com os contrafechos (13) distribu dos nos quatro lados internos da estrutura fixa (1).

2) JANELA MçXIMO-AR, de acordo com a reivindica o 1, caracterizado pelo fato de os conjuntos de travamento perimetral em duas partes sim tricas (11) serem igualmente formados por guias em 90 , uma para cada canto, que constituem passadores (14) para 1 minas de a o deslizantes (15), cujas extremidades est o acopladas em r guas igualmente deslizantes (16), em que as inferiores possuem as suas extremidades acopladas nas partes correspondentes da cremona (10), enquanto as superiores est o afastadas uma da outra (17) tal como na regi o da cremona (10) e estes espa amentos (17) correspondem aproximadamente a dist ncia de deslocamento deslizante dos dois conjuntos de travamento (11) que, ainda, est o alojados em canaleta ordinariamente em CÓ (18) existente nas faces externas correspondentes dos perfis (5) que formam a estrutura m vel (2), sendo que, ainda, as r guas deslizantes (16) distribuem conveniente n mero de fechos (12) alinhados com os contrafechos (13) , estes ltimos alem de serem todos com um dente perpendicular (19) , tamb m s o fixados nos lados internos dos perfis (4) e formam carreiras alinhadas longitudinalmente em cada lado interno da estrutura (1), o que tamb m acontece com as carreiras de fechos (12) que, por sua vez, quando movimentados, ficam ou η o alinhados sobre os contrafechos (13) e, em conjunto com os dentes (19), estabelecem ou η o o travamento da folha proj etante (3) .