BR0209994B1 - conjunto de árvore de carretel horizontal e método de suportar uma coluna de tubo de produção dentro de um poço a partir do conjunto de árvore. - Google Patents

conjunto de árvore de carretel horizontal e método de suportar uma coluna de tubo de produção dentro de um poço a partir do conjunto de árvore. Download PDF

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    • E21BEARTH OR ROCK DRILLING; OBTAINING OIL, GAS, WATER, SOLUBLE OR MELTABLE MATERIALS OR A SLURRY OF MINERALS FROM WELLS
    • E21B33/00Sealing or packing boreholes or wells
    • E21B33/02Surface sealing or packing
    • E21B33/03Well heads; Setting-up thereof
    • E21B33/035Well heads; Setting-up thereof specially adapted for underwater installations
    • E21B33/0353Horizontal or spool trees, i.e. without production valves in the vertical main bore

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTODE ÁRVORE DE CARRETEL HORIZONTAL E MÉTODO DE SUPORTARUMA COLUNA DE TUBO DE PRODUÇÃO DENTRO DE UM POÇO APARTIR DO CONJUNTO DE ÁRVORE".
Caso Relacionado
O presente pedido reivindica prioridade a partir da patente US den° de série 60/293.857, depositada em 25 de maio de 2001.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a conjuntos de árvorescomumente referidos como árvores e, mais especificamente, a uma árvoreadequada para uso submarino, tendo um carretei com um orifício deprodução lateral.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Os conjuntos de cabeça de poço submarinos e árvores deprodução são usados na indústria de óleo e gás para recuperarhidrocarbonetos, com o conjunto sustentando, convencionalmente, o tubo deprodução dentro de um poço abaixo de um controlador preventivo deerupção (BOP) que aí define um orifício do BOP. O controlador preventivode erupção é convencionalmente conectado a uma ou mais linhas de fluidoque se estendem do BOP para a superfície. Uma coluna de manutençãoque se estende da superfície para o BOP é usada para comunicação defluido com o orifício do BOP. Conjuntos de produção submarina podem,geralmente, ser classificados como árvores de produção convencional ouvertical, árvores com orifício único que também incluem produção vertical eárvores horizontais. Uma árvore com orifício único é apresentada na patenteUS n° 5.143.158.
Árvores horizontais diferem de uma árvore de natal padrão para umpoço de gás ou óleo com relação ao corpo da bobina de uma árvorehorizontal que é conectada acima de um alojamento de borda de poçotipicamente montado na extremidade superior de uma coluna derevestimento e um suspensor de tubo disposto dentro do alojamento parasuspender uma coluna com tubo de produção dentro de um invólucro. Abobina tem válvulas de aro e de produção para controlar o fluxo de fluido dasrespectivas áreas e dispor o suspensor de tubo no corpo da bobina permiteque o suspensor e o tubo sejam removidos sem a remoção do corpo dabobinaIsso provê uma vantagem significativa sobre árvores mais con-vencionais, onde há risco de ter que puxar o tubo, uma vez que as válvulaslocalizadas na árvore provê acesso à produção e aos orifícios do aro umavez que a árvore é instalada. Válvulas adicionais são requeridas durante afase de instalação para permitir o acesso ao aro do tubo/revestimento após osuspensor de tubo ser depositado e vedado ao corpo da árvore.
Árvores horizontais comercialmente disponíveis incluem pelomenos três orifícios do corpo da bobina: um orifício de produção para produ-zir fluido: um orifício de aro para comunicação entre o tubo de produção e oalojamento da borda de poço e um orifício de recondicionamento em comu-nicação com o orifício BOP e, assim, a coluna de recondicionamento se es-tende a partir da superfície.
As patentes US 5.544.707 e 6.039.119 descrevem conjuntos deárvore horizontal. Outras patentes de interesse incluem as patentes US nQs5.465.794; 5.555.935; 5.582.438; 5.706.893; 5.730.473;5.865.250; 5.868.204; 6.050.339; 6.062.314; 6.119.773;6.244.348 e 6.302.212. Outra versão de um conjunto de árvorede bobina horizontal é mostrada na página 44 do Drill-Quip 2000 GeneralCatalog. A patente US n9 6.378.613 descreve uma árvore de natal e um sis-tema de suspensor de tubo. Outras publicações relevantes direcionadas àtecnologia de campo de petróleo, incluindo válvulas de passagem, incluemWO 01/73258; WO 01/73255; WO 00/47864; WO 01/173325 e WO01/81801.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um conjunto de árvore de bobina horizontal é provido para su-portar a coluna de tubo de produção dentro de um poço abaixo de um ele-mento de prevenção de explosão que define o orifício BOP. O elemento deprevenção de explosão é conectado a uma ou mais linhas de controle defluido que se estendem do BOP para a superfície. Uma coluna de recondici-onamento pode ser usada para comunicação fluida entre o orifício BOP e asuperfície. O conjunto de árvore inclui um corpo da bobina para posiciona-mento abaixo do BOP e define um orifício central de corpo da bobina parareceber um suspensor de tubo. O corpo da bobina tem uma passagem deprodução lateral que se estende lateralmente do orifício central para umaválvula de produção, isto é, uma árvore horizontal. O suspensor de tubo évedado ao corpo da bobina e adaptado para suportar a coluna de tubo dprodução a partir daí. O suspensor de tubo inclui, preferivelmente, um orifíciocentral de suspensor de tubo em comunicação fluida com a parte interna dacoluna de tubo e uma passagem de produção de suspensor de tubo lateralque se estende lateralmente do orifício central do suspensor de tubo paracomunicação fluida com o orifício lateral no corpo da bobina. Um trajeto defluxo de recondicionamento é provido estendendo-se axialmente através dosuspensor de tubo a partir do orifício central do corpo da bobina abaixo dosuspensor de tubo para o orifício central do corpo da bobina acima do sus-pensor de tubo, provendo, aí, comunicação fluida com a coluna de recondi-cionamento com um aro abaixo do suspensor de tubo e circundando a colu-na do tubo de produção. Uma válvula de recondicionamento é posicionadadentro do trajeto de fluxo de recondicionamento para controlar o fluxo defluido entre o orifício no corpo da bobina acima do suspensor de tubo e o aroabaixo do suspensor de tubo e circunda a coluna do tubo de produção du-rante a operação de recondicionamento.
Um aspecto do conjunto de árvore é que o corpo da bobina tam-bém pode incluir um orifício de aro no corpo da bobina que se estende late-ralmente de um aro que circunda o tubo de produção para uma válvula dearo. O corpo da bobina também pode incluir um orifício transversal que seestende lateralmente através do corpo da bobina acima do suspensor detubo, uma linha de fluxo transversal que se estende do orifício transversalpara a válvula de produção e uma válvula transversal para controlar o fluxode fluido ao longo da linha de fluxo transversal.
Um outro aspecto da invenção é que a válvula de produção podeser posicionada dentro do corpo da bobina. Um outro aspecto da invenção éque a válvula de recondicionamento posicionada ao longo do trajeto de fluxode recondicionamento no suspensor de tubo pode ser uma válvula paramanter a pressão em cada uma das direções.Ainda um outro aspecto da invenção é que o conjunto de árvorepode incluir uma válvula de segurança posicionada ao longo da coluna detubo de produção abaixo do suspensor de tubo. O conjunto de árvore podeincluir um primeiro membro de fecho posicionado dentro do orifício central nosuspensor de tubo e um segundo membro de fecho posicionado acima dosuspensor de tubo para isolar o orifício BOP do orifício transversal no corpoda bobina. O segundo membro de fecho pode, assim, ser posicionado entreo primeiro membro de fecho e o orifício BOP para isolar um primeiro membrode fecho do orifício BOP.
Uma vantagem significativa da presente invenção é que compo-nentes que compõem o conjunto são altamente confiáveis. Provendo-se umtrajeto de fluxo de recondicionamento que se estende axialmente através dosuspensor de tubo, o corpo da árvore de bobina atua como uma outra barrei-ra de fluxo de fluido, o que falta nas modalidades onde o corpo da bobinainclui um orifício de recondicionamento que se estende lateralmente. Próxi-mo à passagem de produção no corpo da bobina, uma primeira barreira parafluido de recondicionamento é o próprio corpo do suspensor de tubo, en-quanto que a segunda barreira é o corpo da bobina. Como uma outra vanta-gem da invenção, o conjunto de árvore pode ser usado com equipamentoconvencional comumente relacionado aos conjuntos de borda de poço, in-cluindo válvulas de segurança e membros de fecho.
Uma vantagem relacionada do conjunto de produção é que pou-cas válvulas podem ser requeridas, comparadas com os conjuntos de pro-dução da técnica anterior, especialmente na parte externa do corpo da árvore.
Esses e outros objetos, aspectos e vantagens da presente in-venção ficarão aparentes a partir da seguinte descrição detalhada, em que éfeita referência figuras nos desenhos em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As figuras A1-A7 mostram uma modalidade de um conjunto deárvore de bobina horizontal em várias posições e trajetos de fluxo para dife-rentes fases de operação.As figuras B1-B7 descrevem uma segunda modalidade de umconjunto de árvore de bobina horizontal em diferentes fases de operação.
As figuras C1-C7 descrevem uma terceira modalidade de umconjunto de árvore de bobina horizontal em fases diferentes de operação.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Abaixo estão descritas três modalidades do conjunto de árvorehorizontal aperfeiçoada, construídas de acordo com a presente invenção.Cada conjunto 10 é mostrado em diferentes estágios de operação, comoserá descrito, e inclui um corpo da bobina 12. As válvulas e outros membrosde fecho para controlar o fluxo de fluido são esquematicamente indicadospor X dentro de um quadrado, com o X indicando que a válvula está fechadae um círculo dentro do quadrado indicando que a válvula está aberta. O fluxode fluido nos vários trajetos de fluxo irá depender da função que está sendorealizada, por exemplo, fluido de produção, fluido de teste, fluido de limpeza,elevação de gás, etc.
Conforme mostrado na figura 1, um alojamento de borda depoço 14, bobina ou corpo da bobina 12 acima do alojamento da borda depoço o a pilha de elemento de prevenção de explosão (Bop) 16 acima dabobina 14 são conectados com seus respectivos orifícios 15, 13, 17 que são,preferivelmente, axialmente alinhados. O alojamento da borda de poço 14pode ser convencionalmente localizado no nível de subsuperfície de umpoço submarino e pode ser conectado à extremidade superior de uma colu-na de revestimento(não-mostrada)que se estende na subsuperfície. A ex-tremidade superior da pilha BOP 16, por outro lado, é convencionalmenteconectada a um tubo de elevação (não-mostrado)que se estende para cima,para a superfície. Em modalidades alternadas, a árvore poderia ser usadaem uma aplicação com base em terra e, em algumas aplicações, o invólucropode ser omitido.
Nos desenhos, a árvore horizontal é mostrada em seguidaquando o invólucro é passado e depositado dentro do alojamento da bordade poço, com o elemento suspensor 20 depositado e sustentado em um ori-fício 13 do corpo da bobina 12 para suspender uma coluna de tubo de pro-dução 22 que, convencionalmente, pode se estender através de um ele-mento suspensor de invólucro e dentro do poço.
Em cada uma das três modalidades, o suspensor de tubo 20 ésustentado, de forma liberada, dentro de e vedado ao orifício do corpo dabobina 12 e tem um orifício vertical 28 através de cuja extremidade inferiorestá em comunicação fluida com a coluna do tubo de produção 22. A extre-midade superior do orifício 28 se abre para o orifício 13 do corpo da bobina12 acima do elemento suspensor 20 (supondo que a ferramenta de assen-tamento é removida) e, assim, com um espaço dentro do orifício através datampa da árvore quando a tampa está no lugar. Conforme mostrado, há umapassagem paralela vertical 30 através do elemento suspensor 20 para umlado de seu orifício central 28 e uma válvula de recondicionamento 32 é aíinstalada. As passagens e posições de válvula do conjunto de árvore servemfunções diferentes, dependendo da fase.
Sete fases diferentes de operação são, então, mostradas paraas três modalidades. Assim, por exemplo, as figuras A3, B3 e C3 mostram aárvore e suas partes associadas na posição com as linhas de fluxo de limpe-za 82, 84, 86 que se estendem das extensões laterais direita e esquerda, oublocos 24 e 26 em lados opostos do corpo da bobina 12. O conduto trans-versai 84, conforme mostrado nas figuras com uma forma U invertida, formaum trajeto de fluxo transversal que conecta, em sua extremidade esquerdainferior, com uma passagem 27 na extensão lateral esquerda, ou bloco deprodução 26, que está em comunicação com os primeiro e segundo orifícioslaterais 34, 36 no suspensor de tubo 20 e corpo livre de bobina 12, respecti-vãmente. A extremidade externa da passagem 27 do bloco 26 é mostradaem comunicação fluida com a extremidade superior da linha de fluxo de pro-dução 86. Em todas as três modalidades, a válvula de produção 38 é provi-da, preferivelmente dentro da passagem lateral no corpo da bobina 12, ouem um bloco separado, tal como um bloco 26 para controlar o fluxo da pas-sagem 36 para a linha de produção 86 e, preferivelmente, é posicionada amontante da linha transversal 84. Uma segunda válvula de isolamento deprodução 40 também é provida no bloco de produção 26. Uma válvula trans-versai 42 é provida na extremidade da linha transversal 84 para comunica-ção fluida com a passagem 27 no bloco 26 e entre as válvulas de produção38 e 40. Conforme notado anteriormente, a válvula de recondicionamento 32é instalada no orifício 30 no suspensor de tubo 20. As válvulas 72 e 76 serãodiscutidas abaixo.
Uma válvula de segurança de subsuperfície (SSSV)44 é mostra-da convencionalmente instalada na coluna de tubo 22 abaixo do suspensor.A válvula 44 é normalmente aberta, mas pode ser fechada em resposta auma ou mais condições predeterminadas. As figuras A5, B5 e C5 mostramuma luva de deslizamento de coluna de produção 47 instalada como partedo tubo para permitir a injeção de gás no fluido de produção durante o fluxode produção de elevação de gás, geralmente abaixo de SSSV.
Cada uma dessas três modalidades pode ser usada de váriosmodos de operação, incluindo o teste de fluido da figura 1, a coluna de as-sentamento de limpeza da figura 2, as linhas de fluxo de limpeza da figura 3,o fluxo de produção da figura 4, o fluxo de produção de elevação de gás dafigura 5, o fluxo transversal de produção da figura 6 e os modos de fluxo derecondicionamento da figura 7. As válvulas e passagens no conjunto de ár-vore realizam funções diferentes, dependendo, em alguns casos, da modali-dade e as válvulas são controladas para realizar suas respectivas funções,conforme discutido abaixo. Cada modalidade inclui um orifício lateral no sus-pensor de tubo, em comunicação com o orifício de produção e o orifício late-ral no corpo da bobina, um orifício no corpo da bobina e uma passagem derecondicionamento que se estende verticalmente no corpo da bobina, com aválvula no suspensor de tubo para controlar o fluxo em qualquer direção aolongo da passagem de recondicionamento. As válvulas são, assim, adapta-das para serem abertas ou fechadas, conforme ilustrado nas figuras.
A figura 3 de cada modalidade mostra um primeiro membro defecho 46 ao longo de um orifício central 28 do suspensor de tubo 20 e tam-bém ilustra uma tampa de árvore 50 com um segundo membro de fecho 48dentro de um orifício vertical na tampa da árvore. O primeiro membro de fe-cho pode ser um plug com fio do suspensor de tubo, em outras modalidades,poderia ser outro tipo de válvula, ou fecho, dentro do orifício central no sus-pensor de tubo. Da mesma forma, a tampa da árvore 50 pode ser provida devários tipos de membros de fecho, incluindo sedes para engate de vedaçãocom plugs com fios.
A figura 1 ilustra cada um dos plugs 46 e 48, assim como a tam-pa da árvore 50, removida de dentro do orifício da bobina 12, e uma ferra-menta de assentamento do suspensor de tubo 52 posicionada na extremida-de da coluna de assentamento para cooperação com o suspensor de tubo12 durante o teste de fluxo, ou outra função. A figura 2 mostra o conjunto deárvore durante a lavagem da coluna de assentamento e também ilustra,conceitualmente, os aríetes 54 da pilha BOP 16 fechada em torno da ferra-menta de assentamento 52 acima da conexão para uma linha de controle detapar e afogar 56. Várias linhas de tapar e afogar podem ser providas a umaárvore submarina. O corpo BOP 16 pode, então, ser provido de um ou maisorifícios laterais 60 para comunicação fluida entre uma respectiva linha 56 eo interior do corpo da bobina 12 acima do suspensor de tubo. Uma coluna derecondicionamento, tal como uma coluna de tubo, também pode ser usadapara conduzir operações de recondicionamento, conforme discutido abaixo.
O primeiro membro de fecho 46, conforme mostrado na figura 3,pode ser instalado no orifício vertical do suspensor de tubo, enquanto o orifí-cio lateral 34 no suspensor de tubo abaixo do fecho 46 está em comunica-ção fluida com o orifício lateral 36 no corpo da bobina 12. O segundo mem-bro de fecho 48 é removível e instalado, de forma vedável, em um orifício natampa da árvore 50, e é vedado à tampa da árvore para formar uma câmaravedada dentro da bobina 12 abaixo da tampa da árvore. Tanto o plug 46quanto o plus 48 podem ser instalados e retirados por meio de fio.
O corpo da bobina 12 também inclui, convencionalmente, umorifício de aro 70 que se estende, lateralmente, através do corpo da bobina12 e, tipicamente, é inclinado de modo que a entrada para o orifício 70 é, ouacima, ou abaixo do suspensor de tubo e é mostrado abaixo do suspensorde tubo (tecnicamente abaixo da vedação entre o suspensor de tubo e ocorpo da bobina)nas modalidades A e C, e acima do suspensor de tubo namodalidade Β. A válvula de aro 72 é, preferivelmente, provida dentro do cor-po do suspensor de tubo e controla o fluxo entre o aro que circunda a colunado tubo de produção e as passagens 74 no bloco de aro 24. O bloco de aro24 mostrado na modalidade A inclui um orifício superior para comunicaçãofluida com a linha transversal 84 e um orifício inferior para comunicação flui-da com a linha de aro 82. Outra válvula de isolamento de aro 76 é preferi-velmente provida no bloco 24 entre a linha de recondicionamento 84 e a li-nha de aro 82.
Durante a operação do teste de fluido, conforme mostrado na fi-gura A1, a válvula 44 é aberta e todas as outras válvulas são fechadas, demodo que o teste de fluxo possa ser feito a partir da coluna de assentamentoque transportou a ferramenta de assentamento do suspensor de tubo 52 naposição e a coluna de tubo de produção 22. A operação de teste de fluidopermite, assim, que o fluido flua através do orifício central da árvore e ostestes convencionais podem ser feitos para garantir que cada uma das vál-vulas mostradas seja fechada.
Com referência à figura A2, os componentes são posicionadospara nivelar a coluna de assentamento. Uma vez que a válvula 44 é fechadae a válvula de produção 38 é aberta, o fluido pode ser forçado horizontal-mente para fora da bobina 12 e contra a válvula fechada 40. A válvula trans-versal 42 é aberta, assim como a válvula do aro 72, enquanto a válvula deisolamento do aro 74 é fechada. O fluido que flui ao longo do trajeto de fluxotransversal está em comunicação com o aro entre o tubo de produção e aborda de poço. Uma vez que a válvula de recondicionamento 32 está aberta,a comunicação fluida da parte de baixo do suspensor de tubo e do aro quecircunda a coluna do tubo de produção para acima do suspensor de tubo épermitida, permitindo, assim, a comunicação com a linha de tapar e afogar,56. A comunicação fluida entre o orifício central na árvore, a parte interna dacoluna de assentamento e uma ou mais linhas de parar e afogar permite onivelamento da coluna de assentamento. Em um procedimento alternado, aferramenta de assentamento pode ser elevada do suspensor de tubo quandonivela a coluna de assentamento, evitando, assim, o fluxo através da válvula32.
Na figura A3, a tampa da árvore e os primeiro e segundo mem-bros de fecho são posicionados conforme anteriormente discutido e todas asválvulas são fechadas, exceto a válvula de isolamento de aro 76, a válvulatransversal 42 e a válvula de isolamento 40. Por conseguinte, o fluxo de flui-do é permitido ao longo da linha 82, através da válvula 76, ao longo da linha84, através da válvula transversal 42, através da válvula de isolamento 40 e,então, através da linha de produção 86.
A figura A4 mostra os componentes durante o fluxo de produçãoconvencional que se segue à remoção da ferramenta de assentamento 52 eda instalação da tampa da árvore 50, isto é, o fluxo de produção da colunade tubo através da válvula 44, através da válvula de produção 38 e da vál-vula de isolamento 40 e fora da linha de produção 86. As válvulas restantesou plugs são fechados. A figura 4 também mostra o conjunto de árvore dis-posto para fluxo de produção com o primeiro membro de fecho 46, a tampada árvore 50 e o segundo membro de fecho 48 discutido acima, no lugar.
Durante a produção transversal, conforme mostrada na figura A6, a produ-ção é através da válvula de subsuperfície 44 e a válvula de produção 38,mas a válvula de isolamento 40 é fechada e a válvula transversal 42 e a vál-vula 76 são abertas. A válvula de isolamento de aro 76 permanece aberta,de modo que a produção possa ser obtida através da linha de aro 82. Du-rante o fluxo de produção de elevação de gás, conforme mostrado na figuraA5, a válvula permanece como na configuração A4, exceto que tanto a vál-vula de aro 72, quanto a válvula de isolamento de aro 76, são, agora, aber-tas, de modo que o gás possa fluir da linha 82, através dessas válvulas, e noaro que circunda o tubo de produção, cooperando, assim, com a luva dedeslizamento de tubo de produção 47, para obter o fluxo de produção deelevação de gás 47.
A figura A7 mostra a posição das válvulas durante a operaçãode recondicionamento, que pode não requerer o uso de uma linha de tapar eafogar. Em uma operação de recondicionamento, a ferramenta de assenta-mento 52 pode ser abaixada na posição em uma coluna de trabalho e a co-municação é estabelecida entre o suspensor de tubo, através da válvulaaberta 44 e a formação, e também entre a formação, através da válvula 32 ea linha de tapar e afogar. O fluxo de fluido inverso também pode ser feito. Asoutras válvulas permanecem fechadas durante a operação de recondiciona-mento.
As segunda e terceira modalidades, conforme mostrado na desi-gnação das figuras B e C, são semelhantes à modalidade mostrada com adesignação A e, por conseguinte, apenas a diferença será discutida abaixo.Na modalidade da figura Β, o orifício do aro 70 é provido acima, e não em-baixo do suspensor de tubo 20. Nessa disposição, o orifício no pilha BOPestá, assim, sempre em comunicação com o orifício de aro 70 e as válvulas72 e 76 controlam o fluxo, conforme discutido acima. Todas as válvulas, in-cluindo a válvula de segurança de subsuperfície 44, permanecem, assim,fechadas durante um teste de fluido, conforme mostrado na figura B1. Paralimpar a coluna de assentamento, as válvulas são posicionadas conformemostrado na figura B2, que está na mesma posição que a figura A2, excetoagora que a válvula de recondicionamento 32 está fechada e a válvula dearo 72 está aberta. A comunicação de fluido entre a linha de tapar e afogar56 e a parte interna da árvore acima da válvula de segurança permite a Iim-peza da coluna de assentamento. Na segunda modalidade, o orifício de aro70 é assim, posicionado acima do suspensor de tubo, mas a posição de vá-rias válvulas é a mesma que a primeira modalidade, quando as linhas defluxo de limpeza, conforme mostrado na figura B3 e durante o fluxo de pro-dução normal, conforme mostrado na figura B4. Durante o fluxo de produçãode elevação de gás, as válvulas 72 e 76, conforme mostrado na figura B5,são abertas, mas, para essa modalidade, a válvula de recondicionamento 32também é aberta, uma vez que o orifício de aro está acima, e não abaixo dosuspensor de tubo. Durante o fluxo de produção transversal para a segundamodalidade, conforme mostrado na figura B6, as válvulas são posicionadas,como para a primeira modalidade. Durante o recondicionamento, conformemostrado na figura B7, a linha de operação está em comunicação fluida coma coluna de tubo e, assim, a formação, e o aro que circunda a coluna detubo, estão em comunicação fluida com a linha de tapar e afogar 56, umavez que a válvula 32 é aberta.
Comparando a primeira modalidade com a terceira modalidade,a terceira modalidade inclui uma linha de tapar e afogar 56 em comunicaçãocontínua com a linha transversal 84, o que ajuda um terceiro orifício lateral71 no corpo da bobina. Durante o teste de fluxo, conforme mostrado na figu-ra C1, as válvulas são posicionadas da mesma forma que a primeira modali-dade. Ao limpar a coluna de assentamento, conforme mostrado na figura C2,a válvula de recondicionamento 32 é fechada. Uma vez que o orifício de re-condicionamento é provido acima do suspensor de tubo, a coluna de as-sentamento pode ser limpa tanto com a válvula de recondicionamento 32quanto com a válvula de aro 72 fechada. Para limpar as linhas de limpeza,conforme mostrado na figura C3, as válvulas e plugs são posicionados comona primeira modalidade mas, nesse caso, a válvula de recondicionamento 32é aberta e tanto a válvula de aro 72, quanto a válvula de isolamento de aro76, são abertas. As figuras C4 e C5 ilustram a produção convencional e aprodução de elevação de gás para essa terceira modalidade, com as válvu-las posicionadas da mesma forma que a modalidade A. Durante o fluxotransversal de produção, conforme mostrado na figura C6, a válvula de re-condicionamento 32 é aberta e tanto a válvula de aro 72, quanto a válvula deisolamento de aro 76 são abertas. Durante o recondicionamento, conformemostrado na figura C7, tanto a válvula de recondicionamento 32 quanto aválvula de segurança 44 são abertas e as outras válvulas são fechadas.
A válvula 32 que controla o fluxo do fluido na passagem de re-condicionamento através do suspensor de tubo é preferivelmente providafisicamente dentro do corpo do suspensor de tubo, mas, nas modalidadesalternativas poderia ser provida na parte superior ou abaixo do suspensor detubo. A válvula, preferivelmente, é uma válvula de esfera que é capaz depressão de vedação ou acima ou abaixo da passagem de recondiciona-mento, e uma válvula de esfera preferível, conforme descrita no pedido depatente n9 10/071.650, depositado em 8 de fevereiro de 2002.
A segunda modalidade, conforme descrita nas figuras B1-B7 temuma desvantagem sobre as primeira e terceira modalidades no sentido deque, durante uma operação de elevação de gás, a válvula 32 é aberta parafluxo de gás através da válvula. O fluxo de fluido através da válvula 32 podenão ser desejado, uma vez que o fluxo de fluido irá, inerentemente, desgas-tar os componentes de vedação da válvula. Também, a segunda modalidadedurante uma operação de elevação de gás provê apenas uma barreira acimado suspensor de tubo, que é a barreira provida pelo plug de fio na tampa daárvore, e duas barreiras são preferidas para a maior parte das aplicações. Amodalidade C tem uma desvantagem sobre a modalidade A no sentido deque tanto o orifício de aro lateral, quanto o orifício transversal lateral sãoprovidos no corpo da bobina que, então, requer o uso de válvulas adicionaispara obter as duas barreiras desejadas. A modalidade A tem apenas doisorifícios laterais através da árvore de bobina: o orifício de produção que, ine-rentemente, faz da árvore uma árvore horizontal e tem um orifício de aro eduas barreiras são continuamente providas para conter fluido dentro da árvore.
Em cada modalidade mostrada nas figuras, a válvula de produ-ção foi posicionada dentro do corpo da bobina. De modo menos desejado, aválvula de produção poderia ser posicionada na parte externa do corpo dabobina, enquanto controla o fluxo ao longo do orifício lateral 36. Muitas apli-cações irão incluir o uso de uma válvula de segurança, conforme discutidoao longo da coluna do tubo de produção, mas a posição e o tipo de uma vál-vula não são importantes para o conceito da invenção. Os plugs com fio sãoadequados nos primeiro e segundo membros de fecho, conforme discutidoacima, para vedar o orifício dentro do suspensor de tubo e a tampa da árvo-re do orifício, respectivamente, embora outros tipos de membros de fechoficarão aparentes aos versados na técnica.
Em uma modalidade preferida, o eixo do orifício central do corpoda bobina é essencialmente o mesmo que o orifício BOP e o orifício no sus-pensor de tubo é substancialmente coaxial com o orifício central no corpo dabobina. Em outras modalidades, a extremidade do orifício superior no corpoda bobina pode mover para fora o eixo central para cooperação com um ori-fício atravessante, similarmente configurado, em uma ferramenta de assen-tamento, que permitiria aumentar o diâmetro da passagem de recondiciona-mento no suspensor de tubo. O termo "que se estende axialmente", significa,com relação a um orifício, que um componente do eixo do orifício é paraleloao eixo central (vertical)da árvore, embora o eixo do orifício possa ser incli-nado a partir da vertical.
A apresentação acima e a descrição da invenção são ilustrativase explicativas das modalidades preferidas. Será observado pelos versadosna técnica que várias mudanças no tamanho e na forma dos materiais, as-sim como nos detalhes da construção ilustrada, ou combinações de aspec-tos aqui discutidos, poderão ser feitas sem que se afastem do espírito dainvenção, que é definido pelas reivindicações a seguir.

Claims (78)

1. Conjunto de árvore de carretei horizontal (10) para suportaruma coluna de tubo de produção (22) dentro de um poço, o conjunto deárvore adaptado para uso com uma coluna de manutenção paracomunicação de fluido com o conjunto da árvore, o conjunto da árvorecompreendendo um corpo do carretei (12) definindo um orifício central decorpo de carretei (13) para aí receber um suspensor de tubo (20) e umapassagem de produção de corpo de carretei (36) que se estendelateralmente do orifício central do corpo de carretei para uma válvula deprodução (38) posicionada dentro do corpo de carretei (12), o suspensor detubo (20) vedado ao corpo de carretei e adaptado para suportar o tubo deprodução (22) a partir daí, o suspensor de tubo tendo um orifício desuspensor de tubo (28) em comunicação de fluido com a coluna de tubo deprodução e uma passagem de produção de suspensor de tubo (34) que seestende lateralmente do orifício do suspensor de tubo para comunicação defluido com a passagem de produção lateral no corpo de carretei, umorifício anular (70) que se estende lateralmente através do corpo de carreteie em comunicação de fluido com um espaço anular em torno da coluna detubo de produção, e uma válvula anular (72) para controlar o fluxo de fluidoatravés do orifício anular, o referido conjunto caracterizado porcompreender ainda:um trajeto de fluxo de manutenção (30) separado do orifício dosuspensor de tubo e que se estende axialmente através do suspensor detubo a partir do orifício central do corpo de carretei embaixo do suspensor detubo para o orifício central do corpo de carretei acima do suspensor de tubo,provendo, aí, comunicação de fluido entre a coluna de manutenção (56) e oespaço anular que circunda a coluna de tubo de produção; euma válvula de manutenção (32) posicionada ao longo do trajetode fluxo de manutenção para controlar o fluxo de fluido entre o orifíciocentral acima do suspensor de tubo e o espaço anular abaixo do suspensorde tubo.
2. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) que se estende de um orifíciotransversal (74) em comunicação de fluido com o orifício anular para aválvula de produção; euma válvula transversal (42) para controlar o fluxo de fluido aolongo da linha de fluxo transversal.
3. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por compreender ainda:uma válvula de segurança (44) posicionada ao longo da colunade tubo de produção abaixo do suspensor de tubo.
4. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por compreender ainda:um primeiro elemento de fechamento (46) posicionado dentrodo orifício no suspensor de tubo.
5. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado por compreender ainda:um segundo elemento de fechamento (48) posicionado acima dosuspensor de tubo e o primeiro elemento de fechamento para isolar umorifício entre os primeiro e segundo elementos de fechamento.
6. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por compreender ainda:um primeiro elemento de fechamento (46) dentro do orifíciocentral no suspensor de tubo; eum segundo elemento de fechamento (48) posicionado acimado primeiro elemento de fechamento.
7. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o orifício central do corpo de carretei e oorifício do suspensor de tubo têm um eixo substancialmente coaxial.
8. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o conjunto de árvore é submarino e uma oumais linhas de controle estendem-se de um BOP para a superfície, e acoluna de manutenção (56) estende-se do conjunto de árvore para asuperfície.
9. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a válvula de manutenção(32) é controlável para interromper o fluxo de fluido em qualquer direção aolongo do trajeto de fluxo de manutenção no suspensor de tubo.
10. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o orifício anular (70) ficaabaixo de uma vedação entre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
11. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 10, caracterizado pelo fato de que um orifício transversalestende-se lateralmente através do corpo do carretei acima da vedaçãoentre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
12. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o orifício anular (70) ficaacima de uma vedação entre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
13. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 10, caracterizado pelo fato de que um orifício transversal (74)estende-se lateralmente através do corpo do carretei acima da vedaçãoentre o suspensor de tubo e o corpo do carretei.
14. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de que um orifício anular (70) estáacima da vedação entre o suspensor de tubo e o corpo do carretei.
15. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 10, para suportar uma coluna de tubo de produção (22) dentrode um poço, o conjunto de árvore adaptado para uso com uma coluna demanutenção para comunicação de fluido com o conjunto da árvore, oconjunto da árvore compreendendo um corpo de carretei (12) definindo umorifício central de corpo de carretei (13) para aí receber um suspensor detubo (20) e uma passagem de produção de corpo de carretei (36) que seestende lateralmente do orifício central do corpo de carretei para umaválvula de produção (38), o suspensor de tubo (20) sendo vedado ao corpode carretei e adaptado para suportar o tubo de produção a partir daí, osuspensor de tubo tendo um orifício de suspensor de tubo (28) emcomunicação de fluido com a coluna do tubo de produção e uma passagemde produção de suspensor de tubo (34) que se estende lateralmente doorifício do suspensor de tubo para comunicação de fluido com a passagemde produção lateral no corpo de carretei, o orifício central do corpo decarretei e os eixos do orifício do suspensor de tubo sendo substancialmentealinhados, e um orifício anular (70) que se estende lateralmente através docorpo de carretei e em comunicação de fluido com um espaço anular emtorno da coluna de tubo de produção, uma válvula anular (72) para controlaro fluxo de fluido através do orifício anular, o referido conjunto caracterizadopor compreender ainda:um trajeto de fluxo de manutenção (30) separado do orifício dosuspensor de tubo e que se estende axialmente e inteiramente dentro dosuspensor de tubo a partir do orifício central do corpo de carretei abaixo dosuspensor de tubo para o orifício central do corpo de carretei acima dosuspensor de tubo, provendo, aí, comunicação de fluido entre orifício centralacima do suspensor de tubo e o espaço anular em torno da coluna de tubode produção; euma válvula de manutenção (32) posicionada ao longo do trajetode fluxo de manutenção para controlar o fluxo de fluido tanto do orifíciocentral acima do suspensor de tubo ao orifício anular abaixo do suspensorde tubo quanto do orifício anular abaixo do suspensor de tubo para o orifíciocentral acima do suspensor de tubo.
16. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado por compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) estendendo-se de um orifíciotransversal (74) em comunicação de fluido com o orifício anular para aválvula de produção; euma válvula transversal (42) para controlar o fluxo de fluido aolongo da linha de fluxo transversal.
17. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que a válvula de produção está posicionadadentro do corpo do carretei.
18. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado por compreender ainda:uma válvula de segurança (44) posicionada ao longo da colunade tubo de produção abaixo do suspensor de tubo.
19. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado por compreender ainda:um primeiro elemento de fechamento (46) posicionado dentro doorifício no suspensor de tubo.
20. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 19,caracterizado por compreender ainda:um segundo elemento de fechamento (48) posicionado acima dosuspensor de tubo e do primeiro elemento de fechamento.
21. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado por compreender ainda:um primeiro elemento de fechamento (46) dentro do orifíciocentral no suspensor de tubo; eum segundo elemento de fechamento (48) posicionado acima doprimeiro elemento de fechamento, o primeiro elemento de fechamento paraisolar um orifício no BOP.
22. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que o conjunto de árvore é submarino, e a umaou mais linhas de controle se estendem do BOP à superfície, e a coluna demanutenção (56) estende-se do conjunto de árvore à superfície.
23. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o orifício anular (70) estáabaixo de uma vedação entre o suspensor de tubo e o corpo do carretei.
24. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o orifício anular (70) estáacima de uma vedação entre o suspensor de tubo e o corpo do carretei.
25. Conjunto de árvore de carretei horizontal (10) submarino,para suportar uma coluna de tubo de produção (22) dentro de um poço, oconjunto de árvore adaptado para uso com uma coluna de manutenção paracomunicação de fluido com o conjunto de árvore, o conjunto de árvorecompreendendo um corpo de carretei (12) definindo um orifício central decorpo de carretei (13) para aí receber um suspensor de tubo (20) e umapassagem de produção de corpo de carretei que se estende lateralmente doorifício central do corpo de carretei para uma válvula de produção (38), osuspensor de tubo (20) sendo vedado ao corpo de carretei e adaptado parasuportar o tubo de produção a partir daí, o suspensor de tubo tendo umorifício de suspensor de tubo (28) em comunicação de fluido com a colunade tubo de produção e uma passagem de produção de suspensor de tubo(34) que se estende lateralmente do orifício do suspensor de tubo paracomunicação de fluido com a passagem de produção lateral (34) no corpode carretei, um orifício anular (70) que se estende lateralmente através docorpo de carretei e em comunicação de fluido com o orifício anular atravésda coluna do tubo de produção, e uma válvula anular (72) para controlar ofluxo de fluido através do orifício anular, o referido conjunto caracterizadopor compreender ainda:um trajeto de fluxo de manutenção (30) espaçado do orifíciosuspensor de tubo e que se estende axialmente inteiramente dentro dosuspensor de tubo a partir do orifício central do corpo de carretei abaixo dosuspensor de tubo para o orifício central do corpo de carretei acima dosuspensor de tubo, aí provendo comunicação de fluido entre o orifício centralacima do suspensor de tubo e o espaço anular que circunda a coluna dotubo de produção; euma válvula de manutenção (32) posicionada ao longo do trajetode fluxo de manutenção para controlar o fluxo de fluido entre o orifíciocentral acima do suspensor de tubo e o espaço anular abaixo do suspensorde tubo.
26. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 25,caracterizado por compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) estendendo-se a partir de umorifício transversal (74) em comunicação de fluido com o orifício anular paraa válvula de produção; euma válvula transversal (42) para controlar o fluxo de fluido aolongo da linha de fluxo transversal.
27. Conjunto de árvore, de acordo com a reivindicação 25,caracterizado por compreender ainda:um primeiro elemento de fechamento (46) dentro do orifíciocentral no suspensor de tubo; eum segundo elemento de fechamento (48) posicionado acima doprimeiro elemento de fechamento.
28. Conjunto de árvore de carretei horizontal, de acordo com areivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o orifício anular (70) ficaabaixo de uma vedação entre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
29. Método de suportar uma coluna de tubo de produção dentrode um poço a partir de um conjunto de árvore (10) adaptado para uso comuma coluna de manutenção para comunicação de fluido com o conjunto deárvore, o método compreendendo posicionar um corpo de carretei (12)definindo um orifício central de corpo de carretei (13) para aí receber umsuspensor de tubo (20) e uma passagem de produção de corpo de carretei(36) que se estende lateralmente do orifício central do corpo de carretei parauma válvula de produção (38) posicionada dentro do corpo de carretei (12),vedar o suspensor de tubo (20) ao corpo de carretei e adaptado parasuportar o tubo de produção a partir daí, o suspensor de tubo (20) tendo umorifício de suspensor de tubo (28) em comunicação de fluido com a colunade tubo de produção e uma passagem de produção de suspensor de tubo(34) que se estende lateralmente do orifício do suspensor de tubo paracomunicação de fluido com a passagem de produção lateral no corpo decarretei, prover um orifício anular (70) que se estende lateralmente atravésdo corpo de carretei e em comunicação de fluido com o espaço anular emtorno da coluna de tubo de produção e prover uma válvula anular (72) paracontrolar o fluxo de fluido através do orifício anular, o referido métodocaracterizado por:formar um trajeto de fluxo de manutenção (30) espaçado doorifício suspensor de tubo e estendendo-se axialmente através do suspensorde tubo a partir do orifício central do corpo de carretei abaixo do suspensorde tubo para o orifício central do corpo de carretei acima do suspensor detubo, aí provendo comunicação de fluido entre a coluna de manutenção (56)e o espaço anular que circunda a coluna do tubo de produção; eposicionar uma válvula de manutenção (32) ao longo do trajetode fluxo de manutenção para controlar o fluxo de fluido entre o orifíciocentral acima do suspensor de tubo e o espaço anular abaixo do suspensorde tubo.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopor compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) que se estende de um orifíciotransversal (74) em comunicação de fluido com o orifício anular para aválvula de produção; euma válvula transversal (42) para controlar o fluxo de fluido aolongo da linha de fluxo transversal.
31. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopor compreender ainda:posicionar uma válvula de segurança (44) ao longo da coluna dotubo de produção, abaixo do suspensor de tubo.
32. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopor compreender ainda:posicionar um primeiro elemento de fechamento (46) dentro doorifício no suspensor de tubo.
33. Método, de acordo com a reivindicação 32, caracterizadopor compreender ainda:um segundo elemento de fechamento (48) posicionado acimado suspensor de tubo e do primeiro elemento de fechamento.
34. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopelo fato de que o conjunto de árvore é submarino, e uma ou mais linhas decontrole estendem-se do BOP para a superfície, e a coluna de manutençãoestende-se do conjunto de árvore para a superfície.
35. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopelo fato de que o orifício anular (70) é posicionado abaixo de umavedação entre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
36. Método, de acordo com a reivindicação 35, caracterizadopelo fato de que o orifício transversal estende-se lateralmente através docorpo de carretei acima da vedação entre o suspensor de tubo e o corpo decarretei.
37. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopelo fato de que o orifício anular (70) é posicionado acima de uma vedaçãoentre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
38. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopor compreender ainda:fechar a válvula de produção (38), a válvula anular (72), aválvula de manutenção (32) e a válvula de segurança (44) ao longo dacoluna tubo de produção para testar o fluxo do conjunto de árvore.
39. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopor compreender ainda:fechar a válvula de produção (38), a válvula anular (72) e aválvula de manutenção (32) para limpar as linhas de fluxo.
40. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopor compreender ainda:abrir a válvula anular (72) e a válvula de produção (38) parainjetar o gás através do orifício anular para o fluxo de produção de elevaçãode gás, com a válvula de manutenção (32) sendo fechada.
41. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopor compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) que se estende de um orifíciotransversal em comunicação de fluido com o orifício anular para a válvula deprodução;uma válvula transversal (42) para controlar o fluxo de fluido aolongo da linha de fluxo transversal;fechar a válvula anular (72), abrir a válvula transversal (42) eabrir a válvula de produção (38) para produzir o fluxo transversal.
42. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopor compreender ainda:conectar, de modo a fluir, a parte interna da coluna de operaçãocom o orifício no suspensor de tubo, fechar a válvula anular (72) e a válvulade produção (38), e abrir a válvula de manutenção (32) para uma operaçãode manutenção.
43. Conjunto de árvore de carretei horizontal (10) para suportaruma coluna de tubo de produção (22) dentro de um poço, o conjunto deárvore adaptado para uso em uma coluna de manutenção para comunicaçãode fluido com o conjunto de árvore, o conjunto de árvore compreendendo umcorpo de carretei (12) definindo um orifício central de corpo de carretei (13)para aí receber um suspensor de tubo (20) e uma passagem de produção decorpo de carretei (36) estendendo-se lateralmente do orifício central docorpo de carretei para uma válvula de produção (38), o suspensor de tubo(20) vedado ao corpo de carretei e adaptado para suportar o tubo deprodução (26) a partir daí, o suspensor de tubo tendo um orifício desuspensor de tubo (28) em comunicação de fluido com a coluna de tubo deprodução e uma passagem de produção de suspensor de tubo estendendo-se lateralmente do orifício do suspensor de tubo para comunicação de fluidocom a passagem de produção lateral no corpo de carretei, um orifício anular(70) estendendo-se lateralmente através do corpo de carretei e emcomunicação de fluido com um espaço anular em torno da coluna de tubode produção, e uma válvula anular (72) para controlar o fluxo de fluidoatravés do espaço anular, o referido conjunto caracterizado porcompreender ainda:um trajeto de fluxo (30) de manutenção espaçado do orifício dosuspensor de tubo e estendendo-se axialmente através do suspensor detubo, a partir do furo central do corpo de carretei abaixo do suspensor detubo para o orifício central do corpo de carretei acima do suspensor de tubo,daí proporcionando uma comunicação de fluido entre a coluna demanutenção e o espaço anular em torno da coluna de tubo de produção;uma válvula de manutenção (72) posicionada ao longo do trajetodo fluxo de manutenção para controlar o fluxo de fluido entre o orifíciocentral acima do suspensor de tubo e o espaço anular abaixo do suspensorde tubo;um primeiro elemento de fechamento (46) posicionado dentro doorifício no suspensor de tubo; eum segundo elemento de fechamento (48) posicionado acima doprimeiro elemento de fechamento para isolar um orifício entre os primeiro esegundo elementos de fechamento.
44. Conjunto de árvore de acordo com a reivindicação 43,caracterizado por compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) estendendo-se de um orifíciotransversal em comunicação de fluido com o orifício anular para a válvula deprodução; euma válvula transversal para controlar o fluxo de fluido ao longoda linha de fluxo transversal.
45. Conjunto de árvore de acordo com a reivindicação 43,caracterizado pelo fato de que a válvula de produção é posicionada dentrodo corpo de carretei.
46. Conjunto de árvore de acordo com a reivindicação 43,caracterizado por compreender ainda:uma válvula de segurança (44) posicionada ao longo da colunade tubo de produção, abaixo do suspensor de tubo.
47. Conjunto de árvore de acordo com a reivindicação 43,caracterizado pelo fato de que o orifício central de corpo de carretei e oorifício do suspensor de tubo são substancialmente coaxiais.
48. Conjunto de árvore de acordo com a reivindicação 43,caracterizado pelo fato de que o conjunto de árvore é submarino e uma oumais linhas de controle estendem-se de um BOP para a superfície, e acoluna de manutenção estende-se do conjunto de árvore para a superfície.
49. Conjunto de árvore de carretei horizontal de acordo com areivindicação 43, caracterizado pelo fato de que a válvula de manutenção(32) é controlada para interromper o fluxo de fluido em qualquer direção aolongo do trajeto de fluxo de manutenção no suspensor de tubo.
50. Conjunto de árvore de carretei horizontal de acordo com areivindicação 43, caracterizado pelo fato de que o orifício anular (70) estáabaixo de uma vedação entre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
51. Conjunto de árvore de carretei horizontal de acordo com areivindicação 50, caracterizado pelo fato de que um orifício transversal (74)estende-se lateralmente pelo corpo do carretei acima da vedação entre osuspensor de tubo e o corpo de carretei.
52. Conjunto de árvore de carretei horizontal de acordo com areivindicação 43, caracterizado pelo fato de que o orifício anular (70) estáacima de uma vedação entre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
53. Conjunto de árvore de carretei horizontal de acordo com areivindicação 43, caracterizado pelo fato de que o trajeto de fluxo demanutenção (30) estende-se axial e inteiramente dentro do corpo decarretei.
54. Método de suportar uma coluna de tubo de produção dentrode um poço de um conjunto de árvore adaptado para uso com uma colunade manutenção para comunicação de fluido com o conjunto de árvore, oconjunto de árvore compreendendo posicionar um corpo de carretei (12)definindo um orifício central de corpo de carretei (13) para nele receber umsuspensor de tubo (20) e uma passagem de produção de corpo de carretei(30) que se estende lateralmente do orifício central do corpo de carretei parauma válvula de produção (38), vedar o suspensor de tubo (20) ao longo docorpo de carretei e adaptado para suportar o tubo de produção a partir daí,o suspensor de tubo (20) tendo um orifício de suspensor de tubo (28) emcomunicação de fluido com a coluna de tubo de produção e uma passagemde produção do suspensor de tubo estendendo-se lateralmente do orifício dosuspensor de tubo para comunicação de fluido com a passagem deprodução lateral (34) no corpo de carretei, prover um orifício anular (70)estendendo-se lateralmente pelo corpo de carretei e em comunicação defluido com um espaço anular em torno da coluna de tubo de produção, eprover uma válvula anular (72) para controlar o fluxo de fluido através doorifício anular, o referido método caracterizado por:formar um trajeto de fluxo de manutenção (30) inteiramentedentro do suspensor de tubo espaçado do orifício do suspensor de tubo eestendendo-se axialmente através do suspensor de tubo do orifício centraldo corpo de carretei abaixo do suspensor de tubo para o orifício central docorpo de carretei acima do suspensor de tubo, provendo aí comunicação defluido entre a coluna de manutenção e o espaço anular que envolve a colunade tubo de produção; eposicionar uma válvula de manutenção (32) ao longo do trajetodo fluxo de manutenção para controlar o fluxo de fluido entre o orifíciocentral acima do suspensor de tubo e o espaço anular abaixo do suspensorde tubo.
55. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopor compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) se estendendo de um orifíciotransversal (74) em comunicação de fluido com o orifício anular para aválvula de produção; euma válvula transversal (42) para controlar o fluxo de fluido aolongo da linha de fluxo transversal.
56. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopelo fato de que a válvula de produção (38) é posicionada dentro do corpode carretei.
57. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopor compreender ainda:posicionar uma válvula de segurança (44) ao longo da coluna detubo de produção abaixo do suspensor de tubo.
58. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopelo fato de que o conjunto de árvore é submarino e uma ou mais linhas decontrole estendem-se de um BOP para a superfície, e a coluna demanutenção estende-se do conjunto de árvore para a superfície.
59. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopelo fato de que o orifício anular (70) é posicionado abaixo de uma vedaçãoentre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
60. Método de acordo com a reivindicação 59, caracterizadopelo fato de que um orifício transversal (74) se estende lateralmente pelocorpo do carretei acima da vedação entre o suspensor de tubo e o corpo decarretei.
61. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopelo fato de que o orifício anular (70) é posicionado acima de uma vedaçãoentre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
62. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopelo fato de que o trajeto de fluxo de manutenção é inteiramente dentro docorpo de carretei.
63. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopor compreender ainda:fechar a válvula de produção (38), a válvula anular (72), aválvula de manutenção (32) e uma válvula de segurança (44) ao longo dacoluna de tubo de produção para testar o fluxo do conjunto de árvore.
64. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopor compreender ainda:fechar a válvula de produção (38), a válvula anular (72) e aválvula de manutenção (32) para limpar as linhas de fluxo.
65. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopor compreender ainda:abrir a válvula anular (72) e a válvula de produção (38) parainjetar gás pelo orifício anular para fluxo de produção de gás de elevação,com a válvula de manutenção (30) sendo fechada.
66. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopor compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) estendendo-se de um orifíciotransversal em comunicação de fluido com o orifício anular para a válvula deprodução;uma válvula transversal (42) para controlar o fluxo de fluido aolongo da linha de fluxo transversal;fechar a válvula anular (72), abrir a válvula transversal (44), eabrir a válvula de produção (38) para o fluxo transversal de produção.
67. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopor compreender ainda:conectar de maneira fluídica o interior de uma coluna deoperação com o orifício no suspensor de tubo, fechar a válvula anular (72) ea válvula de produção (38), e abrir a válvula de manutenção (32) para umaoperação de manutenção.
68. Método de acordo com a reivindicação 54, caracterizadopor compreender ainda:prover o trajeto de fluxo de manutenção (30) inteiramente dentrodo suspensor de tubo do orifício central abaixo do suspensor de tubo para oorifício central acima do suspensor de tubo.
69. Método de suportar uma coluna de tubo de produção (22)dentro de um poço a partir de um conjunto de árvore (10) adaptado para usocom uma coluna de manutenção para comunicação de fluido com umconjunto de árvore, o método compreendendo posicionar o corpo de carretei(12) definindo um orifício central de corpo de carretei (13) para receber aí umsuspensor de tubo (20) e uma passagem de produção de corpo de carretei(36) estendendo-se lateralmente do orifício central do corpo do carretei parauma válvula de produção (38), vedar o suspensor de tubo (20) ao corpo decarretei e adaptado para suportar a partir daí o tubo de produção, osuspensor de tubo (20) tendo um orifício de suspensor de tubo (28) emcomunicação de fluido com a coluna de tubo de produção e uma passagemde produção do suspensor de tubo (34) estendendo-se lateralmente doorifício do suspensor de tubo para comunicação de fluido com a passagemde produção lateral no corpo de carretei, prover um orifício anular (70)estendendo-se lateralmente pelo corpo de carretei e em comunicação defluido com um espaço anular em torno da coluna de tubo de produção eprover uma válvula anular (72) para controlar o fluxo de fluido pelo orifícioanular, o referido método caracterizado por:formar um trajeto de fluxo de manutenção (30) inteiramenteespaçado do orifício do suspensor de tubo e estendendo-se axial einteiramente dentro do suspensor de tubo a partir do orifício central do corpode carretei, abaixo do suspensor de tubo para o orifício central do corpo decarretei acima do suspensor de tubo, provendo aí comunicação de fluidoentre o orifício central acima do suspensor de tubo e o espaço anular emtorno da coluna de tubo de produção; eposicionar uma válvula de manutenção (32) ao longo do trajetodo fluxo de manutenção para controlar o fluxo de fluido entre o orifíciocentral acima do suspensor de tubo e o espaço anular abaixo do suspensorde tubo.
70. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopor compreender ainda:uma linha de fluxo transversal (84) estendendo-se de um orifíciotransversal (74) em comunicação de fluido com o orifício anular para aválvula de produção; euma válvula transversal (42) para controlar o fluxo de fluido aolongo da linha de fluxo transversal.
71. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopor compreender ainda:posicionar uma válvula de segurança (44) ao longo da coluna detubo de produção, abaixo do suspensor de tubo.
72. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopelo fato de que o conjunto de árvore é submarino, e uma ou mais linhas decontrole estendem-se de um BOP para a superfície, e uma coluna demanutenção estende-se do conjunto de árvore para a superfície.
73. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopelo fato de que o orifício anular (70) é posicionado abaixo de uma vedaçãoentre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
74. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopelo fato de que o orifício anular (70) é posicionado acima de uma vedaçãoentre o suspensor de tubo e o corpo de carretei.
75. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopor compreender ainda:fechar a válvula de produção (38) , a válvula anular (72), aválvula de manutenção (32) e a válvula de segurança (44) ao longo dacoluna de tubo de produção para testar o fluxo do conjunto de árvore.
76. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopor compreender ainda:fechar a válvula de produção (38), a válvula anular (72) e aválvula de manutenção (32) para limpar as linhas de fluxo.
77. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopor compreender ainda:abrir a válvula anular (72) e a válvula de produção (38) parainjetar gás pelo orifício anular para fluxo de gás de elevação, com a válvulade manutenção (32) sendo fechada.
78. Método de acordo com a reivindicação 69, caracterizadopor compreender ainda:conectar de forma fluídica o interior de uma coluna de operaçãocom o orifício no suspensor de tubo, fechando a válvula anular (72) e aválvula de produção (38), e abrindo a válvula de manutenção (32) para umaoperação de manutenção.
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