BR102012025614A2 - Recipiente para limpeza de calçados - Google Patents

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Alexandre Araujo De Carvalho
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Alexandre Araujo De Carvalho
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RECIPIENTE PARA LIMPEZA DE CALÇADOS Recipiente que permite a higienização dos calçados, com o umedecimento dos solados dos calçados em solução desinfetante, de um lado, e secá-los em superficie absorvente, do outro lado. A presente invenção tem como objetivo propiciar um local (recipiente) de asseio dos calçados, limpando e desinfetando os solados e permitindo uma maior duração da limpeza efetuada no recinto que se visa proteger.

Description

V? RECIPIENTE PARA LIMPEZA DE CALÇADOS.
Esta invenção é de recipiente que permite a higienização dos calçados, com o umedecimento dos solados dos calçados em solução desinfetante, de um lado, e secá-los em superfície absorvente, do outro lado.
Todas as pessoas buscam manter seus lares e estabelecimentos sensíveis (creches, hospitais, clínicas, restaurantes, padarias) livres de germens, bactérias, micróbios e outros elementos nocivos à saúde de adultos, crianças e até de animais.
Pouco se tem feito para limpar os calçados ao adentrar nestes locais que se procura manter descontaminados. Nos centros cirúrgicos, por exemplo, os calçados ficam em outro setor e são trocados por outros esterilizados. Algumas 15 pessoas utilizam pano úmido para limpar melhor os solados dos calçados; a maioria utiliza apenas tapetes de diversas texturas e densidades.
A presente invenção tem como objetivo propiciar um local (recipiente) de asseio dos calçados de todos os que 20 chegam da rua e outros locais comuns à contaminação por elementos prejudiciais à manutenção da saúde, limpando e desinfetando os solados e permitindo uma maior duração da limpeza efetuada no recinto que se visa proteger.
A invenção tem como objeto a oferta de recipiente para adição de solução que esteriliza o solado dos calçados e outro -1/? recipiente que retira o excesso daquela solução; preferivelmente um recipiente composto de duas partes (não necessariamente unidas) na qual em uma se coloca solução para a desinfecção do calçado e noutra coloca-se um produto 5 absorvente para enxugar o calçado; mais preferivelmente uma peça dividida em duas partes, mas unidas (moldada com peça única), sem comunicação da parte da solução com a parte absorvente, podendo ter tampa de proteção (ou não) para a solução de limpeza.
As características da invenção são:
Dois recipientes iguais em comprimento (possivelmente do tamanho da entrada do estabelecimento protegido) e com largura capaz de se esfregar os calçados vestidos, tanto para desinfetá-lo como para enxugá-lo, numa altura segura e confortável, podendo ser inserido no chão.
Preferivelmente um recipiente de duas partes distintas com comprimento variáveis e largura adequada para caber calçado de tamanho adulto, com altura próxima de 1 a 5 cm, montadas da forma que dispuser o usuário (quando feita sob encomenda).
Mais preferivelmente um recipiente com 30 a 50cm de largura, 20 a 40cm de comprimento para a parte da solução, e mesma largura e com 20 a 60cm de comprimento para a parte absorvente, com altura próxima de 1 a 4cm, com tampa 25 (ou não) para proteção da solução esterilizante, a fim de evitar a evaporação ou contato de animais e crianças. y? O artefato poderá ser constituído em PVC, ou polipropileno (ou polipropeno), ou polietileno (ou polieteno), ou policarbonato, ou plástico duro, ou outro material que resista à corrosão da solução desinfetante e suporte pesos variados de pessoas adultas.
Para a aplicação de tampa para a solução, ter-se-á sistema de abertura e fechamento com o auxílio das mãos ou dos pés (com haste ou não).
Conforme a altura e utilização do invento, poder-se-á contar com grade vazada que permitirá a circulação do fluido na parte da solução e para escoamento no lado que absorve.
Convém em alguns modelos que se fixe calço antiderrapante, ou seja, sistema que evite o deslocamento do artefato em uso com adição de componente poroso ou emborrachado na parte de contato com o chão.
A descrição que se segue, e as ilustrações associadas, tudo dado a título de exemplo e não limitativo, fará compreender bem a invenção.
A ilustração 1 apresenta o objeto disposto para uso, com vista por cima, da frente para o fundo, com a primeira peça sendo a que contém a solução e a segunda a que mantém o absorvente.
A ilustração 2 demonstra, em corte lateral, o objeto indicado na ilustração 1 com o uso da grade vazada na parte -*/? da solução e sem ela na parte absorvente. (É optativa a utilização da grade em ambas as partes ou em nenhuma.)
A ilustração 3 apresenta outra forma do artefato que se requer patente, em peça única e com partes de tamanho iguais, tanto para a da solução e da absorvente (vista por cima).
A ilustração 4 demonstra, em corte frontal, o objeto indicado na ilustração 3, com a divisória impermeável no meio.
A ilustração 5 apresenta uma forma diversa de
proporção entre as partes de solução, a de menor tamanho, e absorvente (maior) (vista por cima).
A ilustração 6 demonstra, em corte frontal, o invento indicado na ilustração 5, com divisória impermeável e tampa cobrindo a parte da solução.
A ilustração 7 demonstra, em corte lateral, a parte da solução indicada na imagem 5, com tampa semi-aberta e com grade vazada (sugestivas).
A ilustração 8 demonstra, também em corte lateral, a parte da solução indicada na ilustração 5, com tampa semiaberta e puxador flexível na junção da base com a haste.
Por fim, as ilustrações 9 e 10 indicam a grade vazada, com as perfurações vistas de cima (ilustração 9) e os dentes que permitem a circulação da solução na base (ilustração 10 em corte lateral ou frontal). -ψ Como apresentado nas ilustrações 1 e 2, pega-se o material escolhido (PVC ou polietileno, por exemplo) e formam-se “caixas” iguais (recipientes), conforme as indicações do interessado (produtor ou comprador), que 5 apontará a largura, comprimento e altura, para decidir-se a espessura da composição utilizada, moldando o material adequado.
Sendo o caso de utilização de grade vazada, para qualquer modelo, esta será feita de forma a se encaixar na 10 parte que conterá a solução e/ou dispositivo absorvente. Serão manufaturadas com o mesmo material utilizado para a confecção do recipiente e perfuradas (ou formadas) de forma a possibilitar o escoamento do excesso (paras as partes da desinfecção e absorvente) e a circulação do fluido no fundo do 15 recipiente (ilustrações 9 e 10).
O modelo indicado nas ilustrações 3 e 4 tem-se o material escolhido moldado de forma a formar-se duas “caixas” de tamanhos iguais, sem a possibilidade da solução invadir a área seca que será a absorvente dos excessos.
Outra forma de construir o recipiente, por exemplo, é a
indicada nas ilustrações 5, 6, 7 e 8, com a parte que conterá a solução medindo, ainda exemplificativamente, 35cm de largura por 20cm de comprimento, e na parte absorvente terá os mesmos 35cm de largura e 40cm de comprimento. Na 25 parte da solução, dependendo da altura solicitada pelo cliente ou sugerida pelo fabricante (melhor aceitação comercial), -6Z? poderá conter uma grade vazada ou não. O mesmo para a parte absorvente, pelos motivos já indicados.
Quanto a tampa, esta poderá ser manipulável com os pés (ilustração 7) ou com as mãos (ilustração 8). De qualquer forma, as tampas são encaixadas no limite do fundo da parte que conterá a solução por furos em saliências unificadas (ou não) ao corpo do recipiente. As tampas serão milímetros maiores que as laterais da parte protegida e um pouco maiores na parte da frente e de trás. Nesta região, ainda, conterão saliências que se encaixarão nos orifícios do corpo da caixa, permitindo o movimento amplo de abrir e fechar, travando a tampa no próprio recipiente por conta do excedente do tamanho da tampa na parte traseira. Poderão conter elemento macio para evitar choques repetitivos no fechar mais bruscos.
A fixação de haste para manuseio da tampa poder-se-á ser feita acoplando a base na tampa de forma autônoma (com elemento de fixação), ou, ao formar a tampa molda-se uma base para receber a haste, que será inserida após. A haste 20 poderá ser de diversas alturas (por exemplo, de 60cm a IOOcm) e formatos (roliças, sextavadas, quadradas), sendo encaixada à base de forma a propiciar sua mobilidade para frente e para trás, permitindo até que se deixe-a apoiada nalgum encosto enquanto se utiliza o recipiente. A base 25 deverá ser configurada de forma a sustentar a haste em pé, que não deverá cair para frente. V7 Os produtos que poderão ser utilizados neste recipiente, a título de sugestão e exemplo, como solução: água sanitária/lixívia (Q-Boa, Cândida, Clorofina), Isoclor, Lysoform Bruto, dentre outros. Como absorvente panos de 5 chão de diversas texturas, densidades e formatos. Poder-se-á utilizar junto à solução líquida uma fibra porosa que permita a umidificação do solado do calçado e até esfregadas deste para uma limpeza melhor (exemplos: fibraço ou fibra de uso geral e abrasiva, utilizadas já como produto de limpeza).
Os recipientes poderão ser moldados e comercializados
em diversas cores e padronagens, a fim adequá-los no conforto e beleza das residências ou estabelecimentos dos interessados.

Claims (10)

1. Recipiente para limpeza de calçados que permita a higienização dos solados destes, caracterizada pelo umedecimento dos solados dos calçados em solução desinfetante, de um lado, e secá-los em superfície absorvente, do outro lado.
2. Recipiente para adição de solução que esteriliza o solado dos calçados e outro recipiente que retira o excesso daquela solução, caracterizado por dois recipientes iguais em comprimento e com largura capaz de se esfregar os calçados, tanto para desinfetá-lo como para enxugá-lo, numa altura segura e confortável, podendo ser inserido no chão (ou não).
3. Preferivelmente um recipiente composto de duas partes (não necessariamente unidas) na qual em uma se coloca solução para a desinfecção do solado do calçado e noutra coloca-se um produto absorvente para enxugar o solado, caracterizado por um recipiente de duas partes distintas com comprimento variáveis e largura adequada para caber calçado de tamanho adulto, com altura próxima de 1 a 5 cm, montadas da forma que dispuser o usuário.
4. Mais preferivelmente um único recipiente dividido em duas partes, mas unidas (moldada com peça única), sem comunicação da parte da solução com a parte absorvente, podendo ter tampa de proteção para a solução (ou não), caracterizado por um recipiente com 30 a 50cm de largura, 20 a 40cm de comprimento para a parte da solução, e mesma largura e com 20 a 60cm de comprimento para a parte absorvente, com altura próxima de 1 a 4cm, com tampa (ou não) para proteção da solução esterilizante.
5. Os recipientes, de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 e 4, são caracterizados pela constituição em PVC, ou polipropileno (ou polipropeno), ou polietileno (ou polieteno), ou policarbonato, ou plástico duro, ou outro material que resista à corrosão da solução desinfetante e suporte pesos variados de pessoas adultas.
6. No recipiente indicado na reivindicação 2, pega-se o material escolhido (PVC ou polietileno, por exemplo) e formam-se “caixas” iguais (recipientes), caracterizadas por moldagem industrial da composição plástica, conforme as indicações do interessado (produtor ou comprador), que apontará a largura, comprimento e altura, para decidir-se a espessura da composição utilizada.
7. No recipiente indicado na reivindicação 3, tem-se o material escolhido moldado de forma a formar-se duas “caixas” de tamanhos iguais, em unidade de objeto (ou não), sem a possibilidade da solução invadir a área seca que será a absorvente dos excessos nos solados.
8. No recipiente indicado na reivindicação 4, na parte que conterá a solução terá, ainda exemplificativamente, 35cm de largura por 20cm de comprimento, e na parte absorvente terá os mesmos 35cm de largura e 40cm de comprimento. Na parte da solução, dependendo da altura solicitada pelo cliente, poderá conter uma grade vazada ou não. O mesmo para a parte absorvente, pelos motivos já indicados.
9. A tampa, cabível nas reivindicações 3 e 4, poderá ser manipulável com os pés ou com as mãos (conforme opção do adquirente). As tampas são encaixadas no limite do fundo da parte que conterá a solução por furos em saliências unificadas (ou não) ao corpo do recipiente. As tampas serão milímetros maiores que as laterais da parte protegida e um pouco maiores ainda na parte da frente e de trás. Nesta região (trás), conterão saliências que se encaixarão nos orifícios do corpo da caixa, permitindo o movimento amplo de abrir e fechar, travando a tampa em sua maior abertura no próprio recipiente, por conta do excedente do tamanho da tampa na parte traseira. Poderá, ainda, conter elemento macio para evitar choques repetitivos no fechar mais brusco.
10.A fixação de haste para manuseio da tampa reivindicação 9 - poder-se-á ser feita acoplando a base na tampa de forma autônoma (junção ulterior com elemento de fixação), ou, ao formar a tampa, molda-se uma base para receber a haste, que será inserida após. A haste poderá ser de diversas alturas e formatos, sendo encaixada à base de forma a propiciar sua mobilidade para frente e para trás, permitindo até que se a deixe apoiada nalgum encosto enquanto se utiliza o recipiente. A base deverá ser configurada de forma a sustentar a haste em pé, que não deverá cair para frente.
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