BR102012032227A2 - Separação de campos de onda para registradores sísmicos distribuídos em superfícies de registro não planas - Google Patents

Separação de campos de onda para registradores sísmicos distribuídos em superfícies de registro não planas Download PDF

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Abstract

SEPARAÇÃO DE CAMPOS DE ONDA PARA REGISTRADORES SÍSMICOS DISTRIBUÍDOS EM SUPERFÍCIES DE REGISTRO NÃO PLANAS. Aparelho, instruções de computador e método para separar campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) dos dados sísmicos registrados dentro de ou abaixo de um corpo de água, ou no geral abaixo da superfície da terra. O método inclui uma etapa de receber dados sísmicos (P~ o~, Z~ o~) registrados no domínio do tempo e espaço com registradores sísmicos distribuídos em um primeiro dado, em que o primeiro dado não é plano; uma etapa de estabilização em uma relação matemática entre dados sísmicos transformados (P, Z) e os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) em um segundo dado plano; e uma etapa de solver com um procedimento de inversão, que opera em um processador, a relação matemática para obter os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) para o segundo dado. O segundo dado é diferente do primeiro dado.

Description

“SEPARAÇÃO DE CAMPOS DE ONDA PARA REGISTRADORES SÍSMICOS DISTRIBUÍDOS EM SUPERFÍCIES DE REGISTRO NÃO PLANAS”
FUNDAMENTOS CAMPO TÉCNICO
As formas de realização do assunto aqui divulgado geralmente se referem aos
métodos e sistemas e, mais particularmente, aos mecanismos e técnicas para separar campos de onda que se movimentam para cima e para baixo a partir dos dados sísmicos registrados sob a água ou sob a superfície da terra através de um receptor sísmico. DIVULGAÇÃO DOS FUNDAMENTOS A perfuração no mar e em terra é um processo caro. Assim, aqueles
comprometidos em tal realização dispendiosa investem substancialmente em avaliações geofísicas para decidir de maneira mais precisa onde perfurar de modo a evitar um reservatório sem nenhum ou com quantidades não comerciais de hidrocarbonetos.
A aquisição e o processamento de dados sísmicos marinhos e em terra geram uma 15 imagem de estrutura geofísica (subsuperfície). Enquanto esta imagem/perfil não fornece um local preciso para reservatórios de óleo e gás, estes sugerem, àqueles treinados no campo, a presença ou ausência de reservatórios de óleo e/ou gás. Assim, o fornecimento de uma imagem de alta resolução da subsuperfície é um processo em avanço para a exploração de fontes naturais, incluindo, entre outros, óleo e/ou gás.
Por exemplo, os sistemas marinhos para o registro de ondas sísmicas têm base em
sismográficos rebocados ou em cabos ou nós organizados no chão do mar. Um exemplo de sistema marinho tradicional para registrar ondas sísmicas no chão do mar é ilustrado na Figura 1 e este sistema é descrito Na Patente Européia Ns EP 1 217 390, conteúdo inteiro o qual é aqui incorporado por referência. Neste documento, vários receptores sísmicos 10 são 25 ligados de maneira removível a um pedestal 12 junto com um dispositivo de memória 14. Tais múltiplos receptores são arranjados no fundo 16 do oceano. Um recipiente de fonte 18 oculta uma fonte sísmica 20 que é configurada para emitir as ondas sísmicas 22 e 24. As ondas sísmicas 22 propagam à jusante, para o fundo do oceano 16. Depois de ser refletida de uma estrutura 26, a onda sísmica (primária) é registrada (como um traço) pelo receptor 30 sísmico 10, enquanto as ondas sísmicas 24 refletidas na superfície da água 28 são detectadas pelos receptores 10 em um tempo posterior. Visto que a interface entre a água e o ar são bem aproximadas como um refletor quase perfeito (isto é, a superfície da água age como um espelho para as ondas acústicas ou sísmicas), a onda refletida 24 volta para o receptor 10. Esta onda refletida é tradicionalmente indicada como uma onda fantasma 35 porque esta onda é devido a um reflexo não genuíno. As onda fantasmas também são registradas pelos receptores 10, mas com uma polarização diferente e um atraso de tempo relativo à onda primária 22. Ao passo que a onda primária 22 se move em uma direção a montante para o receptor 10, esta onda é às vezes chamada de um campos de onda que se movem para cima, e ao passo que a onda fantasma 24 se move em uma direção a jusante para o receptor 10, esta onda é às vezes chamada de um campos de onda que se movimentam para baixo.
A Figura 1 também mostra o receptor 10 sendo configurado para se desligar do
pedestal 12 e se elevar até a superfície da água 28 para ser recuperado por um barco de coleta 30. Com base nos dados coletados pelo receptor 10, uma imagem da subsuperfície é gerada por outras análises.
Como divulgado acima, cada chegada de uma onda sísmica marinha no receptor 10 10 é acompanhada por um reflexo fantasma. O mesmo se aplica para cada chegada de uma onda sísmica em terra por um receptor enterrado. Em outras palavras, as chegadas fantasmas traçam sua chegada primária e são geradas quando uma onda em movimento para cima é registrada uma primeira vez no equipamento submerso antes de ser refletida no contato com o ar de superfície. Os sinais de onda primária e fantasma (fantasma ao lado do 15 receptor e não a fantasma ao lado da fonte) também são comumente indicados como campos de onda para cima e para baixo.
O atraso de tempo entre um evento e seu fantasma depende totalmente da profundidade do receptor 10 e da velocidade da onda em água (esta pode ser medida e é considerada ser de aproximadamente 1500 m/s). Este pode ser apenas de alguns 20 milisegundos para os dados de sismográfico rebocado (profundidades de menos do que 15 metros) ou até milhares de milisegundos para o Cabo de Fundo de Oceano (OBC) profundo e aquisições de Nós de Fundo de Oceano (OBN). O efeito degenerativo que a chegada fantasma tem na largura de banda e resolução sísmica é conhecido. Em essência, a interferência entre a chegada primária e fantasma causa chanfros ou intervalos em o teor de 25 freqüência, e estes chanfros não possam ser removidos sem o uso combinado de aquisição avançada e técnicas de processamento.
Tais técnicas de processamento avançadas incluem a separação de campos de onda ou decomposição campos de onda ou fantasmas. Estas técnicas requerem a aquisição de dados avançada, isto é, aquisição marinha de multi-componentes. A aquisição marinha 30 de multi-componentes usa os receptores que são capazes de medir pelo menos dois diferentes parâmetros, por exemplo, pressão de água (registrado com um hidrofone) e aceleração ou velocidade de partícula de água (registrado com um geofone ou acelerômetro). Assim, a liberação de aquisições marinhas de multi-componentes, além de um registro de pressão P, pelo menos uma velocidade de partícula vertical (ou aceleração) 35 componente Z.
Uma etapa de processamento de dados sensível para os registros de multi- componentes marinhos é a separação de campos de onda de pré-empilhamento. A separação de campos de onda permite a separação do campo de onda registrado nas suas partes individuais: as ondas para cima e para baixo. Várias técnicas são conhecidas no campo para a separação de campos de onda, por exemplo, Amundsen, 1993, Wavenumber- with base filtering of marine point source data, Geophysics; or Ball and Corrigan, 1996, Dual- 5 sensor summation of noisy ocean-bottom data, SEG Ann. Mtg.; ou Schalkwijk et al., 2003, Adaptive decomposition of multi-component ocean-bottom sysmic data into downgoing e upgoing PeS waves, Geophysics, conteúdos inteiros os quais são aqui incorporados por referência.
Sem considerar o tipo de separação e os detalhes do algoritmo usado, os presentes 10 algoritmos de separação assumem que a superfície de registro é uma superfície planar. Contudo, o fundo do oceano é uma superfície de aquisição não planar. Alternativamente, a profundidade sismográfico rebocado pode variar ao longo da sua extensão, ou receptores enterrado podem ser arranjados em profundidades variáveis. Assim, para estas situações, a suposição de que a superfície é planar falha, e os dados coletados podem gerar efeitos 15 falhos na imagem final a menos que esta seja corrigida.
Consequentemente, deve ser desejável fornecer sistemas e métodos que evitam os problemas e desvantagens acima descritos, por exemplo, leva em consideração a superfície de aquisição não plana.
SUMÁRIO
De acordo com uma forma de realização exemplar, há um método para separar os
campos de onda para cima e para baixo (U, D) em dados sísmicos relacionados a uma subsuperfície de um corpo de água, ou a uma subsuperfície de um corpo da rocha. O método inclui uma etapa de receber os dados sísmicos (P0, Z0) registrados no domínio de tempo-espaço com regístradores sísmicos distribuídos em um primeiro dado, em que o 25 primeiro dado não é plano; uma etapa de estabelecer uma relação matemática entre os dados sísmicos transformados (P, Z) e os campos de onda para cima e para baixo (U, D) em um segundo dado planar; e uma etapa de resolver com um procedimento de inversão, operado em um processador, a relação matemática para obter os campos de onda para cima e para baixo (U, D) para o segundo dado. O segundo dado é diferente do primeiro 30 dado.
De acordo com outra forma de realização exemplar, há um dispositivo de computador para separar os campos de onda para cima e para baixo (U, D) em dados sísmicos relacionados a uma subsuperfície de um corpo de água ou a uma subsuperfície de um corpo de rochas. O dispositivo computacional inclui uma interface configurada para 35 receber os dados sísmicos (P0, Z0) registrados no domínio de tempo-espaço com regístradores sísmicos distribuídos em um primeiro dado, em que o primeiro dado é não plano; e um processador é conectado à interface. O processador é configurado para receber uma relação matemática entre os dados sísmicos transformados (P, Z) e os campos de onda para cima e para baixo (U, D) em um segundo dado planar, e resolve com um procedimento de inversão da relação matemática para obter os campos de onda para cima e para baixo (U, D) para o segundo dado. O segundo dado é diferente do primeiro dado.
Ainda de acordo com outra forma de realização exemplar, existe um meio legível
por computador incluindo instruções executáveis em computador, em que as instruções, quando executadas por um processador, instruções de programa para separar os campos de onda para cima e para baixo (U, D) em dados sísmicos relacionados a uma subsuperfície de um corpo de água ou a uma subsuperfície de um corpo de rochas. As instruções incluem 10 receber os dados sísmicos (Po, Zo) registrados no domínio de espaço tempo com regístradores sísmicos distribuídos em um primeiro dado, em que o primeiro dado é não plano; estabelecer uma relação matemática entre os dados sísmicos transformados (P, Z) e os campos de onda para cima e para baixo (U, D) em um segundo dado planar; e resolver com um procedimento de inversão, operar em um processador, a relação matemática para 15 obter os campos de onda para cima e para baixo (U, D) para o segundo dado. O segundo dado é diferente do primeiro dado.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DAS FIGURAS
As figuras anexas, que são aqui incorporadas e constituem uma parte do relatório descritivo, ilustram uma ou mais formas de realização e, junto com a descrição, explicam estas formas de realização. Em as figuras:
A Figura 1 é um diagrama esquemático de um sistema de aquisição de dados sísmicos convencional tendo vários receptores sísmicos fornecidos no fundo do oceano;
A Figura 2 é um diagrama esquemático que ilustra vários receptores sísmicos fornecidos em um dado não plano e um dado plano em que os campos de onda para cima e para baixo são calculados de acordo com uma forma de realização exemplar;
A Figura 3 é um fluxograma que ilustra um método para separar os campos de onda para baixo e para cima de acordo com uma forma de realização exemplar;
As Figuras 4 e 5 são gráficos que ilustram componentes de P e Z sintéticos de acordo com uma forma de realização exemplar;
As Figuras 6 e 7 são gráficos que ilustram os campos de onda que vão para cima e
para baixo separados de acordo com uma forma de realização exemplar;
A Figura 8 é um fluxograma de outro método para separar os campos de onda para cima e para baixo de acordo com uma forma de realização exemplar; e
A Figura 9 é um diagrama esquemático de um dispositivo configurado para operar em um método de separação de acordo com uma forma de realização exemplar.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A seguinte descrição das formas de realização exemplares se refere às figuras em anexo. Os mesmos números de referência em diferentes figuras identificam os mesmos elementos ou similares. A seguinte descrição detalhada não limita a invenção. Ao invés disso, o escopo da invenção é definido pelas reivindicações em anexo. As seguintes formas de realização são divulgadas, por simplicidade, com relação à terminologia e estrutura dos 5 algoritmos de fantasmas para separar os campos de ondas para cima e para baixo que são registrados por vários receptores sísmicos fornecidos no fundo do oceano em diferentes profundidades com relação à superfície da água. Contudo, as formas de realização a ser divulgadas em seguida não são limitadas aos receptores colocados no fundo do oceano mas também podem ser aplicadas aos sismográficos que possuem o receptor colocado em 10 diferentes profundidades ou aos receptores que são enterrado em terra, abaixo da superfície da terra e diferentes profundidades.
A referência por todo o relatório descritivo a ou “uma forma de realização” significa um aspecto, estrutura ou características particulares descritos em conexão com uma forma de realização é incluída em pelo menos uma forma de realização do assunto divulgado. 15 Assim, o aparecimento das frases “em uma forma de realização” ou “nas formas de realização” em vários lugares por todo o relatório descritivo não está se referindo necessariamente à mesma forma de realização. Além disso, os aspectos, estruturas ou características particulares podem ser combinados de qualquer maneira adequada em uma ou mais formas de realização.
De acordo com uma forma de realização exemplar, um novo método para separar
os componentes em movimento para cima e para baixo inclui uma primeira etapa (i) de determinar as equações com relação aos resultados de separação desejados em um dado de aquisição planar aos registros de multi-componentes disponíveis. Tais equações podem ser formuladas no domínio f-k (onda de frequência-número), no domínio tau-p, ou outros 25 domínios equivalentes, ou uma combinação destes domínios. Estas equações envolvem os termos de extrapolação de campo de onda (a ser divulgados) e são uma função das propriedades de meio correspondentes (por exemplo, velocidade do som na água ou em camadas de rochas).
O novo método também inclui uma etapa (ii) de inverter as equações da etapa (i) 30 para encontrar os resultados de separação desejados como uma função dos registros disponíveis. Esta etapa de inversão pode ser realizada usando uma variedade de algoritmos, por exemplo, analiticamente ou por meio de uma inversão de quadrados mínimos. É notado que a quantidade de dados sísmicos que é usada com as equações e o processo de inversão requer um suporte lógico de computador especializado a ser 35 programado em um dispositivo computacional. Ao passo que volume de dados sísmicos que precisam ser processados para separar os componentes que se movimentam para cima e para baixo é grande, é impraticável, se não impossível para um ser humano fazer todos estes cálculos de cabeça.
Um exemplo de superfície de aquisição não plano e não planar é um sistema de aquisição do fundo do oceano em que os nós é arranjado no fundo com um topografia irregular. A Figura 2 ilustra um fundo de oceano não plano 40 em que os receptores plurais 5 de 42 a 50 foram distribuídos. Um corpo de água 52 está localizado acima dos receptores e tem uma interface de água/ar 54. Uma estrutura 56 é enterrado abaixo do fundo do oceano 40 e é desejado que seja visualizada com o novo método. Outro exemplo de uma superfície aquisição não plana é a situação quando as profundidades sismográfico rebocado variam ao longo de suas extensões, ou quando os receptores são enterrado além da superfície da 10 Terra em profundidades variáveis.
Considerando que cada receptor de 42 a 50 é configurado para registrar uma pressão de água P e uma velocidade de partícula Z ao longo de um eixo z, um exemplo possível de equações (relação matemática) com relação às ondas (i) que se movimentam para cima U e que se movimentam para baixo D em um dado planar (e também plano) 60 e (ii) os dados sísmicos registrados e transformados P e Z em um dado não plano 62 é dado por:
P(x,, Zi, ώ) = Jj (e+U(o), k)+e-Jk'*‘ D(o), *)U- e
jTjlnkxi
Nk (1) e
Zixj, z„ íy) = Σ— (e+Jk'*' U(co, k) - eJk^> D(oj, k))^~
k <op Nk (2)
É notado que os dados sísmicos originais P0 e Z0 são uma função da posição x, e z, de cada receptor 42 a 50 e também um tempo t no qual os dados são registrados. Para simplicidade, o componente y, é considerado ser zero no exemplo mostrado na Figura 2. Entretanto, o método é aplicável para todos os três componentes espaciais da posição dos receptores. Além disso, é notado que o método também é aplicável a uma situação em que os dados sísmicos são registrados com apenas receptores de um componente, isto é, P0 ou Z0 ou outro componente. Nesta situação, uma equação relatando o componente registrado ao campo de onda que se move para cima em um dado plano pode ser derivada e invertida. Os resultados da inversão pode, nesta caso, conter barulho devido à presença de pontos fantasmas no receptor. Entretanto, este barulho pode ser efetivamente reduzido ou removido pelo processo de empilhamento ou usando atenuação de barulho tradicional e técnicas de otimização de sinal.
Os dados sísmicos originais P0 e Z0 são transformados (a partir do domínio do espaço e tempo), neste exemplo, com uma transformação de Transformada Discreta de Fourier (FFT) de modo que o componente tempo t agora é um componente de freqüência angular ω. Assim, os componentes PeZ nas equações (1) e (2) são os FFT temporais de P0 e Z0. Além disso, é notado que os componentes UeD nas equações (1) e (2) são escritos no domínio f-k (com f sendo a frequência correspondendo à frequência angular ω, k sendo o número de onda horizontal e k2 sendo o número de onda vertical) e estes são os campos de ondas que se movem para cima e que se movem para baixo desejados a serem calculados. Como notado acima, o domínio f-k é uma transformação possível. Outra transformação ou transformações podem ser usadas.
A distância vertical Azi nas equações (1) e (2) é a diferença na profundidade entre o dado planar 60 e o dado não planar 62 no receptor i. A densidade da água é representada por p, e Nk é uma fator de normalização relacionado ao número de receptores no fundo do
Tj
oceano. Os termos presentes em ambas as equações (1) e (2) são relacionadas a
um FFT de inversão espacial que transforma o número de ondas k às coordenadas espaciais dos sensores.
Extrapoladores de campo de onda para os campos de ondas que se movem para cima e que se movem para baixo também estão presentes nas equações (1) e (2). De fato, os extrapoladores de campo de onda podem ser descobertos nas equações relatando os componentes PeZ aos componentes UeD sem consideração ao domínio de transformação utilizado. Para a presente forma de realização exemplar, os extrapoladores
p ±í *1^*1
de campo de onda são dados por . Os extrapoladores de campo de onda têm sinais
opostos para os componentes U e D, e eles dependem do número de ondas vertical e a diferença na profundidade entre o dado planar 60 e o dado não planar 62 no receptor i. Os 20 extrapoladores de campo de onda neste exemplo aplica-se à propagação acústica com uma velocidade constante. A extensão à situação de velocidade variável é bem conhecida no campo do processamento dos dados sísmicos. É notado que o dado planar 60 em que os campos UeD são calculados pode estar acima ou abaixo de um ou mais dos receptores 42 a 62. A forma de realização mostrada na Figura 2 ilustra o dado planar 60 acima dos 25 receptores. Além disso, é possível ter o dado planar 60 tendo uma forma plana. Além disso, é possível que o dado planar 60 esteja acima mas perto dos receptores 42 a 62.
É notado que as equações (1) e (2) são lineares em U e D e, assim, as equações podem ser invertidas usando uma variedade de algoritmos conhecidos. Os detalhes destes algoritmos são omitidos aqui. Processo novo discutido acima pode ser implementado em um 30 dispositivo de computação que é fornecido com software dedicado para separar os componentes que se move para cima e para baixo. O dispositivo de computação é discutido mais tarde com referência a Figura 9.
O processo novo é agora ilustrado com base no fluxograma da Figura 3. Na etapa 300, dados sísmicos (pelo menos dois componentes são registrados, e.g., P e Z) são registrados com sensores sísmicos correspondentes que são fornecidos no fundo do oceano. Os dados sísmicos são transformados em um primeiro domínio desejado na etapa 302. Por exemplo, o primeiro domínio pode estar no domínio da frequência espacial. Na etapa 304, equações relatando (1) os dados sísmicos transformados no primeiro domínio para (2) campos de onda que se movem para cima e para baixo em um segundo domínio são estabelecidos. O segundo domínio é diferente do primeiro domínio e pode ser, por exemplo, o domínio f-k. os campos de onda que se movem para cima e para baixo 5 correspondem a um dado de aquisição planar desejado, enquanto os dados sísmicos transformados correspondem a um dado não plano. Outros domínios para o primeiro e segundo domínio são possíveis.
As equações são invertidas na etapa 306 para encontrar os resultados da separação desejados como uma função das gravações disponíveis. Depois, depois de várias etapas de processamento que são conhecidas na técnica e não repetidas aqui, uma imagem da subsuperfície examinada é gerada na etapa 308 com base nos U e/ou D separados.
O método notado acima é agora aplicado a um ajuste de dados PeZ sintéticos. Os dados P sintéticos são ilustrados na Figura 4, e os dados Z sintéticos são ilustrados na Figura 5. Os dados são gerados como sendo registrados com um certo desvio (distância ao longo do eixo X) a partir da fonte e em um tempo t (no eixo Y) de um dado de aquisição não plano. Os dados mostrados nas Figuras 4 e 5 são calculados, por exemplo, por intermédio de modelagem acústica em um meio espaço e, consequentemente, inclui apenas chegada direta. Neste respeito, deve ser notado que a chegada direta é o tipo mais difícil de ocorrer para separar, por causa de seus ângulos de propagação que são normalmente maiores do que outro eventos. Depois de estabilizar as equações notadas na etapa 304 na Figura 3, e solvendo os componentes UeD que se move para cima e para baixo como notado na etapa 306, os componentes UeD são ilustrados nas Figuras 6 e 7, respectivamente. A Figura 7 mostra que o campo de onda que se move para baixo é simétrico, enquanto a Figura 6 mostra que o campo de onda que se move para cima é complexo devido à reflexão no dado não plano (isto é, fundo do oceano).
Um método para separar campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) dos dados sísmicos relacionados a uma subsuperfície de um corpo de água ou rocha é discutido agora com referência à Figura 8. O método inclui uma 30 etapa 800 de receber os dados sísmicos (P0, Z0) registrados no domínio do espaço e tempo com regístradores sísmicos distribuídos em um primeiro dado, em que o primeiro dado não é plano; uma etapa 802 de estabelecer uma relação matemática entre dados sísmicos transformados (P, Z) e os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) em um segundo dado plano; e uma etapa 804 de solver com um procedimento 35 de inversão, que opera em um processador, a relação matemática para obter os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) para o segundo dado. O segundo dado é diferente do primeiro dado. Um exemplo de um sistema de computador representativo capaz de realizar operações de acordo com as formas de realização exemplares discutidas acima é ilustrado na Figura 9. Hardware, firmware, software ou uma combinação destes pode ser usada para realizar as várias etapas e operações descritas aqui.
O sistema de computador exemplar 900 adequado para realizar as atividades
descritas nas formas de realização exemplares pode incluir um servidor 901. Um tal servidor 901 pode incluir uma unidade de processador central (CPU) 902 unido a uma memória de acesso aleatório (RAM) 904 e a um memória somente de leitura (ROM) 906. A ROM 906 também pode ser outros tipos de mídia de armazenamento para armazenar programas, tais 10 como ROM programável (PROM), PROM apagável (EPROM), etc. O processador 902 pode se comunicar com outros componentes internos e externos através de circuitos de entrada/saída (l/O) 908 e barramento 910, para fornecer sinais de controle e semelhantes. O processador 902 executa uma variedade de funções como são conhecidas na técnica, como ditadas por instruções de software e/ou firmware.
O servidor 901 também pode incluir um ou mais dispositivos de armazenamento de
dados, incluindo unidades de disco rígido 912, unidades de CD-ROM 914, e outro hardware capaz de Ier e/ou armazenar informação tal como um DVD, etc. Em uma forma de realização, software para realizar as etapas acima discutidas pode ser armazenado e distribuído em um CD-ROM ou DVD 916, mídia removível 918 ou outra forma de mídia 20 capaz de armazenar de forma portátil a informação. Estas mídias de armazenamento podem ser inseridas em, e lidas por, dispositivos tais como a unidade de CD-ROM 914, e a unidade 912, etc. O servidor 901 pode ser unido a um monitor 920, que pode ser qualquer tipo de conhecido monitor ou tela de tela de apresentação, tais como monitores de LCD ou LED, monitores de plasma, tubos de raios catódicos (CRT), etc. Uma interface de entrada de 25 usuário 922 é fornecida, incluindo um ou mais mecanismos de interface de usuário tais como um mouse, teclado, microfone, almofada de toque, tela sensível ao toque, sistema de reconhecimento de voz, etc.
O servidor 901 pode ser unido a outros dispositivos de computação por intermédio de uma rede. O servidor pode ser parte de uma configuração de rede grande como em uma rede de área global (GAN) tal como a Internet 928.
Como também será avaliado por uma pessoa habilitada na técnica, as formas de realização exemplares podem estar contidas em um dispositivo de comunicação sem fios, uma rede de telecomunicação, como um método ou em um produto de programa de computador. Consequentemente, as formas de realização exemplares podem tomar a forma 35 de uma forma de realização totalmente hardware ou uma forma de realização combinando aspectos de hardware e software. Além disso, as formas de realização exemplares podem tomar a forma de um produto de programa de computador armazenado em uma mídia de armazenamento legível de computador tendo instruções legíveis de computador incorporadas na mídia. Qualquer mídia legível de computador adequada pode ser utilizada, incluindo discos rígidos, CD-ROMs, discos versáteis digitais (DVD), dispositivos de armazenamento óptico, ou dispositivos de armazenamento magnéticos tais como disco 5 flexível ou fitas magnéticas. Outros exemplos não Iimitantes de mídias legíveis de computador incluem memórias do tipo flash ou outros tipos conhecidos de memórias.
As formas de realização exemplares divulgadas fornecem um aparelho e um método para processamento de dados sísmicos. Deve ser entendido que esta descrição não é intencionada a limitar a invenção. Pelo contrário, as formas de realização exemplares são 10 intencionadas a cobrir alternativas, modificações e equivalentes, que são incluídas n espírito e escopo da invenção como definido pelas reivindicações anexas. Além disso, na descrição detalhada das formas de realização exemplares, numerosos detalhes específicos são apresentados de modo a fornecer um entendimento amplo da invenção reivindicada. Entretanto, uma pessoa de habilidade na técnica entenderia que várias formas de realização 15 podem ser praticadas sem tais detalhes específicos.
Embora os recursos e elementos das presentes formas de realização exemplares sejam descritas nas formas de realização em combinações particulares, cada recurso ou elemento pode ser usado sozinho sem os outros recursos e elementos das formas de realização ou em várias combinações com ou sem outros recursos e elementos divulgados aqui.
Esta descrição escrita usa exemplos do assunto divulgado para permitir que qualquer pessoa habilitada na técnica realize o mesmo, incluindo criar e usar quaisquer dispositivos ou sistemas e realizar qualquer métodos incorporados. O escopo patenteáveis do assunto é definido pelas reivindicações, e podem incluir outros exemplos que ocorram 25 àqueles habilitados na técnica. Outros tais exemplos são intencionados a estar dentro do escopo das reivindicações.

Claims (10)

1. Método para separar campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) em dados sísmicos diz respeito a uma subsuperfície de um corpo de água, ou a uma subsuperfície de um corpo de rocha, o método caracterizado pelo fato de que compreende: receber dados sísmicos (P0, Z0) registrados no domínio do tempo e espaço com regístradores sísmicos distribuídos em um primeiro dado, em que o primeiro dado é não plana; estabelecer um relação matemática entre dados sísmicos transformados (P, Z) e os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) em um segundo dado plano; e solver com um procedimento de inversão, que opera em um processador, a relação matemática para obter os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) para o segundo dado, em que o segundo dado é diferente do primeiro dado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de estabilização compreende ainda: transformar os dados sísmicos (P0, Z0) nos dados sísmicos transformados (P, Z) em um primeiro domínio que é diferente do domínio do tempo e espaço.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a etapa de estabilização compreende ainda: usar operadores de extrapolação para multiplicar os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) em um segundo domínio, diferente do primeiro domínio, para estabelecer a relação matemática.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o segundo domínio é um domínio f-k, em que f é uma frequência e k é um número de onda.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dados sísmicos são registrados com receptores sísmicos colocados em um fundo do corpo de água.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dados sísmicos são registrados com receptores sísmicos colocados em sismográficos dentro do corpo de água tendo profundidades variáveis.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que onde os dados sísmicos são registrados com receptores sísmicos colocados abaixo da superfície da terra
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dados sísmicos são registrados com receptores sísmicos de componentes múltiplos.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo dado é plano.
10. Dispositivo de computação, caracterizado pelo fato de que é para separar campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) em dados sísmicos relacionados a uma subsuperfície de um corpo de água ou a uma subsuperfície de um corpo de rocha, o dispositivo de computação compreendendo: uma interface configurada para receber dados sísmicos (P0, Z0) registrados no domínio do tempo e espaço com regístradores sísmicos distribuídos em um primeiro dado, em que o primeiro dado é não plano; e um processador conectado à interface e configurado a, receber uma relação matemática entre dados sísmicos transformados (P, Z) e os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) em um segundo dado plano, e solver com um procedimento de inversão a relação matemática para obter os campos de onda que se movem para cima e que se movem para baixo (U, D) para o segundo dado, em que o segundo dado é diferente do primeiro dado.
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