BR102013012467A2 - dispositivo comutador para ferramenta de acionamento a pólvora para aplicação de pinos fixadores - Google Patents

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Alexandre Melchert
Guido José Ganassali De Oliveira
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Cia Ind H Carlos Schneider
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Abstract

dispositivo comutador para ferramenta de acionamento a pólvora para aplicação de pinos fixadores. presente solicitação de patente compreende um dispositivo comutador (1), associado a ferramenta com acionamento a pólvora para aplicação de pinos fixadores, permitindo a intercambialidade entre as ponteiras de acionamento facilitando a comutação de ponteira (10) de ação direta para ação indireta, ou vice-versa, obtida por meio de uma contracapa (201) fixada junto ao corpo (3) da ferramenta, a qual é dotada de um ponto de articulação (203) que possibilita a intercambialidade dos sistemas de ação direta (10) ou indireta (28). sendo que, os sistemas de ação direta (10) ou indireta (28) com o corpo (3) da ferramneta, compreendem um suporte (202) de articulação, também, dotado de um ponto de articulação (205), os quais são convenientemente acoplados entre si por meio de pino (204), definindo assim a articulação entre a contracapa (201) e o suporte (202) de articulação.

Description

“DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES” A presente de patente de invenção refere-se a um dispositivo comutador, particularmente para ser associado a uma ferramenta de acionamento a pólvora para aplicação de pinos fixadores, permitindo a intercambialidade entre as ponteiras de acionamento direto ou indireto, cujo objetivo é prover o multi uso da ferramenta, a qual é destinada ao setor das ferramentas utilizadas na construção civil.
Histórico da Invenção É de conhecimento do homem da técnica ferramentas que operam como chumbador de pinos ou finca pinos, estas ferramentas são acionadas por um dispositivo de disparo de centelha para queimar uma porção de pólvora que provoca reação explosiva que impulsiona, indireta ou diretamente um pino, fazendo com que seja cravado na superfície desejada (pedra, concreto, ferro, etc.).
Dentre os conceitos existentes, tem-se o revelado no documento US
2,775,762, depositado em 10 de Setembro de 1951, intitulado “EXPLOSIVELY
ACTUATED FASTENER DRIVING TOOL”, que reivindica uma FERRAMENTA DIRECIONADORA RÁPIDA COM ATUADOR EXPLOSIVO, compreendendo, combinados, um tambor para disposição de um elemento rápido (pino), um guia de tambor movível longitudinalmente ao tambor, tendo o guia forma tubular e, pelo menos parcialmente em torno do tambor, um assento no dito tambor para um elemento de fecho, um guia de pino de disparo no interior da guia de tambor, uma abertura de cartucho suportando uma caixa na abertura para o interior do tambor e disposta entre o referido assento e a guia de pino de disparo, um pino de disparo para detonar um cartucho contido na dita caixa.
Seu principio de funcionamento descreve o bloqueio do pino de disparo em relação ao detonador, um identificador montado rotativamente na guia de tambor e movível longitudinalmente com a guia a ser comprimida no tambor, pino de disparo a ser acoplado ao mesmo para girar, e uma mola entre o pino de disparo e o identificador que é comprimido entre o manipulo e o tambor, referido pino de disparo é liberado pela rotação do manipulo seguindo a depressão da mesma.
Referido documento US 2,775,762 implantou conceito mecânico que permanece nas ferramentas atuais, tendo como precursores mecanismos descritos em documentos de patentes anteriores a este, como o revelado no documento US1,466,968, depositado em 01 de Abril de 1921, intitulado RIVETING HAMMER, que descreve um mecanismo para martelo de rebitagem, largamente utilizado na construção civil.
Tem-se ainda o documento US 2,400,878 de 10/05/1941 que descreve um método de inserção de parafuso em concreto, tendo como ferramenta um mecanismo que compreende o uso de um cartucho de pólvora, com base construtiva nos modelos, anteriormente elencados. Essa mesma ideia é descrita nas reivindicações e ilustradas nas figuras dos documentos US 2,518,395 de 16/09/1946 e US 2,533,851 de 11/07/1947.
Tendo em vista a necessidade de uma ferramenta que permitisse aplicação de pinos em superfícies com diferentes texturas e durezas (pedra, concreto, ferro ou madeira, massas, etc.) desenvolveu-se dois tipos de ferramenta, uma com acionamento direto e outra com acionamento indireto. Com acionamento direto a impulsão do pino é muito mais agressiva, propiciando cravamento mais profundo, rompendo com mais potência a superfície. No caso do acionamento indireto, o pistão, quando atingido pela explosão do cartucho, dissipa parte da impulsão, fazendo com que o pino tenha um retardo de impulsão, com menor potência, tornando o modelo mais adequado a superfícies de menor dureza, podendo ser utilizado em alvenaria, gesso, madeira, etc.
No modelo conhecido, como acionamento direto, a ferramenta é alimentada com um cartucho de pólvora, com ignição de centelha provida por um impulsor acionado pelo gatilho, disparando o cartucho contra o pino fazendo-o penetrar na superfície em que se deseja fixa-lo.
No modelo conhecido, como acionamento indireto, um pistão é disposto entre o pino e o cartucho de pólvora, com ignição de centelha provida por um impulsor acionado pelo gatilho, disparando o cartucho contra o pistão e este contra o pino fazendo-o penetrar na superfície em que se deseja fixa-lo. Uma variante deste mesmo modelo, de acionamento indireto, é dotada de um pente com aproximadamente 10 cartuchos agilizando assim o trabalho. No momento do acionamento, o pente sobe posicionando o próximo cartucho na culatra, assim a ferramenta fica pronta para um novo disparo necessitando apenas alimenta-la com um novo pino.
Ambos os modelos, de acionamento direto ou indireto, cumprem sua função, porém desvantajosamente a construção das articulações são complexas e de difícil manuseio, ensejando diversas operações para carregamento da ferramenta.
Outra desvantagem desses modelos, de acoplamento linear do cano na ferramenta ou, no modelo com articulação horizontal de abertura do cano, para inserção do pino e cartucho, tem-se a necessidade de um cano guia para deslizamento do pino.
Outra desvantagem desses modelos decorre das limitações durante a utilização das ferramentas, pois dependendo da superfície que irá receber o pino fixador, deve-se optar em utilizar a ferramenta com acionamento direto ou indireto, assim o operador necessita possuir duas ferramentas distintas.
Em especial o modelo direto, se apresenta menos seguro quando comparado ao sistema indireto, pois o finca pino atua direto no pino. Ainda que este fator pese na construção da ferramenta, é necessária a existência dos dois modelos.
Visando solucionar esses inconvenientes a presente invenção propõe um dispositivo comutador associado a uma ferramenta com acionamento a pólvora, o qual permite a intercambialidade entre as ponteiras de acionamento direto ou indireto do pino fixador. É um objetivo da presente invenção, prover uma ferramenta de fácil manuseio e articulação da ponteira, facilitando assim o carregamento da ferramenta com o cartucho e o pino fixador.
Outro objeto da presente invenção é prover uma ferramenta que não necessite de um cano guia para deslizamento do pino fixador, no interior da ponteira, quando de seu carregamento.
Breve descrição da invenção A presente invenção trata de um dispositivo comutador para ferramenta com acionamento a pólvora, que é utilizada para o cravamento de pinos fixadores, o qual permite a intercambialidade entre as ponteiras de acionamento direto ou indireto em uma mesma ferramenta.
Dessa forma, para que seja possível a intercambialidade entre as ponteiras, a ferramenta compreende uma contra capa, fixada junto ao corpo da ferramenta, a qual é dotada de um ponto de articulação que recebe o cano guia de ação direta ou indireta, sendo que os canos guia compreendem uma capa de fechamento, também dotada de um ponto de articulação, os quais são convenientemente acoplados entre si por meio de pino.
Tem-se ainda uma outra forma para realização da intercambialidade entre as ponteiras, onde a ferramenta é dotada de uma conexão, mais conhecida como camisa da culatra, formada por aberturas oblongas paralelas, longitudinalmente, que descrevem um curso limitado e providenciam a mancalização dos elementos de fixação, predispostos junto a extremidade anterior do cano guia, componente integrante de ponteira de ação direta ou indireta. São apresentadas a seguir figuras esquemáticas de uma realização particular da invenção, cujas dimensões e proporções não são necessariamente as reais, pois as figuras têm apenas a finalidade de apresentar didaticamente seus diversos aspectos, cuja abrangência de proteção está determinada apenas pelo escopo das reivindicações anexas.
Breve descrição dos desenhos - A figura 1 ilustra uma vista em perspectiva, de uma ferramenta de ação direta articulada; - A figura 2 ilustra uma vista em perspectiva, de uma ferramenta de ação direta armada; - A figura 3 ilustra uma vista em perspectiva, de uma ferramenta de ação indireta articulada; - A figura 4 ilustra uma vista em perspectiva, de uma ferramenta de ação direta armada, com representação de disparo de um pino qualquer; - A figura 5 ilustra uma vista em perspectiva, de uma ferramenta de ação indireta articulada; - A figura 6 ilustra uma vista em perspectiva, de uma ferramenta de ação indireta armada, com representação de disparo de um pino qualquer; - A figura 7 ilustra uma vista em perspectiva frontal da camisa da culatra (208) da ferramenta de acionamento a pólvora para aplicação de pinos fixadores; - Afigura 8 ilustra uma vista em perspectiva frontal do dispositivo comutador (1) da ponteira de acionamento direto (10) ou indireto (28); - A figura 9 ilustra uma vista em perspectiva posterior do dispositivo comutador (1) da ponteira de acionamento direto (10) ou indireto (28); - A figura 10 ilustra uma vista da ferramenta de ação direta, para um melhor entendimento da interação do dispositivo comutador (1) com os demais componentes.
Descrição da Configuração Ilustrada Conforme representado nas figuras anexas, a ferramenta de acionamento a pólvora para aplicação de pinos fixadores compreende um corpo (3), interligado a um cano guia (9) dotado de uma ponteira de ação direta (10) ou ação indireta (28), sendo dita ferramenta ora inovada, intercambiável, por meio de um dispositivo comutador (1) ou (200) de conexão do cano guia (9) de ação direta (10) ou de ação indireta (28).
Preferencialmente o dispositivo comutador (200), é formado por uma contracapa (201) fixada junto ao corpo (3) da ferramenta, a qual é dotada de um ponto de articulação (203) que possibilita a intercambiabilidade dos sistemas de ação direta (10) ou indireta (28). Para que seja possível essa intercambialidade entre os sistemas de ação direta (10) ou indireta (28) com o corpo (3) da ferramenta, estes compreendem um suporte (202) de articulação, que, também é dotado de um ponto de articulação (205), os quais são convenientemente acoplados entre si por meio de pino (204), ou qualquer outro meio conhecido do estado da técnica, como por exemplo parafuso, definindo assim a articulação entre a contracapa (201) e o suporte (202) de articulação.
Com relação à contracapa (201) esta possui uma rosca interna (não ilustrada), para fixação junto à rosca (209), vide figura 7, disposta em uma das extremidades da camisa da culatra (208), fixando assim a contracapa (201) junto ao corpo (3) da ferramenta. Dita rosca interna (não ilustrada) possibilita também a rotação da contracapa (201) para travamento do cano guia (9) de ação direta (10) ou indireta (28) quando do acionamento da ferramenta.
Referido travamento do cano guia (9) é possível devido à ferramenta ser dotada de canais (206) por onde os batentes (207) do cano guia (9) serão posicionados, feito isto é realizado uma rotação de aproximadamente de % de volta, desalinhando assim os batentes (207) do cano guia (9) dos canais (206), impedindo dessa forma que o cano guia (9) se desacople da ferramenta no momento do acionamento.
Dita camisa da culatra (208) é formada por um corpo tubular (100), que compreende ainda uma abertura superior (13) e outra inferior (14), ambas oblongas, e um orifício (19) na face posterior (18), concêntrico com o orifício (20), o qual limita o curso da luva da culatra (25), por meio do pino eixo (15) e a abertura inferior (14) provê a passagem da trava (26), que tangencia a porção superior (16) do gatilho (17). O travamento do pino (204) que realiza o acoplamento entre o suporte (202) de articulação e a contracapa (201) é realizado por meio de um anel elástico.
Opcionalmente outra forma de se realizar a intercambialidade entre os canos guia (9) de ação direta (10) ou indireta (28) com a ferramenta (3) é através da conexão direta a camisa da culatra (208), porém esta configuração não compreende rosca (209), no entanto a mesma é formada por um corpo tubular (100) que compreende um meio de acoplamento (101) em sua extremidade para conexão do cano guia (9), tendo porção extrema (2) de maior diâmetro promovendo sua retenção quando associada ao corpo (3) da ferramenta, sendo dito dispositivo (1) convenientemente fixado por meio de elementos fixação (4), por exemplo parafusos aplicados pela extremidade posterior, sob postos a tampa (5). O meio de acoplamento (101) permite a troca entre o cano guia (9) de ação direta (10) ou de ação indireta (28). Dito meio de acoplamento (101), em um exemplo de realização, compreende prolongamentos (6), paralelos e conformados por aberturas (7) oblongas, longitudinalmente, providenciando a mancalização por meio de elementos de fixação (8), por exemplo pino, parafuso, predispostos junto a extremidade anterior do cano guia (9), componente integrante da ponteira (10 ou 28) de ação direta ou de ação indireta, respectivamente.
Ditas aberturas (7) oblongas, tem como função mancalizar os elementos de fixação (8), delimitando o curso do cano guia (9) que, deslocado para frente da ferramenta, permite o pivotamento vertical do cano guia (9) que expõem o duto (11) onde o cartucho (12) é inserido. Ditos elementos de fixação (8), podem ser, montados por compressão, ou dotados de roscas (parafusos), montados por parafusamento no cano guia (9), facilitando a comutação de ponteira (10) de ação direta para ação indireta (28), ou vice-versa. O dispositivo comutador (1) é dotado, ainda, de outra abertura uma superior (13) e outra inferior (14), ambas oblongas; a abertura superior (13) limita o curso da luva da culatra (25), por meio do pino eixo (15) e a abertura inferior (14) provê a passagem da trava (26), que tangencia a porção superior (16) do gatilho (17).
Na face posterior (18) do dispositivo comutador (1), deslocado do centro, há um orifício (19), concêntrico com o orifício (20) da luva da culatra (25), ambos de passagem de um acionador (21), de modo a permitir o avanço quando de seu acionamento. O acionador (21), responsável pela detonação do cartucho (12), somente atinge este, quando do deslocamento do cano guia (9), para trás da ferramenta, por intervenção do operador, promovendo o empuxo da ferramenta contra a superfície em que será aplicado o pino fixador (22).
Tem-se ainda um dispositivo limitador (23), dotado de esfera (24) pressionada por mola interna (não ilustrada), cuja compressão é regulada por parafuso (29), sendo o dispositivo limitador (23), ínsertado no orifício (27) da porção extrema (2) do dispositivo comutador (1), para que a esfera (24) tangencie longitudinalmente, sob pressão, a face do cano guia (9), propiciando o deslocamento deste e, concomitantemente, retendo-o, quando em posição armado.
Tem-se ainda outros exemplos de realização do meio de acoplamento (101) que permitem a troca entre o cano guia (9) de ação direta (10) ou de ação indireta (28), dentre os quais podemos citar.
Um exemplo de realização do meio de acoplamento (101) é por este ser formado a partir de um prolongamento tubular dotado de rosca interna de conexão com o cano guia (9) dotado de rosca externa (não ilustrada), permitindo assim a intercambialidade entre as ponteiras de ação direta (10) ou ação indireta (28).
Um outro exemplo de realização do meio de acoplamento (101), é por este também ser formado a partir de um prolongamento tubular de engate rápido (não ilustrado) para acoplamento do cano guia (9), por exemplo 1A de volta permitindo também a intercambialidade entre as ponteiras de ação direta (10) ou ação indireta (28).
Tem-se ainda outro exemplo de realização do meio de acoplamento (101), deste ser formado a partir de um prolongamento tubular dotado de canais longitudinais (não ilustrado) de deslizamento para acoplamento do cano guia (9), o qual também permite a intercambialidade entre as ponteiras de ação direta (10) ou ação indireta (28).
Os exemplos apresentadas são algumas das construtividades possíveis de serem realizadas, não se limitando as acima descritas, do dispositivo comutador (1) formado por um corpo tubular (100) que compreende um meio de acoplamento (101) que associado a ferramenta com acionamento a pólvora propicia a intercambialidade entre a ponteira de ação direta (10) ou ação indireta (28), permitindo que a ferramenta possa ser utilizada de acordo com a superfície que irá receber o pino fixador e a necessidade do usuário. O homem da técnica prontamente perceberá, a partir da descrição e dos desenhos representados, várias maneiras de realizar a invenção sem fugir do escopo das reivindicações em anexo.

Claims (10)

1- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, particularmente para ser associado a uma ferramenta de acionamento a pólvora, que compreende um corpo (3), interligado a um cano guia (9) dotado de uma ponteira de ação direta (10) ou ação indireta (28), caracterizado pelo fato da ferramenta de acionamento a pólvora ser intercambiável por meio de um dispositivo comutador (200) de conexão do cano guia (9) de ação direta (10) ou de ação indireta (28); do dispositivo comutador (200) ser formado por uma contracapa (201) fixada junto ao corpo (3) da ferramenta por meio de uma rosca interna de fixação junto à rosca disposta em uma das extremidades da camisa da culatra (208); contracapa (201) ser dotada de um ponto de articulação (203) que recebe o cano guia (9) de ação direta (10) ou indireta (28) sendo estes, cada um dotado de uma suporte (202) de articulação, também dotado de um ponto de articulação (205) sendo convenientemente acoplados entre si por meio de pino (204); dita camisa da culatra (208) é formada por um corpo tubular (100); aberturas superior (13), inferior (14), oblongas, e um orifício (19) na face posterior (18), concêntrico com o orifício (20) da luva da culatra (25) deslocado do centro, sendo ditas aberturas (13 e 14) e orifício (19) de interação com os componentes de acionamento da ferramenta;
2- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do acoplamento entre a capa (202) de fechamento e a contracapa (201) ser por meio de parafuso.
3- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do travamento do pino (204) de acoplamento entre a capa (202) de fechamento e a contracapa (201) ser por meio de um anel elástico.
4- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, de acordo com a reivindicação 1, em uma outra forma de realização caracterizado pelo fato dito dispositivo comutador (1) ser formado de um corpo tubular (100) que compreende um meio de acoplamento (101) na extremidade conexão do cano guia (9); aberturas superior (13), inferior (14), oblongas, e um orifício (19) na face posterior (18), concêntrico com o orifício (20) da luva da culatra (25) deslocado do centro, sendo ditas aberturas (13 e 14) e orifício (19) de interação com os componentes de acionamento da ferramenta; e um dispositivo limitador (23) de deslocamento longitudinal e retenção do cano guia (9) quando em posição armado.
5- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, de acordo com a reivindicação 4, em uma forma de realização caracterizado pelo fato do meio de acoplamento (101) ser formado por prolongamentos (6) paralelos, dotados de aberturas (7) oblongas longitudinalmente para acoplamento do cano guia (9) de ação direta (10) ou de ação indireta (28) de forma mancalizada por meio de elementos de fixação (8);
6- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato do corpo tubular (100) compreender uma porção extrema (2) de maior diâmetro, de retenção quando associado ao corpo (3) da ferramenta;
7- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato do dispositivo comutador (1) ser fixado ao corpo (3) por meio de elementos fixação (4);
8- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de os elementos de fixação (8) serem pinos;
9- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de os elementos de fixação (8) serem parafusos;
10- “DISPOSITIVO COMUTADOR PARA FERRAMENTA DE ACIONAMENTO A PÓLVORA PARA APLICAÇÃO DE PINOS FIXADORES”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado peio fato de o dispositivo limitador (23) compreender uma esfera (24), mola interna (não ilustrada) e parafuso (29) de regulagem.
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