BR0100543B1 - processo de término de uma zona de produção subterránea contendo areias não-consolidadas penetradas por um furo de poço. - Google Patents

processo de término de uma zona de produção subterránea contendo areias não-consolidadas penetradas por um furo de poço. Download PDF

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Description

"PROCESSO DE TÉRMINO DE UMA ZONA DE PRODUÇÃO SUBTERRÂNEA CONTENDO AREIAS NÃO-CONSOLIDADAS PENETRADAS POR UM FURO DE POÇO"
Fundamentos da Invenção
1. Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a processos de término de poços em zonas subterrâneas não-consolidadas, e mais particularmente, a processos de término de tais poços, pelo que é evitada a migração de areia com fluidos produzidos a partir dos mesmos .
2. Descrição da técnica Antecedente.
Poços de gás e óleo são freqüentemente terminados em formações não-consolidadas contendo areia solta e incompetente, que migra com fluidos produzidos pelos poços. A presença de areia de formação nos fluidos produzidos é desvantajosa e indesejável, pelo fato de que as partículas desgastam o equipamento de bombeamento e outros equipamentos de produção e reduzem as capacidade de produção de fluido de zonas de produção nos poços. Até agora, zonas de produção subterrâneas não- consolidadas têm sido terminadas pela formação de vedações de cascalho no furo do poço adjacente às zonas de produção. As vedações de cascalho servem como filtros e funcionam para evitar que a areia de formação migre com fluidos produzidos ao interior dos furos de poço.
Em um término de vedação de cascalho típico, uma tela é colocada no furo do poço e posicionada dentro da zona de produção subterrânea não- consolidada, que deve ser terminada. A tela é tipicamente conectada a uma ferramenta, que inclui um obturador de produção e uma passagem, e a ferramenta é, por sua vez, conectada a uma corda de produção ou trabalho. Um material particulado, que é usualmente areia graduada, freqüentemente referido na técnica como cascalho, é bombeado em uma suspensão abaixo da corda de produção ou trabalho e através da passagem, de tal modo que ele flua ao interior do anel entre a tela e o furo do poço. O líquido, que forma a suspensão, vaza ao interior da zona subterrânea e /ou através da tela, que é dimensionada para evitar com que o material particulado da suspensão possa fluir através da mesma. Como um resultado, o material particulado é depositado no anel, em torno da tela, por meio do que ele forma uma vedação de cascalho. O tamanho do material particulado na vedação de cascalho é selecionado de tal modo que ele evite a que a areia de formação flua ao interior do furo do poço com os fluidos produzidos. Processos desse tipo estão descritos, por exemplo, nas patentes norte- americanas US 3,826,310; US 5,669,445; e, US 5,934,376.
Um problema, que é freqüentemente encontrado na formação de vedações de cascalho, particularmente em vedações de cascalho em zonas de produção não-consolidadas desviadas e/ou longas, é a formação de pontes de material particulado no anel. Ou seja, a vedação não-uniforme do material particulado no anel entre a tela e o furo do poço ocorre freqüentemente como um resultado da perda de líquido transportador ao interior de porções de alta permeabilidade da zona subterrânea. Isto, por sua vez, causa a formação de pontes de material particulado no anel, antes que todo o material particulado tenha sido colocado. As pontes de material particulado bloqueiam adicionalmente o fluxo da suspensão através do anel, o que deixa vazios abaixo das pontes. Quando o poço é colocado em produção, o fluxo de fluidos produzidos é concentrado através dos vazios na vedação de cascalho, o que logo causa com que a tela seja corroída e a resulte a migração de areia de formação com os fluidos produzidos.
Deste modo, existe a necessidade quanto a processos de término de poços utilizando vedações de cascalho, pelo que não ocorram vazios nas vedações de cascalho, ou que eles sejam eliminados antes a que os poços sejam colocados em produção.
Sumário da Invenção
A presente invenção fornece processos de término de zonas de produção subterrâneas contendo areia não-consolidada, que satisfazem às necessidades acima descritas e superam as deficiências da técnica anterior. Um processo desta invenção compreende basicamente as etapas de colocar uma tela de areia na zona a ser terminada, isolar o anel entre a tela e o furo do poço na zona, introduzir uma mistura de material particulado e grãos formadores de espuma no interior do anel entre a tela de areia e o furo do poço, por meio do que a mistura de material particulado e grãos formadores de espuma é acondicionada no interior do anel, e ativar os grãos formadores de espuma, por meio do que a espuma seja formada no anel, a qual se expande e se solidifica no mesmo, deste modo eliminando vazios e reforçando a vedação permeável resultante.
Uma modalidade alternativa dos processos da presente invenção compreende basicamente as etapas de colocar uma tela de areia na zona subterrânea a ser terminada, isolar o anel entre a tela de areia e o furo do poço na zona, e então introduzir uma pluralidade de peças de espuma de célula aberta solidificadas no interior do anel entre a tela de areia e o furo do poço, por meio do que as peças de espuma uniformemente vedadas no interior do anel. As células abertas das peças de espuma são de um tamanho tal, que é evitado que a areia não-consolidada penetre na célula, mas que fluidos produzidos possam fluir através dela. As peças de espuma de célula aberta solidificadas não formam prontamente pontes no anel entre a tela de areia e o furo do poço e podem ser uniformemente vedadas no anel. Opcionalmente, sólidos particulados podem ser introduzidos no interior do anel, junto com as peças de espuma de célula aberta. Além disso, as peças de espuma de célula aberta e os sólidos particulados, se usados, podem ser revestidos com uma resina capaz de ser endurecida, que, mediante endurecimento, consolida a vedação formada em uma massa permeável. Adicionalmente, grãos formadores de espuma podem ser incluídos com as peças de espuma de célula aberta e partículas sólidas, se usados, os quais, mediante ativação, se expandem e se solidificam na vedação. Ε, portanto, um objeto geral da presente invenção prover processos de término de zonas de produção subterrâneas não-consolidadas.
Outros objetos, características e vantagens adicionais da presente invenção tornar-se-ão prontamente evidentes àqueles versados na 5 técnica mediante uma leitura da descrição das modalidades preferidas, que se segue.
Descrição das Modalidades Preferidas
A presente invenção provê processos de término de zonas subterrâneas não -consolidadas, penetradas por furos de poços. De acordo com processos aperfeiçoados da invenção, ferramentas de formação de vedação de cascalho, bem conhecidas daqueles versados na técnica, são utilizadas. Ou seja, uma tela de areia convencional é colocada em uma zona subterrânea a ser terminada. A tela de areia é conectada a um obturador de produção e passagem convencional, que é, por sua vez, conectado a uma corda de produção ou corda de trabalho. O obturador de produção é ajustado no poço, o que isola o anel entre a tela de areia e o furo do poço. Depois disso, uma mistura de material particulado é introduzida ao interior do anel por meio da passagem, de tal modo que o material particulado seja vedado no interior do anel.
Em uma modalidade da presente invenção, o material particulado utilizado é uma mistura de areia graduada ou outro material similar, tal que contas de cerâmica, contas de plástico, contas de vidro, e os similares e grãos formadores de espuma. Após a mistura de material particulado e de grãos formadores de espuma ser colocada no anel, os grãos formadores de espuma são ativados, por meio do que é formada espuma no anel, a qual se expande e se solidifica no mesmo eliminando, deste modo, os vazios e reforçando a vedação de material particulado permeável resultante, por meio do que ela efetivamente evita com que a areia de formação não- consolidada flua ao interior do furo do poço com fluidos produzidos. O material particulado utilizado de acordo com a presente invenção é preferivelmente areia graduada, que é dimensionada com base em um conhecimento do tamanho das partículas muito finas e areia de formação na zona não-consolidada, para evitar com que as partículas muito finas e a areia de formação passem através de uma vedação permeável de areia graduada. A areia possui geralmente um tamanho de partícula na faixa de malha 10 a malha 70 da Série de Peneira dos Estados Unidos da America. As faixas de distribuição de tamanho de partícula de areia preferidas são de uma ou mais de malha 10-20, malha 20-40, malha 40-60 ou malha 50-70, dependendo do tamanho da partícula e da distribuição de partículas muito finas e areia de formação a serem separados pelo material particulado.
Uma variedade de grãos formadores de espuma podem ser utilizados, os quais são ativados pelo calor na zona subterrânea, por injeção de vapor ou por outras técnicas adequadas. Os grãos formadores de espuma compreendem geralmente um polímero termoplástico, que contém um agente formador de espuma. Quando os grãos são ativados, o polímero termoplástico é liqüefeito e espumado pelo agente formador de espuma. Exemplos de contas formadoras de espuma, que podem ser utilizadas de acordo com esta invenção, estão descritas na Patente US 4. 920.153, cedida a Allen et al. em 24 de abril de 1990; Patente US N0 5.525.637, cedida a Henn et al. em 11 de junho de 1996; Patente US N0 5.763.498, cedida a Knaus em 9 de junho de 1998; e Patente US N0 5.783.611, cedida a Strebel em 21 de julho de 1998, que são aqui incorporadas por referência.
Como será entendido por aqueles versados na técnica, o material particulado e as contas formadoras de espuma são introduzidos ao interior do anel por meio de um fluido transportador, no qual o material particulado e as contas formadoras espuma são suspensos. O fluido transportador e a mistura de material particulado e contas formadoras de espuma suspensos no mesmo são bombeados ao interior do anel, entre a tela de areia e o furo do poço, e ao interior de perfurações, se o furo do poço estiver revestido e cimentado, as quais se estendem através do mesmo no interior da zona de produção. Ou seja, uma suspensão de fluido transportador de material particulado e grãos formadores de espuma é bombeada a partir da superfície, através da corda de produção ou trabalho e da passagem ao interior do anel e perfurações. O material particulado e os grãos que formam espuma são vedados no interior do anel, à medida em que o fluido transportador flui através da tela de areia e para cima, ao interior do furo do poço por meio da passagem. Embora uma variedade de fluidos possa ser utilizada, um fluido transportador preferido é uma salmoura de término de poço. Se a perda de fluido constituir um problema, uma espuma de nitrogênio aquoso ou uma espuma de dióxido de carbono aquoso pode ser utilizada em lugar da salmoura de término.
Como será entendido, a espuma formada pelos grãos formadores de espuma, acima descritos, se expande e se solidifica no anel entre a tela de areia e as paredes do furo do poço, pelo que o material particulado no mesmo é comprimido. Esta compressão elimina vazios no material particular e provê resistência à vedação de material particulado, que retém a sua porosidade como um resultados de espaços vazios, entre as partículas, na vedação. O uso de contas formadoras de espuma geralmente torna desnecessário o uso de uma resina capaz de ser endurecida. Entretanto, se for desejável aumentar ainda mais a resistência da vedação de material particulado, o material particulado pode ser revestido com uma composição de resina capaz de ser endurecida, que endurece e consolida o material particular em uma massa permeável, como será adicionalmente descrito aqui abaixo.
Em outra modalidade desta invenção, em vez do material particulado e de grãos formadores de espuma, acima descritos, uma pluralidade de peças de espuma de célula aberta solidificadas são introduzidas no anel, entre a tela de areia e as paredes do furo do poço, pelo fluido transportador acima descrito. As peças de espuma de célula aberta solidificadas são uniformemente vedadas no interior do anel, e as células abertas das peças de espuma são de um tamanho tal, que é evitado com que a areia não-consolidada na zona subterrânea entre nas células abertas e flua através da vedação permeável. Os fluidos produzidos, por outro lado, podem fluir livremente através das células abertas.
As peças de espuma de célula aberta sólidas podem ser produzidas na superfície, utilizando resinas de termocura ou termoplásticas, ou materiais poliméricos, tais que poliestireno, polietileno, polipropileno, poliéteres, fenólicos, silicones, neopreno, borracha natural, acetato de celulose, poliuretanos e os similares. A estrutura de célula aberta da espuma pode ser produzida pela incorporação de um g' inerte na resina ou material polimérico utilizado sob pressão. Quando a resina ou material polimérico contendo o gás é liberado em pressão atmosférica, o gás forma células abertas no material, antes que o material seja curado. O gás pode ser formado na resina ou material polimérico quando o material é aquecido por um agente de sopro incorporado no mesmo. Após ser formada, a espuma de célula aberta é cortada ou desfibrada em pequenas peças tendo tamanhos na faixa de cerca de 1/8" a cerca de 1/ 4" (0, 31 cm a cerca de 0, 63 cm).
De modo a proporcionar rigidez à vedação flexível de espuma de célula aberta formada no anel entre a tela de areia e as paredes do furo do poço, as peças de espuma de célula aberta podem ser revestidas com uma composição de resina capaz de ser endurecida, após as peças de espuma de célula aberta terem sido colocadas em suspensão em um fluido transportador, tal que uma salmoura de término. Esta técnica é bem conhecida daqueles versados na técnica, e devido ao fato de que as células abertas são enchidas com salmoura antes de serem revestidas, o revestimento não tampa as células.
Material particulado e/ou contas formadoras de espuma podem ser combinados com as peças de espuma de célula aberta, e o material particulado pode ser também revestido com uma composição de resina capaz de ser endurecida.
As composições de resina capazes de serem endurecidas, que são úteis para revestir areia graduada, os outros tipos de material particulado acima mencionado ou as peças de espuma de célula aberta sólidas e consolidá-las em massas permeáveis rígidas compreendem geralmente uma resina orgânica capaz de ser endurecida e uma resina para agente de acoplamento de areia. Tais composições de resina são bem conhecidas daqueles versados na técnica, assim como o seu uso para consolidar materiais particulados em massas permeáveis duras. Uma quantidade de tais composições são descritas em detalhe na Patente US N0 4.042.032, cedida a Anderson et al. em 16 de agosto de 1977; Patente US N0 4.070.865, cedida a MacLaughlin em 31 de janeiro de 1978; Patente US N0 4.829.100, cedida a Murphey et al., em 9 de maio de 1989; Patente N0 5.058.676, cedida a Fitzpatrick et al. em 22 de outubro de 1991; e Patente US N0 5.128.390, cedida a Murphey et al. em 7 de julho de 1992; que são aqui incorporadas por referência.
Exemplos de resinas orgânicas, que podem ser endurecidas, que são particularmente adequadas para uso de acordo com esta invenção são resinas novolac, resinas de poliepóxido, resinas de poliéster, resinas de fenol- aldeído, resinas de uréia-aldeído, resinas de furano e resinas de uretano. Estas resinas estão disponíveis em várias viscosidade dependendo dos pesos moleculares das resinas. A viscosidade preferida da resina orgânica usada está geralmente na faixa de cerca de 1 a cerca de 1.000 centipoises a 80°F (26,6 0C). Entretanto, como será entendido, resinas de viscosidade mais altas podem ser utilizadas, quando misturadas ou combinadas com um ou mais diluentes. Diluentes, que são geralmente úteis com as várias resinas acima mencionadas incluem, mas não estão limitados a, fenóis, formaldeídos, álcool furfurílico e furfural.
O agente de acoplamento de resina-a-areia é utilizado nas composições de resinas capazes de serem endurecidas para promover o acoplamento ou adesão à areia ou outros materiais particulados similares.
Agentes de acoplamento particularmente adequados são compostos de aminossilano ou misturas de tais compostos. Um agente de acoplamento preferido é N-P-(aminoetil)-gama-aminopropiltrimetoxisilano.
A composição de resina capaz de ser endurecida usada é levada a endurecer pelo calor da zona subterrânea ou por seu contato com um agente de endurecimento. Quando é utilizado um agente de endurecimento, ele pode ser incluído na composição de resina (agente de endurecimento interno) ou a composição da resina pode ser contactada com o agente de endurecimento após a composição de resina, revestida com o material particulado, ter sido colocada na formação subterrânea sendo terminada ( agente de endurecimento externo). E selecionado para o uso um agente de endurecimento interno, que causa com que a composição de resina endureça após um período de tempo suficiente para que o material revestido com a composição de resina seja colocado na zona subterrânea. Podem ser também utilizados retardadores ou aceleradores para aumentar ou encurtar os tempos de endurecimento. Quando é usado um agente de endurecimento externo, o material revestido com a composição de resina capaz de ser endurecida é primeiramente colocado na zona, seguido por uma solução de rega superficial contendo o agente de endurecimento externo. Exemplos de agente de endurecimento interno, que podem ser usados, incluem, mas não estão limitadas a, hexacloroacetona, 1,1,3-triclorotrifluoroacetato, benzotricloreto, benzilcloreto e benzalcloreto. Exemplos de agentes de endurecimento externos, que podem ser usados, incluem, mas não estão limitados a, benzotricloreto, ácido acético, ácido fórmico e ácido inorgânico, tal que ácido clorídrico. As composições de resina capazes de ser endurecidas podem também incluir tensoativos, dispersantes e outros aditivos, que são bem conhecidos daqueles versados na técnica.
Os materiais revestidos com resina, usados de acordo com esta invenção, são preferivelmente preparados primeiramente pela suspensão dos materiais sólidos usados em um fluido transportador, tal que uma salmoura de término aquosa e então injeção da composição de resina capaz de ser endurecida ao interior da salmoura, de tal modo que os materiais sólidos sejam revestidos com a mesma. Depois disso, o fluido transportador contendo os materiais sólidos revestidos é bombeado ao interior do anel entre a tela de areia e as paredes do furo do poço. Como acima mencionado, a composição de resina capaz de ser endurecida é levada a endurecer por aquecimento na formação ou por um agente de endurecimento interno ou externo. Quando grãos formadores de espuma sólidos são incluídos como uma parte dos materiais sólidos, eles são levados a espumar por aquecimento na formação ou por uma fonte de aquecimento externo ou outro ativador.
Deste modo, um processo aperfeiçoado da presente invenção para o término de uma zona de produção subterrânea contendo areia não- consolidada penetrada por um furo do poço compreende as seguintes etapas. Uma peneira de areia é colocada na zona de produção subterrânea a ser terminada e o anel entre a peneira de areia e o furo do poço na zona é isolado. Uma mistura de material particulado e de grãos formadores de espuma é introduzida no interior do anel, pelo que a mistura de material particulado e grãos formadores de espuma é vedada no interior do anel. Depois disso, os grãos formadores de espuma são ativados, pelo que é formada espuma no anel, a qual se expande e se solidifica neste, deste modo eliminando vazios e reforçando a vedação permeável resultante. O material particulado pode ser areia graduada ou outro material similar, tal que contas de cerâmica, de plástico ou de vidro, e o material particulado pode ser revestido com uma composição capaz de ser endurecida, que endurece e consolida o material particulado em uma massa permeável.
Outro processo aperfeiçoado da presente invenção compreende as seguintes etapas. Uma peneira de areia é colocada na zona e o anel entre a peneira de areia e o furo do poço na zona é isolado. Depois disso, uma pluralidade de peças de espuma de célula aberta solidificadas são introduzidas no anel entre a peneira de areia e o furo do poço, pelo que as peças de espuma são uniformemente vedadas no interior do anel. As células abertas das peças de espuma são de um tamanho tal, que é evitado que a areia e as partículas muito finas de formação não-consolidadas penetrem nas células, mas os fluidos produzidos podem passar através das mesmas. As peças de espuma de célula aberta sólidas podem ser revestidas com uma composição de resina capaz de ser endurecida, que subseqüentemente endurece e consolida as peças espumadas em uma massa permeável mais rígida. Em adição às peças de espuma de célula aberta sólidas, outro material particulado, tal que areia graduada pode ser incluído na vedação, e para assegurar que a vedação não inclua vazios, grãos formadores de espuma, que são ativados anteriormente a que a resina seja endurecida, podem ser incluídos na vedação.
Deste modo, pelos processos desta invenção, uma vedação permeável de materiais sólidos é formada, que não inclui vazios, possui uma longa vida útil e filtra efetivamente partículas muito finas e areia de formação para fora dos fluidos produzidos.
De modo a ilustrar adicionalmente os processos da presente invenção, é dado o seguinte exemplo.
Exemplo
Uma suspensão de peças de espuma de célula aberta foi preparada usando uma solução aquosa a 2% de cloreto de potássio. Um pequeno volume de composição de resina epóxi capaz de ser endurecida foi então lentamente adicionada à suspensão, com agitação, para assegurar o revestimento uniforme das peças espumadas de célula aberta com a composição de resina. A solução salina foi decantada a partir das peças de espuma revestidas com resina e as peças de espuma foram vedadas em tubos de vidro sob um torque de 0,69 kg/m. Os tubos de vidro foram curados a 200°C por 20 horas. As vedações de espuma de célula aberta consolidadas resultantes foram testadas quanto à resistência compressiva e permeabilidade. A compressibilidade média das vedações foi de cerca de 1724 kPa e a permeabilidade à água média foi de cerca de 80 Darcies.
Deste modo, a presente invenção está bem adaptada para alcançar os objetivos e vantagens mencionados, assim como aqueles que são aqui inerentes. Embora numerosas alterações possam ser introduzidas por aqueles versados na técnica, tais alterações estão abrangidas dentro do espírito desta invenção como definida pelas reivindicações apenas.

Claims (19)

1. Processo de término de uma zona de produção subterrânea contendo areias não-consolidadas penetradas por um furo de poço, compreendendo as etapas de: colocar uma peneira de areia na zona de produção subterrânea; isolar o anel entre a peneira de areia e o furo do poço na zona de produção subterrânea; e, introduzir uma mistura de material particulado no furo de poço para formar uma vedação permeável, caracterizado por: misturar com o material particulado, grãos formadores de espuma que são introduzidos no interior do anel entre a peneira de areia e o furo do poço, pelo que a mistura de material particulado e grãos formadores de espuma é vedada no anel; e, ativar os grãos formadores de espuma de modo que espuma é formada no anel, cuja espuma se expande e se solidifica no anel eliminando vazios e reforçando a vedação permeável resultante.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os grãos formadores de espuma são ativados pelo calor da zona subterrânea, injeção de vapor ou outra técnica adequada.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que material particulado é selecionado a partir do grupo de areia graduada, contas de cerâmica, contas de plástico e contas de vidro.
4. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material particulado é areia graduada.
5. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mistura de material particulado e grãos formadores de espuma são introduzidos no anel por um fluido transportador.
6. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o fluido transportador é selecionado a partir do grupo que consiste de salmouras de término de poço, uma espuma de nitrogênio aquosa e uma espuma de dióxido de carbono aquosa.
7. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material particulado é revestido com uma composição de resina capaz de ser endurecida, que ao endurecer consolida o material particulado em uma massa permeável.
8. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a composição de resina capaz de ser endurecida é levada a endurecer pelo calor da zona subterrânea.
9. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a composição de resina capaz de ser endurecida é levada a endurecer por um agente de endurecimento incluído na composição.
10. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mistura de material particulado inclui grãos de espuma de célula aberta que são introduzidos no anel entre a peneira de areia e o furo do poço, cujas grãos de espuma são uniformemente vedados no anel, sendo as células abertas dos grãos de espuma de um tamanho tal que impede que a areia não-consolidada entre nas células, mas que permite que fluidos produzidos possam fluir através das mesmas.
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que os grãos de espuma de célula aberta solidificadas são introduzidos no anel por um fluido transportador.
12. Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o fluido transportador é selecionado a partir do grupo que consiste de salmouras de término de poço, uma espuma de nitrogênio aquosa e uma espuma de dióxido de carbono aquosa.
13. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que os grãos de espuma de célula aberta sólidas são revestidos com uma composição de resina capaz de ser endurecida, que ao endurecer consolida os grãos de espuma em uma massa permeável.
14. Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a composição de resina capaz de ser endurecida compreende uma resina orgânica, selecionada a partir do grupo que consiste de resinas novolac, resinas de poliepóxido, resinas de poliéster, resinas de fenol-aldeído, resinas de uréia-aldeído, resinas de fiirano e resinas de uretano.
15. Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a composição de resina capaz de ser endurecida é levada a endurecer pelo calor da zona subterrânea.
16. Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a composição de resina capaz de ser endurecida é levada a endurecer por um agente de endurecimento incluído na composição de resina.
17. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as partículas sólidas, selecionadas a partir do grupo que consiste de areia graduada, grãos de cerâmica, grãos de plástico e grãos de vidro são introduzidas com a espuma de célula aberta no interior do anel entre a peneira e o furo do poço.
18. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as partículas sólidas são areia graduada.
19. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações -1 ou 10, caracterizado pelo fato de que os grãos formadores de espuma, compreendem um material termoplástico e um agente de sopro.
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