PT82195B - Instalacao para a producao de fibras minerais a partir de materias primas silicatadas como o basalto em particular pelo processo de sopragem por injector - Google Patents

Instalacao para a producao de fibras minerais a partir de materias primas silicatadas como o basalto em particular pelo processo de sopragem por injector Download PDF

Info

Publication number
PT82195B
PT82195B PT82195A PT8219586A PT82195B PT 82195 B PT82195 B PT 82195B PT 82195 A PT82195 A PT 82195A PT 8219586 A PT8219586 A PT 8219586A PT 82195 B PT82195 B PT 82195B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
well
walls
mineral fibers
fibers
installation
Prior art date
Application number
PT82195A
Other languages
English (en)
Other versions
PT82195A (de
Original Assignee
Gruenzweig Hartmann Glasfaser
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Gruenzweig Hartmann Glasfaser filed Critical Gruenzweig Hartmann Glasfaser
Publication of PT82195A publication Critical patent/PT82195A/pt
Publication of PT82195B publication Critical patent/PT82195B/pt

Links

Classifications

    • DTEXTILES; PAPER
    • D04BRAIDING; LACE-MAKING; KNITTING; TRIMMINGS; NON-WOVEN FABRICS
    • D04HMAKING TEXTILE FABRICS, e.g. FROM FIBRES OR FILAMENTARY MATERIAL; FABRICS MADE BY SUCH PROCESSES OR APPARATUS, e.g. FELTS, NON-WOVEN FABRICS; COTTON-WOOL; WADDING ; NON-WOVEN FABRICS FROM STAPLE FIBRES, FILAMENTS OR YARNS, BONDED WITH AT LEAST ONE WEB-LIKE MATERIAL DURING THEIR CONSOLIDATION
    • D04H1/00Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres
    • D04H1/40Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres from fleeces or layers composed of fibres without existing or potential cohesive properties
    • D04H1/42Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres from fleeces or layers composed of fibres without existing or potential cohesive properties characterised by the use of certain kinds of fibres insofar as this use has no preponderant influence on the consolidation of the fleece
    • D04H1/4209Inorganic fibres
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C03GLASS; MINERAL OR SLAG WOOL
    • C03BMANUFACTURE, SHAPING, OR SUPPLEMENTARY PROCESSES
    • C03B37/00Manufacture or treatment of flakes, fibres, or filaments from softened glass, minerals, or slags
    • C03B37/01Manufacture of glass fibres or filaments
    • C03B37/06Manufacture of glass fibres or filaments by blasting or blowing molten glass, e.g. for making staple fibres
    • DTEXTILES; PAPER
    • D04BRAIDING; LACE-MAKING; KNITTING; TRIMMINGS; NON-WOVEN FABRICS
    • D04HMAKING TEXTILE FABRICS, e.g. FROM FIBRES OR FILAMENTARY MATERIAL; FABRICS MADE BY SUCH PROCESSES OR APPARATUS, e.g. FELTS, NON-WOVEN FABRICS; COTTON-WOOL; WADDING ; NON-WOVEN FABRICS FROM STAPLE FIBRES, FILAMENTS OR YARNS, BONDED WITH AT LEAST ONE WEB-LIKE MATERIAL DURING THEIR CONSOLIDATION
    • D04H1/00Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres
    • DTEXTILES; PAPER
    • D04BRAIDING; LACE-MAKING; KNITTING; TRIMMINGS; NON-WOVEN FABRICS
    • D04HMAKING TEXTILE FABRICS, e.g. FROM FIBRES OR FILAMENTARY MATERIAL; FABRICS MADE BY SUCH PROCESSES OR APPARATUS, e.g. FELTS, NON-WOVEN FABRICS; COTTON-WOOL; WADDING ; NON-WOVEN FABRICS FROM STAPLE FIBRES, FILAMENTS OR YARNS, BONDED WITH AT LEAST ONE WEB-LIKE MATERIAL DURING THEIR CONSOLIDATION
    • D04H1/00Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres
    • D04H1/40Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres from fleeces or layers composed of fibres without existing or potential cohesive properties
    • D04H1/42Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres from fleeces or layers composed of fibres without existing or potential cohesive properties characterised by the use of certain kinds of fibres insofar as this use has no preponderant influence on the consolidation of the fleece
    • D04H1/4209Inorganic fibres
    • D04H1/4218Glass fibres
    • D04H1/4226Glass fibres characterised by the apparatus for manufacturing the glass fleece
    • DTEXTILES; PAPER
    • D04BRAIDING; LACE-MAKING; KNITTING; TRIMMINGS; NON-WOVEN FABRICS
    • D04HMAKING TEXTILE FABRICS, e.g. FROM FIBRES OR FILAMENTARY MATERIAL; FABRICS MADE BY SUCH PROCESSES OR APPARATUS, e.g. FELTS, NON-WOVEN FABRICS; COTTON-WOOL; WADDING ; NON-WOVEN FABRICS FROM STAPLE FIBRES, FILAMENTS OR YARNS, BONDED WITH AT LEAST ONE WEB-LIKE MATERIAL DURING THEIR CONSOLIDATION
    • D04H1/00Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres
    • D04H1/40Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres from fleeces or layers composed of fibres without existing or potential cohesive properties
    • D04H1/58Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres from fleeces or layers composed of fibres without existing or potential cohesive properties by applying, incorporating or activating chemical or thermoplastic bonding agents, e.g. adhesives
    • D04H1/64Non-woven fabrics formed wholly or mainly of staple fibres or like relatively short fibres from fleeces or layers composed of fibres without existing or potential cohesive properties by applying, incorporating or activating chemical or thermoplastic bonding agents, e.g. adhesives the bonding agent being applied in wet state, e.g. chemical agents in dispersions or solutions

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Textile Engineering (AREA)
  • Manufacturing & Machinery (AREA)
  • Inorganic Chemistry (AREA)
  • Materials Engineering (AREA)
  • Geochemistry & Mineralogy (AREA)
  • General Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Chemical Kinetics & Catalysis (AREA)
  • Dispersion Chemistry (AREA)
  • General Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Nonwoven Fabrics (AREA)
  • Sealing Material Composition (AREA)
  • Preliminary Treatment Of Fibers (AREA)

Description

invento refere-se a uma instalação para a de fibras minerais a partir de matérias-primas silica mo o basalto, em particular pelo processo de sopragem tor, segundo o conceito geral da reivindicação 1.
produção as fibras minerais saídas do agregado de de queda, ao longo do qual o fibras tem oportunidade de se de modo que as fibras enchem homogeneamente a secção
Mo processo de sopragem por injector para a de fibras minerais, desfibramento que tem a forma de um dispositivo de injector s£ prador são conduzidas a um poço jacto de corrente portadora das espraiar, do poço e podem assim ser depostas numa correia transportadora para formarem uma tira de fibras minerais. Na zona de entrada do poço de queda é pulverizada aglutinante, tal como resina fenólica, de consistência fluída, que estas até à correia transportadora.
ginais, tram em contacto com as paredes as adere às fibras
Nesta fase, em particular na secção inferior do poço de queda, enenvolventes do poço, ds modo que o aglutinante pegado às fibras pode fazê-las aderir às pare des do poço. Em consequência da temperatura relatiuamente alta no poço, para o qual são conduzidas continuamente fibras com uma temperatura comparativamente alta desde os agregados de des. fibramento, pode chegar a haver também um endurecimento do agiu, tinante nas paredes do poço, de modo que podem aparecer acumula, çães muito difíceis ds eliminar.
Para evitar isso, é conhecido configurar pelo menos as paredes laterais do poço como paredes rotativas, de maior su. perfície e móveis, que estabeleçam caminhos de transporte perpendiculares ao fundo, cuja correia transportadora circula continuamente. As fibras aderentes saem assim com a correia trans portadora para fora da zona interior do poço, onde a superfície da correia pode ser limpa e reintroduzida pelo outro lado no es. paço interior do poço.
Deste modo, é inteiramente possível eliminar continua mente durante o funcionamento uma grande parte das fibras ade-
566
Ρ 811 DE II
-3rentes e evitar assim acumulações maiores e mais estáveis.
Esta maneira de proceder conhecida, que corresponde à técnica habitual na prática, é porém extraordinariamente dispejo diosa, e na verdade tanto por causa dos custos de invostimento, como por causa dos custos de vigilância. Os accionamentos das paredes rotativas estão expostos a muita sujidade e portanto tendem a baixar o rendimento. Se a instalação parar para traba lhos de reajustamento ou reparação ou congéneres, não há limpeza e podem sempre aparecer acumulações que são complicadas de eliminar. Os resíduos que escapam ao dispositivo de limpeza, em particular no interior das paredes rotativas, formam igualmente uma sujidade praticamente impossível de eliminar. Se acu mulações estiverem a formar-se ou se tiverem formado e seguidamente forem esfregadas através de mudança da secção do poço, por exemplo, alcançam assim a correia de produção e causam aí defeitos de produção e perturbações na zona de saída do poço.
Se apenas as paredes laterais de grande superfície, mas não as paredes frontais, estiverem equipadas com tais paredes rotativas, acumulações correspondentes nas paredes frontais são inevitáveis, podendo crescer até tamanhos consideráveis e cair pelo próprio peso, causando assim perturbações na produção.
estabelecimento de uma calafetagem bem à medi paredes rotativas e as paredes fixas, com maior
Como problema de princípio essencial, verificou-se além disso que o da entre as razão entre paredes rotativas eventualmente vizinhas, praticamente não é lume considerável de ar indesejado, que tem de ser aspirado sob a correia transportadora juntamente do pelo poço de queda e pretendido.
pela saída das fibras através de ponqueda, e em consequência de acumulapossível
Deste modo chega ao poço de queda um voo ar secundário aspiraresultam consicom
Para mais, deráveis perdas de fibras tos permeáveis do ções, etc..
poço de is to, 0 do género indicado no conceito geral da reiinvento estabelece o objectivo de cri.
vindicação 1 que possa evitar perturbações e perdas na produção na zona do poço de queda.
566
Ρ 811 DE II
Este objectivo é alcançado através das características da reivindicação 1.
Verificou-se coro surpresa que um arrefecimento sufici ente das paredes do poço de queda basta para evitar acumulações em volume perceptível. Nas paredes de poço frias o aglutinante não tem qualquer tendência para ss consolidar, ficando antes com uma consistência fluida. Em virtude das quantidades de aglutinante aplicadas serem relativamente pequenas, um aglutinante inteiramente fluido não consegue segurar-se em volume per, ceptível na parede. As fibras que tocam a parede soltam-se assim através da corrente turbulenta no poço de queda, de modo que resulta de certo modo um efeito de auto-limpeza. Assim, é possível calafetar à medida todas as paredes envolventes do poço de queda de medo que não possam aparecer perdas do fibras quer através de acumulações quer através de permeabilidades s o ar indesejado esteja reduzido a um mínimo. Naturalmente, também a calafetagem na zona da. correia transportadora, é correspo_n dentemente fácil, de modo que se consegue um tapete de fibras com esquinas exactamente rectangulares e uma excelente distribuição da tira.
Segundo a reivindicação 2, consegue-se um arrefecimejn to intensivo com uma temperatura das paredes tão baixa quanto possível por o poço de queda estar subdividido em várias secções dispostas em sucessão vertical que possuem um circuito próprio de fluido de arrefecimento.
Além disso, a configuração fixa segundo o invento das paredes envolventes favorece precisamente um emprego de paredes móveis segundo a reivindicação 3, que na zona da secção inferior do poço é particularmente importante para a formação de um tapete de fibras pretendido.
uutras particularidades, características e vantagons do invento resultam da seguinte descrição de uma forma de execu ção, com referência ao desenho, que mostra:
Fig. 1 uma instalação de acordo cor. o invento em vista de frente esquemática; e a instalação da Fig. 1 em vista de lado.
Fig. 2
566
P ail DE II
-5Como ilustrado pele desenho, uma instalação de acordo com c invento serve para transformar um fundido mineral, designado por 1 situado na zona superior da instalação, em fibras mi. nerais que são depostas numa correia transportadora 3 e desloca, das para formarem uma tira de fibras minerais contínua 2 - na representação da Fig. 2 são deslocadas para a direita. Como i_n dicadc na Fig. 2, a correia transportadora 3 está provida de perfurações 4, através das quais se pode aspirar para baixo, de maneira não ilustrada mais pormenorizadamente, ar ou gás, como é habitual na produção de fibras minerais.
fundido 1 vindo de uma tina ds fundido não ilustrada mais pormenorizadamente é conduzido no caso exemplificativo a duas tinas distribuidoras 5 dispostas lado a lado, que possuem cada uma uma série de orifícios de saída 6 para fundido. As tinas distribuidoras 5 são feitas, como é habitual e conhecido, de platina e são mantidas a uma temperatura desejada através de chamas nas cavidades laterais 7.
Por baixo dos orifícios de saída 6, como é igualmente habitual, em princípio, no processo de sopragem por injector, estão montados dispositivos de injector soprador 8, que consistem cada um em duas metades de injector 9 e numa conduta do injector 10 disposta entre aquelas, pela qual passam os fios primários dc fundido saídos dos orifícios de saída 6 em correspondência com as linhas de queda 11 visíveis na Fig. 2 e na qual os ditos fios são desfibrados através de gás impulsor que é cojg tido sob pressão nas cavidades 12 das metades de injector e é soprado para a conduta do injector 10 por fendas de sopragem não visíveis no desenho. Os processos aqui descritos, em princípio, são conhecidos pelos peritos.
No lado de saída dos dispositivos de injector soprador 3, que no desenho é o lado inferior, sai um feixe de corre_n te divergente que contém gás impulsor, ar secundário aspirado do lado superior do dispositivo de injector 8 através da acção injectora do gás impulsor soprado, juntamente com gases de esca pe de combustão vindos das cavidades 7, e as fibras recém-forma das a uma temperatura ainda alta. C feixe de corrente chega a
566
Ρ 811 DE II condutas de guia 13 convergentes como injectores, através de cu. jo lado de cima é aspirado mais uma vez ar secundário para maior arrefecimento, e a mistura de fibras e gás assim formada sai ng vamente como um feixe de corrente divergente 27 pela saída das condutas de guia 13. Devido à forma extensa da conduta do injector 10 e das condutas de guia 13, os feixes de corrente têm naturalmente uma forma correspondentemente extensa e aparecem meramente como cones circulares esguios quando vistos como na Fig. 2.
Na zona da extremidade inferior das condutas de guia estão dispostos pulverizadores 14 para a pulverização de fluido de arrefecimento, tal como água de arrefecimento, e pulverizadores 15 para a pulverização de aglutinante, tal como resi. na fenâlica, de consistência fluida.
Esta zona é simultaneamente a zona de entrada de um poço de queda designado no conjunto por 16 que apresenta em sucessão vertical uma primeira secção 16a, uma segunda secção 16b e uma terceira secção 16c. No interior do poço de queda 16, as fibras em queda arrefecem ainda mais e distribuem-se pela secção do poço de queda, de modo que sobre a correia transportadora 3 resulta um depósito uniforme com a forma de uma tira 2, sendo os gases levados e conduzidos para o poço de queda 16 aspirados da maneira conhecida já indicada mais atrás.
A secção inferior 16c do poço de queda 16 apresenta pa. redes laterais móveis 18, qus são reguláveis através de desloca, ção paralela por elementos de regulação 19, por exemplo, e estão unidas através de portadores 17 âs paredes contíguas da seç. ção média 16b do poço e delimitam as margens da tira, como mostra a Fig. 1. Como se deduz da representação em corte 'do desenho na zona do poço de queda 16, as paredes frontais 20 da secção média 16b do poço chegam à zona da secção inferior 16c do poço e formam assim também as paredes frontais desta. As paredes frontais 20 de todo o poço de queda 16 estão dispostas fixa, mente, estando a parede frontal que está situada à frente da se. ta indicadora do sentido de deslocação 21 encurtada em correspondência com a altura da tira de fibras minerais 2, de modo que
566
P 811 DE II a tira de fibras minerais 2 possa sair da zona do poço de queda 16, tendo lugar logo após a saída uma compressão e uma igualação de altura através de um rolo 22 igualmente arrefecido.
Ma verdade, deste modo algumas das paredes envolventes do poço de queda 16 são móveis, como por exemplo as paredes laterais 18 da secção inferior 16c do poço, atravós de deslocação paralela, e se necessário também as paredes laterais da seç_ ção média 16b dc poço, através de movimento oscilatório nas char. neiras 23, mas se todas as paredes envolventes estiverem configuradas fixamente, não possuem qualquer possibilidade de movimento para uma auto-limpeza contínua ou congénere. Para isso, no entanto, todas as paredes envolventes do poço de queda 16 têm uma configuração de parede dupla e são atravessadas, nas ca vidades assim formadas, por fluido de arrefecimento, que é introduzível e evacuável através de ligações 24 e ligações 25, respectivamente.
Na zona de entrada superior designada por 26 do poço de queda 16, ou da secção superior 16a do poço, as fibras são afastadas em feixes de corrente 27 para o poço de queda e subme_ tidas aí a pulverização com aglutinante fluido, tal como resina fenólica, vindo dos pulverizadores 15, Através das medidas des. critas, antes da pulverização com aglutinante as fibras estão já bastante arrefecidas, mesmo no caso de se produzir fibras grossas da ordem dos 10 /tm ou mais, para não causar um endurecimento imediato do aglutinante. Para mais particularidades até esta fase, refere-se expressamente o pedido de patente alemã paralelo da mesma requerente e com a data ds hoje intitulado Instalação para a produção de fibras minerais a partir de matérias-primas silicatadas como o basalto, pelo processo de s_q pragem por injector, na acta advocatória 11 GH04 41.
aglutinante aderente às fibras chega com estas à correia transportadora 3 sobmaxr arrefecimento e é transportado para fora da zona do poço de queda 16 e arrefecido então airi da mais, antes de o endurecimento pretendido através de condução de calor ter lugar num forno de túnel. Contudo, há o risco das fibras ao tocarem as paredes envolventes 18, 20 do poço de
566
P Sll DE II
queda, aí aderirem e permanecerem, de modo que o aglutinante te nha oportunidade de desenvolver, antes de um maior arrefecimento, forças de união e de pegar definitivamente as fibras à pare, de, o que pode causar as acumulações descritas preliminarmente. Surpreendentemente, verificou-se que as paredes envolventes 18, 20 do poço, se estiverem fortemente arrefecidas através de flui do, portanto mantidas à volta da temperatura ambiente ou a uma temperatura ainda mais baixa, acabam com esta tendência do agiu, tinante, pelo menos na zona de contacto com a parede, de modo que devido às fibras seguintes, às correntes de ar turbulentas, etc,, as fibras soltam-se da parede e podem ser conduzidas para a correia transportadora 3.
Como ilustrado na ampliação, as paredes envolventes 18, 20 compõem-se, para esse fim, por partes de parede interiores 28 e partes de parede exteriores 29, que formam as paredes duplas e deixam entre si uma cavidade 30 para a circulação de fluido de arrefecimento, tal como água de arrefecimento. Consi. derada de fora, a parede envolvente 18 ou 20 é apenas uma parede de Folha um pouco mais grossa que contudo pode ser confinada impsrmeavelmente, sem problemas, como parede fixa, de modo a evitar com segurança perdas de fibras por permeabilidade, a aspiração de ar indesejado, etc.. Mesmo no caso de fibras permanecerem aderentes, como não tem lugar qualquer endurecimento do aglutinante, as paredes podem ser regadas, simplesmente, com lí. quido de limpeza de tempos a tempos, por exemplo, com intervalos de vários dias, e ficando depois as paredes envolventes 18, 20 do poço de queda 16 ds novo completamente limpas. Perturbações da produção devidas a acumulações endurecidas caídas ou congéneres são completamente impossíveis.
Para se evitarem acumulações duráveis ou congéneres, há também uma maior liberdade quanto ao movimento admissível das paredes laterais 18, por exemplo, da secção inferior 16c do poço para o trajecto das fibras em queda, portanto numa posição em que sem arrefecimento intensivo seria certo um crescimento praticamente imediato de acumulações, pois a influência limpado, ra da gravidade está praticamente eliminada. Verificou-se que
566
Ρ 811 DE II
em paredes de poço arrefecidas de acordo com o invento, mesmo nas posições oblíquas apropriadas para uma deposição das fibras não podem aparecer quaisquer sedimentos de espessura perturbadjo ra.

Claims (3)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Instalação para a produção de fibras minerais a partir de matérias primas como o basalto, em particular pelo processo de sopragem por injector,
    - com uma tina de fundido e pelo menos uma tina distribuidora (5) alimentada por aquela com orifícios de saída (ó) para fios primários do fundido (1),
    - com um dispositivo de injectores sopradores (θ) dis posto distanciadamente sob os orifícios de saída (ó), em simetria relativamente à linha de queda (11) dos fios primários,
    - com um poço de queda (16) disposto sob c dispositivo de injectores sopradores (δ),
    - com uma correia transportadora (3) disposta na extremidade inferior do poço de queda (16), para recolha e transporte das fibras minerais produzidas como tira contínua (2), e
    - com um dispositivo (pulverizadores 15) disposto na zona de entrada (26) do poço de queda (16) para pulverizar agiu, tinante, em particular resina fenólica, de consistência fluida sobre 0 feixe de corrente divergente (27), caracterizada por a totalidade das paredes circundantes (18, 20) do poço de queda (16) estar configurada rigidamente e duplamente, e por as cavidades (30) entre as partes interi. or (28) e exterior (29) das paredes circundantes (18, 20) apre- arrefecimento, em particular água de arrefecimento.
  2. 2 - Instalação de acordo com a reivindicação 1, caraç, terizado por 0 poço de queda. (16) estar subdividido numa série
    64 566
    Ρ 311 DE II
    -10cuito de fluido de arrefecimento próprio.
    5 - Instalação de acordo com a reivindicação 2, caraç. terizada por pelo menos as paredes laterais (19) da secção infe ricr (16c) do peço que fazem a delimitação lateral da tira de fibras minerais produzida (2) estarem mantidas em posição regulável.
  3. 4 - Instalação de acordo com a reivindicação 3, caraç. terizada por as paredes laterais (13) estarem mantidas paralela, mente móveis.
PT82195A 1985-03-15 1986-03-13 Instalacao para a producao de fibras minerais a partir de materias primas silicatadas como o basalto em particular pelo processo de sopragem por injector PT82195B (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE19853509425 DE3509425A1 (de) 1985-03-15 1985-03-15 Einrichtung zur herstellung von mineralfasern aus silikatischen rohstoffen wie basalt, insbesondere nach dem duesenblasverfahren

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT82195A PT82195A (de) 1986-04-01
PT82195B true PT82195B (pt) 1992-05-29

Family

ID=6265376

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT82195A PT82195B (pt) 1985-03-15 1986-03-13 Instalacao para a producao de fibras minerais a partir de materias primas silicatadas como o basalto em particular pelo processo de sopragem por injector

Country Status (10)

Country Link
US (1) US4698085A (pt)
EP (1) EP0194605B1 (pt)
CA (1) CA1264225A (pt)
DE (2) DE3509425A1 (pt)
DK (1) DK119786A (pt)
ES (1) ES8706096A1 (pt)
GB (1) GB2172592B (pt)
GR (1) GR860697B (pt)
IE (1) IE56734B1 (pt)
PT (1) PT82195B (pt)

Families Citing this family (6)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE4141659A1 (de) * 1991-12-17 1993-06-24 Gruenzweig & Hartmann Verfahren und vorrichtung zur kontinuierlichen herstellung von mineralwollevliesen
DE4141658A1 (de) * 1991-12-17 1993-06-24 Gruenzweig & Hartmann Vorrichtung zur herstellung von mineralwolle aus silikatischen rohstoffen wie basalt, nach dem duesenblasverfahren
DE4141627A1 (de) * 1991-12-17 1993-06-24 Gruenzweig & Hartmann Vorrichtung und verfahren zur kontinuierlichen herstellung von mineralwollevliesen
DE102004038881B4 (de) * 2004-08-10 2013-01-03 Saint-Gobain Isover G+H Ag Einrichtung zur Herstellung von Mineralwollevliesen
US8806900B2 (en) 2005-04-04 2014-08-19 Reforcetech As Ceramic bushing/s consisting local heating/s integrated in apparatus for manufacturing mineral/basalt fibers
AT510591B8 (de) * 2010-12-22 2012-10-15 Asamer Basaltic Fibers Gmbh Vorbehandlung von rohmaterial zur herstellung von basaltfasern

Family Cites Families (6)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2189840A (en) * 1936-06-22 1940-02-13 Owens-Corning Fiberglass Corp. Method for applying coatings to fibers in mat form
US2494999A (en) * 1945-10-22 1950-01-17 Waylite Company Apparatus for producing granulated slag
US2978743A (en) * 1954-12-28 1961-04-11 Kinney Eng Inc S P Apparatus for making light weight aggregate
US3801243A (en) * 1972-05-16 1974-04-02 Johns Manville Apparatus for producing a mat
GB1523824A (en) * 1975-02-21 1978-09-06 Saint Gobain Apparatus for making fibres from attenuable material for example glass
US4594086A (en) * 1984-02-27 1986-06-10 Isover Saint-Gobain Method and apparatus for distribution of fibres in a felt

Also Published As

Publication number Publication date
CA1264225A (en) 1990-01-09
IE851299L (en) 1986-09-15
IE56734B1 (en) 1991-11-20
DK119786D0 (da) 1986-03-14
GB8513938D0 (en) 1985-07-03
PT82195A (de) 1986-04-01
ES552995A0 (es) 1987-06-01
ES8706096A1 (es) 1987-06-01
GB2172592B (en) 1988-09-14
EP0194605B1 (de) 1988-06-01
GB2172592A (en) 1986-09-24
DE3660249D1 (en) 1988-07-07
DE3509425A1 (de) 1986-09-18
EP0194605A1 (de) 1986-09-17
US4698085A (en) 1987-10-06
GR860697B (en) 1986-07-08
DK119786A (da) 1986-09-16

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US4123243A (en) Apparatus for forming fibers by toration
US3695858A (en) Method and apparatus for production of glass fibers
JP4467788B2 (ja) ガラスブッシング内のガラス流を混合するための多スクリーン装置
PT82194B (pt) Instalacao para a producao de fibras minerais a partir de materias primas silicatadas como o basalto pelo processo de sopragem por injector
PT82195B (pt) Instalacao para a producao de fibras minerais a partir de materias primas silicatadas como o basalto em particular pelo processo de sopragem por injector
US3150946A (en) Method and apparatus for production of glass fibers
US4015963A (en) Method and apparatus for forming fibers by toration
FI80008C (fi) Foerfarande och anordning foer framstaellning av kontinuerliga glasfiber.
SU948287A3 (ru) Фильерна пластина дл выт гивани стекловолокна
US3164458A (en) Bushing for the production of thermoplastic fibers
US2156316A (en) Apparatus for making fibrous materials
US4401451A (en) Process and apparatus for the manufacture of discontinuous glass fibers
IT8224559A1 (it) Impianto perfezionato per la filatura continua e bifronte di fibre sintetiche
CA1118999A (en) Method and apparatus for manufacturing glass fibers
US3526488A (en) Glass fiber forming apparatus
US2775850A (en) Apparatus for forming mineral fibers
US3309184A (en) Method and apparatus for flowing streams of heat-softened material from a supply
US4202680A (en) Fluid flow apparatus in combination with glass fiber forming apparatus
US3207587A (en) Method and apparatus for producing fibers
US3298616A (en) Furnace wall maintenance nozzle
US3551250A (en) Apparatus for making uniform mats of inorganic fibers
CS207477B2 (en) Bottom of the outlet dish for the glass melt spinning
US3285720A (en) Apparatus for producing glass fibers
US4124363A (en) Method and apparatus for manufacturing inorganic fiber through pendent process and apparatus for carrying out the same
US4194895A (en) Fluid flow method and apparatus used in manufacture of glass fibers

Legal Events

Date Code Title Description
FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 19911106

MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 19930531