BR0112517B1 - Processo para a alocação rápida de recursos de rádio para canais lógicos na direção descendente - Google Patents

Processo para a alocação rápida de recursos de rádio para canais lógicos na direção descendente Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO
PARA A ALOCAÇÃO RÁPIDA DE RECURSOS DE RÁDIO PARA CANAIS LÓGICOS NA DIREÇÃO DESCENDENTE". A invenção refere-se a um processo para a alocação rápida de recursos de rádio para canais lógicos de ligação individual em uma trans- missão de dados na direção descendente, bem como, refere-se a uma esta- ção de base e a uma estação de rádio para a realização do processo.
Em sistemas de rádio-comunicação são transmitidas informa- ções, por exemplo, de voz, informações de imagem ou outros dados, com auxílio de ondas eletromagnéticas, através de um ponto de corte de rádio, entre a estação que emite e a estação que recebe (estação de base e esta- ção de assinantes). A irradiação de ondas eletromagnéticas, nesse caso, ocorre com freqüências de suporte, que ficam na faixa de freqüência pre- vista para o respectivo sistema. Para futuros sistemas de rádio móveis com processos de transmissão de CDMA ou de TD/ CDMA através do ponto de corte de rádio, por exemplo, o UMTS (Universal Mobile Telecommunication System) ou outros sistemas de 3a geração, estão previstas freqüências na faixa de freqüência de cerca, de 2000 MHz.
Tanto no padrão de GSM (GSM: Global System for Mobile Communication) usual atualmente, como também no padrão de UMTS ou de UTRAN (UTRAN: Universal Terrestrial Radio Access Network) com modos de transmissão de FDD (T/FDD: Time/Frequency Division Duplex) futura- mente, em particular, para transmissões de voz, devem ser transmitidos os chamados dados de tempo real, através de ligações orientadas por pacote.
Sob dados de tempo real são entendidos dados que são afetados o menos possível por retardamentos do tempo operação, perdas de corte ou simila- res. Isso condiciona que, durante a transmissão através do ponto de corte aéreo, tais serviços de dados de tempo real, em geral, precisem ter prece- dência em relação a serviços de dados de tempo não-real. Para a transmis- são de dados de tempo não-real estão à disposição, em particular, as lacu- nas de transmissão dos serviços de dados de tempo real. Para isso é ne- cessário, em particular, organizar bem os dados de tempo não-real e poder transmití-los poupando recursos.
Dados de tempo não-real (non-realtime data) são, por exemplo, o tráfego típico de Internet com empregos de WorldWideWeb, protocolos de transmissão de dados (FTP) e E-Mail. A transmissão de dados de tempo não-real existe através do ponto de corte de rádio, por exemplo, de um sis- tema de rádio móvel em virtude da sinalização contida nele e das proprie- dades dos dados úteis a serem transmitidos de uma infinidade de pacotes de dados curtos até muito grandes. Durante a transmissão dos pacotes de dados individuais podem existir entre eles pausas, em parte, mais longas, sendo que sua transmissão em geral não é muito crítica quanto ao tempo.
No caso dos sistemas atuais, são aceitáveis, em geral, retardamentos de alguns 100 ms ou mais. A alocação de um ou de vários canais dedicados (Dedicated Channels) portanto, coordenados fixamente ao longo da duração do registro para uma ligação desse tipo representa atualmente um desper- dício de recursos bem considerável, porque as pausas de transmissão entre as transações individuais não podem ser previstas e podem ser muito lon- gas. O processo planejado presentemente no modo de TDD, utiliza para essas transmissões de dados, canais empregados de modo comparti- lhado, os chamados Shared Channels, os quais são alocados de antemão por tempo limitado por pacote de dados. Em outras palavras, a capacidade dos canais empregados de modo compartilhado é dividida por tempo limita- do, respectivamente, para várias estações de assinantes registradas. Du- rante esse período de alocação, os recursos de um canal empregado de modo compartilhado, porém, são alocados exclusivamente, sendo que eles se diferenciam de canais dedicados somente pela duração de alocação de- terminada de antemão.
Tais sinalizações de canais empregados de modo compartilha- do, como também de canais dedicados exigem mensagens ou blocos de comunicação muito grandes, os quais em virtude de seu tamanho, repre- sentam uma sobrecarga (overhead) considerável, em particular, se o paco- te, para o qual um canal foi sinalizado, for muito pequeno. A sobrecarga causada por essas alocações, no modo de TDD pode ser atualmente de até 50%. A tarefa da invenção consiste em indicar um processo, no qual a carga do sistema para transmissões em direções descendentes seja reduzi- da.
Essa tarefa é solucionada por meio do processo com as caracte- rísticas da reivindicação de patente 1, e por meio da estação de base de acordo com as características da reivindicação de patente 11. O fato de que, no bloco de comunicação usual é comuni- cada uma informação de identificação, para a caracterização da transmissão de dados a seguir, e o fato de que a transmissão de da- dos é anunciada, em seguida, respectivamente, em um canal de sina- lização através da emissão da informação de identificação, antes da transmissão de dados, possibilita uma informação que poupa recursos da estação de assinantes registrada, sobre dados que chegam em seguida para ela, no canal de transmissão. Uma primeira etapa, nesse caso, é a alocação da informação de identificação inequívoca para uma determinada estação de (assinantes) registrada. Antes das transmissões de dados posteriores, os dados a serem transmitidos, então, não precisam mais ser anunciados com seções de topo dis- pendiosas, mas é suficiente a sinalização anterior, por meio da infor- mação de identificação através do canal de sinalização.
De forma vantajosa, a redução da carga do sistema para transmissões em direções descendentes é obtida pelo fato de que, várias estações registradas dividem realmente recursos empregados de modo compartilhado, ao invés de usá-los por prazo limitado (longo prazo) e, nesse caso, na verdade só utilizá-los exclusivamente. Ao invés de alocar fixamente canais para períodos de tempo mais longos, por conseguinte, são alocados somente blocos curtos em curto prazo dentro dos canais.
Além disso, o volume de dados a ser transmitido e os instantes das transmissões, não precisam mais ser conhecidos ou avaliados anteci- padamente. Isso também pode poupar recursos do sistema.
Construções vantajosas são objeto das reivindicações subordi- nadas.
Comunicar a informação de identificação durante ou após o pro- cesso de registro da estação de assinantes racionaliza o decurso do pro- cesso todo. Alocar a informação de identificação só no caso do desejo de transição da estação registrada, em contrapartida, possibilita uma otimiza- ção, em particular, para o caso que determinadas estações registradas, por exemplo, são empregadas, em essência, somente para a transmissão de voz e muito raramente para serviços, nos quais o emprego do processo descrito é necessário ou conveniente. Em casos desse tipo, pode ser exigi- da da estação registrada, então, uma exigência para esse modo de trans- missão especial, se for exigido um serviço especial para isso. Caso contrá- rio, a exigência também pode vir da rede de comunicação, se uma outra estação, por exemplo, quiser transmitir dados para a estação registrada, e esses dados puderem ser transmitidos com o processo descrito que poupa recursos.
Pelo fato de que, os dados enviados após a emissão da infor- mação de identificação não contêm nenhuma informação de coordenação especial para a estação registrada, para a qual eles são determinados, po- dem ser abolidas sinalizações dispendiosas e seções de topo dispendiosas.
Empregar um canal separado fisicamente do canal de transmis- são como canal de sinalização, possibilita a disposição de um canal equi- pado de modo simples ou também o emprego de capacidades livres em ca- nais de sinalização já equipados ou em outros canais. Em particular, a dis- posição e a operação de um canal de sinalização especial necessitam de menos recursos e dispêndio do que as respectivas transmissões dos blocos de comunicação bastante conhecidos para a alocação de recursos. O dis- pêndio adicional devido ao canal de sinalização necessário é nitidamente menor, se a cota de transmissões de dados de tempo não-real for corres- pondentemente alta, como a que é assumida para o TDD.
Com a informação de identificação remeter a um ou a vários re- cursos físicos do canal de transmissão dividido, oferece a possibilidade de transmitir, de uma estação registrada, dados sobre recursos paralelos tem- poralmente para diversos canais, pelo que a amplitude da faixa de transmis- são e a velocidade de transmissão são aumentadas de modo correspon- dente, em relação a uma transmissão através de um canal individual. A alocação da informação de identificação para um período pre- determinado, em particular, de alguns segundos até alguns minutos, e tam- bém a subdivisão em períodos de transmissão, possibilitam uma distribuição uniforme para uma infinidade de estações móveis registradas, sendo que pode ser considerado que, em horas de maior movimento durante o dia, um número maior de estações registradas deve ser alimentado com dados, do que, por exemplo, em horas noturnas.
Numerar, pelo menos, todos os recursos de ligação descen- dente, utilizados para o modo de operação com canal de transmissão em- pregado de modo compartilhado, possibilita, em particular, no caso de um registro correspondente no sistema-padrão, uma alocação racional das in- formações de identificação através do canal de sinalização.
Em particular, canais de transmissão livres e recursos de transmissão podem ser alocados rapidamente às estações de assinantes registradas com diversas exigências à qualidade de serviços (QoS), sendo que as alocações podem ocorrer ou ser trocadas rapidamente. Em particu- lar, também pode ser realizada facilmente uma mistura com dados de tempo real.
De forma vantajosa, é possível um emprego em todos os siste- mas de comunicação imagináveis, nos quais ocorrem transmissões de da- dos temporariamente na direção de ligação descendente.
Um exemplo de execução será esclarecido, em detalhes, a se- guir com auxílio do desenho. São mostrados: figura 1 um sistema de rádio-comunicação a título de exemplo, com duas estações móveis que se comunicam com uma estação de base, figura 2 esquematicamente, uma representação da seqüência da trans- missão de informações de sinalização e dados, e figura 3 um esquema para a alocação de recursos de canais físicos indi- viduais de um canal lógico para diversas estações de assinantes para ins- tantes diferentes. O sistema móvel representado na figura 1 como exemplo de um sistema de rádio-comunicação é constituído de uma infinidade de elementos de rede, em particular, de pontos de transmissão móveis MSC, dispositivos RNM para a distribuição de recursos técnicos de rádio, estações de base BS e estações de assinantes MS no plano de hierarquia mais inferior.
Os pontos de transmissão móveis MSC, que estão interligados em rede, e dos quais aqui, apenas um está representado, produzem o aces- so para uma rede fixa ou para uma outra rede fixa. Além disso, esses pontos de transmissão móveis MSC estão ligados com, pelo menos, um dos dispo- sitivos RNM para a distribuição de recursos técnicos de rádio. Cada um desses dispositivos RNM, por sua vez, possibilita uma ligação para, pelo menos, uma estação de base BS, BS2. Uma estação de base BS desse tipo, através de um ponto de corte de rádio V ou V2 pode formar uma ligação para estações de assinantes, por exemplo, estações móveis MS, MS1 ou MS2, ou outros aparelhos terminais móveis ou fixos. Através de cada esta- ção de base BS, BS2 é formada, pelo menos, uma célula de rádio Z. No caso de um seccionamento ou no caso de estruturas de célula hierárquicas, são alimentadas também várias células de rádio por estação de base BS, BS2.
Na figura 1 estão representadas, a título de exemplo, ligações V, V2 existentes como ligações descendentes DL e ligações ascendentes UL, para a transmissão de informações úteis e informações de sinalização entre uma estação de assinantes móvel MS, MS1 ou MS2 e as estações de base BS ou BS2 correspondentes que estão em ligação com essas estações.
Além disso, está representado, respectivamente, um canal de organização (FACH ou BCCH: Broadcast Control Channel), que é preparado para a transmissão de informações úteis e informações de sinalização, com uma potência de emissão definida de cada uma das estações de base BS ou BS2, para todas as estações móveis MS ou MS2 na faixa da célula de rádio Z correspondente.
Como é evidente da figura 1, de acordo com o exemplo de exe- cução representado, são introduzidos, pelo menos, um canal de comando de ligação descendente DLCCH (DownLink Control Channel) e de acordo com o processo, informações de caracterização a serem transmitidas atra- vés desse canal, que a seguir serão designadas como identificadores bre- ves DSF (Downlink State Flags).
De forma conhecida, uma estação de assinantes MS que entra em operação registra-se em uma célula Z na estação de base BS compe- tente. Nesse caso, ela passa de um estado inativo para um estado de pron- tidão, no qual ela pode ser chamada através de seu número internacional de identificação de assinantes a partir de um outro dispositivo de telecomu- nicação.
De acordo com o exemplo de execução em questão, à estação de assinantes MS é alocado um identificador breve DSF, assim que a esta- ção de assinantes MS quiser transitar em um modo de operação com canal empregado de modo compartilhado (Shared Channel Mode) na operação de ligação descendente. Esse desejo de transição pode ser sinalizado, por exemplo, se a estação de assinantes MS necessitar e exigir um serviço com uma alta qualidade de serviço (QoS).
De modo alternativo, porém, também é possível, geralmente a alocação de um identificador breve DSF, assim que uma estação de assi- nantes MS com a capacidade para o gerenciamento de um identificador breve DSF se anuncia em uma estação de base BS, que pode gerenciar identificadores breves. A alocação de um identificador breve DSF pode ocorrer, por exemplo, também por iniciativa da estação de base BS, se, por exemplo, uma ligação com alta qualidade de serviço tiver que ser feita por exigência de uma estação de assinantes estranha para a estação de assi- nantes MS registrada.
Essa transição para o modo de operação com canal empregado de modo compartilhado é sinalizada, em particular, através dessas comuni- cações maiores ou mensagens (Messages), como as que em si são bas- tante conhecidas para a sinalização. Nesse caso, à estação de assinantes MS é alocado, pelo menos, um identificador breve DSF, ou em geral, exa- tamente um identificador breve DSF. Essa alocação, de forma vantajosa, possui uma validade de longo prazo, de preferência, de alguns segundos até alguns minutos. No caso dos sistemas atuais é particularmente vantajo- sa uma validade de não menos que 300 ms de duração.
Depois que a estação de assinantes móvel MS trocou para o modo de operação com canal empregado de modo compartilhado, ela co- meça a escutar continuamente no canal de comando da ligação descen- dente DLCCH, durante o tempo em que ela se encontre nesse modo de operação. De sua posição a estação de assinantes MS recebeu, por exem- plo, na transição, mensagem que introduz ou que retarda.
De preferência, todos, ou pelo menos, todos os recursos de li- gação descendente da célula de rádio Z, utilizados para o modo de opera- ção com canal empregado de modo compartilhado são numerados. Essa numeração é comunicada às estações de assinantes MS móveis, que se encontram no modo de operação com canal empregado de modo comparti- lhado.
Além disso, a transmissão para os canais empregados de modo compartilhado é subdividida, de forma vantajosa, em períodos de transmis- são. Esses períodos de transmissão podem resultar, por exemplo, do inter- valo de emissões sucessivas para o canal de comando de ligação descen- dente DLCCH, pelo que elas, por exemplo, são iguais a esse intervalo, ou também são um múltiplo desse intervalo. Durações típicas para períodos de transmissão desse tipo, atualmente no sistema de TDD são de 10 ms, 20 ms, 40 ms, 80 ms ou 160 ms.
No canal de comando da ligação descendente DLCCH, então, são emitidas continuamente coordenações entre os números de recursos dos canais empregados de modo compartilhado e dos identificadores bre- ves DSFs, que são válidas para o período de transmissão seguinte. Como é evidente também da figura 3, elas significam que, para aquela estação de assinantes móvel Msi, cujo identificador breve DSF foi coordenado ao nú- mero de recursos t, do canal empregado de modo compartilhado, durante o breve período de transmissão no recurso serão emitidos dados com o núme- ro tx. Nesse caso, um chamado canal lógico apresenta, entre outros, o canal de comando DLCCH e, nesse caso, três canais de dados físicos emprega- dos de modo compartilhado SCH1, SCH2 e SCH3. Os canais de dados são subdivididos em fendas de tempo ti, sendo que, no exemplo de execução representado, cada uma das quatro fendas de tempo tx forma uma mensa- gem ou um bloco de mensagens, que pode ser distribuído como recurso com o número de recursos t, igual ao seu primeiro número de fenda de tem- po t, de uma estação de assinantes MS,. Por fenda de tempo ti, por exemplo, no caso do sistema de TDD é enviado um Burst.
Com a alocação do identificador breve DSF para uma estação de assinantes Msi, a essa estação de assinantes, também pode ser trans- mitida a informação que, após a recepção do identificador breve DSF aloca- do para ela, a estação de assinantes MSi sempre deve servir-se dos dados, que são transmitidos, a seguir, em um dos canais de dados SCHi fixados, bem determinados.
De forma vantajosa, nesse caso, todavia, todos os recursos que estão à disposição como recursos t, para canais SCHi empregados de modo compartilhado podem ser cedidos de qualquer forma, em quaisquer esta- ções de assinantes MS fixas ou móveis, que se encontrem no modo de ope- ração, com canal empregado de modo compartilhado. Por meio do grande feixe surgido dessa forma, a carga total é aumentada, o que leva a um "ga- nho de feixes". Em última análise, isso leva a uma utilização mais eficiente dos recursos de rádio de uma célula Z, por que cada recurso de um canal empregado de modo compartilhado pode ser alocado e, a cada ligação de tempo não-real, com isso, não tem lugar a formação de "Pools pro Shared Channel Ressource'1 individual, como ocorre, por exemplo, no caso do ser- viço geral de rádio para dados de pacote GPRS, definido para o padrão de GSM.
Adicionalmente, também é possível, de forma vantajosa, no caso de disponibilidade correspondente de recursos de um canal emprega- do de modo compartilhado SCHi, durante um período de transmissão, coor- denar simultaneamente a várias estações de assinantes MS individuais, vá- rios recursos de um canal empregado de modo compartilhado, e por conse- guinte, aumentar a amplitude da faixa de transmissão e a velocidade de transmissão de modo correspondente.
De forma vantajosa, o volume de dados a ser transmitido e os instantes das transmissões, não precisam mais ser conhecidos ou avaliados antecipadamente, uma vez que o mecanismo descrito anteriormente permite uma cessão efetiva, comandada de acordo com a necessidade e a oferta de recursos ("on demand") correspondentes à disponibilidade, do volume de dados a ser transmitido no momento, e outros critérios, como por exemplo, prioridade ou duração da fila de espera de pacotes de dados individuais. A sobrecarga de sinalização mencionada apresentada anterior- mente pode ser reduzida pelo fato de que, a mensagem de alocação exten- sa não precisa mais ser transmitida por pacote, mas só mais uma vez por seção de transmissão de pacote (Paketsession). Essa seção pode ser de qualquer comprimento e pode conter longas pausas. O dispêndio adicional devido ao canal de comando de ligação descendente DLCCH necessário, em contrapartida, é claramente menor, se a cota de transmissões de dados de tempo não-real for correspondentemente alta, como é esperado para o TDD.
Uma vez que a alocação de um identificador breve DSF ainda não significa uma alocação de um recurso concreto, mas apenas a possibi- lidade de uma alocação rápida de recursos com dispêndio pequeno de sina- lização, pode ser alocado um número de identificadores breves DSF, que é um múltiplo dos recursos disponíveis de canal compartilhado ("sobre- alocação"). Para dados de tempo não-real em forma de pacote, como os que são comuns, por exemplo, no tráfego de intranet ou de internet, essa possibilidade é uma vantagem especial, porque nesse caso, os tempos de pausa, em geral, são um múltiplo dos tempos de transmissão por ligação de pacote, e o caso possível das transmissões de dados simultâneas para, por exemplo, todas as estações de assinantes MS, pode ser remediado pelo enfileiramento correspondentemente longo em filas de espera.
Se a numeração dos recursos compreender, não apenas os re- cursos do canal empregado de modo compartilhado, mas todos os recursos da célula de rádio Z, também é possível uma mistura com dados de tempo real. Nesse caso, durante as pausas de voz, que podem ser detectadas muito facilmente na direção de ligação descendente pela rede de acesso, por exemplo, estações de base de Transceiver (BTS), ao invés dos dados de voz não-existentes, podem ser transmitidos dados de tempo não-real para uma outra estação de assinantes MS, à qual foi comunicado esse re- curso via canal de comando de ligação descendente DLCCH. Para a ligação de dados de tempo real, de forma vantajosa, são dispostos dispositivos ou decursos de processo adicionais, a fim de evitar uma detecção de falha desses dados.
Com auxílio das figuras 1 e 2, então, será esclarecido um de- curso de processo a título de exemplo. Na área de uma estação de base BS encontra-se uma primeira estação de assinantes móvel MS1, que está re- gistrada junto à estação de base BS. Entre essas duas estações existe uma ligação de voz, portanto, uma transmissão de dados de tempo real. Nas pausas a estação de base BS pode utilizar o canal de transmissão, de forma vantajosa, também para a comunicação com outras estações.
Em uma pausa desse tipo, ou através de outros canais de transmissão é formada uma ligação de comunicação com uma segunda es- tação de assinantes móvel MS, que se comunicou com a estação de base BS através do canal de acesso direto RACH (Random Access CHannel). A
estação de base BS comunica a essa segunda estação de assinantes MS que, esse dispositivo ou seu dispositivo de controle de sinalização Y deve observar a sinalização DSFO no canal de sinalização DLCCH.
Em uma pausa de transmissão posterior da ligação entre a es- tação de base BS e a primeira estação de assinantes MS1, a estação de base BS ou seu dispositivo de sinalização e de emissão Y, através do canal de sinalização DLCCH, que pode ser recebido por todas as estações de assinantes MS equipadas de modo correspondente, envia o identificador breve ou a informação de identificação DSFO. Em um intervalo de tempo predeterminado, a estação de base BS envia dados recebidos e armazena- dos nesse meio tempo, para a primeiro estação de assinantes MS através do canal de transmissão de dados DL. A estação de assinantes MS1 recebe e processa esses dados, uma vez que antes ela recebeu a informação de identificação DSFO alocada para ela.
No caso do exemplo de execução representado, nesse meio tempo uma terceira estação de assinantes MS2 registra-se junto à estação de base BS, sendo que à terceira estação de assinantes MS2 é alocada a informação de identificação DSF2. Uma transmissão de dados para a tercei- ra estação de assinantes MS2, todavia, não é necessária, por parte da esta- ção de base BS durante o período representado.
Todavia, à segunda estação de assinantes MS são transmitidos dados mais uma vez para um instante posterior.
Na forma de execução alternativa, entre a emissão do identifi- cador breve DSF e a transmissão de dados sobre um recurso indicado nele também pode se passar um período predeterminado. Com isso, na estação receptora, podem ser feitas preparações correspondentes para a recepção de dados que se acumula. A figura 3 mostra um esquema para a alocação dos recursos de canais SCH1 - SCH3 individuais, físicos de um canal lógico, que é formado pela totalidade dos canais, em diversas estações de assinantes para ins- tantes diferentes t,. Na linha superior, nesse caso, está representado o canal de sinalização DLCCH, através do qual são transmitidas as informações de identificação em um formato e/ou código que podem ser recebidas e deco- dificadas para todas as estações de assinantes MS1, MS2 registradas e ca- pazes para o processo.
Mais abaixo estão representados três canais SCH1 - SCH3 chamados físicos, através dos quais são transmitidos os dados, que devem ser recebidos por certas estações de assinantes MS1, MS2.
Na representação, tanto o canal de sinalização DLCCH, como também os canais SCH1 - SCH3 físicos, são subdivididos em seções, que apresentam, respectivamente, um comprimento de, por exemplo, 20 ms, e devem ser vistas como unidades para o comprimento de um bloco de men- sagens ou de um recurso típico a ser alocado para o canal físico SCH1 - SCH3. Esses recursos naturalmente não estão obrigatoriamente restritos a essa estrutura fixa, e apresentam, em particular, também uma infinidade de fendas de tempo t,.
No caso do decurso de tempo representado, para um primeiro instante t0 representado, pelo canal de sinalização DLCCH é comunicado à primeira estação de assinantes MS1, com auxílio da informação de sinaliza- ção ou da informação de identificação DSF(MS1,1) que, os dados do breve recurso estão determinados no primeiro canal SCH1 físico para essa esta- ção de assinantes MS1.
Isso está ilustrado para o instante t = t0 também na primeira ta- bela abaixo da representação do canal. A primeira coluna compreende os códigos disponíveis, nesse caso, MS1, MS2, MS3,..., para a informação de identificação DSF. A segunda coluna compreende a informação de coorde- nação para um determinado canal SCHi físico. Através do canal de sinaliza- ção DLCCH, por conseguinte, em uma forma de execução simples com apenas um único canal físico, pode ser transmitida somente a informação de identificação simples DSF ou MS1, MS2,.... Na forma de execução repre- sentada, porém, também pode ser transmitida a informação para qual canal físico são transmitidos os dados que são anunciados através do canal de sinalização DLCCH, para a determinada estação de assinantes MS1. Isso se mostra no segundo anúncio representado, no qual através do canal de sinalização é comunicado à primeira estação de assinantes MS1, que para essa estação são transmitidos dados no breve recurso do segundo canal SCH2 físico. Em conseqüência disso, à primeira estação de assinantes MS1, nesse caso, é anunciada, por sua vez, uma transmissão no primeiro canal SCH1.
Depois se segue uma pausa de dois blocos de tempo ou recur- sos, nos quais da estação de base BS, com esse processo, não devem ser transmitidos quaisquer dados para as estações de assinantes MS1,....
Em seguida à pausa, para um instante posterior t = tx, através do canal de sinalização SLCCH é anunciado que, no próximo bloco de tempo, através do terceiro canal SCH3 físico, devem ser transmitidos dados para a primeira estação de assinantes MS1, e através do primeiro e do segundo canal físico, devem ser transmitidos dados para a segunda estação de assi- nantes MS2.
Para esse instante posterior t = tx, isto também está listado na segunda tabela da fig. 3. Dessa tabela também é evidente, em particular, que junto à estação de base BS, para esse instante posterior t = tx, três ou mais estações de assinantes MS1 - MS3,..., foram registradas para a recep- ção de dados de acordo com esse processo, embora apenas três canais físicos estivessem disponíveis.
De forma vantajosa, portanto, podem ser gerenciadas várias estações de assinantes MSi, que estão disponíveis como recursos ou ca- nais físicos. Além disso, a uma estação de assinantes MS2 também podem ser transmitidos simultaneamente dados, através de mais que um canal SCH1, SCH2.
Estações de assinantes para a realização de um processo des- crito anteriormente, possuem correspondentemente um dispositivo X para o armazenamento, gerenciamento e reconhecimento de, pelo menos, uma informação de identificação DSF, sendo que no caso ideal, uma solução de software pode ser transformada com utilização de uma área da memória existente e de um processador existente.

Claims (10)

1. Processo para a sinalização de uma transmissão de dados de uma estação de base (BS) que gerencia recursos de um canal de transmis- são (UL, DL), para uma estação de assinantes (MS) registrada ali em um modo de operação com canal de transmissão (SCH1, SCH2, SCH3) que pode ser empregado de modo compartilhado, - sendo que, à estação de assinantes (MS) registrada, antes da transmissão de dados em um bloco de comunicação com uma infinidade de informações, são transmitidas informações de transmissão sobre dados a serem transmitidos a seguir, caracterizado pelo fato de que, - no bloco de comunicação é alocada uma informação de identi- ficação (DSF), para a caracterização da transmissão de dados posterior para uma determinada estação de assinantes (MS) registrada, e - pelo fato de que em seguida (t0, tx) uma transmissão de dados desse tipo é anunciada, respectivamente, em um canal de sinalização (DLCCH) separado fisicamente do canal de transmissão (SCH1, SCH2, SCH3) através da emissão da informação de identificação (DSF) antes da transmissão de dados propriamente dita.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, no qual a informa- ção de identificação (DSF) é transmitida durante ou após o processo de re- gistro da estação de assinantes (MS) registrada.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, no qual, no caso do desejo de transição da estação de assinantes (MS) registrada, a infor- mação de identificação (DSF) é alocada no processo com transmissão de dados, após a alocação da informação de identificação (DSF).
4. Processo de acordo com uma reivindicação anterior, no qual, os dados enviados recebem uma informação de coordenação para a esta- ção de assinantes (MS) registrada, para a qual eles são determinados, ex- clusivamente através da emissão da informação de identificação (DSF).
5. Processo de acordo com uma reivindicação anterior, no qual, com a informação de identificação (DSF) é remetido a um ou a vários recur- sos do canal de transmissão (SCH1, SCH2, SCH3) que pode ser emprega- do de modo compartilhado.
6. Processo de acordo com uma reivindicação anterior, no qual, a alocação da informação de identificação (DSF) ocorre para um período predeterminado e, em particular, é subdividida em períodos de transmissão.
7. Processo de acordo com uma reivindicação anterior, no qual, após a entrada no modo de operação com canal de transmissão empregado de modo compartilhado, a estação de assinantes (MS) registrada escuta continuamente no canal de sinalização (DLCCH), durante o tempo em que ela se encontre nesse modo de operação.
8. Processo de acordo com uma reivindicação anterior no qual, pelo menos, todos os recursos de ligação descendente utilizados para o modo de operação com canal de transmissão (SCH1, SCH2, SCH3) empre- gado de modo compartilhado são numerados.
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, no qual a nume- ração é comunicada às estações de assinantes (MS) registradas, que se encontram no modo de operação com canal de transmissão (SCH1, SCH2, SCH3) empregado de modo compartilhado.
10. Estação de base (BS) de um sistema de rádio-comunicação, em particular, para a realização de um processo de acordo com uma reivin- dicação anterior, com - um dispositivo de gerenciamento, para o gerenciamento de re- cursos de um canal de transmissão (UL, DL), e - um dispositivo de sinalização (Y) para a sinalização de uma transmissão de dados para, pelo menos, uma segunda estação (MS) em um modo de operação com canal de transmissão (SCH1, SCH2, SCH3) empre- gado de modo compartilhado, sendo que antes da transmissão de dados, em um bloco de comunicação com uma infinidade de informações, à essa outra estação (MS) são transmitidas informações de transmissão sobre da- dos a serem transmitidos a seguir, caracterizada pelo fato de que, - o dispositivo de sinalização (Y) é preparado para a entrada de uma informação de identificação (DSF), para a caracterização da transmis- são de dados no bloco de comunicação antes de sua transmissão, e - pelo fato de que, para a emissão de um canal de sinalização (DLCCH) separado fisicamente do canal de transmissão (DL), um dispositi- vo de emissão está equipado com informação de identificação (DSF), para a respectiva sinalização de uma transmissão posterior de dados antes da transmissão de dados.
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