BR102012001534A2 - torneira - Google Patents

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Abstract

"torneira" a torneira compreende: um corpo de registro (10) tendo uma projeção tubular (13) que define um alojamento 5 cilíndrico (13c) aberto para fora e para uma saída de água (12) do corpo de registro (10) através de uma parede anelar de fundo (13d); uma haste tubular (20) de saída de água, tendo uma porção de base (21), provida de um sulco circunferencial externo (24) e montada no alojamento 10 cilíndrico (13c); uma porca de retenção (30) adaptada à projeção tubular (13); um flange anelar (40), tendo uma porção radialmente interna (40a) , mancalizada no interior do sulco circunferencial (24), e uma porção radialmente externa (40b), tendo uma face (41), distanciada da 15 projeção tubular (13), e uma face oposta (42) contra a qual é assentada a porca (30); e um anel de deslizamento (50) , assentado na parede anelar de fundo (l3d) do alojamento cilíndrico (13c), e contra o qual é assentada a porção de base (21) da haste tubular (20) .

Description

"TORNEIRA" Campo da invenção A presente invenção díz respeito a uma torneira a ser montada em uma bancada ou em uma parede hidráulica em cozinhas, banheiros ou em outros ambientes, sendo a torneira em questão do tipo que compreende um corpo de registro, geralmente provido de volante, e do qual se projeta uma bica de saída de água, a qual é montada ao corpo de registro de modo a poder ser giratoriamente deslocada em torno do eixo geométrico de seu acoplamento ao corpo de registro. · Técnica anterior As torneiras do tipo acima comentado têm seu corpo de registro provido de uma entrada de água e de uma saída de água, sendo essa última aberta para um alojamento cilíndrico que é, por sua vez, aberto para o exterior do corpo de registro. 0 alojamento cilíndrico termina em uma parede de fundo anelar e recebe, em seu interior, uma porção de base de uma haste tubular que define a bica da torneira, sendo dita porção de base axialmente assentada contra a parede anelar de fundo do alojamento cilíndrico. A porção de base da haste tubular é montada no interior do alojamento cilíndrico do corpo de registro, de modo a poder ser girada em torno de seu eixo geométrico, permitindo que uma porção extrema de saída da haste tubular possa ser angularmente deslocada para diferentes posições operacionais em um plano ortogonal ao eixo geométrico de giro da porção de base.
Nessas construções de torneira, a retenção axial da porção de base da haste tubular, no interior do alojamento cilíndrico do corpo de registro, é obtida por uma porca que ê adaptada a uma rosca externa do corpo de registro e que atua contra uma aba periférica, fixada â referida porção de base da haste tubular, para reter dita porção de base no interior do alojamento cilíndrico do corpo de registro, assentada contra a parede anelar de fundo do alojamento cilíndrico.
Nessa conhecida solução construtiva, a atuação axial da porca contra a aba periférica da porção de base da haste tubular é suficiente para impedir o deslocamento axial da haste tubular para fora do seu alojamento cilíndrico no corpo de registro. Entretanto, nessas conhecidas construções, as partes componentes, definidas pela porca, pela aba periférica, pela parede anelar de fundo do corpo de registro e pela porção de base da haste tubular, são construídas em material rígido, não permitindo que a porca pressione a aba periférica e, consequentemente, a porção de base contra a parede anelar de fundo do alojamento cilíndrico, por uma força suficiente para garantir, simultaneamente, um suave giro da haste tubular no interior do alojamento cilíndrico e uma adequada retenção da porção de base para evitar que a haste tubular apresente uma indesejável folga radial e possa assim oscilar em movimento angular em relação ao corpo de registro, em qualquer fase de sua vida útil.
Com a construção das referidas partes componentes em material rígido, se a porca for apertada contra a aba periférica da porção de base da haste tubular, em um grau suficiente para pressionar a referida porção de base contra a parede anelar do fundo do alojamento cilíndrico e evitar a oscilação angular da haste tubular, o giro suave dessa última, para diferentes posições operacionais, será prejudicado pelo intenso atrito entre a porca e a aba periférica da porção de base e entre uma borda extrema dessa última e a parede anelar do fundo do alojamento cilíndrico.
Sumário da invenção Em função do acima exposto, a presente invenção tem o objetivo de prover uma torneira do tipo que compreende um corpo de registro e uma bica de saída de água, definida por uma haste tubular que apresenta uma porção de base montada no interior do corpo de registro, de modo travado contra deslocamentos axiais e radiais angulares e de modo suavemente giratório, por meio de uma construção simples e robusta, mantendo um reduzido número de componentes. A torneira em questão tem seu corpo de registro provido de uma saída de água e de uma projeção tubular carregando uma rosca externa e que define um alojamento cilíndrico aberto para fora e para a saída de água através de uma parede anelar de fundo. A haste tubular, de saída de agua, tem uma porção de base montada, de modo a poder girar, no interior do alojamento cilíndrico, sendo ainda provida uma porca de retenção que ê adaptada à projeção tubular.
De acordo com a invenção, são providos um sulco circunferencial externo na porção de base da haste tubular e um flange anelar, em material elasticamente deformãvel, tendo uma porção radialmente interna, deslizantemente mancalizada no interior do sulco circunferencial, e uma porção radialmente externa que se projeta para fora e que apresenta uma face, distanciada da projeção tubular, e uma face oposta contra a qual é assentada e pressionada a porca de retenção. Um anel de deslizamento é assentado na parede anelar de fundo do alojamento cilíndrico, para que, contra ele, possa ser assentada e pressionada uma confrontante borda anelar extrema da porção de base da haste tubular. A solução, tal como proposta pela invenção, permite que a porca seja pressionada contra a porção radialmente externa do flange anelar, com uma intensidade suficiente para forçar a borda anelar extrema da porção de base da haste tubular contra o anel de deslizamento, retendo a porção de base seguramente dentro do alojamento cilíndrico. 0 pressionamento axial da porção de base, entre a porca e o anel de deslizamento, com o assentamento justo e sob pressão da porca contra a face oposta do flange anelar elasticamente flexível {geralmente em material polimérico), impede que a haste tubular (com sua porção de base) tenha seu eixo geométrico oscilando em relação ao eixo geométrico do alojamento cilíndrico, mesmo após um longo período de vida operacional da torneira. Deve ser observado que o giro da porção de base no interior do alojamento cilíndrico provoca o deslizamento relativo entre o sulco circunferencial e a porção radialmente interna do flange anelar, ficando a porção radialmente externa do flange anelar rotativamente travada à porca de retenção, por atrito, não ocorrendo o usual inconveniente do afrouxamento da porca em função das periódicas movimentações angulares de posicionamento operacional da haste tubular. O pressionamento do flange anelar pela porca pode provocar uma pequena deformação elástica, de acomodação, na porção radialmente externa do flange anelar, mantendo o posicionamento estável da porção de base no interior do alojamento cilíndrico, sem prejudicar o suave giro da haste tubular em torno de seu eixo geométrico.
Breve descrição dos desenhos A invenção será descrita a seguir, fazendo-se referência aos desenhos anexos, dados a título de exemplo de uma possível concretização para a torneira em questão e nos quais: A figura 1 representa uma vista em perspectiva da torneira em questão, ilustrando ainda, em linhas tracejadas, duas possíveis posições operacionais adicionais para a haste tubular; A figura 2 representa uma vista frontal da torneira da figura 1, ilustrando ainda, em corte, a haste tubular e a região do corpo de registro na qual ê definido o alojamento cilíndrico e montada a porção de base da haste tubular; e A figura 3 representa, em detalhe ampliado, a região da figura 2 ilustrada em corte.
Descrição detalhada da invenção Conforme acima jã mencionado e ilustrado nos desenhos anexos, a torneira em questão é montada em uma bancada ou em uma parede hidráulica em cozinhas, banheiros ou em outros ambientes e compreende um corpo de registro 10, geralmente em liga metálica e do qual se projeta uma haste tubular 20 que define uma bica de salda de água. 0 corpo de registro 10 tem uma entrada de água 11 a ser acoplada a uma rede hidráulica de alimentação (não ilustrada) , uma saída de água 12 e uma projeção tubular 13, apresentando uma borda anelar extrema 13a e uma rosca externa 13b e definindo , internamente, um alojamento cilíndrico 13c aberto, de um lado, para fora do corpo de registro 10 e, de outro lado, para a saída de água 12 através de uma parede anelar de fundo 13d, definida no interior do alojamento cilíndrico 13c.
De acordo com a construção ilustrada, o corpo de registro 10 é provido de um usual volante V, de acionamento manual, operativamente associado a um mecanismo de vedação (não ilustrado) , provido no interior do corpo de registro 10. Entretanto, deve ser entendido que o registro pode ter o acionamento de seu mecanismo de vedação realizado de diferentes maneiras como, por exemplo, por meio de detectores de presença do usuário. A haste tubular 20 de saída de água compreende uma porção de base 21, uma porção mediana 22 e uma porção extrema de saída 23, as quais podem ser formadas em uma só peça ou em peças distintas, com a porção de base 21 tendo uma borda anelar extrema 21a e sendo montada, de modo a poder girar, no interior do alojamento cilíndrico 13c. A retenção axial da porção de base 21 no alojamento cilíndrico 13c é obtida por uma porca 30, a ser adaptada à rosca externa 13b da projeção tubular 13 e apresentando uma parede extrema anelar 31 cuja função especifica será descrita mais adiante.
Independentemente da forma construtiva empregada na haste tubular 20, a invenção em questão compreende a provisão de um sulco circunferencial 24 na porção de base 21 da haste tubular 20 e de um flange anelar 40, construído em material elasticamente deformãvel, por exemplo, em material polimérico, tendo uma porção radialmente interna 40a, deslízantemente mancalizada no interior do sulco circunferencial 24 da porção de base 21, e uma porção radialmente externa 40b que se projeta para fora do sulco circunf erencial 24 e que apresenta uma face 41, distanciada da projeção tubular 13, ou seja, de sua borda anelar extrema 13a e uma face oposta 42 contra a qual é assentada e pressionada a porca 30, mais especificamente a parede anelar extrema 31 da porca 30, dito flange anelar tendo ainda uma fenda radial 43 para facilitar sua montagem no sulco circunferencial 24.
Para que a porção de base 21 da haste tubular 20 possa ser girada no interior do alojamento cilíndrico 13c, a invenção prove ainda um anel de deslizamento 50, assentado na parede anelar de fundo 13d do alojamento cilíndrico 13c, e contra o qual é assentada e pressionada, pela atuação da porca 30 sobre o flange anelar 40, a borda anelar extrema 21a da porção de base 21 da haste tubular 20. De acordo com a forma construtiva ilustrada, o anel de deslizamento 50 apresenta seção transversal retangular, sendo preferivelmente construído em material polímérico, apresentando reduzido coeficiente de atrito com o material da porção de base 21 da haste tubular 20, geralmente em liga metálica.
Na construção ilustrada, a face 41 da porção radialmente externa 40b do flange anelar 40, voltada para o corpo de registro 10, é mantida axialmente sobreposta e distanciada da borda anelar extrema 13a da projeção tubular 13, mesmo quando do aperto total da porca 30, para evitar, mesmo com largas tolerâncias de fabricação, o assentamento de dita face 41 do flange anelar 40 contra a borda anelar extrema 13a da projeção tubular 13 do corpo de registro 10, antes do pressionamento correto da borda anelar extrema 21a da porção de base 21 contra o anel de deslizamento 50, assentado na parede anelar de fundo I3d do alojamento cilíndrico 13c.
Para garantir a estanqueidade do acoplamento entre a haste tubular 20 e o corpo de registro 10, a porção de base 21 da haste tubular 20 é externamente provida de pelo menos um rebaixo círcunferencial 21b (preferivelmente dois) no qual é parcialmente alojado um respectivo anel de vedação 25, construído em elastômero e mantido radialmente comprimido contra uma confrontante porção de parede do alojamento cilíndrico 13c.
Na forma construtiva preferida e ilustrada, a porção de base 21 da haste tubular 20 ê definida por uma bucha tubular 60 provida da pelo menos um rebaixo circunferencial 21b e apresentando um extremo de entrada 61, aberto para a saída de água 12 do corpo de registro 10 e definindo a borda anelar extrema 21a da porção de base 21 da haste tubular 20, e um extremo de saída 62 que se projeta para fora da projeção tubular 13 do corpo de registro 10. Nessa construção, a haste tubular 20 compreende ainda a porção mediana 22 e a porção extrema de saída 23, com a dita porção mediana 22 tendo um extremo de entrada 22a que é acoplado, de modo rotativamente travado, no extremo de saída 62 da bucha tubular 60.
Em uma possível forma de acoplamento entre a porção mediana 22 da haste tubular 20 com a bucha tubular 60, o extremo de saída 62 dessa última é provido de uma rosca externa 63 sendo o extremo de entrada 22a da porção mediana 22 da haste tubular 20 provido de uma rosca interna 27, a ser engatada com a rosca externa 63 do extremo de saída 62 da bucha tubular 60. 0 acoplamento roscado entre a porção mediana 22 da haste tubular 20 com a bucha tubular 60 pode ser travada, contra o giro relativo indevido entre ditas partes, por meio da aplicação de uma trava química, por exemplo, adesivo, nas referidas roscas.
Conforme jã mencionado anteriormente, a porção mediana 22 da haste tubular 20 pode ser formada em peça única com a bucha tubular 60. Nesse caso não hã a necessidade do travamento rotacíonal relativo acima mencionado.
Deve ser ainda entendido que a construção ora proposta pode ter as partes componentes alteradas em sua forma e disposição, desde que tais alterações não fujam do conceito definido nas reivindicações que acompanham o presente relatório.
REIVINDICAÇÕES

Claims (7)

1. Torneira compreendendo: um corpo de registro (10) tendo uma saída de água (12) e uma projeção tubular (13) provida de uma rosca externa (13b) e definindo, internamente, um alojamento cilíndrico (13c) aberto para fora do corpo de registro (10) e para a saída de água (12) através de uma parede anelar de fundo (13d) ,* uma haste tubular (2 0) de saída de água, tendo uma porção de base (21), montada, de modo a poder girar, no interior do alojamento cilíndrico (13c) e tendo uma borda anelar extrema (21a); e uma porca de retenção(30) adaptada â dita rosca externa (13b), sendo a torneira caracterizada pelo fato de a porção de base (21) ser externamente provida de um sulco circunferencial (24), dita torneira compreendendo ainda: um flange anelar (40), em material elasticamente deformãvel, tendo uma porção radialmente interna (40a), deslizantemente mancaiizada no interior do sulco circunferencial (24), e uma porção radialmente externa (40b) que se projeta para fora do sulco circunferencial (24) e que apresenta uma face (41), distanciada da projeção tubular (13), e uma face oposta (42) contra a qual e assentada e p r e s s i» onada a porca (30); e um anel de deslizamento (50), assentado na parede anelar de fundo (13d) do alojamento cilíndrico (13c), e contra o qual é assentada e pressionada a borda anelar extrema (21a) da porção de base (21) da haste tubular (20) .
2. Torneira, de acordo com a reivindicação 1, caracteri zada pelo fato de a projeção tubular (13) apresentar uma borda anelar extrema (13a), sendo que a face (41) da porção radialmente externa (40b) do flange anelar (40) ê mantida axialmente sobreposta e distanciada da dita borda anelar extrema (13a).
3. Torneira, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de a porca de retenção (30) apresentar uma parede extrema anelar (31) que é assentada e pressionada contra a face oposta (42) da porção radíalmente externa (40b) do flange anelar (40).
4. Torneira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fato de o flange anelar (40) ser provido de uma fenda radial (43).
5. Torneira, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de a porção de base (21) da haste tubular (2 0) ser externamente provida de pelo menos um rebaixo circunferencial (21b) no qual é parcialmente alojado um respectivo anel de vedação (25), construído em elastômero e mantido radialmente comprimido contra uma confrontante porção de parede do alojamento cilíndrico (13c).
6. Torneira, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de a porção de base (21) da haste tubular (20) ser definida por uma bucha tubular (60) provida da pelo menos uma ranhura circunferencial (21a) e apresentando um extremo de entrada (61), aberto para a saída de agua (12) e definindo a borda anelar extrema (21a) da porção de base (21) da haste tubular (20), e um extremo de saída (62) que se projeta para fora da projeção tubular (13) do corpo de registro (10), sendo que a haste tubular (20) compreende ainda uma porção mediana (22) e uma porção extrema de saída (23) , dita porção mediana (22) tendo um extremo de entrada (22a) que ê acoplado, de modo rotatívamente travado, no extremo de saída (62) da bucha tubular (60).
7. Torneira, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de o extremo de saída (62) da bucha tubular (60) ser provido de uma rosca externa (63), sendo o extremo de entrada (22a) da porção mediana (22) da haste tubular (20) provido de uma rosca interna (27), a ser engatada, de modo travado, com a rosca externa (63) do extremo de saída (62) da bucha tubular (60).
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