BR102013017740A2 - Conjunto de conexão para uma base e conjunto de gabinete de um gerador de gelo - Google Patents

Abstract

Conjunto de conexão para uma base e conjunto de gabinete de um gerador de gelo. Um conjunto de conexão é exposto, para um gerador de gelo, que inclui uma base tendo um trilho e um conjunto de gabinete tendo uma corrediça. A corrediça desliza sobre o trilho para conectar de forma removível a base e o conjunto de gabinete enquanto alinha o conjunto de gabinete verticalmente e horizontalmente em relação à base. Preferivelmente, o trilho e corrediça têm geometrias complementares, em que a base e o trilho se ajustam conjuntamente de forma que as geometrias complementares limitam os movimentos vertical e horizontal relativos do trilho e a corrediça um em relação ao outro. Em configurações alternativas, a base pode ter uma corrediça e o gabinete pode têm um trilho. O conjunto de conexão pode também incluir um batente limitando o movimento linear relativo entre o trilho e a corrediça, assegurando ainda o alinhímento apropriado do gabinete e da base. O conjunto de conexão pode também incluir um mecanismo de travamento limitando o movimento linear relativo da base e do gabinete.

Description

“CONJUNTO DE CONEXÃO PARA UMA BASE E CONJUNTO DE GABINETE DE UM GERADOR DE GELO” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO

Este pedido reivindica a prioridade do Pedido Provisional U.S. No. 61/670.327, depositado em 11 de julho de 2012, que é incorporado aqui em sua totalidade para referência ao mesmo.

ANTECEDENTES DA EXPOSIÇÃO

Campo da exposição A presente exposição se refere a um conjunto de conexão para montagem de uma base e um conjunto de gabinete de um gerador de gelo. A presente exposição se refere ainda a um conjunto de conexão para montagem de um gerador de gelo e conjunto de depósito com componentes facilmente removíveis, que permite o acesso direto aos componentes nos quais podem ser feitos serviço. A presente exposição também provê uma montagem modular de um conjunto de gabinete, que melhora a flexibilidade de fabricação. A presente exposição adicionalmente se refere a um conjunto de conexão para montagem de uma base e um conjunto de gabinete de um gerador de gelo que provê os alinhamentos vertical e horizontal apropriados da base e gabinete.

Descrição da Arte Relacionada Geradores de gelo tipicamente têm um sistema de refrigeração e um sistema de distribuição de água que distribui água para sobre uma superfície de formação de gelo que é conectada ao sistema de refrigeração formando gelo. O sistema de refrigeração realiza um ciclo de compressão de vapor, como é conhecido na arte para refrigeração durante um ciclo de formação de gelo e aquecimento durante um ciclo de coleta de gelo para liberar gelo a partir da superfície de formação de gelo e para armazenar o gelo num depósito de gelo. O sistema de refrigeração, depósito de gelo e sistema de distribuição de água estão em um alojamento que é tipicamente isolado.

Os alojamentos de geradores de gelo atualmente não têm componentes removíveis, que permitem a fácil acessibilidade para realização de serviços e manutenção do sistema de refrigeração, depósito de gelo, e do sistema de distribuição de água. Ainda adicionalmente, os componentes removíveis dos alojamentos podem se tornar desalinhados quando são reinstalados depois da conclusão do serviço e manutenção. Os componentes dos geradores de gelo convencionais são também de uma configuração fixa que não permite a flexibilidade na fabricação.

Por conseguinte, foi determinado pela presente exposição que existe uma necessidade de um conjunto de conexão para montagem de uma base e um conjunto de gabinete de um gerador de gelo que permite o acesso direto a componentes que podem requerer serviço, provê o alinhamento apropriado da base e conjunto de gabinete, e provê uma montagem modular do conjunto de gabinete e base que melhora a flexibilidade de fabricação.

SUMÁRIO A presente exposição provê um conjunto de conexão para um gerador de gelo que inclui uma base tendo um trilho e um conjunto de gabinete tendo uma corrediça. A corrediça desliza sobre o trilho para permitir a conexão e remoção da base e do conjunto de gabinete, alinhando o conjunto de gabinete verticalmente e horizontalmente em relação à base. A presente exposição provê um conjunto de conexão para um gerador de gelo que inclui, em uma modalidade, um trilho para uma base, o trilho tendo uma geometria e a corrediça para um gabinete, a corrediça tendo uma geometria, em que a geometria do trilho é complementar à geometria da corrediça de forma que a geometria do trilho se ajusta conjuntamente com a geometria da corrediça para prover a estabilidade e alinhamento verticais e horizontais da base e do gabinete.

Em uma modalidade, a geometria do trilho é uma configuração geométrica sólida e a geometria da corrediça é uma configuração geométrica aberta de forma que a configuração sólida do trilho é aceita na configuração geométrica aberta da corrediça. A configuração geométrica sólida do trilho e a configuração geométrica aberta da corrediça são providas de forma que a configuração geométrica sólida do trilho e a configuração geométrica aberta da corrediça são suficientemente complementares de forma que os movimentos vertical e horizontal relativos do trilho com relação à corrediça são limitados, provendo assim a estabilidade e alinhamento verticais e horizontais da base e do gabinete.

Geometrias sólidas de exemplo do trilho incluem formato de L, formato de “esfera e coluna”, formato quadrado, formato retangular, formato triangular, formato de “X”, formato de “T”, dentre outros, que ficarão aparentes para aqueles especializados na arte na leitura da seguinte descrição detalhada.

Alternativamente, a geometria do trilho pode ser aberta e a geometria da corrediça pode ser sólida, em geometrias como descritas acima ou como ficarão aparentes para aqueles especializados na arte na leitura da presente exposição. Também neste último caso, as geometrias do trilho e corrediça são preferivelmente suficientemente complementares de forma que os movimentos vertical e horizontal relativos do trilho com relação à corrediça são limitados, provendo assim a estabilidade e alinhamento verticais e horizontais da base e do gabinete.

Preferivelmente, o trilho e a corrediça são providos com um “batente”, de forma que o movimento linear do trilho em relação à corrediça, e/ou vice versa, é limitado de forma que o movimento linear do gabinete em relação à base é limitado, assegurando assim que o alinhamento linear do gabinete e da base seja também corrigido e impedindo o desalinhamento linear um com relação ao outro.

Também preferivelmente, o gabinete e/ou base são providos com um mecanismo de travamento, de forma que, uma vez no local, o gabinete e base são impedidos de substancialmente se mover um em relação ao outro em uma direção linear. Isto assegura o alinhamento apropriado do gabinete e base e também impede o desalinhamento acidental do gabinete e base durante o uso ou quando o gerador de gelo pode ser movido, tal como para a limpeza em torno do, e/ou embaixo do, gerador de gelo, ou para finalidades de troca de sua localização, se assim desejado, dentro do ambiente no qual ele está sendo usado.

As características e vantagens acima descritas, e outras características e vantagens da presente exposição serão apreciadas e entendidas por aqueles especializados na arte a partir da seguinte descrição detalhada, desenhos e reivindicações anexas.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em perspectiva dianteira de um gerador de gelo tendo uma modalidade de um conjunto de conexão para montagem de uma base e um conjunto de gabinete do gerador de gelo, com a base conectada ao conjunto de gabinete em uma posição fechada. A Figura 2 é uma vista em perspectiva dianteira da base conectada a uma estrutura de suporte da Figura 1. A Figura 3 é uma vista em perspectiva dianteira de a corrediça da Figura 1. A Figura 4 é uma vista em seção transversal dianteira parcial da base conectada ao conjunto de gabinete da Figura 1 com isolamento do conjunto de gabinete removido. A Figura 5 é uma vista em perspectiva lateral do gerador de gelo da Figura 1 com uma grade dianteira removida e a base conectada ao conjunto de gabinete de forma que o conjunto de gabinete é móvel em relação à base. A Figura 6 é uma vista em perspectiva dianteira parcial da corrediça da Figura 4 conectada à base da Figura 1, de forma que a corrediça é móvel sobre a base. A Figura 7 é uma vista em perspectiva dianteira parcial do conjunto de gabinete conectado à base da Figura 1 com a base conectada ao conjunto de gabinete na posição fechada e isolamento do conjunto de gabinete removido. A Figura 8 é uma vista em perspectiva dianteira parcial do gerador de gelo da Figura 1 com a grade dianteira removida e a base sendo conectada ao conjunto de gabinete na posição fechada com um mecanismo de travamento no local.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS

Com referência aos desenhos e em particular à Figura 1, um gerador de gelo 10 que produz gelo e tem uma modalidade de exemplo de um conjunto de conexão de acordo com a presente exposição é mostrado, em uso, e é geralmente referido pelo número de referência 12. O conjunto de conexão 12 conecta uma base 14 a um conjunto de gabinete 16, em uma posição fechada. O conjunto de conexão 12 tem duas corrediças 100 conectadas a lados opostos do conjunto de gabinete 16 e dois trilhos 200 (como mostrados na Figura 2) formados em lados opostos da base 14. A base 14 e o conjunto de gabinete 16 alojam um depósito de gelo, um sistema de refrigeração, e um sistema de distribuição de água do gerador de gelo 10. O sistema de distribuição de água distribui água sobre uma superfície de formação de gelo que é conectada ao sistema de refrigeração formando gelo que é coletado no depósito de gelo. O sistema de refrigeração realiza um ciclo de compressão de vapor, como é conhecido na arte para refrigeração durante um ciclo de formação de gelo e aquecimento durante um ciclo de coleta de gelo.

Com referência novamente à Figura 1, o conjunto de gabinete 16 tem uma parede superior 18, uma primeira parede lateral 20 que é uma imagem de espelho de uma segunda parede lateral 22, uma parede dianteira 24 e uma parede de porta 28. A parede superior 18, primeira parede lateral 20, segunda parede lateral 22 e parede dianteira 24 são, cada, de metal tendo isolamento de espuma sobre um lado interno. A parede de porta 28 tem uma abertura de porta 30 coberta por uma porta 32. A porta 32 é conectada à parede de porta 28 de forma que a porta 32 pode pivotar de uma posição fechada mostrada na Figura 1 para uma posição aberta, descobrindo a abertura de porta 30 e provendo o acesso a um interior do gerador de gelo 10. A parede de porta 28 é conectada a uma interface de usuário 34 que permite a um usuário comunicar alimentação a um controlador (não mostrado) do gerador de gelo 10. A base 14 é conectar a uma grade dianteira 36 e pernas 38 que suportam a base 14. A grade dianteira 36 tem aberturas 40 de forma que o interior do gerador de gelo 10 pode se comunicar com o ambiente externo.

Com referência à Figura 2, a base 14 tem paredes laterais 42, 43 conectadas a uma parede inferior 44. As paredes laterais 42, 43 são conectadas a uma estrutura de suporte de evaporador 46. Cada uma das paredes laterais 42, 43 forma um trilho 200 em uma porção superior das paredes laterais 42, 43. A base 14 suporta um compressor 48 e um condensador 50 do sistema de refrigeração do gerador de gelo 10. A estrutura de suporte de evaporador 46 suporta um evaporador 52 do sistema de refrigeração do gerador de gelo 10 que se conecta à superfície de formação de gelo (não mostrada).

Com referência à Figura 3, corrediça 100 tem um elemento vertical interno 102 conectado a um elemento horizontal superior 104 e um elemento horizontal inferior 106. O

elemento horizontal superior 104 é conectado a um elemento vertical externo 108. O elemento horizontal inferior 106 e elemento vertical interno 102 têm um comprimento 110 que é menor do que um comprimento 112 do elemento horizontal superior 104 e elemento vertical externo 108. O elemento horizontal superior 104 tem abertura(s) 116 de forma que um fixador pode passar através do elemento horizontal superior 104 e da porção de uma das paredes laterais 20, 22 para conectar a corrediça 100 ao conjunto de gabinete 16. O elemento horizontal inferior 106 tem interstícios 118. Os interstícios 118 permitem o acesso ao trilho 200 através do elemento horizontal inferior 106 quando a base 14 é conectada ao conjunto de gabinete 16. O elemento vertical interno 102, elemento horizontal superior 104, o elemento horizontal inferior 106 e elemento vertical externo 108 formam uma cavidade (ou “geometria aberta”) 120 tendo um formato de L invertido. A cavidade 120 tem uma porção horizontal 122 e uma porção vertical 124.

As corrediças 100 podem ser de plástico, metal, por exemplo, alumínio, e/ou metal com um revestimento de polímero. Foi constatado pelos inventores da presente exposição que corrediças 100 que são de plástico e paredes laterais 42, 43 que são de metal reduzem a fricção, em comparação com as corrediças 100 que são de metal e paredes laterais 42, 43 que são de metal. Também foi constatado pelos inventores da presente exposição que corrediças 100 que são de plástico e paredes laterais 42, 43 que são de metal não requerem lubrificação em uma interface entre as mesmas para obter o desejado movimento deslizante relativo.

Com referência à Figura 4, a parede lateral 20 do conjunto de gabinete 16 pode ser conectada à corrediça 100 por um parafuso 302 que passa através da parede lateral 20 e da abertura 116 do elemento horizontal superior 104, e um furo extrudado 304 que captura o parafuso 302 para prender a conexão entre corrediça 100 e conjunto de gabinete 16.

Corrediça 100 pode têm uma depressão ou rebaixo de forma que uma cabeça no parafuso 302, que está em uma extremidade oposta a uma extremidade do parafuso 302 estendendo- se através da parede lateral 20, não se estende além da corrediça 100. O trilho 200 é formado em um formato de L invertido complementar à cavidade 120 da corrediça 100. O trilho 200 tem uma porção horizontal 202 e uma porção vertical 204. O trilho 200 se ajusta na cavidade 120 da corrediça 100 para conectar o conjunto de gabinete 16 e a base 14. A porção horizontal 202 do trilho 200 se ajusta na porção horizontal 122 da cavidade 120 na corrediça 100 e a porção vertical 204 do trilho 200 se ajusta na porção vertical 124 da cavidade 120 na corrediça 100. A parede horizontal superior 104 e a parede horizontal inferior 106 são posicionadas acima e abaixo da porção horizontal 202 do trilho 200 para manter o alinhamento na direção vertical, como mostrado pela seta A, do conjunto de gabinete 16 sobre a base 14. A porção vertical interna 102 e a porção vertical externa 108 são posicionadas nos lados opostos da porção vertical 204 e a porção horizontal 202 do trilho 200 para manter o alinhamento na direção horizontal, como mostrado pela seta B, do conjunto de gabinete 16 sobre a base 14. A segunda parede lateral 22 do conjunto de gabinete 16 é conectada a outra corrediça 100 da mesma configuração que a primeira parede lateral 20 é conectada à corrediça 100 e a outra corrediça 100 conectada a uma segunda parede lateral 22 é uma imagem de espelho da corrediça 100 conectada à primeira parede lateral 20. O trilho 200 da parede lateral 42 da base 14 é uma imagem de espelho do trilho 200 da parede lateral 43. A conexão do trilho 200 da parede lateral 42 e a outra corrediça 100 conectada a uma segunda parede lateral 22 é uma imagem de espelho da conexão do trilho 200 da parede lateral 42 e corrediça 100 da primeira parede lateral 20.

Com referência à Figura 5, o conjunto de gabinete 16 pode se mover em uma direção para frente, como mostrado pela seta 400, e direção para trás, como mostrado pela seta 402, sobre a base 14, quando cada um dos trilhos 200 está em uma das corrediças 100 de forma que cada uma das corrediças 100 desliza ao longo de cada um dos trilhos 200, respectivamente.

Com referência à Figura 6, cada uma das paredes laterais 42, 43 da base 14 tem um batente 56. O batente 56 se estende de cada uma das paredes laterais 42, 43 de forma que elemento vertical interno 102 e o elemento horizontal inferior 106 encostam contra o batente 56 de forma que o movimento na direção para trás, como mostrado pela seta 402 na Figura 5, é impedido. Com referência novamente à Figura 6, o batente 56 inclui um elemento de batente 58 que se estende verticalmente para baixo a partir da porção horizontal 202 do trilho 200. O elemento de batente 58 está sobre uma porção traseira da parede lateral 43 e se estende por um comprimento 60 que é inferior a um comprimento 62 da parede lateral 43. O batente 56 na parede lateral 42 é uma imagem de espelho do batente 56 na parede lateral 43.

Com referência à Figura 7, o conjunto de gabinete 16 pode deslizar sobre a base 14 na direção para trás, como mostrado pela seta 402 na Figura 5, até o elemento horizontal inferior 106 e elemento vertical interno 102 encostarem-se ao batente 56. O elemento horizontal superior 104 e o elemento vertical externo 108 se expendem pelo comprimento inteiro 62 da parede lateral 43 quando o elemento horizontal inferior 106 e elemento vertical interno 102 encostam-se ao batente 56. O elemento horizontal inferior 106 e elemento vertical interno 102 têm um comprimento 110 (ver a Figura 3) e o batente 58 tem um comprimento 60 de forma que conjunto de gabinete 16 é lateralmente alinhado na posição fechada sobre a base 14 quando o elemento horizontal inferior 106 e elemento vertical interno 102 encostam-se ao batente 56, como mostrado na Figura 1.

Com referência à Figura 8, o conjunto de gabinete 16 é mantido, ou travado, na posição fechada, sobre a base 14 por um flange 64. O flange 64 é conectado à parede dianteira 66 que é conectada à parede lateral 43 da base 14 por um fixador 68. O flange 64 é rotativo em torno do fixador 68 de forma que o flange 64 cobre a corrediça 100 em uma posição segura, como mostrado na Figura 8, e gira a partir da posição segura numa direção 70 para uma posição aberta para descobrir a corrediça 100, permitindo ao conjunto de gabinete 16 se mover sobre a base 14. Outro flange pode ser conectado à parede dianteira conectada à parede lateral 42 da base 14 por um fixador em uma configuração que é uma imagem de espelho ao flange 68. Este meio de restrição podería ser executado através de uma arruela e fixador, ou de outras estruturas similares. O conjunto de gabinete completamente isolado e montado 16 pode ser removido da base 14 e estrutura de suporte de evaporador 46 por meio da rotação dos fixadores 68 para descobrir a corrediças 100 e deslizando o conjunto de gabinete 16 na direção para sobre as corrediças 100. As corrediças 100 provêm menos fricção do que um projeto que tem um contato de metal com metal para deslizar o conjunto de gabinete 16 para fora da base 14.

As características de alinhamento na corrediça 100 engatam os trilhos 200 sobre a base 14, assegurando o alinhamento entre o conjunto de gabinete 16 e as paredes laterais 42,43 da base 14. Características adicionais nas corrediças 100 atuam como um batente positivo quando do deslizamento do conjunto de gabinete 16 sobre a base 14, o que assegura o alinhamento apropriado entre conjunto de gabinete 16 e estrutura de suporte de evaporador 46. Com o conjunto de gabinete 16 removido, todos os componentes nos quais podem ser feitos serviços são facilmente acessíveis, quer o produto esteja em uma instalação autônoma ou integrada em um recinto. A construção modular do conjunto de conexão 100 cria a capacidade de utilizar facilmente semi pré-fabricados ou método de fabricação em componentes pré-fabricados métodos para maximizar o conteúdo local no ponto de venda. Pré-fabricados/semi pré- fabricados de componentes são termos usados para descrever a capacidade de transportar um componente/unidade de uma maneira parcialmente montada, minimizando a área útil (removendo os espaços vazios) para reduzir os custos de expedição em uma área útil quadrada ou para permitir que os componentes sejam alojados conjuntamente em um esforço para reduzir a área útil usada. Isto facilita a entrada em mercados com barreiras comerciais relacionadas a conteúdo local por configuração do teor de montagem para satisfazer as necessidades de mercado. Isto é realizado por este projeto via a natureza modular da estrutura de suporte de evaporador 46, da base 14 e conjunto de gabinete 16, que minimiza a quantidade de desmontagem e remontagem requerida para obter ou instalar os componentes principais.

Deve ser também notado que os termos “primeiro”, “segundo”, “terceiro”, “superior”, “inferior”, e similares podem ser usados aqui para modificar os vários elementos. Esses modificadores não implicam uma ordem espacial, sequencial ou hierárquica aos elementos modificados, a menos que especificamente mencionado.

Embora a presente exposição tenha sido descrita com referência a uma ou mais modalidades de exemplo, deve ser entendido por aqueles especializados na arte que várias alterações podem ser feitas e equivalentes podem ser substituídos por elementos dos mesmos, sem fugir do escopo da presente exposição. Em adição, muitas modificações podem ser feitas para adaptar uma situação particular ou material particular aos ensinamentos da exposição sem fugir do escopo da mesma. Por conseguinte, é pretendido que a presente exposição não seja limitada à(s) modalidade(s) particular(es) expostas como a melhor maneira contemplada, mas que a exposição irá incluir todas as modalidades que caem dentro do escopo da presente exposição.

Claims (10)

1. Conjunto de conexão para um gerador de gelo, caracterizado pelo fato de que compreende: uma base tendo um trilho; e um conjunto de gabinete tendo uma corrediça, a corrediça deslizando sobre o trilho para conectar de forma removível a base e o conjunto de gabinete, alinhando o conjunto de gabinete verticalmente e horizontalmente relativamente à base.

2. Conjunto de conexão para um gerador de gelo, caracterizado pelo fato de que compreende: uma base tendo um trilho, o trilho tendo uma primeira geometria; e um gabinete tendo uma corrediça, a corrediça tendo uma segunda geometria, em que a geometria do trilho é complementar à geometria da corrediça.

3. Conjunto de conexão de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira geometria do trilho é uma configuração geométrica sólida e a segunda geometria da corrediça é uma configuração geométrica aberta.

4. Conjunto de conexão de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a configuração geométrica sólida do trilho é aceita na configuração geométrica aberta da corrediça.

5. Conjunto de conexão de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a configuração geométrica sólida do trilho e a configuração geométrica aberta da corrediça são configura das para limitar os movimentos vertical e horizontal relativos entre o trilho e a corrediça.

6. Conjunto de conexão de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que os movimentos vertical e horizontal limitados entre o trilho e a corrediça provêm estabilidade e alinhamento verticais e horizontais da base e do gabinete.

7. Conjunto de conexão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o trilho e a corrediça são providos com um batente que limita o movimento linear entre o trilho e corrediça, limitando assim o movimento linear do gabinete em relação à base.

8. Conjunto de conexão de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o trilho e a corrediça são providos com um batente que limita o movimento linear entre o trilho e corrediça, limitando assim o movimento linear do gabinete em relação à base.

9. Conjunto de conexão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o gabinete e/ou base são providos com um mecanismo de travamento que impede que o gabinete e a base se movam substancialmente um em relação ao outro em uma direção linear.

10. Conjunto de conexão de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o gabinete e/ou base são providos com um mecanismo de travamento que impede que o gabinete e a base se movam substancialmente um em relação ao outro em uma direção linear.