PT89785B - Processo para a movimentacao de ar atraves de uma torre de refrigeracao e respectiva torre de refrigeracao de baixo perfil com chapas de carga - Google Patents

Processo para a movimentacao de ar atraves de uma torre de refrigeracao e respectiva torre de refrigeracao de baixo perfil com chapas de carga Download PDF

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PT89785B
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Description

MEMORIA descritiva
Antecedentes do invento presente invento refere-se a torres de refrigeração em que o calor á permutado entre a água e o ar e, mais particularmen te, incide sobre uma torre de refrigeração em contra-corrente aperfeiçoada, com os respectivos meios de permuta de calor e a um processo de funcionamento que permite reduzir a dimensão vertical da torre de refrigeração melhorando-se ao mesmo tempo as condiçães em que o fluxo de ar atravessa esses meios.
projecto das torres de refrigeração em contra-corrente é uma tecnologia já muito desenvolvida. Uma concretização da to_r re de refrigeração em contra-corrente largamente aplicada em meios de permuta de calor comerciais, compreende várias chapas de carga encontrando-se estas montadas verticalmente e ligeiramente afasta das de forma a proporcionarem canais de ar verticais entre as cha pas adjacentes, passando o ar ambiente de baixo para cima, enquari to a água quente desce pela superfície das faces das chapas efect^j ando-se a permuta de calor e, portanto, arrefecendo a água. As chapas de carga são paralelogramas relativamente planos, em geral rectSngulos, de material relativamente impermeável com relevos na superfície para manterem as chapas afastadas e distribuir uma película de água em cada uma das superfícies. Estas chapas formam uma pilha horizontal e são colocadas na vertical com os bordos in feriores dispostos horizontalmente, alinhados uns com os outros a uma distância uniforme sobre um tanque ou tina de água previsto no fundo da torre de refrigeração, criando-se uma antecâmara rectari guiar para a entrada do ar a passar entre as chapas, como se apresenta, por exemplo, na patente U.S. N°. 3 132 190 de Engalitcheff Or.. Sobre a pilha de chapas de carga encontra-se montada uma re de de distribuição prevista para distribuir a água em caudais sen sivelmente equilibrados que fluem para todas as zonas ocupadas p_e las chapas de carga e sobre estas uma saída de ar.
Raramente os permutadores de calor em contra-corrente se baseiam num arranjo destes, embora se conheça um projecto para uma destas unidades em que um conjunto de unidades de carga é confiqu
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-3rado de modo a formar um declive compreendendo chapas de carga s_i métricas, uniformes e interligadas, disposto com as chapas perpejn dicularmente ao fluxo de entrada de ar, como se representa na patente U.S. NS. 3 983 190 de Norback.
Compreender-se-á que se podem empregar outros tipos de pe_r muta de calor numa torre de refrigeração como sejam tubagens em serpentina ou tubagens enroladas onde circula outro fluido e comb_i nações de chapas e tubagens. 0 presente invento é também aplicável a todos os outros meios de permuta de calor, que aqui são referidos na generalidade por meios.
Embora seja algumas vezes possível proporcionar uma corrente de ar natural através de uma destas torres de refrigeração em contra-corrente, é muito mais vulgar o ar ser forçado mecanica mente. Isto pode conseguir-se por meio de uma corrente de ar fo_r çada, em que um ou mais ventiladores forçam o ar de um ou mais l_a dos da torre de refrigeração para a antecâmara, por debaixo das chapas de carga ou por meio de uma corrente de ar induzida, em que um ou mais ventiladores são montados por cima das chapas de carga e do distribuidor de água, extraindo o ar através da antec_â mara e dos referidos meios.
Em todos estes casos o ar entra na antecâmara horizontalmente e al gradualmente vai sendo encaminhado para cima passando entre os meios.
Um determinado número de factores tais como a difusão nos ventiladores, a dinâmica do fluxo de ar, através do ventilador e a distância à entrada de ar contribuem para uma distribuição irr_e guiar do ar que flui entre os meios. No passado isto foi normalmente compensado, maximizando a dimensão vertical e o espaço livre no interior da antecâmara, orientando os meios mais baixos de modo a ficarem perpendiculares à direcção horizontal inicial da entrada de ar na torre de refrigeração e/ou algumas vezes dispondo válvulas de borboleta de comando no interior da antecâmara. Ainda assim, em torres de refrigeração de acordo com as técnicas anteriores o ar que entra na antecâmara tende a deslocar-se horizo_n tal mente para além dos meios adjacentes à entrada de ar, resultan
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-4do dal que uma região desses meios nas proximidades da entrada f_i ca relativamente privada de ar que se desloca verticalmente e em consequência verifica-se uma redução da eficiência. Isto verifica-se particularmente em torres com corrente de ar forçada, que empregam ventiladores centrífugos com os quais até agora se pretendia forçar fortemente o ar em direcção ao lado mais afastado da antecâmara.
Além disso, verificou-se que a altura total de uma torre de refrigeração fica limitada por considerações práticas, como as derivadas da necessidade de reduzir o risco dos danos provocados pelo vento, condicionamentos da estrutura na vertical e condicionamentos derivados da localização da instalação (espaço entre os andares e a altura máxima dos edifícios) e ainda o impacto visual de uma torre de refrigeração em relação ao ambiente circundante.
Um outro factor importante relaciona-se com as torres de refrigeração construídas em fábricas que são expedidas de uma instalação de produção para um local de instalação por via férrea ou rodovi_á ria com limitações de altura impostas pelo equipamento de transporte ou pontes e construções semelhantes ao longo do percurso.
Sumário do invento
De acordo com o anteriormente exposto, constitui o object_i vo principal do presente invento proporcionar uma torre de refrigeração em contra-corrente com uma altura relativamente reduzida.
E também um objectivo do presente invento proporcionar uma torre de refrigeração em contra-corrente e um processo de fu_n cionamento com uma distribuição do fluxo de ar mais eficiente através de todas as zonas dos meios nela contidos.
E ainda um objectivo do presente invento proporcionar uma torre de refrigeração em contra-corrente com uma entrada de ar re lativamente menor na antecâmara de ar e meios de permuta de calor não simétricos, que tornem possível que a altura da torre de refrigeração seja reduzida e o ar seja distribuído com mais eficiêri cia por todas as áreas dos meios.
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E também um objectivo do presente invento proporcionar uma torre de refrigeração em contra-corrente com meios de permuta
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-5ds calor n3o rectangulares e uma antecâmara de ar com uma interfa ce ao longo de uma linha inclinada de delimitação que permita que a altura da torre de refrigeração seja reduzida e o ar mais eficaz, mente distribuído por toda a zona dos meios.
Constitui ainda um objectivo do presente invento facilitar a movimentação do ar, através de uma torre da refrigeração em con tra-corrente recorrendo ao alinhamento dos meios de permuta de ca lor com o fluxo de ar entrado e proporcionando os bordos inferiores inclinados em relação à horizontal ou seja à direcção do fluxo de ar entrado. Um outro objectivo do presente invento é o de proporcionar um processo de movimentação do ar através do interior de uma torre de refrigeração e, mais eficientemente, movimentar o ar através dos meios de permuta de calor nela contidos.
Ainda um outro objectivo do presente invento consiste em proporcionar uma chapa de carga de forma trapezoidal, aperfeiçoada, que permite uma redução da dimensão vertical da torre de refrigeração .
Em resumo, o presente invento permite uma redução da altu ra média da torre de refrigeração em contra-corrente, dispondo os meios de permuta do calor de modo não simétrica entre si de forma que a linha de delimitação dos meios fique inclinada para baixo em direcção ao fundo da torre, desde o lado da entrada de ar até ao lado mais afastado da torre de refrigeração, de modo a formar uma interface inclinada com uma antecâmara de ar triangular, da qual o ar, que entra horizontalmente, tende a movimentar-se sensi velmente para cima depois de ter atingido os meios.
Dito de outro modo, o presente invento proporciona uma disposição dos meios dentro de uma torre de refrigeração de modo que estes se inclinam para baixo a partir da entrada de ar, por conseguinte obstruindo a passagem a camadas de ar sucessivas que se movimentam horizontalmente para o interior de uma antecâmara situada por debaixo dos meios fazendo rodar o fluxo de ar para cima quando cada camada atinge os meios na zona de interface com a antecâmara.
De preferência os meios são constituídos por chapas de forma trapezoidal suspensas de forma a ficarem paralelas à direc68 672
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ção do fluxo de ar entrado.
Breve descrição dos desenhos
Outros objectivos e vantagens do presente invento tornar-se-ão evidentes através da leitura da descrição pormenorizada feita em correlação com os desenhos, em que:
a figura 1 é um alçado lateral representativo de uma torre de refrigeração em contra-corrente numa concretização do presente invento, com chapas de carga trapezoidais, com um extremo removido para mostrar as partes interiores ;
a figura 2 é semelhante à figura 1, mostrando uma torre de refrigeração em contra-corrente com corrente de ar forçada concretizando o presente invento, com meios constituídos por serpentinas de tubo;
a figura 3 é um alçado lateral representativo de uma concretização do presente invento onde se mostra uma torre de refrigeração em contra-corrente com a corrente de ar forçada produzida por um ventilador centrífugo e onde se aplicam chapas de carga trapezoidais;
a figura 4 é um alçado lateral representativo de uma torre de refrigeração em contra-corrente com corrente de ar induzida com uma construção simétrica a entradas de ar em lados opos tos;
e a figura 5 é uma vista do material com forma rectangular utilizado para produção das chapas de carga de acordo com o presente inventa.
Descrição pormenorizada do invento
Ma figura 1 está representada uma torre de refrigeração em contra-corrente com corrente de ar induzida em que vários meias de permuta de calor, genericamente referenciados por 10, estão sus. pensos dentro de um espaço sensivelmente rectangular delimitado por paredes verticais 12, uma tina de fundo 14 (ou tanque) e por cima uma campânula 16 configurada de modo a formar uma cobertura
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-7de transição que se prolonga das paredes 12 para um aro envolvente do ventilador que envolve e suporta um ventilador de pás múltiplas 20 accionado por um motor eléctrico 22. Normalmente o motor 22 está montado no exterior da torre de refrigeração de manei, ra a ficar fora do contacto com o ar altamente húmido aí descarre gado; no entanto, o motor 22 pode estar colocado dentro da torre ou acima da descarga do ventilador. Conforme está representado, o motor 22 está apoiado na campânula 16 e é ligado ao ventilador por uma correia sem-fim ou firgão semelhante, disposto entre os tambores de correia montados no veio do motor e no veio do ventilador.
Conforme está indicado pelas setas A na figura 1, o ar é aspirado horizontalmente, através de uma abertura de entrada 2Θ existente apenas numa parede lateral, para dentro de uma antecSma ra 36 no interior da torre de refrigeração, movimenta-se para cima passando entre os elementos 10 e sai através do aro do ventil_a dor 1B. 0 fundo da torre de refrigeração é constituído por uma tina fechada ou tanque 14 para recolher a água pulverizada sobre os meios 10 por uma rede de distribuição colocada na parte supsri or da torre, que compreende um colector 39, tubos de distribuição 40 e pulverizadores 42. A água é evacuada da tina 14 através de uma conduta de descarga 4B. Sobre os elementos 10 estão posicionados vários deflectores de eliminação de nevoeiro que podem ser convencionalmente suportados pelos tubos de distribuição de água 40.
De acordo com o presente invento, uma forma perferível dos elementos é a de chapas não rectangulares 53 com faces trapezoidais 60 suspensas na torre de refrigeração de forma a terem um bordo superior horizontal 62 e um bordo inferior inclinado 64 que desce de um lado curto 66 para um lado oposto paralelo e maior 68. Várias destas chapas 5B estão suspensas no interior da torre de refrigeração com os bordos laterais curtos 66 voltados para o lado da entrada de ar de forma que os bordos inferiores 64 do topo da entrada de ar 28 fiquem inclinados em direcção à tina 14 formando assim uma delimitação e interface na antecâmara 36.
Assim deverá compreender-se que o presente invento abrange
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-8um processo novo de operõção pelo qual, orientando a interface e_n tre os elementos de permuta de calor e a antecâmara de ar de modo a que esta vá diminuindo a partir do topo do lado de entrada de ar na torre de refrigeração e, portanto, vão oferecendo maior resistência ao movimento, na horizontal, das sucessivas camadas de ar, obrigando estas a orientarem-se para cima através dos elementos. Além disso, o presente processo implica o aumento de profundidade dos elementos à medida que aumenta a distância à entrada de ar (mantendo-se os topos dos elementos sensivelmente horizontais) alongando portanto, progressivamente, os percursos de ar tanto na horizontal como na vertical e aumentando assim a resistência à pas. sagem das sucessivas camadas de ar que entram na torre de refriqe ração. Deste arranjo resulta um fluxo de ar relativamente maior dirigido para cima junto da entrada de ar na torre de refrigeração em comparação com as torres que têm uma interface horizontal entre os elementos e a antecâmara e uma altura constante dos elementos ao longo da torre.
Deve notar-se que as chapas de carga 56 são orientadas de forma a posicionarem as faces 60 paralelamente, ao fluxo de ar eri trado (conforme está assinalado pelas setas A). Na versão representada encontram-se várias chapas da carga paralelas, sensivelmente idênticas, 58 (sendo apenas uma destas chapas visível l.a teralmente) abrangendo cada uma toda profundidade dos meios. Deve compreender-se, no entanto, que estes meios podem ser constituídos por camadas empilhadas (não representadas) em que a camada superi or (ou camadas) podem compreender componentes, de chapa rectangular dispostos verticalmente e, quer paralelos, quer perpendiculares, às chapas que lhe ficam abaixe, desde que as últimas apresen tem uma interface inclinada em relação à antecâmara de ar 56. De preferência a interface inclinada é obtida empregando-se chapas de carga não rec ta ngulares e orientando um bordo divergente 64 p.a ra baixo ao longo da antecâmara de ar 56 e, embora as chapas trapezoidais 60 representadas sejam preferíveis, é possível também utilizar chapas triangulares (não representadas).
De preferência os deflectores para eliminação do vapor hú mido 50 são montados perpendicularmente às chapas de carga (con63 672
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-9forme representado) de forma a desviarem e simultaneamente guiarem o ar de descarga para longe da zona da entrada do ar e recolher as gotículas de humidade arrastadas. No entanto, os deflectores 50 podem ser reposicionados se o ar tiver que ser desviado numa direcção diferente. Os pulverizadores 42 de distribuição de água podem ser regulados de modo a fornecerem quantidades relativ amente menores de água junto aos bordos laterais menores 66 da chapa em comparação com as quantidades fornecidas junto dos bordos laterais maiores 63, para contrabalançar parcialmente o efeito dos percursos da água de arrefecimento que descem ao longo das chapas 60, quando tal se encontre indicado para satisfazer os con dicionamentos de altura e densidade. No entanto, este efeito é tambám contrabalançado, pelo menos, parcialmente por uma resistên cia relativamente inferior ao fluxo de ar e, em consequência, um caudal maior de ar ao longo dos percursos de refrigeração mais curtos.
Dado que as chapas preferíveis têm bordos inferiores incl_i nados 64, há uma tendência para parte da água descendente se reunir temporariamente sob a forma de gotas que correm ao longo do bordo inferior em vez de gotejar para o interior da antecâmara de ar 56. Em quantidades excessivas e em certas circunstâncias a formação destas gotas em chapas adjacentes pode obturar o espaço entre as chapas e interferir na distribuição do fluxo de ar. Para impedir essa possibilidade os bordos inferiores 64 das chapas de carga em contacto recíproco estão desfasadas em altura, de uma p_e quena distância como se representa a tracejado pela linha 70 da figura 1.
Outros pormenores das chapas de carga 10, estão representados na figura 5 que mostra também o processo pelo qual são feitas estas chapas trapezoidais. 0 material de forma rectangular 80 constituído por um filme plástico encontra-se correntemente no mercado em várias dimensães e é empregado vulgarmente para a produção de chapas de carga. Este material é geralmente embutido com um padrão uniforme com contornos 82, que definem passagens e aumentam a área da superfície pela qual a água ê espalhada na tojr re de refrigeração e apresenta uma ou mais nervuras de reforço 84
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-105 ainda orlas. 0 material é também embutido de modo a incluir várias saliências separadoras 36 que se prolongam em duas direcções perpendiculares ao plano da chapa e se encaixam quando as chapas estão empilhadas, mas mantêm as chapas adjacentes distanciadas entre si quando suspensas numa torre de refrigeração, em contacto umas com as outras. 0 material rectangular 30 está cortado em ângulo, como se representa pela linha tracejada da figura 5, entre dois pontos em lados opostos, igualmente distanciados dos seus bordos mais longos. As dimensões especificas e o ângulo de inclinação do bordo não paralelo podem ser adaptadas às dimensões de cada torre de refrigeração.
Numa concretização empregando corrente de ar forçada, representada na figura 2 os elementos estruturais correspondentes aos acima descritos, são referenciados pelo mesmo número afectado de plica. Ver-se-á que nesta concretização se prevê um canal de ar que se prolonga para o exterior a partir de uma parede da torre de refrigeração 12 e que está previsto um ventilador 20 para forçar o ar de uma conduta 90 para o interior da antecâmara de ar 36. Nesta concretização, os meios de permuta de calor estão representados sob a forma de filas paralelas de tubos em serpentina 72 ligados a colectores de entrada e de saída 74 e 76 respectivamente e alinhados com a direcção de entrada do ar. Este tipo de meios permite que um fluido adicional seja arrefecido enquanto flui através dos tubos em serpentina. Deve notar-se que cada ramo descendente sucessivo do tubo em serpentina 72 é encurtado de modo a definir uma interface inclinada com a antecâmara 36.
A figura 3 representa uma concretização preferencial do presente invento utilizando chapas de carga trapezoidais 53 numa torre de refrigeração em contra-corrente com corrente de ar forç_a da por um ventilador centrífugo 94. As chapas de carga 58 estão alinhadas com a direcção do ar entrado forçado pelo ventilador 94 através de um canal de transição 96. Verificou-se que a distribuição de ar horizontal deste ventilador 94 é melhorada se o veio do ventilador 93 estiver ligeiramente elevado e a descarga do veri tilador for feita através de um canal de transição 96 que se inclina gradualmente e se dilata até aproximadamente às dimensões
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-lido lado de entrada 28 da câmara de ar 36. Dutra vantagem em se alinharem as chapas de carga 60 com a corrente de ar forçada produzida por um ventilador centrífugo 94 é a de os bordos inferiores 64 das chapas terem uma menor tendência para vibrarem e, portanto, se facilitar o fluxo de ar.
Um exemplo de uma torre de refrigeração em contra-corrente (com ventilador centrífugo) com corrente de ar forçada de largura e comprimento exteriores de 1,219 x 1,822 m (excluindo o ventilador e conduta de entrada) e altura de 2,000 m contendo setenta e oito (78) chapas trapezoidais suspensas no sentido da comprimento que podem fornecer aproximadamente 50,71 ton de capacidade de arrefecimento, arrefecendo 0,63 m de água por minuto de 359C à entrada para 29,420 à saída usando 44,37 por minuto de ar a 25,690 de temperatura ambiente, fornecido por um ventilador centrífugo aç cionado por um motor de 3,73 KW. Isto representa uma redução de altura de 0,203 m e um aumento da capacidade de mais de 7/ sm relação às torres de refrigeração anteriores contendo o mesmo número e a mesma área de superfície total de chapas de carga. São obtidas pelo presente invento outras economias de funcionamento porque ao reduzir-se a altura da torre de refrigeração há uma redução da distância vertical, em que a água quente deve ser elevada para os tubos de distribuição de água e injectores se obtém uma consequente e significativa economia da energia necessária para accionar as bombas de água.
A figura 4 representa uma torre de refrigeração com corrente de ar induzida provida de duas entradas de ar 28a e 28b em paredes opostas 12 da torre de refrigeração e dois blocas de cha pas 10a e 10b sobre as antecâmaras 36a e 36b. Como se vê facilmente, a torre de refrigeração é simétrica em relação a um plano vertical central e as partes correspondentes às descritas em rela ção à figura 1 são referenciadas pelo mesmo número afectado de duas plicas. E também possível realizar uma concretização com corrente de ar forçada numa unidade simétrica semelhante à aoncrç tização com a corrente de ar induzida da figura 3.
Podem conceber-se outras variantes e modificações sem se sair do espírito e âmbito do invento que se encontram definidos nas reivindicações seguintes.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Torre de refrigeração em contracorrente compreendendo o meio de transferência de calor (10), com a forma de chapas de carga (58), dispostas numa bancada vertical e definindo uma pluralidade de canais de ar, que se prolongam verticalmente através da mesma, sendo o meio humedecido por líquido que desce, o qual entra em contacto com o ar gue entra a partir do primeiro lado da dita torre de refrigeração, por debaixo do meio através da abertura de entrada de ar (28), formada no dito primeiro lado, e um espaço de antecâmara (36), por debaixo do meio (10), o qual recebe o ar que entra através da abertura de entrada, na qual o meio de transferência de calor (10) associado com a dita abertura de entrada de ar no dito primeiro lado da torre, tem uma extremidade inferior (64), a qual define uma interface inclinada com o espaço de antecâmara inclinando-se para baixo, desde o topo da abertura de entrada de ar, e que se prolonga através de toda a largura do dito meio, pelo que o ar que entra através da dita abertura de entrada de ar move-se substancial e horizontalmente de modo a entrar em contacto com a dita extremidade inferior (64) do meio e, em seguida, passa geralmente para cima através dos canais de ar no meio, caracterizada por:
    as chapas'de carga (58) estarem dispostas na região da dita extremidade inferior, de modo que os canais de escoamento ar, assim definidos, prolongam-se também horizontalmente numa direcção que é paralela à direcção do escoamento de ar através da dita abertura de entrada de ar; e por a extremidade superior (62) do dito meio estar disposta de modo a ficar substancialmente horizontal, para que a profundidade do dito meio aumente à medida que aumenta a distância da dita abertura de entrada de ar (28).
  2. 2 - Torre de refrigeração de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as ditas chapas (58) terem a forma trapezoidal.
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    -23 - Torre de refrigeração de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por as arestas de fundo das chapas de carga (58), adjacentes, estarem suficientemente desfasadas para diminuírem o contacto entre as gotas de água, que se formam ao longo das ditas arestas de fundo.
  3. 4 - Torre de refrigeração de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizada por incluir uma pluralidade de deflectores de eliminação de humidade (50), localizados acima das ditas chapas de carga (58) e orientados de modo a ficarem substancialmente perpendiculares às mesmas.
  4. 5 - Torre de refrigeração de acordo com qualquer reivindicação anterior, caracterizada por as ditas chapas de carga estarem dispostas de modo que os canais de escoamento de ar, definidos pelas mesmas, se prolonguem numa direcção horizontal que é paralela à direcção do escoamento de ar através da abertura de ar (28) para toda a profundidade do dito meio.
  5. 6 - Torre de refrigeração de acordo com qualquer reivindicação anterior, caracterizada por o dito meio ser composto por camadas chapas de carga empilhadas verticalmente e, pelo menos, as chapas de carga da camada mais inferior estarem dispostas de modo que os canais de escoamento de ar definidos pelas mesmas se prolonguem também numa direcção horizontal, que é paralela à direcção do escoamento de ar através da dita abertura de ar (28).
  6. 7 - Torre de refrigeração em contracorrente de acordo com qualquer reivindicação anterior, caracterizada por compreender adicionalmente uma segunda abertura de entrada de ar (28b), formada no lado oposto da torre de refrigeração, através da qual o ar pode entrar, tendo a dita segunda abertura de entrada de ar o meio de transferência de calor (10b) adicional, com a forma de chapas de carga (58b) associadas com à mesma, definindo o dito meio adicional um segundo espaço de antecâmara sob si, caracterizada por o meio de transferência de calor adicional ter uma extremidade inferior, que define uma interface inclinada com
    68 672 o segundo espaço de antecâmara inclinando-se para baixo a partir do topo da segunda entrada de ar e que se prolonga através de toda a largura do dito meio adicional e tendo o dito meio adicional uma extremidade inferior disposta de modo a ficar substancialmente horizontal, pelo que define uma interface inclinada com o segundo espaço de antecâmara, inclinando-se para baixo desde o topo da segunda abertura de entrada de ar e prolongando-se através de toda a largura do dito meio adicional, e tendo o dito meio adicional uma extremidade superior disposta de modo a ficar substancialmente horizontal, pelo que a profundidade do dito meio adicional aumenta à medida que aumenta a distância da dita segunda abertura de entrada de ar, definindo as ditas chapas de carga adicionais canais de ar que se prolongam verticalmente, que passam através das mesmas e estão dispostos na região da dita extremidade inferior, de modo que os canais de escoamento de ar também se prolongam horizontalmente numa direcção que é paralela à direcção do escoamento do ar através da dita segunda abertura de entrada de ar.
PT89785A 1988-02-22 1989-02-22 Processo para a movimentacao de ar atraves de uma torre de refrigeracao e respectiva torre de refrigeracao de baixo perfil com chapas de carga PT89785B (pt)

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PT89785A PT89785A (pt) 1989-10-04
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