PT95144A - Dispositivo para a aparelho de revestimento para a distensao de um laco colocado em torno de um objecto a revestir - Google Patents

Description

Descrição referente à patente de in venção de STRAPEX AG, suiça, industrial e comercial, com sede em Nor-dstrasse 1, 5610 Wohlen, Suiça, (in ventor: Hans Jorg Wassmer, residen te na Suiça), para: "DISPOSITIVO PARA UM APARELHO DE REVESTIMENTO PARA A DISTENSÃO DE UM LACO COLOCADO EM TORNO DE UM OBJECTO A REVESTIR" .

DESCRICAO A presente invenção refere-se a um dispositivo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. É conhecido um dispositivo deste gé nero, por exemplo, da patente DE-C-2 709 322 (e da correspondente US-A-4 096 019) ou também da patente DE-C-2 521 474 (e da correspondente US-A-3 984 278) .

Nestes dispositivos conhecidos, a maxila de distensão, que pode ser accionada num passeio e de trabalho e um passeio de retorno, é um dispositivo de bloqueio de recuo que tem a função de conseguir que, durante o passeio da maxila de distensão, a zona final do laço de fita não se desloque de novo no sentido contrário ao sentido de tensão. Mas isto significa que a operação de distensão se • j efectua de maneira discontínua, isto é, apenas em cada pas- • i • ! CR. 1

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i - - seio de trabalho da maxila de distensão, enquanto que fica em repouso durante o passeio de retorno que se segue. \

Além disso, é conhecido da patente DE-A-37 14 893 (e da patente correspondente GB-A-2 209 374) um aparelho de revestimento que apresenta para a distensão da fita, conduzida em torno de um objecto, um dispositivo de distensão que apresenta um certo número de maxilas de distensão fixadas numa cadeia circulante. Numa das duas extre midades da fita colocadas uma sobre a outra estão sempre pre sas várias maxilas de distensão, as quais sucessivamente entram portanto em acção na fita na zona de uma roda de desvio.

Isso significa que as maxilas de distensão em primeiro lugar entram em contacto com a fita apenas na zona da sua extremidade mais adiantada. Mas isso pode conduzir a danos indesejáveis da fita quando do encontro com as maxilas da distensão. Além disso, este dispositivo de distensão é de construção dispendiosa. A presente invenção tem como objec-tivo proporcionar um dispositivo do tipo mencionado na intro dução que, com economia de espaço e de maneira comparativamente mais simples, está em condições de sujeitar a fita a uma maior força de tracção, poupando bastante a mesma, em comparação com os aparelhos deste género conhecidos.

Segundo a presente invenção, este problema é resolvido com as características mencionadas na parte de caracterização da reivindicação 1.

Como cada uma das duas maxilas de distensão não permite, durante o seu passeio de trabalho, um recuo da zona terminal do laço de fita no sentido contrário ao sentido da distensão e as duas maxilas de distenção são accionadas em oposição uma à outra, pode prescindir-se de um dispositivo de bloqueio do retorno propriamente dito. A ope ração de distensão efectua-se contínuamente, isto é, por pas sos discontínuos,o que torna possível uma tensão de tracção mais elevada na fita distendida.

As duas maxilas de distensão que se movem para trás e para diante, em oposição, podem assentar 2 na fita substancialmente com toda a sua superfície activa voltada para a fita e ser afastada por esta, de modo que podem reduzir-se os danos daí resultantes.

Outras variantes aperfeiçoadas preferidas do objecto da presente invenção, e em especial do accionamento das maxilas de distensão, estão escritas nas reivindicações secundárias.

Descreve-se a seguir com mais porme nor um exemplo de realização do objecto da presente invenção com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam: A fig. 1, um aparelho de distensão e soldadura, formado como aparelho de actuação manual, para a dis-tenção e a soldadura de fitas de revestimento de material plástico; e

As fig. 2 e 3, numa vista de lado ou ,respectivamente, de cima, parcialmente em corte, o sistena de accionamento utilizado no aparelho segundo a fig. l. O aparelho manual (10) representado esquematicamente na fig 1, para a soldadura das extremidades de fitas de material plástico possui uma caixa (11), apenas esboçada. Ma caixa (11) está apoiado rotativamente um veio (12) , no qual está fixado um excêntrico (13). No excêntrico (13) está apoiada uma alavanca de dois braços (14), rotativamente, em cuja extremidade inferior, na fig 1, (14a) está fixada de maneira articulada,por meio de uma primeira maxila de distensão (15). Esta maxila de distensão (15) colabora com uma contramaxila fixa (17). A extremidade (14b) da alavanca de dois braços (14) oposta à maxila de distensão (15) apresenta um ressalto de apoio (18) , no qual se apoia uma extremidade de uma mola de compressão (19) . A outra extremidade desta mola de compressão (19) está apoiada na zona terminal (20a) de uma outra alavanca (20) que na fig. l se vê em baixo. Nesta extremidade (20a) está fixada, articulada por meio de uma cavilha (22), uma outra maxila de distensão (21). 3

Esta maxila de distensão (21) cola- j bora também com a contramaxila (17) formada com uma régua alongada. A outra alavanca (20) está apoiada rotativamente num outro excêntrico (23) que, por sua vez, assenta num | veio. O excêntrico (23) é formado idêntico ao excêntrico (13), mas está montado a 1802 em relação a este. Os veios (12) e (24) estão mutúamente acoplados, através de um dispositivo de transmissão sem folgas, que será descrito com mais pormenor com referência às fig. 2 e 3, de modo que eles ! rodam com a mesma velocidade e, de preferência, no mesmo sentido.

Do lado da contramaxila (17) voltada para o lado oposto ao observador, está montado um cursor (25). Este apresenta, na sua extremidade (25a) que se situa ã esquerda, um furo alongado (26), através do qual passa uma cavilha de guia (27) fixada na caixa. O cursor (25) estende -se através do comprimento da contramaxila (17) e está articulado, em (28), num braço (29) de um manipulo (30) que forma uma alavanca de três braços e pode oscilar em torno de uma cavilha (31) fixada na caixa. O cursor (25) está dotado com dois batentes (32) e (33),cada um dos quais está colocado por baixo, respectivamente, das duas extremidades inferio res (20a) e (14a) . Se se fizer oscilar o manipulo (30) no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio, Φ&ϊ os batentes (32) e (33) batem nas extremidades inferiores da alavanca (20) e da alavanca (14) fazendo oscilar estas no sentido contrário ao movimento dos ponteiros do relógio, de modo que as maxilas de distenção (21) e (15) são levantadas pela contramaxila (17). Portanto, o aparelho (10) representado está pronto para receber, a partir do lado mais próximo do observador, as duas extremidades terminais, sobrepostas uma à outra, de um laço de fita (não representado) entre as maxilas (15) e (21) , por um lado, e a contramaxila (17) , por outro lado.

Depois, o cursor (25) é deslocado para trás para a posição inicial representada, de modo que • i< as duas maxilas (15) e (21), por acção da mola (19), fazem 4 i; pressão contra a zona terminal superior do lado da fita introduzido. j

Para a distensão da fita, accionam--se os dois veios (12) e (24) com a mesma velocidade no sen- ; tido da seta (34), como se explicará com mais pormenor com referência às fig. 2 e 3. Através dos dois excêntricos (13) e (23), como se mencionou desfasados de 1802 um em relação ao outro, as duas maxilas (15) e (21) são accionadas num movimento de vai-e-vem, em oposição. Uma das maxilas (15) ou j (21) executa então um movimento de avanço no sentido da seta ! (A), enquanto a outra maxila de distensão (21) ou (15) executa um movimento de recuo, no sentido da seta (B). Durante o seu movimento de avanço (A) , as maxilas de distensão (15, 21) estão aplicadas à zona terminal do laço de fita colocado por cima, o qual é portanto puxado da esquerda para a | diireita em relação à zona terminal que se encosta à contra-maxila (17) situada por cima. Deste modo, o laço de fita, não representado é distendido em torno do objecto,também não representado.

Durante o movimento de recuo, no sentido da seta (B) , as maxilas de distensão (15,21) são um pouco afastadas pela extremidade da fita, a fim de não perturbar a operação de distenção efectuada pela outra maxila de distenção. Os movimentos das maxilas de distensão (15,21) estão então ajustadas um em relação ao outro de modo tal que a maxila de distensão que em cada caso efectua o movimento de avanço é aplicada à extremidade da fita, antes de a maxila de distenção que recua ser afastada pela extremidade da fita.

Com o aumento da tensão na fita, au menta também o binário a exercer pelos meios (12,24) ou pelo motor de accionamento, não representado. Logo que a tensão da fita atinja um valor pré-determinado, os dois veios (12, 24) param, por um processo que se descreverá adiante. Como, com segurança, uma das maxilas de distensão (15,21) prende a zona terminal da fita antes impelida para a frente, esta maxila de distensão que já não é accionada actua então como 5 dispositivo de bloqueio de recuo, podendo iniciar-se a operação de soldadura.

Para esta operação de soldadura são utilizadas as peças componentes descritas a seguir,que serão descritas apenas resumidamente, dado que não pertencem ao dispositivo segundo a presente invenção para a distenção.

Um dos braços (35a) de uma alavanca em ângulo (35) está também apoiada rotativamente em torno da cavilha (31). No mesmo braço está articulada, numa outra ca vilha (36), uma extremidade de um balanceiro (37). 0 balanceiro (37) apresenta a meio um furo alongado (38) através do qual se estende um excêntrico (40) que está montado num veio (39). Na extremidade inferior do balanceiro (37) está articulada, através de uma cavidade (21) , uma maxila de soldadura (42). Na zona do cume da alavanca em ângulo (35) existe um furo (43) , que é atravessado, com uma certa folga, por um excêntrico (45) montado num veio (44). O excêntrico (45) actua numa cavilha (46), cuja extremidade inferior atravessa de maneira deslizante a extremidade do outro braço (35b) da alavanca em ângulo (35). A cavilha (46) está envolvida por uma mola de compressão (47), cuja extremidade superior se apoia na cavilha (46) e cuja extremidade inferior se apoia no outro braço (35b) da alavanca em ângulo (35). O excêntrico (45) apresenta na sua periferia uma cavidade (48).

No lado da alavanca em ângulo (45) voltada para o lado oposto ao observador, previu-se uma alavanca (50) susceptlvel de oscilar em torno de uma cavilha (49) , sendo a alavanca (50) enpurrada por meio de uma mola de tracção (51) contra a periferia do excêntrico (45). Na zona do ponto de contacto da alavanca (50) com o excêntrico (45) , a alavanca está provida com um dente (52) adaptado à cavidade (48).

Uma outra alavanca (53) está apoiada rotativamente em torno da cavilha (31) e está ligada com o excêntrico (45) para accionamento pelo mesmo. Uma rotação de excêntrico (45) provoca uma oscilação desta alavanca (53) para baixo. Então esta vai actuar na extremidade superior (14b) da alavanca (14) e empurra esta para baixo. Isso tem 6 como consequência um afastamento da maxila de distensão (15) da extremidade da fita. Simultaneamente, a outra maxila de distensão (21) é empurrada, através da mola (19), contra a extremidade oposta da fita, de modo que se garante que esta não recua. A alavanca (53) está provida de um braço (54) que colabora com um linguete (55) , que está ligado com um suporte de faca (56). A oscilação atrás referida da alavanca (53) tem como consequência que o braço (54) se desengata do linguete (55) e o suporte de faca (56) com a faca nele montada desce sobre a secção da fita situada em cima.

Se, como atrás se mencionou,se atin giu a tensão desejada no laço de fita, páram os veios (12, 24) dos excêntricos (13,23). Simultaneamente, o excêntrico (45) é accionado no sentido da seta (C) e também o excêntrico (40) é accionado no sentido da seta (D). O excêntrico (45) , no entanto, apenas roda de 180®, isto é, até que o den te (52) se prende na cavidade (48). Deste modo, a cavilha (46) é deslocada para baixo e a mola de pressão (47) provoca uma oscilação da alavanca de ângulo (35) no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Portanto também o balanceiro (37) desce até que a maxila de soldadura (42) assen ta na zona terminal superior do laço de fita com a pressão fornecida pela mola de pressão (47). Como o excêntrico (40) também roda no furo alongado (38), a maxila de soldadura (42) executa um movimento de vai-e-vem, que é mantido até que as duas zonas terminais do lado da fita sejam soldadas entre si por soldadura por atrito. Devido ao movimento da maxila de soldadura (42), a faca é puxada contra a secção superior da fita, o que conduz a um corte da fita. Depois disso, devido à elevação do manipulo (30), a alavanca (50) , através do seu braço (57), é empurrada para baixo,após o que o dente (52) é desprendido da cavidade (48) e o excêntrico (45) , sob a acção de uma mola de reposição indicada apenas na fig. 2, executa uma rotação no sentido contrário ao da seta (C) , de 1802, para a posição inicial representada. Deste modo, a maxila de soldadura (42) e também a maxila de 7 distensão (21) são afastadas. O aparelho pode então ser retirado do lado da fita pronto.

Com referência às figuras esquemáticas 2 e 3, descreve-se a seguir um sistema de engrenagens com o qual pode obter-se o funcionamento atrás descrito do aparelho segundo a fig. 1.

Um motor de accionamento, não representado, com sentidos de rotação opostos acciona um veio de accionamento (60) (fig. 3), no qual está colocada uma roda dentada cónica (61). Esta roda dentada engrena com uma roda dentada (62), montada coaxialmente no veio (39). Esta roda dentada (62) está ligada, através de uma união de roda livre 63, através de uma roda dentada (64) apoiada com rotação livre no veio (39). A união de roda livre (63) está então activa quando o veio de accionamento (60) for accionado no sentido da seta (E) . A roda dentada (64) engrena com uma roda dentada (65), que está montada livremente rotativa no veio (12). Com roda dentada (65) está ligada uma à outra roda dentada (66) fixa em rotação, que se apoia também livremente rotativa no veio (12). As duas rodas dentadas (65) e (66) assentam de preferência, num cubo comum, apoiado rota tivamente no veio (12). A roda dentada (66) está engrenada numa outra roda dentada (67), montada rigidamente num veio (68), que suporta uma roda motriz (69) que está montada também rigidamente no veio (68) . Esta roda motriz (69) engrena com duas rodas dentadas (70) e (71), ligadas rigidamente com os veios (12) ou (24) , que servem, como se explicou com referência ã fig. 1, para accionar as maxilas de distensão (15) e (21).

Se agora se rodar o veio de accionamento (60) no sentido da seta (E), para distender a fita do revestimento, a roda dentada (64) é rodada, através da união de roda livre (63), no sentido do movimento dos ponteiros do relógio. A rotação da roda dentada (64) é transmitida, através das rodas dentadas (65), (66) e (67) à roda motriz (69), que roda também no sentido do movimento dos ponteiros do relógio. Esta roda motriz (69) acciona as duas rodas dentadas (70) e (71) e portanto os veios (12) e (24) 8 no sentido das setas (34), isto é, no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio.

Depois de se atingir a tensão desejada da fita, efectua-se como já se referiu atrás, uma comutação para a operação de soldadura. 0 motor de accionamento inverte o seu sentido de rotação e o veio de accionamento (16) roda agora no sentido da seta (F) . Desliga-se então a união de roda livre (63), mantendo-se no entanto, em consequência do seu bloqueio automático, uma das duas maxilas de distensão, (15) ou (16), aplicada à fita esticada, mantendo portanto a sua tensão. Quando da rotação do veio de accionamento (60) no sentido da seta (F) , torna-se activa uma união de roda livre (72), montada entre a roda dentada (62) e do veio (39). Neste veio (39), agora accionado no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio, está colocada uma roda dentada (73), que é rodada no sentido da seta (D). Esta roda dentada (73) engrena com uma outra roda dentada (74) , que está ligada rigidamente em rotação com o veio (44) que, como já foi descrito, leva o excêntrico (45). A roda dentada (74) apresenta na zona dos seus dentes radiais um espaço vazio (75) que colabora, depois de uma rotação de 1802 a partir da posição de repouso, com a roda dentada (73). Neste instante,a roda dentada (74), e portanto também o veio (44) , param, visto que a roda dentada (73) não pode exercer qualquer acção de accionamento na roda dentada (74). Durante esta rotação da roda dentada (74) no sentido do movi mento dos ponteiros do relógio, é dada tensão a uma mola de reposição (76), representada apenas esquematicamente na fig. 2.

Como já foi mencionado, o excêntrico (45) , provido de uma cavidade (48), está montado nao veio (44) , colaborando essa cavidade, após uma rotação de 1802, com um dente (52) na alavanca (50). Como já se explicou atrás, esta rotação de excêntrico (45) tem como consequência que a maxila de soldadura (42) é agora apertada contra a secção da fita sobrejacente, e accionada num movimento de vai-e-vem por meio do excêntrico (40) montado no veio (39). 9

Compreende-se que o dispositivo de distensão descrito com base num aparelho manual (10) pode ser usado também numa máquina fixa para efectuar o revestimento. Quer num aparelho manual, quer numa máquina de revestimento com fixa é possível formar o dispositivo de solda dura diferente do representado nas figuras, por exemplo com uma maxila de soldadura accionada perpendicularmente à direç ção longitudinal da fita. Em vez de um dispositivo de soldadura por atrito pode também prever-se, por exemplo, um dis positivo de soldadura que funcione com ultrassons.

Para a redução do atrito pode, sobretudo nas máquinas de revestimento fixas, ser vantajoso formar a contramaxila (17) sob a forma de placa, na forma de uma fita arrastada, ou como apoio de rolos.

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10

Claims (1)

1. REIVINDICAÇÕES - 1· - Dispositivo para um aparelho para ! ! envolver um objecto com uma fita destinando-se o dispo- j sitivo a esticar um laço, colocado em torno de um ou vários objectos a envolver, de uma fita de revestimento de plásti 1 co, com uma maxila de distensão (15) susceptível de ser ac- j cionada num movimento de vai-e-vem com um passeio de tra- ! balho no sentido da distensão (A) e um passeio de retorno j (B) , a qual colabora com uma contramaxila (17) montada fixa em relação à maxila de distensão (15), destinando-se estas duas maxilas a receber entre si pelo menos uma das zonas ter ' minais do laço e a actuar nesta por atrito, caracterizado por à maxila de distensão (15) estar associada uma outra maxila de distensão (21) susceptível de ser accionada num movimento de vai-e-vem na mesma direcção, mas em oposição rela j i tivamente à maxila de distensão mencionada em primeiro lugar | (15) e que colabora, por sua vez, com uma contramaxila (17) | fixa relativamente à outra maxila de distensão (21). j - 2â - I Dispositivo de acordo com a reivindicação l, caracterizado por o accionamento das duas maxilas de distensão (15,21) estar dimensionado de modo tal que o fi ' nal do passeio de trabalho de uma maxila de distensão (15 ou 21) se sobrepõe ao início do passeio de trabalho da outra ma xila de distensão (21 ou 15) . _ 3a - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as duas maxilas de distensão (15,21) colaborarem com uma contramaxila comum (17). - 4» - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada uma das maxilas de distensão (15,21) estar ligada com uma alavanca (14,20) de 11 maneira articulada, a qual se apoia rotativamente num excêntrico. - 5» - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, no qual a maxila de distensão mencionada em primeiro lugar (15) está fixada de maneira articulada numa extremidade (14a) de uma alavanca de dois braços (14),que está apoiada rotativamente, no seu meio, num excêntrico accionado (13) , caracterizado por a outra maxila de distensão (21) estar fixada de maneira articulada na extremidade (20a) de uma outra alavanca (20) que, por sua vez, está apoiada rotativamente num outro excêntrico accionado (23), estando as duas alavancas (14,2 0) sob acção da força de uma mola (19) que cria uma tensão prévia entre as maxilas de distensão (15,21) e a contramaxila associada (17). - 6a - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por as duas alavancas (14,20) estarem acopladas uma à outra por meio de uma mola de compressão (19), uma de cujas extremidades está apoiada na outra extremidade (18) da alavanca de dois braços (14) e cuja outra extremidade se apoia na referida extremidade (20a) da outra alavanca (20). - 7a - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por os dois excêntricos (13,23) serem accionados no mesmo sentido e de preferência com a mes ma velocidade de rotação, mas desfazados um em relação ao outro, de preferência de cerca de 1802. - 8a - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por cada um dos excêntricos (12,23) estar montado fixo num veio (12,24) próprio susceptível de ser posto em rotação. 12 I - 98 - Dispositivo de acordo com a reivin- ! dicação 8, caracterizado por cada veio (12,24) estar montada < fixa uma roda dentada (70,71) e as duas rodas dentadas (70, 71) estarem engrenadas com uma roda dentada de accionamento comum (59) . I i A requerente reivindica a prioridade do pedido suiço apresentado em 31 de Agosto de 1989, sob O n2. 03 161/89-8. Lisboa, 30 de Agosto de 1990.

   I ! í 13 I