BR102012019204A2 - Seleção de banda dinâmica para minimização de interferência em comunicações diretas dispositivo a dispositivo - Google Patents

Seleção de banda dinâmica para minimização de interferência em comunicações diretas dispositivo a dispositivo Download PDF

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Gabor Fodor
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Abstract

SELEÇÃO DE BANDA DINÂMICA PARA MINIMIZAÇÃO DE INTERFERÊNCIA EM COMUNICAÇÕES DIRETAS DISPOSITIVO DISPOSITIVO. Sistemas e métodos são divulgados para selecionar recursos para comunicações diretas dispositivo a dispositivo (D2D) em uma rede de comunicação celular. Preferencialmente, recursos para as comunicações diretas D2D são selecionados para minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência que resulta das comunicações diretas D2D na rede de comunicação celular. Em geral, ou um recurso de enlace ascendente ou um recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D entre um primeiro dispositivo sem fio e um segundo dispositivo sem fio a fim de minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência causada a um terceiro dispositivo sem fio que usa os mesmos recursos de enlace ascendente e enlace descendente na mesma célula e/ou célula vizinha da rede de comunicação celular.

Description

"SELEÇÃO DE BANDA DINÂMICA PARA MINIMIZAÇÃO DE INTERFERÊNCIA EM COMUNICAÇÕES DIRETAS DISPOSITIVO A DISPOSITIVO”
Campo da Divulgação
A presente divulgação refere-se a comunicações diretas dispositivo a dispositivo em uma rede de comunicação celular e, mais particularmente, refere-se a minimização de interferência resultante de comunicações diretas dispositivo a dispositivo em uma rede de comunicação celular.
Fundamento
A comunicação direta dispositivo a dispositivo assistida por rede (D2D) deverá ser uma característica fundamental suportada pelas redes de comunicação celular das próximas gerações. Afig. 1 ilustra uma rede de comunicação celular 10 que possibilita comunicações diretas D2D. Como ilustrado, a rede de comunicação celular 10 inclui uma estação-base (BS) 12 que atende a uma célula correspondente 14 da rede de comunicação celular 10. Embora apenas uma estação-base 12 esteja ilustrada, a rede de comunicação celular 10 inclui inúmeras estações-base 12 atendendo a células correspondentes 14. Neste exemplo, os dispositivos sem fio (WDs) 16, 18, e 20 estão localizados na célula 14. Os dispositivos sem fio 16 e 18 estão em proximidade entre si. Como taí, quando os dispositivos sem fio 16 e 18 desejam estabelecer um enlace de portadora, em vez de estabelecer o enlace de portadora através da estação-base 12, a rede de comunicação celular 10 auxilia os dispositivos sem fio 16 e 18 a estabelecerem um enlace de comunicação direta D2D (ou seja, um enlace direto de portadora D2D) entre si. Mais especificamente, através de sinalização com a estação-base 12 ou algum outro mecanismo, os dispositivos sem fio 16 e 18 descobrem-se uns aos outros usando um processo de descoberta de dispositivo D2D e, em seguida, estabelecem uma enlace de comunicação D2D diretamente entre si em vez de através da estação-base 12.
A comunicação direta D2D é possível independente de se a rede de comunicação celular 10 é Duplexação por Divisão de Frequência (FDD) (ou seja, usa bandas de frequência de enlace ascendente e enlace descendente diferentes) ou Duplexação por Divisão de Tempo (TDD) (ou seja, usando a mesma banda de frequência, mas intervalos de 30 tempo diferentes para enlace ascendente e enlace descendente). No entanto, é comumente aceito que um enlace de comunicação direta D2D, tal como aquele estabelecido entre os dispositivos sem fio 16 e 18, é preferencialmente um enlace de comunicação TDD, onde transmissões por um dispositivo sem fio usam os mesmos recursos conforme recepção pelo outro dispositivo sem fio. Estes “recursos” são recursos de frequência física e/ou tempo 35 dependendo da implementação particular da rede de comunicação celular 10. A TDD (ou seja, operação semi-duplex) é preferida porque operar um transmissor e receptor na mesma banda de frequência de uma maneira semi-duplex é mais fácil implementar que uma implementação FDD duplex cheio.
A fim de prover eficiência espectral, é preferível que o enlace de comunicação D2D use os mesmos recursos que aqueles usados pela rede de comunicação celular 10, em cujo 5 caso a rede de comunicação celular 10 realiza ações, tal como seleção de modo, programação controlada por rede e controle de força. Neste exemplo, o enlace de comunicação D2D usa ou um recurso de enlace ascendente ou um recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular 10 que também é atribuído ao dispositivo sem fio 20. Enquanto usa os mesmos recursos que a rede de comunicação celular 10 provê 10 eficiência espectral, ao fazê-lo também provoca novas situações de interferência intracélula e intercélula. Por exemplo, devido à presença de enlaces de comunicação D2D e o compartilhamento de recursos, ortogonalidade intracélula não é mais mantida.
Especificamente, a fig. 2 ilustra tanto interferência intracélula como intercélula causadas por transmissões entre os dispositivos sem fio 16 e 18 através do enlace de 15 comunicação D2D ao usar um recurso de enlace descendente (DL) da rede de comunicação celular 10. As transmissões entre os dispositivos sem fio 16 e 18 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso DL provocam forte interferência intracélula no dispositivo sem fio 20 localizado dentro da célula 14 que usa o mesmo recurso DL. Além disso, as transmissões entre os dispositivos sem fio 16 e 18 através do enlace de 20 comunicação D2D usando o recurso DL provocam forte interferência nos dispositivos sem fio que usam o mesmo recurso DL em células vizinhas. Por exemplo, as transmissões entre os dispositivos sem fio 16 e 18 através do enface de comunicação D2D usando o recurso DL provocam forte interferência em um dispositivo sem fio 22 localizado em uma célula vizinha
24 atendida por uma estação-base vizinha 26. Além disso, embora não ilustrado, transmissões entre os dispositivos sem fio 16 e 18 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso DL podem causar interferência nos outros dispositivos sem fio na célula
14 e/ou em células vizinhas, por exemplo, a célula vizinha 24.
A fig. 3 ilustra tanto interferência intracélula como intercélula quando o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 16 e 18 usa um recurso de enlace 30 ascendente (UL) da rede de comunicação celuiar 10. Como ilustrado, quando o dispositivo sem fio 16 efetua transmissão ao dispositivo sem fio 18 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL, transmissões de enlace ascendente pelo dispositivo sem fio 20 usando o mesmo recurso UL provocam forte interferência intracélula no dispositivo sem fio 18 ao receber as transmissões do dispositivo sem fio 16 através do enlace de comunicação 35 D2D. Similarmente, transmissões de enlace ascendente do dispositivo sem fio 22 para a estação-base vizinha 26 na célula vizinha 24 usando o mesmo recurso UL provocam forte interferência intercélula no dispositivo sem fio 18 ao receber as transmissões do dispositivo sem fio 16 através do enlace de comunicação D2D. Além disso, embora não ilustrado, as transmissões entre os dispositivos sem fio 16 e 18 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso DL podem causar interferência nos enlaces ascendentes de outros dispositivos sem fio para a estação-base 12 na célula 14 e/ou estações-base em células 5 vizinhas, tal como a estação-base vizinha 26 na célula vizinha 24.
A partir da discussão acima, fica prontamente compreendido que comunicação D2D usando os mesmos recursos usados para enlaces descendentes e enlaces ascendentes na rede de comunicação celular 10 resulta em novos cenários de interferência não vislumbrados em redes de comunicação celular convencionais. Como tal, existe uma 10 necessidade de sistemas e métodos para minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência resultante de comunicação D2D em uma rede de comunicação celular.
Sumário
Sistemas e métodos são divulgados para selecionar recursos para comunicações 15 diretas dispositivo a dispositivo (D2D) em uma rede de comunicação celular. Preferencialmente, recursos para as comunicações diretas D2D são selecionados para minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência que resulta das comunicações diretas D2D na rede de comunicação celular. Em geral, ou um recurso de enlace ascendente ou um recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular é 20 selecionado para um enlace de comunicação direta D2D entre um primeiro dispositivo sem fio e um segundo dispositivo sem fio a fim de minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência causada a um terceiro dispositivo sem fio que usa os mesmos recursos de enlace ascendente e enlace descendente na mesma célula e/ou célula vizinha da rede de comunicação celular.
Em uma modalidade, um recurso de enlace ascendente (UL) ou um recurso de
enlace descendente (DL) da rede de comunicação celular é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D entre um primeiro dispositivo sem fio e um segundo dispositivo sem fio baseado em uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso DL, uma métrica de 30 qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso UL1 e uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre um terceiro dispositivo sem fio e uma estação- base que atende ao terceiro dispositivo sem fio para o recurso DL enquanto o primeiro dispositivo sem fio está efetuando transmissão para o segundo dispositivo sem fio no 35 recurso DL. Em uma modalidade particular, o recurso DL é selecionado como um recurso para o enlace de comunicação direta D2D se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso DL for maior que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso UL, e a qualidade de enlace entre o terceiro dispositivo sem fio e a estação-base que atende ao terceiro dispositivo sem fio para o recurso DL enquanto o primeiro dispositivo sem fio está efetuando transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso DL for maior que um nível de qualidade limiar 5 pré-definido. Do contrário, o recurso UL é selecionado como o recurso para o enlace de comunicação direta D2D entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio.
Em uma modalidade particular, os primeiro e segundo dispositivos sem fio estão localizados em uma primeira célula na rede de comunicação celular, e o terceiro dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio que utiliza os recursos UL e DL em uma segunda célula 10 adjacente à primeira célula na rede de comunicação celular. Em outra modalidade particular, o primeiro, o segundo e o terceiro dispositivos sem fio estão localizados na mesma célula na rede de comunicação celular.
Os que são versados na arte apreciarão o escopo da presente divulgação e reconhecerão aspectos adicionais da mesma após Ierem a seguinte descrição detalhada das modalidades preferidas em associação com as figuras de desenho anexas.
Breve Descrição das Figuras de Desenho
As figuras de desenho anexas incorporadas em e fazendo parte deste relatório ilustram diversos aspectos da divulgação e, juntamente com a descrição, servem para explicar os princípios da divulgação.
A fig. 1 ilustra um enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo (D2D) em
uma rede de comunicação celular.
A fig. 2 ilustra um enlace de comunicação direta D2D em uma rede de comunicação celular, onde o enlace de comunicação direta D2D utiliza um recurso de enlace descendente (DL) da rede de comunicação celular e causa forte interferência em um enlace descendente para um dispositivo sem fio em uma célula vizinha que usa o mesmo recurso DL.
A fig. 3 ilustra um enlace de comunicação direta D2D em uma rede de comunicação celular, onde o enlace de comunicação direta D2D utiliza um recurso de enlace ascendente (UL) da rede de comunicação celular, e um enlace ascendente de um dispositivo sem fio em uma célula vizinha que usa o mesmo recurso UL causa forte interferência ao enlace de comunicação direta D2D.
A fig. 4 ilustra uma rede de comunicação celular onde um recurso UL ou DL da rede de comunicação celular é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D de maneira tal a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência intercélula, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
A fig. 5 ilustra a operação da rede de comunicação celular da fig. 4, de acordo com
uma modalidade da presente divulgação. A fig. 6 é um fluxograma que iiustra a etapa de selecionar ou o recurso UL ou DL da rede de comunicação celular para o enlace de comunicação direta D2D da fig. 5 mais detalhadamente, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
A fig. 7 ilustra a rede de comunicação celular onde um recurso UL ou DL da rede de comunicação celular é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D, de maneira ta! a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência intercélula e/ou intracélula, levando em conta múltiplas células vizinhas, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
A fig. 8 ilustra a operação da rede de comunicação celular da fig. 7 na qual um recurso UL ou DL da rede de comunicação celular é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D, de maneira tal a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência intercélula, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
A fig. 9 é um fluxograma que ilustra a etapa de selecionar ou o recurso UL ou DL da rede de comunicação celular para o enlace de comunicação direta D2D da fig. 8 mais detalhadamente, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
A fig. 10 é um fluxograma que ilustra a etapa de selecionar ou o recurso UL ou DL da rede de comunicação celuiar para o enlace de comunicação direta D2D da fig. 8 mais detalhadamente, de acordo com outra modalidade da presente divulgação.
As figs. 11A e 11B ilustram a operação da rede de comunicação celular da fig. 7, na
qual um recurso UL ou DL da rede de comunicação celular é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D, de maneira tal a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, tanto interferência intracélula como intercélula, de acordo com outra modalidade da presente divulgação.
A fig. 12 é um fluxograma que ilustra a etapa de selecionar ou o recurso UL ou DL da
rede de comunicação celular para o enlace de comunicação direta D2D das figs. 11A e 11B mais detalhadamente, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
A fig. 13 é um fluxograma que ilustra a etapa de selecionar ou o recurso UL ou DL da rede de comunicação celular para o enlace de comunicação direta D2D das figs. 11A e 11B mais detalhadamente, de acordo com outra modalidade da presente divulgação.
A fig. 14 ilustra a rede de comunicação ceiular onde um recurso UL ou DL da rede de comunicação celular é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D, de maneira tal a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, intracélula interferência, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
A fig. 15 ilustra a operação da rede de comunicação celular da fig. 14 de acordo com
uma modalidade da presente divulgação. A fig. 16 é um diagrama de blocos de uma estação-base de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
A fig. 17 é um diagrama de blocos de um dispositivo sem fio de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
5 Descrição Detalhada
As modalidades expressas abaixo representam as informações necessárias para possibilitar àqueles que são versados na arte exercitar as modalidades, e ilustram o melhor modo de exercício das modalidades. Ao Ier a descrição a seguir à Iuz das figuras de desenho anexas, aqueles que são versados na arte compreenderão os conceitos da 10 divulgação e reconhecerão aplicações destes conceitos não particularmente abordadas neste documento. É importante que fique compreendido que estes conceitos e aplicações enquadram-se no escopo da divulgação e das reivindicações anexas.
Sistemas e métodos são divulgados para seleção de recursos para comunicações diretas dispositivo a dispositivo (D2D) em uma rede de comunicação celular. 15 Preferencialmente, os recursos para as comunicações diretas D2D são selecionados para minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência que resulta das comunicações diretas D2D na rede de comunicação celular. Em geral, um recurso de enlace ascendente (UL) ou um recurso de enlace descendente (DL) da rede de comunicação celular é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D entre um 20 primeiro dispositivo sem fio e um segundo dispositivo sem fio a fim de minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência causada a um terceiro dispositivo sem fio que usa os mesmos recursos UL e DL na mesma célula e/ou célula vizinha da rede de comunicação celular.
A fig. 4 ilustra uma rede de comunicação celular 28 onde um recurso UL ou DL da rede de comunicação celular 28 é selecionado para um enlace de comunicação direta D2D de maneira tal a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência intercélula, de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Como ilustrado na fig. 4, a rede de comunicação celular 28 inclui uma estação-base 30 (BS1) que atende a uma célula correspondente 32 da rede de comunicação celular 28. Além disso, a rede de comunicação celular 28 inclui uma estação-base 34 (BS2) que atende a uma célula correspondente 36 da rede de comunicação celular 28. As células 32 e 36 são adjacentes na rede de comunicação celular 28. Como tal, a célula 36 também é referida aqui como uma célula vizinha 36 da célula 32, e a estação-base 34 também é referida aqui como uma estação-base vizinha 34 da estação-base 30. Em uma modalidade particular não limitante, a estações-base 30 e 34 são eNodeBs (eNBs) em uma rede de comunicação celular de padrão Evolução de Longo Prazo (LTE). No entanto, as estações-base 30 e 34 não estão limitadas a isto. Neste exemplo, os dispositivos sem fio (WDs) 38 e 40 (WDA e WDb) estão localizados dentro da célula 32 e estão em estreita proximidade um com o outro. Como usado neste documento, dois dispositivos sem fio estão “em estreita proximidade um com o outro” quando os dois dispositivos sem fio estão suficientemente próximos para formar um 5 enlace de comunicação direta D2D, Quando os dispositivos sem fio 38 e 40 desejam estabelecer um enlace de portadora, em vez de estabelecer o enlace de portadora através da estação-base 30, a rede de comunicação celular 28 auxilia os dispositivos sem fio 38 e 40 a estabelecer um enlace de comunicação direta D2D (ou seja, um enlace direto de portadora D2D) entre si. Mais especificamente, através de sinalização com a estação-base 10 30 ou algum outro mecanismo, os dispositivos sem fio 38 e 40 descobrem-se mutuamente usando um processo de descoberta de dispositivo D2D e, em seguida, estabelecem um enlace de comunicação D2D diretamente entre si em vez de através da estação-base 30.
O enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 é um enlace de comunicação de Duplexação por Divisão de Tempo (TDD), ou semi-duplex, que utiliza ou um recurso UL ou um recurso DL da rede de comunicação celular 28. A fim de prover eficiência espectral, os mesmos recursos UL e DL também são usados por um dispositivo sem fio 42 (WDi) localizado na célula 32 e um dispositivo sem fio 44 (WD2) localizado na célula vizinha 36. Como usado neste documento, um recurso UL é um recurso físico utilizado pela rede de comunicação celular 28 para enlaces ascendentes dos dispositivos sem fio para estações-base (por exemplo, um recurso físico utilizado para o enlace do dispositivo sem fio 42 para a estação-base 30). Em uma modalidade particular, a rede de comunicação celular 28 é uma rede de Duplexação por Divisão de Frequência (FDD) que utiliza diferentes bandas de frequência para enlaces ascendentes e enlaces descendentes, e o recurso UL é um recurso físico na banda de frequência para enlace ascendente. Em outra modalidade, a rede de comunicação celular 28 é uma rede TDD que utiliza a mesma banda de frequência, mas diferentes intervalos de tempo para enlace ascendente e enlace descendente, e o recurso UL é um intervalo de tempo para enlace ascendente. Similarmente, um recurso DL é um recurso físico utilizado pela rede de comunicação celular 28 para enlaces descendentes de estações-base para os dispositivos sem fio (por exemplo, um recurso físico utilizado para o entace descendente da estação-base 30 para o dispositivo sem fio 42). Em uma modalidade particular, a rede de comunicação celular 28 é uma rede FDD que utiliza diferentes bandas de frequência para enlace ascendente e enlace descendente, e o recurso DL é um recurso físico na banda de frequência para enlace descendente. Em outra modalidade, a rede de comunicação celular 28 é uma rede TDD que utiliza a mesma banda de frequência, mas diferentes intervalos de tempo para enlace ascendente e enlace descendente, e o recurso DL é um intervalo de tempo para enlace descendente. Como discutido abaixo detalhadamente, em uma modalidade, os dispositivos sem fio 38, 40, e 42 são adequadamente selecionados com uma tríplice <WD1, WDA, WDB>, de tal modo que o enlace de comunicação direta D2D entre o dispositivo sem fio 38 e o dispositivo sem fio 40 (WDa e WDb) compartilha ou o recurso UL ou DL do dispositivo sem fio 42 (WD1).
5 A tríplice pode ser programada pela estação-base 30 usando qualquer técnica adequada. As técnicas para programar uma tríplice são bem conhecidas e não serão repetidas aqui. A programação da tríplice pode ser baseada em métricas, tal como, por exemplo, ganho de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 e ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 42 e a estação-base 30. Em seguida, ou o recurso UL ou o recurso DL é selecionado para o 10 enlace de comunicação direta D2D de maneira tal a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência intercélula causada a ou pelo dispositivo sem fio 44 na célula vizinha 36 que também utiliza os mesmos recursos UL e DL. A seleção do recurso UL ou o recurso DL é feita baseada em um gama de métricas que representam: (1) uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso DL, (2) uma 15 qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso UL1 e (3) uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio 44 e a estação-base 34 para o recurso UL durante transmissão (ões) entre os dispositivos sem fio 38 e 40 usando o recurso UL. Usando estas métricas, ou o recurso UL ou DL é selecionado, de tal modo que interferência intercélula entre os dispositivos sem fio 38 e 40 participando do enlace de comunicação D2D 20 e o dispositivo sem fio 44 é minimizada, ou pelo menos reduzida substancialmente.
A fig. 5 ilustra a operação da rede de comunicação celular 28 da fig. 4 para selecionar ou o recurso UL ou o DL como o recurso para o enlace de comunicação direta D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40, de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Antes de prosseguir, é importante notar que o ordenamento numérico de etapas 25 não deve ser entendido como Iimitante do ordenamento das etapas na fig. 5 ou qualquer outra figura incluída neste documento. Pelo contrário, as etapas podem ser realizadas em qualquer ordem, a menos que do contrário indicado neste documento ou exigido. Como ilustrado, o dispositivo sem fio 40 (WDb) determina uma quantidade de interferência no recurso UL percebida no dispositivo sem fio 40 (etapa 100), e provê uma métrica de 30 interferência correspondente (Iul,b) para a estação-base 30 (BS1) usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 102). Preferencialmente, a métrica de interferência (Iulb) é um valor médio ou, em outras palavras, uma métrica que representa uma quantidade média de interferência no recurso UL percebida no dispositivo sem fio 40. Observe, no entanto, que em uma modalidade 35 alternativa o dispositivo sem fio 40 pode informar valores de métrica de interferência instantâneos para a estação-base 30, onde os valores de métrica de interferência instantâneos são depois ponderados para prover a métrica de interferência (Iul.b)· A quantidade de interferência no recurso UL pode ser medida diretamente pelo dispositivo sem fio 40 ou computada ou, do contrário, obtida usando duas ou mais outras métricas determinadas pelo dispositivo sem fio 40.
Além disso, o dispositivo sem fio 40 determina uma quantidade de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio 40 (etapa 104), e provê uma métrica de interferência correspondente (Idlb) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 106). Preferencialmente, a métrica de interferência (IDl,b) é um valor médio ou, em outras palavras, uma métrica que representa uma quantidade média de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio 40. Note-se, no entanto, que em uma modalidade alternativa o dispositivo sem fio 40 pode informar valores de métrica de interferência instantâneos para a estação-base 30, onde os valores de métrica de interferência instantâneos são depois ponderados para prover a métrica de interferência (IDl,b)· A quantidade de interferência no recurso DL pode ser medida diretamente pelo dispositivo sem fio 40 ou computada ou, do contrário, obtida usando duas ou mais outras métricas determinadas pelo dispositivo sem fio 40.
Além da interferência, o dispositivo sem fio 40 estima um ganho de enlace, ou caminho, entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 108), e provê uma métrica de ganho de enlace correspondente (Ga,b) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação 20 celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 110). Para se comunicarem, os dispositivos sem fio 38 e 40 devem ser capazes de estimar o ganho de enlace entre eles usando técnicas convencionais. Por exemplo, o dispositivo sem fio 40 pode estimar o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 38 e o dispositivo sem fio 40 usando um sinal de referência ou beacon transmitido pelo dispositivo sem fio 38. 25 Preferencialmente, a métrica de ganho de enlace (Ga,b) é um valor médio ou, em outras palavras, uma métrica que representa um valor de ganho de enlace médio entre os dispositivos sem fio 38 e 40. Note-se, no entanto, que em uma modalidade alternativa o dispositivo sem fio 40 pode informar valores de ganho de enlace instantâneos para a estação-base 30, onde os valores de ganho de enlace instantâneos são depois ponderados 30 para prover a métrica de ganho de enlace (GAiB). Particularmente, a métrica de interferências (lUL B e IDl,b) e a métrica de ganho de enlace (Ga b) podem ser providas para a estação-base 30 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base 30.
Passando agora para o dispositivo sem fio vizinho 44 (WD2)1 o dispositivo sem fio vizinho 44 determina uma quantidade de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio vizinho 44 enquanto o dispositivo sem fio 38 (WDa) está efetuando transmissão no recurso DL (etapa 112), e provê uma métrica de interferência correspondente (lDL2) para a estação-base vizinha 34 (BS2) usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 (etapa 114). Preferencialmente, a métrica de interferência (Idu) é um valor médio ou, em outras palavras, uma métrica que representa uma quantidade média de interferência 5 no recurso DL percebida no dispositivo sem fio vizinho 44 enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL. Note-se, no entanto, que em uma modalidade alternativa o dispositivo sem fio vizinho 44 pode determinar e informar valores de métrica de interferência instantâneos para a estação-base vizinha 34, onde os valores de métrica de interferência instantâneos são depois ponderados para prover a métrica de interferência (Ι- ΙΟ dl,2)· Particularmente, a métrica de interferência (IDL,2) pode ser provida para a estação- base vizinha 34 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base vizinha 34.
Em uma modalidade particular, a fim de obter a métrica de interferência (Idu). o dispositivo sem fio vizinho 44 detecta um sinal de referência enviado pelo dispositivo sem fio 38 usando o recurso DL e estima a potência do sinal de referência. Este sinal de referência poderia ser, por exemplo, estruturalmente similar ao sinal de referência, ou símbolos de referência, da estação-base vizinha 34. Ademais, o sinal de referência detectado pelo dispositivo sem fio vizinho 44 pode ser o mesmo sinal enviado do dispositivo sem fio 38 para o dispositivo sem fio 40 para estimativa de ganho de caminho para o recurso DL. O dispositivo sem fio vizinho 44 então determina a métrica de interferência (Idl2) baseado na potência estimada do sinal de referência do dispositivo sem fio 38 (por exemplo, como se o dispositivo sem fio 38 fosse uma estação-base interferente) e na potência recebida total recebida de todos os nós de rede efetuando transmissão no recurso DL. Dependendo de como a potência total recebida é medida, a métrica de interferência (Idu) pode ser determinada subtraindo potência recebida da estação-base vizinha 34 da potência total recebida de todos os nós de rede efetuando transmissão no recurso DL. Alternativamente, se o dispositivo sem fio vizinho 44 não for capaz de medir a potência total recebida diretamente, mas for capaz de detectar e estimar a potência de sinais de referência individuais, o dispositivo sem fio vizinho 44 pode determinar a métrica de interferência (Idu) somando a potência estimada dos sinais de referência individuais e em seguida subtraindo a potência recebida da estação-base vizinha 34 da soma da potência estimada dos sinais de referência individuais. Por último, é importante notar que para o caso improvável em que a potência recebida do dispositivo sem fio 38 pelo dispositivo sem fio vizinho 44 no recurso DL é desprezível (ou seja, o sinal de referência do dispositivo sem fio 38 é muito fraco), então a métrica de interferência (Idl 2) pode ser fixada em zero ou algum outro valor que represente interferência desprezível. Em outra modalidade, a fim de o dispositivo sem fio vizinho 44 obter a métrica de interferência {Idl,2>, as estações-base 30 e 34 provêm sincronização de agendamento ou outra coordenação, de tal modo que o dispositivo sem fio vizinho 44 receba informação da estação-base 34 que indique um ou mais horários no qual o dispositivo sem fio 38 estará 5 efetuando transmissão usando o recurso DL. Usando esta informação, o dispositivo sem fio vizinho 44 determina uma quantidade de interferência no recurso DL enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão. Alternativamente, as estações-base 30 e 34 podem comunicar-se, de tal modo que a estação-base 30 obtenha informação que indique um ou mais horários no qual o dispositivo sem fio 44 esperará uma transmissão pelo dispositivo 10 sem fio 38. A estação-base 30 então agenda uma transmissão pelo dispositivo sem fio 38 no recurso DL no horário(s) aguardado pelo dispositivo sem fio 44. O dispositivo sem fio 44 pode então determinar uma quantidade de interferência no recurso DL quando o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL.
Além disso, a estação-base vizinha 34 estima um ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 para o recurso UL enquanto o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL1 para prover desse modo a métrica de ganho de enlace (G2l2) (etapa 116). Por exemplo, a estação-base vizinha 34 pode estimar o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 usando um sinal de referência ou beacon transmitido pelo dispositivo sem fio vizinho 44 no recurso UL. Particularmente, a estação-base 34 pode determinar quando o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão, por exemplo, tentando detectar o sinal de referência do dispositivo sem fio 38 ou através de um mecanismo de coordenação entre as estações-base e 34. Preferencialmente, a métrica de ganho de enlace (G2l2) é um valor médio ou, em outras palavras, uma métrica que representa um valor de ganho de enlace médio entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 para o recurso UL enquanto o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL. Note-se, no entanto, que em uma modalidade alternativa, a estação-base vizinha 34 estima valores de ganho de enlace instantâneos, onde os valores de ganho de enlace instantâneos são depois ponderados para prover a métrica de ganho de enlace (G2l2).
Em certo ponto, a estação-base 30 envia uma solicitação para a estação-base vizinha 34 quanto a valores (IDL,2) de métricas de interferência e métricas de ganho de enlace (G2 2) para o dispositivo sem fio vizinho 44 que usa os recursos DL e UL (etapa 118). 35 A estação-base vizinha 34 retorna a métrica de interferência (1Dl,2) e métrica de ganho de enlace (G2i2) para a estação-base 30 em resposta à solicitação (etapa 120). Antes de prosseguir, é importante notar que embora nesta modalidade e em outras modalidades descritas neste documento a métrica de interferências IUl.b, Idl,b> e lDL2 ee as métricas de ganho de enlace Ga,b e G22 sejam providas para a estação-base 30, a presente divulgação não está limitada a isto. Outras métricas a partir das quais as métricas desejadas podem ser computadas ou do contrário derivadas podem ser reportadas alternativamente para a 5 estação-base 30. Por exemplo, valores de potência recebidos poderiam ser informados e usados para derivarem as métricas desejadas de ganho de enlace, desde que conhecimento sobre potência de transmissão esteja disponível. Como outro exemplo, diversos valores de potência recebidos de diferentes fontes poderiam ser informados e usados para derivarem a métrica desejada de interferências usando adições e subtrações 10 simples. Estas estimativas podem ser obtidas com base em parâmetros específicos de sistema (por exemplo, Potência Recebida de Sinal de Referência (RSRP), Qualidade Recebida de Sinal de Referência (RSRQ), etc.).
A estação-base 30 então seleciona ou o recurso UL ou o recurso DL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 122). Como discutido abaixo detalhadamente, a seleção do recurso UL ou do recurso DL é baseada em: (1) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso UL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso UL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso UL percebida pelo dispositivo sem fio 40 (Iul.b) e o ganho de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (Ga.b), (2) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio 40 (Idl.b) e o ganho de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (GAiB), e (3) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio vizinho 44 (Idl s)j e o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 (G22)- Uma vez que o recurso para o enlace de comunicação D2D é selecionado, a estação-base 30 envia uma indicação do recurso selecionado para o enlace de comunicação D2D aos dispositivos sem fio 38 e 40 (etapas 124 e 126). Os dispositivos sem fio 38 e 40 então se comunicam através do enlace de comunicação D2D usando o recurso selecionado para o enlace de comunicação D2D (etapa 128). Particularmente, este processo é preferencialmente periódico ou, do contrário, repetido para selecionar dinamicamente o recurso para o enlace de comunicação D2D.
A fig. 6 é um fluxograma que ilustra etapa 122 da fig. 5 mais detalhadamente, de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Primeiro, a estação-base 30 computa uma relação entre Sinal DL e Interferência + Ruído (SINR) para o dispositivo sem fio 40 (Sdl.b), uma SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b), e uma SINR DL para o dispositivo sem fio vizinho 44 (Sdl,2) (etapa 200). Mais especificamente, a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdl.b) pode ser computada como:
c _ ^A,B X ^A1B DL.B — T
DL,B
onde PAiB é uma potência de transmissão máxima usada pelo dispositivo sem fio 38
ao efetuar transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D. Similarmente, a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) pode ser computada como:
c _ ^A,B X G a,B UL.B _ y
-1UL1B
Finalmente, a SINR DL para o dispositivo sem fio vizinho 44 (SDl,2) pode ser computada como:
c _ ^2,2 X G 2,2
DL.2 — -r
DL,2
onde P2,2 é uma potência de transmissão máxima usada pela estação-base vizinha
34 ao efetuar transmissão para o dispositivo sem fio vizinho 44. Alternativamente, Pa,b e/ou P22 podem ser valores de potência de transmissão de fato usados pelo dispositivo correspondente/nó ao efetuar transmissão, ou podem ser valores de potência de 15 transmissão médios, que podem ser disponibilizados para a estação-base 30 de uma maneira similar àquela na qual os valores de ganho de enlace são providos a estação-base 30. Se estes valores não estão disponíveis, então o valor de potência de transmissão máximo(s) pode ser usado como Pa b e P22- Além do mais, se as potências de transmissão máximas forem de fato usadas, as potências de transmissão podem ser posteriormente 20 reduzidas usando uma característica de controle de potência.
A SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (SDL,B) é referida aqui como uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso DL. No entanto, a presente divulgação não está limitada a isto. Outras métricas de qualidade de enlace para o recurso DL entre os dispositivos sem fio 38 e 25 40 podem ser usadas adicionalmente ou alternativamente. Da mesma forma, a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul,b) é referida aqui como uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso UL. No entanto, a presente divulgação não está limitada a isto. Outras métricas de qualidade de enlace para o recurso UL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 podem ser 30 usadas adicionalmente ou alternativamente. Por último, a SINR DL para o dispositivo sem fio vizinho 44 (Sdl,2) é referida aqui como uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 para o recurso DL. No entanto, a presente divulgação não está limitada a isto. Outras métricas de qualidade de enlace para o recurso DL entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 podem ser usadas adicionalmente ou alternativamente.
5 Em seguida, a estação-base 30 determina se a SINR DL para o dispositivo sem fio
40 (Sdl.b) é maior que a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) (etapa 202). Sendo assim, a estação-base 30 determina se a SINR DL para o dispositivo sem fio vizinho 44 (SDl,2) é maior que uma SINR (STH) limiar predeterminada (etapa 204). Sendo assim, a estação-base 30 seleciona o recurso DL como o recurso para o enlace de comunicação 10 D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 206). Se a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (SDl,b) não for maior que a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (SUL1B), ou se a SINR DL para o dispositivo sem fio vizinho 44 (Sdu2) não for maior que a SINR (STH) limiar predeterminada a estação-base 30 seleciona o recurso UL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 208).
A fig. 7 ilustra a rede de comunicação celular 28 onde o recurso UL ou DL da rede de
comunicação celular 28 é selecionado para o enlace de comunicação direta D2D de maneira tal a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, interferência intercélula de acordo com outra modalidade da presente divulgação. Nesta modalidade, múltiplas células vizinhas são levadas em conta. Mais particularmente, neste exemplo, um dispositivo sem fio vizinho 20 46 (WD3) em uma célula vizinha 48 que usa os mesmos recursos UL e DL também é levado em consideração ao selecionar ou o recurso UL ou o recurso DL para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40. A célula vizinha 48 é atendida por uma estação-base vizinha 50 (BS3). Note-se que embora haja apenas duas estações-base vizinhas ilustradas na fig. 7 para fins de clareza e facilidade de abordagem, podem existir 25 mais de duas estações-base vizinhas, de tal modo que mais de dois dispositivos sem fio vizinhos são levados em consideração ao selecionar ou o recurso UL ou DL para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40.
A fig.8 ilustra a operação da rede de comunicação celular 28 da fig. 7 de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Nesta modalidade, ou o recurso UL ou o DL é 30 selecionado, de tal modo que interferência intercélula é minimizada, ou pelo menos substancialmente reduzida. Como ilustrado, o dispositivo sem fio 40 (WDb) determina uma quantidade de interferência no recurso UL percebida no dispositivo sem fio 40 (etapa 300), e provê uma métrica de interferência correspondente (Iul.b) para a estação-base 30 (BSi) usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a 35 estação-base 30 (etapa 302). Preferencialmente, a métrica de interferência (Iul.b) é um valor médio ou, em outras palavras, uma métrica que representa uma quantidade média de interferência no recurso UL percebida no dispositivo sem fio 40. Note-se, no entanto, que em uma modalidade alternativa o dispositivo sem fio 40 pode informar valores de métrica de interferência instantâneos para a estação-base 30, onde os valores de métrica de interferência instantâneos são depois ponderados para prover a métrica de interferência (I- ul,b)· A quantidade de interferência no enlace ascendente pode ser medida diretamente pelo 5 dispositivo sem fio 40 ou computada ou, do contrário, obtida usando duas ou mais outras métricas determinadas pelo dispositivo sem fio 40.
Além disso, o dispositivo sem fio 40 determina uma quantidade de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio 40 (etapa 304), e provê uma métrica de interferência correspondente (Idlb) para a estação-base 30 usando um enlace de 10 comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 306). Preferencialmente, a métrica de interferência (Idl,b) é um valor médio ou, em outras palavras, uma métrica que representa uma quantidade média de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio 40, Note-se, no entanto, que em uma modalidade alternativa o dispositivo sem fio 40 pode informar valores de métrica de interferência 15 instantâneos para a estação-base 30, onde os valores de métrica de interferência instantâneos são depois ponderados para prover a métrica de interferência (IDl,b). A quantidade de interferência no enlace descendente pode ser medida diretamente pelo dispositivo sem fio 40 ou computada ou, do contrário, obtida usando duas ou mais outras métricas determinadas pelo dispositivo sem fio 40.
Além da interferência, o dispositivo sem fio 40 estima um ganho de enlace, ou
caminho, entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 308), e provê uma métrica de ganho de enlace correspondente (Ga,b) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 310). Para se comunicarem, os dispositivos sem fio 38 e 40 devem ser capazes de estimar o ganho de 25 enlace entre eles usando técnicas convencionais. Por exemplo, o dispositivo sem fio 40 pode estimar o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 38 e o dispositivo sem fio 40 usando um sinal de referência ou beacon transmitido pelo dispositivo sem fio 38. Preferencialmente, a métrica de ganho de enlace (Ga,b) é um valor médio ou, em outras palavras, uma métrica que representa um valor de ganho de enlace médio entre os 30 dispositivos sem fio 38 e 40. Note-se, no entanto, que em uma modalidade alternativa o dispositivo sem fio 40 pode informar valores de ganho de enlace instantâneos para a estação-base 30, onde os valores de ganho de enlace instantâneos são depois ponderados para prover a métrica de ganho de enlace (GAiB). Particularmente, a métrica de interferências (IUL,B e IDL,B) e a métrica de ganho de enlace (Ga,b) podem ser providas 35 para a estação-base 30 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base 30. Além de obter as métricas de interferência (IUL1B e IDL1B) e a métrica de ganho de enlace (Ga,b) do dispositivo sem fio 40, a estação-base 30 também obtém métricas de interferência e de ganho de enlace das estações-base vizinhas 34 e 50 para os dispositivos sem fio vizinhos 44 e 46 que usam os recursos UL e DL. Como discutido acima com relação 5 à figura 5, a estação-base vizinha 34 obtém uma métrica de interferência (Idl2) que representa uma quantidade de interferência percebida no dispositivo sem fio vizinho 44 no recurso DL enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL (etapa 312). Particularmente, a métrica de interferência (Idu) pode ser provida do dispositivo sem fio vizinho 44 para a estação-base vizinha 34 proativamente ou em resposta 10 a uma ou mais solicitações da estação-base vizinha 34. A estação-base vizinha 34 também estima o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 para o recurso UL enquanto o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL1 para prover desse modo a métrica de ganho de enlace (G2i2), como descrito acima (etapa 314).
Da mesma forma, a estação-base vizinha 50 (BS3) obtém uma métrica de
interferência (lDL3) que representa uma quantidade de interferência percebida no dispositivo sem fio vizinho 46 (WD3) no recurso DL enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL (etapa 316). Particularmente, a métrica de interferência (lDL,3) pode ser provida do dispositivo sem fio vizinho 46 para a estação-base vizinha 50 20 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base vizinha 50. A estação-base vizinha 50 também estima um ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação-base vizinha 50 para o recurso UL enquanto o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL, para prover desse modo a métrica de ganho de 25 enlace (G3 3) (etapa 318). Preferencialmente, a métrica de interferência (I0l,3) e a métrica de ganho de enlace (G3 3) são valores médios. No entanto, em uma modalidade alternativa, os valores de métrica instantâneos podem ser informados e depois ponderados para prover a métrica de interferência (Idl 3) e a métrica de ganho de enlace (G3 3).
Em certo ponto, a estação-base 30 envia uma solicitação para a estação-base vizinha 34 quanto aos valores de métrica de interferência (IDL,2) e métrica de ganho de enlace (G2,2) para o dispositivo sem fio vizinho 44 que usa os recursos DL e UL (etapa 320). Em uma modalidade, neste ponto, a estação-base 30 controla o dispositivo sem fio 38, de tal modo que o dispositivo sem fio 38 não efetua transmissão a estação-base vizinha
34 estima um ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34. A estação-base vizinha 34 retorna a métrica de interferência (Idu2) e métrica de ganho de enlace (G2i2) para a estação-base 30 em resposta à solicitação (etapa 322). Da mesma forma, a estação-base 30 envia uma solicitação para a estação-base vizinha 50 quanto aos valores de métrica de interferência (ÍDL,3) e métrica de ganho de enlace (G3,3) para o dispositivo sem fio vizinho 46 que usa os recursos DL e UL (etapa 324). Novamente, em uma modalidade, neste ponto, a estação-base 30 controla o 5 dispositivo sem fio 38, de tal modo que o dispositivo sem fio 38 não efetua transmissão a estação-base vizinha 50 estima um ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação-base vizinha 50. A estação-base vizinha 50 retorna a métrica de interferência (Idl.3) e a métrica de ganho de enlace (G33) para a estação-base 30 em resposta à solicitação (etapa 326).
A estação-base 30 então seleciona ou o recurso UL ou o recurso DL como o recurso
para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 328). Como discutido abaixo detalhadamente, a seleção do recurso UL ou do recurso DL é baseada em: (1) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso UL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos 15 sem fio 38 e 40 para o recurso UL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso UL percebida pelo dispositivo sem fio 40 (IUl,b) e o ganho de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (Ga,b), (2) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de 20 interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio 40 (lDLiB) e o ganho de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (Ga,b), (3) uma métrica de qualidade de eniace para o recurso DL entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de interferência para o 25 recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio vizinho 44 (Idl )1 e o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 (G2^), e (4) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação- base vizinha 50 que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação-base vizinha 50 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de 30 interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio vizinho 46 (IDl.3)> e o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação-base vizinha 50 (G3i3). Uma vez que o recurso para o enlace de comunicação D2D é selecionado, a estação-base 30 envia uma indicação do recurso selecionado para o enlace de comunicação D2D aos dispositivos sem fio 38 e 40 (etapas 330 e 332). Os dispositivos sem fio 38 e 40 então se 35 comunicam através do enlace de comunicação D2D usando o recurso selecionado para o enlace de comunicação D2D (etapa 334). Particularmente, este processo é preferencialmente repetido periodicamente ou de outro modo para selecionar dinamicamente o recurso para o enlace de comunicação D2D.
A fig. 9 é um fluxograma que ilustra etapa 328 da fig. 8 mais detalhadamente de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Primeiro, a estação-base 30 computa uma SlNR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdl.b) e uma SINR UL para dispositivo sem fio 40 (Sul.b) (etapa 400). Mais especificamente, a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (SDLib) pode ser computada como:
c _ ^A,B X ^A1B DL1B ~ γ
DL.B
onde Pa b é uma potência de transmissão máxima usada pelo dispositivo sem fio 38 ao efetuar transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D. Similarmente, a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) pode ser computada como:
P10XG1
A,B A,B
Iul,b
Além disso, a estação-base 30 computa uma SINR DL para cada um dos dispositivos sem fio vizinhos (SDL,iOnde de acordo com a nomenclatura da fig. 7 is2 para os dispositivos sem fio vizinhos), que no exemplo das figs. 7 e 8 são os dispositivos sem fio 44 e 46 (etapa 402). Para cada dispositivo sem fio vizinho, a SINR DL para o dispositivo sem fio vizinho pode ser computada como:
c
DL,i - -r
jOL,i
onde Pi j é uma potência de transmissão máxima usada pela estação-base vizinha (BSi) para o dispositivo sem fio vizinho (WDi)1 Gi i é o ganho de enlace entre a estação-base vizinha (BSi) e o dispositivo sem fio vizinho correspondente (WDi), e Idlj é a interferência para o recurso DL para o dispositivo sem fio vizinho (WDi). Alternativamente, Pa.b e/ou Pi i podem ser valores de potência de transmissão de fato usados pelo dispositivo correspondente/nó ao efetuar transmissão, ou podem ser valores de potência de transmissão médios, que podem ser disponibilizados para a estação-base 30 de uma maneira similar àquela na qual os valores de ganho de enlace são providos a estação-base 30. Se estes valores não estão disponíveis, então o valor de potência de transmissão máximos(s) pode ser usado como PAiB e Piii. Além do mais, se as potências de transmissão máximas forem de fato usadas, as potências de transmissão podem ser posteriormente reduzidas usando uma característica de controle de potência. Novamente, é importante notar que os valores de SINR discutidos acima são referidos neste documento como métricas de qualidade de enlace. No entanto, métricas de qualidade de enlace adicionais ou alternativas podem ser usadas. Em seguida, a estação-base 30 determina se a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdlb) é maior que a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) (etapa 404). Caso negativo, o processo prossegue para etapa 410. Sendo assim, a estação-base 30 fixa um contador i igual a 2 (etapa 406). Novamente, usando a nomenclatura da fig. 7, os 5 dispositivos sem fio vizinhos são WD2, WD3, etc., enquanto que o dispositivo sem fio WD1 é um dispositivo sem fio intracélula (ou seja, um dispositivo sem fio localizado na célula 32 juntamente com os dispositivos sem fio 38 e 40). Como tal, ao considerar apenas dispositivos sem fio vizinhos, o contador i é inicializado para um valor de 2. A estação-base 30 então determina se a SINR DL para o dispositivo sem fio vizinho (WDi) (SDu) é maior que
uma SINR limiar predeterminada (STh) (etapa 408). Caso negativo, a estação-base 30 seleciona o recurso UL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 410). Do contrário, a estação-base 30 determina se o último dispositivo sem fio vizinho (WDi) foi processado (etapa 412). Caso negativo, o contador i é incrementado (etapa 414), e o processo retorna para etapa 408 e é repetido.
Retornando para etapa 412, se o último dispositivo sem fio vizinho (WDi) foi processado e nenhuma das SINRs DL para os valores de dispositivos sem fio vizinhos (WDi) (SDL.i) for menor que a SINR (Sth) limiar predeterminada a estação-base 30 seleciona o recurso DL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 416).
A fig. 10 é um fluxograma que ilustra etapa 328 da fig. 8 mais detalhadamente de
acordo com outra modalidade da presente divulgação. Primeiro, a estação-base 30 computa uma SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdlb) e uma SlNR UL para o dispositivo sem fio 40 <Sul,b) (etapa 500). Mais especificamente, a SlNR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdl b) pode ser computada como:
c _ I3A,B X<^A,B DL.B " j
DL,B
onde Pa,b é uma potência de transmissão máxima usada pelo dispositivo sem fio 38
ao efetuar transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D. Similarmente, a SlNR UL para o dispositivo sem fio 40 (SUL,B) pode ser computada como:
O ... ^A,B X ^A1B UL.B “ j
UL,B
Além disso, a estação-base 30 computa uma SINR DL para cada um dos dispositivos
sem fio vizinhos (SDL i onde de acordo com a nomenclatura da fig. 7 i>2 para os dispositivos sem fio vizinhos), que no exemplo das figs. 7 e 8 são dispositivos sem fio 44 e 46 (etapa 502). Para cada dispositivo sem fio vizinho, a SINR DL para o dispositivo sem fio vizinho pode ser computada como: ς .PiiXGn
DL,i γ
iDLJ
onde Piii é uma potência de transmissão máxima usada pela estação-base vizinha (BSi) para o dispositivo sem fio vizinho (WDi), Gi i é o ganho de enlace entre a estação-base vizinha BSi e o dispositivo sem fio vizinho correspondente (WDi), e IDl,í é a interferência para o recurso DL para o dispositivo sem fio vizinho (WDi). Novamente, é importante notar que 5 os valores de SINR discutidos acima são referidos neste documento como métricas de qualidade de enlace. No entanto, métricas de qualidade de enlace adicionais ou alternativas podem ser usadas.
Em seguida, a estação-base 30 identifica um pior caso de valor de SINR DL (Sdl.worstcase) entre os valores (SDL,i) de SINR DL para os dispositivos sem fio vizinhos (WDi) (etapa 504). A pior SINR é o valor de SINR (SDL,i) mínimo entre os dispositivos sem fio vizinhos. A estação-base 30 então determina se a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdl.b) é maior que a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sulb) (etapa 506). Sendo assim, a estação-base 30 então determina se a pior SINR DL (SDl,worst-case) é maior que uma SINR limiar predeterminada (Sth) (etapa 508). Sendo assim, a estação-base 30 seleciona o recurso DL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 510). Se a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdl,b) não for maior que a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) ou se a pior SINR DL (Sdl.worstcase) não for maior que a SINR (STh) limiar predeterminada a estação-base 30 seleciona o recurso UL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 512).
As figs. 11A e 11B ilustram a operação da rede de comunicação celular 28 da fig. 7 de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Nesta modalidade, ou o recurso UL ou o DL é selecionado, de tal modo que tanto interferência intracélula como intercélula são minimizadas, ou pelo menos substancialmente reduzidas. Como ilustrado, o dispositivo sem fio 40 (WDb) determina uma quantidade de interferência no recurso UL percebida no dispositivo sem fio 40 (etapa 600), e provê uma métrica de interferência correspondente (Iul.b) para a estação-base 30 (BS1) usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 602). A quantidade de interferência no enlace ascendente pode ser medida diretamente pelo dispositivo sem fio 40 ou computada ou, do contrário, obtida usando duas ou mais outras métricas determinadas pelo dispositivo sem fio 40. Além disso, o dispositivo sem fio 40 determina uma quantidade de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio 40 (etapa 604), e provê uma métrica de interferência correspondente (IDl,b) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 606). A quantidade de interferência no enlace descendente pode ser medida diretamente pelo dispositivo sem fio 40 ou computada ou, do contrário, obtida usando duas ou mais outras métricas determinadas pelo dispositivo sem fio 40.
Além da interferência, o dispositivo sem fio 40 estima um ganho de enlace, ou caminho, entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 608), e provê uma métrica de ganho 5 de enlace correspondente (Ga b) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 610). Para se comunicarem, os dispositivos sem fio 38 e 40 devem ser capazes de estimar o ganho de enlace entre eles usando técnicas convencionais. Por exemplo, o dispositivo sem fio 40 pode estimar o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 38 e o dispositivo sem fio 40 10 usando um sinal de referência ou beacon transmitido pelo dispositivo sem fio 38. Particularmente, a métrica de interferências (IUl,b e Idl,b) e a métrica de ganho de enlace (Ga,b) podem ser providas para a estação-base 30 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base 30.
Além de obter as métricas de interferência (IUL,B e IDL1B) e a métrica de ganho de 15 enlace (Gab) do dispositivo sem fio 40, a estação-base 30 também obtém interferência e métricas de ganho de enlace para o dispositivo sem fio 42 (WD1), que é referido aqui como um dispositivo sem fio intracélula. Mais especificamente, o dispositivo sem fio 42 determina uma quantidade de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio vizinho 42 enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL (etapa 612), e 20 provê uma métrica de interferência correspondente (lDL,i) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação celular convencionai entre o dispositivo sem fio 42 e a estação- base 30 (etapa 614). Particularmente, a métrica de interferência (Idu) podem ser providas para a estação-base 30 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base 30.
Em uma modalidade particular, a fim de obter a métrica de interferência (Idl,i)> o
dispositivo sem fio 42 detecta um sinal de referência enviado pelo dispositivo sem fio 38 usando o recurso DL e estima a potência do sinal de referência. Este sinal de referência poderia ser, por exemplo, estruturalmente similar ao sinal de referência, ou símbolos de referência, da estação-base 30. Ademais, o sinal de referência detectado pelo dispositivo 30 sem fio 42 pode ser o mesmo sinal enviado do dispositivo sem fio 38 para o dispositivo sem fio 40 para estimativa de ganho de caminho para o recurso DL. O dispositivo sem fio 42 então determina a métrica de interferência (lDL,i) baseado na potência estimada do sinal de referência do dispositivo sem fio 38 (por exemplo, como se o dispositivo sem fio 38 fosse uma estação-base interferente) e na potência recebida total recebida de todos os nós de 35 rede efetuando transmissão no recurso DL. Dependendo de como a potência total recebida é medida, a métrica de interferência (Idu) P°de ser determinada subtraindo potência recebida da estação-base 30 da potência total recebida de todos os nós de rede efetuando transmissão no recurso DL. Alternativamente, se o dispositivo sem fio 42 não for capaz de medir a potência total recebida diretamente, mas for capaz de detectar e estimar a potência de sinais de referência individuais, o dispositivo sem fio 42 pode determinar a métrica de interferência (1DL1) somando a potência estimada dos sinais de referência individuais e então 5 subtraindo a potência recebida da estação-base 30 da soma da potência estimada dos sinais de referência individuais. Por último, é importante notar que para o caso improvável onde a potência recebida do dispositivo sem fio 38 pelo dispositivo sem fio 42 no recurso DL é desprezível (ou seja, o sinal de referência do dispositivo sem fio 38 for muito fraco), então a métrica de interferência (Idu) pode ser fixada em zero ou algum outro valor que 10 represente interferência desprezível.
Em outra modalidade, a fim de o dispositivo sem fio 42 obter a métrica de interferência (IDl,i), a estação-base 30 provê sincronização de agendamento ou coordenação, de tal modo que o dispositivo sem fio 42 receba informação da estação-base 30 que indique um ou mais horários no qual o dispositivo sem fio 38 estará efetuando 15 transmissão usando o recurso DL. Usando esta informação, o dispositivo sem fio 42 determina uma quantidade de interferência no recurso DL enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão. Alternativamente, a estação-base 30 pode obter informação que indique um ou mais horários no qual o dispositivo sem fio 42 esperará uma transmissão pelo dispositivo sem fio 38. A estação-base 30 então agenda uma transmissão pelo 20 dispositivo sem fio 38 no recurso DL no horário(s) aguardado pelo dispositivo sem fio 42. O dispositivo sem fio 42 pode então determinar uma quantidade de interferência no recurso DL quando o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL.
A estação-base 30 também estima um ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 42 e a estação-base 30 para o recurso UL enquanto o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL1 para prover desse modo a métrica de ganho de enlace (Gi.i) (etapa 616). A estação-base 30 também obtém métricas de interferência e de ganho de enlace das estações-base vizinhas 34 e 50 para os dispositivos sem fio vizinhos 44 e 46 que usam os recursos UL e DL. Como discutido acima com relação à figura 5, a estação-base vizinha 34 obtém a métrica de interferência (IDl,2) que representa uma quantidade de interferência percebida no dispositivo sem fio vizinho 44 no recurso DL enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL (etapa 618). Particularmente, a métrica de interferência (Idl2) pode ser provida do dispositivo sem fio vizinho 44 para a estação-base vizinha 34 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base vizinha 34. A estação-base vizinha 34 também estima o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 para o recurso UL enquanto o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL, para prover desse modo a métrica de ganho de enlace (G2i2), como descrito acima (etapa 620).
Da mesma forma, a estação-base vizinha 50 obtém uma métrica de interferência (Idl,3) que representa uma quantidade de interferência percebida no dispositivo sem fio 5 vizinho 46 no recurso DL enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL (etapa 622). Particularmente, a métrica de interferência (Idl3) pode ser provida do dispositivo sem fio vizinho 46 para a estação-base vizinha 50 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base vizinha 50. A estação-base vizinha 50 também estima um ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação-base 10 vizinha 50 para o recurso UL enquanto o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL1 para prover desse modo a métrica de ganho de enlace (G3 3) (etapa 624).
Em certo ponto, a estação-base 30 envia uma solicitação para a estação-base vizinha 34 quanto aos valores de métrica de interferência (IDL,2) e métrica de ganho de enlace (G2,2) para o dispositivo sem fio vizinho 44 que usa os recursos DL e UL (etapa 626). A estação-base vizinha 34 retorna a métrica de interferência (Idl2) e a métrica de ganho de enlace (G2i2) para a estação-base 30 em resposta à solicitação (etapa 628).
Da mesma forma, a estação-base 30 envia uma solicitação para a estação-base vizinha 50 quanto aos valores de métrica de interferência (IDL.3) e métrica de ganho de enlace (G3;3) para o dispositivo sem fio vizinho 50 que usa os recursos DL e UL (etapa 630). A estação-base vizinha 50 retorna a métrica de interferência (Idl.3> e a métrica de ganho de enlace (G3 3) para a estação-base 30 em resposta à solicitação (etapa 632).
A estação-base 30 então seleciona ou o recurso UL ou o recurso DL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 634). Como discutido abaixo detalhadamente, a seleção do recurso UL ou do recurso DL é baseada em: (1) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso UL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso UL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso UL percebida pelo dispositivo sem fio 40 (Iul.b) e o ganho de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (GAiB), (2) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio 40 (Idl.b) e o ganho de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (Ga,b), (3) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre o dispositivo sem fio 42 e a estação-base 30 que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio 42 e a estação-base 30 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio 42 (Idl.i), e o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 42 e a estação- base 30 (Gi1), (4) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 para o recurso DL 5 e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio vizinho 44 (Idl,2>. © o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 44 e a estação-base vizinha 34 (G2l2), e (5) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação-base vizinha 50 que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação-base 10 vizinha 50 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio vizinho 46 (IDl,3) e o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho 46 e a estação-base vizinha 50 (G3 3). Uma vez que o recurso para o enlace de comunicação D2D é selecionado, a estação-base 34 envia uma indicação do recurso selecionado para o enlace de comunicação D2D aos dispositivos sem fio 38 e 40 15 (etapas 636 e 638). Os dispositivos sem fio 38 e 40 então se comunicam através do enlace de comunicação D2D usando o recurso selecionado para o enlace de comunicação D2D (etapa 640). Particularmente, este processo é preferencialmente repetido periodicamente ou do contrário para selecionar dinamicamente o recurso para o enlace de comunicação D2D.
A fig. 12 é um fluxograma que ilustra etapa 634 da fig. 11B mais detalhadamente de
acordo com uma modalidade da presente divulgação. Primeiro, a estação-base 30 computa uma SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (SDl,b) e uma SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) (etapa 700). Mais especificamente, a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdl.b) pode ser computada como:
c ^A,B X G A1B
DL.B “ j
*DL,B
onde Pa,b é uma potência de transmissão máxima usada pelo dispositivo sem fio 38
ao efetuar transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D. Similarmente, a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) pode ser computada como:
CI Pa.B X G a>b
^UL.B — T
ULtB
Além disso, a estação-base 30 computa uma SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (ou seja, o dispositivo intracélula sem fio) e cada um dos dispositivos sem fio vizinhos (Sdu onde de acordo com a nomenclatura da fig. 7 i=1 para o dispositivo sem fio 40 e £2 para os dispositivos sem fio vizinhos), que no exemplo das figs. 7 e 8 são os dispositivos sem fio 42, 44, e 46 (etapa 702). Para o dispositivo intracélula sem fio e cada um dos dispositivos sem fio vizinhos, a SINR DL para o dispositivo sem fio pode ser computada como:
o _ pU x Gu
i5DLJ - j
iDLJ
onde PiJ é uma potência de transmissão máxima usada pela estação-base (BS,) para o dispositivo sem fio (WDi)1 Gii é o ganho de enlace entre a estação-base (BSi) e o 5 dispositivo sem fio (WDi), e IDlj é a interferência para o recurso DL para o dispositivo sem fio (WDi). Novamente, é importante notar que os valores de SINR discutidos acima são referidos neste documento como métricas de qualidade de enlace. No entanto, métricas de qualidade de enlace adicionais ou alternativas podem ser usadas.
Em seguida, a estação-base 30 determina se a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdlb) é maior que a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) (etapa 704). Caso negativo, o processo prossegue para etapa 710. Sendo assim, a estação-base 30 fixa um contador i igual a 1 (etapa 706). Fixando o contador i em 1, de acordo com a nomenclatura da fig. 7, tanto o dispositivo intracélula sem fio como os dispositivos sem fio vizinhos são considerados ao selecionar ou o recurso UL ou DL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40. A estação-base 30 então determina se a SINR DL para o dispositivo sem fio (WDi) (SDlj) é maior que uma SINR limiar predeterminada (STh) (etapa 708). Caso negativo, a estação-base 30 seleciona o recurso UL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 710). Do contrário, a estação-base 30 determina se a última intracélula ou dispositivo sem fio vizinho foi processado (etapa 712). Caso negativo, o contador i é incrementado (etapa 714), e o processo retorna para etapa 708 e é repetido. Retornando para etapa 712, se o último dispositivo sem fio foi processado e nenhuma das SINRs DL para os valores de dispositivos sem fio (SDl,í) for menor que a SINR (STn) limiar predeterminada a estação-base seleciona o recurso DL como o recurso para o eniace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 716).
A fig. 13 é um fluxograma que ilustra etapa 634 da fig. 11B mais detalhadamente de acordo com outra modalidade da presente divulgação. Primeiro, a estação-base 30 computa uma SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (SDl,b) e uma SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul.b) (etapa 800). Mais especificamente, a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdl b) pode ser computada como:
c _ f*A,B x GA,B DL.B - j
1DLiB
onde Ρα,β é uma potência de transmissão máxima usada pelo dispositivo sem fio 38 ao efetuar transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D. Similarmente, a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 (Sul,b) pode ser computada como:
c _ pa,b xGa,b
UL.B — j
ULsB
Além disso, a estação-base 30 computa uma SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (ou seja, o dispositivo intracélula sem fio) e cada um dos dispositivos sem fio vizinhos (Sdl,í 5 onde de acordo com a nomenclatura da fig. 7 i=1 para o dispositivo sem fio 40 e i£2 para os dispositivos sem fio vizinhos), que no exemplo das figs. 7 e 8 são os dispositivos sem fio 42, 44, e 46 (etapa 802). Para o dispositivo intracélula sem fio e cada um dos dispositivos sem fio vizinhos, a SINR DL para o dispositivo sem fio pode ser computada como:
c _ pU xgU
3DL1I — j
ADL,i
onde Pu é uma potência de transmissão máxima usada pela estação-base (BSi) para 10 o dispositivo sem fio (WDi), Gii é o ganho de enlace entre a estação-base (BSi) e o dispositivo sem fio (WDi), e Idu é a interferência para o recurso DL para o dispositivo sem fio (WDi). Novamente, é importante notar que os valores de SINR discutidos acima são referidos neste documento como métricas de qualidade de enlace. No entanto, métricas de qualidade de enlace adicionais ou alternativas podem ser usadas.
Em seguida, a estação-base 30 identifica um pior caso de valor de SINR DL
(Sdl.worst-case) entre os valores (SDL,i) de SINR DL para o dispositivo intracélula sem fio e os dispositivos sem fio vizinhos (etapa 804). ASINRpior é o valor (SDL,i) de SINR mínimo entre os valores de SINR DL (SDL,i). A estação-base 30 então determina se a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (Sdl.b) é maior que a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 20 (Sul.b) (etapa 806). Sendo assim, a estação-base 30 então determina se o SINR DL pior (Sdl,worst-case) é maior que uma SINR limiar predeterminada (STh) (etapa 808). Sendo assim, a estação-base 30 seleciona o recurso DL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 810). Se a SINR DL para o dispositivo sem fio 40 (SDl,b) não for maior que a SINR UL para o dispositivo sem fio 40 25 (SUL1B), ou se o SINR DL pior (SDLiworst-case) não for maior que a SINR (STH) limiar predeterminada a estação-base 30 seleciona o recurso UL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 812).
A fig. 14 ilustra a rede de comunicação celular 28 onde o recurso UL ou DL da rede de comunicação celular 28 é selecionado para o enlace de comunicação direta D2D de 30 maneira tal a minimizar, ou pelo menos reduzir substancialmente, intracélula interferência de acordo com outra modalidade da presente divulgação. A fig. 15 ilustra a operação da rede de comunicação celular da fig. 14 de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Como ilustrado, o dispositivo sem fio 40 (WD6) determina uma quantidade de interferência no recurso UL percebida no dispositivo sem fio 40 (etapa 900), e provê uma métrica de interferência correspondente (Iuub) para a estação-base 30 (BS1) usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 902). A quantidade de interferência no enlace ascendente pode ser medida diretamente 5 pelo dispositivo sem fio 40 ou computada ou, do contrário, obtida usando duas ou mais outras métricas determinadas pelo dispositivo sem fio 40. Além disso, o dispositivo sem fio 40 determina uma quantidade de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio 40 (etapa 904), e provê uma métrica de interferência correspondente (Idlb) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo 10 sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 906). A quantidade de interferência no enlace descendente pode ser medida diretamente pelo dispositivo sem fio 40 ou computada ou, do contrário, obtida usando duas ou mais outras métricas determinadas pelo dispositivo sem fio 40.
Além da interferência, o dispositivo sem fio 40 estima um ganho de enlace, ou 15 caminho, entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 908), e provê uma métrica de ganho de enlace correspondente (GAiB) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 40 e a estação-base 30 (etapa 910). Para se comunicarem, os dispositivos sem fio 38 e 40 devem ser capazes de estimar o ganho de enlace entre eles usando técnicas convencionais. Por exemplo, o dispositivo sem fio 40 20 pode estimar o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 38 e o dispositivo sem fio 40 usando um sinal de referência ou beacon transmitido pelo dispositivo sem fio 38. Particularmente, a métrica de interferências (IUL1B e IDL,B) e a métrica de ganho de enlace (Ga,b) podem ser providas para a estação-base 30 proativamente ou em resposta a uma ou mais solicitações da estação-base 30.
Além de obter as métricas de interferência (IUL,B e IDL1B) e a métrica de ganho de
enlace (Ga,b) do dispositivo sem fio 40, a estação-base 30 também obtém interferência e métricas de ganho de enlace para o dispositivo sem fio 42 (WD1), que é referido aqui como um dispositivo sem fio intracélula. Mais especificamente, o dispositivo sem fio 42 determina uma quantidade de interferência no recurso DL percebida no dispositivo sem fio vizinho 42 30 enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL (etapa 912), e provê uma métrica de interferência correspondente (Iqli1) para a estação-base 30 usando um enlace de comunicação celular convencional entre o dispositivo sem fio 42 e a estação- base 30, como descrito acima com relação à fig. 13 (etapa 914). Novamente, a métrica de interferência (IDl,i) podem ser providas para a estação-base 30 proativamente ou em 35 resposta a uma ou mais solicitações da estação-base 30. A estação-base 30 também estima um ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 42 e a estação-base 30 para o recurso UL enquanto o dispositivo sem fio 38 não está efetuando transmissão para o dispositivo sem fio 40 através do enlace de comunicação D2D usando o recurso UL1 para prover desse modo a métrica de ganho de enlace (Gi.i) (etapa 916).
A estação-base 30 então seleciona ou o recurso UL ou o recurso DL como o recurso para o enlace de comunicação D2D entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (etapa 918). A 5 seleção do recurso UL ou do recurso DL é baseada em: (1) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso UL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso UL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso UL percebida pelo dispositivo sem fio 40 (Iul.b) e o ganho de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 (Ga,b), (2) uma métrica 10 de qualidade de enlace para o recurso DL entre os dispositivos sem fio 38 e 40 que representa uma qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio 40 (1Dl,b) e o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 38 e 40 (GA,B), e (3) uma métrica de qualidade de enlace para o recurso DL entre o dispositivo sem fio 42 e a 15 estação-base 30 que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio 42 e a estação-base 30 para o recurso DL e é derivada com base na métrica de interferência para o recurso DL percebida pelo dispositivo sem fio 42 (IDl,i). e o ganho de enlace entre o dispositivo sem fio 42 e a estação-base 30 (G^).
Mais especificamente, de maneira similar àquela descrita acima com relação às outras modalidades, a estação-base 30 seleciona o recurso DL se a qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso DL for melhor que a qualidade de enlace entre os dispositivos sem fio 38 e 40 para o recurso ULea qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio 42 e a estação-base 30 para o recurso DL enquanto o dispositivo sem fio 38 está efetuando transmissão no recurso DL for melhor que um nível de qualidade de enlace limiar pré-definido. Do contrário, o recurso UL é selecionado. Uma vez que o recurso para o enlace de comunicação D2D é selecionado, a estação-base 34 envia uma indicação do recurso selecionado para o enlace de comunicação D2D aos dispositivos sem fio 38 e 40 (etapas 920 e 922). Os dispositivos sem fio 38 e 40 então se comunicam através do enlace de comunicação D2D usando o recurso selecionado para o enlace de comunicação D2D (etapa 924). Particularmente, este processo é preferencialmente repetido periodicamente ou do contrário para selecionar dinamicamente o recurso para o enlace de comunicação D2D.
A fig. 16 é um diagrama de blocos de um exemplo de uma estação-base 52 de acordo com uma modalidade da presente divulgação. A estação-base 52 pode ser a estação-base 30, 34, ou 50 discutidas acima. A estação-base 52 inclui um ou mais subsistemas de transceptor 54 e um subsistema de processamento 56. Pelo menos um dos subsistemas de transceptor 54 geralmente inclui componentes analógicos e, em algumas modalidades, digitais para envio e recebimento de mensagens por rede sem fio para e de dispositivos sem fio na rede de comunicação celular 28. Em modalidades particulares, os subsistemas de transceptor 54 podem representar ou incluir transceptores de radiofreqüência (RF), ou transmissores e receptores de radiofreqüência (RF) separados, 5 capazes de transmitir estas mensagens e/ou outras informações adequadas por rede sem fio aos dispositivos sem fio, tais como os dispositivos sem fio 38, 40, 42, 44, e 46. O subsistema de processamento 56 é implementado em hardware ou uma combinação de hardware e software. Em geral, o subsistema de processamento 56 opera para se comunicar com os dispositivos sem fio e potencialmente com outras estações-base através 10 do subsistema de transceptor 54 para realizar o processo de seleção de recurso D2D descrito neste documento.
Em modalidades particulares, o subsistema de processamento 56 pode compreender, por exemplo, um ou diversos microprocessadores de uso geral ou específico ou outros microcontroladores programados com software adequado e/ou firmware para 15 executar algumas ou todas as funcionalidades da estação-base 30, 34, ou 50 descritas aqui. Além disso ou alternativamente, o subsistema de processamento 56 pode compreender vários blocos de hardware digitais (por exemplo, um ou mais Circuitos Integrados de Aplicação Especifica (ASICs), um ou mais componentes de hardware digitais e analógicos imediatamente disponíveis, ou uma combinação dos mesmos) configurados para executar 20 algumas ou todas as funcionalidades da estação-base 30, 34, ou 50 descritas aqui. Adicionalmente, em modalidades particulares, a funcionalidade descrita acima da estação- base 30, 34, ou 50 pode ser implementada, no todo ou em parte, pelo subsistema de processamento 56 executando software ou outras instruções armazenadas em um meio legível por computador não-transitório, tal como memória de acesso aleatório (RAM), 25 memória apenas para leitura (ROM), um dispositivo de armazenamento magnético, um dispositivo de armazenamento ótico ou algum outro tipo de componentes de armazenamento de dados.
A fig. 17 é um diagrama de blocos de um exemplo de um dispositivo sem fio 58 de acordo com uma modalidade da presente divulgação. O dispositivo sem fio 58 pode ser o 30 dispositivo sem fio 38, 40, 42, 44, e 46 discutido acima. O dispositivo sem fio 58 inclui um ou mais subsistemas de transceptor 60 e um subsistema de processamento 62. Pelo menos um dos subsistemas de transceptor 60 geralmente inclui componentes analógicos e, em algumas modalidades, digitais para envio e recebimento de mensagens por rede sem fio para e de estações-base ou outros dispositivos sem fio na rede de comunicação celular 28.
Em modalidades particulares, os subsistemas de transceptor 60 podem representar ou incluir RF transceptores, ou transmissores e receptores de radiofreqüência (RF) separados, capazes de transmitir estas mensagens e/ou outras informações adequadas por rede sem fio a estações-base ou outros dispositivos sem fio. O subsistema de processamento 62 é implementado em hardware ou uma combinação de hardware e software. Em geral, o subsistema de processamento 62 opera para comunicar-se com a estação-base(s) 30, 34, ou 50 através do subsistema de transceptor 60 para realizar o processo de seleção de 5 recurso D2D descrito neste documento.
Em modalidades particulares, o subsistema de processamento 62 pode compreender, por exemplo, um ou diversos microprocessadores de uso geral ou específico ou outros microcontroladores programados com software adequado e/ou firmware para realizar algumas ou todas as funcionalidades do dispositivo sem fio 38, 40, 42, 44, ou 46 descritos aqui. Além disso ou alternativamente, o subsistema de processamento 62 pode compreender vários blocos de hardware digitais (por exemplo, um ou mais ASICs, um ou mais componentes de hardware digitais e analógicos imediatamente disponíveis, ou uma combinação dos mesmos) configurados para realizar algumas ou todas as funcionalidades do dispositivo sem fio 38, 40, 42, 44, ou 46 descritos aqui. Adicionalmente, em modalidades particulares, a funcionalidade descrita acima dos dispositivos sem fio 38, 40, 42, 44, ou 46 pode ser implementada, no todo ou em parte, pelo subsistema de processamento 62 executando software ou outras instruções armazenadas em um meio legível por computador não-transitório, tais como RAM, ROM, um dispositivo de armazenamento magnético, um dispositivo de armazenamento ótico, ou algum outro tipo de componentes de armazenamento de dados.
25
35
30
Os acrônimos a seguir são usados por toda a divulgação.
• ASfC Circuito Integrado de Aplicação Específica
• BS Estação-base
• D2D Dispositivo a dispositivo
• DL Enlace Descendente
• eNB eNodeB
• FDD Duplexação por Divisão de Frequência
• LTE Evolução de Longo Prazo
• RAM Memória de Acesso Aleatório
• RF Radiofreqüência
• ROM Memória apenas para leitura
• RSRP Potência Recebida de Sinal de Referência
• RSRQ Qualidade Recebida de Sinal de Referência
• SINR Relação entre Sinal e Interferência + Ruído
• TDD Duplexação por Divisão de Tempo
• UL Enlace ascendente
• WD Dispositivo sem fio Aqueles que são versados na arte reconhecerão aperfeiçoamentos e modificações nas modalidades preferidas da presente divulgação. Todos estes aperfeiçoamentos e modificações são considerados dentro do escopo dos conceitos divulgados aqui e das reivindicações que se seguem.

Claims (31)

1. Nó de rede configurado para selecionar um recurso para um enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo entre um primeiro dispositivo sem fio e um segundo dispositivo sem fio em uma rede de comunicação celular, caracterizado por compreender: - um subsistema de transceptor configurado para possibilitar comunicação sem fio; e - um subsistema de processamento associado ao subsistema de transceptor configurado para: - selecionar ou um recurso de enlace ascendente ou um recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo entre o primeiro dispositivo sem fio e o segundo dispositivo sem fio localizado em uma primeira célula da rede de comunicação celular atendida por uma primeira estação-base baseado em: • uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular; • uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular; e · uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre um terceiro dispositivo sem fio que usa o recurso de enlace ascendente e o recurso de enlace descendente e uma estação-base na rede de comunicação celular que atende ao terceiro dispositivo sem fio para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente; e - informar aos primeiro e segundo dispositivos sem fio sobre o recurso selecionado para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
2. Nó de rede de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terceiro dispositivo sem fio está localizado em uma segunda célula adjacente à primeira célula na rede de comunicação celular, e a estação-base que atende ao terceiro dispositivo sem fio é uma segunda estação-base que atende à segunda célula.
3. Nó de rede de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é a primeira estação-base que atende à primeira célula, na qual os primeiro e segundo dispositivos sem fio estão localizados, e o subsistema de processamento é configurado ainda para: - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular, e a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular a partir de um dos primeiro e segundo dispositivos sem fio através do subsistema de transceptor; e - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o terceiro dispositivo sem fio e a segunda estação-base através de uma interface de comunicação entre as primeira e segunda estações-base.
4. Nó de rede de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a fim de selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de eniace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo, o subsistema de processamento é configurado ainda para: - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente, e a qualidade de enlace entre o terceiro dispositivo sem fio e a segunda estação-base para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente for melhor que um nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
5. Nó de rede de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que: - a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular é uma métrica da relação entre Sinal e Interferência + Ruído para o recurso de enlace ascendente entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio; - a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular é uma métrica da relação entre Sinal e Interferência + Ruído para o recurso de enlace descendente entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio; e - a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o terceiro dispositivo sem fio e a segunda estação-base é uma métrica da relação entre Sinal e Interferência + Ruído para o recurso de enlace descendente entre o terceiro dispositivo sem fio e a segunda estação-base enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente.
6. Nó de rede de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a fim de selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo, o subsistema de processamento é configurado ainda para: - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se um valor da relação entre Sinal e Interferência + Ruído para o recurso de enlace descendente entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio for melhor que um valor da relação entre Sinal e Interferência + Ruído para o enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio e um valor da relação entre Sinal e Interferência + Ruído para o recurso de enlace descendente entre o terceiro dispositivo sem fio e a segunda estação-base for melhor que um valor limiar predefinido da relação entre Sinal e Interferência + Ruído; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
7. Nó de rede de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: - o terceiro dispositivo sem fio é um de uma pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos localizados nas correspondentes de uma pluralidade de células vizinhas que estão adjacentes à primeira célula na rede de comunicação celular; - cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos sendo um dispositivo sem fio que utiliza o recurso de enlace ascendente e o recurso de enlace descendente em uma diferente da pluralidade de célula vizinhas; e - para cada dispositivo sem fio vizinho, a estação-base mais próxima ao dispositivo sem fio vizinho é uma estação-base vizinha que atende a uma correspondente da pluralidade de célula vizinhas.
8. Nó de rede de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a fim de selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo, o subsistema de processamento é configurado ainda para: - selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo entre o primeiro dispositivo sem fio e o segundo dispositivo sem fio localizado na primeira célula da rede de comunicação celular baseado: • na métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular; • na métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular; e • para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente.
9. Nó de rede de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é uma estação-base que atende à primeira célula, na qual os primeiro e segundo dispositivos sem fio estão localizados, e o subsistema de processamento é configurado ainda para: - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular, e a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular a partir de um dos primeiro e segundo dispositivos sem fio através do subsistema de transceptor; e - para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas através de uma interface de comunicação entre a primeira estação-base e a estação-base.
10. Nó de rede de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a fim de selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo, o subsistema de processamento é configurado ainda para: - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente e, para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, a qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente for melhor que um nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
11. Nó de rede de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a fim de selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo, o subsistema de processamento é configurado ainda para: - identificar um pior caso de qualidade de enlace entre as qualidades de enlace entre a pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos e as estações-base vizinhas da pluralidade correspondente de células vizinhas; - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente e o pior caso de qualidade de enlace for melhor que um nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
12. Nó de rede de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: - o terceiro dispositivo sem fio é um de uma pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos localizados nas correspondentes de uma pluralidade de células vizinhas que estão adjacentes à primeira célula na rede de comunicação celular e um dispositivo sem fio intracélula localizado na primeira célula da rede de comunicação celular; cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos sendo um dispositivo sem fio que utiliza o recurso de enlace ascendente e o recurso de enlace descendente em uma diferente da pluralidade de célula vizinhas, e o dispositivo intracélula sem fio sendo um dispositivo sem fio que utiliza o recurso de enlace ascendente e o recurso de enlace descendente na primeira célula; e para cada dispositivo sem fio vizinho, a estação-base mais próxima ao dispositivo sem fio vizinho é uma estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas.
13. Nó de rede de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a fim de selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo, o subsistema de processamento é configurado ainda para: - selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo entre o primeiro dispositivo sem fio e o segundo dispositivo sem fio localizado na primeira célula da rede de comunicação celular baseado: · na métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular; • na métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular; • para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente; e • uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo intracélula sem fio e a primeira estação-base para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente.
14. Nó de rede de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é uma estação-base que atende à primeira célula, na qual os primeiro e segundo dispositivos sem fio estão localizados, e o subsistema de processamento é configurado ainda para: - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular, e a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular a partir de um dos primeiro e segundo dispositivos sem fio através do subsistema de transceptor; - para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas através de uma interface de comunicação entre a primeira estação-base e a estação-base; e - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o dispositivo intracélula sem fio e a primeira estação-base através do subsistema de transceptor.
15. Nó de rede de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a fim de selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação ceiular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo, o subsistema de processamento é configurado ainda para: - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se: · a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente; • para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, a qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente for melhor que um nível limiar predeterminado; e • a qualidade de enlace entre o dispositivo intracélula sem fio e a primeira estação- base para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente for melhor que o nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação ceiular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
16. Nó de rede de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a fim de selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo, o subsistema de processamento é configurado ainda para: - identificar um pior caso de qualidade de enlace entre as qualidades de enlace entre a pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos e as estações-base vizinhas da pluralidade correspondente de células vizinhas e a qualidade de enlace entre o dispositivo intracélula sem fio e a primeira estação-base; e - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente e o pior caso de qualidade de enlace for melhor que um nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do eniace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
17. Nó de rede de acordo com a reivindicação 1. caracterizado pelo fato de que o nó de rede é uma estação-base que atende à primeira célula da rede de comunicação celular.
18. Método de operação de um nó de rede configurado para selecionar um recurso para um enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo entre um primeiro dispositivo sem fio e um segundo dispositivo sem fio em uma rede de comunicação celular, caracterizado por compreender: - selecionar ou um recurso de enlace ascendente ou um recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo entre o primeiro dispositivo sem fio e o segundo dispositivo sem fio localizado em uma primeira célula da rede de comunicação celular atendida por uma primeira estação-base baseado em: • uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de eniace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular; • uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular; e • uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre um terceiro dispositivo sem fio que usa os recursos de enlace ascendente e enlace descendente e uma estação-base na rede de comunicação celular que atende ao terceiro dispositivo sem fio para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente; e - informar os primeiro e segundo dispositivos sem fio no recurso selecionado para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o terceiro dispositivo sem fio está localizado em uma segunda célula adjacente à primeira célula na rede de comunicação celular, e a estação-base que atende ao terceiro dispositivo sem fio é uma segunda estação-base que atende à segunda céíufa.
20. Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é a primeira estação-base que atende à primeira célula, na qual os primeiro e segundo dispositivos sem fio estão localizados, e o método compreende ainda: - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular, e a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular a partir de um dos primeiro e segundo dispositivos sem fio via um subsistema de transceptor da primeira estação-base; e - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o terceiro dispositivo sem fio e a segunda estação-base através de uma interface de comunicação entre as primeira e segunda estações-base.
21. Método de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo compreende: - selecionar o recurso de eniace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente, e a qualidade de enlace entre o terceiro dispositivo sem fio e a segunda estação-base para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente for melhor que um nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
22. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que: - o terceiro dispositivo sem fio é um de uma pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos localizados nas correspondentes de uma pluralidade de células vizinhas que estão adjacentes à primeira célula na rede de comunicação celular; - cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos sendo um dispositivo sem fio que utiliza o recurso de enlace ascendente e o recurso de enlace descendente em uma diferente da pluralidade de célula vizinhas; e - para cada dispositivo sem fio vizinho, a estação-base mais próxima ao dispositivo sem fio vizinho é uma estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas.
23. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo compreende: - selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo entre o primeiro dispositivo sem fio e o segundo dispositivo sem fio localizado na primeira célula da rede de comunicação celular baseado: • na métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular; · na métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular; e • para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente.
24. Método de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é a primeira estação-base que atende à primeira célula, na qual os primeiro e segundo dispositivos sem fio estão localizados, e o método compreende ainda: - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de eniace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular, e a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular a partir de um dos primeiro e segundo dispositivos sem fio; e - para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas.
25. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo compreende: - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente e, para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, a qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente for melhor que um nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
26. Método de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo compreende: - identificar um pior caso de qualidade de enlace entre as qualidades de enlace entre a pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos e as estações-base vizinhas da pluralidade correspondente de células vizinhas; e - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente e o pior caso de qualidade de enlace for melhor que um nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
27. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que: - o terceiro dispositivo sem fio é um de uma pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos localizados em uma pluralidade correspondente de células vizinhas que estão adjacentes à primeira céiula na rede de comunicação celular e um dispositivo sem fio intracélula localizado na primeira célula da rede de comunicação celular; - cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos sendo um dispositivo sem fio que utiliza o recurso de enlace ascendente e o recurso de enlace descendente em uma diferente da pluralidade de célula vizinhas, e o dispositivo intracélula sem fio sendo um dispositivo sem fio que utiliza o recurso de enlace ascendente e o recurso de enlace descendente na primeira célula; e - para cada dispositivo sem fio vizinho, a estação-base mais próxima ao dispositivo sem fio vizinho é uma estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas.
28. Método de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo compreendendo: - selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo entre o primeiro dispositivo sem fio e o segundo dispositivo sem fio localizado na primeira célula da rede de comunicação celular baseado: • na métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular; · na métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular; • para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente; e • uma métrica de qualidade de enlace que representa uma qualidade de enlace entre o dispositivo intracélula sem fio e a primeira estação-base para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente.
29. Método de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é a primeira estação-base que atende à primeira célula, na qual os primeiro e segundo dispositivos sem fio estão localizados, e o método compreende ainda: - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular, e a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular a partir de um dos primeiro e segundo dispositivos sem fio; - para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas; e - obter a métrica de qualidade de enlace que representa a qualidade de enlace entre o dispositivo intracélula sem fio e a primeira estação-base através do subsistema de transceptor.
30. Método de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo compreende: - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se: • a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente; • para cada dispositivo sem fio vizinho da pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos, a qualidade de enlace entre o dispositivo sem fio vizinho e a estação-base vizinha que atende a correspondente da pluralidade de célula vizinhas para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente for melhor que um níve! limiar predeterminado; e • a qualidade de enlace entre o dispositivo intracélula sem fio e a primeira estação- base para o recurso de enlace descendente enquanto o primeiro dispositivo sem fio efetua transmissão para o segundo dispositivo sem fio usando o recurso de enlace descendente for melhor que o nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
31. Método de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que selecionar ou o recurso de enlace ascendente ou o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso para o enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo compreende: - selecionar um pior caso de qualidade de enlace entre as qualidades de enlace entre a pluralidade de dispositivos sem fio vizinhos e as estações-base vizinhas da pluralidade correspondente def célula vizinhas e a qualidade de enlace entre o dispositivo intracélula sem fio e a primeira estação-base; e - selecionar o recurso de enlace descendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo se a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace descendente for melhor que a qualidade de enlace entre os primeiro e segundo dispositivos sem fio para o recurso de enlace ascendente e o pior caso de qualidade de enlace for melhor que um nível limiar predeterminado; e - do contrário, selecionar o recurso de enlace ascendente da rede de comunicação celular como o recurso do enlace de comunicação direta dispositivo a dispositivo.
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