BR102012032848A2 - Órtese auxiliar á dorsiflexão do pé com controle de inversão e eversão - Google Patents

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Luciano Ascanio Da Silva
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Luciano Ascanio Da Silva
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Abstract

ÓRTESE AUXILIAR Á DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO. Notadamente de uma órtese (1) constituída por uma palmilha (2) da qual deriva uma mola posterior revestida (3) ligando-a um prolongamento (4) anatomicamente compatível com com a panturrilha da perna, de forma que a força exercida pela referida mola posterior (3) inserida em esperas (5 e 6) anguladas (<244>) obriga a dorsiflexão do pé, sendo que das laterais da palmilha (2) e do prolongamento (4) derivam ancoragens (7), pinos (8) e anéis (9) par a passagem e fixação de ligamentos (10 e 11) elásticos, tubos de silicone ou elásticos para controle de inversão e/ou eversão do tornozelo, facilitando assim o caminhar de pessoas com lesões nos músculos extensores.

Description

“ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO”
Trata a presente solicitação de Patente de Invenção de uma nova “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO 5 E EVERSÃO”, notadamente de uma órtese constituída por uma palmilha e um apoio para panturrilha interligadas por mola posterior devidamente calculada para compensar o movimento involuntário de plantiflexão em benefício da dorsiflexão, que somado aos ligamentos elásticos para controle da eversão el ou inversão dos pés propicia um caminhar anatômico às pessoas com seqüelas nos músculos extensores 10 dos pés.
A órtese em tela tem como campo de aplicação o segmento de ortopedia técnica, mais especificamente para o tratamento dos músculos extensores dos pés cujas seqüelas resultem em pés e tornozelos flácidos ou hipotônicos.
O pé flácido trata de uma lesão que pode ter origem neurológica e causa a paralisia da musculatura extensora do tornozelo/ pé, ou então de origem traumática em situações que haja o rompimento dos músculos extensores. Neste tipo de lesão, a queixa do paciente é a dificuldade de andar, em que é normal o arraste da ponta do (s) pé (s) no chão.
É de conhecimento dos ortesistas e protesistas, que os movimentos 20 dos pés são realizados por músculos, tecnicamente classificados em extrínsecos e intrínsecos. Os músculos extrínsecos são aqueles que originam abaixo do joelho e são responsáveis pelos movimentos ativos do tornozelo como plantiflexão, dorsiflexão, inversão e eversão, além de também atuarem na movimentação dos dedos. Já os músculos intrínsecos originam abaixo da articulação do tornozelo e 25 realizam a movimentação dos artelhos. Em conformidade com o foco deste pedido de patente e o que vem solucionar se faz premente pontuar alguns movimentos ativos dos pés:
> Dorsiflexão é o movimento ascendente do pé, ou seja, na direção da parte anterior da perna e os músculos principais que atuam em dito
movimento são o tibial anterior, o extensor longo dos dedos e o fibular terceiro.
> Inversão ocorre quando o pé é voltado para dentro, ou seja, quando a borda mediai do pé se volta para a borda mediai da perna. É realizado principalmente pelo músculo tibial anterior.
> Eversão é o movimento de torção do pé para fora, ou seja, quando a borda lateral do pé se volta para a parte lateral da perna. Esse
movimento é efetivado principalmente pelos músculos fibular curto e longo.
> Plantiflexão é o movimento de abaixamento dos pés buscando o alinhamento com os eixos das pernas. Cabe aos músculos sóleo e gastrocnêmio realizar este movimento.
O tratamento empregado na lesão conhecida como pé flácido,
dependendo da avaliação médica, poderá ser conservador com a utilização de órteses ou, em casos mais graves, cirúrgico.
Um tipo de órtese muito utilizada pelos profissionais da área são a tipo calha, que têm como grande Iimitante não possibilitar o controle eficaz dos 20 movimentos de inversão e eversão dos tornozelos, controle este somente viabilizado com a colocação de cunhas cuidadosamente adaptadas e posicionadas para compensar os desvios mediais e laterais, solução esta que não permite ajustes com precisão, de ordem milimétrica, necessária para a correção de tais desvios.
O atual estado da técnica antecipa alguns documentos de patentes que relatam avanços tecnológicos no setor em apreço, como, por exemplo, o Pl 0604704-1 "Aperfeiçoamentos Introduzidos em Órtese para Dorsiflexão”,
composta de uma parte fixa que tem o formato de uma tira larga estofada na parte interna, enquanto que a face aposta recebe uma faixa de velcro ou equivalente; dita tira estofada é ajustada na porção de tornozelo e parte da canela do usuário; na 5 porção central da tira, são fixadas as extremidades de um tirante elástico que passa a configurar uma alça elástica passível de conter um elo rígido; uma parte fixa é configurada por uma tira de material resistente e flexível, provida de meios de ajuste do tipo velcro; a referida tira é destinada a envolver a porção frontal do calçado, de forma a se alojar no dorso do pé promovendo a correta tensão para a dorsiflexão.
Apesar de avançar tecnologicamente, a órtese acima apresenta alguns
inconvenientes a iniciar pela estabilidade precária por não promover o assentamento plantar total do pé, pois o tirante elástico que faz a dorsiflexão é ancorado em dois pontos na faixa e em uma fivela frontal passível de escorregar desestabilizando o usuário. É também uma desvantagem, o fato de a fixação e ajuste da tira e da faixa 15 ser feito por velcro, que pode se soltar causando sérios danos ao usuário. Além disso, a órtese mencionada não oferece nenhum recurso para controlar os movimentos de inversão e eversão do tornozelo. Nesse caso, o recurso é utilizar pequenas cunhas como calços.
Ciente do atual estado da técnica, suas lacunas e limitantes, o inventor, 20 pessoa afeita à matéria, após estudos e pesquisas, criou a “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO” em questão, que tem por objetivo propor um produto eficaz favorecendo a dorsiflexão e com possibilidade de agrupar recursos para regular a tensão necessária à estabilidade do tornozelo, sendo a órtese constituída por apenas três peças, 25 representadas por uma palmilha interligada por uma mola posterior a um prolongamento ergonomicamente compatível com a panturrilha da perna, mola ancorada em esperas anguladas que obrigam a referida mola tomar um contorno em “V”. Dessa forma, a posterior faz o papel dos músculos extensores dos pés. Para tanto, são cuidadosamente dimensionadas para forçar o pé em direção a parte 5 anterior da perna elevando-o ao caminhar, compensando o movimento de plantiflexão involuntário, de muita valia quando, por exemplo, uma pessoa com pé flácido desce uma rampa, uma escada ou mesmo no simples caminhar. Por outro lado, o papel dos músculos responsáveis por regular o alinhamento médio-lateral do tornozelo, ou seja, o controle da inversão e da eversão é feito por ligamentos 10 elásticos como cordões de poliuretano, molas, o-rings silicone, borracha e afins que são posicionados da forma mais anatômica possível na estrutura da órtese. Nesse contexto, a colocação dos músculos tibial, responsável pela inversão, e o do fibular, pela eversão, terão quase a mesma origem e inserção dos músculos propriamente ditos, simulando seus trabalhos quase que naturalmente.
A “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE
DE INVERSÃO E EVERSÃO” poderá ser fabricada em material termoplástico injetado/ moldado, fibra de vidro, fibra de carbono, kevlar, compósitos, etc.
Na “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO” o material do prolongamento que toma lugar na panturrilha deverá ser o mesmo que o da palmilha.
Na “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO” não há necessidade de nenhum meio de fixação no membro inferior como, por exemplo, velcro, correia de couro, elástico, entre outros. Isto posto que a palmilha deve estar contida em um calçado com cabedal fechado, preferencialmente de amarrar ou então sandália fechada no calcâneo. A invenção será melhor explicada pelos desenhos abaixo relacionados de forma ilustrativa e não limitativa:
Figura 1: Vista em perspectiva anterior da órtese auxiliar a dorsiflexão do pé com controle de inversão e eversão;
Figura 2: Vista em perspectiva explodida da órtese auxiliar a
dorsiflexão do pé com controle de inversão e eversão;
Figura 3: Vista lateral da órtese auxiliar a dorsiflexão do pé com controle de inversão e eversão, em uso com detalhe das esperas da mola posterior;
Figura 4: Vista lateral da órtese auxiliar a dorsiflexão do pé com controle de inversão e eversão, mostrando angulações possíveis;
Figura 5: Vista lateral da órtese auxiliar a dorsiflexão do pé com controle de inversão e eversão, mostrando ligamentos/ fixação;
Figura 6: Vista lateral oposta da órtese auxiliar a dorsiflexão do pé com controle de inversão e eversão, mostrando ligamentos/ fixação;
Figura 7: Vista em perspectiva da órtese auxiliar a dorsiflexão do pé
com controle de inversão e eversão, mostrando uso com ligamentos;
Figura 8: Vista esquemática da órtese auxiliar a dorsiflexão do pé com controle de inversão e eversão, com detalhe de um pé com plantiflexão e outro com o produto;
Figura 9: Vista esquemática da órtese auxiliar a dorsiflexão do pé com
controle de inversão e eversão, mostrando uso descendo uma escada.
A “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO”; notadamente de uma órtese (1) constituída por uma palmilha (2) da qual deriva uma mola posterior revestida (3) ligando-a a um prolongamento (4) anatomicamente compatível com a panturrilha da perna, de forma que a força exercida pela referida mola posterior (3) inserida em esperas (5 e 6) anguladas (a) obriga a dorsiflexão do pé, sendo que das laterais da palmilha (2) e do prolongamento (4) derivam ancoragens (7), pinos (8) e anéis (9) para a passagem e fixação de ligamentos (10 e 11) elásticos, tubos de silicone ou elásticos para controle 5 de inversão e/ ou eversão do tornozelo, facilitando assim o caminhar de pessoas com lesões nos músculos extensores.
Mais particularmente, a órtese (1) aqui reivindicada é formada por apenas três peças, sendo uma palmilha (2) interligada por uma mola posterior (3) revestida, acima do tendão de Aquiles, a um prolongamento (4) com delineamento interno ergonomicamente projetado para apoiar a panturrilha da perna, mola posterior (3) essa que faz o papel dos músculos extensores dos pés. Para tanto, a mola posterior (3) deve exercer forças simétricas e opostas (F1 e F2), o que é efetivado pela esperas (5 e 6) que guardam uma defasagem e uma angulação (a) em relação ao eixo das extremidades da palmilha (2E) e do prolongamento (4E) respectivamente, pois do contrário não seria possível elevar a primeira e compensar a plantiflexão decorrente do pé flácido, cobrindo um ângulo de 60° a 80°. Numa forma de concretização da invenção, a palmilha (2) formata uma superfície para perfeito assentamento do arco plantar, dos artelhos e do calcâneo onde configura um pequeno ressalto (12), possuindo também projeções laterais (13) no terço posterior com ancoragens (7) que servem para a passagem trançada dos ligamentos (10 e 11), tubos de silicone ou elásticos para controle de inversão e/ ou eversão do tornozelo, que juntamente com a mola posterior (3) auxilia sobremaneira o caminhar de pessoas com plantiflexão. Tais ligamentos (10 e 11), tubos de silicone ou elásticos tomam lugar nos em pinos (8) localizados nas laterais inferior (14) e mediai (15) do prolongamento (4) nos quais são igualmente trançados e fixados, após adequado ajuste, em anéis (9), configurando pontos de origem (13) e inserção (14 e
15) concordantes com os dos músculos tibial anterior e fibular longo representados na ordem pelos ligamentos (10 e 11), tubos de silicone ou elásticos compensadores da inversão e eversão do tornozelo. Por sua vez, os ligamentos (10 e 11) elásticos 5 poderão ser na forma de cordões, mangueiras de borracha, de silicone, o’ring, poliuretano ou molas. Portanto, os pontos de origem e de inserção são posicionados da forma mais anatômica possível na estrutura da órtese, simulando o trabalho dos referidos músculos quase que naturalmente.

Claims (5)

REIVINDICAÇÕES
1. “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO”, formada por uma palmilha (2) e um prolongamento (4) para apoiar a panturrilha caracterizado por serem interligados por uma mola posterior (3) enclausuradas em esperas (5 e 6) anguladas (a); ligamentos (10 e 11) elásticos, tubos de silicone ou elásticos interligam a palmilha (2) e o prolongamento (4).
2. “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO”, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pela esperas anguladas (a) em relação ao eixo (E) das extremidades da palmilha (2E) e do prolongamento (4E) obrigar a mola posterior (3) exercer forças simétricas e opostas (F1 e F2).
3. “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO”, de acordo com a reivindicação 2 caracterizado pela mola posterior (3) cobrir um ângulo de 60° a 80°.
4. “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO”, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelos ligamentos (10 e 11, tubos de silicone ou elásticos) tomarem ponto de origem e inserção concordantes com os músculos tibial anterior e fibular longo respectivamente.
5. “ÓRTESE AUXILIAR À DORSIFLEXÃO DO PÉ COM CONTROLE DE INVERSÃO E EVERSÃO”, de acordo com a reivindicação 4 caracterizado pelos ligamentos (10 e 11) tomarem lugar nas ancoragens (7) e nos pinos (8) nos quais são trançados e fixados em anéis (9).
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