"APARELHO, MÉTODO E PISTOLA PARA DISTRIBUIÇÃO DEFLUIDO COMESTÍVEL, DISTRIBUIDOR E SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DEFLUIDO COMESTÍVEL, CONJUNTO DE BOCAL PARA FLUIDOS COMESTÍVEIS"
CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se em geral a distribuidores de flui-do e mais particularmente, a distribuidores de fluidos comestíveis ea dispositivos de resfriamento, esterilização, medição, e de controlede pressão para os mesmos.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A despeito de avanços em dispositivos e sistemas de dis-tribuição de fluido, muitos problemas que existiram por décadas rela-cionados a tais dispositivos e sistemas permanecem não solucionados.
Estes problemas existem em muitas aplicações de distribuição de flui-do diferentes, mas tem um impacto particularmente significante sobredispositivos e sistemas de distribuição de fluido na indústria de a-limentos e de bebidas como será descrito abaixo. Os distribuidores defluido comestíveis nesta indústria podem ser encontrados para distri-buir uma ampla variedade de bebidas pré-misturadas e pós-misturadascarbonatadas ou não-carbonatadas, incluindo por exemplo cerveja, so-da, água, café, chá, e similar. Os distribuidores de fluido nesta in-dústria são também comumente usados para distribuir fluidos tipo nãobebida tal como condimentos, ingredientes alimentícios, etc. 0 termo"fluido comestível" como usado aqui e nas reivindicações anexas refe-re-se a qualquer tipo de alimento ou bebida pretendido para ser con-sumido e que é encontrado em uma forma fluida.
Uma maior parte dos problemas existentes há muito na téc-nica de distribuição de fluido comestível são encon-trados em aplicações de distribuição para bebidas carbonata-das. Primeiro, porque o fluido sendo servido é carbonatado eé portanto sensível a quedas de pressão, distribuidores defluido comestível carbonatado convencionais são em gerallentos, exigindo vários segundos para encher mesmo um copoou xícara de dimensão média. Segundo, quando as velocidadesde fluxo são aumentadas, a bebida distribuída freqüentementepossui um colarinho de espuma indesejavelmente grande (quepode transbordar, derramar, ou de outro modo criar uma de-sordem) e é freqüentemente chata devido à distribuição rápi-da. Alguns dispositivos existentes utilizam pressão hidros-tática para empurrar o fluido comestível para fora do tanquede retenção localizado acima do bocal de distribuição. Umtal dispositivo é descrito na Patente Americana número5.603.363 emitido para Nelson. Infelizmente, estes disposi-tivos não fornecem controle de pressão no bocal, e (pelo me-nos parcialmente por esta razão) são limitados em sua habi-lidade de impedir a formação de espuma e perda de carbonata-ção no caso de fluidos comestíveis carbonatados. 0 potencialde funcionamento de pressão de cremalheira em tais disposi-tivos é enormemente desperdiçado em favor de pressão hidros-tática. Mas não manter a pressão de cremalheira nos bocaisnestes dispositivos, o fluido comestível carbonatado inevi-tavelmente perde sua carbonatação com o tempo enquanto espe-ra distribuições subseqüentes, Também, como outros distribu-idores de cerveja existentes, tais dispositivos resfriame/ou mantém o fluido comestível frio pela prática relativa-mente ineficiente de resfriar um reservatório ou suprimentode fluido comestível.
Outro problema de distribuidores de bebida fluidacomestível convencional é relacionado com a temperatura naqual o fluido é mantido antes de distribuir e na qual ofluido é servido. Algumas bebidas são tipicamente servidasfrias mas sem gelo, e portanto devem ser resfriadas ou re-frigeradas antes de distribuir. Esta exigência apresentasignificantes limitações de desenho nos distribuidores paradistribuir tais bebidas. Por meio de exemplo somente, a cer-veja é usualmente servida fria e deve portanto ser refrige-rada ou resfriada antes de distribuir. A prática convencio-nal é resfriar a cerveja em uma área de armazenagem refrige-rada e isolada. 0 processo de refrigerar uma área de armaze-nagem de cerveja algumas vezes por um período de tempo inde-finido antes de distribuir a cerveja é completamente inefi-ciente e dispendioso. Tal refrigeração também não fornecetambém controle de temperatura rápido ou mudança de tempera-tura do fluido comestível a ser distribuído. Especificamen-te, porque o fluido comestível em armazenagem é tipicamenteencontrado em quantidades relativamente grandes, a alteraçãoe ajuste de temperatura rápidos por um usuário não é possí-vel. Também, os sistemas de refrigeração convencionais nãosão bem adequados para controle responsivo de temperatura defluido comestível por controle automático ou manual do sis-tema de refrigeração.
Ao contrário de numerosos outros fluidos comestí-veis que não precisam necessariamente ser resfriadas (porexemplo, refrigerantes, chá, limonada, etc., que pode sermisturada com gelo em uma vasilha depois da distribuição) oupelo menos não exigem um dispositivo ou sistema de resfria-mento para linhas de fluido se deslocando entre uma fonte defluido refrigerado e um bocal, torneira, ou pistola de dis-tribuição, a cerveja é idealmente mantida fria até o pontode distribuição. Portanto, muitos distribuidores convencio-nais não são adequados para distribuir cerveja. Por exemplo,a cerveja localizada dentro de linhas de fluido entre umafonte de fluido refrigerado e um bocal, torneira, ou pistolade distribuição pode se tornar quente entre as distribui-ções. A cerveja quente em tais linhas de fluido deve serservida quente, ser misturada com cerveja fria seguindo acerveja quente nas linhas de fluido, ou ser enxaguada e des-cartada. Estas opções são inaceitáveis quando exige tantodesperdício de produto ou produto servido em um estado que émenos que desejável. Em adição, porque muitos fluidos comes-tíveis são relativamente perecíveis rapidamente, mantendotais fluidos não resfriados (tal como em linhas de fluido sedeslocando de uma fonte de fluido refrigerado para um bocal,torneira, ou pistola de distribuição) por um período de tempopode fazer o fluido estragar, mesmo a parte suja ou todo osistema de distribuição e exigir lavagem e limpeza de sistema.
Porque muitos fluidos comestíveis devem ser manti-dos frios até o ponto de distribuição, o aparelho ou elemen-tos necessários para obter tal resfriamento restringiramsignificantemente os desenhos de distribuidor convencional.Portanto, os distribuidores para fluidos altamente pereci-veis tala como cerveja são portanto tipicamente torneirasnão móveis por meio de linhas isoladas ou refrigeradas parauma fonte de fluido refrigerado, enquanto os distribuidorespara fluidos menos perecíveis (e especialmente aqueles quepodem ser resfriados com gelo depois da distribuição) podemser manuais e móveis, conectados a uma fonte de fluido re-frigerado ou não refrigerado por uma linha de fluido não re-frigerado e não isolado se desejado.
Uma conseqüência do desenho de distribuidor defluido comestível relacionado aos problemas acima é a habi-lidade de limpar e esterilizar o distribuidor quando neces-sário. Como os problemas descritos acima, sistemas de dis-tribuidores inadequadamente limpos podem afetar o sabor echeiro de fluido comestível e pode mês fazer o fluido comes-tível novo se tornar ruim. Muitos desenhos de sistema dedistribuidor potencial não podem ser usados devido a incapa-cidade de limpar e esterilizar apropriadamente uma ou maisáreas internas do sistema de distribuidor. Particularmente,onde os desenhos de sistema de distribuição exige o uso depequenos componentes ou componentes que possuem áreas inter-nas que são pequenas, difíceis de acessar, ou não podem fa-cilmente ser limpo por lavagem, as vantagens que tais dese-nhos poderiam oferecer são comprometidos por conseqüênciasde limpeza.
Os problemas descritos acima possuem um impactosignificante na qualidade e sabor de fluido comestível dis-tribuído, mas também tem um impacto em uma conseqüência im-portante na maioria das aplicações de distribuidor: veloci-dade. Se devido a inabilidade em usar dispositivos bem co-nhecidos para aumentar o fluxo de fluido, devido ao fato deque os fluidos carbonatados demando cuidado particular emsua maneira de distribuição, ou devido a restrições de dese-nho de distribuidor resultando de fluidos perecíveis, dis-tribuidores de fluido comestível convencionais são invaria-velmente lentos e ineficientes.
À luz dos problemas e limitações da técnica ante-rior descrita acima, existe uma necessidade de um aparelho emétodo de distribuição de fluido comestível capaz e distri-buir rapidamente fluido comestível em uma maneira controladasem formar espuma ou descarbonatar o fluido mesmo entre pe-ríodos estendidos entre as distribuições, que é capaz demanter o fluido comestível por todo o aparelho de distribui-ção frio indefinidamente e com alta eficiência, que permitecontrole de temperatura rápido e preciso de fluido comestí-vel distribuído por controle de sistema de refrigeração ma-nual ou automático, que pode estar na forma de um aparelhomontado ou manual, que pode ser facilmente limpo e esterili-zado embora relativamente pequeno e difícil de acessar áreasinternas existentes no aparelho, e que é capaz de monitorara operação do aparelho e parâmetros de distribuição paracontrolar a pressão de distribuição, velocidade de fluxo, edimensão de cabeça. Cada modalidade preferida da presenteinvenção obtém um ou mais destes resultados.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção endereça os problemas da téc-nica anterior descritos acima fornecendo uma montagem de bo-cal capaz de controlar a pressão de fluido comestível quesai da montagem de bocal, um sistema de refrigeração que em-prega controle de pressão de refrigerante no sistema de re-frigeração para fornecer controle eficiente e superior detemperatura de fluido comestível, permutadores de calor deum tipo e conectado em uma maneira para resfriar o fluidocomestível até os orifícios de saída dos bocais de distribu-ição, um sistema de esterilização para efetivamente esteri-lizar mesmo localizações difíceis de acessar fora e dentrodo sistema de distribuição de fluido comestível, e um dis-tribuidor de fluido comestível capaz de resfriar e seletiva-mente distribuir um dos vários fluidos comestíveis quentesfornecido ao mesmo.
A presente invenção soluciona o problema de comoempregar pressão de cremalheira de fluido comestível comouma pressão para o sistema de distribuição inteiro sem osproblemas de distribuição associados tal como pressão rela-tivamente alta pode produzir (particularmente em sistemas debebidas carbonatadas tais como sistemas de distribuição decerveja, onde é mais desejável manter o fluido carbonatadopressurizado por um período de tempo indefinido entre asdistribuições). Em uma modalidade da presente invenção, asmontagens de bocal das quais o fluido comestível é distribu-ído são fornecidas com válvulas cada uma possuindo uma posi-ção aberta e uma faixa de posições fechadas correspondendo adiferentes pressões de fluido comestível na saída de distri-buição do bocal. O controle da válvula para ampliar a câmarade retenção de fluido ou reservatório na montagem de bocalantes de abrir resulta em uma pressão de distribuição con-trolável inferior. De preferência, a válvula é uma válvulade êmbolo em relação telescópica com um alojamento do bocal.Modalidades alternativas da presente invenção empregam ou-tros elementos de redução de pressão e dispositivos paracontrolar a pressão de distribuição no bocal. Por exemplo,uma linha de purgação pode ser estendida da montagem de bo-cal ou da linha de fluido que fornece fluido comestível paraa montagem de bocal. Drenando uma quantidade de fluido co-mestível do bocal ou da linha de fluido antes de abrir o bo-cal, um controlador de sistema pode reduzir a pressão defluido comestível no bocal a um nível de distribuição con-trolável e desejado. Outras modalidades da presente invençãocontrolam a pressão de fluido comestível no bocal empregandoparedes de linha de fluido móveis, paredes de câmara defluido deformáveis, etc. A informação de fluxo pode ser me-dida e monitorada pelo sistema de controle por meio dos mes-mos sensores e/ou fluxômetros usados para controlar a atua-ção de válvula de bocal, desse modo permitindo um usuáriomonitorar a distribuição de fluido comestível e desperdício,se desejado.
Para aperfeiçoar o controle de temperatura e efi-ciência de resfriamento do sistema de distribuição, a pre-sente invenção de preferência emprega permutadores de caloradjacentes ás montagens de bocal, com nenhum elemento estru-tural substancial para bloquear o fluxo entre cada permuta-dor de calor e sua montagem de bocal respectiva. Permutado-res de calor do tipo chapa altamente eficiente são de prefe-rência usados por sua eficiência relativamente alta e dimen-são pequena. Um sistema de ventilação ou tampão pode ser u-sado para ventilar ou encher qualquer espaço superior quepossa existir nos permutadores de calor, desse modo impedin-do problemas de limpeza e distribuição pressurizada. Devidoa suas localizações perto das montagens de bocal, os permu-tadores de calor geram recirculação convectiva através dasmontagens de bocal para enviar fluido comestível frio para aparte terminal da montagem de bocal e para receber fluidocomestível mais quente da mesma. O fluido comestível portan-to permanece frio até a saída de distribuição de cada monta-gem de bocal. Também, porque o fluido comestível é mais frioperto do ponto de distribuição, a prática ineficiente de re-frigerar a fonte de fluido comestível por um tempo potenci-almente longo entre as distribuições por resfriamento con-vectivo em uma área de armazenagem isolada pode ser elimina-da em muitas aplicações.
A presente invenção pode tomar a forma de uma pis-tola de distribuição se desejado, desse modo fornecendo mo-bilidade de bocal de distribuição e velocidade de distribui-ção. As modalidades preferidas da pistola de distribuiçãopossuem um permutador de calor localizado adjacente a umamontagem de bocal para gerar recirculação convectiva de res-friamento na montagem de bocal como discutido acima. Paraaumentar a portabilidade e uma habilidade do usuário em ma-nipular a pistola de distribuição, o permutador de calor éum permutador de calor altamente eficiente tal como um per-mutador de calor tipo chapa. A pistola de distribuição podeter múltiplas linhas de entrada de fluido comestível, dessemodo permitindo um usuário distribuir seletivamente qualquerum dos múltiplos fluidos comestíveis. De preferência, umaválvula está localizada entre o permutador de calor e a mon-tagem de bocal da pistola de distribuição e pode ser contro-lada por um usuário por meio de controles na pistola de dis-tribuição para distribuir qualquer um dos fluidos fornecidosa mesma. Como as montagens de bocal e permutadores de calormencionados acima, a localização de um permutador de calorperto do ponto de distribuição remove a exigência de refri-gerar o suprimento de fluido comestível em muitas aplica-ções. Também, o controle de pressão no bocal é de preferên-cia fornecido por uma válvula de montagem de bocal possuindouma faixa de posições fechadas como mencionado acima.
Para aperfeiçoar ainda o controle de temperaturade fluido comestível, a presente invenção de preferênciapossui um sistema de refrigeração que é controlável contro-lando a temperatura e/ou pressão do refrigerante. Especifi-camente, um regulador de pressão de evaporador pode ser usa-do para controlar a pressão de refrigerante á montante docompressor no sistema de refrigeração, desse modo controlan-do a habilidade de resfriamento de refrigerante no permuta-dor de calor e controlando a temperatura do refrigerante quepassa através do permutador de calor. Em adição ou alterna-tivamente, uma válvula de desvio de gás quente pode drenarrefrigerante quente do compressor para a reintrodução em re-frigerante frio à montante do permutador de calor, desse mo-do também controlando a habilidade de resfriamento do refri-gerante no permutador de calor e controlando a temperaturado fluido comestível passando através do permutador de ca-lor, particularmente na eventualidade de uma condição opera-cional de carga zero ou baixa no sistema de refrigeração(por exemplo, entre distribuições infreqüentes quando ofluido no permutador de calor já está frio).
As modalidades preferidas da presente invençãopossuem uma montagem de luz ultravioleta para esterilizarsuperfícies externa e interna do sistema. A montagem de luzultravioleta possui um gerador de luz ultravioleta e possuium ou mais transmissores de luz ultravioleta para transmitirluz ultravioleta a várias localizações dentro e no sistemade distribuição. Por exemplo, a luz ultravioleta pode sertransmitida para as superfícies exteriores do bocal freqüen-temente imersas em operações de enchimento de sub-superfície, espaços superiores nos permutadores de calor, emesmo em localizações dentro de linhas de fluido do sistemade distribuição. Os transmissores de luz ultravioleta podemser linhas de fibra ótica, tubos de luz, ou outros elementosconvencionais (e de preferência flexíveis) capazes de trans-mitir a luz ultravioleta a uma distância do gerador de luzultravioleta para as localizações a serem esterilizadas.
Objetivos e vantagens adicionais da presente in-venção, junto com a organização e modo de operação da mesma,se tornarão evidentes a partir da descrição detalhada se-guinte da invenção quando tomada em conjunto com os desenhosanexos, onde elemento iguais possuem numerais iguais por to-dos os desenhos.BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A presente invenção é ainda descrita com referên-cia aos desenhos anexos, que mostram uma modalidade preferi-da da presente invenção. No entanto, deve ser notado que ainvenção como descrita nos desenhos anexos é ilustrada pormeio de exemplo somente. Os vários elementos e combinaçõesde elementos descritos abaixo e ilustrados nos desenhos po-dem ser dispostos e organizados diferentemente para resultarem modalidades que estão ainda dentro do espírito e escopoda presente invenção.
Nos desenhos, onde numerais de referência iguaisindicam partes iguais:
a Figura 1 é uma vista em perspectiva de um carri-nho de venda possuindo um conjunto de montagens de bocal decremalheira, uma pistola de distribuição, e elementos asso-ciados de acordo com uma primeira modalidade preferida dapresente invenção;
a Figura 2 é uma vista em seção transversal em e-levação do carrinho de venda mostrado na Figura 1, mostrandoconexões e elementos localizados dentro do carrinho de vender;
a Figura 3 é um esquema de fluido comestível deacordo com uma modalidade preferida da presente invenção;
a Figura 4 é uma vista em seção transversal em e-levação de uma montagem de bocal de cremalheira mostrado nasFiguras 1 e 2;
a Figura 5 é um esquema de refrigeração de acordocom uma modalidade preferida da presente invenção;a Figura 6 é uma vista em perspectiva, parcialmen-te recortada, do permutador de calor de cremalheira usado nostand de venda mostrado nas Figuras 1 e 2;
a Figura 6a é uma vista em seção transversal emelevação do permutador de calor de cremalheira mostrado naFigura 6;
a Figura 7 é uma vista em seção transversal em eleva-ção lateral da pistola de distribuição mostrada na Figura 1;
a Figura 8 é uma vista em seção transversal em e-levação dianteira da pistola de distribuição mostrada na Fi-gura 7, tomada ao longo das linhas 8-8 da Figura 7; e
a Figura 9 é uma vista esquemática de um sistemade esterilização de acordo com uma modalidade preferida dapresente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
A presente invenção encontra aplicação em virtual-mente qualquer ambiente no qual o fluido comestível é dis-tribuído. Por meio de exemplo somente, as figuras da presen-te aplicação ilustram a presente invenção empregada em umstand de venda móvel (indicado geralmente em 10) . Com refe-rência primeiro à Figura 1, o stand de venda 10 é de prefe-rência uma unidade auto-contida, e pode ser acionada por umgerador ou por uma fonte de energia por meio de um fio elé-trico (não mostrado). O stand de venda mostrado possui umacremalheira de distribuição 12 da qual se estende um númerode bocais de distribuição 14 para distribuição de fluidoscomestíveis diferentes. Também, o stand de venda ilustrado10 possui uma pistola de distribuição de fluido comestível16 capaz de distribuir seletivamente um dos múltiplos flui-dos comestíveis fornecidos ao mesmo por mangueiras de fluido18. Para o controle do usuário do stand e operações de dis-tribuição, o stand de venda 10 de preferência possui contro-Ies 2 0 (mais preferivelmente na forma de um painel de con-trole como mostrado) em uma localização acessível ao usuário.
Como mostrado na Figura 2, o stand de venda 10 a-Ioja um suprimento de cervejas de preferência na forma debarris 22. A descrição seguinte é feita com referência a so-mente um barril 22 e elementos de pressurização e distribui-ção de fluido associados (tais como linhas de fluido, regu-ladores de pressão, bocais, e outro equipamento de distribu-ição), mas aplica nos outros barris 22 e seu equipamento dedistribuição associado que não são visíveis na vista da Fi-gura 2. Também, a descrição seguinte da invenção é apresen-tada somente por meio de exemplo com referência a modalida-des diferentes de um aparelho para distribuir cerveja. Deveser notado, no entanto, que a presente invenção não é defi-nida pelo tipo de fluido comestível sendo distribuído ou avasilha na qual tal fluido é armazenado ou distribuído. Apresente invenção pode ser usada para distribuir virtualmen-te qualquer outro tipo de fluido comestível como notado nosFundamentos da Invenção acima. Outros fluidos comestíveisfreqüentemente não encontrados em barris, mas são comumentetransportados e armazenados em muitos outros tipos de- vasi-lhas de fluido. A presente invenção é igualmente aplicável eabrange operações de distribuição de tais outros fluidos co-mestíveis em vasilhas de fluido diferentes.Como é bem conhecido àqueles versados na técnica,a cerveja é armazenada, pressurizada, e é distribuída a par-tir de barris convencionais por uma fonte de pressão ou dis-positivo de pressurização de fluido tal como um tanque dedióxido de carbono ou gás de cerveja (uma mistura de dióxidode carbono e gás nitrogênio) acoplado ao barril. A fonte depressão ou dispositivo de pressurização de fluido exercepressão na cerveja no barril para empurrar a cerveja parafora do barril por meio de uma torneira de cerveja. Deve sernotado que por toda a especificação e reivindicações aqui,quando um elemento é dito para ser "acoplado" em outro, istonão necessariamente significa que um elemento é preso, segu-ro, ou de outro modo fixado em outro elemento. Em vez disto,o termo "acoplado" significa que um elemento é tanto conec-tado direta ou indiretamente em outro elemento quanto estáem comunicação mecânica ou elétrica com outro elemento. Pararegular a pressão de cerveja no barril e a pressão de cerve-ja no sistema, um regulador de pressão é acoplado à fonte depressão em uma maneira convencional e de preferência mede osníveis de pressão dentro da fonte de pressão e o barril, etambém de preferência permite que um usuário mude a pressãoliberada ao barril. Um pressurizador de fluido comestível namodalidade preferida da presente invenção mostrada na Figura2 é um tanque de dióxido de carbono 24 acoplado em uma ma-neira convencional no barril 22 por meio de uma linha depressão 26. Um regulador de pressão convencional 28 é fixadoao tanque 24 para medir a pressão do tanque e do barril comodescrito acima. Uma linha de distribuição de fluido 30 é a-copiada ao barril 22 por meio de uma torneira 32 cambem enuma maneira convencional e se desloca à jusante do equipa-mento de distribuição como será discutido abaixo.
0 tanque 24, a linha de pressão 26, o regulador28, o barril 22, a torneira 32, a linha de distribuição 30,sua operação, e dispositivos de conexão para conectar esteselementos (não mostrados) são bem conhecidos daqueles versa-dos na técnica e não são portanto descritos em maiores deta-lhes aqui. No entanto, deve ser notado que as modalidadesalternativas da presente invenção podem empregar disposi-ções de armazenagem de fluido convencional e dispositivos depressurização de fluido comestível que são significantementediferentes que a disposição de barril e tanque descrita aquienquanto ainda caem dentro do escopo da presente invenção.
Por exemplo, embora não preferido em dispositivos de distri-buição de cerveja, certos dispositivos de armazenagem defluido comestível contam com a pressão hidrostática de flui-do para fornecer pressão de fluido suficiente para o equipa-mento de distribuição à jusante. Em tais casos, o fluido co-mestível não precisa ser pressurizado de todo, e pode serlocalizado em uma elevação maior que o equipamento de dis-tribuição a jusante para estabelecer a pressão de distribui-ção necessária. Como outro exemplo, outros sistemas empregambombas de fluido para pressurizar o fluido sendo distribuí-do. Dependendo pelo menos em parte da pressão de armazenagemdo fluido a ser distribuído, os dispositivos de armazenagemde fluido podem estar na forma de barris, tanques, sacos, esimilar. Cada uma de tal disposição de pressurização defluido alternativo e dispositivo de armazenagem funciona co-mo a modalidade ilustrada para suprir fluido sob pressão deuma vasilha de armazenagem à jusante do equipamento de dis-tribuição (e pode ou não pode ter um dispositivo convencio-nal para ajustar a pressão exercida para mover o fluido dodispositivo de armazenagem). Estas disposições de pressuri-zação alternativas e dispositivos de armazenagem são bem co-nhecidos por aqueles versados na técnica e se encontram den-tro do espírito e escopo da presente invenção.
Com referência continuada à Figura 2, a linha dedistribuição 30 se desloca do barril 22 para um permutadorde calor de cremalheira 34. 0 permutador de calor de crema-lheira 34 é de preferência um permutador de calor tipo chapasuprido com refrigerante como será descrito abaixo em maio-res detalhes. 0 permutador de calor de cremalheira 34 é depreferência localizado em uma alojamento 3 6 definindo umaparte traseira da cremalheira de distribuição 12, e é monta-da na mesma em uma maneira convencional. 0 permutador de ca-lor de cremalheira 34 possui orifícios convencionais e en-caixes para conectar linhas de entrada e saída de cerveja apartir de cada um dos barris 22 no stand de venda 10 e paraconectar as linhas de refrigerante de entrada e saída nopermutador de calor de cremalheira 34.
Se estendendo do permutador de calor de cremalhei-ra 34 está uma série de linhas de saída de cerveja 38 (umacorrespondente para cada barril 22), somente uma das quais évisível na Figura 2. Cada linha de saída 38 se desloca deuma montagem de bocal 4 0 que é operável por um usuário paraabrir e fechar a distribuição de cerveja como será descri toem mais detalhes abaixo.
Na modalidade preferida da presente invenção ilus-trada nas Figuras 1 e 2, uma pistola de distribuição de cer-veja 16 é mostrada também conectada aos barris 22. Normal-mente, tanto uma pistola de distribuição 16 quanto uma mon-tagem de bocal 4 0 (não ambas) seria fornecida com cerveja apartir de um barril 22. Embora ambos poderiam ser conectadosno mesmo barril 22 por meio da torneira 32 como mostrado naFigura 2, tal disposição é apresentada para propósitos deilustração e simplicidade somente. A pistola de distribuição16 é suprida com cerveja dos barris 22 por linhas de fluido42, somente um dos quais é visível na Figura 2. Mais especi-ficamente, a pistola de distribuição 16 de preferência pos-sui um permutador de calor tipo chapa 44 no qual as linhasde fluido 42 se deslocam e são conectadas em uma maneiraconvencional por meio de orifícios de entrada de fluido. Umorifício de saída de fluido (descrito em mais detalhes abai-xo) conecta o permutador de calor 44 a uma montagem de bocal46 da pistola de cerveja 16. O permutador de calor 44 tambémpossui orifícios convencionais e encaixes para conectar li-nhas de refrigerante de entrada e saída no permutador de ca-lor de cremalheira 34.
O stand de venda 10 mostrado nas figuras tambémpossui um sistema de refrigeração (mostrado em geral em 48 edescrito em mais detalhes abaixo) para resfriar o interiordo stand de venda 10 e para resfriar o refrigerante para ospermutadores de calor 34, 44. Para suprir os permutadores decalor 34, 44 com refrigerante frio, linhas de suprimento derefrigerante convencionais 50, 52 se deslocam do sistema derefrigeração 48 para os permutadores de calor 34, 44, res-pectivamente, e são conectados ao sistema de refrigeração 48e os permutadores de calor 34, 44 por meio de encaixes e o-rifícios como é bem conhecido daqueles versados na técnica.Similarmente, as linhas de retorno de refrigerante conven-cionais 54, 56 se deslocam dos permutadores de calor 34, 44,respectivamente, e são conectados ao sistema de refrigeração48 e os permutadores de calor 34, 44 por meio de encaixes eorifícios convencionais.
Para manter os barris 22 e as linhas de refrige-rante e de fluido comestível conectadas 30, 42, 50, 52, 54,56 frios, a área interior do stand de venda 10 é de prefe-rência isolado em uma maneira convencional. Com respeito âslinhas de fluido 42 se deslocando fora do stand de venda 10para a pistola de distribuição 16, estas linhas são de pre-ferência mantidas dentro do stand de venda 10 quando a pis-tola de distribuição 16 não está sendo usada. Especificamen-te, as linhas de fluido 42 podem ser fixadas a um dispositi-vo de enrolar linha convencional (não mostrado) para retiraras linhas de fluido 4 2 dentro do stand de venda 10 quando apistola de distribuição 16 é retornado a um retentor 58 nostand de venda 10. Tais dispositivos e sua operação são bemconhecidos por aqueles versados na técnica e são portantonão descritos adicionalmente aqui.
Com referência à figura 3, o fluxo de cerveja a-través da presente invenção é agora descrito em maiores de-talhes. Como usado aqui e nas reivindicações anexas, o termo"linha de fluido" refere-se coletivamente àquelas áreas a-través das quais o fluido passa da fonte de fluido (por e-xemplo, barris 22) para as saídas de distribuição 70, 130.
Uma "linha de fluido" pode referir-se á trajetória inteiraseguida pelo fluido através do sistema e pode referir-se auma parte daquela trajetória.
Como descrito acima, uma linha de distribuição 3 0se desloca de cada barril 22 para o permutador de calor decremalheira 34 e é conectado nas linhas de entrada de fluidono permutador de calor de cremalheira 34 em uma maneira con-vencional. A linha de distribuição 30 é de preferência en-caixado com uma válvula 60 para pelo menos restringir sele-tivamente mas mais preferivelmente fechar seletivamente alinha de distribuição 30. Pelo interesse da simplicidade, aválvula 60 é de preferência uma válvula de pressão conven-cional, mas pode em vez disto ser uma válvula de diafragmaou qualquer outra válvula de preferência capaz de fechar eabrir rapidamente a linha de distribuição 30. A válvula 60pode ser encaixada sobre a linha de distribuição 3 0 como éconvencional em muitas válvulas de pressão, ou pode em vezdisto ser unida na linha de distribuição 30 como desejado.
Como mencionado acima, uma linha de saída de flui-do 38 se desloca do permutador de calor de cremalheira 34para cada montagem de bocal 40. Mais preferivelmente, a li-nha de saída 38 e a montagem de bocal conectada 4 0 são umaextensão do permutador de calor de cremalheira 34 em seu o-rifício de saída de fluido (não mostrado). Uma linha de pur-gação 62 de preferência se estende da linha de saída 38 ouda montagem de bocal 40 como mostrado na Figura 3, e é co-nectada á linha de saída ou montagem de bocal em uma maneiraconvencional. A linha de purgação 62 é de preferência encai-xada com uma válvula de purgação 64 para fechar seletivamen-te a linha de purgação 62. A válvula de purgação 64 é depreferência também uma válvula de pressão, mas pode ser emvez disto qualquer outro tipo de válvula como descrito acimacom referência à válvula 60 na linha de distribuição 30. Co-mo será agora descrito em mais detalhes, a montagem de bocal 40é fornecida com cerveja do permutador de calor 44 e é atuá-vel para abrir e fechar para distribuir seletivamente cerveja.
A montagem de bocal 4 0 (ver Figura 4) inclui umalojamento 66, uma válvula 68 móvel para abrir e fechar umasaída de distribuidor 70, e uma câmara de retenção de fluidoou reservatório 80 definida pelo em parte pelo alojamento 66e mais preferivelmente pelo menos em parte pelo alojamento66 da válvula 68. 0 alojamento 66 é de preferência alongadocomo mostrado nas figuras. Por razões que serão descritasabaixo, o alojamento 66, a válvula 68 e a saída de distribu-ição 70 são de preferência formatados para permitir que aválvula 68 se mova em relação telescópicas uma distânciadentro do alojamento 66. Na modalidade preferida mostradanas figuras, o alojamento 66, a válvula 68, e a saída dedistribuição 70 possuem um formato de seção transversal re-donda, desse modo definindo uma área interna tubular do alo-jamento 66. A válvula 68 é de preferência uma válvula tipoêmbolo como mostrado na Figura 4, onde a válvula 68 forneceuma vedação contra a parede ou paredes internas (dependendodo formato do alojamento particular 66) do alojamento 66 a-través de uma faixa de posições até que uma posição aberta éatingida. Embora uma posição aberta é possível em tal válvu-la, a válvula 66 é mais preferivelmente móvel através de umafaia de posições abertas também, desse modo fornecendo di-mensões diferentes para a saída de distribuição 70 e umafaixa correspondente de velocidades de fluxo da saída dedistribuição 70. Para atuar a válvula 68, uma haste de vál-vula 72 é fixada em uma extremidade na válvula 6 8 e se es-tende através do alojamento 66 para um atuador 74 de prefe-rência fixado no alojamento 66. O atuador 74 é de preferên-cia controlável por um usuário ou controlador de sistema 150em uma maneira convencional para posicionar a válvula 68 emuma faixa de posições diferentes no alojamento 66. Esta fai-xa de posições inclui pelo menos uma posição aberta na quala saída de distribuição 70 está aberta para distribuir cer-veja e uma faixa de posições fechadas definidas ao longo deuma comprimento do alojamento 66 no qual a saída de distri-buição 70 está fechada para impedir a distribuição de cerve-ja. Alguém especialista na técnica apreciará que o alojamen-to inteiro 66 da montagem de bocal 40 não precisa necessari-amente ser alongado ou tubular em formato. Onde a válvula dotipo êmbolo 68 é empregado (outros elementos de bocal des-critos abaixo sendo capaz de realizar as funções de uma vál-vula do tipo êmbolo 68 como discutido abaixo), somente aparte do alojamento 66 que encontra a válvula 68 para forne-cer uma vedação à prova de fluido através da faixa de posi-ções de válvula fechadas devem ser alongadas, tubulares, oude outro modo possuem uma cavidade na mesma com uma área deseção transversal substancialmente constante ao longo de umcomprimento da mesma.
O atuador 74 de preferência pneumático, é de pre-ferência suprido por linhas convencionais e encaixes conven-cionais com ar comprimido de um compressor de ar (não mos-trado), tanque de ar comprimido (também não mostrado) , oumesmo do tanque 24 conectado a e pressurizando os barris 22.Será apreciado por alguém versado na técnica que numerososoutros dispositivos de atuação e montagens podem ser usadospara realizar a mesma função de mover a válvula 68 com res-peito ao alojamento 66 para abrir a saída de distribuição70. Por exemplo, o atuador 74 não precisa ser externamenteenergizado em ambas as posições estendida e retraída corres-pondendo a posições aberta e fechada da válvula de bocal 68.Em vez disto, o atuador 74 pode ser externamente energizadaem uma direção (tal como para uma posição estendida empur-rando a válvula de bocal 68 aberta) e orientada para uma di-reção oposta pela cerveja pressurizada na montagem de bocal40 em uma maneira bem conhecida por aqueles versados na téc-nica. Como outro exemplo, o atuador pneumático 74 pode sersubstituído por um atuador elétrico ou hidráulico ou um atu-ador mecânico capaz de mover a válvula engrenando (por exem-pio uma engrenagem sem fim girando a haste de válvula 72 pormeio de dentes de engrenagem na haste de válvula, um conjun-to de cremalheira e pinhão, e similar), ímãs, etc. Sob esteaspecto, a válvula 68 não precisa necessariamente ser fixadaa e ser móvel por uma haste de válvula 72. Numerosos outroselementos de atuação de válvula e montagens existem que sãocapazes de mover a válvula 68 para abrir e fechar a saída dedistribuição. No entanto, o elemento ou montagem de atuaçãoem todos os tais casos é de preferência controlável sobreuma faixa de posições para mover a válvula 68 para localiza-ções desejadas no alojamento 66. Tais outras montagens e e-lementos de atuação caem dentro do espírito e escopo da pre-sente invenção.
Em modalidades altamente preferidas da presenteinvenção, um sensor de disparo 76 e um sensor de registro 78são montados na ponta do alojamento de bocal 66 ou (comomostrado na Figura 4) na ponta da válvula 68. Ambos os sen-sores 76, 78 são conectados em uma maneira convencional a umcontrolador de sistema 150 para controlar as válvulas 60,62, 76 para distribuir cerveja da montagem de bocal 40 e pa-ra parar a distribuição de cerveja em um tempo desejado. Depreferência, o sensor de atuação 76 é um disparador mecânicoque é responsivo ao toque, enquanto o sensor de disparo 78 éum sensor ótico responsivo â detecção visual de cerveja ousua imersão em cerveja. É claro, muitos outros sensores me-cânico e elétrico bem conhecidos podem ser usados para envi-ar sinais ao controlador de sistema 150 para abrir e fechara válvula 68 da montagem de bocal 40. Tais sensores incluemsem limitação sensores de proximidade, sensores de movimen-to, sensores de temperatura, sensores de líquido, e similar.
No entanto, os sensores usados (e particularmente, sensoresmecânicos tal como o sensor de disparo 76 na modalidade pre-ferida da presente invenção) deve ser selecionado para ope-rar em conexão com uma ampla variedade de receptáculos decerveja e formatos de receptáculo. Por exemplo, onde um sen-sor de disparo selecionado opera detectando uma superfíciede fundo de um receptáculo de cerveja, o sensor deve ser ca-paz de detectar as superfícies de fundo de todos os tipos dereceptáculos de cerveja, incluindo sem limitação superfíciesque são plana, inclinada, opaca, transparente, reflexiva,não reflexiva, etc.
Em uma operação de distribuição de cerveja, um u-suário coloca uma vasilha tal como um copo ou caneca abaixoda montagem de bocal 4 0 correspondendo ao tipo de cervejadesejado. A vasilha é elevada até que o sensor de disparo 76é disparado (de preferência por contato com o fundo da vasi-lha no caso preferido de um sensor de disparo manual). Sendodisparado, o sensor de disparo 76 envia um sinal para o con-trolador de sistema 150 por meio uma conexão elétrica com omesmo (por exemplo, acima da haste de válvula 72, fora doatuador 74 ou alojamento 66 e no controlador do sistema 150,acima do alojamento 66 e no controlador de sistema 150,etc.) ou transmite um sinal sem fio em uma maneira conven-cional a ser recebido pelo controlador de sistema 150. 0controlador de sistema 150 responde fechando a válvula 60 nalinha de distribuição 30 do barril 22. Neste estágio, o bar-ril 22, a linha de distribuição 30, permutador de calor 34,linha de saída 38, e montagem de bocal 4 0 contêm cerveja sobpressão perto ou igual à pressão do barril. Esta pressão égeralmente muito grande para distribuição de cerveja apro-priada da montagem de bocal 40. Como tal, a pressão na mon-tagem de bocal 40 é de preferência reduzida a uma quantidadedesejável baseada nas características de distribuição dese-jada (por exemplo, a quantidade de colarinho de cerveja de-sejado) e o tipo de cerveja sendo distribuído. A pressão namontagem de bocal 4 0 pode ser reduzido de várias maneiras.
Por exemplo, ó controlador de sistema 150 pode en-viar ou transmitir um sinal para a válvula de purgação 64para abrir a mesma para liberar cerveja para fora da linhade purgação 62. Controladores de válvula responsivos a taissinais são bem conhecidos daqueles versados na técnica e nãosão portanto descritos posteriormente aqui. A válvula depurgação 64 é de preferência aberta por um tempo suficientepara permitir que bastante cerveja saia para fazer baixar apressão na montagem de bocal 40. A quantidade de tempo deabrir válvula de purgação exigida depende pelo menos em par-te da quantidade de queda de pressão desejada, o tipo decerveja distribuída, e as dimensões da linha de purgação 62e a válvula de purgação 64. De preferência, o controlador desistema 150 é pré-programado com tempos exigidos para quedasde pressão desejadas para diferentes tipos de cerveja. O u-suário portanto entra o tipo de cerveja a ser distribuídopor meio de controles 20, em que tempo o controlador de sis-tema 150 referencia a quantidade de tempo necessário paracair a pressão na montagem de bocal 40 a um nível suficien-temente baixo para a distribuição apropriada de cerveja. De-pois que a pressão na montagem de bocal 40 caiu suficiente-mente, o controlador de sistema 150 envia ou transmite umsinal para a válvula de purgação 64 pára fechar e envia urasinal para o atuador 74 para abrir a válvula do bocal 68.
Como outro exemplo, a pressão na montagem de bocal40 pode ser reduzida aumentando a mesma parte da área dentroda qual a cerveja está contida. Embora tal aumento possa serrealizado, por exemplo, expandindo a linha de fluido ou umaparte do permutador de calor 34 (isto é, movendo uma paredeou superfície definindo uma parte da linha de fluido ou per-mutador de calor 34), é mais preferido aumentar a câmara deretenção de fluido 80. Conseqüentemente, a válvula 68 é mó-vel para aumentar a dimensão da câmara de retenção de fluido80 no alojamento 66 da montagem de bocal 40. A válvula depreferência define uma superfície ou parede da câmara de re-tenção de fluido. Como discutido acima, a válvula 68 é depreferência móvel através de uma faixa de posições fechadasna montagem de bocal 40, e mais preferivelmente está em re-lação telescópica dentro do alojamento 66. Quando o contro-lador de sistema 150 recebe o sinal de disparo do sensor dedisparo 76, o controlador de sistema 150 envia ou transmiteum sinal para o atuador para mover a válvula na direção dasaída de distribuição 70. Este movimento aumenta o volume dacâmara de retenção de fluido 8 0 na montagem de bocal 40,desse modo fazendo baixar a pressão na montagem de bocal 40.
Pelo tempo em que a válvula 68 alcança a saída de distribui-ção 70 e abre para distribuir a cerveja, a pressão dentro damontagem de bocal baixou a uma pressão de distribuição dese-jada. Ainda outros dispositivos e montagens de redução depressão convencionais podem ser usados para abaixar a pres-são de pré-distribuição na montagem de bocal 40. Pcr exem-plo, uma ou mais paredes que definem a câmara de retenção defluido 80 podem ser móveis para expandir a câmara de reten-ção de fluido, tal como por uma ou mais paredes telescópicaslateralmente móveis na direção e para longe do centro da câ-mara de retenção de fluido 80 antes do movimento da válvulade bocal 68, uma parede flexível da câmara de retenção defluido 80 (tal como uma parede flexível anular) deformávelpara aumentar o volume da câmara de retenção de fluido 80,etc. Uma parede do último tipo pode ser formada, por exem-plo, em um formato de bulbo e ser normalmente contraída poruma faixa, cabo, ou outro dispositivo de aperto e ser afrou-xada antes da distribuição para aumentar o volume da câmarade retenção de fluido 80. Tais outros dispositivos e monta-gens são bem conhecidos por aqueles versados na técnica ecaem dentro do espírito e escopo da presente invenção.
Deve ser notado que um dispositivo ou montagem dereduzir pressão pode ser empregado para diminuir a pressãode distribuição do bocal ao nível desejado. A montagem debocal mostrada nas Figuras 3 e 4, por exemplo, inclui a mon-tagem de linha de purgação 62 e válvula de purgação 64 etambém inclui uma válvula de bocal telescópica 68. No entan-to, na prática somente um de tal dispositivo ou montagem étipicamente necessário. Portanto, onde a montagem de bocaltelescópico mais preferida é empregada como mostrado nas Fi-guras 3 e 4, a necessidade de uma linha de purgação 62 eválvula de purgação 64 é tato reduzida quanto eliminada.
Também, onde a linha de purgação 62 e a válvula de purgação64 são empregadas como também mostrado nas Figuras 3 e 4, anecessidade de uma válvula 68 possuindo uma faixa de posi-ções fechadas é reduzida ou eliminada. Em outras palavras, aválvula 68 pode simplesmente ter uma posição aberta e umafechada. Dependendo da velocidade na qual o dispositivo oumontagem de redução de pressão opera e a velocidade de dis-tribuição da montagem de bocal, é mesmo possível eliminar aválvula 60 na linha de distribuição 30 se deslocando do bar-ril 22. Especificamente, uma pressão menor em ou perto damontagem de bocal 40 não necessariamente reduz a pressão defluido à montante do permutador de calor de cremalheira 34(isto é na linha de distribuição 30) devido ao atraso deresposta normalmente experimentado a partir de uma queda depressão a uma distância da montagem de bocal. Uma queda depressão que é suficientemente rápida na montagem de bocal 4 0pode permitir que um usuário distribua cerveja em ou pertode uma pressão de distribuição desejada na montagem de bocalantes que a pressão maior à montante do permutador de calor34 tenha tempo de ser transmitido para a montagem de bocal40, desse modo eliminando a necessidade de atuar a válvulade pressão 60 na linha de distribuição 3 0 ou eliminando anecessidade da válvula de pressão completamente.
A queda de pressão na montagem de bocal 4 0 antesda distribuição pode ser realizada em um número de maneirasdiferentes como descrito acima, incluindo a disposição deválvula preferida mostrada nas figuras. Embora tal válvulatipo êmbolo é preferida, outros tipos de válvula convencio-nais podem em vez disto ser usados (incluindo sem limitaçãoválvulas de pressão, válvulas de diafragma, válvulas esféri-cas, válvulas de carretei, e similar) onde um ou mais dispo-sitivos de redução de pressão alternativo descrito anterior-mente são empregados.
Substancialmente ao mesmo tempo ou logo depois queo controlador de sistema 150 envia um sinal ao atuador 74para abrir a válvula de bocal 68, o controlador de sistema150 também ativa de preferência o sensor de registro 78 (senão já ativado) . De preferência, o sensor de registro 78 éselecionado e adaptado para detectar a presença de fluidoperto ou no nível da válvula de bocal 68 ou a extremidade doalojamento de bocal 66. O sensor de registro 78 pode reali-zar esta função detectando a proximidade da superfície dacerveja na vasilha, detectando sua imersão em cerveja na va-silha, detectando uma mudança de temperatura que correspondeà remoção da cerveja do sensor, e similar. Mais preferível-mente, no entanto, o sensor de registro 78 detecta optica-mente sua imersão na cerveja em uma maneira bem conhecida natécnica de detecção de fluido.
O controlador de sistema 150 permite que a cervejaseja despejada da montagem de bocal 4 0 enquanto o controla-dor de sistema 150 não recebe um sinal do sensor de registro78 indicando diferentemente. Os bocais 14 da modalidade pre-ferida da presente invenção são bocais de enchimento de sub-superfície, significando que a cerveja é injetada na cervejajá distribuída na vasilha. Devido ao formato preferido daválvula de bocal 68 mostrada nas Figuras 3 e 4, a cervejadeixa a saída de distribuição 70 radialmente em todas as di-reções dentro da vasilha, desse modo distribuindo a pressãoda cerveja melhor (para ajudar a reduzir a perda de carbona-tação e formação de espuma) que uma distribuição de fluxodireto. Deve ser notado, no entanto, que o fluxo da saída dedistribuição não precisa ser fluxo radial em todas as dire-ções, e pode em vez disto ser fluxo em uma corrente, leque,ou em qualquer outro formato desejado. Depois de uma quanti-dade inicial de cerveja foi despejada na vasilha, a ponta damontagem de bocal 40 é de preferência mantido abaixo da su-perfície da cerveja na vasilha. A cerveja adicional distri-buída na vasilha é portanto injetada com menos formação deespuma e com menos perda de carbonatação. Quando o usuáriodistribui a cerveja na vasilha, o usuário deixa cair a vasi-lha da montagem de bocal 40. 0 sensor de registro 78 detectaque não está mais imersa na cerveja, e envia um sinal em umamaneira convencional ao controlador do sistema 150. Na re-cepção deste sinal, o controlador de sistema 150 envia umsinal ao atuador 74 para retornar a válvula de bocal 68 parauma posição fechada, desse modo vedando a saída de distribu-ição 70 e parando a distribuição de cerveja.
Em virtude da disposição de montagem de bocal aci-ma, a pressão pode ser mantida por todo o sistema - dos bar-ris 22 para as válvulas de bocal 68. Mais preferivelmente, iestado de equilíbrio do sistema é pressão substancialmenteigual à pressão de armazenagem de cerveja nos barris (ou a"pressão de cremalheira"). Tal pressão por todo o sistemaimpede a perda de carbonatação no sistema devido a pressõesbaixa ou atmosférica, impede a sobre-carbonatação devido apressões indesejavelmente altas, permite distribuição de cer-veja mais rápida, e permite melhor controle de distribuição.
Várias alternativas existem para o uso do sensorde disparo 76 e o sensor de registro 78 na montagem de bocalpara controlar a distribuição de cerveja. Por exemplo, amontagem de bocal 4 0 pode ser operada diretamente por um u-suário por meio dos controles 20, em cujo caso o usuário in-dicaria de preferência diretamente os tempos de partida eparada para a distribuição de cerveja. Como outro exemploonde a dimensão da vasilha na qual a cerveja é distribuída éconhecida, esta informação pode ser entrada por um usuáriono controlador do sistema 150 por meio dos controles 20. Emoperação, o sistema é disparado para começar a distribuiçãode cerveja por um sensor de disparo tal como o sensor dedisparo 76 discutido acima, por uma botão acionado pelo usu-ário nos controles 20, por um ou mais sensores localizadosadjacente à montagem de bocal para detectar a presença deuma vasilha abaixo do bocal 14 em uma maneira bem conhecidaàqueles versados na técnica, e similar. Onde uma quantidadedesejada de cerveja está para ser distribuída, a distribui-ção de cerveja pode ser interrompida em um número de manei-ras diferentes, tal como um sensor de registro como o sensorde registro 78 descrito acima, um ou mais sensores localiza-dos adjacentes à montagem de bocal 4 0 para detectar a remo-ção da vasilha de baixo do bocal 14, por um fluxômetro con-vencional localizado em qualquer lugar ao longo do sistemado barril 22 para a válvula de bocal 68 (e mais preferível-mente na saída de distribuição 70 ou no alojamento 66) paramedir a quantidade de fluxo passando o fluxômetro, ou por umsensor de pressão convencional também localizado em qualquerlugar ao longo do sistema mas mais preferivelmente localiza-do na montagem de bocal 4 0 para medir a pressão de cervejasendo distribuída. Em ambos os últimos casos, as dimensõesda montagem de bocal seriam conhecidas e de preferência pro-gramadas no controlador de sistema 150 em uma maneira con-vencional. Por exemplo, se um fluxômetro é usada, a área deseção transversal do bocal 14 no fluxômetro seria conhecidopor calcular a quantidade de fluxo passando no fluxômetro.Se um sensor de pressão é usado, a dimensão da saída de dis-tribuição 70 quando a válvula de bocal 68 está aberta seriaconhecida por calcular a quantidade de fluxo através da saí-da de distribuição 70 por tempo unitário. Usando um marcadorde tempo convencional 152 de preferência associado com ocontrolador de sistema 150, o controlador de sistema 150 po-de então enviar um sinal ao atuador 74 para fechar a válvulade bocal 68 depois que uma quantidade de tempo passou cor-respondendo a quantidade de distribuição de fluido desejada(por exemplo, encontrada dividindo a quantidade de fluidodesejada a ser distribuída pela taxa de fluxo por unidade detempo). Porque a pressão e a taxa de fluxo variando duranteas operações de distribuição, modalidades alternativas queempregam um fluxômetro ou sensor de pressão monitoram conti-nuamente o fluxo ou pressão de cerveja, respectivamente, pa-ra atualizar a taxa de fluxo em uma maneira convencional.Quando a quantidade desejada de cerveja foi medida por meiodo fluxômetro ou sensor de pressão, o controlador de sistema150 envia um sinal ao atuador 74 para fechar a válvula debocal 68.
Dispositivos e sistemas para calcular a quantidadede fluxo tal como aqueles descritos são bem conhecidos da-queles versados na técnica e caem dentro do espírito e esco-po da presente invenção. Deve ser notado, no entanto, quetais dispositivos e sistemas não precisam necessariamenteser usados em conjunto com a válvula de bocal 68 como jádescrito, mas pode em vez disto ser usado para controlar osuprimento de cerveja na montagem de bocal 40. Por exemplo,tais dispositivos e sistemas podem ser usados em conexão comuma válvula tal como a válvula 60 à montante do permutadorde calor de cremalheira 34 para controlar o suprimento defluido para a montagem de bocal 40, que o tempo seria marca-do de preferência para abrir e fechar com os tempos de aber-tura e fechamento da válvula à montante. Se o dispositivo ousistema calcula o fluxo baseado no tempo de abertura da vál-vula (como o exemplo de sensor de pressão descrito acima) oua velocidade de fluxo medida com a área de fluxo de seçãotransversal conhecida (como o exemplo de fluxômetro descritoacima), o controle de válvulas diferentes da válvula de bo-cal 68 pode ser usado para distribuir uma quantidade deseja-da de cerveja da montagem de bocal 40.
Ainda outra maneira na qual a quantidade desejadade cerveja pode ser distribuída da montagem de bocal 4 0 éfechando uma válvula tal como a válvula 60 à montante damontagem de bocal 4 0 e distribuindo todo o fluido à jusanteda válvula fechada 60. A válvula 69 pode ser posicionada umadistância suficiente à montante da montagem ce oocal 40 demodo que a quantidade de cerveja da válvula 60 através damontagem de bocal 40 é uma quantidade determinada conhecida,tal como 355,2 ml, 592 ml, e similar. Fechando a válvula 60e a distribuição do fluido à jusante da válvula 60, umaquantidade de cerveja conhecida é distribuída da montagem debocal 40. Se as distâncias de linha de fluido mais curta en-tre a válvula 60 e a montagem de bocal 40 são desejadas, alinha de fluido pode ter uma ou mais câmaras de fluido (nãomostradas) com capacidades conhecidas que são drenadas de-pois que a válvula 60 está fechada. Adicionalmente, as múl-tiplas válvulas 60 localizadas em posições diferentes à mon-tante da montagem de bocal 4 0 podem ser empregadas em cadadistribuição uma quantidade de fluido diferente (de prefe-rência dimensão de bebida padrão) da montagem de bocal 40. Ousuário e/ou controlador de sistema 150 pode portanto fecharseletivamente uma das válvulas correspondendo à quantidadede distribuição desejada. Para ajudar em drenar a linha defluido à jusante da válvula 60 fechada, a válvula pode teruma linha ou orifício de drenagem convencional associado coma mesma (por exemplo, na válvula 60 propriamente dita ou i-mediatamente á jusante da válvula 60) que abre quando a vál-vula 6 0 está fechada e que fecha quando a válvula é aberta.Similarmente, para ajudar no enchimento da linha de fluido âjusante da válvula 60 quando a válvula de bocal 68 está fe-chada e a válvula 60 está aberta depois da distribuição, umaválvula de ventilação convencional ou linha pode estar loca-lizada na montagem de bocal 40 e pode abrir enquanto a linhade fluido está enchendo e fechar quando a liníiá- de fluidofoi enchida.
Embora o controle de válvula à montante da monta-gem de bocal 40 pode ser usado para distribuir uma quantida-de determinada de cerveja, tal disposição não é geralmentepreferida devido a variações de pressão inerentes e temposde propagação de pressão através do sistema resultando emprecisão de distribuição inferior. No entanto, as variaçõesde pressão e tempos de propagação de pressão são significan-temente afetados pela localização particular da válvula(sO60 e o tipo e dimensão de permutador de calor 34 usado. Por-tanto, os problemas relacionados a tal controle de válvulapodem ser mitigados usando permutadores de calor que possuemefeitos de pressão baixa em fluido comestível no sistema oulocalizando a válvula(s) 60 entre o permutador de calor 34 ea montagem de bocal 60.
Deve ser notado que porque a quantidade de cervejadistribuída das montagens de bocal 4 0 pode ser medida em umadistribuição pela base de distribuição por meio do fluxôme-tro ou disposições de sensor de pressão regulado descritosacima, a quantidade total de cerveja distribuída a partir dequalquer uma ou todas as montagens de bocal pode ser monito-rada em uma maneira convencional, tal como pelo controladorde sistema 150. Dentre outras coisas, isto é particularmenteútil para monitorar cerveja desperdiçada, furto, e preferên-cias do consumidor e demanda.
As Figuras 5 e 6 ilustram o sistema de refrigera-ção da presente invenção não exige uma área de armazenagemde barril isolado ou refrigerado. Eliminar a necessidade deum sistema de refrigeração de área de armazenagem de barrilem lugar do sistema de refrigeração do permutador de calordescrita abaixo representa um custo significante e economiade manutenção e resulta em um sistema de refrigeração muitomais eficiente. Uma área de armazenagem de barril isolada erefrigerada é particularmente preferida em aplicações ondeum barril é distribuído por um período de dois ou mais dias.No entanto, em aplicações de distribuição de alto volumetais como stands de concessão em eventos esportivos e festi-vais, barris são gastos rapidamente o suficiente para elimi-nar a refrigeração depois da extração para impedir a deteri-oração. 0 sistema de refrigeração para resfriar a área dearmazenagem de barril no stand de venda 10 ilustrado nas fi-guras não é mostrado, mas pode ser empregado se desejado.Tais sistemas e sua operação são bem conhecidos daquelesversados na técnica e não são portanto descritos aqui.
Com referência primeiro à Figura 5, que é uma re-presentação esquemática do sistema de refrigeração 48 dapresente invenção, os quatro elementos primários de um sis-tema de refrigeração são mostrados: um compressor 82, umcondensador 84, uma válvula de expansão (na modalidade pre-ferida ilustrada, um tubo capilar enrolado de tripla alimen-tação 86), e um evaporador (na modalidade preferida ilustra-da, o permutador de calor de cremalheira 34 ou o permutadorde calor de pistola de distribuição 44). Embora muitos flui-dos de trabalho diferentes possam ser usados no sistema derefrigeração 48, tal como Amônia, R-12, ou R-134a, o α R-404a, o fluido de trabalho é de preferência R-22.
Em um ciclo de refrigeração de compressor a vaportal como aquele empregado na modalidade preferida da presen-te invenção, o compressor 82 recebe gás refrigerante de tem-peratura relativamente baixa e temperatura alta e comprimeo gás refrigerante em um gás refrigerante de temperatura al-ta e pressão relativamente alta. Este gás refrigerante épassado por meio de linha de gás 88 para o condensador 84para resfriar a uma pressão relativamente alta e líquido re-frigerante de baixa temperatura. Embora existam vários tiposde condensador diferentes, o condensador 84 é de preferênciaum condensador de ar resfriado convencional possuindo pelomenos um ventilador para soprar ar sobre as linhas no con-densador para resfriar o refrigerante no mesmo. Depois depassar do condensador 84, a pressão relativamente alta, lí-quido refrigerante de baixa temperatura é passada através dotubo capilar enrolador de tripla alimentação 86 para fazerbaixar a pressão do refrigerante, desse modo resultando emuma pressão relativamente baixa e líquido refrigerante debaixa temperatura. O líquido refrigerante é então passado aopermutador de calor 34, 44 onde absorve calor da cervejasendo resfriada. O gás refrigerante de temperatura relativaalta e pressão relativamente baixa é então passado no com-pressor 82 (por meio de uma válvula 96 como será discutidoabaixo) para o ciclo de refrigeração seguinte. Mais preferi-velmente, o permutador de calor 34, 44 é conectado ao restodo sistema de refrigeração 4 8 por encaixes liberáveis con-vencionais 92 (e mais preferivelmente, os encaixes roscadosconvencionais) de modo que a unidade sendo refrigerada pelosistema de refrigeração 4 8 pode ser rápida e convenientemen-te mudada. Similarmente, as linhas refrigerantes conectadasao permutador de calor 34, 44 são de preferência conectadaspor encaixes roscados liberáveis convencionais 94. Será a-preciado por alguém versado na técnica que tais encaixes po-dem tomar qualquer número de formas diferentes. Tais encai-xes, bem como o s encaixes e elementos de conexão para co-nectar todos os elementos do sistema de refrigeração 48 emsuas linhas são bem conhecidas daqueles versados na técnicae não são portanto descritos adicionalmente aqui.
Qualquer uma das linhas conectando os elementos dosistema de refrigeração 48 pode ser rígida. No entanto, es-tas linhas são mais preferivelmente flexíveis para facilida-de de conexão e manutenção, e de preferência são feitas dematerial transparente para permitir observação de caracte-rística de fluxo e limpeza. Em particular, onde as linhas desuprimento e retorno de refrigerante 50, 52, 54, 56 se des-locam para e da pistola de distribuição 16, estas linhas de-vem ser flexíveis para permitir o movimento do usuário dapistola de distribuição 16. Tais linhas são bem conhecidasna técnica de refrigeração e condicionamento de ar. Por e-xemplo, a mangueira de condicionamento de ar automotivo fle-xível pode ser usado para conectar o permutador de calor 44para o restante do sistema de refrigeração 48.
O sistema de refrigeração 4 8 da presente invençãopode ser usada para controlar a temperatura na qual a cerve-ja é distribuída da pistola de distribuição 16 e áe. montagemde bocal 40. É altamente desejável controlar a quantidade deresfriamento do permutador de calor 34, 44 na presente in-venção. Como é bem conhecida na técnica, a pressão de cerve-ja deve ser mantida dentro de uma faixa relativamente es-treita para distribuição de cerveja apropriada, e esta pres-são é significantemente afetada pela temperatura na qual acerveja é mantida. Embora é desejável manter a cerveja friana montagem de bocal 40, mais preferivelmente a temperaturada cerveja é controlada pelo controle do sistema de refrige-ração 4 8 como descrito abaixo. Controlando a temperatura decerveja fluindo através do sistema pelo controle do sistemade refrigeração, as mudanças de pressão exigidas pelo movi-mento da válvula de bocal 68 como descrito acima também podeser melhor controlado, bem como a pressão da cerveja no sis-tema (um fator importante em medir a distribuição de cervejacomo também descrito acima). Por exemplo, se uma pressão deequilíbrio menor é desejada na montagem de bocal 40 antes demover a válvula de bocal 68 para cair a pressão da cervejaantes da distribuição de cerveja, o controlador de sistema150 pode controlar o sistema de refrigeração ( como descritoem mais detalhes abaixo) para aumentar o resfriamento nopermutador de calor 34, desse modo abaixando a pressão decerveja na montagem de bocal 40. Tal controle é útil em ou-tras modalidades da presente invenção descrita acima paracontrolar a pressão e temperatura da cerveja no sistema.
Para controlar o sistema de refrigeração 48, umaválvula de regulador de pressão de evaporador (EPR) 96 é depreferência localizada entre o permutador da calor ?4, 44 ao compressor 82. A válvula de EPR 96 é conectada na linha deretorno de refrigerante 54, 56 em uma maneira convencional.O valor de EPR 96 mede a pressão de refrigerante na linha deretorno de refrigerante 54, 56 (e o permutador de calor 34,44) e responde tanto contraindo o fluxo do permutador de ca-lor 34, 44 ou abrindo o fluxo a partir do permutador de ca-lor 34, 44. A mudança altera a pressão à montante da válvulade EPR 96 em uma maneira bem conhecida daqueles versados natécnica. Especificamente, ajustando a válvula, a pressãodentro do permutador de calor 34, 44 pode ser aumentada oudiminuída. Aumentar a pressão do refrigerante no permutadorde calor 34, 44 diminui a habilidade do refrigerante em ab-sorver calor da cerveja no permutador de calor 34, 44, dessemodo diminuindo o efeito de resfriamento do permutador decalor 34, 44 e aumentando a temperatura da cerveja passadaatravés do mesmo. Inversamente, diminuir a pressão do refri-gerante no permutador de calor 34, 44 aumenta a habilidadedo refrigerante em absorver calor da cerveja no permutadorde calor 34, 44, desse modo aumentando o efeito de resfria-mento do permutador de calor 34, 44 e abaixando a temperatu-ra da cerveja passada através do mesmo. A pressão à montanteda válvula de EPR 96 pode ser precisamente controlada ajus-tando a válvula de EPR 96 para resultar em refrigerante decapacidade variada para resfriar, desse modo controlandoprecisamente a temperatura da cerveja distribuída e permi-tindo que o sistema de refrigeração 40 se desloca continua-mente de modo independente do carregamento colocado no mes-mo. Isto está em contraste com sistemas de refrigeração con-vencionais para distribuidores de fluido comestível pelo fa-to de que os sistemas de refrigeração convencionais em geraldeve circular ligado e desligado quando o carregamento emtais sistemas se torna leve. A válvula de EPR é de preferên-cia conectada a e automaticamente ajustável em uma maneiraconvencional pelo controlador do sistema 150, mas pode emvez disto ser manualmente ajustado por um usuário se deseja-do. Sob este aspecto, um sensor de temperatura (não mostra-do) é de preferência localizado dentro ou adjacente à monta-gem de bocal 40, 46, o permutador de calor 34, 44, ou o bar-ril 22 para determinar a temperatura da cerveja no sistema epara fornecer o controlador de sistema 150 com esta informa-ção. O controlador de sistema 150 pode então ajustar a vál-vula de EPR 96 para mudar a temperatura de cerveja conse-qüentemente.
Outra maneira pela qual o sistema de refrigeração48 pode ser ajustado para controlar o resfriamento do permu-tador de calor 34, 44 é mostrada no diagrama esquemático daFigura 5. Especificamente, uma linha de drenagem 98 é depreferência conectada na extremidade de descarga do compres-sor 82 e em outra extremidade na linha de suprimento de re-frigerante 50, 52 se deslocando do tubo capilar 86 para opermutador de calor 34, 44. A linha de drenagem 98 é encai-xada com um regulador de desvio convencional 100 que mede apressão de refrigerante na linha de suprimento de refrige-rante 50, 52 e que responde tanto mantendo a linha de drena-gem 98 fechada ou abrindo uma quantidade para drenar refri-gerante quente do compressor 82 na linha de suprimento derefrigerante 50, 52. A linha de drenagem 98 e o regulador dedesvio 100 são de preferência conectado ao compressor 82 e alinha de suprimento de refrigerante 50, 52 por encaixes con-vencionais. O refrigerante quente drenado do compressor 82pelo regulador de desvio se mistura com e aquece o líquidorefrigerante frio na linha de suprimento de refrigerante 50,52, desse modo diminuindo a capacidade do refrigerante deabsorver calor da cerveja no permutador de calor 34, 44 eelevando a temperatura da cerveja que passa através do per-mutador de calor 34, 44. A quantidade de gás refrigerantequente misturado com o refrigerante na linha de suprimentode refrigerante 50, 52 pode ser precisamente controlado peloregulador de desvio para resultar em refrigerante de capaci-dade para resfriar, desse modo controlando precisamente atemperatura da cerveja distribuída e permitindo que o siste-ma de refrigeração 4 8 se desloque continuamente de modo in-dependente de carregamento colocado no mesmo. Como menciona-do acima, isto está em contraste com os sistemas de refrige-ração convencionais para distribuidores de fluido comestívelpelo fato de que os sistemas de refrigeração convencionaisem geral deve girar ligado e desligado quando o carregamentoem tais sistemas se torna leve. O regulador de desvio é depreferência conectado a e automaticamente ajustável em umamaneira convencional pelo controlador de sistema 150, maspode em vez disto ser manualmente ajustado por um usuário sedesejado. Sob este aspecto, um sensor de temperatura (nãomostrado) é de preferência localizado dentro ou adjacente àmontagem de bocal 40, 46, o permutador de calor 34, 44, ou obarril 22 para determinar a temperatura de cerveja no siste-ma e para fornecer o controlador de sistema 150 com esta in-formação. O controlador de sistema 150 pode então ajustar oregulador de desvio 100 para conseqüentemente mudar a tempe-ratura da cerveja.
Deve ser notado que a válvula de EPR 96 e o regu-lador de desvio 100 pode tomar quaisquer formas diferentesbem conhecidas daqueles versados na técnica, cada uma dasquais é eficaz para abrir e fechar as linhas respectivas pa-ra mudar a pressão de refrigerante no sistema Qu para inje-tar refrigerante quente em uma linha de refrigerante frio.
Estes componentes do sistema de refrigerante atuam pelo me-nos como válvulas e mais preferivelmente como reguladorespara abrir e fechar automaticamente em resposta a pressõeslimites sendo alcançadas nas linhas de refrigerante detecta-das (desse modo mantendo automaticamente o sistema de refri-gerante 48 operando a uma capacidade suficiente para manteruma temperatura de cerveja desejada). Embora uma válvula deEPR 96 e um regulador de desvio 100 são incluídos na modali-dade preferida da presente invenção ilustrada nas figuras,alguém versado na técnica reconhecerá que a operação do sis-tema pode ser controlada por um destes dispositivos ou qual-quer número destes dispositivos. Também, se cada um ou ambosdestes dispositivos são simplesmente válvulas em vez de re-guladores, o controle do sistema de refrigeração é aindapossível medindo a temperatura e/ou pressão da cerveja queflui através dos permutadores de calor 34, 44 como descritoacima e operando as válvulas 96, 100 por meio do controladordo sistema 150 em resposta á temperatura e/ou pressão medida.
Com referência à Figura 6, o permutador de calorde cremalheira 34 da modalidade preferida da presente inven-ção pode ser visto em maiores detalhes. O permutador de ca-lor de cremalheira 34 é de preferência um permutador de ca-lor de chapa possuindo pelo menos um orifício de entrada decerveja 102, um orifício de saída de cerveja 104, um orifí-cio de entrada de refrigerante 106, e um orifício de saídade refrigerante 108 em um alojamento convencional. Na moda-lidade preferida ilustrada, o permutador de calor de crema-lheira é um permutador de calor de chapa que possui quatrotrajetórias de fluxo separadas através do permutador de ca-lor 34 para quatro cervejas diferentes. Conseqüentemente, opermutador de calor de cremalheira ilustrado 34 possui qua-tro orifícios de entrada de cerveja diferentes 102 e quatroorifícios de saída de cerveja diferentes 104, e possui umorifício de entrada de refrigerante 106 e um orifício de sa-ída de refrigerante 108 para deslocar o refrigerante atravésde todas as seções do permutador de calor de cremalheira 34.
Será apreciado por alguém versado na técnica que o permuta-dor de calor 34 pode ser dividido em qualquer número de se-ções separadas (trajetórias de fluxo de cerveja) correspon-dendo a qualquer número de cervejas desejadas deslocam paraa cremalheira de distribuição 12, e que mais orifícios deentrada e saída de refrigerante 106, 108 podem ser emprega-dos se desejado. De fato, o permutador de calor de crema-lheira 34 pode mesmo ter orifícios de entrada e saída de re-frigerante distintas 106, 108 para cada seção do peraiutadorde calor de cremalheira 34. Alternativamente, a cremalheirade distribuição pode ter uma permutador de calor separado 34com orifícios de entrada e saída de refrigerante distintos106, 108 para cada cerveja alimentada na cremalheira de dis-tribuição. Permutadores de calor tipo chapa possuindo múlti-plas passagens de fluido são bem conhecidas daqueles versa-dos na técnica e não são portanto descritos adicionalmenteaqui. Como descrito acima, uma linha de distribuição 30 sedesloca para cada orifício de entrada de fluido a partir deum barril respectivo 22 e é acoplado ao mesmo em uma maneiraconvencional com encaixes convencionais. Similarmente, a li-nha de suprimento de refrigerante 50 e a linha de retorno derefrigerante 54 se deslocam para os orifícios de entrada esaída de refrigerante 106, 108, respectivamente, e são aco-plados aos mesmos em uma maneira convencional com encaixesconvencionais. Cada orifício de saída 108 do permutador decalor de cremalheira 34 de preferência se estende para o a-lojamento de bocal 66.
Um problema que pode surgir no uso de permutadoresde calor do tipo chapa para distribuir fluido comestível éque tais permutadores de calor tipicamente possuem um espaçosuperior nos mesmos. 0 espaço superior é indesejável em sis-temas de fluido comestível porque tais áreas são difíceis delimpar (em alguns casos, nunca se tornam úmidas ou imersasno fluido sendo refrigerado), criam problemas de regulagemde pressão no sistema, e podem abrigar crescimento de bacté-ria e possivelmente mesmo detrito de cerveja no sistema. Comreferência às Figuras 6 e 6a, o espaço superior 110 é umaárea do permutador de calor interior que é uma elevação mai-or que os orifícios de saída de cerveja 104, e não é enchidocom fluido durante a operação do sistema normal. As Figuras6 e 6a mostram o permutador de calor do tipo chapa da pre-sente invenção em maiores detalhes. Como é conhecido por a-queles versados na técnica, o fluido a ser resfriado é man-tido separado do refrigerante por uma ou mais chapas dentrodo permutador de calor, um lado de cada chapa é exposto a ouimerso no fluido sendo resfriado. Para impedir os problemaassociados com o espaço superior mencionado acima, o permu-tador de calor de cremalheira 54 de preferência possui umorifício de ventilação 113 no topo do permutador de calor decremalheira 54. 0 orifício de ventilação 113 possui uma vál-vula de ventilação 115 que pode ser atuada para abrir e fe-char o orifício de ventilação 113. A válvula de ventilação115 pode ser qualquer válvula capaz de abrir e fechar o ori-fício de ventilação, mas mais preferivelmente é uma válvulade verificação somente permitindo a saída de ar e gás dopermutador de calor de cremalheira 54. 0 permutador de calorde cremalheira 54 também de preferência possui um sensor 117capaz de detectar a presença de líquido no topo do permuta-dor de calor de cremalheira 54. 0 sensor 117 pode ser um demuitos tipos, incluindo sem limitação um sensor ótico paradetectar a proximidade de fluido no espaço superior do per-mutador de calor de cremalheira 54, o sensor de líquido res-ponsivo a imersão no líquido, um sensor de temperatura res-ponsivo à diferença de temperatura criada pela presença oucontato de líquido no sensor, um sensor de nível de líquidomecânico ou eletro-mecânico, e similar. 0 orifício de venti-lação 113, a válvula de ventilação 115, o sensor 117, e suaconexão e operação são convencionais em natureza. Embora aválvula de ventilação 115 possa ser manualmente aberto e fe-chado (também em uma maneira convencional), mais preferível-mente a válvula de ventilação 115 é controlada pelo contro-lador de sistema 150 no qual ele e o sensor 117 são conecta-dos. No entanto, deve ser notado que a válvula de ventilação115 e o sensor 117 podem ser parte de um circuito elétricoseparadamente energizado e auto-contido que recebe sinais dosensor 117 e que controla a válvula de ventilação 115 conse-,qüentemente. Tais circuitos são bem conhecidos daqueles ver-sados na técnica e caem dentro do espírito e escopo da pre-sente invenção.
Em operação, a válvula de ventilação 115 está a-berta para permitir a saída de fluido do permutador de calorde cremalheira 54. Quando o sensor 117 detecta a presença delíquido no topo do permutador de calor de cremalheira 54 (emum nível de disparo de fluido comestível ou um nível de en-chimento máximo do permutador de calor de cremalheira) , osensor 117 de preferência envia ou transmite um ou mais si-nais ao controlador de sistema 150, que por sua vez envia outransmite um ou mais sinais para fechar a válvula de venti-lação 115 e para impedir o fluido de sair do permutador decalor de cremalheira 54. Mais preferivelmente, o sensor 117é selecionado ou posicionado de modo que a válvula de venti-lação 115 fechará logo que o permutador de calor de crema-lheira 54 se torna cheio com cerveja. Dependendo do tipo desensor 117 usado, o sensor 117 pode ser posicionado no ori-fício de ventilação 113 para detectar a entrada inicial decerveja no orifício de ventilação 113, ou pode mesmo ser fi-xado a ou imediatamente ao lado da válvula de ventilação115. Em virtude das disposições de ventilação apenas descri-tas, o controlador de sistema 150 pode ventilar o espaço a-cima do nível de cerveja no permutador de calor de crema-lheira 54 em qualquer tempo desejado. Isto não somente impe-de os problemas acima descritos associados com espaço supe-rior, mas também permite limpeza mais fácil. Especificamen-te, quando o fluido de limpeza é lavado através do sistema,a válvula de ventilação 115 e o sensor 117 pode ser operadopara assegurar que o fluido de limpeza contata, lava e limpatodas as áreas do permutador de calor de cremalheira 54.
Muitas outra montagens de ventilação e elementossão bem conhecidos daqueles versados na técnica e podem serempregados em lugar do orifício de ventilação 113, válvulade ventilação 115, e sensor 117 descritos acima e ilustradosnas figuras. Estas outra montagens de ventilação e elementoscaem dentro do espírito e escopo da presente invenção.
Como uma alternativa a uma montagem ou dispositivode ventilação para endereçar o problema de espaço superiorde permutador de calor de cremalheira descrito acima, o es-paço superior 110 pode ser enchido ou tampado com um blocode material (não mostrado) possuindo um formato correspon-dendo com o espaço superior 110. Embora muitos materiaistais como epóxi, plástico e alumínio possam ser usados, obloco é de preferência feito de material facilmente limpotal como bronze, aço inoxidável, teflon, ou outro materialsintético adequado para alimentos, e de preferência ocupacompletamente todas as áreas do espaço superior 110.
Com referência combinada com as Figuras 4 e 6, ou-tro aspecto importante da presente invenção refere-se á ma-nutenção da temperatura de cerveja na montagem de bocal 40.
Como descrito acima, o permutador de calor de cremalheira 54da presente invenção possui um número de orifícios de saídade cerveja 104 se estendendo a partir do mesmo. Cada monta-gem de bocal 40 possui um orifício de entrada 112 na qual umdos orifícios de saída de cerveja 104 conecta em uma maneiraconvencional (de preferência por meio de encaixes convencio-nais). Cada orifício de saída 104 é de preferência feito deum material adequado a alimentos de temperatura altamentecondutor tal como aço inoxidável. Mais preferivelmente, cadaorifício de entrada 112 e as paredes da câmara de retençãode fluido 8 0 na montagem de bocal 40 são também feitos dematerial adequado a alimentos de temperatura altamente condutor.
A distância entre o corpo do permutador de calorde cremalheira 54 e o alojamento 66 da montagem de bocal 4 0é de preferência tão curta quando possível enquanto aindafornece lugar suficiente para colocação de vasilha e remoçãopara e da montagem de bocal 40. De preferência, esta distân-cia (na modalidade preferida mostrada nas figuras, os com-primentos combinados do orifício de saída de cerveja 104 e oorifício de entrada de montagem de bocal 112 definindo umapassagem de fluido ou linha de fluido entre o corpc do per-mutador de calor de cremalheira 54 e a montagem de bocal 40)é menos que aproximadamente 12 polegadas (30,5 cm). Maispreferivelmente, esta distância é menor que 8 polegadas(20,3 cm). Mais preferivelmente, no entanto, esta distânciaestá entre 1 a 6 polegadas (2,5 - 15,2 cm). A montagem debocal 40 é portanto uma extensão do permutador de calor.
A distância entre o corpo do permutador de calorde cremalheira 54 e o alojamento 66 da montagem de bocal 4 0é importante por um aspecto particular da presente invenção:mantendo a temperatura da cerveja na montagem de bocal 4 0tão perto quanto possível da temperatura da cerveja que saido permutador de calor de cremalheira 54. Esta função é tam-bém realizada pelo material de preferência termicamente con-dutor o orifício de saída de cerveja 104 e o orifício de en-trada de montagem de bocal 112. Especificamente, quando acerveja flui através da montagem de bocal e é distribuída dasaída de distribuição 70, quando tem um tempo insuficientepara mudar significantemente de sua temperatura de beber ó-tima controlada pelo permutador de calor de cremalheira 54.
Quando a cerveja não está sendo distribuída da montagem debocal 40, é mais desejável manter a cerveja na temperaturade beber ótima.
Distribuidores de cerveja da técnica anterior sãoincapazes de manter a cerveja no bocal suficientemente friapor um comprimento de tempo indefinido ou manter esta cerve-ja refrigerada em uma maneira eficiente e barata. No entan-to, na presente invenção, a distância entre o elemento derefrigeração (isto é, o permutador de calor de eremalheira54) e a câmara de retenção de fluido 80 na montagem de bocal40 é de preferência tão curta que o fluido por toda a câmarade retenção de fluido 80 é mantida fechada para a temperatu-ra de cerveja no permutador de calor de eremalheira 54 e sa-indo do permutador de calor de eremalheira 54 por recircula-ção convectiva. Especificamente, a cerveja no corpo do per-mutador de calor de eremalheira 34 ou no orifício de saídade cerveja 104 do permutador de calor de eremalheira 54 énormalmente o mais frio do permutador de calor de eremalhei-ra para a saída de distribuição 7 0 da montagem de bocal 40,enquanto a cerveja na válvula de bocal 48 é a mais quenteporque é mais afastada de uma fonte de frio. Uma diferençaou gradiente de temperatura portanto existe entre a cervejano corpo do permutador de calor de eremalheira 34 e a cerve-ja na extremidade terminal da montagem de bocal 40. Manter opermutador de calor de eremalheira 34 perto do alojamento 66da montagem de bocal 4 0 como descrito acima, a cerveja res-friada de em torno e dentro do orifício de saída de cerveja104 do permutador de calor de eremalheira 34 move por con-vecção na direção da câmara de retenção de fluido 80. Porqueo fluido frio tende a baixar, o fluido frio que entra na câ-mara de retenção de fluido migra para a parte mais baixa dacâmara de retenção de fluido 80 - a localização da cervejamais quente na montagem de bocal 40. A cerveja fria dessemodo mistura com e resfria a cerveja quente, porque a cerve-ja quente tende a subir, a cerveja quente na câmara de re-tenção de fluido 80 sobre na mesma em uma localização maisperto da fonte de frio (o permutador de calor de cremaiheira34). Esta recirculação convectiva completamente efetiva paramanter a cerveja na montagem de bocal fria somente para dis-tâncias relativamente curtas entre o permutador de calor decremaiheira 34 e a câmara de retenção de fluido 80 descritaacima. Embora não exigido para gerar o resfriamento de cer-veja já descrito, o material condutor de temperatura de pre-ferência alta do orifício de saída de cerveja 104, o orifí-cio de entrada de montagem de bocal 112, e as paredes da câ-mara de retenção de fluido 80 na montagem de bocal 40 ajudamem distribuir frio do permutador de calor de cremaiheira 34,para o orifício de saída de cerveja 104 e o orifício de en-trada de montagem de bocal 112, e para baixo da câmara deretenção de fluido 80. O frio é portanto de preferência dis-tribuído à jusante do permutador de calor de cremaiheira 34por recirculação convectiva ou por condução.
Na configuração de montagem de bocal e permutadorde calor descrita acima e ilustrada nos desenhos, o permuta-dor de calor de cremaiheira 34 é capaz de manter a diferençade temperatura entre a cerveja no permutador de calor decremaiheira 34 e a cerveja na câmara de retenção de fluidodentro de -14,92°C. Onde as distâncias de montagem de permu-tador para bocal estão dentro da faixa mais preferida de 1-6polegadas (2,5-15,2 cm), esta diferença de temperatura podeser mantida dentro de -16,54°C. Estas diferenças de tempera-tura podem ser mantidas indefinidamente na invenção presen-te. Embora existam sistemas da técnica anterior no qual umafonte de frio mais distante se desloca em uma temperaturamais fria é empregado para resfriar a cerveja à jusante,tais sistemas operam com sucesso misturado na despesa deperda de energia significante e ineficiência, super resfria-mento de cerveja, e criando grandes gradientes de temperatu-ra ao longo da trajetória de fluido (em muitos casos mesmocaindo a temperatura de elementos no sistema abaixo de con-gelamento) - resulta que torna o controle de temperatura epressão do sistema preferido da presente invenção difícil ouimpossível.
Como uma alternativa uma montagem de bocal montadotal como montagens de bocal 4 0 descritas acima e ilustradasnas Figuras 1-6, Figuras 7 e 8 ilustram uma montagem de bo-cal portátil 46 na forma de uma pistola de distribuição 16.Com a exceção da descrição seguinte, a pistola de distribui-ção 16 emprega substancialmente os mesmos componentes e co-nexões e opera substancialmente sob os mesmos princípios dopermutador de calor de cremalheira 34 e montagens de bocal40 descritos acima.
A pistola de distribuição 16 possui um permutadorde calor de pistola 44 no qual são conectados nas linhas defluido 42 dos barris 22. Como o permutador de calor de cre-malheira 34, o permutador de calor de pistola 44 é de prefe-rência um permutador de calor de chapa possuindo múltiplosorifícios de entrada de cerveja 114 e múltiplos orifícios desaída de cerveja 116 correspondendo às diferentes cervejasfornecidas na pistola de distribuição 16, um orifício de en-trada de refrigerante 118 e um orifício de saída de refrige-rante 120. As linhas de fluido 42 se deslocando dos barris22 para a pistola de distribuição 16 são conectados a urr. o-rifício de entrada de cerveja 114, enquanto a linha de su-primento de refrigerante 52 e a linha de retorno de refrige-rante 56 se deslocando entre o sistema de refrigeração 48para a pistola de distribuição 16 são conectados ao orifíciode entrada de refrigerante 118 e o orifício de saída de re-frigerante 12 0, respectivamente, Todas as conexões com opermutador de calor de pistola 44 são convencionais em natu-reza e são de preferência estabelecidas por encaixes convên-cionais.
Com o permutador de calor de cremalheira 34, opermutador de calor de pistola 44 de preferência possui múl-tiplas trajetórias de fluido através do mesmo que são sepa-radas uma da outra e uma trajetória de refrigerante que sedesloca ao longo de cada uma das múltiplas trajetórias defluido para as cervejas nas mesmas. Permutadores de calor (ecom referência à modalidade preferida ilustrada, os permuta-dores de calor de chapa) possuindo múltiplos compartimentose trajetórias de fluido separados são bem conhecidos daque-Ies versados na técnica e não são portanto descritos aqui.
0 permutador de calor de pistola 44 de preferênciapossui uma válvula de saída de cerveja de múltiplos orifí-cios 122 para receber cerveja de cada um dos orifícios desaída de cerveja 116. Os orifícios de saída de cerveja 120são de preferência formatados como mostrado para se deslocardo corpo do permutador de calor de pistola 44 para a válvulade saída de cerveja 122 na qual são conectados em uma manei-ra convencional (tal como por encaixes convencionais, soldaforte, e similar). Alternativamente, os orifícios ae saídade cerveja 116 podem ser conectados na válvula de saída decerveja 122 por linhas de fluido relativamente curtas (nãomostradas) conectadas em uma maneira convencional aos orifí-cios de saída de cerveja 116 e na válvula de saída de cerve-ja 122.
A válvula de saída de cerveja 122 é de preferênciaeletricamente controlável para abrir um dos orifícios de sa-ída de cerveja 116 se deslocando do permutador de calor depistola 44 para a válvula de saída de cerveja 122. Muitostipos de válvula diferentes capazes de realizar esta funçãosão bem conhecidos por aqueles versados na técnica. Na moda-lidade preferida ilustrada, a válvula de saída de cerveja122 é uma válvula solenóide rotativa de 4 entradas, 1 saída.A válvula de saída de cerveja 122 é de preferência eletrica-mente conectada a uma almofada de controle 124 de preferên-cia montada em uma face do permutador de calor de pistola44. Alternativamente, a válvula de saída de cerveja 122 podeser eletricamente conectada aos controles 2 0 no stand devenda 10 por meio de fios elétricos (não mostrados) se des-locando ao longo das linhas de fluido e refrigerante 42, 52,56. Nas modalidades preferidas mostradas nas figuras, a al-mofada de controle 124 possui botões que podem ser pressio-nadas por um usuário para operar a válvula de saída de cer-veja 122 em uma maneira convencional.
A montagem de bocal 4 6 da pistola de distribuição16 é substancialmente como as montagens de bocal 40 da cre-malheira de distribuição 12 descrita acima e opera da mesmamaneira. No entanto, o alojamento 12 6 de preferência possuiuma extensão de distribuição 12 8 se estendendo da saída dedistribuição 13 0 da mesma. O orifício de saída de fluido de-finida pela abertura da montagem de bocal da qual a cervejadeixa a montagem de bocal é portanto movida uma distânciaafastada da saída de distribuição 130. Quando a válvula debocal 132 é movida para e através da saída de distribuição130 pelo atuador para distribuir cerveja, a cerveja flui a-través da saída de distribuição 130, na extensão de distri-buição 128, e para baixo na vasilha a ser enchida. A exten-são de distribuição 12 8 é usada para ajudar a guiar cervejana vasilha, mas não é um elemento exigido da presente inven-ção. No entanto, onde a extensão de distribuição 128, umsensor de disparo 136, e um sensor de registro 138 são usa-dos na pistola de distribuição 16 (operado da mesma maneiraque na montagem de bocal de cremalheira de distribuição 40descrito acima) , o sensor de disparo 136 e o sensor de re-gistro 13 8 são de preferência montados na extremidade da ex-tensão de distribuição 128 como mostrado.
Como uma alternativa ao controle eletrônico ou au-tomático da válvula de válvula 132, deve ser notado que omovimento da válvula de bocal 132 pode ser manualmente con-trolado por um usuário se desejado. Por exemplo, o usuáriopode manipular um controle manual tal como um botão na pis-tola de distribuição 16 para abrir mecanicamente a válvulade bocal 132. A válvula de bocal pode ser orientada fechadapor uma ou mais molas, ímãs, pressão de fluido do fluido co-mestível pressurizado no bocal, etc. em uma maneira bem co-nhecida daqueles versados na técnica. Manipulando o eontiolemanual, o usuário de preferência move a válvula de bocal 132através de suas posições fechadas para pressão inferior nacâmara de retenção 140, depois do que a válvula de bocal 132abre para distribuir a cerveja em sua pressão inferior. Comooutro exemplo, a válvula de bocal 132 pode ser atuador porum usuário manualmente como discutido acima, depois de cujotempo um atuador (do tipo descrito anteriormente) controlaquanto tempo a válvula de bocal 132 permanece aberta. Deveser também notado que tal controle manual sobre a atuação daválvula de bocal 132 pode ser aplicada nas válvulas de bocal68 das montagens de bocal de cremalheira 4 0 da mesma maneiracomo já descritos para a pistola de distribuição 16.
Em operação, um usuário agarra a pistola de dis-tribuição 16 e move a pistola de distribuição 16 sobre umavasilha a ser enchida com cerveja. De preferência operando aalmofada de controle 124 na pistola de distribuição 16, ousuário muda o tipo de cerveja a ser distribuída se deseja-do. Se o tipo de cerveja a ser distribuído é mudado, um si-nal é de preferência enviado da almofada de controle 124 di-retamente para a válvula de saída de cerveja 122 (ou do sis-tema de controle em resposta á almofada de controle 124) pa-ra abrir o orifício de saída de cerveja 116 correspondendo ácerveja selecionada para distribuir. A pistola de distribui-ção 16 é então disparada tanto por manipulação do usuário deum controla na almofada de controle 124 ou nos controles 2 0do stand de venda, ou mais preferivelmente pelo sensor dedisparo 13 6 na maneira descrita acima quanto a montagens debocal de cremalheira de distribuição 40. Necte momento, acâmara de retenção de fluido vazia 14 0 é enchida com a cer-veja selecionada. Imediatamente depois disto ou substancial-mente simultâneo com o mesmo, a válvula de bocal 132 é depreferência movida na direção da saída de distribuição 13 0para reduzir a pressão na câmara de retenção como descritoacima.
Embora não preferida, a câmara de retenção defluido 14 0 pode ser encaixada com uma montagem de orifíciode ventilação, válvula e sensor operando na mesma maneiraque a montagem de orifício de ventilação, válvula e sensor113, 115, 117 descrita acima com referência ao permutador decalor de cremalheira 34. Esta montagem de preferência serialocalizada no topo da câmara de retenção de fluido 140 paraventilar a câmara de retenção de fluido vazia e para permi-tir o fluxo de cerveja mais rápido na câmara de retenção defluido 140 da válvula de saída de cerveja 122. Tal montagempoderia ser manualmente controlada, mas mais preferivelmenteé eletricamente conectada na válvula de saída de cerveja116, almofada de controle 124, controles 20, ou controladorde sistema 150 para abrir com a válvula de saída de cerveja122 e para fechar depois que a câmara de retenção de fluidoestá cheia ou substancialmente cheia.
Depois que a quantidade desejada foi distribuídana vasilha, a válvula 132 de preferência move para fechar asaída de distribuição 130 e a válvula de saída de cerveja depreferência move para uma posição fechada. Mais preferível-mente, a válvula de saída de cerveja 122 fecha primeiro parapermitir tempo suficiente para a câmara de retenção de fluido140 esvaziar. Sob este aspecto, a montagem de orifício deventilação, válvula, e sensor (não mostrada) mencionada acimapode ser aberta para ajudar na drenagem da câmara de retençãode fluido 140. Quando a válvula 132 é retornada pelo atuador134 para fechar a saída de distribuição 130, a montagem debocal 46 está pronta para outro ciclo de distribuição.
Na operação da pistola de distribuição 16 como jádescrito, a câmara de retenção de fluido 14 0 é normalmentevazio entre as distribuições de cerveja. Se tal não for ocaso, a cerveja mantida na mesma seria misturada com cervejaque sai da válvula de saída de cerveja 122 na distribuiçãoseguinte. Enquanto não é necessariamente indesejável se amesma cerveja está sendo distribuída no ciclo de distribui -ção seguinte, é indesejável se uma cerveja diferente é sele-cionada para o ciclo de distribuição seguinte. Embora nãotão desejável quanto a operação descrita acima, uma operaçãode pistola de distribuição alternativa mantém a cerveja den-tro da câmara de retenção de fluido 14 0 depois de cada dis-tribuição mantendo a válvula de saída de cerveja aberta en-quanto a válvula de bocal 132 está aberta e depois a válvulade bocal 132 está fechada. Tal operação de pistola de dis-tribuição é portanto muito semelhante à operação de montagemde bocal das montagens de bocal de cremalheira de distribui-ção 40 descritas acima. A válvula de saída de cerveja 122 éde preferência controlada pelo controlador de sistema 150para permanecer aberta através das distribuições sucessivasda mesma cerveja. No entanto, se outra cerveja é selecionadapara distribuição por meio da almofada de controle 12* ou oscontroles do stand de venda 20, a câmara de retenção defluido 140 é purgado da cerveja no mesmo antes da distribui-ção seguinte. Esta purgação pode ser realizada pelo contro-lador de sistema 150 por meio de um controle operável porusuário na almofada de controle 124 ou controles de stand devenda 20 ou automaticamente pelo controlador de sistema 150cada vez que uma instrução é recebida para atuar a válvulade saída de cerveja 122 para abrir um orifício de saída decerveja diferente 116. Durante a operação de purgação, aválvula de saída de cerveja 122 é fechada e então a válvulade bocal 132 é aberta brevemente para deixar o cerveja des-perdiçada drenar da câmara de retenção de fluido 14 0. Imedi-atamente depois disto, o atuador 134 de preferência move aválvula de bocal 132 de volta para uma posição fechada e aválvula de saída de cerveja 122 é atuada para abrir o orifí-cio de saída de cerveja 116 que corresponde â cerveja a serdistribuída. Alternativamente, o alojamento de bocal 126 po-de ser fornecido com um orifício de ventilação convencionale válvula de ventilação (não mostrada) que são de preferên-cia controlados pelo controlador de sistema 150 para abrir,para drenar a cerveja na câmara de retenção de fluido 14 0antes de abrir a válvula de saída de cerveja 122. Se drenadoabrindo a válvula de bocal 132 ou abrindo uma válvula deventilação no alojamento de bocal 126, é também possívelpurgar a câmara de retenção de fluido 14 0 sob pressão a par-tir da nova cerveja selecionada para distribuir abrindo bre-vemente a válvula de bocal 132 ou a válvula de ventilaçãoenquanto a válvula de saída de cerveja 122 está aberta.
Nas modalidades mais altamente preferidas da pis-tola de distribuição 16 a válvula de saída de cerveja 122está localizada imediatamente â jusante do permutador de ca-lor como mostrado nas Figuras 7 e 8. Tal desenho minimiza odesperdício de cerveja da purgação da pistola de distribui-ção 16 entre distribuições de tipos de cerveja diferentesquando a câmara de retenção 14 0 é enchida com cerveja entreas distribuições. No entanto, é possível (embora não prefe-rido) localizar a válvula de saída de cerveja 122 em outralocalização entre o barril 22 e a montagem de bocal 46. Porexemplo, uma válvula de orifício de saída única, de múlti-plas entradas, pode em vez disto estar localizado à montantedo permutador de calor de pistola 44. De preferência, todasas quatro linhas de fluido 42 seriam conectadas em uma ma-neira convencional aos orifícios de entrada da válvula, queseria conectada em uma maneira convencional a um orifício deentrada de cerveja do permutador de calor de pistola 44. Aválvula seria controlável substancialmente da mesma maneiraque a válvula de saída de cerveja 122 da modalidade de pis-tola de distribuição preferida descrita acima. A vantagemfornecida por este desenho é que o permutador de calor depistola 44 precisa somente ter uma trajetória de fluido a-través do mesmo porque somente uma cerveja é admitida nopermutador de calor de pistola 44 de cada vez. Isto resultaem um modo mais simples, mais barato, e mais fácil para lim-par o permutador de calor de pistola 44. No entanto, a des-vantagem deste desenho é que drenar ou purgar o pérmutadorde calor de pistola 44 entre as distribuições de cervejasdiferentes é mais difícil. Onde a drenagem não é possívelpara esvaziar o permutador de calor de pistola 44 e a monta-gem de bocal 46, a cerveja pode ser purgada fluindo a cerve-ja recentemente selecionada através da pistola de distribui-ção 16 ou empurrando a cerveja através do permutador de ca-lor 44 por gás ou ar comprimido (por exemplo, fornecido apartir do tanque 24) por meio de encaixe pneumático no per-mutador de calor de pistola 44. Embora cada purgação nãodesperdice uma quantidade de cerveja, a capacidade de cerve-ja combinada no permutador de calor de pistola 44 e a monta-gem de bocal 4 6 é relativamente pequena.
As vantagens fornecidas pela pistola de distribui-ção 16 da modalidade preferida descrita acima e ilustradanas figuras são as mesmas que aquelas da montagem de bocal40 e permutador de calor 34 da cremalheira de distribuição12. Por exemplo, o controle de redução de pressão de cervejadentro da câmara de retenção 14 0 da montagem de bocal 46antes de abrir a saída de distribuição 13 0 fornece taxa defluxo rápida com formação de espuma mínima e perda de carbo-natação. Como outro exemplo, a proximidade da montagem debocal 4 6 com o permutador de calor de pistola 44 fornece omesmo efeito de resfriamento de recirculação convectiva queaquele das montagens de bocal de cremalheira de distribuiçãodescritas anteriormente, desse modo mantendo a cerveja a umatemperatura fria controlada até a saída de distribuição 130.Deve-se notar que a natureza mais compacta da pistola dedistribuição 16 (quando comparada com as montagens de bocal40 da cremalheira de distribuição 12) de preferência forneceuma distância mais curta entre o corpo do permutador de ca-lor de pistola 44 e o alojamento 12 6 da montagem de bocal46. Esta distância está de preferência entre 1-6 polegadas(2,5 - 15,2 cm), mas mais preferivelmente está entre aproxi-madamente 1-3 polegadas (2,5-7,6 cm). Em virtude das distân-cias mais curtas, a diferença de temperatura máxima entre acerveja na câmara de retenção de fluido 14 0 e a cerveja nopermutador de calor de pistola 44 é menos que cerca de12,22°C, e mais preferivelmente é menos que cerca de14,920C. Distâncias de montagem de permutador de calor combocal ainda mais curtas são possíveis para resultar em dife-renças de temperaturas menores quando a dimensão dos compo-nentes na pistola de distribuição 16 são menores. Mais pre-ferivelmente, a montagem de bocal da pistola de distribuição16 é substancialmente da mesma dimensão que a montagem debocal 40 na cremalheira de distribuição 40. No entanto, sedesejado, as montagens de bocal menores e permutadores decalor menores podem ser usados na pistola de distribuição 16à custa da taxa de resfriamento e/ou taxa de fluxo. Devetambém ser notado que o controle de sistema de refrigeraçãoe operação discutido acima com referência à figura 5 aplicaigualmente a operações de resfriamento do permutador de ca-Ior de pistola 44.
A orientação relativa do permutador de calor depistola 4 e a montagem de bocal 46 como mostrado nas Figuras7 e 8 não são exigidas para praticar a presente invenção. Adisposição ilustrada, com o permutador de calor de pistola44 ao lado da montagem de bocal 46, com formas de agarre demão 132 nos lados do permutador de calor de pistola 44,etc., é apresentado somente como uma das muitas orientaçõesrelativas diferentes do permutador de calor de pistola 44com respeito à montagem de bocal 46. Alguém versado na téc-nica reconhecerá que muitas outras orientações relativas sãopossíveis, tal como a montagem de bocal 46 sendo orientada aum ângulo (por exemplo 90 graus) com respeito a sua posiçãomostrada na Figura 7 e com a cerveja saindo da válvula desaída de cerveja 122 para a montagem de bocal 4 6 por meio deum tubo de cotovelo. Esta e outras disposições de pistola dedistribuição caem dentro do espírito e escopo da presenteinvenção.
Em adição a estas vantagens fornecida pela pistolade distribuição 16, uma vantagem igualmente significante é ofato de que a pistola de distribuição 16 é manual e portá-til. Embora as pistolas de distribuição são conhecidas natécnica para distribuir vários fluidos comestíveis, seu usopara muitas aplicações diferentes foi muito limitado. Umalimitação primária é devido ao fato de que os fluidos comes-tíveis nas linhas de pistola de distribuição da técnica an-terior se tornarão quente depois de um período de tempo en-tre as distribuições. Com nenhuma maneira de resfriar estefluido comestível antes de ser distribuído, o vendedor devedesperdiçar o fluido aquecido ou tentar servi-la a um clien-te. Em resumo, as pistolas de distribuição para muitos flui-dos comestíveis não são aceitáveis devido a chance de aque-cer fluido nas linhas entre as distribuições. Isto e parti-cularmente o caso de fluidos comestíveis tais como cervejaque não são em geral servidos com gelo. A pistola de distri-buição 16 da presente invenção endereça este problema forne-cendo um dispositivo de resfriamento (permutador de calor depistola 44) na pistola de distribuição 16. Portanto, mesmose o fluido comestível se torna quente nas linhas de fluido42, o mesmo fluido sai da pistola de distribuição 16 a umatemperatura fria controlável e desejada. Para aplicações nasquais uma grande quantidade de tempo pode passar entre dis-tribuições de fluido comestíveis, as linhas de fluido 42 sãode preferência retiradas e armazenadas dentro de uma armaze-nagem refrigerada como descrito acima. A única limitação nouso da pistola de distribuição 16 para distribuir fluidoscomestíveis é portanto a taxa de estrago do fluido comestí-vel em uma vasilha de armazenagem (barril 22).
A pistola de distribuição 16 descrita acima e i-lustrada nas figuras é uma pistola de distribuição de múlti-plas cervejas. Deve ser notado, no entanto, que a pistola dedistribuição 16 pode ser adaptada para distribuir somenteuma cerveja. Especificamente, a pistola de cerveja 16 podeter um orifício de entrada de cerveja 114 no qual uma linhade fluido 42 se deslocando de um barril 22 é acoplado em umamaneira convencional. Tal pistola de distribuição 16 portan-to de preferência teria um orifício de saída de uma cerveja116 se deslocando diretamente na montagem de bocal 46, e nãoprecisaria portanto ter a válvula de saída de cerveja 122 efiação associada empregados na pistola de distribuição 16descrita acima. A pistola de distribuição 16 operaria subs-tancialmente na mesma maneira guando o permutador de calor34 e a montagem de bocal 4 0 da cremalheira de distribuição12, com a exceção de somente uma linha de fluido, um orifí-cio de entrada de cerveja, e um orifício de saída de cervejaassociado com o permutador de calor. De preferência, no en-tanto, a pistola de distribuição 16 teria pelo menos um bo-tão de distribuição manual (não mostrada) para disparar ma-nualmente o atuador 134 para abrir a saída de distribuição130. A pistola de distribuição da modalidade ilustrada pre-ferida é capaz de distribuir seletivamente qualquer uma dasquatro cervejas fornecida no mesmo. No entanto, seguindo osmesmos princípios da presente invenção descrita acima, qual-quer número de cervejas pode ser fornecido a uma pistola dedistribuição 16 para distribuição controlada (é claro, exi-gindo números diferentes de orifícios e tipos de válvula di-ferentes dependendo do número de cervejas fornecido à pisto-la de distribuição 16). As modalidades alternativas dos ele-mentos e operação descritos acima com referência ao permuta-dor de calor de cremalheira 34 e as montagens de bocal 4 0 dacremalheira de distribuição 12 aplicam igualmente como moda-lidades alternativas da pistola de distribuição 16.
Inversamente, a cremalheira de distribuição 14descrita acima pode ser modificada para operar em uma manei-ra similar ao desenho de saída única, entrada de múltiplosfluidos da pistola de distribuição 16. Especificamente, emvez de ter uma montagem de bocal distinta 4 0 para cada ori-fício de saída de cerveja 104 como descrito acima e ilustra-do nas figuras, a cremalheira de distribuição 14 pode teruma válvula de saída de cerveja na qual os orifícios de saí-da de cerveja 104 são conectados em uma maneira similar naválvula de saída de cerveja 122 da pistola de distribuição16. A montagem de bocal 40 de preferência seria similar eoperaria em uma maneira similar à montagem de bocal 46 dapistola de distribuição 16 ilustrada na Figura 7. No entan-to, os controles para tal sistema de preferência seria loca-lizada nos controles de stand de venda 2 0 em vez de um per-mutador de calor de cremalheira 34. As modalidades alterna-tivas dos elementos e operação descrita acima com referênciaà pistola de distribuição 16 ilustrada na Figura 7. No en-tanto, os controles de tal sistema de preferência seria lo-calizado nos controles de stand de venda 20 em vez de nopermutador de calor de cremalheira 34. As modalidades alter-nativas dos elementos e operação descrita acima com referên-cia à pistola de distribuição 16 se aplicam igualmente comomodalidades alternativas do permutador de calor de crema-lheira 34 e a montagem de bocal 40.
Como mencionado acima, um problema significante emexistir distribuidores de fluido comestível é a dificuldadeem manter o distribuidor de fluido limpo. Muitos fluidos co-mestíveis (incluindo cerveja) são particularmente suscetí-veis a desenvolvimento de bactérias e outros desenvolvimentomicrobiológico. Portanto7 aquelas áreas dos distribuidoresde fluido que entram em contato com o fluido comestível emqualquer tempo durante a operação do distribuidor deve sercompleta e freqüentemente limpo. No entanto, mesmo a limpezacompleta e freqüente é ocasionalmente inadequada para impe-dir deterioração de fluido comestível e contaminação. Parti-cularmente naquelas modalidades preferidas da presente in-venção que contam com enchimento de sub-superfície de fluidocomestível, é altamente desejável fornecer uma maneira pelaqual as superfícies expostas ao ar são constantemente oumuito freqüentemente esterilizadas. Um aparelho para reali-zar esta função é ilustrado na Figura 9. Este aparelho contacom luz ultravioleta para esterilizar superfícies do sistemade distribuição na presente invenção, e inclui um gerador deluz ultravioleta 144 energizada em uma maneira convencionale conectada em áreas diferentes do sistema de distribuição.Por meio de exemplo somente, o gerador de luz ultravioleta144 da Figura 9 é mostrado conectado a uma montagem de bocal40 na cremalheira de distribuição 12 e no topo do permutadorde calor de cremalheira 34.
Dispositivos de esterilização de luz ultravioletaconvencional foram limitados em sua aplicação devido emgrande parte a exigências de espaço de tais dispositivos. Noentanto, este problema é endereçado na presente invenção pe-lo uso de linhas de fibra ótica convencionais 146 transmi-tindo luz ultravioleta do gerador de luz ultravioleta 144nas superfícies a serem esterilizadas. Geradores de luz ul-travioleta e linhas de fibra ótica são bem conhecidas daque-les versados na técnica, bem como a maneira na qual as li-nhas de fibra ótica podem ser conectadas a uma fonte de luzpara transmitir luz para uma localização remota da fonte deluz. Conseqüentemente, pelo menos uma linha de fibra ótica146 é conectada em uma maneira convencional ao gerador deluz ultravioleta 144 (que pode estar localizado dentro dostand de venda 10 ou em qualquer outra localização como de-sejado) em localizações ao lado do alojamento 66 da montagemde bocal 40 na cremalheira de distribuição 12. As linhas defibra ótica 146 de preferência terminam em lentes de distri-buição 148 que distribuem luz ultravioleta das linhas de fi-bra ótica 146 para a superfície exterior do alojamento 66.As lentes de distribuição 148 e sua relação a linhas de fi-bra ótica para distribuir luz emitida das linhas de fibraótica é bem conhecida daqueles versados na técnica e não éportanto descrito adicionalmente aqui. Mais preferivelmente,um número de linhas de fibra ótica 146 se deslocam do gera-dor de luz ultravioleta 144 para lentes de distribuição 148posicionadas e presas em um convencional em torno da super-fície externa do alojamento 66. 0 número de linhas de fibraótica 146 e as lentes de distribuição 148 posicionadas emtorno do alojamento 66 é determinado pela quantidade de su-perfície que se deseja esterilizar, mas de preferência é su-ficiente para emitir luz ultravioleta na superfície externainteira do alojamento 66.
Como também mostrado na Figura 9, uma série de li-nhas de fibra ótica 146 de preferência se deslocam para len-tes de distribuição 14 8 montadas em uma maneira convencionaldentro do retentor 58 para a pistola de distribuição 16. Em-bora seja possível deslocar as linhas de fibra ótica para apistola de distribuição 16 propriamente dita, mais preferi-velmente as linhas de fibra ótica 146 se deslocam no reten-tor de pistola de distribuição 58. Como as lentes de distri-buição 148 mostradas no retentor 58 da pistola de distribui-ção 16 recebem luz ultravioleta das linhas de fibra ótica146 e distribuem a luz ultravioleta recebida. Nesta maneira,linhas de fibra ótica 146 emitir luz ultravioleta nas super-fícies da pistola de distribuição 16 (e mais preferivelmen-te, as superfícies exteriores do alojamento de bocal 66).
As linhas de fibra ótica podem ser deslocadas paranumerosas outras localizações no sistema de distribuição pa-ra esterilizar superfícies naquelas localizações. Como mos-trado na Figura 9, as linhas de fibra ótica podem ser deslo-cadas para uma ou mais lentes de distribuição localizadas notopo dos barris 22 para esterilizar superfícies interioresque definem espaços superiores nos mesmos. As linhas de fi-bra ótica podem também ou em vez disto se deslocar para len-tes de distribuição montadas nas localizações em torno doalojamento de bocal 126 e a extensão de distribuição 128 dapistola de distribuição 16, para localizações em torno dassaídas de distribuição 70, 130 para esterilizar as extremi-dades interiores dos alojamentos de bocal 66, 12 6, para lo-calizações dentro ou na extremidade da extensão de distribu-ição 128 da pistola de distribuição 16 para esterilizar assuperfícies interiores da mesma, etc. Qualquer local onde umespaço superior forma nos sistemas de distribuição da pre-sente invenção (e aqueles da técnica anterior também) sãolocalizações onde as linhas de fibra ótica podem ser deslo-cadas para emitir luz ultravioleta de esterilização nas su-perfícies de espaço superior.Deve ser notado que embora as linhas de distribui-ção 148 sejam preferidas para distribuir a luz ultravioletadas linhas de fibra ótica 146 para uma superfície a ser es-terilizada, as lentes de distribuição não são exigidas parapraticar a presente invenção. A luz ultravioleta pode em vezdisto ser transmitida diretamente da linha de fibra ótica146 para a superfície a ser esterilizada. Em tal caso, aquantidade da área de superfície exposta à luz ultravioletapode ser significantemente menor que se a lente 148 é usada,mas pode ser particularmente desejável para esterilizar assuperfícies em espaços relativamente pequenos. Também, li-nhas de fibra ótica 146 representam qualquer um de um númerode transmissores de luz ultravioleta diferentes que podemser usados na presente invenção. Por exemplo, as linhas defibra ótica 146 podem ser substituídos por tubos de luz sedesejado. Como é bem conhecido daqueles versados na técnica,os tubos de luz possuem a habilidade de receber luz e dis-tribuir luz radialmente para fora ao longo do comprimento damesma. Este padrão de distribuição de luz é particularmenteútil em emitir luz ultravioleta de esterilização em uma nú-mero de superfícies em maneiras não possíveis por linhas defibra ótica. Por exemplo, as linhas de fibra ótica 146 sedeslocando para os alojamento 66, 126 das montagens de bocal40, 46 podem ser substituídas por tubos de luz convencionaisque são enrolados em torno das montagens de bocal 40, 46 ouque se deslocam ao lado das montagens de bocal 40, 46. Ostubos de luz pode ser deslocados para qualquer uma das loca-lizações previamente descritas com referência ás linhas defibra ótica, e podem menos ser deslocadas através das linhasde fluido do sistema para esterilizar as superfícies inter-nas das mesmas, se desejado.
0 número e localizações das linhas de fibra ótica146 e as lentes de distribuição 148 mostradas na Figura 9são arbitrários e são mostrados por meio de exemplo somente.Será apreciado por alguém versado na técnica que qualquernúmero de linhas de fibra ótica, lentes de distribuição, tu-bos de luz, ou outros dispositivos de transmitir luz ultra-violeta podem ser usados em qualquer localização desejadadentro ou fora do aparelho de distribuição de fluido comestível.
Para facilitar a limpeza fácil e completa da pre-sente invenção, todos os componentes do sistema de fluidosão de preferência feitos de um metal adequado a alimentostal como aço inoxidável ou bronze, com a exceção de veda-ções, encaixes e componentes de válvula feitos de plásticoadequado a alimentos ou outro material sintético quando ne-cessário. Em modalidades altamente preferidas da presenteinvenção, as superfícies exteriores dos alojamentos de bocal36, 126 e a extensão de distribuição 128 são revestidas deteflon para facilitar a melhor limpeza. Se desejado, outrassuperfícies do aparelho que são suscetíveis a desenvolvimen-to de bactérias e outros desenvolvimentos microbiológicospodem também ser revestidas de teflon, tal como as superfí-cies internas dos alojamentos de bocal 36, 12 6 e a extensãode distribuição 126, as superfícies das válvulas de bocal68, 132, e similar.As modalidades descritas acima e ilustradas i?a>sfiguras são apresentadas por meio de exemplo somente e nãosão pretendidas como uma limitação dos conceitos e princí-pios da presente invenção. Como tal, será apreciado por al-guém versado na técnica que várias mudanças nos elementos esua configuração e disposição são possíveis sem se afastardo espírito e escopo da presente invenção como descrito nasreivindicações anexas. Por exemplo, cada uma das modalidadespreferidas da presente invenção descritas acima e ilustradasnas figuras emprega um permutador de calor de chapa 34, 44para resfriar o fluido comestível que flui através do mesmo.Um permutador de calor de chapa é preferida na aplicação dapresente invenção devido a sua eficiência relativamente al-ta. No entanto, alguém versado na técnica apreciará que ou-tros tipos de permutadores de calor podem ser usados no lu-gar dos permutadores de calor de chapa preferidos 34, 44,incluindo sem limitação permutadores de calor de invólucro etubo, permutadores de calor de tubo em tubo, tubos de calor,e similar.
Também cada uma das modalidades da presente inven-ção descritas acima e ilustradas nas figuras possui um oumais barris 22 armazenados em um stand de venda refrigerada10. Deve ser notado, no entanto, que a presente invenção nãoconta com refrigeração da fonte de fluido comestível paradistribuir fluido comestível frio. Porque o fluido comestí-vel que entra na montagem de bocal 40, 4 6 foi resfriada pelopermutador de calor associado 34, 44, a temperatura do flui-do comestível à montante dos permutadores de calor 34, 44 érelevante somente para a quantidade de trabalhe exigido pelosistema de refrigeração 48 que supre os permutadores de ca-lor 34, 44 com refrigerante frio. Portanto, os barris 22 po-dem ser abertos e distribuídos do aparelho da presente in-venção em temperatura, se desejado. Essencialmente, a pre-sente invenção substitui a prática convencional extremamenteeficiente de manter grandes volumes de fluido comestívelfrio por um período de tempo relativamente longo antes dedistribuir com o processo muito mais eficiente de resfriarrapidamente o fluido comestível imediatamente antes de dis-tribuir usando permutadores de calor relativamente pequenose eficientes 34, 44.