BR102013002372A2 - Conector de cabeça de poço, e, método para vedar uma cabeça de poço de um furo de poço que penetra uma formação subterrânea - Google Patents
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Abstract
Conector de cabeça de poço, e, método para vedar uma cabeça de poço de um furo de poço que penetra uma formação substerrânea. As técnicas aqui referem-se a um protetor contra explosões de uma cabeça de poço de um furo de poço que penetra uma formação subterrânea. O protetor contra explosões inclui um alojamento tendo um furo através dele, um portador de segmento posicionável no alojamento e um pístão. O portador de segmento inclui um anel portador para receber o mandril e uma pluralidade de segmentos móveis pivotavelmente á pluralidade de segmentos e atuáveis para mover a pluralidade de segmentos entre uma posição desengatada e engatada em torno do mandril.
Description
“CONECTOR DE CABEÇA DE POÇO, E, MÉTODO PARA VEDAR UMA CABEÇA DE POÇO DE UM FURO DE POÇO QUE PENETRA UMA FORMAÇÃO SUBTERRÂNEA” FUNDAMENTOS
Esta presente invenção em geral se refere a técnicas para realizar operações de sítio de petróleo. Mais especificamente, a presente invenção se refere técnicas para vedação de uma cabeça de poço de um furo de poço. Várias operações de campo de petróleo podem ser realizadas para localizar e coletar fluidos furo abaixo valiosos. Equipamentos de petróleo são posicionados em sítios de petróleo, e ferramentas de furo abaixo, tais como ferramentas de perfuração, são colocadas no solo para alcançar reservatórios de subsuperfície. Uma vez que as ferramentas de furo abaixo formam um furo de poço (ou furo de sondagem) para alcançar um reservatório desejado, revestimentos podem ser cimentados no local dentro do furo de poço e o furo de poço completado para iniciar a produção de fluidos a partir do reservatório. Tubulares (ou colunas tubulares) podem ser providas para passar fluidos de subsuperfície para a superfície.
Uma cabeça de poço pode ser provida em tomo do topo do furo de poço para suportar revestimentos e/ou tubulares no furo de poço. Um conector de cabeça de poço pode ser provido para conectar a cabeça de poço a componentes de superfície, tais como um protetor contra explosões (BOP) e/ou uma árvore de natal. Exemplos de conectores de cabeça de poço são descritos nas Patentes US Nos. 4606555 e 5332043. O vazamento de fluidos de subsuperfície podem causar uma ameaça ambiental se liberado a partir do furo de poço. Um BOP pode ser posicionado em tomo do furo de poço para formar uma vedação em tomo do tubular no mesmo para evitar o vazamento de fluido enquanto ele é trazido para a superfície. Alguns BOPs podem ser seletivamente êmbolos atuáveis ou capôs de êmbolo, tais como êmbolos de cisalhamento ou tubulação, para vedar e/ou cortar um tubular em um furo de poço. Exemplos de BOPs e/ou êmbolos são providos nos pedidos de patente dos EUA Nos. 736796, 7814979 e 2011/0000670. Alguns BOPs podem ser BOPs esféricos (ou que giram ou rotativos) como descrito, por exemplo, nas Patentes dos EUA Nos. 5588491 e 5662171.
SUMÁRIO
As técnicas aqui se referem a um conector de cabeça de poço e métodos relacionados para vedar uma cabeça de poço. O conector de cabeça de poço inclui um alojamento tendo um furo através dele, um mandril que pode ser operativamente conectado ao alojamento e a cabeça de poço (o mandril tendo um furo através do mesmo em comunicação fluida com o furo do alojamento e da cabeça de poço), um portador de segmento que pode ser posicionado no alojamento (o portador de segmento que inclui um anel portador para receber o flange inferior e segmentos pivotavelmente móveis radialmente em tomo deles), e um pistão que pode ser operativamente conectado aos segmentos. O pistão é atuável para mover os segmentos entre uma posição desengatada e uma posição engatada em tomo do mandril pelo qual a cabeça de poço é seletivamente vedada. O pistão pode incluir anéis de pistão superior e inferior com hastes posicionadas entre eles, e ser equilibrado em pressão no alojamento. O conector de cabeça de poço também pode incluir ligações para conectar operativamente as hastes aos segmentos. Os segmentos podem ser autotraváveis através do movimento das ligações para uma posição sobrecentrada normal as hastes. Na posição engatada, os segmentos podem convergir e na posição desengatada os segmentos podem divergir em tomo do mandril. Os segmentos podem incluir pontas de corte para cortar através de pelo menos uma porção de mandril, as superfícies de contato para deformar o mandril, vedações para formar uma vedação em tomo do mandril, prendedores para engatar de maneira aderente o mandril. O mandril pode ter uma porção de pescoço para receber os segmentos, e uma extremidade de flange que pode ser operativamente conectada a cabeça de poço. O mandril pode ser recebido no alojamento através do receptáculo e operativamente conectado a uma extremidade de furo abaixo do flange superior. O alojamento pode incluir um corpo tubular, um flange superior e um receptáculo inferior. O conector de cabeça de poço também pode ter dentes de travamento para conectar operativamente o flange superior e o receptáculo inferior ao alojamento. O conector de cabeça de poço, um atuador para atuar o pistão e um controlador pode ser parte de um sistema de cabeça de poço. O conector de cabeça de poço pode ser provido como parte de um método de vedação de uma cabeça de poço que envolve conectar operativamente o mandril , o alojamento, e a cabeça de poço, e atuar o pistão para mover seletivamente os segmentos entre uma posição desengatada e uma posição engatada em tomo do mandril. O método também pode envolver formar uma vedação em tomo do mandril com os segmentos, deformar o mandril com os segmentos, cortar o mandril com os segmentos, e/ou mover de maneira deslizante o pistão no alojamento. A atuação pode envolver mover de maneira deslizante o pistão no alojamento tal que as ligações giram os segmentos. O método também pode envolver o autotravamento dos segmentos através do movimento das ligações para uma posição sobrecentrada normal as hastes e/ou equilíbrio de pressão do pistão dentro do alojamento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
De forma que as vantagens e funcionalidades citadas acima possam ser entendidas em detalhe, uma descrição mais particular, brevemente sumarizada acima, pode ser obtida por referência as modalidades dos mesmos que são ilustradas nos desenhos anexos. Deve ser notado, no entanto, que os desenhos anexos ilustram apenas modalidades típicas e, portanto, não devem ser considerados limitantes de seu escopo. As figuras não são necessariamente em escala e certas funcionalidades e certas vistas das figuras podem ser mostradas exageradas em escala ou na esquemática de interesse de clareza e coesão. A Figura 1 é uma vista esquemática de um sítio de poço fora de costa tendo um conector de cabeça de poço que pode ser posicionado em tomo da cabeça de poço, o conector de cabeça de poço tendo uma montagem de engate. A Figura 2A a 2D são vistas de seção transversal do conector de cabeça de poço da Figura 1 tomadas ao longo da linha 2-2 que representa a operação do mesmo. A Figura 3 é uma vista explodida do conector de cabeça de poço da Figura 1. A Figura 4 é um fluxograma que representa um método de vedação da cabeça de poço.
DESCRIÇÃO DETALHADA A descrição que segue inclui sistemas, métodos, aparelhos e sequências de instruções exemplares que incorporam técnicas do assunto daqui. No entanto, é entendido que as modalidades descritas podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. A divulgação se refere a um conector de cabeça de poço com uma montagem de engate para vedar uma cabeça de poço. A vedação como usada aqui pode se referir ao contato, deformação, corte (por exemplo, punção, perfuração, corte ou de outra maneira passar através de pelo menos uma porção da cabeça de poço), isolar de maneira fluida e/ou vedar parte ou toda a cabeça de poço (e/ou o furo de poço). O conector de cabeça de poço pode ser posicionado em tomo da cabeça de poço para vedar a cabeça de poço (por exemplo, no evento de um vazamento, uma explosão ou outra ocorrência). O conector de cabeça de poço pode ter uma configuração cilíndrica com um mandril para conexão com a cabeça de poço, e pode ser provido com um pistão equilibrado por pressão para ativar segmentos conformados em cuia para engatar o mandril. A configuração cilíndrica e o pistão equilibrado por pressão podem ser usados para reduzir e/ou equilibrar efeitos de pressão do conector de cabeça de poço. O conector de cabeça de poço pode ser usado para alcançar um ou mais dos seguintes, dentre outros: pressão reduzida, componentes modulares, peso reduzido, eficiência melhorada, custo reduzido, capacidades de autotravamento e/ou travamento, etc. A Figura 1 representa um sítio de poço fora de costa 100 tendo um sistema submarino 102 e um sistema de superfície 104. O sítio de poço 100 é descrito como sendo uma operação submarina, mas pode ser para qualquer ambiente de sítio de poço (por exemplo, com base em terra ou água). O sistema submarino 102 inclui um tubular 106 se estendendo a partir da cabeça de poço 110 e para um furo de poço 112 em um fundo do mar 114. Um conector de cabeça de poço 118 é posicionado acima da cabeça de poço 110 para vedar como será descrito adicionalmente aqui. Um BOP 116 é mostrado conectado acima do conector de cabeça de poço 118. Um ou mais outros componentes podem ser conectados acima e/ou abaixo do conector de cabeça de poço 118 e/ou o BOP 116. Por exemplo, o sistema submarino 102 pode ter vários dispositivos, tais como um removedor e um sistema de distribuição de tubulação (não mostrado). Um controlador 120 é provido para operar, monitorar e/ou controlar o conector de cabeça de poço 118, o BOP 116 e/ou outras porções do sítio de poço 100.
O sistema de superfície 104 inclui um equipamento 124, uma plataforma 126 (ou embarcação), uma tubulação 128 e um controlador de superfície 122. A tubulação 128 se estende a partir da plataforma 126 ao BOP 116 para passar fluido para a superfície. Parte ou toda a tubulação 128 e/ou tubular 106 pode passar através do conector de cabeça de poço 118 e/ou BOP 116 para comunicação fluida entre eles. O controlador de superfície 122 é provido para operar, monitorar e/ou controlar o equipamento 124, plataforma 126 e/ou outras porções do sítio de poço 100.
Como mostrado o controlador de superfície 122 está em uma localização de superfície e o controlador submarino 120 está em uma localização submarina. No entanto, será percebido que um ou mais controladores 120/122 podem ser localizados em várias localizações para controlar a superfície 104 e/ou sistemas submarinos 102. As ligações de comunicação 130 podem ser providas para comunicação com várias partes do sítio de poço 100, tal como os controladores 120/122.
As Figuras 2A a 2D e 3 mostram o conector de cabeça de poço 118 da Figura 1 em maior detalhe. O conector de cabeça de poço 118 inclui um alojamento 232, um mandril 233, e uma montagem de engate 235. O alojamento 232 é uma estrutura tubular modular que define um vaso de pressão para prender a cabeça de poço 110, fechando em tomo do mandril 233, e para evitar que fluido (por exemplo, lama de perfuração, gás, óleo, água ou outro fluido) escape do furo de sondagem 112 (ver a Figura 1). O alojamento 232 pode ser configurado para manipular pressões em excesso de cerca de 16.000 psi (1125,2 kg/cm2) e vários diâmetros de tubulação (por exemplo, cerca de 18 3á“ (47,62 cm)). O alojamento 232 possui um flange superior 238 e um receptáculo inferior 240 conectado a ele com um furo 241 através dele para receber um tubular (por exemplo, o tubular 106 e/ou tubulação 128 da Figura 1) não mostrado. O flange superior 238 e o receptáculo inferior 240 pode ser conectado a outros componentes de sítio de poço, tais como um ou mais BOPs e/ou componentes. Dentes de travamento 242 ou outros conectores podem ser providos para conectar o flange superior 238 e o receptáculo inferior 240 ao corpo tubular. Os dentes de travamento 242 são distribuídos radialmente em tomo dos flanges superior e inferior 238, 240 para conexão com o alojamento 232. Enquanto o alojamento 232 e os flanges superior e inferior 238, 240 são representados em uma certa configuração como peças separadas, o alojamento 232 pode ser integrado com vários flanges ou outros componentes ou providos em uma ou mais peças. O mandril 233 se estende através do receptáculo inferior 240 e se conecta ao flange superior 242. O mandril 233 é um componente tubular com um furo através dele em comunicação fluida com o furo 241 para passar um tubular, tais como o tubular 106, a tubulação 128 e/ou fluidos através dele. Uma extremidade inferior do mandril 233 pode ser conectado diretamente ou indiretamente (por exemplo, por componentes adicionais) a uma cabeça de poço 110. Em algumas versões, o mandril 233 pode ser integrado com a cabeça de poço 110. Uma extremidade superior do mandril 233 pode ser conectada a uma extremidade inferior do flange superior 242. A montagem de engate 118 inclui um pistão 234 e um portador 236 que pode ser atuado por um atuador 237. O pistão 234 é um componente cilíndrico que pode ser posicionado de maneira deslizante no alojamento 232 ao longo do flange superior 238 e do receptáculo inferior 240. O alojamento 232 possui uma superfície interna conformada para receber o pistão 234. O flange superior 238 possui um rebordo que define um canal de pistão superior 244 entre o flange superior 238 e o alojamento 232. O receptáculo inferior 240 possui um rebordo que define um canal de pistão inferior 246 entre o flange inferior 240 e o alojamento 232. Os canais de pistão inferior 244, 246 são configurados para receber o pistão 234. O atuador 237 pode ser, por exemplo, um atuador hidráulico para ajustar a pressão nos canais de pistão superior e/ou inferior 244, 246 para seletivamente mover o pistão 234. O alojamento 232 pode ter uma porta (não mostrada) para seletivamente liberar pressão. O pistão 234 pode ser móvel de maneira deslizante no canal de pistão superior 244 e no canal de pistão inferior 246, respectivamente. O pistão 234 pode ser usado para prover uma configuração de pressão equilibrada dentro do alojamento cilíndrico 232. O pistão 234 pode ser posicionado no alojamento 232 tal que a pressão interna é “cancelada” durante a operação. O pistão 234 inclui anéis de pistão elípticos 248, 250 em cada extremidade do mesmo com uma pluralidade de hastes 254 posicionadas radialmente no local entre os anéis de pistão 248, 250. As ligações-256 são pivotavelmente conectadas as hastes 254. Vários conectores 251 podem ser providos para prender as hastes 254 na posição. Em uma configuração de pressão equilibrada, o pistão 234 é móvel dentro dos canais de pistão 244, 246 para interação com os segmentos 260 do portador 236 tal que a pressão é distribuída no local. O portador 236 inclui um anel elíptico 258 posicionado no alojamento 232 adjacente ao flange superior 238. Os parafusos 239 podem ser usados para prender o anel portador elíptico 258 ao receptáculo inferior 238. O anel portador elíptico 258 possui uma pluralidade de segmentos 260 pivotavelmente conectados a ele. Os segmentos 260 são posicionáveis radialmente em tomo do anel elíptico 258 e acoplado as ligações 256. O movimento do pistão 254 através do alojamento 232 pode ser usado para mover as ligações 256 e os segmentos 260 conectados a ele. Assim, o movimento do pistão 234 e das ligações 256 pode ser usado para seletivamente mover os segmentos 260.
As figuras 2A a 2D mostram o pistão 234 e o portador 256 em várias posições. Como mostrado na Figura 2A, o pistão 234 está em uma posição estendida em uma extremidade superior do alojamento 232 com as ligações 256 em alinhamento linear com as hastes 254. Nesta posição, as ligações 256 estão retraídas e os segmentos 260 estão em uma posição desengatada longe do mandril 233.
As ligações 256 são pivotavelmente móveis em tomo de hastes 254 para uma posição estendida enquanto o pistão 234 desliza para baixo dentro do alojamento 232. As Figuras 2B a 2C possuem setas direcionais que mostram o pistão 234 enquanto ele se move para baixo até o canal de pistão inferior 246, e as ligações 256 são movidas para aposição estendida da Figura 2D.
As ligações 256 podem ser pivotavelmente giradas para uma posição estendida (ou horizontal) perpendicular às hastes 254. Enquanto as ligações 256 giram,-os segmentos 260 são pivotavelmente girados para uma posição engatada (ou convergida) em tomo do mandril 233 como mostrado na Figura 2D. Os segmentos 260 são posicionáveis em tomo do mandril 233 em várias posições e/ou diâmetros variáveis. Os segmentos 260 são configuráveis para um tubo desejado e/ou diâmetro de engate desejado. A batida e/ou as dimensões do pistão 234 podem ser ajustados tal que as ligações 256 movem os segmentos 260 para alcançar o diâmetro de engate desejado e/ou a força de engate desejada. O pistão 234 também pode ser configurado para “autotravamento” através do posicionamento das ligações 256 em uma posição sobrecentrada como mostrada na Figura 2D. Nesta posição sobrecentrada, o pistão 234 se moveu para cima até uma posição de extremidade de fundo no ou próximo de um fundo do canal de pistão inferior 246, as ligações 256 giraram em uma posição travada adjacente aos segmentos 260 e normal às hastes 254, e os segmentos 260 giraram em uma posição travada adjacentes a uma extremidade inferior do flange superior 238. O pistão 234 pode ser movido de volta para as posições retraídas das Figuras 2A a 2C, por exemplo, através da aplicação de pressão hidráulica para mover o pistão 234 em direção ao canal de pistão superior 244.
Em alguns casos, os segmentos 260 podem ser posicionados em engate de vedação com uma superfície externa do mandril 233, ou se estender através do mandril 233 desta forma cortando o mandril 233. Os segmentos 260 podem ter superfícies internas 263 para engate com um pescoço 265 do mandril 233 e/ou vedações para engate de vedação com o mandril 233 como mostrado na Figura 2D. As superfícies internas 263 podem ter ranhuras para engate de aderência com o mandril 233, pontas de corte para cortar através do mandril 233, e/ou vedações para engate de vedação com o mandril 233. O mandril 233 pode ter uma porção de pescoço 231 para receber os segmentos 260. A porção de pescoço 231 pode ter prendedores correspondentes pode ser provida no mandril 233 para receber as superfícies 263. Várias pontas, superfícies, prendedores e combinações podem ser providos junto com um ou mais dos segmentos 260 para prover o engate desejado. A Figura 4 mostra um fluxograma de um método de vedação de uma cabeça de poço. O método envolve prover 480 um conector de cabeça de poço. O conector de cabeça de poço inclui um alojamento tendo um furo através dele, um mandril para conectar o alojamento à cabeça de poço, um portador de segmento que pode ser posicionado no alojamento (o portador de segmento que inclui um anel portador para receber o flange inferior e segmentos pivotavelmente móveis radialmente em tomo deles), e um pistão. O método envolve adicionalmente operativamente conectar 482 o conector de cabeça de poço à cabeça de poço, e atuar 484 o pistão para seletivamente mover a pluralidade de segmentos entre uma posição desengatada e uma posição engatada em tomo do mandril. O método também pode envolver vedar, deformar e/ou cortar o mandril 233 com os segmentos, movendo de maneira deslizante o pistão no alojamento e/ou o autotravamento da pluralidade de segmentos através da sobrecentralização das ligações no alojamento. O pistão pode incluir um par de anéis de pistão com uma pluralidade de hastes se estendendo entre eles (a pluralidade de hastes operativamente conectada à pluralidade de segmentos por uma pluralidade de ligações) e o método pode envolver adicionalmente mover de maneira deslizante o pistão no alojamento tal que as ligações giram a pluralidade de segmentos. As etapas podem ser realizadas em qualquer ordem, e repetidas como desejado.
Será percebido pelos peritos na técnica que as técnicas divulgadas aqui podem ser implementadas para aplicações automatizadas/autônomas através de software configurado com algoritmos para realizar as funções desejadas. Estes aspectos podem ser implementados por programação de um ou mais computadores de propósito geral tendo o hardware apropriado. A programação pode ser alcançada através do uso de um ou mais dispositivos de armazenamento de programa legíveis pelo(s) processador(es) e que codificam um ou mais programas de instruções executáveis pelo computador para executar as operações descritas aqui. O dispositivo de armazenamento de programa toma a forma de, por exemplo, um ou mais disquetes; um CD ROM ou outro disco óptico; um chip de memória de leitura apenas (ROM) e outras formas do tipo bem conhecido na técnica ou subsequentemente desenvolvidos. O programa de instruções pode ser “object code” isto é, na forma binária que é executável mais ou menos diretamente pelo computador, em “source code” que requer a compilação de interpretação antes de execução; ou de alguma forma intermediária tal como código parcialmente compilado. As formas precisas do dispositivo de programa de armazenamento e da codificação das instruções são imaterias aqui. Aspectos da invenção também podem ser configurados para realizar as funções descritas (através de hardware/software apropriado) somente no local e/ou remotamente controlado através de uma rede de comunicação estendida (por exemplo, sem fio, internet, satélite, etc.).
Enquanto as modalidades são descritas com referência a várias implementações e explorações, será entendido que estas modalidades são ilustrativas e que o escopo do conceito inventivo não está limitado a elas. Muitas variações, modificações, adições e melhoramentos são possíveis. Por exemplo, um ou mais conectores de cabeça de poço, BOPs, e/ou componentes de BOP podem ser usados para vedar a cabeça de poço.
Casos plurais podem ser providos para componentes, operações ou estruturas descritas aqui como um único caso. Em geral, estruturas e funcionalidades apresentadas como componentes separados nas configurações exemplares podem ser implementadas como uma estrutura combinada ou componente combinado. Similarmente, estruturas e funcionalidades apresentadas como um único comjponente podem ser implementadas como componentes separados. Estas e outras variações, modificações, adições e melhoramentos podem cair dentro do escopo do conceito inventivo.
Claims (30)
1. Conector de cabeça de poço (118) para uma cabeça de poço (110) de um furo de poço que penetra uma formação subterrânea, caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento (232) tendo um furo através dele; um mandril (233) que pode ser operativamente conectado ao alojamento e a cabeça de poço, o mandril tendo um furo através do mesmo em comunicação fluida com o furo do alojamento e da cabeça de poço; um portador de segmento (236) que pode ser posicionado no alojamento, o portador de segmento que inclui um anel portador (238) para receber o flange inferior e uma pluralidade de segmentos (260) pivotavelmente móveis radialmente em tomo deles; e um pistão (234) que pode ser operativamente conectado à pluralidade de segmentos, o pistão atuável para mover os segmentos entre uma posição desengatada e uma posição engatada em tomo do mandril pelo qual a cabeça de poço é seletivamente vedada.
2. Conector de cabeça de poço de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pistão compreende anéis de pistão superior e inferior (248, 250) com uma pluralidade de hastes (250) posicionadas entre eles.
3. Conector de cabeça de poço de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o pistão é equilibrado por pressão no alojamento.
4. Conector de cabeça de poço de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma pluralidade de ligações (256) para conectar operativamente a pluralidade de hastes à pluralidade de segmentos.
5. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de segmentos são autotraváveis através do movimento da pluralidade de ligações para uma posição sobrecentrada normal à pluralidade de hastes.
6. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que na posição engatada à pluralidade de segmentos converge, e na posição desengatada a pluralidade de segmentos diverge em tomo do mandril. -■
7. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de segmentos compreende pontas de corte para cortar através de pelo menos uma porção do mandril.
8. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de segmentos possui superfícies de contato para deformar o mandril, vedações para vedar em tomo do mandril, ou preensores para engatar por preensão do mandril.
9. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o mandril possui uma porção de pescoço (231) para receber a pluralidade de segmentos.
10. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o mandril possui uma extremidade de flange que pode ser conectado operativamente à cabeça de poço.
11. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o mandril pode ser recebido no alojamento através do receptáculo e pode ser conectado operativamente a uma extremidade furo abaixo do flange superior.
12. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o alojamento compreende um corpo tubular, um flange superior (238) e um receptáculo inferior (240).
13. Conector de cabeça de poço de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente dentes de travamento para conectar operativamente o flange superior e o receptáculo inferior ao alojamento.
14. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que os pistões são atuados por um atuador.
15. Método para vedar uma cabeça de poço (110) de um furo de poço que penetra uma formação subterrânea, caracterizado pelo fato de que compreende: prover um conector de cabeça de poço (118), o conector de cabeça de poço compreendendo: um alojamento (232) tendo um furo através dele; um mandril (233) tendo um furo através do mesmo em comunicação fluida com o furo do alojamento e da cabeça de poço; um portador de segmento (236) que pode ser posicionado no alojamento, o portador de segmento que inclui um anel portador (258) para receber o flange inferior e uma pluralidade de segmentos pivotavelmente móveis radialmente em tomo deles; e um pistão (234) que pode ser operativamente conectado aos segmentos; conectar operativamente o mandril ao alojamento e a cabeça de poço; e atuar o pistão para seletivamente mover a pluralidade de segmentos entre uma posição desengatada e uma posição engatada em tomo do mandril.
16. Conector de cabeça de poço (118) para uma cabeça de poço (110) de um furo de poço que penetra uma formação subterrânea, caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento (232) tendo um furo através dele; um mandril (233) que pode ser operativamente conectado ao alojamento e a cabeça de poço, o mandril tendo um furo através do mesmo em comunicação fluida com o furo do alojamento e da cabeça de poço; um portador de segmento (236) que pode ser posicionado no alojamento, o portador de segmento que inclui um anel portador (258) para receber o flange inferior e uma pluralidade de segmentos (260) pivotavelmente móveis radialmente em tomo deles; e um pistão (234) que pode ser operativamente conectado à pluralidade de segmentos, o pistão atuável para mover a pluralidade de segmentos entre uma posição desengatada e uma posição engatada em tomo do mandril pelo qual a cabeça de poço é seletivamente vedada.
17. Conector de cabeça de poço de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pistão compreende anéis de pistão superior e inferior (248, 250) com uma pluralidade de hastes (254) posicionadas entre eles.
18. Conector de cabeça de poço de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o pistão é equilibrado por pressão no alojamento.
19. Conector de cabeça de poço de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma pluralidade de ligações (256) para conectar operativamente a pluralidade de hastes à pluralidade de segmentos.
20. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de segmentos são autotraváveis através do movimento da pluralidade de ligações para uma posição sobrecentrada normal à pluralidade de hastes.
21. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que na posição engatada à pluralidade de segmentos converge, e na posição desengatada a pluralidade de segmentos diverge em tomo do mandril.
22. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de segmentos compreende pontas de corte para cortar através de pelo menos uma porção do mandril.
23. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de segmentos possui superfícies de contato para deformar o mandril, vedações para vedar em tomo do mandril, ou preensores para engatar por preensão do mandril.
24. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o mandril possui uma porção de pescoço (231) para receber a pluralidade de segmentos.
25. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o mandril possui uma extremidade de flange que pode ser conectada operativamente à cabeça de poço.
26. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o mandril pode ser recebido no alojamento através do receptáculo e pode ser conectado operativamente a uma extremidade furo abaixo do flange superior.
27. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o alojamento compreende um corpo tubular, um flange superior (238) e um receptáculo inferior (240).
28. Conector de cabeça de poço de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente dentes de travamento para conectar operativamente o flange superior e o receptáculo inferior ao alojamento.
29. Conector de cabeça de poço de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os pistões são atuados por um atuador.
30. Método para vedar uma cabeça de poço (110) de um furo de poço que penetra uma formação subterrânea, caracterizado pelo fato de que compreende: prover um conector de cabeça de poço (118), o conector de cabeça de poço compreendendo: um alojamento (232) tendo um furo através dele; um mandril (233) tendo um furo através do mesmo em comunicação fluida com o furo do alojamento e da cabeça de poço; um portador de segmento (236) que pode ser posicionado no alojamento, o portador de segmento que inclui um anel portador (258) para receber o flange inferior e uma pluralidade de segmentos pivotavelmente móveis radialmente em tomo deles; e um pistão (234) que pode ser operativamente conectado aos segmentos; conectar operativamente o mandril ao alojamento e a cabeça de poço; e atuar o pistão para seletivamente mover a pluralidade de segmentos entre uma posição desengatada e uma posição engatada em tomo do mandril.
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