BR0206557A2 - recipiente flexìvel e método. - Google Patents

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BR0206557A2
BR0206557A2 BRPI0206557-6A BR0206557A BR0206557A2 BR 0206557 A2 BR0206557 A2 BR 0206557A2 BR 0206557 A BR0206557 A BR 0206557A BR 0206557 A2 BR0206557 A2 BR 0206557A2
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BR
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flexible
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BRPI0206557-6A
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Nancy Lu
Simon P Edwards
Benjamin A Gianneschi
Joseph Hsu
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Scholle Corp
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Abstract

RECIPIENTE FLEXIVEL E MéTODO, recipientes que ficam em pé feitos de um material flexível e métodos para produzir estes recipientes que ficam em pé. Em particular, recipientes que ficam em pé possuem pelo menos uma superfície substancialmente plana que é livre de linhas de junção ou dobras. Quando o recipiente é cheio com uma substancia escoável, a pressão exercida pelo sobre as superfícies planas permite que o recipiente seja auto formatável. Adicionalmente, o recipiente que fica em pé inclui pelo menos uma estrutura de contorno que define a geometria do recipiente e também contribui para a habilidade do recipiente que fica em pé de ser auto formatável quando cheio de um liquido escoável, mesmo que parcialmente.

Description

"RECIPIENTE FLEXÍVEL E MÉTODO"
Referência Cruzada para Aplicações Correspondentes
Esta aplicação requer o benefício da Aplicação Provisional dos Estados Unidos n- 60/26.1,597, registrada em 12 de janeiro de 2001; Aplicação Provisional dos Estados Unidos n- 60/300,623, registrada em 25 de junho de 2001; Aplicação Provisional dos Estados Unidos n° 60/305,788,. registrada em 16 de julho.de 2001; e a Aplicação Provisional dos Estados Unidos n5 60/311,774, registrada em 10 de agosto de 2001. As revelações das Aplicações Provisionais dos Estados Unidos acima mencionadas, cujo conteúdo Integral é incluído aqui mediante referência.
Campo da Invenção
A presente invenção diz respeito a recipiente flexível feito de folha de material flexível e adaptado para ser auto sustentável (auto formatável) após receber substancias escoáveis,
Histórico da Invenção
Diversas variedades de recipientes^para produtos escoáveis tais como líquidos,, pastas, granulados; flocos, ou pós são conhecidas. Alguns exemplos são recipientes (stand up) que ficam em pé, saches, recipientes em tubo, sacos de papel, e até recipientes em fornVa de caixa como as caixas de leite.
Os recipientes podem ser feitos de papel revestido, folha de plástico, lamina de metal, ou laminado dè plástico-e-lamina de metal. Geralmente, a seleção do material do recipiente é determinada pelo conteúdo do mesmo. Outros fatores que determinam a escolha dos materiais é a aparência, habilidade de ficar em pé quando cheio e/ou parcialmente cheio, o método pelo qual os recipientes são enviados, resistência requerida, necessidade de reciclo, e custo. A maioria dos recipientes conhecidos não é capaz de suprir todos estes requisitos.
Recipientes flexíveis são vantajosos porque podem ser dobrados extremamente achatados quando vazios de maneira a necessitar muito pouco espaço. O enchimento de tais recipientes flexíveis com o produto geralmente é feito por uma operação automatizada. O recipiente é posicionado de pé com sua abertura de dispensação apontada para cima para permitir que um bocal de enchimento seja inserido. Após o recipiente ter sido enchido, a abertura de dispensação é fechada por soldagem, selagem ou um fecho.
Recipientes que ficam em pé convencionais são aqueles com a base de painéis horizontais de entretela, mais comumente conhecidos como reforços inferiores. A entretela é selada por selada a quente para produzir uma base flexível na qual o recipiente pode ficar em pé sem suporte. Esta base permite que as duas paredes laterais ou paredes de face se apartem da base quando a bolsa é cheia, em que o recipiente é um recipiente de três painéis que é auto formatável quando cheio ou parcialmente cheio de um produto pesado o suficiente para se sustentar no painel do fundo. Na maioria das instancias, o painel base é uma folha separada de material flexível, porem algumas estruturas dobram uma única folha de rede em forma de W e selam a quente uma base. Outras estruturas de recipientes que ficam em pé conhecidas na arte empregam dobras nas paredes laterais ou entretelas laterais e sobrepõem folhas de base planas. Estes recipientes que ficam em pé não ficam em pé tampouco porque não possuem a base de entretela e têm sido usados com mais sucesso para produtos secos do que com líquidos.
Tais recipientes que ficam em pé são adaptados para embalagem de líquidos e produtos secos e são substitutos adequados para outros tipos de embalagens tais como garrafas de plástico ou vidro, latas, e caixas. Uma das vantagens dos recipientes que ficam em pé é que eles são ecologicamente corretos, oferecendo fonte de redução de lixo sólido na faixa de 70% a 90% por ambos peso e volume. Como resultado, o uso de recipientes que ficam em pé reduz a necessidade aterro (lixão) de reciclagem, e/ou incineração. Outra vantagem dos recipientes que ficam em pé é que eles oferecem o uso de quatro a seis gráficos de cor para incrementar uma aparência da prateleira e a aceitação. Recipientes que ficam em pé ainda oferecem economia de custo devido à redução dos custos de transporte. Distintamente do envio das tradicionais grandes vasilhas de plástico vazias, não há envio de ar. Ainda há economia com reduzido espaço de preservação de inventario e de custos de armazenagem para as vasilhas. Recipientes que ficam em pé utilizam cerca de 1/80 de volume comparado para estocar uma quantidade igual de vasilhas rígidas. Um recipiente stand up (que fica em pé) 100 típico geralmente emprega dois selos laterais de fusão face-to-face (face -a -face) e um selo único tipo face-to-face fface-a-face) através do topo em adição aos selos da base como ilustrado na Figura 1. Quando visto de lado, o recipiente que fica em pé 100 parece um triângulo distorcido com a base do triângulo no fundo 102. Os selos tipo através do topo podem ser interrompidos por uma equipagem (bocal)104, fecho de zíper, ou outro dispositivo para facilitar a abertura, dispensação dos conteúdos, e re-fechamento. Outro tipo de recipiente que fica em pe 110 inclui entretelas para permitir que o fundo dobre para uma posição plana, como um papel de saco de balas como ilustrado na Figura 2.
Em geral, os recipientes que ficam em pé podem ser classificados como um de dois tipos: recipientes pré-formados e recipientes form-fill-seal. Recipientes que ficam em pé pré-formados são feitos em uma máquina de conversão separada e entregues para um embalador na forma, ready-to-open (pronto-para-abrir^ fill-and-close (encher-e-fechar), enquanto que os recipientes form-fill-seal são fabricados em linha pelo embalador por rolos de materiais de armazenagem flexíveis em maquinas que dobram as paredes laterais moldam- cortam aberturas por selagem a quente na seção do fundo. Velocidade de saída de máquinas de recipientes de performance de movimento intermitente são usualmente mais rápidas do que aquelas máquinas form-fill-seal devido às possibilidades de múltiplas vias e assim como os fatores de limitação de enchimento e selagem das maquinas de enchimento. Ademais, é mais fácil incorporar dispensadores e outras equipagens em equipamentos convertidos separados do que em equipamentos form-fill-seal em linha. Finalmente, bolsas pré-formadas tendem a ser mais seguras em performance de distribuição do que recipientes form-fill-seal de forma que a maioria dos recipientes que ficam em pé contendo liquido por ora têm usado recipientes pré-formados.
Os recipientes representativos do estado de técnica são recipientes de plástico revelados nas US Patent Nos. to Kneutter (2,265,075), Doyen et al. (3,380,646), Kugler (3,437,258), Michel (3,715,074) e Bustin (4,353,497). Alguns recipientes que ficam em pé conhecidos tentam prover a capacidade de ficar em pé meramente pelo uso de um simples fundo de entretela apenas ou suplementado com selos adicionados à estrutura de entretela. Um simples fundo de entretela selado em suas laterais, não propicia um recipiente plástico normal de consumo com uma característica suficiente de ficar em pé. Tal recipiente plástico, tipicamente feito de filme de polietileno menos de um mm de espessura, é muito mole para ficar em pé do fundo de entretela.
Outros objetos, características, e vantagens da presente invenção tornar-se-ão mais evidentes para os entendidos na técnica a quem a presente invenção se refere da descrição precedente tomada em conjunto com os desenhos anexos.
Breve Descrição dos Desenhos A FIGURA 1 é um recipiente que fica em pé do estado da técnica tendo selos laterais de fusão face to face (face-a-face) e um selo único face-to- face através do topo em adição aos selos do fundo;
A FIGURA 2 é outro recipiente do estado da técnica tendo entretelas que permitem que o fundo dobre em uma posição plana;
A FIGURA 3 é uma vista em perspectiva de um recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma equipagem;
A FIGURA 3A é uma vista em perspectiva de um recipiente flexível da presente invenção tendo uma equipagem que se estende através do selo a quente;
A FIGURA 4 é uma vista frontal plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 3;
A FIGURA 5 é uma vista traseira plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 3;
A FIGURA 6 é uma vista plana de um lado do recipiente que fica em pé da FIGURA 3;
A FIGURA 7 é uma vista plana do outro lado do recipiente que fica em pé da FIGURA 3;
A FIGURA 8 é uma vista plana superior do recipiente que fica em pé da FIGURA 3; A FIGURA 9 é uma vista plana inferior do recipiente que fica em pé da FIGURA 3;
As FIGURAS 10A-10C são vistas aumentadas da equipagem (bocal) da FIGURA 3;
A FIGURA 11 é uma vista aumentada em perspectiva ilustrando a consolidação da folha á superfície superior do flange do selo inferior da equipagem da FIGURA 3;
A FIGURA 12é uma vista transversal através da FIGURA 11;
As FIGURAS 13A-C são vistas laterais do recipiente que fica em pé da FIGURA 13 tendo uma pluralidade de dobras do material;
As FIGURAS 14-23 ilustram etapas para formar o recipiente que fica em pé da FIGURA 3;
A FIGURA 24 é um recipiente que fica em pé da FIGURA 3 totalmente formado em um estado achatado;
A FIGURA 25 é uma vista lateral plana de um sistema continuo de rede para a manufatura do recipiente que fica em pé da FIGURA 3;
A FIGURA 26 é uma vista superior plana do sistema continuo de rede da FIGURA 25;
As FIGURAS 27-27D são vistas transversais através da FIGURA 26;
A FIGURA 28A é uma vista superior plana de uma rede completamente formada compreendendo recipientes que ficam em pé e a FIGURA 28B é uma vista lateral plana da rede compreendendo a rede de recipientes que ficam em pé;
A FIGURA 28C é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa de uma rede de recipientes que ficam em pé completamente formados;
A FIGURA 28D é uma vista superior plana da rede da FIGURA 28C;
A FIGURA 28E é uma vista lateral da rede da FIG. 28C;
A FIGURA 28F é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa de uma rede de recipientes que ficam em pé completamente formados;
A FIGURA 28G é uma vista superior plana da rede da FIGURA 28F;
A FIGURA 28H é uma vista lateral da rede da FIGURA 28F;
A FIGURA 29 é uma vista lateral plana da rede da FIGURA 28A embalada em uma caixa para viagem;
A FIGURA 30 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa de um recipiente flexível da presente invenção;
A FIGURA 31 é uma vista em perspectiva de uma outra incorporação alternativa de um recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma equipagem;
A FIGURA 32 é uma vista frontal plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 31;
A FIGURA 33 é uma vista traseira plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 31; A FIGURA 34 é uma vista plana de um lado do recipiente que fica em pé da FIGURA 31;
A FIGURA 35 é uma vista plana do outro lado do recipiente que fica em pé da FIGURA 31;
A FIGURA 36 é uma vista superior plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 31;
A FIGURA 37 é uma vista inferior plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 31;
As FIGURAS 38-47 ilustram as etapas para a formação do recipiente que fica em pé da FIGURA 31;
A FIGURA 48 é um recipiente que fica em pé da FIGURA 31 totalmente formado em estado achatado;
A FIGURA 49 é uma outra incorporação alternativa de um recipiente flexível na presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma equipagem;
A FIGURA 50 é uma vista frontal plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 49;
A FIGURA 51 é uma vista traseira plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 49;
A FIGURA 52 é uma vista plana de um dos lados do recipiente que fica em pé da FIGURA 49; A FIGURA 53 é uma vista plana do outro lado do recipiente que fica em pé da FIGURA 49;
A FIGURA 54 é uma vista superior plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 49;
A FIGURA 55 é uma vista inferior plana do recipiente que fica em pé da FIGURA 49;
As FIGURAS 56-65 ilustram as etapas para a formação do recipiente que fica em pé da FIGURA 49;
A FIGURA 66 é um recipiente que fica em pé da FIGURA 49 totalmente formado em estado achatado;
A FIGURA 67 é uma vista em perspectiva de um recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma equipagem;
A FIGURA 67A é uma vista frontal plana do recipiente flexível da FIGURA 67;
A FIGURA 67B é uma vista traseira plana do recipiente flexível da FIGURA 67;
A FIGURA 67C é uma vista superior plana do recipiente flexível da FIGURA 67;
A FIGURA 67D é uma vista inferior plana do recipiente flexível da FIGURA 67; A FIGURA 68 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente flexível tendo uma equipagem;
A FIGURA 68A é uma vista plana de um lado do recipiente flexível da FIGURA 68;
A FIGURA 69 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma equipagem;
A FIGURA 69A é uma vista plana de um lado do recipiente flexível da FIGURA 69;
A FIGURA 69B é uma vista plana do outro lado do recipiente flexível da FIGURA 69;
A FIGURA 70 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé;
A FIGURA 70A é uma vista lateral de um lado do recipiente flexível da FIGURA 70;
A FIGURA 70B é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé;
A FIGURA 70C é um modelo do recipiente flexível da FIGURA 70B; A FIGURA 71 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé;
A FIGURA 72 é uma vista em perspectiva do recipiente flexível da presente invenção tendo uma equipagem e uma alça;
A FIGURA 72A é uma vista plana de um lado do recipiente flexível da FIGURA 72;
A FIGURA 72B é uma vista superior do recipiente flexível da FIGURA 72;
A FIGURA 73 é uma vista em perspectiva de um recipiente flexível da presente invenção tendo uma equipagem e duas alças;
A FIGURA 73A é uma vista plana de um lado do recipiente flexível da FIGURA 73;
A FIGURA 74 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa de um recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma equipagem e uma alça;
A FIGURA 74A é uma vista plana de um lado do recipiente flexível da FIGURA 74;
A FIGURA 75 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa de um recipiente flexível da presente invenção tendo uma equipagem e duas alças; A FIGURA 75A é uma vista plana de um lado do recipiente flexível da FIGURA 75;
A FIGURA 76 é uma vista em plana de um lado de uma incorporação alternativa de um recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma equipagem e duas alças;
A FIGURA 76A é uma vista em perspectiva do recipiente flexível da FIGURA 76;
A FIGURA 77 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma alça separada de uma equipagem;
A FIGURA 77A é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo uma alça adjacente a uma equipagem;
A FIGURA 77B é uma vista lateral aumentada da alça da FIGURA 77 A;
A FIGURA 78 é um modelo de um recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo duas alças integradas;
A FIGURA 78A é uma vista lateral de um recipiente flexível feito do modelo da FIGURA 78;
A FIGURA 79A é uma vista frontal plana de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo alças;
A FIGURA 79B é uma vista superior plana do recipiente flexível da FIGURA 79A;
A FIGURA 79C é uma vista em perspectiva do recipiente flexível da FIGURA 79A;
A FIGURA 79D é uma vista frontal plana de uma incorporação alternativa do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé tendo alças;
A FIGURA 79E é uma vista superior plana do recipiente flexível da FIGURA 79D;
A FIGURA 79F é uma vista em perspectiva do recipiente flexível da FIGURA 79D;
A FIGURA 80 é uma vista em perspectiva do perfil triangular inferior do recipiente flexível da presente invenção na forma de um recipiente que fica em pé;
A FIGURA 80A é uma vista lateral aumentada do perfil triangular inferior do recipiente flexível da FIGURA 80;
A FIGURA 80B é uma vista lateral aumentada do perfil triangular inferior do recipiente flexível em estado achatado;
A FIGURA 81A ilustra as etapas para a formação do recipiente que fica em pé de uma rede contínua; A FIGURA 81B é uma vista frontal plana de um recipiente que fica em pé totalmente formado em estado achatado;
A FIGURA 81C é uma vista lateral aumentada do perfil triangular inferior do recipiente que fica em pé da FIGURA 81B;
A FIGURA 82A é uma vista lateral da rede continua para a manufatura do recipiente que fica em pé incluindo um membro de esteio;
A FIGURA 82B é uma vista lateral de uma incorporação alternativa da rede continua para a manufatura do recipiente que fica em pé incluindo um membro de esteio;
A FIGURA 85A é uma vista em perspectiva do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo um painel de cobertura;
A FIGURA 85B é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo um painel de cobertura;
A FIGURA 85C é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo um painel de cobertura;
A FIGURA 85D é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo um painel de cobertura;
A FIGURA 85E é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo um painel de cobertura;
A FIGURA 85F é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo um painel de cobertura;
A FIGURA 86 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo selo a quente externo;
A FIGURA 87 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo uma alça planar;
A FIGURA 88A é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo duas alças planares;
A FIGURA 88B é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção tendo duas alças planares;
A FIGURA 89 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção;
A FIGURA 89A é um modelo do recipiente que fica em pé da FIGURA 89; A FIGURA 90 é uma vista lateral de uma equipagem que pode ser provida com o recipiente que fica em pé da presente invenção;
A FIGURA 91 é uma vista lateral da incorporação alternativa de uma equipagem que pode ser provida com o recipiente que fica em pé da presente invenção;
A FIGURA 92 é uma vista aumentada de uma porção da equipagem da FIGURA 91;
A FIGURA 93 é uma vista lateral da incorporação alternativa de uma equipagem que pode ser provida com o recipiente que fica em pé da presente invenção;
A FIGURA 94 é uma vista lateral da equipagem da FIGURA 93 na posição trancada;
A FIGURA 95 é uma vista lateral da incorporação alternativa de uma equipagem que pode ser provida com o recipiente que fica em pé da presente invenção;
A FIGURA 96 é uma vista lateral da equipagem da FIGURA 95 na posição fechada;
A FIGURA 97 é uma vista em perspectiva de uma incorporação alternativa de uma equipagem que pode ser provida com o recipiente que fica em pé da presente invenção; A FIGURA 97A é uma vista transversal da equipagem da FIGURA 97;
A FIGURA 97B é uma vista superior da equipagem da FIGURA 97;
A FIGURA 98 é uma vista superior de uma incorporação alternativa de uma equipagem que pode ser provida com o recipiente que fica em pé da presente invenção;
As FIGURAS 99A-D ilustram os efeitos da Força X aplicada ao recipiente que fica em pé da presente invenção;
As FIGURAS 10OA-D ilustram os efeitos da Força X aplicada a uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção;
A FIGURA 101 é uma vista frontal plana de uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé da presente invenção; Descrição Detalhada da Invenção
A presente invenção se relaciona genericamente com um recipiente auto sustentável (auto formatável) feito de materiais flexíveis e, com métodos de fazer o recipiente auto sustentável. Mais particularmente, o recipiente que fica em pé inclui pelo menos uma superfície substancialmente plana que é livre de linhas de junção. A superfície substancialmente plana fornece uma fundação estável que permite que o recipiente possa ser auto sustentável sem quaisquer membros de suporte adicionais. Isto é, diferente dos recipientes do estado da técnica, o recipiente que fica em pé da presente invenção não necessita de nenhum material sobressalente para auxiliar a suportar um recipiente quando enchido com uma substancia escoável.
Ainda, o recipiente que fica em pé da presente invenção é desenhado de modo que possa ser manufaturado, estocado, e/ou enviado em uma forma plana. Quando cheio com uma substancia escoável, o recipiente expande para uma forma desejada e se torna auto sustentável mesmo quando parcialmente cheio. A substancia escoável exerce uma pressão nas paredes do recipiente que forca o recipiente a conformar de acordo com a geometria do recipiente definida pelas estruturas de contorno
O recipiente auto sustentável da presente invenção também pode ser feito de uma ou mais folhas de material. Cada folha pode ter uma ou mais pregas de material. Cada prega de material pode ser anexada ao longo da periferia, laminada junto, ou qualquer outro método derivado. O recipiente que fica em pé é provido com uma equipagem que pode ser anexada a uma parede do recipiente ou através de um selo do recipiente. Os recipientes da presente invenção são cheios e podem ser esvaziados através da equipagem. O recipiente que fica em pé pode incluir pelo menos uma alça integrada que facilita o transporte de um recipiente cheio. Além, o recipiente que fica em pé pode incluir uma luva provida na superfície externa do recipiente que pode ser adaptada como um membro de transporte ou fornecer superfícies nas quais são impressas grafias ou rótulos. Em uma incorporação da presente invenção, o recipiente que fica em pé é um invólucro formado de pelo menos uma folha de material. O invólucro é definido por pelo menos uma parede, e a parede é substancialmente rígida quando o invólucro está cheio com uma substancia escoável. Adicionalmente, o recipiente que fica em pé inclui pelo menos uma estrutura de contorno que define a forma geométrica do invólucro.
Em outra incorporação da presente invenção, o recipiente que fica em pé é um invólucro tendo uma parede superior, uma parede inferior, e pelo menos uma parede disposta entre a parede superior e a parede inferior. O recipiente que fica em pé também inclui pelo menos uma estrutura de contorno que define a geometria global do recipiente. Ainda, o recipiente que fica em pé é provido com pelo menos uma equipagem em comunicação com o invólucro.
Ainda em outra incorporação da presente invenção, o recipiente que fica em pé compreende um invólucro tendo uma pluralidade de paredes substancialmente planas onde pelo menos uma da pluralidade de paredes planas sendo livre de linhas de junção. A parede plana forma uma base estável para permitir que o invólucro cheio com a substancia escoável seja auto sustentável. O recipiente que fica em pé também inclui pelo menos uma equipagem anexada no invólucro onde a substancia escoável pode entrar ou ser retirada do invólucro. O recipiente que fica em pé também é provido com pelo menos uma estrutura de contorno provida em pelo menos duas das paredes do invólucro onde a estrutura de contorno define a forma do invólucro. O recipiente que fica em pé também inclui pelo menos um membro para agarrar anexado ao recipiente que fica em pé onde os membros para agarrar se estendem para fora das paredes do recipiente que fica em pé.
Em outra incorporação da presente invenção, o recipiente que fica em pé compreende um invólucro tendo uma pluralidade de paredes substancialmente planas onde pelo menos de pluralidade de paredes planas sendo livre de linhas de junção. A parede plana forma uma base estável para permitir que o invólucro cheio com a substância escoável seja auto sustentável. O recipiente que fica em pé também inclui pelo menos uma equipagem anexada ao invólucro onde a substância escoável pode entrar ou ser retirada do invólucro. O recipiente que fica em pé também é provido com pelo menos uma estrutura de contorno provida em pelo menos duas paredes do invólucro onde as estruturas de contorno definem a forma do invólucro. O recipiente que fica em pé também inclui pelo menos um pegador integral com o invólucro. Isto é, as, primeira e segunda, bordas do pegador são anexadas às estruturas de contorno.
Em outra incorporação da presente invenção, os recipientes que ficam em pé podem ser providos em uma rede de recipientes que ficam em pé. Isto é, a rede é uma pluralidade de recipientes que ficam em pé que podem ser unidos por estruturas de contorno adjacentes. Em outra incorporação da rede, os recipientes que ficam em pé adjacentes podem ser unidos por pelo menos um membro de esteio que atravessa entre os recipientes que ficam em pé adjacentes.
A presente invenção também revela métodos de fazer os recipientes que ficam em pé. De acordo com os ensinamentos da presente invenção, o i recipiente que fica em pé pode ser formado de uma folha de material. O recipiente que fica em pé é formado consolidando-se a primeira borda da folha é consolidada na segunda borda da folha por um primeiro selo. Uma primeira dobra substancialmente paralela a primeira borda é criada. A distancia entre a primeira dobra e a primeira borda define uma primeira superfície do recipiente. A segunda dobra substancialmente paralela a primeira dobra também é formada na folha de material. Um segundo selo é formado onde o selo se estende da primeira dobra para a segunda dobra. Um terceiro selo, o qual se estende da primeira dobra para a segunda dobra e é oposto ao segundo selo, também é formado para completar o invólucro.
De acordo com outro método da presente invenção, o recipiente que fica em pé pode ser formado de duas folhas de material. A primeira folha de material é posicionada na segunda folha de material. As, primeira e segunda, folhas são consolidadas juntas para formar um primeiro selo e um segundo selo. Uma primeira dobra substancialmente paralela ao primeiro selo é formada onde a distancia entre a primeira dobra e o primeiro selo define uma primeira superfície do recipiente. Uma segunda dobra substancialmente paralela à segunda é formada onde a distancia entre a segunda dobra e a segunda borda define uma segunda superfície do recipiente. Um segundo e um terceiro selos são formados onde os selos se estendem da primeira dobra para a segunda dobra.
Além do mais, os ensinamentos da presente invenção revelam um método de desenhar os recipientes que ficam em pé.
Ainda de acordo com outro método da presente invenção, uma rede de recipientes que ficam em pé pode ser formada de dois rolos de material. O primeiro rolo de material é desenrolado, um orifício é feito na porção desenrolada, e uma equipagem é então fixada através do orifício. O segundo rolo de material é desenrolado e colocado sobre a porção desenrolada do primeiro rolo. É removido material dos cantos das porções desenroladas, e as porções desenroladas são unidas por, um primeiro e um segundo selo horizontal. As porções desenroladas são então dobradas para formar superfícies substancialmente planas, e as superfícies longitudinais das porções desenroladas são seladas com pelo menos dois selos substancialmente em forma de U para formar a rede de recipientes que ficam em pé.
Em outra incorporação da presente invenção, a equipagem pode ser anexada a um recipiente flexível. A equipagem compreende em um corpo cilíndrico tendo um lúmen, uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A equipagem também inclui um portador cilíndrico que é anexado á primeira extremidade do corpo cilíndrico onde o portador é destacável do corpo cilíndrico. A equipagem também inclui um fecho que é capaz de vedar o lúmen do corpo cilíndrico.
Ainda em outra incorporação da presente invenção, uma equipagem pode ser anexada ao recipiente flexível. A equipagem consiste em um corpo cilíndrico tendo um lúmen, uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A equipagem também inclui um portador cilíndrico que é anexado a primeira extremidade do corpo cilíndrico onde o portador é destacável do corpo cilíndrico em uma ranhura anular. A ranhura anular é disposta entre a primeira extremidade do corpo cilíndrico e o portador cilíndrico. A equipagem também inclui um fecho que é capaz de selar o lúmen do corpo cilíndrico.
Em outra incorporação da presente invenção, a equipagem consiste em um corpo cilíndrico tendo um lúmen, uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; uma luva cilíndrica que ao deslizar engata o corpo cilíndrico; e um fecho que é adaptado para engatar ou desengatar do lúmen da luva. A luva cilíndrica tem uma primeira posição e uma segunda posição. Na primeira posição, a luva se projeta da primeira extremidade do corpo cilíndrico. Em uma segunda posição, a luva engata a primeira extremidade do corpo cilíndrico.
Ainda em outra incorporação, a equipagem consiste em um anel cilíndrico tendo um lúmen disposto entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, e pelo menos uma ranhura anular disposta em uma superfície interna do lúmen. A equipagem também inclui uma luva cilíndrica que ao deslizar engata o lúmen do anel cilíndrico. A luva cilíndrica consiste em um lúmen disposto entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; pelo menos uma porta arranjada cerca da circunferência da luva cilíndrica; um membro base posicionado dentro do lúmen abaixo da porta; e pelo menos um cume anular posicionado em uma superfície externa da luva onde o cume anular é adaptado para engatar a ranhura anular do anel cilíndrico. A luva cilíndrica pode estar posicionada em uma primeira posição e em uma segunda posição. Na primeira posição, o interior do recipiente é selado quando o cume anular engata a ranhura anular. Na segunda posição, o flange da luva engata a primeira extremidade do anel cilíndrico e, a pelo menos uma porta, está em comunicação com o interior do recipiente que fica em pé.
Em outra incorporação, a equipagem consiste em um anel cilíndrico tendo um lúmen disposto entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; pelo menos um modo de cooperação da luva (conexão) disposto em uma superfície interna do lúmen; e uma luva cilíndrica que ao deslizar é disposta no lúmen do anel cilíndrico. A luva cilíndrica consiste em um lúmen disposto entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; pelo menos uma porta disposta arranjada cerca da circunferência da luva cilíndrica; um membro base posicionado dentro do lúmen abaixo de pelo menos uma porta; e pelo menos um modo de cooperação do anel (conexão) posicionado em uma superfície externa da luva onde o modo de cooperação do anel está adaptado para engatar o modo de cooperação do anel cilíndrico. A luva cilíndrica tendo uma primeira posição e uma segunda posição. Na primeira posição, o modo de cooperação do anel engata o modo de cooperação da luva selando então o interior do recipiente. Na segunda posição, o modo de cooperação do anel é desengatado do modo de cooperação da luva e as portas estão em comunicação com o interior do recipiente que fica em pé.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS INCORPORAÇÕES PREFERIDAS DA INVENÇÃO
Descrições detalhadas das incorporações preferidas estão fornecidas aqui. O conceito geral de cada incorporação é um recipiente que fica em pé formado de folha de material flexível e tem uma configuração substancialmente plana se torna rígida quando cheio com uma substância escoável. A pressão exercida pela substância escoável na folha de material faz com que o recipiente se torne auto sustentável mesmo quando parcialmente cheio. Deve ser entendido, no entanto, que a presente invenção pode ser incorporada em várias formas. Assim, detalhes específicos aqui revelados não são para ser interpretados como limitadores, mas sim como uma base para as reivindicações e como um representativo para ensinar os versados na arte para empregar a presente invenção virtualmente em qualquer sistema, estrutura ou maneira apropriadamente detalhada. Referindo-se às FIGURAS 3-9, o recipiente que fica em pé 120 da presente invenção está ilustrado. O recipiente que fica em pé 120 possui uma parede frontal 122, uma parede traseira 124, paredes laterais 126, 128, uma parede superior 130, e uma parede inferior 132 para definir entre elas uma região inclusa em forma de tijolo para conter a substância escoável. As paredes 122, 124, 126, 128, 130, 132 são formadas de folhas flexíveis que são consolidadas juntas por uma vedação a quente, vedação mecânica, vedação ultra sônica,
vedação RF, ou outras técnicas como seriam evidentes para os versados na arte. No recipiente que fica em pé como ilustrado nas FIGS. 6-7, todas as paredes opostas são substancialmente paralelas. Por exemplo, a parede frontal 122 e a parede traseira 124 são substancialmente paralelas uma a outra. Da mesma maneira, a parede superior 130 e a parede inferior 132, e as paredes paralelas 126,128 são substancialmente paralelas uma a outra. Adicionalmente, as bordas das paredes que compreendem o recipiente que fica em pé são substancialmente perpendiculares umas as outras. Voltando a referir-se as FIG. 4-5, as bordas 127 das paredes são configuradas de modo que um ângulo formado entre duas bordas adjacentes seja cerca de 90 graus. Conseqüentemente, o recipiente que fica em pé pode ter uma pluralidade de formas incluindo, porém não limitado à, uma pirâmide retangular ou uma estrutura cubóide.
A parede superior 130 possui um orifício de passagem (não ilustrado) e uma equipagem ilustrada geralmente como 133 consolidada no orifício. A equipagem pode incluir pelo menos duas partes, um corpo de esguicho 134 e um flange inferior 136. Em outra incorporação da equipagem, uma válvula pode ser provida com o corpo do esguicho na região 138 como ilustrado na FIG. 3. Adicionalmente, um fecho como, mas não limitado a, uma tampa 140 que pode i ser reversivelmente anexada à abertura do corpo de esguicho. Todas as três partes podem ser feitas de plástico, preferentemente polietileno. A superfície inferior do flange inferior 136 é ilustrada aumentada e isolada nas FIGS. 10A e 10B. O corpo do esguicho 134 é passado através do orifício de passagem (não ilustrado) de modo que a superfície superior do flange inferior 136 engata a superfície inferior da parede superior 130 como ilustrado nas FIGS. 11 e 12. A parede superior 130 está consolidada á superfície superior do flange 136 como selo em forma de anel em volta do flange inferior. Então, a superfície superior do flange 136 age como uma superfície de vedação. O flange pode estar consolidado no material do recipiente por vedação a quente, vedação mecânica, vedação ultra-sônica, vedação RF, ou por outras técnicas conhecidas na arte.
Referindo-se de volta a FIG. 3, o corpo do esguicho está colocado no centro da parede superior 130. De acordo com incorporações alternativas da presente invenção, o esguicho pode estar colocado em uma pluralidade de locais. Como ilustrado na FIG. 3A, um esguicho pode estar colocado ao longo da linha de junção de vedação a quente 156. Aqueles versados na arte irão estimar que o esguicho pode estar colocado ao longo de qualquer dos selos a quente 148, 150,152,154. Em uma incorporação alternativa, o orifício e passagem (não ilustrado) e o esguicho podem estar posicionados em qualquer parede 122, 124, 126, 128, 130, 132. Adicionalmente, o esguicho pode estar colocado em qualquer posição em qualquer parede em qualquer local da parede tal como, mas não limitado a, o topo, fundo, centro, ou posições fora do centro.
Em uma incorporação alternativa, um fecho pode estar anexado ao esguicho. Como ilustrado na FIG. 3, o fecho mais básico é uma tampa de plástico que pode ser reversivelmente anexada ao esguicho. A tampa pode ser feita de plástico, preferivelmente polietileno. Outros fechos tais como, mas não limitados a, uma válvula podem ser anexados à abertura do esguicho. A válvula propicia um meio de controlar o conteúdo do recipiente. Em uma incorporação, a válvula tem pelo menos duas posições. Na primeira posição, é provida uma passagem que permite que o conteúdo seja dispensado. Na segunda posição, a válvula de dispensação é fechada e o conteúdo não pode ser dispensado. Em outra incorporação, a válvula pode ser posicionada em uma posição intermediária onde o conteúdo do recipiente pode ser dispensado em um índice de fluxo menor se comparado com a válvula na primeira posição.
A parede frontal 122, porções das paredes laterais 126, 128, e a parede superior 130 são formadas de uma primeira folha 158, enquanto que a parede traseira 124, porções das paredes laterais 126, 128, e a parede inferior 132 são formadas de uma segunda folha 160 como ilustrado nas FIGS. 6, 7 e 16. Em particular, a primeira parede lateral 126 inclui selos a quente superiores 142 que se estendem dos cantos superiores da primeira parede lateral 126 e juntam para formar um selo em forma de V quando vistos de lado como ilustrado na FIG. 7. A primeira parede lateral 126 ainda inclui selos a quente inferiores 144 que se estendem dos cantos inferiores da primeira parede lateral 126 e juntam para formar um selo em forma de V invertido. Os selos em forma de V são unidos por um selo a quente longitudinal 146 que substancialmente bifurca a primeira parede lateral 126. A combinação dos selos em forma de V e os selos a quente longitudinais formam uma estrutura de contorno do recipiente. Similarmente, a segunda parede lateral 128 inclui selos a quente superiores 148 e selos a quente inferiores 150 que formam selo em forma de V e um selo em forma de V invertido como ilustrado na FIG. 6, e cada um dos selos em forma de V são unidos por um selo a quente longitudinal 152. Como ilustrado na FIG. 3, o selo a quente longitudinal 152 pode estar torcido. O selo a quente torcido é atribuído ao processo de manufatura, ainda este pode conferir rigidez adicional ao recipiente 120 quando cheio com um fluido. Em outra incorporação,o selo a quente longitudinal 152 está reto como ilustrado na FIG. 3A.
Referindo-se à FIG. 4. o selo a quente 154 se estende ao longo da borda inferior da parede frontal 122 de um dos selos a quente inferiores 144 da primeira parede lateral 126 para um dos selos a quente inferiores 150 da segunda parede lateral 128. Em uma maneira similar, o selo a quente 156 se estende ao longo da borda superior da face traseira 124 de um dos seios a quente superiores 142 da primeira parede lateral 126 para um dos selos a quente superiores 148 da segunda parede lateral 128 como ilustrado na FIG. 5. Os selos a quente que compreendem os selos em forma de V superior e inferior juntos com o selo a quente longitudinal formam a estrutura de contorno. A estrutura de contorno serve para elevar a rigidez do recipiente flexível. À medida que o recipiente é cheio com uma substância escoável, o recipiente que fica em pé pode ser auto sustentável devido em parte à estrutura de contorno.
Configurando-se o recipiente que fica em pé 120 da maneira ilustrada nas FIGS. 3-9, um recipiente substancialmente plano pode ser cheio para formar um recipiente auto sustentável. As folhas relativamente flexíveis são enrijecidas pela substância escoável exercendo pressão contra as paredes 122, 124, 126, 128, 130, 132. Além, os cantos 129 do recipiente que fica em pé 120 permanecem rígidos e bem definidos como um resultado da substância escoável exercendo pressão contra as regiões dos cantos. Adicionalmente, quando uma substância escoável é introduzida no recipiente, as estruturas de contorno também distribuem a forca da substância escoável e ajudam a definir a estrutura geral do recipiente que fica em pé. Em outras palavras, a pressão da substância escoável exercida contra as estruturas de contorno, as paredes, e todos os cantos do recipiente que fica em pé cria superfícies substancialmente planas e estáveis que permitem que o recipiente que fica em pé 120 fique em pé em uma superfície em nível, mesmo quando somente parcialmente cheio com a substância escoável.
Afastando as configurações convencionais dos recipientes conhecidas no estado da técnica como uso de folha de material relativamente espessa e/ou estruturas de suporte (i.e. entretelas, saias, e abas), podem ser reduzidos custos significantes de material e manufatura. Depois o enchimento do recipiente que fica em pé, custos de estocagem e transporte podem ser reduzidos pois a forma cúbica básica do recipiente ocupa menos espaço do que os recipientes de forma não cúbica tais como vasilhas cilíndricas de volume comparável. Ainda, a forma cúbica do recipiente que fica em pé pode ser mais atraente para propósitos de mercado devido a sua forma simplificada e a habilidade para formar grafias e rótulos contínuos.
Referindo-se às FIGS. 67-69B, outra incorporação do recipiente que fica em pé 490 está ilustrada. O recipiente que fica em pé 490 possui uma parede frontal 500, uma parede traseira 502, paredes laterais 501, 503, uma parede superior 508, e uma parede inferior 510 para lá definir um tronco incluso de um piramidal retangular para conter a substância escoável. Como ilustrado nas FIGS. 67-69B, o topo do recipiente que fica em pé é mais estreito do que o fundo do recipiente.
A forma do recipiente que fica em pé 490 é atribuída à pelo menos duas paredes opostas 500, 502 ou 501, 503 tendo uma configuração como ilustrado na FIG. 67. A primeira parede lateral 501 ainda inclui selos a quente superiores 512, 514 que se estendem dos cantos superiores da parede lateral 501 para formar o primeiro selo em forma de V 504 quando visto de lado como ilustrado na FIG. 68. A primeira parede lateral 501 ainda inclui selos a quente inferiores 518, 520 que se estendem dos cantos inferiores da parede lateral 501 para formar um selo em forma de V invertido 506. O primeiro selo 504 e o segundo selo 506 em forma de V são unidos por um selo a quente longitudinal 516 para formar a estrutura de contorno. Similarmente, a segunda parede lateral 503 inclui selos a quente, superior e inferior, que formam um primeiro e segundo selos em forma de V unidos por um selo a quente longitudinal para formar a estrutura de contorno.
Em uma incorporação alternativa, as paredes, frontal 500 e traseira 502, possuem uma configuração como ilustrado nas FIGS. 68 e 68A e as paredes laterais 501, 503 possuem uma forma retangular tal como, mas não limitado a, um quadrado ou um retângulo como ilustrado nas FIGS. 68 e 68A. Ainda em outra incorporação, as paredes, frontal, traseira, e ambas laterais podem ser em forma piramidal para formar o recipiente que fica em pé como ilustrado nas FIGS. 69, 69A, e 69B. A diferença em largura entre o topo e o fundo da parede em forma de pirâmide pode ser tão pequena quanto 1-2,5 mm; no entanto, também é ponderado que a diferença de largura pode ser substancialmente mais larga. As FIGS. 70-71 ilustram um recipiente em forma de prisma onde o painel frontal e o painel traseiro se encontram em um ponto que é selado com barbatana. A parede frontal 600 e a parede de trás 602 possuem uma forma substancialmente quadrilateral exata enquanto que as paredes laterais 604, 606 são em forma triangular. As paredes laterais incluem selos a quente 608, 610, 612 que se estendem dos cantos da parede lateral para formar um selo em forma de Y invertido como ilustrado na FIG. 70A. Os selos a quente 608, 610, 612 se estendem dos cantos em um ângulo que é cerca da metade do ângulo formado entre as bordas adjacentes da parede lateral. Diferentemente formulados, os selos a quente bifurcam os ângulos μ, β, Φ formados entre as bordas adjacentes da parede lateral como ilustrado na FIG. 70A.
A FIG. 70B ilustra outro recipiente em forma de prisma onde os painéis, frontal e de trás, se encontram em um ponto. O recipiente que fica em pé compreende duas paredes laterais 604, 606 que são em forma triangular e a parede frontal 620 e a parede de trás (não ilustrada) que possui uma forma substancialmente quadrilateral exata com uma região arredondada no topo. As paredes, frontal 620 e de trás (não ilustrada), incluem e selos inferiores 610, 612 que formam um perfil triangular inferior. Estes perfis triangulares, superior e inferior, são conectados por um selo a quente longitudinal 608. Adicionalmente, a equipagem 622 está localizada na parede frontal 620. A FIG. 70C ilustra um padrão que pode ser usado para formar o recipiente que fica em pé como ilustrado na FIG. 70B. As Seções A, B1 C, A', B', e C' formam os dois painéis laterais do recipiente que fica em pé. A Seção E é a parede inferior, e as Seções DeF são as paredes da frente e de trás, e a equipagem está inserida através do orifício de passagem (não ilustrado). O recipiente que fica em pé feito de acordo com o padrão da FIG. 70C compreende pelo menos uma folha de material. Isto é, o recipiente que fica em pé pode ser feito de uma a nove folhas de material. Por exemplo, nove folhas separadas de material podem ser providas para formar cada seção (A-F e A'-C') e cada seção é consolidada junta para formar o recipiente que fica em pé ilustrado na FIG. 70B.
A FIG. 71 ilustra outra incorporação do recipiente que fica em pé em forma de prisma da presente invenção. O recipiente que fica em pé compreende uma parede frontal 636, parede de trás (não ilustrada), paredes laterais 606, e uma parede de fundo (não ilustrada). O recipiente que fica em pé também inclui uma equipagem 622 que pode ser provida em qualquer superfície de parede ou ao longo de qualquer borda selada. Como ilustrado na FIG. 71, a equipagem está localizada na parte inferior do painel frontal. No entanto, aqueles versados na técnica irão estimar que a equipagem pode estar localizada em qualquer superfície ou ao longo de qualquer sela do recipiente. Como ilustrado na FIG. 71, as paredes, frontal e de trás, incluem um selo a quente longitudinal 634 e selos a quente oblíquos 630. Como ilustrado na FIG. 70, uma equipagem de selo de barbatana 133 é provido no topo do recipiente que fica em pé. A FIG. 70B ilustra um recipiente que fica em pé tendo uma equipagem 622 provida em uma superfície de parede. Aqueles versados na técnica irão estimar que as equipagens podem estar localizadas em qualquer superfície ou ao longo de qualquer borda do recipiente que fica em pé da presente invenção. A localização da equipagem como ilustrado nas FIGS. 70 - 71 são ilustrativas e não são entendidas como limitadoras.
Referindo-se de volta a FIG. 67, o recipiente que fica em pé possui um orifício de passagem (não ilustrado) e uma equipagem provida na parede superior. A equipagem pode estar localizada em uma pluralidade de locais tais como, mas não limitadas a, a parede frontal, a parede traseira, primeiro selo em forma de V da primeira parede lateral, segundo selo em forma de V da primeira parede lateral, primeiro painel lateral da primeira parede lateral, e segundo painel lateral da primeira parede lateral, primeiro selo em forma de V da segunda parede lateral, segundo selo em forma de V da segunda parede lateral, primeiro painel lateral da segunda parede lateral, e segundo painel lateral da segunda parede lateral. A equipagem pode ser colocada ao longo da linha de junção do selo a quente como ilustrado na FIG. 3A. Aqueles versados na arte irão estimar que a equipagem pode ser colocada ao longo de qualquer dos selos a quente do recipiente que fica em pé. Além disso, o recipiente que fica em pé pode estar provido com mais de uma equipagem.
A forma piramidal é vantajosa porque propicia uma estabilidade adicional por uma dada espessura do material. Isto é, em adição as estruturas de contorna e as paredes substancialmente planas, a forma piramidal proporciona uma base mais larga para aumentar ainda mais a estabilidade do recipiente que fica em pé. A estabilidade elevada do recipiente em forma piramidal é ilustrada comparando as FIGS. 99A-D e FIGS. 100A-D. As FIGS. 99A-D ilustram o efeito da força X aplicada à lateral do recipiente de forma retangular. As FIGS. 10OA-D ilustram os efeitos da mesma força X aplicada à lateral de um recipiente de forma piramidal da presente invenção.
A FIG. 99A ilustra o centro de gravidade G do recipiente de forma retangular e as linhas de força ilustradas como as linhas EaHeFaG. A FIG. 100A ilustra o centro de gravidade G' do recipiente de forma piramidal e as linhas de força ilustradas como as linhas A a D e C a D. As linhas de força representam a tensão nos recipientes, e a tendência dos recipientes em reter suas formas quando submetidos a forças externas. Como ilustrado nas FIGS. 99A e 100A, o recipiente de forma piramidal possui linhas de força maiores se comparado com o recipiente de forma retangular. Da mesma forma, o recipiente de forma piramidal tem uma tendência maior em manter sua forma se comparado com o recipiente de forma retangular. Além disso, a habilidade do recipiente de forma piramidal em manter sua forma traduz sua habilidade de permanecer auto sustentável quando uma força externa for aplicada no recipiente.
Como ilustrado na FIG. 99B e FIG. 100B, quando a força X é aplicada à lateral do recipiente, o centro de gravidade G', G" dos recipientes retangular e piramidal mudou em direção ao ponto D e ponto H, respectivamente. Como uma força adicional X é aplicada à lateral do recipiente de forma piramidal, o centro e gravidade G" do recipiente se move para mais perto do ponto D como ilustrado nas FIGS. C-D. Da mesma maneira, quando a mesma força X é aplicada ao recipiente de forma retangular, o centro de gravidade G'se move para mais perto do ponto H como ilustrado na FIG. 99C. Como ilustrado na FIG. 99D, quando o centro de gravidade G' se move para mais perto do ponto Η, o recipiente irá perder estabilidade e tombar. Isto é, uma vez que o centro de gravidade fique muito próximo e/ou ultrapasse o limite da pegada do recipiente, o canto do recipiente se deforma sob o peso da substância escoável ocasionando assim o tombamento do recipiente. Em contraste, o recipiente de forma piramidal não tomba porque o centro de gravidade G" ainda está dentro dos limites da base. As FIGS. 10OA-D ilustram um recipiente piramidal com uma pegada da base mais larga se comparado ao topo do recipiente. No entanto, um leve aumento na largura da base em relação ao topo do recipiente tem sido demonstrativo para aumentar a estabilidade do recipiente que fica em pé. Referindo-se às FIGS. 13-23, o recipiente que fica em pé 120 pode ser formado provendo-se uma primeira folha retangular 158 e uma segunda folha retangular 160. Cada uma da folhas, 158, 160, podem ser compreendidas de pelo menos uma camada de material. As camadas do material podem ser co- extrudadas ou coladas ou laminadas juntas. Em uma incorporação alternativa, as camadas de material podem ser conectadas somente pelas suas bordas por um selo de perímetro. A FIG. 13A ilustra uma folha 162 tendo uma construção de camada simples. A FIG. 13B ilustra uma folha alternativa tendo uma construção de duas camadas 164 com uma camada interna de material 166 e uma camada externa de material 168. A FIG. 13C ilustra outra folha 170 alternativa tendo uma construção laminada tripla com camadas 172, interna e externa, e uma camada central 174.
Um orifício 176 é feito na primeira folha retangular 158 para definir o orifício de passagem (ver FIG. 14), e o corpo do esguicho 134 é encaixado para cima através do orifício de passagem (ver FIG. 15), em que o flange inferior 136 e é selado à primeira folha retangular 158 para formar o anel de vedação 178 (ver FIG. 12). Referindo-se à FIG. 16, a primeira folha 158 é posicionada sobre a segunda folha 160. Como ilustrado na FIG. 17, as folhas 158, 160 são consolidadas juntas numa porção do fundo para formar o primeiro selo em forma de U 180 se estendendo de um lado das folhas 158, 160 para o lado oposto das folhas 158, 160 e são ainda consolidadas juntas a uma porção do topo para formar um segundo selo em forma de U 182 se estendendo de um lado das folhas para o lado oposto das folhas. Os selos 180, 182 podem ser formados por vedação a quente, vedação mecânica, vedação ultra sônica, vedação RF, ou outras técnicas que possam ser evidentes a aqueles versados na arte. Referindo- se às FIGS. 17 e 18, porções dos quatro cantos das folhas 158, 160 são removidas aparando-se os segmentos das extremidades do primeiro 180 e segundo 182 selo em forma de U.
Referindo-se à FIG. 18, uma primeira dobra 184 é formada próxima a porção do fundo da folha 158. A primeira dobra 184 se estende de um lado da primeira folha 158 ao lado oposto da primeira folha 158, em que a primeira dobra 184 toca os segmentos das extremidades 186, 188 do primeiro selo em forma de U 180. Uma segunda dobra 190 é formada próxima à porção do topo da primeira folha. Uma segunda dobra 190 se estende de um lado da primeira folha 158 para o lado oposto da primeira folha 158. Referindo-se à fig 19, uma terceira dobra 192 é formada próximo à porção do fundo da segunda folha 160. A terceira dobra 192 se estende de um lado da segunda folha 160 para o lado oposto da segunda folha 160. Uma quarta dobra 194 é formada próxima à porção do topo da segunda folha 160. A quarta dobra 194 se estende de um lado da segunda folha 160 para o lado oposto da segunda folha 160, em que a quarta dobra 194 toca os segmentos das extremidades 196, 198 do segundo selo em forma de U 182. A FIG. 20 ilustra as folhas 158, 160 dobradas aproximadamente noventa graus na primeira 184, segunda 190, terceira 192, e quarta 194 dobras de modo que meia-porções da primeira 158 e segunda 160 folhas sejam separadas uma da outra por uma distancia A. Como ilustrado na FIG. 21, as folhas 158, 160 são ainda dobradas na primeira 184, segunda 190, terceira 192, e quarta 194 dobras de aproximadamente noventa graus a cento e oitenta graus para formar uma montagem de forma retangular, em que a meia-porção da primeira folha 158 e a porção do fundo da segunda folha 160 são ilustradas.
Referindo-se de volta a FIG. 22, os lados das folhas 158, 160 são consolidadas juntas por um terceiro selo em forme de U 202 e um quarto selo em forma de U 204. Como ilustrado na FIG. 23, porções dos quatro cantos da montagem em forma retangular são removidos aparando-se os segmento da extremidade do terceiro 202 e quarto 204 selos em forma de U. O recipiente que fica em pé 120 agora está totalmente formado e pode ser enviado para uma estação de enchimento no estado achatado como ilustrado na FIG. 24. Uma das vantagens de formar totalmente o recipiente que fica em pé 120 anteriormente ao enchimento é que um grande número de recipientes pode ser embalado em um contêiner para transporte para a estação de enchimento porque os recipientes são relativamente planos. Ainda, a probabilidade de contaminação da substância escoável durante o enchimento é minimizada pelo fornecimento de um recipiente totalmente formado porque a substância escoável pode ser mais facilmente enchida em um ambiente protegido. Isto é importante para aplicações assépticas ou onde a contaminação da substância escoável é inaceitável.
Referindo-se às FIGS. 25-27D, um método alternativo de formar o recipiente que fica em pé 120 é ilustrado esquematicamente usando um sistema de rede 206 para aplicações de alto processamento. O recipiente que fica em pé 120 pode ser formado provendo um primeiro rolo 208 de material para definir a primeira folha 158 e um segundo rolo 210 de material para definir a segunda folha 160, desenrolando uma porção do primeiro rolo 208, perfurando um furo na porção desenrolada para definir o orifício de passagem em uma estação de perfuração de orifício 212, fixação do corpo do esguicho 134 através do orifício de passagem e vedação do flange inferior 136 para a porção desenrolada para formar o anel de vedação 178 (ver FIG. 12) em uma estação de vedação do esguicho 214. Uma porção do segundo rolo 210 é desenrolada de modo que a primeira folha 158 esteja deslocada da segunda folha 160 conforme ilustrado na FIG. 26, e porções dos dois rolos 208, 210 são seladas juntas em uma estação de vedação 216 para formar primeiros selos 218. Referindo-se de volta a FIG. 4, os primeiros selos 218 são os selos a quente longitudinais 146, 152 do recipiente que fica em pé 120. Em uma estação de entalhamento 220, porções dos oito cantos da montagem são removidos, em que a remoção é equivalente a remoção de porções de oito cantos ilustrado nas FIGS. 18 e 23. Como ilustrado nas FIGS. As FIGS. 27A-D são vistas em seção transversal de duas folhas de materiais que formam o recipiente que fica em pé da presente invenção. A FIG. 27 ilustra a primeira folha 158 sobrepondo a segunda folha 160. Como ilustrado na FIG. 27A, uma porção de uma montagem 221 é dobrada para cima para formar uma primeira aba 222 e uma porção da montagem 221 é dobrada para baixo para formar uma segunda aba 224 em uma primeira estação de dobragem 226. Como ilustrado na FIG. 27B, uma porção da montagem 221 é ainda dobrada para formar abas 228, 230 em uma segunda estação de dobragem 232. Como ilustrado na FIG. 27C, as abas 228, 230 são ainda dobradas aproximadamente noventa graus em uma terceira estação de dobragem 234. A FIG. 27D ilustra um recipiente que fica em pé completo dobrado plano. Referindo-se à FIG. 25, selos adicionais 236, 238, 240 são formados para completar a montagem 242. É observado que os selos podem ser formados por vedação a quente, vedação mecânica, vedação ultra-sônica, vedação RF, ou outras técnicas conhecidas por aqueles versados na arte.
As FIGS. 28A-28B ilustram a rede contínua 246 de recipientes que ficam em pé 120 feitos de acordo com os métodos ilustrados nas FIGS. 25-26. Os recipientes que ficam em pé 120 são unidos ao longo de selos a quente longitudinais. Como ilustrado na FIG. 28B, os recipientes podem ser dobrados em uma configuração substancialmente plana. Esta configuração é vantajosa porque recipientes vazios ocupam menos espaço do que uma vasilha vazia. A FIG. 28C ilustra outra rede contínua 246" de recipientes que ficam em pé 120. Os recipientes que ficam em pé 120 são unidos ao longo de um selo a quente principal 156. Como ilustrado na FIGS. 28C-28E, os selos a quente 156 são perfurados, mas aqueles versados na arte irão estimar que o selo a quente pode não precisar ser perfurado. Nesta configuração, os topos dos recipientes adjacentes são substancialmente planares e o corpo dos recipientes pendem da superfície superior do recipiente como ilustrado na FIG. 28E. Contudo, os recipientes que ficam em pé 120 que são unidos ao longo dos selos a quente principais 156 podem ser dobrados substancialmente planos como os recipientes que ficam em pé unidos ao longo dos selos a quente longitudinais como ilustrado nas FIGS. 28F-28H. Aqueles versados na arte irão estimar que a rede de recipientes que ficam em pé pode ser juntada ao longo de qualquer um dos selos a quente que podem ser providos nas superfícies do recipiente que fica em pé.
A FIG. 80 ilustra o selo inferior em forma de V do recipiente que fica em pé. Mais particularmente, a FIG. 80 ilustra o ponto de interseção entre o selo a quente longitudinal 642 e os dois selos a quente inferiores 646, 646' que formam o selo inferior em forma de V. A FIG. 80A é uma vista aumentada da porção inferior da estrutura de contorno tendo um espaço vazio 652 entre os vários selos a quente que formam um vértice. Em particular, a FIG. 80A ilustra o espaço vazio 652 de um recipiente que fica em pé expandido que pode resultar durante a soldagem dos selos a quente 642, 646, 646'. A FIG. 80B é uma vista lateral aumentada do espaço vazio 652 de um recipiente que fica em pé achatado. Quando o recipiente é cheio com fluido, o recipiente pode vazar e pode aumentar na interseção do selo a quente longitudinal 642 dos selos a quente inferiores 646, 646' se o espaço vazio não for selado propriamente. Tradicionalmente, recipientes convencionais propiciam comparativamente camada interna de material espessa para facilitar o fluxo de material no espaço vazio. Tipicamente, o espaço vazio é selado quando as camadas internas de material são aquecidas. Uma vez aquecido, a afluência de material interno se torna viscosa e o material flui na cavidade fechando assim o espaço vazio. No entanto, usando uma camada interna espessa aumenta o custo de manufatura dos recipientes desde que um material de bitola mais espessa necessita ser usado.
Em contraste, a presente invenção pode selar o espaço vazio provendo uma tira ou remendo ao longo da borda do material que irá formar o selo longitudinal. O remendo e/ou tira propicia material adicional que pode fluir na cavidade e selar o espaço vazio. Usando uma tira ou remendo no ponto de interseção entre o selo a quente longitudinal e os selos a quente inferiores há redução no custo de manufatura por pelo menos as razões a seguir. Primeiro, material de bitola mais fina é mais efetivo em custo se comparado ao material de bitola mais espessa tradicional. Segundo, um material de bitola mais fina é mais fácil de manipular durante o processo de manufatura. A FIG.81A ilustra outra incorporação de uma rede 246'de material que irá formar os recipientes que ficam em pé. Em particular, a FIG. 81A ilustra esquematicamente o processo de: (1) inserir 248' uma tira 247' de material para selar os espaços vazios 652 que ocorrem nos pontos de interseção entre o selo a quente longitudinal 276'e os selos a quente oblíquos 280', 282'; (2) soldar 249' a tira 247' a rede 246'; (3) aparar 250' o material excessivo da tira e do material do recipiente; e (4) perfurar 251' o selo a quente. O material da tira 247' é colocado em cima da área da rede 246' que corresponde a interseção do selo a quente longitudinal 276' com os selos a quente oblíquos superior 280' e inferior 282' que formam o primeiro e segundo selos em forma de V. A FIG. 81A também ilustra que as tiras 247' podem ser aparadas no tamanho dos recipientes assim que a rede 246' é avançada. A tira pode ser feita de uma pluralidade de materiais de polímeros tais como, mas não limitados a, polipropileno e polietileno. Adicionalmente, aqueles versados da arte irão estimar que as tiras 247' podem ter diferentes bitolas de espessura baseados na intenção de uso do recipiente que fica em pé. Além disso, a bitola das tiras 247' pode também ser baseada no tamanho da abertura que necessita ser preenchida e a bitola do material que forma as paredes do recipiente que fica em pé.
A FIG. 81B ilustra um recipiente que fica em pé 270' em uma configuração achatada onde os remendos de reforço 284' são providos em todos os quatro pontos de interseção entre os selos a quente oblíquos 280' 282' e os selos a quente longitudinais 276'. O recipiente que fica em pé compreende uma parede superior 274', uma parede frontal 278', paredes de trás e de fundo (não ilustradas), e paredes laterais. O recipiente que fica em pé inclui uma que equipagem 272' que é provida na parede superior. O recipiente que fica em pé também inclui dobras 286', 288' que são localizadas perto do topo e do fundo do recipiente. A FIG. 81C é uma vista aumentada do ponto de interseção entre o selo a quente longitudinal 276' e os selos a quente oblíquos 282' que formam um dos vértices do selo em forma de V com o remendo de reforço 284' vedando o espaço vazio.
As FIGS. 82A e 82B ilustram outra incorporação da rede 900 de recipientes que ficam em pé. A FIG. 82A ilustra dois recipientes adjacentes 902, 904 que foram formados de uma folha contínua de material. Os dois recipientes adjacentes 902, 904 são conectados juntos por uma trama central 906. A trama central pode ser perfurada 910 como ilustrado na FIG. 82A. A perfuração facilita a separação da rede de recipientes em recipientes individuais. No entanto, é ponderado que a trama central possa não se perfurada para certas configurações de rede. Nestas aplicações em que a perfuração não é provida, a trama central é cortada previamente ou após o enchimento do recipiente com a substância escoável.
Além disso, as FIGS. 82A e 82B ilustram pelo menos um membro de esteio 908 disposto entre os dois recipientes adjacentes 902, 904. O membro de esteio 908 pode ser da mesma largura da solda 901 como ilustrado na FIG. 82A ou o membro de esteio 908 pode ser mais largo do que a solda 901 como ilustrado na FIG. 82B. A largura do membro de esteio pode ser variada trocando o tamanho da porção de corte 912. Além do mais, a largura do membro de esteio pode ser variada dependendo do tamanho do recipiente ou resistência do material. A trama central e os membros de esteio são cortados prévios ou depois da introdução das substâncias escoáveis nos recipientes individuais.
As FIGS. 28A e 28B ilustram uma rede completamente formada 246 com os recipientes que ficam em pé 120 em estado achatado. A rede 246 pode ser armazenada em uma caixa 248 como ilustrado na FIG. 29 para transporte para a estação de enchimento (não ilustrado). O recipiente que fica em pé 120 pode ser cheio de acordo com pelo menos um dos seguintes procedimentos. A rede 246 pode ser alimentada em uma estação de enchimento de alta velocidade em que o fecho 140 seja automaticamente removido do corpo do esguicho 134. A região inclusa é automaticamente enchida com a substância escoável através da abertura no corpo do esguicho 134, ocasionando então a expansão do recipiente que fica em pé 120. O fecho 140 então é automaticamente recolocado no corpo do esguicho 134, e o recipiente que fica em pé 120 cheio é destacado da rede 246 por um cortador. O recipiente que fica em pé 120 destacado pode ser colocado em uma caixa e transportado para o mercado onde pode ser colocado em prateleiras e disposto como um produto auto sustentável (auto formatável). Alternativamente, a rede pode ser alimentada em uma estação de enchimento de alta velocidade em que os recipientes individuais estejam separados da rede. O fecho é automaticamente removido do esguicho e os recipientes individuais são cheios. O fecho 140 é então automaticamente recolocado no corpo do esguicho 134, e o recipiente que fica em pé 120 cheio pode ser colocado em uma caixa e transportado para o mercado onde pode ser colocado em prateleiras e disposto como um produto auto sustentável (auto formatável).
O usuário pode acessar a equipagem 133, remover o fecho 140, e dispensar a substância escoável. Se todo o conteúdo do recipiente que fica em pé 120 não for completamente dispensado, o fecho 140 pode ser recolocado no corpo do esguicho 134 e a substância escoável remanescente pode ser dispensada em outra oportunidade, desde que o recipiente que fica em pé 120 é capaz de se auto sustentar mesmo quando parcialmente cheio. Em uma aplicação, uma válvula use-demand (demanda de usoj, freqüentemente referida como uma válvula de dispensação ou torneira, pode anexada ao corpo do esguicho para controlar o índice de fluxo da substância. Nota-se que algumas aplicações podem não necessitar de uma válvula e um fecho tal como, mas não limitado a, um tampa ou tampão podem ser recolocados no corpo do esguicho após o invólucro ser cheio com a substância escoável.
Em aplicações alternativas requerendo recipientes que ficam em pé maiores (maiores que muitos galões), o usuário pode acessar a equipagem, remover a tampa, e anexar uma mangueira de sucção (não ilustrado) à equipagem. A mangueira de sucção pode se conectada operacionalmente a uma bomba (também não ilustrado) e a substância escoável é retirada através da equipagem ou esguicho como desejado pelo usuário. A válvula pode ser uma válvula de retenção para permitir que a substância escoável seja sugada para fora do recipiente enquanto previne a entrada de ar no recipiente.
Referindo-se à FIG. 30, outra incorporação do recipiente que fica em pé 250 é ilustrada para aplicações requerendo regiões inclusas relativamente grandes. O recipiente que fica em pé 250 é colocado dentro de uma caixa 256 tendo uma pluralidade de paredes. A caixa pode ser colocada em pallet (palete) 260 e provida com um tampo 258. O recipiente flexível 250 pode ser configurado e formado de acordo com a incorporação prévia ilustrada na FIG. 3; todavia, o recipiente pode ter um volume variando de cerca de dez galões à cerca de 500 galões. O recipiente que fica em pé 250 pode ser usado como um revestimento para vasilhas de carga tais como, mas não limitada a, arcas, caixas, engradados, ou tambores. As paredes da arca, caixa, engradado, ou tambor podem, ser rígidas ou flexíveis, mas as paredes servem para prover suporte adicional para as paredes do recipiente que fica em pé 250.
Para facilitar o enchimento e dispensação da substância escoável, uma pluralidade de equipagens 252, 252', 252" pode ser posicionada em uma pluralidade de locais. As equipagens 252, 252' podem ser usadas para encher o recipiente que fica em pé, e a equipagem 252" pode ser usada para dispensar o conteúdo do recipiente que fica em pé. Aqueles versados na arte irão estimar que a equipagem 252" pode também ser usada para encher o recipiente que fica em pé. Da mesma forma, nesta instancia, as equipagens 252, 252' localizadas na parede frontal 254 não são necessárias.
O recipiente que fica em pé 250 oferece muitas vantagens sobre os recipientes tais como recipientes em estilo de travesseiro. Por exemplo, é reduzida ruptura por flexão da folha de material quando o recipiente que fica em pé 250 é colocado em uma arca, caixa, engradado, ou tambor porque os cantos e paredes do recipiente que fica em pé 250 se conformam mais prontamente com as paredes da vasilha como ilustrado na FIG. 30. A rigidez do recipiente 250 é particularmente importante para evitar ruptura por flexão nos cantos durante o transporte. Além disso, devido ao recipiente que fica em pé 250 se conformar mais prontamente ao espaço dentro da arca, caixa, engradado, ou tambor, o recipiente que fica em pé é mais eficiente em espaço e é capaz de carregar um volume maior de substância escoável por um dado espaço se comparado ao recipiente em estilo de travesseiro.
Referindo-se às FIGS. 31-37, outra incorporação de um recipiente que fica em pé 300 é ilustrado cujo é formado de uma única folha de material. O recipiente que fica em pé 30 é similar ao recipiente que fica em pé 120 ilustrado na FIG. 3 com exceção que um dos selos é substituído por uma dobra. Por exemplo, uma dobra ao longo de uma borda de uma parede do fundo pode substituir um selo, ou uma dobra ao longo da borda da parede superior pode substituir um selo. O recipiente que fica em pé 300 possui uma parede frontal 302, uma parede traseira 304, uma primeira parede lateral 306, uma segunda parede lateral 308, uma parede superior 310, e uma parede inferior 312 para aí definir uma região de invólucro em forma de tijolo contendo a substância escoável. As paredes são formadas por folhas flexíveis.
A parede superior 310 possui um orifício de passagem, e uma equipagem 314 tendo um corpo do esguicho 316 e uma tampa 320. A primeira parede lateral 306 inclui selos a quente superiores 322 que se estendem dos cantos superiores da primeira parede lateral 306 e juntam para formar um selo em forma de V quando visto de lado como ilustrado na FIG. 35. A primeira parede lateral 306 ainda inclui selos a quente inferiores 324 que se estendem dos cantos inferires da primeira parede lateral 306 e juntam para formar um selo em forma de V invertido. Os selos em forma de V são unidos por um selo a quente longitudinal 326 para formar uma estrutura de contorno. Similarmente, a segunda parede lateral 308 inclui selos a quente superiores 328 e selos a quente inferiores 330 que formam selos em forma de V como ilustrado na FIG. 34, e cada um dos selos em forme de V são unidos por um selo longitudinal 332. Referindo-se de volta as FIGS. 31 e 32, um selo a quente 334 se estende longo da borda inferior da parede frontal 302 de um dos selos a quente inferiores 324 da primeira parede lateral 306 para um dos selos a quente inferiores 330 da segunda parede lateral 308. Em vez de um selo a quente, uma dobra 336 se estende ao longo da borda superior da parede traseira 304 de um dos selos a quente superiores 322 da primeira parede lateral 306 para um dos selos a quente superiores 328 da segunda parede lateral 308 como ilustrado nas FIGS. 31 e 33.
Uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé pode ser formada de doze folhas de material. As folhas de material correspondem às paredes, frontal, parede traseira, parede superior, parede inferior, uma primeira parede lateral, e uma segunda parede lateral. A primeira e a segunda paredes laterais são feitas de quatro componentes: um primeiro perfil triangular, um primeiro painel de parede lateral, um segundo painel de parede lateral, e um segundo perfil triangular. As paredes laterais são formadas por vedação a quente da primeira e segunda paredes laterais ao primeiro perfil triangular. No lado oposto,o segundo perfil triangular é selado a quente aos primeiro e segundo painéis de parede lateral. Um selo a quente longitudinal também é feito para anexar o primeiro e segundo painéis de parede lateral. As paredes laterais são então seladas a quente às paredes superior, do fundo, frontal, e de trás para formar o recipiente que fica em pé. Isto é, as bordas das paredes superior, do fundo, frontal, de trás, e laterais são seladas a quente juntas para formar o recipiente que fica em pé. Aqueles versados na arte irão estimar que menos folhas de material podem ser usadas para formar o recipiente que fica em pé pela substituição de dobras no material por selos a quente. Isto é, em vez de selo a quente entre a parede frontal e a parede inferior, uma única folha de material pode ser dobrada para formar a parede frontal e inferior. Assim aqueles versados na arte irão estimar, um orifício de passagem e corpo do esguicho podem ser providos em qualquer folha de material.
Referindo-se às FIGS. 38-48, o recipiente que fica em pé 300 pode ser formado provendo-se uma folha retangular 338 tendo uma camada única, duas camadas, três camadas, quatro camadas, ou mais camadas de material. Um furo 340 é perfurado na folha retangular 338 para definir um orifício de passagem como ilustrado na FIG. 38. Referindo-se à FIG. 39, o corpo do esguicho 316 é ajustado através do orifício de passagem, o flange inferior é selado à folha retangular 338 para formar o anel de selagem, e uma primeira dobra 342 é formada. Referindo-se à FIG. 40, a folha retangular 338 é dobrada ao longo da primeira dobra 342 para formar uma primeira folha 344 e uma segunda folha 346. Referindo-se à FIG. 41, as duas folhas 344, 346 são consolidadas juntas em uma porção da base para formar um primeiro selo em forma de U 348 estendendo-se de um lado das folhas 344, 346 para o lado oposto das folhas 344, 346 e são ainda consolidadas juntas em uma porção do topo pata formar selos de extremidade 350.
Referindo-se à FIG. 42, porções de quatro cantos das folhas são removidos aparando-se as folhas ao longo dos segmentos das extremidades do primeiro selo em forma de U 348 e dos selos das extremidades 350. Uma segunda dobra 352 é formada próxima à porção inferior da primeira folha 344. A segunda dobra 352 se estende de um lado da primeira folha 344 para o lado oposto da primeira folha 344 e toca os segmentos das extremidades 354 do primeiro selo em forma de U 348. Uma terceira dobra 356 é formada próxima à porção superior da primeira folha 344 e se estende de um lado da primeira folha 344 ao lado oposto da primeira folha 344. Referindo-se à FIG. 43, uma quarta dobra 358 é formada próxima à porção inferior da segunda folha 346 e se estende de um lado da segunda folha 346 ao lado oposto da segunda folha 346. Uma quinta dobra 360 é formada próxima à porção superior da segunda folha 346 e se estende de um lado da segunda folha 346 ao lado oposto da segunda folha 346 e toca as extremidades dos selos das extremidades 350.
Referindo-se à FIG. 44, as folhas 344, 346 são dobradas ao longo da segunda 352, terceira 356, quarta 358, e quinta 360 dobras aproximadamente a noventa graus de modo que meia-porções da primeira 344 e segunda 346 folhas sejam separadas uma da outra por uma distancia A. Como ilustrado na FIG. 45, as folhas 344, 346 são ainda dobradas na segunda 352, terceira 356, quarta 358, e quinta 360 dobras a aproximadamente cento e oitenta graus para formar uma montagem em forma retangular, em que a meia-porção da primeira folha 344 e a porção inferior da segunda folha 346 são ilustradas. Referindo-se à FIG. 46, os lados das folhas 344, 346 são consolidados juntos por um segundo selo em forma de U 362 e um terceiro selo em forma de U 364. Como ilustrado na fig 47, porções dos quatro cantos da montagem em forma retangular são removidas aparando-se os segmentos das extremidades dos segundo 362 e terceiro 364 selos em forma de U. O recipiente que fica em pé 300 está agora completamente formado e pode ser enviado no estado achatado à estação de enchimento como ilustrado na FIG. 48.
Referindo-se às FIGS. 49-55, outra incorporação de um recipiente que fica em pé 400 é ilustrado. É pretendido que o recipiente que fica em pé 400 primeiramente contenha invólucros relativamente pequenos variando de poucos pints a uns poucos galões. O recipiente que fica em pé 400 tem uma parede frontal 402, uma parede traseira 404, uma primeira parede lateral de forma côncava 406, uma segunda parede lateral de forma côncava 408, uma parede superior 410, e uma parede inferior 412 para definir assim um região inclusa para conter substâncias escoáveis. As paredes 402, 404, 406, 408, 410, 412 são formadas de folhas flexíveis.
A parede superior 410 tem um orifício de passagem, e uma equipagem 414 tendo um corpo do esguicho 416 e uma tampa 420. A parede frontal 402, porções de paredes laterais 406, 408, e a parede superior 410 são formadas de uma primeira folha (não ilustrada), enquanto que a parede traseira 404, porções das paredes laterais de forma côncava 406, 408, e a parede inferior 412 são formadas de uma segunda folha (não ilustrada). Em particular, a primeira parede lateral 406 inclui selos a quente superiores 426 que se estendem dos cantos superiores da primeira parede lateral e se juntam para formar um selo em forma de V quando visto de lado como ilustrado na FIG. 53. A primeira parede lateral 406 ainda inclui selos a quente inferiores 428 que se estendem dos cantos inferiores da primeira parede lateral 406 e se juntam para formar um selo em forma de V invertido. Os selos em forma de V são unidos por um selo a quente de forma côncava 430 para formar a estrutura de contorno. Similarmente, a segunda parede lateral 408 inclui selos a quente superiores 432 e selos a quente inferiores 434 que formam os selos em forma de V como ilustrado na FIG. 52, e cada um dos selos em forma de V são unidos por um selo a quente de forma côncava 436. Referindo-se às FIGS. 49 e 50, um selo a quente 438 se estende ao longo da borda inferior da parede frontal 402 de um dos selos a quente inferiores 428 da primeira parede lateral 406 para um dos selos a quente inferiores 434 da segunda parede lateral 408. Em um modo similar, um selo a quente 440 se estende ao longo da borda superior da parede traseira 404 de um dos selos a quente superiores 426 da primeira parede lateral 406 para um dos selos a quente superiores 432 da segunda parede lateral 408 como ilustrado nas FIGS. 49 e 51.
Com tal configuração, as folhas flexíveis são enrijecidas por uma substância escoável exercendo pressão contra as paredes 402, 404, 406, 408, 410, 412. A rijidez dos cantos inferiores do recipiente que fica em pé 400 ainda é incrementada provendo-se paredes laterais de forma côncava 406, 408 de modo que o recipiente que fica em pé 400 permanece rígido e bem definido como um resultado da substância escoável exercendo pressão contra a região do canto. A pressão exercida contra as paredes 402, 404, 406, 408, 410 e 412 cria uma base estável e plana no fundo para permitir que o recipiente 400 fique em pé sólido e estável em uma superfície em nível, mesmo quando parcialmente enchido. Como resultado, folha de material relativamente fino e flexível pode ser usada. Além disso, as paredes laterais côncavas 406, 408 permitem que um usuário agarre o recipiente que fica em pé 400 mais facilmente, e as paredes laterais côncavas 406, 408 são formadas nitidamente para propósitos comercias.
Referindo-se às FIGS. 56-66, o recipiente que fica em pé 400 pode ser formado provendo-se uma primeira folha retangular 440 e uma segunda folha retangular 442. Cada uma das folhas 440, 442 pode ser camada única, duas camadas, três camadas, ou mais camadas de material. Um furo 444 é perfurado na primeira folha retangular 440 para definir um orifício de passagem (ver FIG. 56), e o corpo do esguicho 416 é ajustado através do orifício de passagem (ver FIG. 57), em que o flange inferior é selado à primeira folha retangular 440 para formar o anel de selo. Referindo-se à FIG. 58, a primeira folha 440 é posicionada acima da segunda folha 442. Referindo-se à FIG. 59, as folhas 440, 442 são consolidadas juntas na porção inferior formando um primeiro selo em forma de U 446 estendendo-se de um lado das folhas 440, 442 ao lado oposto das folhas 440, 442 e ainda são consolidadas juntas na porção superior formando um segundo selo em forma de U 448 se estendendo de um lado das folhas 440, 442 para o lado oposto das folhas 440, 442.
Referindo-se à FIG. 60, porções dos quatro cantos das folhas 440, 442 são removidas aparando-se ao longo dos segmentos das extremidades do primeiro 446 e segundo 448 selos em forma de U. Uma primeira dobra 450 é formada perto da porção inferior da primeira folha 440 e se estende de um lado da primeira folha 440 para o lado oposto da primeira folha 440. A primeira dobra 450 toca os segmentos das extremidades 452 do primeiro selo em forma de U 446. Uma segunda dobra 454 é formada perto da porção superior da primeira folha 440 e se estende de um lado da primeira folha 440 para o lado oposto da primeira folha 440. Referindo-se à FIG. 61, uma terceira dobra 456 é formada perto da porção inferior da segunda folha 442. A terceira dobra 456 se estende de um lado da segunda folha 442 para o lado oposto da segunda folha 442. Uma quarta dobra 458 é formada perto da porção superior da segunda folha 442 e se estende de um lado da segunda folha 442 para o lado oposto da segunda folha 442 em que a quarta dobra 458 toca os segmentos das extremidades 460 do segundo selo em forma de U 448.
Referindo-se à FIG. 62, as folhas 440, 442 são dobradas aproximadamente a noventa graus na primeira 450, segunda 454, terceira 456, e quarta 458 dobras de modo que as meia-porções da primeira 440 e segunda 442 folhas sejam separadas uma da outra por uma distancia A. Referindo-se à FIG. 63, as folhas 440, 442 ainda são dobradas na primeira 450, segunda 454, terceira 456, e quarta 458 dobras de aproximadamente noventa graus a cento e oitenta graus para formar uma montagem formada retangularmente.
Referindo-se à FIG. 64, os lados das folhas 440, 442 são consolidadas juntas por um primeiro selo curvado 464 tendo segmentos das extremidades 466 e um segundo selo curvado 468 tendo segmentos das extremidades 470. Como ilustrado na FIG. 65, porções dos quatro cantos da montagem formada retangularmente são removidos aparando-se ao longo dos segmentos das extremidades 466, 470 do primeiro 464 e segundo 468 selos curvados, e meia porções da montagem formada retangularmente são removidas aparando-se ao longo das meia porções do primeiro 464 e segundo 468 selos curvados. O recipiente que fica em pé 400 está agora completamente formado e pode ser enviado à estação de enchimento em estado achatado como ilustrado na FIG. 66. Após o recipiente 400 ser cheio com a substância escoável, a dispensação pode ser realizada em uma das quatro maneiras básicas: destapando e descarregando conteúdo; anexando um ou mais recipientes que ficam em pé 400 em um sistema de bombas; ativando um pequeno volume, fecho use-demand (demanda de uso) freqüentemente referido como uma válvula de dispensação; ou cortando pelo menos uma das paredes e dispensando o conteúdo. Referindo-se às FIGS. 72-76, os recipientes que ficam em pé da presente invenção podem incluir pelo menos uma alça integrada 700 que é útil para transportar e/ou dispensar os recipientes que ficam em pé. É esperado que uma ou duas configurações de alça possam ser providas com o recipiente que fica em pé. As alças podem ser integrais com o material do recipiente que fica em pé. Em uma incorporação alternativa, pelo menos uma alça pode ser anexada ao recipiente completo por selagem a quente, selagem mecânica, selagem ultra- sônica.selagem RF1 ou por outras técnicas conhecidas por aqueles versados na arte. Em outra incorporação, pelo menos uma alça pode ser anexada ao recipiente completo por adesivos, tal como, mas não limitado a, adesivos fundidos a quente.
Referindo-se às FIGS. 72 e 74, duas incorporações de configuração de alça são ilustradas. Na FIG. 72, a alça integrada é uma extensão do selo a quente que se estende pela borda da parede superior. O material adicional do selo a quente é dobrado sobre si próprio e consolidado para formar um recesso 702 ou bolso que facilita uma habilidade do indivíduo levantar, carregar ou transportar o recipiente que fica em pé. Outra incorporação da alça é ilustrada nas FIGS. 74 e 74A. A alça 704 é nivelada com as paredes do recipiente quase como um membro que se estende para fora do corpo do recipiente. Um recesso 706 ou bolso é formado entre o material da alça e a parede do recipiente. O material adicional é dobrado e a alça é soldada ao recipiente às mesmas soldas que compreendem um lado do selo em forma de V como ilustrado nas FIGS. 74 e 74A. Aqueles versados na arte irão estimar que os recipientes que ficam em pé podem também incluir duas alças integradas como ilustrado nas FIGS. 73, 75, e 76.
A FIG. 78 é um modelo de recipiente que fica em pé para fazer um recipiente que fica em pé de pelo menos uma folha de material. Por exemplo, uma folha de material pode ser cortada de uma maneira similar a do modelo. As paredes da frente, costas, topo e fundo correspondem às seções F, Η, E, G. Uma parede lateral formada pela combinação das seções A1 B, C, e D juntas como ilustrado na FIG. 78A. O modelo como ilustrado na FIG. 78 inclui duas alças 704 que são membros integrados do recipiente que fica em pé. Aqueles versados na arte irão estimar que o mesmo modelo pode ser usado para formar um recipiente que fica em pé tendo uma alça por simples remoção de uma alça do modelo.
Mais ainda, como ilustrado nas FIGS. 72-76, as alças ou membros pegadores integrados estão no mesmo lado do recipiente que fica em pé como a equipagem. Também é esperado que os membros pegadores 704 possam ser providos no lado oposto da equipagem 725 como ilustrado na FIG. 77.
As FIGS. 76 e 76A ilustram outra configuração de duas alças onde as duas alças 720 são adjacentes à equipagem 724 do recipiente. As alças se estendem das soldas 750 e ainda incluem pelo menos três furos para os dedos 722. Quando as duas alças são puxadas juntas, a rigidez do recipiente é incrementada o que facilita o esvaziamento do recipiente. Esta característica é importante quando esvaziando um contêiner achatável.
As FIGS. 87-88B ilustram outras incorporações de um recipiente que fica em pé com pelo menos uma alça planar. O recipiente que fica em pé compreende uma parede frontal 1054, uma parede de trás (não ilustrada), paredes laterais 1056, uma parede superior 1052, e uma parede inferior (não ilustrada). O recipiente que fica em pé também inclui uma equipagem 1060 que pode ser localizada em qualquer superfície da parede ou colocada ao longo de qualquer selo a quente. Como ilustrado nas FIGS. 87-88B, a equipagem 1060 é localizada na parede superior 1052. Referindo-se de volta a FIG. 87, uma alça planar 1058 é provida no recipiente que fica em pé. A alça planar pode ser integral com o recipiente ou a alça pode ser anexada após o recipiente ser formado. Referindo-se às FIGS. 88A e 88B, o recipiente que fica em pé inclui duas alças 1058, 1068. A configuração das duas alças permite que um indivíduo agarre o recipiente que fica em pé e esvazie o conteúdo mais facilmente como ilustrado na FIG. 88B.
Adicionalmente, a alça planar 670 do recipiente que fica em pé pode ser reforçada como ilustra a FIG. 77A. O recipiente que fica em pé inclui alça 670 possui uma abertura 682 que é adaptada para permitir que a alça seja completamente agarrada. As alças reforçadas também incluem um membro de reforço 684 que fortalece a alça e permite maior conforto no uso quando carregar o recipiente que fica em pé. O membro de reforço 684 pode ser anexado a porção distai 686 da abertura da alça. O reforço 684 pode ser anexado a alça após a alça ter sido formada ou pode ser integral com a alça. Na conformação integral, a alça é cortada para formar uma aba. A aba de material é então manipulada e rolada como ilustrado na FIG. 77B para formar o membro de reforço 684. Por ambos os métodos de formação da alça reforçada, membro de o reforço pode ser anexado a alça por selagem a quente,selagem mecânica, selagem ultra-sônica, selagem RF, ou outros métodos de selagem conhecidas na arte.
Referindo-se às FIGS. 79A e 79D, outras incorporações da alça são ilustradas. As alças são integrais ou anexadas ao recipiente que fica em pé. O recipiente que fica em pé compreende uma parede frontal 770, uma parede superior 772, uma parede inferior (não ilustrado), e paredes laterais 767. As paredes laterais incluem selos a quente 762 superiores e selos a quente inferiores 768 conectados por um selo a quente longitudinal 764. As alças 766, 774 são extensões dos selos a quente longitudinais 764. As alças podem ser planares 766 como ilustrado na FIG. 79A ou numa configuração de laço 774 como ilustrado na FIG. 79D. Aqueles versados na arte irão estimar que uma pluralidade destas alças pode ser provida nos recipientes que ficam em pé da presente invenção. Isto é, pelo menos um selo a quente pode ter uma alça 766, 774 se estendendo dele. As FIGS. 85A-F ilustram outra incorporação do recipiente que fica em pé 1000 onde pelo menos um painel 1002 é disposto acima de pelo menos uma superfície do recipiente. O painel 1002 pode ser feito de uma pluralidade de materiais tais como, mas não limitado a, papelão, cartolina ou cartolina corrugada. O painel 1002 pode ser ligado ou então afixado à superfície do recipiente como ilustrado nas FIGS. 85C-F. O painel 1002 pode também ser enrolado em volta do recipiente e afixado em si próprio como ilustrado nas FIGS. 85A-B. Além disso, o painel 1002 pode ser anexado ao recipiente ligando as superfícies do painel ao recipiente em combinação com a ligação dos painéis a si próprios. Referindo-se de volta à FIG. 85A, o painel é enrolado em volta dos quatro lados contíguos do recipiente que fica em pé. Isto é um painel continuo 1002 cobre as paredes, superior, de trás, inferior, e frontal. Em outra incorporação, o painel pode cobrir quaisquer quatro lados contíguos do recipiente que fica em pé tal como as paredes, superior, inferior, e ambas laterais. Ainda em outra incorporação, as paredes, frontal, de trás, e ambas laterais podem ser cobertas pelo painel.
Referindo-se de volta à FIG. 85A, o painel 1002 pode incluir membros pegadores 1004. Os membros pegadores 1004 podem ser integrais com o painel como ilustrado nas FIGS. 85A, 85E, e 85F. No entanto, membros pegadores podem ser anexados aos painéis após o painel ter sido afixado ao recipiente. Além disso, os painéis podem não incluir pegadores como ilustrado nas FIGS. 85B, 85C, e 85D. Referindo-se de volta à FIG. 85A, o painel 1002 inclui um orifício de passagem que acomoda a equipagem 1006. Ademais, a FIG. 85A, ilustra uma porção sobreposta 1008 do painel que permite que o painel 1002 seja afixado nele próprio. A combinação do painel ligado e a equipagem ajustada através do orifício de passagem afixa o painel ao recipiente que fica em pé. No entanto, é esperado que o painel possa ser ligado ao recipiente por adesivos comumente usados na arte.
As FIGS. 85C-F são incorporações alternativas onde pelo menos um painel 1002 é anexado a duas superfícies do recipiente que fica em pé. Os painéis podem ser ligados a superfície por adesivos ou outros meios conhecidos por aqueles versados na arte. A FIG. 85C ilustra dois painéis 1010, 1012 que foram ligados a uma parede lateral e uma parede inferior do recipiente que fica em pé. A FIG. 85D ilustra outra incorporação onde a parede superior e a parede lateral possuem um painel 1014 ali acoplado. O painel 1014 inclui um orifício de passagem adaptado para receber a equipagem 1006. O recipiente que fica em pé da FIG. 85E inclui um painel 1002 que cobre a parede superior e uma parede lateral. O painel 1002 também inclui pelo menos um membro pegador 1004 integral ou afixado ao painel. A FIG. 85F é uma incorporação alternativa do recipiente que fica em pé onde o painel 1002 cobre a parede inferior e uma parede lateral.
Aqueles versados na arte irão estimar que de um a seis painéis podem ser acoplados as várias superfícies do recipiente que fica em pé da presente invenção. Os painéis podem ser moldados em tal combinação para cobrir pelo menos uma superfície do recipiente que fica em pé. Os painéis que são acoplados ao recipiente que fica em pé são úteis para formar grafias ou rótulos contínuos. Adicionalmente, os painéis podem prover rigidez adicional ao recipiente que fica em pé quando enchido com uma substância escoável. Além do mais, os painéis podem ser úteis para agarrar ou segurar um recipiente que fica em pé.
A FIG. 86 ilustra ainda outra incorporação da presente invenção. O recipiente 1020 como ilustrado na FIG 86, possui somente uma solda 1021 localizada na superfície externa do recipiente. As soldas oblíquas 1024 e as soldas longitudinais 1026 são na superfície interna do recipiente. O recipiente como ilustrado na FIG. 86 é formado de acordo com os métodos da presente invenção, e o recipiente 1020 é virado de dentro para fora previamente para fazer a solda final.
Em outra incorporação do recipiente que fica em pé, uma pluralidade de paredes pode ter diferentes espessuras de parede. Por exemplo, uma parede lateral pode ser feita de uma folha de material tendo uma bitola mais espessa se comparado com outras paredes do recipiente que fica em pé. A parede de material mais espesso aumentaria a rigidez do recipiente e portanto incrementa a habilidade de manuseio do recipiente. Então, dependendo do volume do recipiente, intenção de uso, ou outro parâmetro físico ou funcional, uma pluralidade de paredes pode ser feita de um material de bitola mais espessa.
A FIG. 90 ilustra outra incorporação da equipagem 1150 que pode ser incluída com o recipiente que fica em pé da presente invenção. A equipagem 1150 é uma equipagem interna onde o corpo principal da equipagem localizado preferentemente dentro do recipiente do que na superfície do recipiente. A equipagem 1150 é uma estrutura cilíndrica tendo um flange 1162 estendendo -se da periferia do cilindro. O flange é adaptado para permitir a anexação da equipagem 1150 ao material do recipiente 1158. Na superfície interna da equipagem, é provido um recesso anular 1160 para engatar o flange 1164 disposto no plugue 1154. O plugue também contém um recesso 1163 e flange 1165. O flange 1165 é adaptado para permitir a remoção do equipamento de enchimento e inserção do plugue 1154 da equipagem. A equipagem 1150 também inclui um portador 1152 que se estende para fora do corpo principal da equipagem.
O portador 1152 facilita o movimento e enchimento do recipiente que fica em pé da presente invenção. O portador 1152 inclui um filete 1156 ao redor do perímetro do corpo da equipagem. O portador 1152 pode ser quebrado da equipagem 1150 no filete 1156. O portador 1152 pode ser quebrado da equipagem 1150 durante o processo de reinsercão do plugue 1154. Adicionalmente, é esperado que o portador possa ser quebrado em qualquer tempo após o recipiente que fica em pé ter sido enchido.
Outra incorporação de uma equipagem interna é ilustrada nas FIGS. 91-92. A equipagem 1166 compreende um corpo do esguicho 1180, flange do esguicho 1172, e um portador 1168. O corpo do esguicho é uma estrutura cilíndrica onde o corpo 1180 é localizado dentro do recipiente que fica em pé. Referindo-se de volta à FIG. 91, em uma extremidade do corpo do esguicho 1180, um flange 1172 é provido a qual é adaptado para anexar o material do recipiente que fica em pé. O flange pode ser anexado ao material do recipiente por vários métodos de soldagem tais como selagem a quente, selagem mecânica,.selagem ultra-sônica, selagem RF1 ou outras técnicas que possam evidentes àqueles versados na arte. Na extremidade oposta do corpo do esguicho, um cume 1174 se projeta para o lúmen 1182 do esguicho. O cume é adaptado para parar o plugue 1170 de ser empurrado através do corpo do esguicho no recipiente que fica em pé. O plugue 1170 é um disco cilíndrico capaz de vedar o lúmen 1182 do esguicho. O plugue 1170 inclui um recesso 1183 e um cume 1185 que são adaptados para receber acessórios de enchimento (não ilustrado) de modo que o plugue 1170 possa ser removido ou inserido no corpo do esguicho 1180.
Referindo-se agora à FIG. 92, uma vista lateral aumentada da equipagem interna da FIG. 91 é ilustrada. Em particular, a junção entre o portador 1168 e o corpo do esguicho 1180 é ilustrada. O corpo do esguicho 1180 inclui uma ranhura anular 1176 que é adaptada para receber a extremidade bulbosa 1178 do portador 1168. O portador 1168 também inclui uma pluralidade de flanges 1184 que circunferencialmente se estendem para fora do portador. Os flanges são adaptados para serem agarrados pelos acessórios e outros componentes associados com os dispositivos de enchimento do recipiente. Aqueles versados na arte irão estimar que o número, tamanho, e localização dos flanges pode ser ajustado ou modificado para suprir as necessidades do dispositivo de enchimento (não ilustrado).
O portador 1168 pode ser removido da equipagem quando o recipiente que fica em pé é re-tampado. Isto é, quando o plugue é empurrado para dentro do corpo do esguicho e contata o cume do esguicho 1174, o portador 1168 pode ser separado do corpo do esguicho. Referindo-se de volta à FIG. 92, o plugue 1170 está em uma posição que impede o portador 1168 de ser removido. Em particular, o plugue está posicionado de maneira que o portador 1168 não pode ser comprimido a um diâmetro menor. Do mesmo modo, há espaço livre insuficiente para permitir o portador de ser removido do da ranhura anular 1176. No entanto, uma vez que o plugue 1170 desobstrui o portador 1168, o portador 1168 pode ser comprimido e destacado da equipagem 1166. Uma vez removido, o portador 1168 pode também ser reciclado ou reutilizado no processo de enchimento. A FIG. 93 ilustra ainda outra incorporação de uma equipagem interna que pode ser integrada com o recipiente que fica em pé da presente invenção. A equipagem 1186 compreende um corpo de esguicho 1187, uma luva 1194, e um plugue 1200. O corpo do esguicho 1187 é um corpo cilíndrico tendo um lúmen. O corpo do esguicho 1187 também inclui um flange 1188 que é adaptado para anexar ao material do recipiente que fica em pé. O flange 1188 pode ser anexado ao material do recipiente por vários métodos de solda tais como, mas não limitado a, selagem a quente, selagem mecânica, selagem ultra- sônica, selagem RF, ou outras técnicas que poderiam ser evidentes para os versados na arte. O corpo do esguicho 1187 também inclui um recesso anular 1192 que é adaptado para receber o flange da luva 1198.
Na FIG. 93, a luva 1194 deslizando engata com a equipagem 1186. A equipagem 1186 inclui uma pluralidade de flanges 1190, 1196, pelo menos um recesso 1191, e um ressalto anular 1198. Os flanges 1190,1196 se difundem da superfície exterior da luva 1194. O flange inferior 1190 é adaptado para impedir que a luva 1194 seja puxada para fora do corpo do esguicho 1187. Adicionalmente, uma pluralidade de recessos 1191 pode ser provida na superfície exterior da luva 1194. Como ilustrado na FIG. 93, o recesso 1191 proporciona um ponto de engate para os acessórios de enchimento (não ilustrado). Aqueles versados na arte irão estimar que mais de um recesso pode ser provido na superfície exterior da luva. O ressalto anular 1198 está disposto na superfície interna da luva 1194. O ressalto 1198 é adaptado para engatar o flange 1202 do plugue 1200. O plugue 1200 é um membro em forma de disco que é adaptado para vedar o lúmen do esguicho. O plugue 1200 inclui um flange anular 1206 e um recesso 1208 que são adaptados para receber um acessório de enchimento (não ilustrado).
Como ilustrado na FIG. 93, a luva 1194 está em uma primeira posição onde a luva 1194 se projeta do corpo do esguicho 1186 fora da superfície 1204 do recipiente que fica em pé. Nesta posição, o flange 1196 e o recesso 1191 são expostos de modo que eles podem ser engatados pelo acessório de enchimento. Após o recipiente ter sido enchido, o recipiente é re-tampado inserindo o plugue 1200 no lúmen da luva 1194. Uma primeira força axial é aplicada ao plugue 1200 até o flange do plugue 1202 engatar o ressalto anular 1194 da luva. Uma segunda força axial então é aplicada ao plugue 1200 que ocasiona que ambos a luva 1194 e o plugue 1200 sejam inseridos no recipiente até o flange 1196 engatar a ranhura anular 1192 do corpo do esguicho 1186 como ilustrado na FIG. 94. Em particular, a FIG. 94 ilustra a segunda posição onde o flange 1196 engata a ranhura anular 1192 do corpo do esguicho 1186. Na segunda posição, a luva 1194 está em nível com o corpo do esguicho e a superfície do recipiente 1204.
Referindo-se à FIG. 95, outra incorporação de uma equipagem 1209 compreendida de um corpo do esguicho 1210 e uma ;luva do esguicho 1211. O corpo do esguicho 1210 é uma estrutura cilíndrica tendo um lúmen 1226 e pelo menos um flange 1212 que se difunde da superfície exterior do corpo 1210. Como ilustrado na FIG. 95, o corpo do esguicho 1210 inclui um flange 1212. O flange 1212 é adaptado para anexar o corpo do esguicho 1210 ao material do recipiente que fica em pé. O flange 1212 pode ser anexado ao material do recipiente por vários métodos de soldas tais como, mas não limitado a, selagem a quente, selagem mecânica, selagem ultra-sônica, selagem RF, ou outras técnicas que possam ser evidentes para os versados na arte. Adicionalmente, o corpo do esguicho 1210 inclui uma ranhura anular 1216 que é adaptada para receber o cume anular 1232.
A equipagem 1209 inclui também um membro da luva 1211 que ao deslizar engata o corpo do esguicho 1210. O membro da luva 1211 é uma estrutura cilíndrica que é aberta em uma extremidade e é fechada na segunda extremidade por uma superfície inferior 1228. A superfície inferior pode ser feita de uma lamina, plástico ou outro material do gênero. Pelo menos uma porta 1224 é disposta cerca da circunferência da luva sobre a superfície inferior 1228 da luva. Abaixo da superfície inferior 1228, um membro da fechadura 1230 tendo um cume anular anexado à luva 1211. Aqueles versados na arte irão estimar que o membro da fechadura 1230 e o membro da luva 1211 podem ser integrais com a luva ou o membro da fechadura 1230 pode ser anexado à luva. Na extremidade aberta da luva, pelo menos um flange anular 1218 se difunde da superfície exterior da luva 1211. Como ilustrado nas FIGS. 95-96, a luva possui dois flanges 1218, 1220. Os flanges 1218, 1220 são adaptados para facilitar a manipulação e movimento do recipiente que fica em pé durante o processo de enchimento.
Como ilustrado na FIG. 95, a luva está numa primeira posição. Na primeira posição, a luva se projeta dentro do recipiente que fica em pé. Nesta posição, as portas 1224 estão em comunicação com o interior do recipiente que fica em pé. Então, na primeira posição, uma substância escoável pode ser introduzida ou removida do recipiente que fica em pé. A FIG. 96 ilustra a luva numa segunda posição onde o interior do recipiente está selado. Nesta segunda posição, o membro da fechadura 1230 e o cume anular 1232 são mutuamente engatados com o corpo do esguicho1210 e a ranhura anular 1216. Como resultado, a luva 1211 se estende para fora da superfície 1214 do recipiente que fica em pé. Na segunda posição, a luva 1211 pode ser separada do membro da fechadura 1230 no filete 1229 formando então uma equipagem substancialmente nivelada com a superfície do recipiente.
A FIG. 97 ilustra ainda outra incorporação de uma equipagem da presente invenção. A equipagem 1250 compreende pelo menos um flange 1252 se estendendo do perímetro da equipagem e um membro de retenção 1254. O flange 1252 pode se estender obliquamente do perímetro da equipagem como ilustrado na FIG. 97A. no entanto, aqueles versados na arte irão estimar que o membro de retenção pode se estender perpendicularmente do perímetro da equipagem.
Nas FIGS. 97-97B, a equipagem possui uma forma quadrada, mas é esperado que a equipagem possa ser de qualquer forma incluindo, mas não limitado a, um circulo, retângulo, triângulo, pentágono, ou semelhante. Em uma extremidade da equipagem, o flange 1252 é adaptado para ser agarrado pelo acessório de enchimento (não ilustrado). Adicionalmente, a abertura da equipagem é adaptada para ser inclusa por uma lamina 1258 ou uma tampa. A tampa pode ser feita de material tal como, mas não limitada a, policarbonato, polietileno, ABS, ou semelhante.
Referindo-se à FIG. 97, na extremidade da equipagem oposto ao flange 1252, um membro de retenção 1254 se estende do perímetro da equipagem. O membro de retenção 1254 é adaptado para prover uma superfície que permite que o material do recipiente 1256 seja anexado a equipagem 1250. Aqueles versados na arte irão estimar que a equipagem pode ser anexada ao material do recipiente por vários métodos conhecidos na arte tais como, mas não limitado a, selagem a quente, selagem mecânica, selagem ultra-sônica, selagem RF, ou outras técnicas conhecidas por aqueles versados na arte.
A FIG. 98 ilustra outra incorporação do membro de retenção 1254' onde o membro de retenção não é uma estrutura contínua cerca do perímetro da equipagem. Se comparado as FIGS. 97-98, o membro de retenção é uma estrutura contínua. Além disto, como ilustrado na FIG. 97A, o membro de retenção se estende obliquamente do perímetro da equipagem. No entanto, aqueles versados na arte irão estimar que o membro de retenção pode se estender perpendicularmente do perímetro da equipagem. Além disso, como aqueles versados na arte irão estimar, as equipagens na presente invenção, como ilustrado nas FIGS. 90-98, podem ser adaptadas de modo que as equipagens anexadas a um recipiente completo por um selo barbatana.
A presente invenção também revela um método de fazer recipientes que ficam em pé tendo várias formas. De acordo com este método, os recipientes que ficam em pé podem ter diferentes formas e tamanhos, mas os recipientes ainda podem se dobrados em uma configuração substancialmente plana e ainda são auto sustentáveis quando enchidos com uma substância escoável. A FIG. 101 ilustra um exemplo de recipiente que fica em pé desenhado pelo método da presente invenção. Enquanto o recipiente ilustrado na FIG. 101 pode ter uma forma não convencional, o recipiente inclui: uma parede frontal, uma parede de trás, uma parede superior, uma parede inferior, e pelo menos uma estrutura de contorno.
De modo a fazer um recipiente flexível que pode ser substancialmente plano quando vazio e auto sustentável quando cheio com um substância escoável , os ângulos C, D, G que compreendem um canto das paredes frontal, inferior, e laterais respectivamente são selecionados. Estes ângulos C, D, G coletivamente formam um canto do recipiente como ilustrado na FIG. 89A. Os ângulos remanescentes que compreendem um canto do recipiente que fica em pé são calculados pelas seguintes formulas:
J = G+ D-C (I)
E = G+ C-D (II)
H = (J/2) + (C - D) (III)
F = (E/2) + (D-C) (IV)
Fórmulas (III) e (IV) podem ser simplificadas como segue:
H = ((G + C- D)/2 (III)
F = ((G + D - C)/2 (IV).
Um algoritmo que compreende as fórmulas (I) -(IV) é então aplicado a cada canto do recipiente que fica em pé para desenhar as formas gerais do recipiente. O tamanho do recipiente é determinado pela escolha da largura (L1), altura (L2), e profundidade (L3) do recipiente como ilustrado na FIG. 89A. Uma vez que o ângulo de cada canto seja determinado, a forma da estrutura de contorno pode ser determinada. Isto é, por exemplo, uma vez que ângulos F, H são determinados, a posição de cada um dos selos a quente que compreendem o selo a quente em forma de V pode também ser determinada. Do mesmo modo, os ângulos correspondentes que compreendem o canto oposto ditam a posição do outro selo a quente que compreende o selo a quente em forma de V. Este processo então é repetido para determinar a selo a quente em forma de V superior. O selo a quente longitudinal é a linha que conecta os vértices dos perfis em forma de V.
Concluindo, deve ser entendido que as incorporações da invenção reveladas aqui são ilustrativas dos princípios da presente invenção. Outras modificações que podem ser empregadas estão dentro do escopo da invenção; então, a propósito de exemplo, mas não de limitação, configurações alternativas do recipiente flexível podem ser utilizadas. Conseqüentemente, a presente invenção não é limitada precisamente ao que foi apresentado e descrito na presente invenção.

Claims (18)

1. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, caracterizado por um invólucro definido por uma parede frontal, uma parede traseira, uma primeira parede lateral, uma segunda parede lateral, uma parede superior e uma parede inferior; a primeira parede lateral ainda compreendendo um primeiro selo substancialmente longitudinal tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, um selo côncavo para cima estendendo-se da primeira extremidade do primeiro selo substancialmente longitudinal, com um primeiro componente derivado terminando próximo à região do canto formado pela interseção da primeira parede lateral com a parede superior e parede frontal, e com um segundo componente derivado terminando próximo à região do canto formada pela intersecção da primeira parede lateral com a parede superior e a parede traseira, e um selo côncavo para baixo estendendo-se da segunda extremidade do primeiro selo substancialmente longitudinal, com um primeiro componente derivado terminando próximo à região do canto formado pela interseção da primeira parede lateral com a parede inferior e a parede frontal, e com um segundo componente derivado terminando próximo a região do canto formado pela intersecção da primeira parede lateral com a parede inferior e a parede traseira; e uma segunda parede lateral ainda compreendendo um segundo selo substancialmente longitudinal tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, um selo côncavo para cima estendendo-se da primeira extremidade extremidade do segundo selo substancialmente longitudinal, com um primeiro componente derivado terminando próximo à região do canto formado pela interseção da segunda parede lateral com a parede superior e parede frontal, e com um segundo componente derivado terminando próximo à região do canto formada pela intersecção da segunda parede lateral com a parede superior e a parede traseira, e um selo côncavo para baixo estendendo-se da segunda extremidade do segundo selo substancialmente longitudinal, com um primeiro componente derivado terminando próximo a região do canto formado pela interseção da segunda parede lateral com a parede inferior e a parede frontal, e com um segundo componente derivado terminando próximo a região do canto formado pela intersecção da segunda parede lateral com a parede inferior e a parede traseira.
2. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 1, caracterizado por cada uma das, parede frontal, parede traseira, primeira parede lateral, segunda parede lateral, parede superior e parede inferior compreenderem uma forma poligonal, em que a forma poligonal é selecionada do grupo consistido de um quadrado, um retângulo, um paralelogramo, e um trapezóide.
3. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 1, ainda caracterizado por pelo menos uma alça, pelo menos uma alça se estendendo de uma das, parede frontal, parede traseira, primeira parede lateral, segunda parede lateral, parede superior e parede inferior.
4. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 1, caracterizado por ainda incluir pelo menos um membro de reforço disposto nas junções do selo côncavo para cima e do selo longitudinal da primeira parede lateral, do selo côncavo para baixo e do selo longitudinal da primeira parede lateral, do selo côncavo para cima e do selo longitudinal da segunda parede lateral, do selo côncavo para baixo e do selo longitudinal da segunda parede lateral.
5. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 1, caracterizado por cada uma das, parede frontal, parede traseira, primeira parede lateral, segunda parede lateral, parede superior e a parede inferior compreenderem uma pluralidade de camadas laminadas juntas.
6. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 1, caracterizado por cada uma das, parede frontal, parede traseira, primeira parede lateral, segunda parede lateral, parede superior e parede inferior compreenderem uma pluralidade de camadas unidas juntas ao longo do perímetro das camadas.
7. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 1, caracterizado por cada uma das, parede frontal, uma parede traseira, uma primeira parede lateral, uma segunda parede lateral, uma parede superior e uma parede inferior serem separadas por uma de linhas de dobra e selos.
8. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 1, caracterizado pela parede traseira, a parede inferior e uma porção de cada uma das, primeira e segunda paredes laterais compreenderem uma primeira folha integrada de material; e a parede frontal, a parede superior e uma porção de cada uma das, primeira e segunda paredes laterais compreenderem uma segunda folha integrada de material.
9. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 8, caracterizado pela primeira parede lateral compreender regiões longitudinais opostas de cada lado do selo longitudinal, uma região superior no lado côncavo do selo côncavo superior e uma região inferior no lado côncavo do selo côncavo inferior, uma das regiões longitudinais e a região inferior compreendendo uma parte da primeira folha integrada de material e outra das regiões longitudinais e a região superior compreendendo uma parte da segunda folha integrada de material.
10. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 8, caracterizado pela segunda parede lateral compreender regiões longitudinais opostas de cada lado do selo longitudinal, uma região superior no lado côncavo do selo côncavo superior e uma região inferior no lado côncavo do selo côncavo inferior, uma das regiões longitudinais e a região inferior compreendendo parte da primeira folha integrada de material e outra das regiões longitudinais e a região superior compreendendo parte da segunda folha integrada de material.
11. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, da reivindicação 1, ainda caracterizado por uma equipagem acoplada a pelo menos uma das, parede frontal, a parede traseira, a parede superior e a parede inferior.
12. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada parede incluir quatro ângulos do canto, com cada ângulo do canto ser maior do que O0 graus e menor do que 180° com a soma total dos quatro ângulos de uma respectiva parede totalizando 360°, e as paredes definindo oito regiões do canto, em que respectivamente os selos côncavos para cima e para baixo dividam cada um dos ângulos do canto de cada uma das, primeira e segunda paredes laterais em um primeiro componente do ângulo do canto e um segundo componente do ângulo do canto, a dimensão de cada respectivo componente do ângulo do canto é igual a uma metade do valor agregado do respectivo ângulo da parede lateral menos o ângulo do canto da parede adjacente ao componente do ângulo de canto das paredes da região do canto mais o ângulo do canto da parede remanescente da respectiva região do canto.
13. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por cada um dos componentes do ângulo do canto serem substancialmente idênticos em dimensões angulares.
14. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por oito dos componentes do ângulo do canto compreenderem componentes do ângulo do canto em uma extremidade inferior do contêiner e oito dos componentes do ângulo do canto em uma extremidade superior do contêiner, os componentes do ângulo superior sendo maiores em dimensões angulares do que os componentes do ângulo inferior.
15. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pela parede superior e a parede inferior incluírem ângulos do canto angularmente idênticos.
16. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pela parede frontal e pela parede traseira serem dimensionalmente idênticas.
17. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pela parede superior e pela parede inferior serem dimensionalmente idênticas.
18. RECIPIENTE FLEXÍVEL que fica em pé, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pela primeira parede lateral e pela segunda parede lateral serem substancialmente idênticas.
BRPI0206557-6A 2001-01-12 2002-01-11 recipiente flexìvel e método. BR0206557A2 (pt)

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