BR102012020031A2 - método e sistema implementado por uma rede computacional colaborativa distribuída, e dispositivos envolvidos - Google Patents

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Alexandre Moura Paes De Barros
Caio Vinícius Maia Villela
Demetrius Ribeiro Lima
Diego Fernando Dotta Couto
Emanuel Mota Cordioli
George Tavares
Marcelo Ferreira Guimarães
Renato Parenti Turcato
Richard Faust
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Abstract

método e sistema implementado por uma rede computacional colaborativa distribuída, e dispositivos envolvidos. compreendendo uma pluralidade de dispositivos clientes suportados por uma rede computacional para cooperativamente executar operações interativas em ao menos uma comunidade de prática organizada em uma estrutura hierárquica em níveis estratégicos, em que dito método compreende as etapas de registrar ao menos uma comunidade de prática na rede computacional, criando uma rede de prática; associar um código de identificação único de um dispositivo na rede computacional da rede de prática; identificar um usuário através de um código de identificação único de usuário; conectar o usuário a ao menos uma comunidade rede de prática; definir uma prática; desdobrar a prática nos níveis estratégicos desta comunidade de prática; registrar a prática na rede computacional; localizar a prática em coordenadas geográficas ou organizacionais; registrar a localização da prática na rede computacional; selecionar um guia modelo contendo um script de conteúdo e componentes; configurar o guia que implementa a prática nos níveis estratégicos da comunidade de prática; publicar o guia em um dispositivo cliente através de aplicativos; implementar as interfaces dos guias para dispositivo cliente para grupos de pessoas nas interações em grupo de um mesmo nível estratégico ou entre níveis estratégicos na comunidade de prática; implementar as interfaces específicas dos guias para ações individuais nos dispositivos cliente de interação individuais; manipular os guias em dispositivo cliente de grupo na interação de grupo ou quando da interação entre níveis estratégicos da comunidade de prática; manipular os guias individualmente em dispositivos clientes pessoais quando das ações individuais; armazenar os dados dos guias manipulados de forma distribuída e assíncrona nos dispositivos clientes, mantendo versionamento dos dados através de registros históricos; sincronizar os dados dos guias entre os dispositivos clientes entre si e com os servidores quando da presença de conectividade entre eles; e tratar os dados das guias distribuídos no sistema organizando e ordenando o histórico de melhores práticas.

Description

“MÉTODO E SISTEMA IMPLEMENTADO POR UMA REDE COMPUTACIONAL COLABORATIVA DISTRIBUÍDA, E DISPOSITIVOS ENVOLVIDOS” CAMPO TÉCNICO A presente invenção se refere genericamente ao campo técnico de sistemas, equipamentos e métodos de computação digital e de processamento de dados, especialmente adaptados para funções específicas.
ESTADO DA TÉCNICA Há uma pluralidade de sistemas e métodos no estado da técnica direcionado a executar cooperativamente operações interativas.
Alguns dos sistemas convencionais são direcionados a ambientes colaborativos. Por exemplo, o documento de patente EP0756237B1 (Canon KabushikiKaisha) descreve meios para registrar informações de configuração de ambiente para configurar um ambiente de aplicação para a operação cooperativa para um grupo. O documento de patente US2005/0278642A1 (Hewlett-Packard Company) descreve um sistema para controlar um ambiente computacional colaborativo que compreende: um ou mais servidores; um ou mais dispositivos cliente; uma rede que conecta o(s) servidor(es) com o dispositivo(s) cliente; um ambiente colaborativo com uma estrutura de dados de estado global que mantém o estado de um ou mais elementos de ambiente do ambiente colaborativo; um módulo para coletar características operacionais que descrevem ao menos um dos dispositivos cliente; um módulo para modificar o modo de renderizar os elementos de ambiente para um ou mais dispositivos cliente baseado em suas características operacionais; e um módulo para possibilitar interações entre dispositivos cliente e elementos de ambiente de acordo com o estado atual dos elementos de ambiente na estrutura de dados de estado global.
Outros sistemas são direcionados para comunidades de prática, por exemplo, o documento de patente US7127440 (Caterpillar Inc.) descreve um método de implantação de uma comunidade de prática para desenvolver, por exemplo, um programa entre funcionários, que envolve identificar regras e responsabilidades dos participantes e respectivas metas, baseado na necessidade para a comunidade de prática. O documento de patente US2006/0112052 (Caterpillar Inc) descreve um sistema de gerenciamento documental de conhecimento para organização, dispondo documento de conhecimento de uma das comunidades de prática, para outra prática em resposta à solicitação do respectivo membro de outra prática. A definição de comunidades de prática é citada pelo documento de patente US2003/0216942 (Comsortlnc) que descreve um sistema para marketing de rede de influência. Este documento descreve que negócios, particularmente aqueles nas indústrias de conhecimento, têm desenvolvido um grande interesse em formar e promover comunidades de prática entre suas organizações como um meio de prover um modo de alta qualidade de trabalho da empresa, em que as comunidades de prática propiciam um modo efetivo de gerenciamento do conhecimento organizacional. O documento US2003/0216942 cita este fenômeno como sendo descrito por Wenger, McDermott, e Snyder em seu livro “CultivatingCommunitiesofPractice, chapter 1, pgs. 1-21”. Assim como utilizado pelo documento US2003/0216942, o termo “comunidade de prática” pode ser tomado para significar, como no artigo de Lesser e Prusak, um conjunto de indivíduos ligados por relações informaisque compartilham regras de trabalho similares e um contexto comum. O documento US2003/0216942 também descreve queGongla e Rizzuto mostram suas experiências com tais comunidades de prática em uma grande organização, em seu artigo intitulado “EvolvingCommunitiesofPractice: IBM Global Services Experience.” Ainda, sobre as comunidades de prática, e seu envolvimento em relação à tecnologia, o livro Digital Habitats: Stewarding Technology for Communities, de EtienneWenger, Nancy White e John D. Smith define que os três tradicionais elementos de uma Comunidade de Prática estabelecem demandas em relação à tecnologia, tal como descrito a seguir.
Primeiramente, sobre o elemento “domínio”, a tecnologia possibilita às comunidades e seus membros explorar, definir e expressar uma identidade em comum; possibilita ver quais são as questões abertas e negociar a agenda de aprendizagem que vale à pena perseguir; estabelece quem são os membros e seus propósitos; e pode auxiliar as comunidades à descobrir e revelar aos outros como ela se posiciona.
Sobre o elemento “prática”, a tecnologia possibilita um engajamento mútuo contínuo em torno da prática; possibilita o acesso às práticas uns dos outros; define quais atividades de aprendizagem são possíveis; pode acelerar o ciclo no qual os membros exploram, testam e refinam boas práticas; pode ajudar uma comunidade a criar um contexto compartilhado no decorrer do tempo para que as pessoas realizem trocas contínuas, perspectivas articuladas, conhecimento acumulado e propiciando acesso a histórias, ferramentas, soluções e conceitos.
Por fim, sobre o elemento “comunidade”, a tecnologia pode suportar a experiência de união que torna a comunidade o parâmetro social para aprendizagem em grupo; pode ajudar as pessoas a se encontrarem e diminuir o isolamento; revela conexões interessantes e possibilita aos membros se conhecerem de formas relevantes; pode aumentar a interação entre diversidade e o conhecimento compartilhado; e possibilita aos vários grupos e pessoas ter iniciativa, assumir liderança, desenvolver papéis, e criar subgrupos, projetos e conversações.
Um problema técnico em particular tendo em vista os documentos citados no estado da técnica é que eles não propiciam um controle adequado das operações de interação cooperativa entre diferentes níveis estratégicos de uma organização, desdobrando a prática em ciclos de planejamento e execução, enquanto ao mesmo tempo possibilitando a autoria por seus usuários através da utilização de dispositivos que compreendam uma interface de elevada compatibilidade cognitiva.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção apresenta um método e sistema implementados por uma rede computacional colaborativa distribuída, e dispositivos envolvidos. O método, sistema e dispositivos são direcionados a comunidades de prática, propiciando a execução cooperativa de operações interativas entre diferentes níveis estratégicos de uma organização, e o registro da autoria pelos usuários através de interface especialmente configurada para este fim. O método e sistema são implementados por uma rede computacional colaborativa caracterizada por compreender uma pluralidade de dispositivos clientes suportados pela dita rede computacional para cooperativamente executar operações interativas em uma comunidade de prática organizada em uma estrutura hierárquica em ao menos dois níveis estratégicos, em que, por exemplo, o dito método compreende as etapas de registrar ao menos uma comunidade de prática na rede computacional, criando uma rede de prática; associar um código de identificação único de um dispositivo na rede computacional da rede de prática; identificar um usuário através de um código de identificação único de usuário; conectar o usuário a ao menos a uma comunidade rede de prática; definir uma prática; desdobrar a prática nos níveis estratégicos desta comunidade de prática; registrar a prática na rede computacional; localizar a prática em coordenadas geográficas ou organizacionais; registrar a localização da prática na rede computacional; selecionar um guia modelo contendo um script de conteúdo e componentes; configurar o guia que implementa a prática nos níveis estratégicos da comunidade de prática; publicar o guia em um dispositivo cliente através de aplicativos; implementar as interfaces dos guias para dispositivo cliente para grupos de pessoas nas interações em grupo de um mesmo nível estratégico ou entre níveis estratégicos na comunidade de prática; implementar as interfaces específicas dos guias para ações individuais nos dispositivos clientes de interação individual; manipular os guias em dispositivo cliente de grupo na interação de grupo ou quando da interação entre níveis estratégicos da comunidade de prática; manipular os guias individualmente em dispositivos clientes pessoais quando das ações individuais; armazenar os dados dos guias manipulados de forma distribuída e assíncrona nos dispositivos clientes, mantendo versionamento dos dados através de registros históricos; sincronizar os dados dos guias entre os dispositivos clientes entre si e com os servidores quando da presença de conectividade entre eles; tratar os dados das guias distribuídos no sistema; e disponibilizar o compartilhamento do histórico de práticas. A presente invenção propicia diversos efeitos vantajosos através de seu método e sistema implementados por uma rede computacional colaborativa distribuída formando uma rede de prática que é caracterizada por compreender uma pluralidade de dispositivos clientes suportados por uma rede computacional para cooperativamente executar operações interativas em uma comunidade de prática organizada em uma estrutura hierárquica em ao menos dois níveis estratégicos. O dito método, sistema e dispositivos envolvidos propiciam o suporte para o desdobramento explícito das práticas nos diversos níveis estratégicos e dimensões, com guias e conjuntos de páginas apropriadas, respeitando a organização existente, relações formais entre grupos e cultura local de trabalho.
Também é propiciado pela invenção o suporte aos ciclos completos de planejamento e execução das práticas, respeitando a organização existente, com regras estabelecidas para troca de informação validada entre os níveis, por meio de guias informatizados. É permitida ainda a autoria de guias que orientam a prática por pessoas leigas em informática, alavancando o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação adaptadas às organizações pelos próprios colaboradores com sua expertise do meio em que atuam.
Ademais, a invenção propicia o suporte do desdobramento de instrumentos de planejamento alinhados à estratégia da organização e adaptados ao nível estratégico e a dimensão específica. Por outro lado, é propiciado o suporte da síntese de informação a partir de cada nível estratégico e dimensão para uso em outros níveis e dimensões através de processos estabelecidos. É propiciado pela invenção o suporte aos processos de desdobramento e síntese em um dispositivo computacional de grupo, que suporta atividades de colaboração presencial. O suporte do histórico das melhores práticas, também é possibilitado pela presente invenção, colaborando assim com a realização de uma conexão de maneira sistemática entre os processos de participação e reificação da comunidade de prática.
Adicionalmente, é permitido o suporte à avaliação de desempenho na prática, através de indicadores (quantitativo) e narrativas de criação de valor (qualitativo), deforma integrada.
Por fim, a presente invenção possibilita o suporte à curadoria do uso por meio de interface exclusiva, aos modelos validados de práticas, à autoria das guias mesmo por usuários leigos em informática mas que sejam especialistas no domínio que atuam, à orientação do preenchimento das guias apenas com a informação relevante, e aos ciclos de uso apropriados ao meio de atuação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Doravante, a presente invenção será descrita em combinação com as figuras e modos de execução. A Fig. 1 é um fluxograma geral de um sistema de práticas e guias em uma rede computacional colaborativa da presente invenção. A Fig. 2 é um fluxograma detalhado da etapa de implantação do sistema mostrada na Fig. 1 A Fig. 3 é um fluxograma detalhado da etapa de definição da autoria das práticas e guias mostrada na Fig. 1 A Fig. 4 é um fluxograma detalhado da etapa de gestão dos guias mostrada na Fig. 1 A Fig. 5 é um fluxograma detalhado da etapa de gestão dos guias em continuidade à Fig. 4 A Fig. 6 é um diagrama de blocos da etapa de implantação do sistema da presente invenção, detalhando a definição da comunidade de prática, associação do dispositivo cliente à comunidade prática, e a identificação de um usuário na comunidade prática. A Fig. 7 é um diagrama de blocos da etapa de autoria das práticas e guias da presente invenção, detalhando a definição dos níveis estratégicos e localização das práticas, e a seleção e configuração do guia A Fig. 8 é um diagrama de blocos da etapa de gestão dos guias da presente invenção, detalhando o fluxo relacionado à publicação do guia em dispositivos cliente. A Fig. 9 é um diagrama de blocos da etapa de utilização dos guias, detalhando a manipulação, armazenamento e sincronização dos guias. A Fig. 10 é uma representação da arquitetura de rede, mostrando a relação entre servidores e diversos dispositivos em diferentes níveis estratégicos de acordo com a presente invenção.
As Figs. 11a a 11 d representam os diversos níveis de navegação e apresentação dos elementos de interface de usuário exibidas nos dispositivos cliente de interação de grupo ou individual para geração de guias de prática da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DO MODO DE EXECUÇÃO A Fig. 1 é um fluxograma geral que mostra as etapas gerais de práticas e guias do método e sistema implementado por uma rede computacional colaborativa distribuída da presente invenção, compreendendo, quatro etapas gerais que se referem à etapa geral (1) de implantação do sistema, a etapa geral (2) de autoria das práticas, a etapa geral (3) de gestão dos guias, e a etapa geral (4) de utilização dos guias.
Na presente invenção, a terminologia “guia” (ou guide) deve ser entendida como um resultado de composição de páginas eletrônicas de elementos de interface estruturadas de acordo com um padrão, por exemplo, sendo configuradas e/ou manipuladas por usuários em determinado nível estratégico superior e manipuladas por usuários de um nível estratégico imediatamente inferior, a qual suporta ações relativas ao planejamento e execução de uma prática, podendo tais ações ser realizadas de forma individual ou em grupo. Para a terminologia “prática” deve ser entendido que se refere a um propósito comum de uma comunidade de prática, que necessita se desdobrar em ao menos dois níveis estratégicos, e se refletir em todos os guias de diversos níveis estratégicos. Quanto ao uso da terminologia “nível estratégico”, entenda-se que se refere a cada um dos níveis de estruturação estratégica de uma organização, também conhecidos como nível estratégico, tático e operacional, e sendo organizados nessa ordem.
Como visto na sequência detalhada nas Figs. 2 e 6, a etapa geral inicial (1) de implantação do sistema pode ser melhor compreendida. Para a implantação do sistema é primeiramente necessário a etapa (5) de definição da comunidade de prática, compreendendo uma etapa (6) de ativação dos dispositivos clientes de interação de grupo e individuais, uma etapa (7) de definição se uma comunidade de prática existe, seguindo pela etapa (8) de cadastro da comunidade de prática, ou pela etapa (9) de informação dos dados de conexão com a comunidade de prática. Deste modo é possível partir para a etapa (10) de associação do dispositivo cliente à comunidade de prática, compreendendo a etapa (11) de registro de ao menos uma dita comunidade de prática na rede computacional da comunidade de prática, criando assim uma rede de prática, associando um código de identificação único de um dispositivo cliente na rede computacional da rede de prática, havendo então, em seguida, a etapa (12) de autenticação do dito dispositivo na dita rede computacional. Após é possível seguir para a etapa (14) de registro de usuário, através da etapa (13) de identificação de um usuário da comunidade de prática através de um código de identificação único de usuário, ocorrendo então o registro do usuário no dispositivo computacional da comunidade de prática, conectando-o então a ao menos a uma rede de prática, Após a implantação do sistema, segue-se a etapa geral (2) de autoria das práticas e guias,sendo então necessário, conforme visto na Fig. 3, uma etapa inicial (15) de definição de uma prática para então desdobrá-la nos níveis estratégicos desta comunidade de prática, ficando, na etapa seguinte (16) a prática registrada na rede computacional. Em seguida, segue-se a etapa (17) em que a prática é localizada em coordenadas geográficas ou organizacionais e a localização da prática na rede computacional é registrada. Torna-se possível em seguida partir para a etapa (18) em que um guia modelo contendo um script de conteúdo e componentes sejam selecionados de modo que uma prática possa ser implementada, deste modo, é gerada uma autoria de guia no dispositivo cliente. Finalmente, na etapa seguinte (19), é possível configurar o guia que implementa a prática nos níveis estratégicos da comunidade de prática.
De modo similar, A Fig. 7 mostra o diagrama de blocos detalhando a etapa (20) de definição e desdobramento dos níveis estratégicos e de localização da prática, e da etapa (21) de seleção e configuração do guia. A autoria das práticas e guias é iniciada pela etapa (22) de autenticação do usuário e dispositivo na rede computacional, quando então há a definição (23) se o dispositivo cliente é de interação de grupo ou não, caso não seja podendo seguir-se pela etapa (24) de autoria das práticas e guias através de dispositivo de uso individual que funciona como controle remoto do dispositivo de grupo, ou para a etapa (25) de cadastro das práticas para então seguir para a etapa (26) de localização da prática. Após a localização da prática é possibilitada a etapa (27) de seleção do guia modelo de modo a seguir para a etapa (28) de autoria dos guias no dispositivo cliente. A etapa geral (3) de gestão dos guias, tal como detalhado nas Figs. 4 e 8, e a etapa geral (4) de utilização dos guias tal como detalhado nas Figs. 5 e 9, compreendem a etapa inicial (29) de publicar o guia em um dispositivo cliente através de aplicativos, consistindo na etapa (30) de autenticação do usuárío/ou dispositivo na rede computacional, para definição (31) se o dispositivo é de interação de grupo ou não, e caso não seja é possível seguir para a etapa (32) de acesso remoto ao dispositivo de grupo através de um dispositivo de uso individual, e caso seja,segue-se para etapa posterior (33) de alocação de dispositivos da prática, e para a etapa (34) de associação de informações tais como atividades, guias, usuários, dispositivo, território, data e hora, e permissões de usuários. Após, na etapa seguinte (35), são adotados caminhos de implementação e manipulação dos guias para posterior armazenamento, sincronização e tratamento dos dados dos guias. Por um lado, há a etapa (36) de implementação das interfaces dos guias para dispositivo cliente para grupos de pessoas nas interações em grupo de um mesmo nível estratégico ou entre níveis estratégicos na comunidade de prática, para então seguir para a etapa (37) de manipulação dos guias em dispositivo cliente de grupo quando na interação de grupo e/ou quando da interação entre níveis estratégicos da comunidade de prática. Por outro lado, há a etapa (38) de implementação das interfaces específicas dos guias para ações individuais nos dispositivos clientes individuais para então seguir para a etapa (39) de manipulação dos guias individualmente em dispositivos cliente de interação individual quando das ações individuais. De qualquer modo, especificamente a etapa (40) de manipulação dos guias consiste no resultado das ações compreendidas pela etapa (41) de autenticação do usuário e/ou dispositivo na rede computacional, pela etapa (42) de navegação pela estrutura de práticas e guias, e finalmente culminando na etapa (43) de manipulação do guia. Após a implementação e manipulação dos guias, é possibilitada a etapa (44) de armazenamento dos dados do guia, mais especificamente da etapa (45) em que os dados dos guias manipulados são armazenados de forma distribuída e assíncrona nos dispositivos clientes, mantendo versionamento dos dados através de registros históricos para, só então, em seguida, os ditos dados dos guias seguirem para a etapa (46) onde são sincronizados entre os dispositivos cliente e entre si, e com os servidores quando da presença de conectividade entre eles. Nesta etapa (46) de sincronização dos dados dos guias há a definição (47) se há uma rede computacional presente, e somente se houver segue-se a etapa (48) de sincronização do guia na rede computacional. Finalmente, após a etapa (46) de sincronização dos dados dos guias, segue-se a etapa (49) em que os dados dos guias distribuídos no sistema são tratados, organizando e ordenando o histórico de práticas, por exemplo, das melhores práticas, para só então disponibilizar o compartilhamento de tal histórico de práticas.
Uma representação da arquitetura computacional colaborativa distribuída de uma comunidade de prática, onde são aplicados o método, sistema e dispositivos da presente invenção, pode ser vista na Fig. 10, a qual mostra a relação entre servidores e diversos dispositivos cliente em diferentes níveis estratégicos.
Os meios de registro de uma comunidade de prática na rede computacional colaborativa distribuída e criação de uma rede de prática compreendem os dispositivos clientes distribuídos em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, sendo que tais dispositivos cliente são classificados como dispositivos cliente de interação individuais e dispositivos cliente de interação de grupo.
Dispositivos clientes de interação individuais podem ser qualquer tipo de equipamento computacional onde a interação do usuário com o equipamento é feita em contexto individual com capacidade para interagir, se conectar com outros equipamentos que estabeleçam uma comunicação externa, transmitindo e recebendo dados. Os equipamentos como computadores pessoais, notebooks, laptops, PDAs ou tablets são considerados de interação e visualização individual.
Quanto aos dispositivos clientes de interação em grupo utilizados na presente invenção, podem ser equipamentos eletrônicos incluindo hardware normalmente apresentando uma superfície interativa tal como de multitoque (de tecnologia touchscreen), e de painel de visualização e/ou interação com um ou mais usuários através de elementos de interface específicos de usuário para configuração de guias de prática, sendo que as ações executadas nestes equipamentos são comandadas por software específico Tais equipamentos são particularmente aplicados nas áreas de marketing, educação, treinamento, planejamento de atividades, processos decisórios, suporte a processos críticos, supervisão e controle, portanto tendo especial aplicação na rede computacional colaborativa distribuída, em especial no estabelecimento das redes em comunidades de prática da presente invenção, no suporte de atividades previstas pelo processo como sendo atividades de grupo. Os equipamentos como projetores interativos, televisões inteligentes ou lousas digitais e outros dispositivos também são considerados dispositivos de interação de grupo, porém com intermediação individual de um dos membros que opera os meios de entrada do dispositivo e que pode seguir um roteiro, definir um caminho de interação no momento ou ainda representar a vontade do grupo. O dispositivo de interação de grupo com intermediação individual é caracterizado por compreender: ao menos uma tela de visualização: um dispositivo apontador ou outro dispositivo de controle para intermediação individual com a superfície interativa; uma superfície interativa do usuário configurada pela tela de visualização conjugada com o dispositivo de controle; meios para dispor uma pluralidade de elementos de interface de usuário na superfície interativa de usuário; meios para detectar a ação do usuário sobre a superfície interativa para seleção e acionamento de ao menos um entre uma pluralidade de elementos de interface de usuário; e meios para dispor uma pluralidade de níveis de navegação, e exibição em ao menos uma das ditas telas de visualização, em resposta à seleção e acionamento por um usuário sobre os elementos de interface de usuário na superfície interativa de usuário.
Além dos dispositivos cliente, outros meios de registro de uma comunidade de prática na rede computacional colaborativa distribuída e de criação de uma rede de prática compreendem servidores conectados aos dispositivos clientes em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, e bases de dados distribuída entre diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujas ditas bases de dados estão contidas entre dispositivos clientes distribuídos e servidores da dita comunidade de prática.
Os ditos dispositivos clientes, servidores e base de dados distribuída, também colaboram para a associação e identificação de um código de identificação único de um dispositivo e um usuário na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática, proporcionado a autenticação de autoria das práticas entre os diferentes níveis hierárquicos.
Como meios de conexão do usuário à rede de prática na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática da presente invenção, são utilizados, além dos próprios dispositivos cliente e/ou servidores, outros dispositivos de conexão e troca de dados sob demanda com ou sem fio entre dispositivos clientes e servidores, ou ainda dispositivos de conexão remota à dispositivos cliente de grupo, tal como conexão remota via Internet VPN.
Os dispositivos cliente, sejam os dispositivos cliente de interação individuais ou dispositivos cliente de interação em grupo, juntamente com os servidores conectados aos dispositivos cliente em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, e as bases de dados distribuída entre diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujas ditas bases de dados estão contidas entre dispositivos cliente distribuídos e servidores da dita comunidade de prática, propiciam a definição, desdobramento, registro e localização de uma prática entre os níveis estratégicos de uma comunidade de prática da rede computacional colaborativa distribuída.
Os dispositivos descritos no pedido internacional sob o PCT\BR2009\000423 e PCT\BR2011V000109, e pedido de patente no Brasil (INPI/BR) BRPI1102625-1,documentos que aqui são incorporados por referência, são exemplos de dispositivos adequados para a execução dos métodos e sistemas aqui descritos.
Para um necessário aproveitamento das práticas executadas nos diferentes níveis hierárquicos, a interface guia possui um papel essencial na seleção, configuração e implementação das práticas entre níveis estratégicos na rede computacional colaborativa distribuída da presente invenção. Para tanto uma interface guia modelo é apresentada nos dispositivos cliente (de interação de grupo ou individuais), a qual compreende um script de conteúdo e componentes. Para interação com um usuário são utilizados aplicativos de publicação da interface guia sendo apresentados nos ditos dispositivos cliente. Tal interface guia serve de ferramenta de interação entre dispositivos cliente de grupo de um mesmo nível estratégico ou de diferentes níveis estratégicos da comunidade de prática, podendo haver uma interface guia específica de ações individuais nos dispositivos clientes de interação individuais. A interface guia pode ser exemplificada por um conjunto de páginas e referências, tais como sequências de telas, similarmente a uma revista eletrônica, cujos conteúdos são selecionáveis ou editáveis pelo usuário de acordo com o nível estratégico em que se encontre, e deste modo o usuário configura uma prática.
Como meio de manipulação de guias, uma interface de interação do usuário é a responsável por tal manipulação entre níveis estratégicos de interação da comunidade de prática, sendo tal interface apresentada nos ditos dispositivos cliente de grupo e nos ditos dispositivos clientes individuais. A interface de manipulação de guias é integrada a um dispositivo de hardware, por exemplo, interfaces multitoques em dispositivos de interação por usuários, tal como anteriormente descrito.
Como característica particularmente relevante da presente invenção, o armazenamento dos dados dos guias manipulados de forma distribuída na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática é provido pelos dispositivos cliente e servidores, os quais realizam o armazenamento distribuído e assíncrono de dados, assim como o registro de históricos de ações em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática. A posterior sincronização de dados dos guias é realizada entre os ditos dispositivos clientes, e com os servidores que tenham conectividade com os ditos dispositivos clientes.
No sentido de gerenciar os dados dos guias manipulados, particularmente agregando o tratamento à informação gerada pela rede de prática, os servidores, assim como dispositivos cliente, atuam como dispositivos de organização, ordenação e compartilhamento do histórico de melhores práticas.
Tal como fora citado, o dispositivo cliente na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática, em especial os dispositivos eletrônicos de superfície interativa multitoque individual ou de grupo, apresentados em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática da presente invenção possuem essencial participação no estabelecimento da autoria dentro dás comunidades de prática e consequente geração de guias de prática.
Para geração de tais guias de prática, o dispositivo eletrônico de superfície interativa multitoque individual ou de grupo pode compreender: até duas telas de visualização, em que uma das ditas telas de visualização contem a superfície interativa multitoque de usuário (tal como uma mesa interativa), meios para dispor uma pluralidade de elementos de interface de usuário na superfície interativa multitoque de usuário, meios para detectar o toque do usuário sobre uma tela de visualização de superfície interativa multitoque de usuário para seleção e acionamento de ao menos um entre uma pluralidade de elementos de interface de usuário, e meios para dispor uma pluralidade de níveis de navegação, e exibição em ao menos uma das ditas telas de visualização, em resposta à seleção e acionamento por um usuário sobre os elementos de interface de usuário na superfície interativa multitoque de usuário.
Altemativamente, para a geração de guias de prática, ao invés do dispositivo eletrônico de superfície interativa multitoque individual ou de grupo, podem ser utilizados, os dispositivos móveis, tais como tablets. Neste caso, a única diferença será por este dispositivo ser provido, normalmente, por uma única tela de visualização e de atuação de superfície interativa. Os meios para disposição dos elementos de interface de usuário e de detecção de toque podem ser semelhantes, enquanto que a disposição de níveis de navegação e exibição dos guias de prática são necessariamente semelhantes entre os diversos dispositivos de interface com o usuário da presente invenção.
Quanto à dita interface de usuário é caracterizada por compreender: ao menos um entre uma pluralidade de elementos de interface de usuário editáveis dispostos na tela de visualização de superfície interativa multitoque; cada elemento de interface de usuário contendo atributos de edição com conteúdos de informação entre níveis de navegação e edição na configuração de uma estrutura de guia; em que em um primeiro nível de visualização, ao menos um primeiro entre uma pluralidade de possíveis elementos de interface de usuário é disponibilizado para seleção e acionamento pelo usuário; em que em resposta à manipulação por um usuário, através da seleção e acionamento sobre o dito primeiro elemento de interface de usuário, um novo conjunto de navegação é visualizado, gerando um segundo nível de visualização, mantendo-se a visualização do nível anterior; níveis subsequentes de visualização configuram a dita estrutura de guia composta; cada dito nível de visualização é editável de acordo com a permissão de acesso à cada usuário; em resposta à manipulação por um usuário, cada dito nível de visualização é editável, pela alteração da ordem de apresentação, exclusão e alteração dos ditos elementos de interface de usuário; e em resposta à manipulação por um usuário, cada dito nível de visualização é editável, pela definição de acesso à outros usuários.
Tais características de interface de usuário podem ser melhor compreendidas de acordo com as Figs. 11A a 11D que representam os diversos níveis de apresentação dos conjuntos de elementos de interface de usuário presentes nos dispositivos cliente de interação de grupo ou individual para geração de guias de prática. A Fig. 11A ilustra um primeiro nível de navegação em que um elemento de interface de usuário é apresentado em uma superfície interativa e de visualização (50), contendo uma informação, seja simples ou composta. O elemento de interface de usuário é representado por um retângulo (formato geométrico adotado a título exemplificativo, podendo o dito elemento de interface ter outros formatos possíveis) que pode estar ou não acionado ou selecionado, podendo conter atributos tais como o número de visualizações, o número de usuários que gostaram do item e o número de comentários, podendo conter controles que possibilitam ações sobre o item, tais como “gostar” e “comentar”; e podendo conter links para informações relacionadas, tais como quem “gostou” e os comentários associados a cada item. O retângulo de um elemento de interface de usuário é editável e acionável por um usuário, ocasionando a abertura de um novo conjunto ordenado de retângulos na superfície interativa multitoque e de visualização (50), tal como visto na Fig. 11b A Fig. 11B, ilustra um segundo nível de navegação, o qual inicia com um conjunto ordenado de elementos de interface de usuário, tais como retângulos dispostos (por exemplo, horizontalmente) na superfície interativa multitoque e de visualização (50). Cada elemento de interface de usuário representa um elemento de informação organizado, configurando uma estrutura de página de guia (51).
Uma vez que o retângulo de elemento de interface de usuário é acionável e editável por um usuário, torna-se possível a abertura subsequente de um novo conjunto ordenado de retângulos na superfície interativa multitoque e de visualização (50), e consequentemente uma nova estrutura de página de guia (52), tal como visto na Fig. 11C, onde pode haver a manutenção da visualização do conjunto anterior, inclusive do retângulo acionado anteriormente.
Além da visualização da guia na superfície interativa multitoque de usuário, uma visualização detalhada também pode ser exibida em uma segunda tela ou contexto de visualização do dito dispositivo eletrônico de superfície interativa multitoque individual ou de grupo. Neste caso, é exibido na segunda tela de visualização um detalhamento do retângulo selecionado, em que, para elementos compostos, é exibido um resumo de seus componentes, e para elementos simples, de “conteúdo”, é exibida uma representação deste elemento.
Importante notar que, em cada nível de navegação, cada elemento de interface de usuário e cada conjunto ordenado dos ditos elementos de interface de usuário pode ser editado a qualquer momento, desde que o usuário tenha permissão, sendo possível então a alteração da ordem de exibição, definição de tipo e conteúdo a serem exibidos, decisão de exclusão ou adição de elementos de interface de usuário, ou mesmo a definição de outras permissões de acesso para outros usuários, definindo então a estrutura do guia em todos os níveis de navegação e manipulação. O mesmo comportamento de estruturação do guia, com as mesmas operações de uso, se aplicam em todos estes níveis de navegação, inclusive em níveis subsequentes, tal como visto na Fig. 11 D, em que outra subsequente estrutura de página de guia (53) é configurada na superfície interativa multitoque e de visualização (50).
Com a manipulação executada sobre os elementos de interface de usuário, a própria navegação vai destacando os retângulos acionados e assim configura o contexto para a informação atual, sendo permitido ainda o retrocesso da navegação executada.
Note-se que, de cada elemento de interface de usuário cujo conteúdo seja editado, dentro das realizações permitidas a este determinado elemento de interface de usuário, resulta em uma nova estrutura composta, tal como uma estrutura de guia, ou resulta em uma estrutura simples, tal como um elemento de imagem, áudio ou vídeo.
Portanto, de acordo com a presente invenção, guias podem ser visualizados em qualquer nível de navegação, tal como uma revista eletrônica, montada a partir dos conteúdos dos elementos de interface de usuário contidos em determinado nível e nos níveis subsequentes. A presente invenção possibilita o uso de interface para comunidades de prática, através de seus elementos de interface de usuário, possibilitando a autoria das guias mesmo por usuários leigos em informática, bastando ao usuário aprender como manipular um pequeno conjunto de elementos de interface, para usá-los em todos os níveis de navegação e de execução.
Ademais, não existe a distinção usual e artificial entre pastas de arquivos, arquivos e elementos dentro de um arquivo. Para apresentações de slides, por exemplo, seriam usados conjuntos de elementos de interface de usuário para organizá-las, sendo um elemento composto para representar a apresentação, e elementos compostos para representar cada slide, e elementos simples para representar cada informação dentro de um slide. Não existe distinção de modos de visualização, uso dito normal e de autoria. Dadas as permissões, todos usuários são consumidores e autores do conhecimento representado nos elementos de informação dentro de guias, o que possibilita o protagonismo de todos membros de uma comunidade de prática.
Portanto, um conjunto de usuários pode fazer a autoria de uma sequencia de elementos de interface de usuário que será depois usada em um nível de não-autoria por um outro conjunto de usuários. Assim, usuários que normalmente são apenas consumidores de Tecnologias da Informação e Comunicação pré-formatadas passam a ter uma autoria básica de um software para si mesmos e outros usuários, numa filosofia do tipo “end-userprogramming”. Esta autoria permite, por exemplo, o protagonismo dos usuários nas práticas definindo formas de trabalho para si e outros usuários de acordo com conhecimentos novos de melhores práticas. Assim, a presente invenção, através de seu sistema, método e seus dispositivos envolvidos, permite rapidamente refletir aprendizados e comunicar melhores práticas de forma imediata e direta, sem intermediários especialistas em tecnologia.
REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

  1. 01. Um método implementado por uma rede computacional colaborativa distribuída e caracterizado por compreender uma pluralidade de dispositivos clientes suportados por uma rede computacional para cooperativamente executar operações interativas em ao menos uma comunidade de prática organizada em uma estrutura hierárquica em níveis estratégicos, em que dito método compreende: a) registrar ao menos uma comunidade de prática na rede computacional, criando uma rede de pratica; b) associar um código de identificação único de um dispositivo na rede computacional da rede de prática; c) identificar um usuário através de um código de identificação único de usuário; d) conectar o usuário a ao menos a uma rede de prática; e) definir uma prática; f) desdobrar a prática nos níveis estratégicos desta comunidade de prática; g) registrar a prática na rede computacional; h) localizar a prática em coordenadas geográficas ou organizacionais; i) registrar a localização da prática na rede computacional; j) selecionar um guia modelo contendo um script de conteúdo e componentes; k) configurar o guia que implementa a prática nos níveis estratégicos da comunidade de prática; l) publicar o guia em um dispositivo cliente através de aplicativos; m) implementar as interfaces dos guias para dispositivo cliente para grupos de pessoas nas interações em grupo de um mesmo nível estratégico ou entre níveis estratégicos na comunidade de prática; n) implementar as interfaces específicas dos guias para ações individuais nos dispositivos clientes de interação individuais; o) manipular os guias em dispositivo cliente de grupo na interação de grupo ou quando da interação entre níveis estratégicos da comunidade de prática; p) manipular os guias individualmente em dispositivos cliente pessoais quando das ações individuais; q) armazenar os dados dos guias manipulados de forma distribuída e assíncrona nos dispositivos cliente, mantendo versionamento dos dados através de registros históricos; r) sincronizar os dados dos guias entre os dispositivos cliente entre si e com os servidores quando da presença de conectividade entre eles; e s) tratar os dados das guias distribuídos no sistema organizando e ordenando o histórico de melhores práticas.
  2. 02. Um sistema implementado por uma rede computacional colaborativa e distribuída caracterizado por compreender uma pluralidade de dispositivos cliente suportados por uma rede computacional para cooperativamente executar operações interativas em ao menos uma comunidade de prática organizada em uma estrutura hierárquica em níveis estratégicos, em que dito sistema compreende: a) um módulo registrador que registra ao menos uma comunidade de prática na rede computacional, criando uma rede de pratica; b) um módulo de associação que associa um código de identificação único de um dispositivo na rede computacional da rede de prática; c) um módulo de identificação, que identifica o usuário através de um código de identificação único de usuário, conecta o usuário a ao menos a uma rede de prática; d) um módulo de definição de práticas, no qual a prática é definida edesdobrada nos níveis estratégicos desta comunidade de prática e registrada na rede computacional; e) um módulo localtzador que localiza a prática em coordenadas geográficas ou organizacionais e registra a localização da prática na rede computacional; f) um módulo selecionador que selecionar um guia modelo contendo um script de conteúdo e componentes; g) um módulo selecionador configurador que configurar o guia que implementa a prática nos níveis estratégicos da comunidade de prática; h) um módulo de publicação que publica o guia em um dispositivo cliente através de aplicativos; i) um módulo de implementação de interfaces, que implementa as interfaces específicas dos guias para ações individuais nos dispositivos cliente de interação individuais; j) um módulo de implementação de guias, que manipula os guias em dispositivo cliente de grupo na interação de grupo ou quando da interação entre níveis estratégicos da comunidade de prática; k) um módulo de implementação de guias, que manipula os guias individualmente em dispositivos cliente pessoais quando das ações individuais; l) um módulo de armazenamento dos dados dos guias manipulados de forma distribuída e assíncrona nos dispositivos cliente, mantendo versionamento dos dados através de registros históricos; m) um módulo de sincronização de dados dos guias entre os dispositivos cliente entre si e com os servidores quando da presença de conectividade entre eles; e n) um módulo de tratamento e ordenação dos dados das guias distribuídos no sistema organizando.
  3. 03. Uma estrutura de dispositivos para uma rede computacional colaborativa distribuída caracterizado por compreender uma pluralidade de dispositivos clientes suportados por uma rede computacional para cooperativamente executar operações interativas em ao menos uma comunidade de prática organizada em uma estrutura hierárquica em níveis estratégicos, dita estrutura de dispositivos compreendendo: a) meios de registro de ao menos uma comunidade de prática na rede computacional colaborativa distribuída e criação de uma rede de prática; b) meios de associação e identificação de um código de identificação único de um dispositivo e um usuário na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática; c) meios de associação e identificação de um código de identificação único de um dispositivo e um usuário na rede computacional colaborativa distribuída; d) meios de conexão do usuário a rede de prática na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática; e) meios de definição, desdobramento, registro e localização de uma prática nos níveis estratégicos de uma comunidade de prática da rede computacional colaborativa distribuída; f) meios de seleção, configuração e implementação das práticas em níveis estratégicos na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática; e g) meios de armazenamento dos dados dos guias manipulados de forma distribuída na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática.
  4. 04. Uma estrutura de dispositivos para uma rede computacional colaborativa distribuída de acordo com a reivindicação 03, caracterizado pelos meios de registro de ao menos uma comunidade de prática na rede computacional colaborativa distribuída e criação de uma rede de prática compreenderem: a) dispositivos cliente distribuídos em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujos dispositivos clientes são: a1) dispositivos cliente de interação individuais; a2) dispositivos cliente de interação de grupo; b) servidores conectados aos dispositivos cliente em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática; e c) bases de dados distribuída entre diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujas ditas bases de dados estão contidas nos dispositivos cliente distribuídos e servidores da dita comunidade de prática.
  5. 05. Uma estrutura de dispositivos para uma rede computacional colaborativa distribuída de acordo com a reivindicação 03, caracterizada pelos meios de associação e identificação de um código de identificação único de um dispositivo e um usuário na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática caracterizados por compreenderem: a) dispositivos cliente distribuídos em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujos dispositivos clientes são a1) dispositivos cliente de interação individuais; a2) dispositivos cliente de interação de grupo; b) servidores conectados aos dispositivos cliente em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática; e c) bases de dados distribuída entre diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujas ditas bases de dados estão contidas nos dispositivos cliente distribuídos e servidores da dita comunidade de prática.
  6. 06. Uma estrutura de dispositivos para uma rede computacional colaborativa distribuída de acordo com a reivindicação 03, caracterizada pelos meios de conexão do usuário a rede de prática na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática caracterizados por compreenderem: a) dispositivos cliente distribuídos em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujos dispositivos clientes são a1) dispositivos cliente de interação individuais; a2) dispositivos cliente de interação em grupo; b) servidores conectados aos dispositivos clientes em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática; c) dispositivos de conexão e troca de dados sob demanda com ou sem fio entre dispositivos cliente e servidores; e d) dispositivos de conexão remota a dispositivos clientes de grupo.
  7. 07. Uma estrutura de dispositivos para uma rede computacional colaborativa distribuída de acordo com a reivindicação 03, caracterizada pelos meios de definição, desdobramento, registro e localização de uma prática nos níveis estratégicos de uma comunidade de prática da rede computacional colaborativa distribuída compreenderem: a) dispositivos cliente distribuídos em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujos dispositivos clientes são a1) dispositivos cliente de interação individuais; a2) dispositivos cliente de interação de grupo; b) servidores conectados aos dispositivos cliente em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática; e c) bases de dados distribuída entre diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujas ditas bases de dados estão contidas nos dispositivos cliente distribuídos e servidores da dita comunidade de prática.
  8. 08. Uma estrutura de dispositivos para uma rede computacional colaborativa distribuída de acordo com a reivindicação 03, caracterizada pelo meios de seleção, configuração e implementação das práticas em níveis estratégicos na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática caracterizado por compreenderem: a) dispositivos cliente distribuídos em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujos dispositivos clientes são a1) dispositivos cliente de interação individuais; a2) dispositivos cliente de interação de grupo; b) interface guia modelo apresentada nos ditos dispositivos cliente contendo um script de conteúdo e componentes; c) aplicativos de publicação da interface guia apresentada nos ditos dispositivos cliente; d) interface guia de interação entre dispositivos clientes de grupo de um mesmo nível estratégico ou de diferentes níveis estratégicos da comunidade de prática; e) interface guia específica de ações individuais nos dispositivos clientes individuais; f) interface de manipulação de guias entre níveis estratégicos de interação da comunidade de prática apresentada nos ditos dispositivos cliente de grupo; g) meios de tratamento dos dados dos guias manipulados de forma distribuída na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática.
  9. 09. Uma estrutura de dispositivos para uma rede computacional colaborativa distribuída de acordo com a reivindicação 03, caracterizada pelos meios de armazenamento dos dados dos guias manipulados de forma distribuída na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática compreenderem a) dispositivos cliente de armazenamento distribuído e assíncrono de dados e registro de históricos de ações em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática, cujos dispositivos clientes são a1) dispositivos cliente de interação individuais; a2) dispositivos cliente de interação em grupo; b) servidores de armazenamento distribuído e assíncrono de dados e registro de históricos de ações em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática; e c) dispositivos de sincronização de dados dos guias entre os ditos dispositivos cliente, e com os servidores que tenham conectividade com os ditos dispositivos cliente.
  10. 10. Uma estrutura de dispositivos para uma rede computacional colaborativa distribuída de acordo com a reivindicação 03, caracterizada pelo meios de tratamento dos dados dos guias manipulados de forma distribuída na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática caracterizado por compreenderem servidores ou dispositivos cliente de organização, ordenação e compartilhamento do histórico de práticas.
  11. 11. Dispositivos cliente distribuídos na rede computacional colaborativa distribuída da rede de prática apresentados em diferentes níveis estratégicos da estrutura hierárquica da comunidade de prática de acordo com qualquer uma das reivindicações 04, 05, 06, 07, 08, 09 ou 10 caracterizados por serem constituídos por um ou mais entre: a) dispositivo eletrônico de superfície interativa multitoque individual ou de grupo; b) dispositivo de interação individual tipo computador pessoal; c) dispositivo de interação individual móvel; e d) dispositivo de interação em grupo com intermediação individual tipo televisão inteligente.
  12. 12. O dispositivo cliente de acordo com a reivindicação 11, cujo dispositivo eletrônico de superfície interativa multitoque individual ou de grupo é caracterizado por compreender ao menos duas telas de visualização; uma das ditas telas de visualização compreender a superfície interativa multitoque de usuário; meios para dispor uma pluralidade de elementos de interface de usuário na superfície interativa multitoque de usuário; meios para detectar o toque do usuário sobre uma tela de visualização de superfície interativa multitoque de usuário para seleção e acionamento de ao menos um entre uma pluralidade de elementos de interface de usuário; e meios para dispor uma pluralidade de níveis de navegação,e exibição em ao menos uma das ditas telas de visualização, em resposta à seleção e acionamento por um usuário sobre os elementos de interface de usuário na superfície interativa multitoque de usuário.
  13. 13. O dispositivo cliente de acordo com a reivindicação 11, cujo dispositivo de interação individual móvel é caracterizado por compreender ao menos uma tela de visualização; a dita tela de visualização compreender a superfície interativa multitoque de usuário; meios para dispor uma pluralidade de elementos de interface de usuário na superfície interativa multitoque de usuário; meios para detectar o toque do usuário sobre uma tela de visualização de superfície interativa multitoque de usuário para seleção e acionamento de ao menos um entre uma pluralidade de elementos de interface de usuário; e meios para dispor uma pluralidade de níveis de navegação, e exibição em ao menos uma das ditas telas de visualização, em resposta à seleção e acionamento por um usuário sobre os elementos de interface de usuário na superfície interativa multitoque de usuário.
  14. 14. O dispositivo cliente de acordo com a reivindicação 11, cujo dispositivo de interação em grupo com intermediação individual é caracterizado por compreender ao menos uma tela de visualização; um dispositivo apontador ou outro dispositivo de controle para interação individual com a superfície interativa; uma superfície interativa do usuário configurada pela tela de visualização conjugada com o dispositivo de controle; meios para dispor uma pluralidade de elementos de interface de usuário na superfície interativa de usuário; meios para detectar a ação do usuário sobre a superfície interativa para seleção e acionamento de ao menos um entre uma pluralidade de elementos de interface de usuário; e meios para dispor uma pluralidade de níveis de navegação, e exibição em ao menos uma das ditas telas de visualização, em resposta à seleção e acionamento por um usuário sobre os elementos de interface de usuário na superfície interativa de usuário.
  15. 15. A interface de usuário no dispositivo cliente de acordo com a reivindicação 12, 13 ou 14, cuja dita interface de usuário é caracterizada por compreender: ao menos um entre uma pluralidade de elementos de interface de usuário editáveis dispostos na tela de visualização de superfície interativa multitoque; cada elemento de interface de usuário contendo atributos de edição com conteúdos de informação entre níveis de navegação e edição na configuração de uma estrutura de guia; em que em um primeiro nível de visualização, ao menos um primeiro entre uma pluralidade de possíveis elementos de interface de usuário é disponibilizado para seleção e acionamento pelo usuário; em resposta à manipulação por um usuário, através da seleção e acionamento sobre o dito primeiro elemento de interface de usuário, um novo conjunto de navegação é visualizado, gerando um segundo nível de visualização, mantendo a visualização do nível anterior; níveis subsequentes de visualização configuram a dita estrutura de guia composta; cada dito nível de visualização é editável de acordo com a permissão de acesso à cada usuário; em resposta à manipulação por um usuário, cada dito nível de visualização é editável, pela alteração da ordem de apresentação, exclusão e alteração dos ditos elementos de interface de usuário; e em resposta à manipulação por um usuário, cada dito nível de visualização é editável, pela definição de acesso à outros usuários.
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