BR102012025237A2 - Método, e sistema para utilização em um poço multilateral tendo ramais laterais - Google Patents

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Abstract

MÉTODO, E SISTEMA PARA UTILIZAÇÃO EM UM POÇO MULTILATERAL TENDO RAMAIS LATERAIS. Um primeiro equipamento é fornecido em um primeiro ramal lateral de umpoço e um segundo equipamento em um segundo ramal lateral do poço. A perfilagem lateral cruzada é realizada utilizando o primeiro e o segundo equipamentos nos primeiro e segundo ramais laterais correspondentes.

Description

MÉTODO, E SISTEMA PARA UTILIZAÇÃO EM UM POÇO MULTILATERAL TENDO RAMAIS LATERAIS
Antecedentes Um poço pode ser perfurado em uma estrutura subterrânea para a finalidade de recuperar fluidos a partir de um reservatório na estrutura subterrânea. Exemplos de fluidos incluem hidrocarbonetos, água doce ou outros fluidos. Alternativamente, um poço pode ser usado para injeção de fluidos na estrutura subterrânea.
Em alguns casos, um poço pode ter múltiplos ramais laterais. Equipamento pode ser fornecido nestes ramais laterais para executar várias operações de poço.
Sumário Em geral, de acordo com algumas implementações, o primeiro equipamento é fornecido em um primeiro ramal lateral de um poço e o segundo equipamento em um segundo ramal lateral do poço. A perfilagem lateral é realizada utilizando o primeiro e o segundo equipamentos no primeiro e no segundo ramais laterais correspondentes.
Outras carateristicas se tornarão aparentes a partir da descrição a seguir, a partir dos desenhos e das reivindicações.
Breve descrição dos Desenhos Algumas modalidades são descritas em relação às figuras a seguir: As Figuras ??-1C ilustram ? equipamento de poço de exemplo de um primeiro tipo de arranjo em um poço ti1ateral tendo ramais laterais de acordo com algumas implementações.
As Figuras 2A-2C ilustram o equipamento de poço de exemplo de um segundo tipo de arranjo em um poço multilateral tendo ramais laterais de acordo com as implementações adicionais; e As Figuras 3A-3D ilustram o equipamento de poço de exemplo de um terceiro tipo de arranjo em um poço multilateral tendo ramais laterais de acordo com implementações adicionais.
Descrição Detalhada Como usados aqui, os termos "acima" e "abaixo", "para cima" e "para baixo", "superior" e "inferior", "ascendente" e "descendente" e outros termos semelhantes, indicando posições relativas acima ou abaixo de um determinado ponto ou elemento são usados nesta descrição para descrever mais claramente algumas modalidades. No entanto, quando aplicados a equipamentos e métodos para utilização em poços que são desviados ou horizontais, tais termos podem se referir a uma relação da esquerda para a direita, direita para a esquerda, ou diagonal, conforme apropriado.
Equipamento de completação pode ser instalado em um poço para permitir que várias operações sejam executadas, incluindo produção de fluido e/ou operações de injeção. Como exemplos, o equipamento de completação pode incluir um revestimento ou liner, condutos de fluido (por exemplo, . tubos, tubulações, etc..), dispositivos de controle de fluxo, elementos de controle de areia, bombas, elementos de vedação (por exemplo, packers), sensores, e assim por diante.
Em um poço que tem vários ramais laterais (ou múltiplas "laterais"), o equipamento pode ser fornecido nos respectivos ramais laterais para executar várias operações, incluindo injeção de fluido, produção de fluido e/ou operações de monitoramento. Um poço tendo múltiplos ramais laterais pode ser referido como um "poço multilateral." Uma "operação de monitoramento" pode se referir a qualquer operação que monitora ou uma condição de um poço ou uma condição da estrutura subterrânea circundante. Os exemplos de operações de monitoramento incluem qualquer um ou uma combinação dos seguintes: monitoramento de uma frente dos fluidos à medida que os fluidos são injetados em um ramal lateral de injeção; monitoramento de uma frente de fluidos produzidos em um ramal lateral de produção; monitoramento de uma propriedade de uma estrutura subterrânea circundando um ramal lateral ou entre ramais laterais, onde a propriedade pode incluir resistividade ou qualquer outra propriedade; monitoramento do fluxo de fluido dentro de um ramal lateral, e assim por diante.
Os fluidos que podem ser injetados em um ramal lateral de poço podem incluir agentes tensoativos, solventes, polímeros, água engenheirada, gás (tal como dióxido de carbono ou gases de hidrocarbonetos) e assim por diante. Em alguns casos, o custo dos fluidos injetados pode ser relativamente elevado. A capacidade de monitorar a injeção de fluidos pode resultar em operações de injeção mais rentáveis. Monitorar a injeção de fluidos pode ajudar a identificar a localização de caminhos de fluxo de fluido durante operação de estimulação, tal como formação de fendas por ácido, tratamentos de matriz, tratamentos de fratura à base de ácido ou propante, tratamentos de conformidade (por exemplo, injeção de polímeros para interrupção de água, injeção de espumas e emulsões, etc. .), injeção de sólidos ou particulados sólidos (por exemplo, propante, areia, materiais poliméricos, sólidos encapsulados, nanopartículas, pós magnéticos, etc..), e assim por diante.
De acordo com algumas implementações, o equipamento pode ser fornecido em respectivos ramais laterais de um poço multilateral, onde o equipamento nos ramais laterais pode ser usado para realizar perfilagem lateral cruzada, injeção de líquidos, produção de fluidos e/ou outras operações. A perfilagem lateral cruzada pode envolver a execução de uma operação de monitoramento utilizando equipamento de monitoramento em um primeiro ramal lateral em resposta a uma operação (por exemplo, produção, injeção, etc..) em um segundo ramal lateral. Em algumas implementações, a perfilagem lateral cruzada pode usar um emissor de sinal em um primeiro ramal lateral, para produzir um sinal que é emitido para uma estrutura subterrânea adjacente ao primeiro ramal lateral. Além disso, um sensor de sinal (ou receptor de sinal) em um segundo ramal lateral é capaz de receber o sinal emitido conforme afetado pela estrutura subterrânea. Os dados recebidos pelo sensor de sinal podem ser processados para identificar uma propriedade da estrutura subterrânea. O sinal emitido pode ser um sinal eletromagnético. Em outros exemplos, o sinal emitido pode ser uma corrente elétrica, uma tensão elétrica, uma corrente oscilante, um sinal acústico, sinal sísmico, onda de pressão, um sinal nuclear irradiado, tal como um sinal de raios gama, calor, um pulso de pressão, uma emissão de substância química, e assim por diante. Embora seja feita referência a um emissor de sinal e um sensor de sinal, deve ser notado que, em outros exemplos, um ramal lateral pode incluir múltiplos emissores de sinal (por exemplo, uma matriz de emissores de sinal) e/ou múltiplos sensores de sinal (por exemplo, uma matriz de sensores de sinal). Um ramal lateral também pode incluir um transceptor de sinal (ou múltiplos transceptores de sinal), onde um transceptor de sinal inclui um componente para emitir (transmitir) um sinal e um componente para receber um sinal.
Pode haver vários arranjos de equipamentos em um poço multilateral'. Em algumas implementações, o poço multilateral pode incluir um ramal lateral de injeção (para 0 qual fluidos são injetados) ou ramal lateral de produção (através do qual fluidos podem ser produzidos) e um ramal lateral de monitoramento (que inclui equipamento de monitoramento para efetuar uma operação de monitoramento). Em outras implementações, o poço multilateral pode incluir um ramal lateral de injeção de um ramal lateral de produção, onde o ramal lateral de produção é utilizado para produzir fluidos (enquanto a injeção de fluidos para o ramal lateral de injeção está ocorrendo). Em implementações adicionais, o poço multilateral pode incluir um ramal lateral de injeção, um ramal lateral de produção, e um ramal lateral de monitoramento. Pode haver outros exemplos de configurações de poço. TIPO DE ARRANJO # 1 As Figuras 1A-1C ilustram o equipamento de poço de exemplo de acordo com o tipo de arranjo # 1. Embora exemplos de configurações diferentes de equipamento de poço sejam mostrados nas Figuras 1A-1C, nota-se que outras configurações de exemplo de acordo com o tipo de arranjo # 1 podem ser utilizadas. Em geral, o tipo de arranjo # 1 inclui um ramal lateral de monitoramento (lateral A) e um ramal lateral de produção ou injeção (lateral B).
Notem que vários componentes do exemplo de equipamento de poço podem funcionar utilizando qualquer um ou mais dos seguintes tipos de comunicações: comunicações elétricas, comunicações ópticas, comunicações hidráulicas, e assim por diante.
Comunicações elétricas podem ser realizadas usando um cabo elétrico. Comunicações ópticas podem ser utilizadas aplicando uma fibra óptica (ou fibras ópticas) através das quais os sinais ópticos podem ser propagados. As comunicações hidráulicas podem ser realizadas utilizando uma linha de controle hidráulica por meio da qual a pressão hidráulica pode ser aplicada para controlar um componente. A Figura IA mostra um poço multilateral que tem um ramal lateral de monitoramento (lateral A) e um ramal lateral de produção ou injeção (lateral B) . Cada uma das laterais A e B pode ser uma seção de furo aberta ou uma seção revestida de um poço. Como representado, o equipamento de poço implantado na lateral A (o ramal lateral de monitoramento) inclui sensores 102, 104 e dispositivos de controle de fluxo 106. Em outros exemplos, dispositivos adicionais e/ou outros dispositivos elétricos ou outros dispositivos ativáveis podem ser incluídos no equipamento de poço na lateral A. Adicionalmente, ferramentas podem ser passadas para a lateral A (tal como através de uma tubulação 110 na lateral A) para realizar operações de intervenção, tal como perfilagem, manipulação mecânica ou hidráulica, bombeamento, e assim por diante.
Os sensores 102 podem ser utilizados para medir várias condições em um furo de poço, incluindo uma ou mais das seguintes caraterísticas: pressão, temperatura, conteúdo químico, salinidade, resistividade do fluido, conteúdo de gás, taxa de fluxo de fluido, capacitância de fluido, concentração de particulados, e assim por diante. Os sensores 102 são interligados por um cabo elétrico 108 a uma porção de acoplador indutivo 112. Nos exemplos de acordo com a Figura IA, os sensores 102 e o cabo 108 estão dispostos ao longo de uma superfície exterior da tubulação 110, que define um conduto interior através do qual o fluido pode fluir (e através do qual uma ferramenta de intervenção pode ser passada). A Figura IA mostra também packers de isolamento 114 e 116 (para fornecer isolamento hidráulico) que são engatados entre a superfície exterior da tubulação 110 e a parede da lateral A, para definir zonas anulares vedadas 118. A Figura IA também mostra outro elemento de vedação 120 localizado furo acima do packer 114 - o elemento de vedação 120 e o packer 114 definem outra zona anular vedada 122. O elemento de vedação 120 é fornecido em um whipstock 136. O whipstock 136 é um dispositivo que permite uma deflexão de ferramentas para um ramal lateral, tal como a lateral B da Figura IA. A tubulação 110 está ligada abaixo do whipstock 136.
Efetivamente, os packers de isolamento 114 e 116 e o elemento de vedação 120 fornecem uma completação segmentada na lateral A que inclui múltiplos segmentos para múltiplas respectivas zonas.
Os sensores 104podem ser sensores de contato de formação que são sensores que são fornecidos em contato físico com uma parede de formação. Por exemplo, os sensores de contato 104 podem ser montados em calços ou outro mecanismo para proporcionar / permitir o contato físico entre os sensores de contato 104 e a parede do ramal lateral. Exemplos de sensores de contato de formação incluem qualquer um ou mais dos seguintes: sensor acústico, geofone, hidrofone, sensor de microrresistividade, sensor eletromagnético, sensor de pressão, sensor de deformação, detector de raios gama, sensor de medição de dipolo elétrico, e assim por diante. Em outros exemplos, um ou mais dos sensores 104 podem ainda incluir um elemento de transmissão, ou em diferentes exemplos, um ou mais dos sensores 104 podem ser substituídos por apenas um sinal de emissor. Exemplos de emissores de sinal incluem um emissor eletromagnético, uma fonte sísmica, um emissor acústico, e assim por diante.
Os sensores de contato de formação 104 podem ser usados para detectar sinais da formação adjacente (a formação adjacente ou a lateral A circundante). Uma matriz de sensores de contato 104 (ou um arranjo de sensores de contato discretos 104) pode ser utilizada para desenvolver uma imagem de tomografia do meio na formação adjacente. Os sensores de contato de formação 104 também podem ser usados para detectar sinais emitidos a partir de outra lateral, tal como a lateral B. Deste modo, uma imagem de tomografia da formação entre ramais laterais pode ser desenvolvida.
Os sensores de contato de formação 104 podem também ser ligados ao cabo 108 . Embora não representado, os dispositivos de controle de fluxo 106 podem também ser ligados ao cabo 108. O cabo 108 pode ser passado através de caminhos de alimentação direta nos packers 114 e 116. A porção de acoplador indutivo 112 é posicionada adjacente à outra porção de acoplador indutivo 124. A porção de acoplador indutivo 124 é montada em um liner 101 que reveste uma porção do poço representada na Figura IA. Um liner é uma estrutura de revestimento utilizada para revestir uma parede de um poço. O termo "liner" pode se referir a um revestimento (que se estende para a superfície da terra), ou a um liner dentro do poço que não se estende para a superfície da terra. 0 posicionamento proximal das porções de acoplador indutivo 112 e 124 permite que as porções de acoplador indutivo indutivamente se comuniquem entre si. Em alguns exemplos, a porção de acoplador indutivo 124 é uma porção de acoplador indutivo fêmea gue define um furo interno no qual a porção de acoplador indutivo 112 (por exemplo, uma porção de acoplador indutivo macho) pode ser colocada para alinhar as porções de acoplador indutivo 112 e 124. As porções de acoplador indutivo 112 e 124 formam conjuntamente um acoplador indutivo.
Um acoplador indutivo realiza a comunicação usando indução. A indução envolve a transferência de um sinal eletromagnético que muda no tempo ou de energia que não depende de um circuito elétrico fechado, mas, em vez disso, realiza a transferência sem fios. Por exemplo, se uma corrente variando no tempo é passada através de uma bobina, então, uma consequência da variação no tempo é que um campo eletromagnético será gerado no meio circundando a bobina. Se uma segunda bobina é colocada nesse campo eletromagnético, então, uma tensão será gerada nessa segunda bobina, a qual é referida como a tensão induzida. A eficiência deste acoplamento indutivo, em geral, aumenta à medida que as espiras do acoplador indutivo são colocadas mais próximas.
Como se mostra ainda na Figura IA, a porção de acoplador indutivo fêmea 124 no liner 101 está ligada a um cabo elétrico 126 que se estende acima da porção de acoplador indutivo fêmea 124 do lado de fora do liner 101 para outra porção de acoplador indutivo fêmea 128 montada no liner 101. A porção de acoplador indutivo fêmea 128 pode ser indutivamente acoplada a uma porção de acoplador indutivo 130 que pode ser uma porção de acoplador indutivo macho proporcionada em uma porção inferior de um tubo de completação 132. A porção de acoplador indutivo macho 130 na tubulação de completação 132 pode ser alinhada (posicionada adjacente) à porção de acoplador indutivo fêmea 128 do liner quando a tubulação de completação 132 é abaixada no poço e colocada na sua posição de alvo. A tubulação de completação 132 tem um conduto interno utilizado para realizar injeção de fluido ou produção. As ferramentas podem ser transportadas através do conduto interno da tubulação de completação 132. A porção de acoplador indutivo da tubulação de completação 130 é, por sua vez, ligada através de um cabo elétrico 134 que passa em geral ao longo de uma superfície exterior da tubulação de completação 132. O cabo 134 pode se estender para equipamento de superfície de terra, em alguns exemplos. Em outros exemplos, o cabo 134 pode se estender para outro componente (tal como um controlador dentro de poço) que está localizado no poço, mas está ainda furo acima do que a porção de acoplador indutivo da tubulação de completação 130.
Os cabos e as porções de acoplador indutivo são utilizados para transmissão de energia e para telemetria de dados. A energia pode ser fornecida a partir de uma localização acima do furo (por exemplo, equipamento de superfície de terra ou um controlador de fundo de poço) através de vários cabos e acopladores indutivos representados na Figura IA para os sensores e dispositivos de controle de fluxo na lateral A. Comandos para ativar (abrir ou fechar) os dispositivos de controle de fluxo 106 podem também ser distribuídos a partir de uma localização furo acima para os dispositivos de controle de fluxo 106 através de vários cabos e acopladores indutivos. Os dados adquiridos pelos sensores 102 e 104 podem ser comunicados através de cabos e acopladores indutivos para um local furo acima.
Na descrição anterior, referência foi feita a porções de acoplador indutivo e cabos elétricos para interligar os vários componentes. Em outros exemplos, além das porções de acoplador indutivo, ou em vez de porções de acoplador indutivo, outros tipos de porções de acoplador podem ser proporcionados, incluindo porções de acoplador óptico e porções de acoplador hidráulico. Porções de acoplador óptico são proporcionadas para permitir a comunicação entre os componentes ópticos. Por exemplo, porções de acoplador óptico podem incluir lentes ópticas e outros elementos ópticos para permitir a comunicação de sinais ópticos entre as porções de acoplador óptico, uma vez que sejam postos em alinhamento entre si. Se as porções de acoplador óptico são fornecidas, então, cabos ópticos (incluindo uma ou mais fibras ópticas) podem ser proporcionados em lugar ou além dos cabos elétricos representados na Figura IA.
Em outros exemplos, porções de acoplador hidráulico podem ser fornecidas, as quais podem incluir aberturas hidráulicas e passagens de fluido hidráulico que são engatadas de maneira estanque entre si uma vez que as porções de acoplador hidráulico são postas em alinhamento. Em tais exemplos, as linhas de controle hidráulico podem ser usadas em vez ou além dos cabos elétricos e/ou cabos ópticos.
Se a comunicação hidráulica é ativada, então, a atuação de dispositivos hidromecânicos pode ser executada utilizando pressão hidráulica criada por uma fonte de pressão (por exemplo, na superfície da terra). Além disso, a distribuição de fluidos injetados - fluidos hidráulicos, ou produtos químicos - é possível, de modo a injetar marcadores, agentes químicos para a recuperação de fluido intensificada, nanopartículas e assim por diante. A taxa de injeção e a localização onde o fluido é deslocado podem ser controladas a partir da superfície ou seletivamente colocadas utilizando uma válvula de controle controlada da superfície conectada à linha de injeção no interior de cada segmento do poço.
Em alguns exemplos, um acoplador hidráulico pode incluir uma porção de acoplador hidráulico fêmea montada no revestimento, e uma porção de acoplador macho hidráulica alinhada no interior da porção de acoplador hidráulico. Os dispositivos de um ramal lateral podem, então, ser controlados por potência hidráulica e sinais.
Na discussão que se segue, é feita referência a porções de acoplador indutivo e cabos elétricos. Deve ser notado, no entanto, que as técnicas ou os mecanismos de acordo com algumas implementações também podem ser utilizados em regimes que empregam porções de acoplador óptico ou porções de acoplador hidráulico em lugar de ou em adição às porções de acoplador indutivo.
Em funcionamento, de acordo com alguns exemplos, os fluidos de injeção (por exemplo, líquidos, sólidos, produtos quimicos, polímeros, cimento, nanopartícuias, gás, vapor, ácidos, etc..) podem ser escoados através do conduto interno da tubulação de completação 132 (indicada pelas setas 138) na lateral B. Uma janela de liner 103 (uma abertura no liner 101) é formada (tal como por laminação) para permitir comunicação entre a lateral B e o furo de poço principal. Os fluidos injetados são injetados a partir da lateral B para a formação adjacente (indicada pelas setas 139).
Os sensores 102 e 104 na lateral A podem monitorar a frente de fluidos na formação devido à injeção de fluidos da lateral B. Em alguns exemplos, estes sensores podem também ser combinados com transceptores e/ou uma ferramenta de perfilagem no ramal lateral de injeção (lateral B) para fornecer uma imagem tomográfica lateral cruzada. Os dados de medição recolhidos pelos sensores 102 e 104 podem ser comunicados através do cabo 108 para o primeiro acoplador indutivo formado pelas porções 112 e 124. Os dados medidos são comunicados por este acoplador indutivo através do cabo 126 para o segundo acoplador indutivo formado por porções de acoplador indutivo 130 e 128. Por sua vez, este segundo acoplador indutivo comunica os dados de medição através do cabo 134 para uma localização furo acima (por exemplo, equipamento de superfície de terra ou um controlador de fundo de poço).
Os dispositivos de controle de fluxo 106 podem ser atuados seletivamente entre as posições aberta e fechada, em resposta aos comandos recebidos através dos cabos e acopladores indutivos da Figura IA. Embora não explicitamente ilustrado na Figura IA, os dispositivos de controle de fluxo 106 podem ser ligados ao cabo 108 para permitir que os comandos enviados a partir de uma localização furo acima (por exemplo, o equipamento de superfície de terra ou o controlador de fundo de poço) sejam comunicados aos dispositivos de controle de fluxo 106 para controlar o acionamento dos dispositivos de controle de fluxo. Em alguns exemplos, no contexto em que o fluido de injeção é injetado na lateral B, os dispositivos de controle de fluxo 106 podem ser seletivamente abertos para permitir a produção de fluidos, empurrados pelos fluidos injetados, para o conduto interior da tubulação 110 na lateral A. Esta ação de permitir a produção de fluidos para o conduto interior da tubulação 110 pode aumentar o deslocamento de fluidos a partir de um ramal lateral para outro ramal lateral, ou pode ser usado para limpar fluidos próximos do furo do poço que podem ser prejudiciais para o processo de deslocamento.
Os dispositivos de controle de fluxo 106 podem ser usados para melhorar o contraste da frente de fluido na formação entre as laterais (A e B) , ou podem ser utilizados para introduzir produtos químicos específicos ou tratamentos na lateral B circundante da formação para fins específicos.
Em vez dos dispositivos de controle de fluxo ativos 106 representados na Figura IA (nos quais os dispositivos de controle de fluxo 106 podem ser controlados ativamente), dispositivos de controle de fluxo passivos podem ser utilizados em vez disso, onde um dispositivo de controle de fluxo passivo pode incluir um estrangulamento de orifício, bocal, ou canal, como exemplos. O fluxo de fluido através de um dispositivo de controle de fluxo passivo se baseia na pressão diferencial através do estrangulamento de orifício, bocal, ou canal (em um dispositivo de controle de fluxo passivo não existe nenhum membro de atuação que seja ajustável entre uma posição aberta e a posição fechada).
Na discussão que se segue, embora seja feita referência a dispositivos de controle de fluxo ativos, verifica-se que os dispositivos de controle de fluxo passivos podem ser usados em vez disso em alguns exemplos.
Em outro exemplo de aplicação, em vez de injetar fluidos na lateral B, o fluido pode ser injetado na lateral A, com os dispositivos de controle de fluxo 106 seletivamente abertos para permitir que os fluidos injetados passem para as respectivas regiões anulares 118 e 122 para fluir para a formação adjacente. A injeção de fluidos da lateral A na formação adjacente provoca a produção de fluido na lateral B, onde o fluido pode ser escoado da lateral B para a tubulação de completação 132 (em uma direção oposta à direção das setas 138) . Em tal exemplo, os sensores 102 e 104 podem ser utilizados para monitorar a frente de fluidos produzidos em uma lateral de produção (lateral B) .
Desse modo, as aplicações de exemplo a seguir podem ser fornecidas pelo arranjo da Figura IA: detecção e controle de frente de injeção quimica; detecção de penetração de formação de cavidade a partir de um tratamento de acidificação de matriz; monitoramento de penetração de fratura; penetração de tratamento de conformidade em fraturas; posicionamento de nanoparticulas agregadas ou materiais sólidos dentro da formação entre as laterais, e assim por diante. A Figura 1B ilustra uma disposição de exemplo que é semelhante à da Figura IA, exceto com algumas modificações. Os componentes da Figura 1B, que são idênticos aos componentes da Figura IA, compartilham os mesmos números de referência. Na Figura 1B, uma ferramenta de perfilagem 140 que é transportada por uma linha transportadora 142 (por exemplo, cabo de aço, cabo liso, tubulação espiralada, etc.) ou que é transportada por um trator de fundo de poço é dirigida para baixo através do conduto interno da tubulação de completação 132 e é dirigida pelo whipstock 136 na lateral B de acordo com a Figura 1B, a extremidade inferior da tubulação de completação pode ser fornecida com um guia de entrada 144, para permitir a fácil recuperação da ferramenta de perfilagem 140 de volta para a tubulação de completação 132. A ferramenta de perfilagem 140 pode incluir emissores de sinal, sensores, ou transceptores para transmitir ou receber sinais, incluindo sinais elétricos, sinais eletromagnéticos, sinais sísmicos, sinais acústicos, sinais nucleares, e assim por diante.
Em funcionamento, de acordo com alguns exemplos, os emissores de sinal na ferramenta de perfilagem 140 podem ser utilizados para emitir sinais que são transmitidos para a formação entre ás laterais A e B. Estes sinais emitidos podem ser detectados pelos sensores 102 e/ou 104 na lateral A.
Em outros exemplos, os emissores de sinal na lateral A podem ser utilizados para emitir sinais que se propagam através da formação entre as laterais A e B. Os sinais propagados podem ser detectados por sensores na ferramenta de perfilagem 140. Os sensores da ferramenta de perfilagem 140 podem ser usados para detectar uma propriedade de formação entre as laterais A e B, ou para medir a carateristica na lateral B. Além disso, sensores da ferramenta de perfilagem 140 podem ser utilizados para amostrar fluidos (e executar detecção quimica) em locais diferentes na lateral B.
Supondo que os fluidos na formação entre as laterais A e B têm um contraste físico (por exemplo, resistividade, condutância, e assim por diante), a frente de fluidos entre as duas aberturas laterais ou circundando a lateral de produção pode ser inferida a partir das medições pela combinação dos sensores na lateral A e dos sensores na ferramenta de perfilagem na lateral B.
Em outros exemplos, os sinais emitidos pelos emissores de emissões acústicas, eletromagnéticas, radiação gama, ou outras emissões físicas podem ser usados para fins de iluminar uma formação subterrânea abaixo de um ponto de revestimento permitindo que as ferramentas de perfilagem detectem a transmissão física de tais sinais através de várias camadas da formação. Este conceito pode ser utilizado para auxiliar em medições a frente de uma broca de perfuração, tal como uma broca de perfuração em uma coluna de perfuração fornecida na lateral B. A Figura 1C mostra outra variante do arranjo da Figura IA. Na Figura 1C, as porções de acoplador indutivo 128 e 130 da Figura IA são omitidas. Nos exemplos de acordo com a Figura 1C, um cabo elétrico 150 passa da porção de acoplador indutivo 124 para um local furo acima (por exemplo, equipamento de superfície de terra ou controlador de fundo de poço) . O cabo elétrico 150 pode ser passado fora do liner 101.
Nas várias configurações aqui descritas, transceptores elétricos podem ser fornecidos no equipamento de ramal lateral para emitir sinais eletromagnéticos de energia elevada ou micro-ondas ou com a finalidade de desencadear certas substâncias químicas no cimento ou polímero ou outro material apropriado para alterar o estado. Por exemplo, a energia de micro-ondas pode ser usada para curar uma vedação de epóxi por trás do revestimento ou quebrar o encapsulamento no cimento para ativar a cura.
Outros dispositivos que podem ser usados incluem matrizes de sensores de monitoramento de corrosão de revestimento, terminais de proteção catódica por trás de um liner e assim por diante. TIPO DE ARRANJO #2 As Figuras 2A-2C ilustram um equipamento de poço de exemplo de acordo com o tipo de arranjo #2. Geralmente, o tipo de arranjo #2 inclui um ramal lateral de injeção (lateral A) e um ramal lateral de produção separado (lateral B) para permitir a injeção de fluido e a produção simultâneas . A Figura 2A ilustra um arranjo de equipamento de poço que pode ser configurado para permitir a produção e injeção simultâneas a partir de diferentes ramais laterais, enquanto proporciona as operações de monitoramento para detectar fluido através de uma formação entre os ramais laterais. A Figura 2A ilustra o controle segmentado de fluidos injetados na lateral A com um ramal lateral de produção aberto (lateral B) para permitir a introdução de ferramentas de perfilagem. Na Figura 2A, a lateral B é deixada com furo aberto, permitindo a intervenção de vários dispositivos de perfilagem para detectar fluxo de fluido dentro do ramal lateral ou para emitir ou detectar sinais para os ou dos sensores/transceptores laterais de injeção. Em outros exemplos, a lateral B pode ser revestida com um liner. O equipamento na lateral A é semelhante ao equipamento na lateral A da Figura IA e, assim, compartilha os mesmos numerais de referência. No ramal lateral de injeção (lateral A), os fluidos injetados são controlados usando dispositivos de controle de fluxo 106 atuados eletricamente (ou hidraulicamente) e packers de isolamento 114 e 116 fazem com que os fluidos injetados sejam fornecidos em locais predeterminados no interior do ramal de injeção lateral. Este arranjo de injeção pode ser alterado a qualquer momento durante a vida útil do poço por manipulação de um ou mais dos dispositivos de controle de fluxo. Os sensores e/ou transceptores colocados no ramal lateral de injeção (lateral A) permitem a detecção dos fluidos no ramal lateral de injeção, bem como a detecção de movimento da frente de fluido entre os dois ramais laterais.
No poço principal 125 da Figura 2A, duas colunas de tubulação são fornecidas, uma coluna de tubulação "longa" 202 e uma coluna de tubulação "curta" 204. A coluna de tubulação longa 202 e a coluna de tubulação curta 204 estendem-se através de um duplo conjunto de packers 206 no poço principal 125 contra o liner 101. O duplo packer 206 tem furos pelos quais a coluna de tubulação longa 202 e a coluna de tubulação curta 204 podem se estender. Além disso, o duplo packer 206 tem um caminho de alimentação direta através do qual o cabo elétrico 134 pode se estender, como mostrado na Figura 2A.
Em alguns exemplos, a coluna de tubulação longa 202 se estende através do furo de poço principal 125 na lateral B. A coluna de tubulação lateral, 204 se estende através do duplo packer 206 para um local no poço principal 125 logo abaixo do duplo packer 206. A coluna de tubulação longa 202 pode ser utilizada para a produção de fluido, enquanto que a coluna de tubulação curta 204 pode ser usada para a injeção de fluido'. Em diferentes exemplos, a coluna de tubulação longa 202 pode ser usada para a injeção de fluido, enquanto que a coluna de tubulação curta 204 pode ser utilizada para a produção de fluido.
Em outros exemplos, em vez de utilizar as colunas de tubulação 202 e 204, que são colocadas lado a lado para realizar injeção e produção simultâneas, duas tubulações concêntricas podem ser utilizadas em vez disso (com uma segunda tubulação disposta concentricamente em torno de uma primeira tubulação). Um conduto interno da primeira tubulação pode ser utilizado como um caminho de fluido de injeção, enquanto que a região anular entre a primeira e a segunda tubulações pode ser utilizada como um caminho de fluido de produção ou vice-versa. Como exemplos adicionais, os fluidos podem ser bombeados pelo anular entre a tubulação 202 e o liner 101. A coluna de tubulação curta 204 tem uma abertura que está furo abaixo do packer 206, tal que o fluido injetado através da coluna de tubulação curta 204 é injetado em uma região anular em torno da coluna de tubulação longa 202. O fluido que é produzido na lateral B flui para o conduto interior da coluna de tubulação longa 202, como indicado pelas setas 208. O fluido produzido pode passar através da coluna de tubulação longa 202 para uma localização furo acima, tal como a superfície de terra ou algum outro local furo acima.
Como se mostra ainda na Figura 2?, os packers de isolamento 218 e 220 podem ser ajustados entre a coluna de tubulação longa 202 e a parede da lateral B, para proporcionar isolamento hidráulico. Ao utilizar os diversos elementos de vedação ilustrados na Figura 2A, o caminho de fluido de injeção e o caminho de fluido de produção são isolados um do outro.
Como com a implementação da Figura IA, o liner 101 é montado com a porção de acoplador indutivo fêmea 128. Uma porção de acoplador indutivo macho 210 é montada na coluna de tubulação longa 202. A porção de acoplador indutivo macho 210 pode ter uma passagem de fluxo direto 212 através da qual fluido injetado que flui a partir do tubo da coluna de tubulação curta 204 pode passar (como indicado pelas setas 225). O fluido injetado passa através da passagem de fluxo direto 212 da porção de acoplador indutivo macho 210 e para o conduto interior da tubulação 110 que está na lateral A. A porção de acoplador indutivo macho 210 pode ser referida como uma porção de acoplador indutivo macho de fluxo direto.
Quando os dispositivos de controle de fluxo 106 da tubulação 110 são abertos, os fluidos injetados podem passar através dos dispositivos de controle de fluxo 106 para a formação adjacente, como indicado pelas setas 214. Os fluidos injetados empurram os fluidos na formação para a lateral B como fluidos de produção (tal como indicado pelas setas 216). A Figura 2A mostra também uma ferramenta de perfilagem 222 (a gual pode ser semelhante à ferramenta de perfilagem 140 na Figura 1B) que é transportada por uma linha transportadora 224 (ou a um trator) . A ferramenta de perfilagem 222 na lateral B pode cooperar com o equipamento na lateral A para realizar perfilagem em poços cruzados. A Figura 2B mostra outra disposição de exemplo que é semelhante à disposição da Figura 2A, exceto pelo fato de que na Figura 2B a coluna de tubulação longa 202 da Figura 2A foi ampliada com outra seção de coluna de tubulação 230 na lateral B. Na figura 2B, a ferramenta de perfilagem 222 da Figura 2A é omitida. Em vez disso, a seção de coluna de tubulação 230 é fornecida com vários sensores 232 do lado de fora da seção da tubulação 230, bem como sensores de contato de formação 234. Os sensores 232 e 234 são semelhantes aos sensores 102 e 104 na lateral A discutidos acima em conexão com a Figura IA.
Os sensores 232 e 234 estão ligados a um cabo elétrico 236. O cabo elétrico 236 pode passar através de caminhos de alimentação direta nos packers de isolamento 238 e 240 montados na seção de tubulação 230 para isolar as respectivas zonas na lateral B. Além disso, o cabo 236 pode se estender através dos packers de isolamento 218 e 220, e através da passagem de fluido 212 da porção de acoplador indutivo 210 e através do duplo packer 206 para uma localização furo acima, tal como a superfície de terra, ou algum outro local furo acima. A seção de coluna de tubulação 230 é também provida com dispositivos de controle de fluxo 235 (similares aos dispositivos de controle de fluxo 106 na lateral A) . Na Figura 2B, ambas as laterais A e B são fornecidas com controle segmentado para operações de injeção e/ou produção. 0 controle segmentado é conseguido através da utilização dos packers de isolamento ilustrados na Figura 2B, bem como os múltiplos dispositivos de controle de fluxo (235 e 106) para controle do fluxo nas zonas respectivas diferentes definidas pelos packers de isolamento. A Figura 2C mostra outro arranjo de exemplo que é uma variante da disposição da Figura 2B. A disposição da Figura 2C tem outra porção de acoplador indutivo fêmea 250 montada no liner 101. Além disso, uma porção de acoplador indutivo macho 252 é posicionada adjacente à porção de acoplador indutivo fêmea 250. A porção de acoplador indutivo macho 252 tem uma passagem de fluxo anular 254 através da qual fluidos de injeção podem passar. De acordo com a Figura 2C, o cabo elétrico 236 da lateral B é ligado à porção de acoplador indutivo fêmea 252 (em vez de a uma localização furo acima como na Figura 2B) . A porção de acoplador indutivo de liner 250 é ligada ao cabo 126, que também é ligado à porção de acoplador indutivo de liner 128. Por adição de porções de acoplador indutivo 250 e 252 na disposição da Figura 2C, o cabo dedicado 236 da Figura 2B, que se estende para a superfície de terra, pode ser omitido; em vez disso, as comunicações entre o equipamento na lateral B e um local furo acima podem empregar os acopladores indutivos representados na Figura 2C. A Figura 2C também utiliza uma tubulação paralela 260, a qual interliga uma coluna de tubulação longa 262 e a seção de coluna de tubulação 230. A tubulação paralela 260 foi projetada para ligar hidraulicamente a coluna de tubulação longa 262 com a seção de tubulação 230 na lateral B. Uma série de vedações de produção, tal como engaxetamentos em v, vedações coladas ou outras vedações semelhantes, pode proporcionar integridade hidráulica nas conexões entre a tubulação paralela 260 e a coluna de produção longa 262 e a seção de coluna de tubulação 230. A tubulação paralela 260 pode ser configurada para passar e travar em um perfil de niple usando uma linha transportadora ou um trator. A utilização da tubulação paralela 260 facilita a instalação da seção de tubulação lateral de produção 230, pois a tubulação paralela 260 desacopla a seção de coluna de tubulação 230 da coluna de tubulação longa 262 durante a instalação da seção de coluna de tubulação 230. Uma vez que a seção de coluna de tubulação 230 foi instalada, a tubulação paralela 260 pode ser passada e colocada no lugar.
Utilizando os arranjos de exemplo representados nas Figuras 2A-2C, os quais estão de acordo com o tipo de arranjo #2, várias carateristicas podem ser fornecidas. Por exemplo, o tipo de arranjo #2 pode permitir a injeção e a produção simultâneas de fluidos em um poço multilateral, de tal forma que um ramal lateral de injeção dedicado e um ramal lateral de produção dedicado sejam fornecidos. 0 tipo de arranjo #2 também permite a instalação de dispositivos de monitoramento permanentes, tais como sensores e/ou transceptores em um ou ambos os ramais laterais do poço multilateral. Estes dispositivos de monitoramento (se combinados ou não com ferramentas de perfilagem) podem realizar perfilagem de poço cruzada entre ramais laterais.
Embora as Figuras 2A-2C mostrem a lateral A como sendo o ramal lateral de injeção e a lateral B como sendo o ramal lateral de produção, em outros exemplos, a lateral B pode ser o ramal lateral de injeção enquanto a lateral A pode ser o ramal lateral de injeção. TIPO DE ARRANJO # 3 As Figuras 3A-3D ilustram o equipamento de poço de exemplo de acordo com o tipo de arranjo #3. Geralmente, o tipo de arranjo #3 inclui um ramal lateral de monitoramento, um ramal lateral de injeção e um ramal lateral de produção. O ramal lateral de monitoramento é utilizado para realizar o monitoramento de fluxo de fluido na formação entre um ramal lateral de injeção e um ramal lateral de produção de um poço multilateral. Tal arranjo pode ser usado para pilotos de injeção inicial, onde a construção de muitos poços pode ser baseada no sucesso deste piloto. Isto pode ser útil em áreas remotas ou ambientalmente sensíveis, em aplicações submarinas, ou em aplicações de alcance estendido ou offshore onde o custo e/ou os regulamentos ou riscos podem ser relativamente altos.
Como mostrado na Figura 3A, um arranjo que tem um ramal lateral de injeção (lateral C) , um ramal lateral de produção (lateral A), e um ramal lateral de monitoramento (lateral B) permite produção e injeção simultâneas de fluidos em diferentes ramais laterais, enquanto proporciona um ramal lateral de monitoramento dedicado. A posição do ramal lateral de monitoramento é arbitrária relativamente aos ramais laterais de injeção e de produção, mas pode ser fornecida para permitir um monitoramento relativamente eficaz da posição de fluido dentro da formação entre os ramais laterais de produção e injeção. A Figura 3A mostra um exemplo no qual o ramal lateral de injeção (lateral C) inclui uma coluna de tubulação de injeção 302 que inclui dispositivos de controle de fluxo passivos (por exemplo, orifícios de estrangulamento, bocais, canais). Os dispositivos de controle de fluxo passivos previstos ao longo da coluna de tubulação 302 permitem a injeção (ou produção) de fluidos ao longo do comprimento da coluna de tubulação 302. No contexto da injeção de fluido, o fluido de injeção (indicado pelas setas 304 no conduto interior da coluna de tubulação 302) passa através dos estrangulamentos de orifício, bocais ou canais nos dispositivos de controle de fluxo passivos de uma maneira em que o fluxo de fluidos a partir do interior do conduto interior da coluna de tubulação 302 para fora da coluna de tubulação 302 (conforme indicado pelas setas 306) é determinado com base na pressão diferencial entre o conduto interior e o exterior da coluna de tubulação 302. Em outras implementações, em vez de utilizar dispositivos de controle de fluxo passivos, dispositivos de controle de fluxo ativos (controlados por comandos elétricos, comandos de pulsos de pressão, ou etiquetas de RFID (identificação por radiofrequência) bombeadas com fluidos injetados, por exemplo) podem ser utilizados. A coluna de tubulação 302 prolonga-se na lateral C até uma localização 308 mais perto da junção com um furo de poço principal 310. Um packer de isolamento 312 é proporcionado na parte superior da coluna de tubulação 302 para proporcionar o isolamento de fluido entre a lateral C e o poço principal 310. Além disso, os packers de isolamento 314, 316, e 318 são proporcionados ao longo da coluna de tubulação 302 para isolar as zonas correspondentes (que estão isoladas umas das outras) na lateral C. O fluido de injeção flui através do furo de poço principal 310 ao longo de um caminho anular indicado pela seta 304. O caminho anular é feito fora da coluna de tubulação de furo de poço principal 324. O fluido de injeção passa através de uma passagem de fluxo de uma porção de acoplador indutivo macho 322 que está montada na coluna de tubulação de furo de poço principal 324. A porção de acoplador indutivo macho 322 é posicionada adjacente a uma porção de acoplador indutivo fêmea 326 que é montada em um liner 328. Um cabo elétrico 330 é conectado à porção de acoplador indutivo macho 322 e o cabo elétrico 330 se estende para um local furo acima (por exemplo, superfície de terra, ou algum outro local furo acima). A extremidade inferior da coluna de tubulação de furo de poço principal 324 está engatada em um packer de furo de vedação 332. O packer de furo de vedação 332 tem um furo de vedação interno no qual a extremidade inferior da coluna de tubulação de furo de poço principal 324 pode ser engatada para vedar hidraulicamente.
Além disso, uma junta de tubulação perfurada 334 está fixada ao packer de furo de vedação 332. A junta de tubulação perfurada 334 tem perfurações no alojamento da junta de tubulação perfurada, onde fluidos (por exemplo, fluidos de produção) podem fluir através destas perfurações para um conduto interior da junta de tubulação perfurada. A junta de tubulação perfurada 334 está ligada a outra seção de tubulação 336 que se estende para o ramal lateral de monitoramento (lateral B) . Um packer de isolamento 338 é ajustado em torno da seção de tubulação da lateral B 338 para isolar a lateral B do furo de poço principal 310. Além disso, na Figura 3A, um bujão 340 é localizado no interior do conduto interior da seção de tubulação 336, para bloquear fluxo de fluido no conduto interior da seção de tubulação 336. O bujão 340 é recuperável - a recuperação do bujão 340 permite fluxo de fluido através do conduto interior da seção de tubulação 336, bem como a implantação de uma ferramenta através da seção de tubulação 336. O bujão 340 pode ser hidraulicamente acionado por uma linha de controle passada fora da seção de tubulação 33 6 até uma conexão correspondente úmida hidráulica 332. A conexão correspondente úmida hidráulica 332 hidraulicamente pode se ligar a uma linha de controle hidráulica (não representada) passada fora da coluna de tubulação 324 para a superfície de terra ou outro local furo acima.
Como explicado em detalhes abaixo, depois de o bujão 340 ser recuperado, uma ferramenta de perfilagem pode ser implementada através da seção de tubulação 336 na lateral B para realizar operações de monitoramento de acordo com várias implementações. O ramal lateral de produção (lateral A) inclui vários equipamentos, incluindo os sensores 342 e 344 que são semelhantes aos sensores 102 e 104 acima discutidos com relação à Figura IA. Os sensores 342 e 344 estão ligados a um cabo elétrico 346. Os dispositivos de controle de fluxo 348 são também fornecidos em uma tubulação 350 dentro da lateral A. A extremidade superior da tubulação 350 está ligada a um whipstock 352, que tem um elemento de vedação 354 ajustado contra o liner 328 para proporcionar isolamento entre a lateral A e o furo de poço principal 310 . O cabo elétrico 34 6 é ligado a uma porção de acoplador indutivo macho 358 que é montado na tubulação 350. A porção de acoplador indutivo macho 358 é adjacente a uma porção de acoplador indutivo fêmea 360 montada no liner 328 . A porção de acoplador indutivo fêmea 360 está ligada a um cabo elétrico 362, que se estende para fora do liner 328 para a porção de acoplador fêmea indutivo 326.
Em operação, fluido de injeção é escoado para a lateral C (o ramal lateral de injeção). O fluido de injeção flui para a formação adjacente ao redor da lateral C que faz com que o fluido de produção flua para o ramal lateral de produção (lateral A) . Os dispositivos de controle de fluxo 348 no equipamento fornecido no ramal lateral de produção (lateral A) podem ser ativados seletivamente para controlar o fluxo de produção através de zonas selecionadas.
Para permitir monitoramento de fluxo de fluido na formação entre o ramal lateral de injeção e o ramal lateral de produção, a ferramenta de perfilagem pode ser proporcionada no ramal lateral de monitoramento (lateral B) , conforme ilustrado na Figura 3B. A Figura. 3B mostra a disposição da Figura 3A, exceto pelo bujão 340 na seção de tubulação 336 removido. Na Figura 3B, uma ferramenta de perfilagem 370 (transportada em uma linha transportadora 372 ou por um trator) foi implantada através da coluna de tubulação do furo de poço principal 324 e através da seção de tubulação 336 na lateral B. A ferramenta de perfilagem 370 pode executar operações de perfilagem de poço cruzada, incluindo o monitoramento de fluxo de fluido através da formação entre as laterais C e A. A Figura 3C é similar ao arranjo da Figura 3A, exceto pelo fato de que o ramal lateral de monitoramento (lateral B) é proporcionado entre o ramal lateral de produção (lateral A) e o ramal lateral de injeção (lateral C) . O equipamento no ramal lateral de monitoramento (lateral B) é o mesmo que o equipamento utilizado no ramal lateral de produção (lateral A) representado na Figura 3A e, portanto, aos componentes são atribuídos os mesmos numerais de referência. O ramal lateral de produção (lateral A) está provido de uma coluna de tubulação 380 que tem respectivos sensores 382 e 384 (similares aos sensores 102 e 104 na Figura ??), bem como dispositivos de controle de fluxo 387. Os sensores 382 e 384 e os dispositivos de controle de fluxo 387 podem ser ligados a um cabo 385 que pode se estender através dos packers 386 e 390 até a porção de acoplador indutivo macho 383 que está posicionada adjacente à porção de acoplador indutivo fêmea 385 que é montada no liner 328. Um cabo elétrico 391 liga as porções de acoplador indutivo fêmeas 326 e 385.
Os packers de isolamento 390 fornecidos na tubulação 380 definem zonas isoladas. Além disso, o packer de isolamento 386 é também proporcionado na porção superior da coluna de tubulação 380 no ramal lateral de produção (lateral A) para isolar a lateral A do furo de poço principal 310. A Figura 3D ilustra uma variante do arranjo da Figura 3A. Na Figura 3D, em vez de usar os dispositivos de controle de fluxo passivo na coluna de tubulação de injeção 302 da Figura 3A, os dispositivos de controle de fluxo ativos 393 previstos ao longo da coluna de tubulação de injeção 388 são usados. A coluna de tubulação ativamente controlada 388 pode incluir vários sensores 397 e 399 ligados a um cabo elétrico 392. Além disso, os dispositivos de controle de fluxo 393 são ligados ao cabo elétrico 392 que se estende através de vários packers de isolamento 394 e 395 até a porção de acoplador indutivo 322. Os dispositivos de controle de fluxo -393 podem ser seletivamente ativados em resposta a comandos através do cabo 392.
PROJETO DO POÇO/LATERAL
Os projetos de ramais laterais podem depender do d® tratamento sendo monitorado. Um tipo de tratamento é injeção de gás miscível, no qual gás é misturado com outros fluidos. Pode ser desejável utilizar sensores nos diferentes arranjos discutidos acima para detectar a segregação de gravidade de fluidos (fluidos são separados devido à gravidade). Por exemplo, um ramal lateral em um poço multilateral pode ser projetado para se estender verticalmente ou, pelo menos, ter um componente vertical acima dos pontos de injeção.
Em outro exemplo, para a injeção de agentes químicos que alteram a mobilidade do fluido dentro de uma formação, um ramal lateral espaçado em área (um ramal lateral afastado de outro ramal lateral) pode ser benéfico para determinar a propensão a formação de canais de fuga viscosos dos fluidos injetados. A injeção de um fluido menos viscoso pode deslocar um fluido mais viscoso em uma formação, o que pode resultar na criação de um padrão em uma interface morfologicamente instável entre os dois fluidos em um meio poroso.
Em alguns exemplos, um ramal lateral pode ser de um tipo "saca-rolhas", que se "enrola" em torno de um furo de injeção principal. Isto pode permitir a colocação de sensores (ou ferramentas de perfilagem) para ter pontos de detecção acima, abaixo e em espaçamento radial a partir do furo de injeção principal.
Em outro exemplo, um ramal lateral "sinuoso" pode ser utilizado, onde a direção e a posição deste ramal lateral são projetadas para focar dispositivos de monitoramento (ou emissores) no estudos de certos aspectos da região intra-lateral, tal como uma região subterrânea apresentando heterogeneidade, uma região tendo um agrupamento de agrupamentos de fratura, e assim por diante.
De modo mais geral, um caminho de um segundo ramal lateral (em relação a um primeiro ramal lateral) pode ser definido para permitir a aquisição de uma imagem desejada (de movimento de fluidos) entre o primeiro e o segundo ramais laterais. As duas (ou mais) porções laterais podem ser paralelas, podem ser verticais ou espaçadas em área, ou podem ter um arranjo relativo mais complexo (por exemplo, saca-rolhas ou sinuoso como mencionado acima).
Outra aplicação pode envolver perfuração de alvo de caminhos de poço que se beneficiariam de um nivel de "iluminação" de reservatório durante a perfuração. Um exemplo seria inicialmente perfurar um primeiro ramal lateral para dentro, abaixo ou acima de uma formação de interesse. Uma vez perfurado, um liner pode ser ajustado e certos dispositivos eletricamente ou ' hidraulicamente acionados (por exemplo, emissor(es) de sinal e/ou receptor(es) de sinal) podem ser colocados no mesmo. Estes dispositivos podem ser projetados para emitir sinais eletromagnéticos, acústicos ou outros para a formação em torno do ramal lateral. Um segundo ramal lateral pode, então, ser perfurado com os dispositivos de detecção específicos que utilizam os sinais emitidos a partir do primeiro ramal lateral (e/ou sinais emitidos a partir de um furo de poço principal) para detectar mudanças na formação ou fluidos dentro daquele poço que é alvo na penetração. Isto pode ser repetido para múltiplas laterais. Com esta aplicação, o seguinte pode ser realizado, por exemplo: identificação de folhelhos de rico conteúdo orgânico em uma folga de óleo de folhelho ou gás, identificação de hidrocarbonetos desviados, detecção de certos tipos de formação, identificação de zonas de contraste de alta pressão, perfuração segura de poços (enquanto evitando colisão) onde poços são projetados para estar próximos, e assim por diante.
Na descrição anterior, numerosos detalhes são apresentados para proporcionar uma compreensão do assunto aqui descrito. No entanto, as implementações podem ser praticadas sem alguns ou todos esses detalhes. Outras implementações podem incluir modificações e variações dos detalhes acima discutidos. Pretende-se que as reivindicações anexas cubram tais modificações e variações.

Claims (17)

1. MÉTODO, caracterizado por compreender: fornecer primeiro equipamento em um primeiro ramal lateral de um poço; fornecer segundo equipamento em um segundo ramal lateral do poço; realizar perfilagem lateral cruzada usando o primeiro e o segundo equipamentos nos primeiro e segundo ramis laterais correspondentes; e usar um ou mais acopladores indutivos para fornecer comunicação elétrica com um ou ambos o primeiro equipamento e o segundo equipamento.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o fornecimento do primeiro equipamento compreender o fornecimento de um emissor de sinal no primeiro ramal lateral, e em que o fornecimento do segundo equipamento compreende fornecer um sensor de sinal no segundo ramal lateral.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o fornecimento do primeiro equipamento compreender fornecer um de um equipamento de poço permanente e uma ferramenta de perfilagem, e em que o fornecimento do segundo equipamento compreende fornecer um de um equipamento de poço permanente e uma ferramenta de perfilagem.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente: injetar fluido no primeiro ramal lateral, em que o segundo ramal lateral é um ramal de monitoramento; e monitorar a injeção do fluido usando o segundo equipamento no segundo ramal lateral.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente: injetar fluido no primeiro ramal lateral; e à medida que o fluido é injetado no primeiro ramal lateral, produzir fluido a partir do segundo ramal lateral.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente: monitorar uma estrutura subterrânea adjacente ao segundo ramal lateral usando um sensor no segundo ramal lateral.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o primeiro equipamento incluir uma ferramenta de perfilagem e o segundo equipamento incluir uma matriz de sensores ou uma matriz de transceptores, em que a realização da perfilagem lateral cruzada compreende realizar monitoramento de uma estrutura subterrânea entre o primeiro e o segundo ramais laterais utilizando a ferramenta de perfilagem e a matriz de sensores ou a matriz de transceptores.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por"o primeiro ramal lateral ser um ramal lateral de injeção no qual fluidos são injetados e o segundo ramal lateral ser um ramal lateral de monitoramento, o método compreendendo ainda: produzir fluidos a partir de um terceiro ramal lateral do poço.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente utilizar acopladores hidráulicos ou acopladores ópticos para fornecer uma comunicação com um ou ambos o primeiro equipamento e o segundo equipamento.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente: proporcionar um ou mais dispositivos de controle de fluxo em um ou ambos o primeiro e o segundo ramais laterais para controlar fluxo de fluido.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda orientar a perfuração do segundo ramal lateral com base na implantação de um de um emissor de sinal ou um receptor de sinal no primeiro ramal lateral ou em um furo de poço principal.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda definir um caminho do segundo ramal lateral para permitir aquisição de uma imagem entre o primeiro e o segundo ramais laterais.
13. SISTEMA PARA UTILIZAÇÃO EM UM POÇO MULTILATERAL TENDO RAMAIS LATERAIS, caracterizado por compreender: primeiro equipamento para implantação em um primeiro dos ramais laterais, segundo equipamento para implantação em um segundo dos ramais laterais, em que o segundo equipamento inclui um sensor para detectar sinais de uma formação adjacente ao segundo ramal lateral; e um cabo elétrico e um acoplador indutivo, o sensor conectado ao cabo elétrico e o acoplador indutivo para permitir comunicação entre o sensor e um componente acima do furo, em que o primeiro e o segundo equipamentos estão dispostos para cooperar para efetuar a perfilagem lateral cruzada.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o segundo equipamento incluir ainda um dispositivo de controle de fluxo que é seletivamente ativável para bloquear ou permitir escoamento de fluido.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o primeiro equipamento incluir uma ferramenta de perfilagem para implantação no primeiro ramal lateral, em que a ferramenta de perfilagem tem um emissor de sinal e o sensor é para detectar um sinal transmitido pelo emissor de sinal conforme afetado pela formação entre o primeiro e o segundo ramais laterais.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por compreender adicionalmente terceiro equipamento para a implantação em um terceiro dos ramais laterais, em que o primeiro ramal lateral é para injeção de fluidos e o terceiro ramal lateral é para produção de fluidos.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o primeiro equipamento inclui dispositivos de controle de fluxo ativos ou passivos.
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Free format text: EM VIRTUDE DO ARQUIVAMENTO PUBLICADO NA RPI 2482 DE 31-07-2018 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDO O ARQUIVAMENTO DO PEDIDO DE PATENTE, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013.