PT63243B - Projectil para a dispersao de simuladores electromagneticos - Google Patents

Projectil para a dispersao de simuladores electromagneticos Download PDF

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Description

»PRQJEGTJL PARA A DISPERSãO DE SIMULADORES ;. . ELEGTROMAGIáTICOS'.' •Requerente· ; . .: · \ ·.···. : v SOCIÉTÊ E· LACRO IX, francesa, industrial,· com sede em Route de Toulçuse, 31, Kuret,::França* .
At presente invenção diz respelto a projécteis destj, nados essencialmente a dispersar sob a forma de uma nuvem»· numa região escolhida do espaço, um.grande número.de simuladores e, em particular, de simuladores electromagnéticos, de maneira a falsear ou a perturbar, 0 jsistema de guia de um engenho ou mis-, sil eventual do . .qual pretendemos def ender-nos·. Como simuladores electromagnéticos. utilizam^se a. maioria das vezes os que são conhecidos com a designação de.nchaffsn (palhas), que são .constituí dos por pequenas agulhas de material sintético metalizadas, cada uma das quais .constitui um dipolo cuja frequência de ressonância é função do comprimento da agulha· .
Para a colocação rápida numa dada região do espaço de uma nuvem de simuladores electromagnéticos, foi já proposto e... _ ·/„· . ... ..... . · *_·. um pro.jéctil no. qual se ..encerra uma. porção de simuladores dentro, de uma caixa tubular, destinada a ser lançada para for.a de . uma cavidade cilíndrica e provida no seu fundo de uma carga <3e propulsão da-dita porção de simuladores que encerra·,
Gom um tal projéctil, a nuvem obtida com a dispersão dos simuladores é de dimensSes relativamente modestas (da ordem de alguns metros» no máximo), tendo em conta o facto de os sinaj ladores» de massa extremamente fraca, serem travados muito rapj, damente pelo ar quando da sua saída da dita-caixa· ' A presente invenção tem por òbjecto um projáctil com o qual é possível obter uma'nuvem de simuladores electro-magnéticos-muito mais alongada dç>. que aquela que é possível obter com osprojéctèis anteriores· - ---
Para isso, o projáctil segundo a invenção, é carac-terizado por incluir adicionalmente uma segunda porção de simula dores encerrados numa segunda caixa tubular, cujo fundo é solid^ rio do da primeira caixa e está provida igualmente de uma carga de propulsão ,da ;segunda porção de’simuladores^ de: modo que esta Λ .... ^ r. * - « / - · · -\ “** · ·'.*.*. ^ *· ·. · * r- · - ejecçãosé verifique no ‘sentido opostò ao da primeira*. ^ .... . . "De preferencia, a inflamação das cargas ~dè propulsão das porções de áimdládores é: comandada por um percutor carregado elásticaménté e que é concebido por forma queV quando da éjecção das duas caixas, tfá 'percutir uma cargá de escorvamento ligadaas cargas anteriormehte citadasy por meio de Um dispositivo det^j} pórização pirotéáiico· Uma tal inflamação dâs cargas garante ã .. . . \ ^. · - ........... · \ ,. segurança de uma éjecção conveniente das duas porções 'de simula, dores evitand:o, em especial, Uma ejécçãò da segunda porção en-' quanto a segunda caixa não“ estiver completamente saída da cavidade· ' '..... * ' .....' " ' ...... * _ j_ .·^ ^ . λ ^ - c- ' f ^ · Dé ácoVdõ com" uma disposição intéressantè, uma pelo menos das porções de simuladores está dlspost a num invólucro cjf lindrico fechado que se apresenta sob á forma de duas méiâs Coq chas complemèhtáres independentes» o que impede uma dispersão demasiado rápida "dá pòrçãor de simuladores em' questão, quando da saída deste invólucro da caixa 'correspondente·
'V'' V , A cavidade cilíndrica anteriormente citada, pode ser Ό formada iram corpo de forma cilíndrica susceptível de ser ele mqs mo lançado Ί10 espaço à maàeira de um obus® A invenção tem ainda-por objecto um projéctil domo b * definido antéríormentèjo qual pode ser associado aum cartucho que encerra-no séu fundò tarm carga pirotécnica dé ejôcçãoi ' -jc .. .. £ Invenção será melhor-coâpreenâidá-com'á leitura da descrição que Se :segUe e ~com o auxilio do desenho anexo, dados 'a simples título de exemplo e nor qual~> se representas í - 'vista em corte· Inng ítudinaí de cxãtt pro-· -Jlctil de acordo com'a invenção; ' c ' 1
Fig. 2 - vista em corte, segundo a linha. II-II da' ··: ' - fig. X. --v;c ' r : . ifas figuras, arefer&ncia (10) dèsigna um dlspositi-' ____ -...........„ v. .. ». ... * . ‘ · ' _ . vo que *se destina a cblocsír' numa região determináda fdò espaço -uma nuvem de sinniladòrés,T tais como simuladores electromàgnátí- : cós* capazés de pérttnrbar e/ou f alsear o sistema de'guia de um engéhlio òu de um míssil' dò qual· pretendemos defender-riós® r · ^ dispositivo 'CLO) é constftúído esséncfálmente por; um corpo Cl¥> de uma liga levê* com forma geral tubular, provldb de - um fundó: òu base- (12) e de uma carga títil £l6>, disposta no* - / , · . . f ^ - m «Λ « . , interior da Cavidade: Interna cilíndrica (l8)>do corpo tubular- ‘
ClkJ.' :· ·;·’:'·· · ; -- - ^ -· ·-· - - 0 corpo C 1*0 do dispOsitlvb Cio) póde* como Lse repr£ senta na fig· 1, ser de fornia exterior- cilíndrica de maneirara poder ele mesmo ser lançado no espaço' com uma certá velocidade, k maneira de um obus® 0 dispositivo (10) constitui assim um pia jéctil 'qué pode ser disparado de um cano, associado a'um cartu- cho (não representado) no qual se encerra uma carga pirotécnica - . - - " j IC." OC".‘r. JL'': ‘ i . I ‘ de propulsão apropriada·.. .-Δ inflamação» quando se~.dispara a .di^a carga» susceptiyel.de gerar .brutalmente uma grande quantidade de. gases quentes.sob^uma pressão importante» da,.ardem dos- ^O - bars por exemplo· ,Estescgasfs.-quentes sob. pressão v|p apoiar^se, np , fundo dU^base (12) do proiéct 11 CIO) para fazereste sair do cano .com uma velocidade que pode~ser,.da$rdem». por.exemplog, dec .-6o m/s· , ... . ...... „ c rtH - -·····'··- ..... - ·-..
Huma variante não representada» o corpo (1*+) constitui umucartueh© cuia-base (I2)está provida» _de uma maneira clãs sica» de um .ressalto de apoio,anular oujdeuma gola anular exterior para a sua montagem e para a extracção do cartucho no cano de lançamento,· ·..·. . ......... - .- —. - -- -> *·> í J - - -θ' · ’W i — · — · - 0 fundo (20) da cavidade Cl8).*dque é definido pelo # j. · —* fundo (12) do proiéctil (10), está provido de um vazamento circai l_ar. (221 no qual está disposta xauacarga ^pirotécnica- primária de ei ecçãp, ..(2¼)» ponatil^dat -por „.exemplp*. ^or. .pólvora .-ftegru# 3 Δ ,.. 5jaaaa«it5>. Ç22X por.um dispo de papel ou--similar (2í^»mantidç·^oiado.no- fundo Ji20-)-,0%po»..r um discot 4e;jpressão, .(2$)». disposto- entre o--fundo -Ç2QX e-.a oarga. útil Cl6L» de jnançira apei^tir & eiecçã^jdpsta -carga da caviclâ de t(çaando - da inflamação da. carga: Ç2jl£* amovível, (3fecha a- e^r^dede- aberta da cavidade: (lHr ?pm-a interposiçãoj:de,jl^^&ten^ueidgde ;.Q3 manutenção da bueha (30) no seu lugar» pode ser assegurada por:-· n^Í0- .de_,uai qu. vários pernQ&(3jO£~:gue ροά^Γ çer. .cortados para pex mitirra^eiecç^o da.^argac(lé3«,, Mou exemplo, representado, a.bucha (300 ê cilíndrica^. Poderia,, no,.entanto,. ter- uma. forma perfilada em.ogiva,-o que.melhora assim a penetração na atmosfera do dispa-si$iyo.Xl0), no caso representado, ou naquele en^ que este. const.ir·. \ <ν > C ν '~ο
l:fcÍn»cuoõa;:.',l •·\ tuá um projéctil. A inflamação da carga primária (.2*0 pode ser comanda da por qualquer meio conveniente. 2 oportuno prever uma temporj, zação cfeterminada a contar do momento do tiro» nesta mesma hlpóts se do lançamento do dispositivo (10) para o espaço· Segundo a realização proposta»' esta inflamação é comandada por meio de duas ligaçSes pirotécnicas idênticas (36), dispostas em dois furos Ρ£ ralelos (38) abertos na base (12) para desembocar no vazamento (22). A ignição dos dispositivos de temporização (36)» cuja duração de combustão pode ser da ordem de 1 segundo» por exemplo, é feita pelos gases quentes produzidos para a ejecçao do projèc- S. . ...... \ · ·.·..* til (.10), Hotaremos na realização proposta e representada na f ig. 1, que a extremidade traseira 'da base (12) é oca e está provida de úma rodela de flexão 0*0)» feita de aço e de um disco \ · ... fino de alumínio que constitui a palheta (*+2), que são mantidos encostados k base (12) por rebordeamento de uma rodela (MO com a interposição de um anel de estanqueidade (Π6). 0 disco (H2) tem uma espessura suficientemente pequena para poder ser perfu-rado no centro, na direcção da abertura central da rodela de flexão (Ho) pelos gases quentes de ejecção do projéctil e permi- Γ .' ' . · ;· · c " **·· tir assim à ignição dos dispositivos dè temporização (36)· A carga útil' (16) do dispositivo (10), que constitui realmente 0 verdadeiro projéctil, é constituída essencialmente por uma parte central de alumínio fundido (H8) e duas caixas' tubulares de alumínio (50) e (52)/, dispostas no alinhamento uma da outra» de um lado e do outro da parte central (H8) à qual estão fixadas de maneira estanque por qualquer dispositivo conveniente. No exemplo representado, esta fixação é obtida por encaixe em (5*0 de cada uma das caixas numa gola anular (56) feita na parte central (H8). A caixa superior (50), encerra uma porção de simulada res tais como simuladores electròmagnéticos (58) constituídos» por exemplo» por pequenas agulhas de material sintético metalizados de comprimento determinado» denominadas nesta técnica wchaffsN (palhas)· A porção de "chaffs" (58)> é formada no interior de um invólucro de material plástico» que é constituído, no exemplo representado, por várias partes laterais independentes complementares (por exemplo três),de forma cilíndrica dispostas entre, uma placa de extremidade circular anterior (62) e uma placa de extremidade circular posterior (6*0, independente da pri-<'· ; t ~ · '"‘r· - ·- " ·"·’- ·· -P- ,-i·-_!' o: :.r :*r me,ir a e enfiada de preferência de maneira estanque na caixa (50).
Vantajosamente» a placa de extremidade (62} é constituída pela parte interior da, bucha (30), parte que se enfia na extremidade aberta da caixa C50) e que é mantida por meio de qualquer dispositivo conveniente,. tal como por um ou vários pernos (66) suscep tlveis .de serem cortados· 0 fundo (.68) da caixa (50) inclui um . vazamento circular (70) aberto na parte central (*+8) e na qual é mantida por meio de um disco de papel ou similar (72), uma carga pirotécnica secundária de propulsão (7Í+)· A carga (A) está cqa cebida para fazer a ejecção da caixa (50), quando da inflamação» da porção, de i*chaff s" C58), na qual actua por meio de um disco de .impulsão feitore uma liga leve (76), intercalado entre a po£ te de extremidade (6*4·) do invólucro (6o) e o fundo (68) da caixa
De maneira análoga» a caixa ($2) encerra uma porção de„ simuladores, tais, como simuladores electròmagnéticos (78)· A. porção (78) pode de facto, como está representado, ser constituída por várias pequenas porções justapostas (80) de "chaffs” de comprimentos diferentes e, portanto, sensíveis a comprimentos de onda diferentes· De preferência, as porçoes » X ’ / (8.0). são separadas umas das outras .por meio de peças intercala- D · ‘ ’ . . ·.·--·
V asfcsaEsae l D ¢-2¾ f Λ !.* esouoob^ j res (8l). A. porção (78) ê formada num invólucro cilíndrico de material plástico (82) constituído como o invólucro (60), por • * v pelo menos duas partes complementares independentes· Na realização preferida representada, o invólucro (82) é constituído ’··’··· ’ ·' · · C ' ·' por duas meias conchas simétricas complementares, cada uma das quãis comporta uma parte de extremidade circular (8*f) ou (86) e uma parede cilíndrica (88) ou (90), respectivamente· Por outras palavras» a parede cilíndrica (88) é solidária com a parte extra ma (8*+) para formar uma das meias conchas, ac> passo que a parede (90) é solidária comi a parte extrema (86) para formar a outra meia conchao Estas duas partes extremas (8*f) e (86) são enfiadas na caixa (52) com a interposição, respectivamente, das juntas de ··'*'. ' ' " - — ' Ç \ y - *- — estanqueidade anulares (92) e (9*0· A parte de extremidade (86) é mantida na extremidade aberta da caixa (52) por meio de qualquer dispositivo adequado, tal como um ou vários pernos (96) ( ' ‘ ' ~ ..... ’ . * N. · - \ * susceptíveis de serem cortados, adaptando-se a forma exterior fI · *.·!!,· '' . ... v .. desta parte (86) perfeitamente à do disco de impulsão (28) ante ' ' ' * ·' · riormente citado· 0 fundo (98); da caixa (52) comporta um vazamento circular (100), aberta na parte principal (**8) e na qual é man-? ç · { \ .ν': ; tida por meio de um disco de papel ou similar (102) uma carga ..... ·· . · " - s. # . pirotécnica secundária de propulsão (10*4·)· A carga _(10*Ο destina-se a fazer, quando da sua inflamação, a ejecção da caixa (52) da porção de "chaffs** (78) no invólucro (82)·, na qual actua por intermédio de um disco d$ impulsão de uma liga leve (I06), intercalado entre a extremidade (8*+) do invólucro (82) e o fundo (98) da, caixa (52)· A inflamação das cargas secundárias de propulsão (7*0 e (10½), é comandada simultâneamente por um dispositivo de escorvamento, designado pela referência geral (108), que é disparado quando da ejecção do projéctil que constitui a carga útil (ló) para fora da cavidade (18), Mais precisamenté, o dispositivo (108), se considerarmos a fig, 2, é constituído por um percutor (110), que está montado rotativamente em torno de um qi « ... (H2) suportado na parte central (½^) e que é solicitado por uma mola de torção (.11½), no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio, se considerarmos a fig· 2, ou seja no sentido correspojj dente ao seu encosto à parede da cavidade (l8). 0 percutor (110) está concebido por forma que, quando da ejecção da carga (l6), vá percutir, sob a acção da mola (11½), uma escorva pirotécnica Cll6>, encaixada na parte 0*8) e que se destina a infla- f r · r - ^ \ »_ - mar um dispositivo pirotécnico de temporização'(Íl8) comprimido numa passagem transversal (120), Esta passagem desemboca numa passagem longitudinal (122), que liga os vazamentos circulares opostos (70) e (100) desta parte ^8) e que está por seu turno também cheia com uma composição pirotécnica análoga k que constl tui as cargas (7½) © (10½)* 0 dispositivo de temporização (118), está previsto para a segurança da ejecção da porção de "chaffs" (78), assegurando com efeito que a carga (10½) apenas será infla mada uma vez que a caixa (52) tenha saldo completamente da cavidade (l8)o A título de exemplo, a duração da combustão do disgfi sitivo de temporização (118), pode ser da ordem de 0,1 a 0,2 segundos· Um canal de evacuação é de preferência aberto entre a • - ' .· - t- . . \ , . , "**· · \ · · ✓ . “ « \ . . ! .. . ‘| * ' *' ’ «- escorva (116) é o dispositivo de temporização (1Ϊ8), para pèrmi- *- · · - * - .} — ( · - -- - . - ç _ . τ !.. I. tir que os gases em excesso se evacuem para o espaço formado en-tre a parte ^8) e a cavidade (18)'· Õ funcionamento do projéctil (10), descrito, ê 6 seguinte:
Com a inflamação da carga de lançamento (não represçga tada), o projéctil é expulso do cano com uma velocidade importqa te pela acção dos gases quentes que se libertam. Simúltâneamen-
C
^EÍXJUOOSr:’..
fKiUL
'‘D
V te» estes gases fizeram rebentar o disco ou palheta (**2) e inflamaram os dispositivos de temporização (36)* No fim da com- • . . ... bustão destes dispositivos» ou seja» por exemplo, cerca de 1 segundo após o tiro, inflama-se a carga de propulsão primária (2*0 que expulsa a carga Cl6) para fora da cavidade (28), cortando os pemos (3*0· 0 percutor (110), quando desta expulsão, fica livre e vai percutir a escorva (116) que inflama o dispositivo de temporização-(ll8)e Nof-im-da-combustão deste dispa sitivo (0,1 segundo, por exemplo) as cargas secundárias (7*0 e (10*0 são inflamadas simultaneamente e provocai a ejecção em sentidos opostos das porções de "chaff s"1 (58) e (78) > cortando, respectivamente» os pemos (66) e (96). A. dissociação do inv£ lucro (60) e depois a do invólucro (82) permite a diversão dos -· .....- ... '· ' «SV.y.f . .'*7. ' / "chaffs” sob a acção do travamento do ar. Notaremos que a cana tituição em duas.meias conchas do invólucro (82) retarda um tas to a sua "abertura” e, por consequência, a dispersão das porções de "chaffs" (80).
A presente invenção, como perfeitamente se compreende, não se limita ao modo de realização representado, podendo ser encaradas numerosas modificações respeitantes, em particular, à. constituição particular dos simuladores ao dispositivo de escorvamento (108), à forma e ao meio de lançamento do pro-jéctil (10), á. duração ^da combustão dos diferentes dispositivos de temporização (3.6) e (118), etc·,, sem que se saia do âmbito da presente invenção. Em particular, os simuladores utilizados poderiam ser diferentes do tipo dos simuladores electrqmagnéti cos (*chaffs") considerados no presente invento e serem de quaJL r ^ ··* . v.‘ quer outro tipo conhecido. Observaremos que a parte central (**8) forma uma separação entre as duas porções de simuladores (58) e (78) e que ê possível prever para essas duas porções t.i pos de simuladores com princípio de funcionamento e/ou realiza

Claims (3)

  1. ção diferente sem ter que temer uma aeção mais ou menos destru- - .::c ; o. «v ~ ' vv--:..r tiva dos primeiros sobre os segundos* ..... ·' - c ç ’· ' · · ç - . - t ·'· -· · ' . ' ' ' ' ‘0 R E IV I ND I C A Ç 0 E S 12* - PrÓjéctil destinado a dispersar sob a forma de uma nuvem um certo ntímero de simuladores» tais como simuladores elec-tromagnéticos sob a forma de pequenas agulhas metalizada<s»no qual se encerra uma porção de simuladores numa caixa tubular que • ' ».“.*·». Γ'. ' Τ' '··-,···” ^ ~ -- «.·*- r-~ . ϊ Ϊ ··*·' - - ? t se destina a ser ejectada de uma cavidade cilíndrica e que está provida» no seu fundo, de uma carga de propulsão destinada a fjj ~r.r:;.· ‘r:- (z " ;V:: : zer a ejecção da'porção de simuladores que nela estão encerra- ' * ' ' i:...'·· · - ir - - ? .. · \ · .......- - -».· » · - dos» caracterizado por comportar» além disso, toma segunda porção de simuladores encerrados numa segunda caixa tubular, cujo fundo } «Λ ...» é solidário' com o da primeira caixa e está, como este, provido de uma carga de propulsão de maneira que a ejecção da segunda porção de simuladores se faça em sentido oposto ao da primeira· 2 a;·'- Projéctil segundo a reivindicação I, caracterizado pelo facto de as cargas de propuls'ão das' duas porções de simuladores estarem ligadas entre si por meio de uma pa*sságem *abèrta nos fuja dos contíguos das duas caixas, de modo a serem inflamadas Yírnií tlneamente· 3Qe - Projéctil segundo a reivindicação 2, caracterizado pelo . ~ ' ........ , . . - . . % _ . s . ·' ' · · \ / · · · > facto de a inflamação das cargas de propulsão das porções dé qí mUladores ser comandada por um percutor accionado elasticamente e que está concebido por forma que, quando da ejecção das duas caixas para fora da cavidade cilíndrica, vai percutir uma carga de escorvamento ligada às cargas anteriormente mencionadas por e · ' meio de um dispositivo de temporização pirotécnico. i+0, - Projáctil segundo uma das reivindicações 1 a 3, caract^ rizado jpelo facto de, pelo menos, uma das porções de simuladores ser constituída por várias porções mais pequenas, separadas pôr meio de peças intercalares, de simuladores^ electromagnéticos, ... r· *· · * r*.' i ·-· sensíveis a comprimentos de onda diferentes· 5Ωβ - Projéctil segundo uma das reivindicações 1 a caract^ rizado pelo facto de, pelo menos, uma das porções de simuladores estar disposta num invólucro cilíndrico fechado constituído por, pelo menos, duas partes separadas independentes complementares·
  2. 60. - Frojéctil segundo a reivindicação 5» caracterizado pelo facto de o invólucro se apresentar sob a forma de duas meias co,e chas, cada uma delas constituída por uma parte de extremidade circular e uma parte de parede semi-cilíndrica* 7Ω· - Pro^éctil segundo a reivindicação 5> caracterizado pelo facto de o invólucro comportar duas placas de extremidade circulares independentes e, pelo menos, duas partes de paredes cilíndricas complementares intercaladas entre estas duas placas·
  3. 80. - Pro^éctil segundo uma das reivindicações 1 a 7» caract^ rizado pelo facto de a cavidade cilíndrica ser formada num corpo com a forma geral cilíndrica susceptível de ser, ela mesma, lançadas no espaço com uma certa velocidade, à maneira de um obus, sendo a ejecção das caixas para fora da cavidade» obtida por meio - ;o c,....." <; - O'.. ·-" ; - - -· de uma carga de propulsão disposta no fundo da cavidade e inflamada por um cordão de temporização, inflamado quando do disparo do pro^éctil. 9Ω· - Projéctil para colocar no espaço um certo número de simuladores» tais como simuladores electromagnéticos, caracteriza-do por comportar um projéctil segundo uma das reivindicações 1 a 8, associado a um invólucro que encerra no seu fundo uma carga {'jOCJIJ s.JZ.i. iGTuC .j ... -i.· "0 ——0 ( 3 ·.'·.·. .5 JiZ Z · ZLZ ’ r . ·.'_=> pirotécnica de propulsão*
    ¢-- 00 Lisboa, U JaN. 1975
PT63243A 1974-01-22 1975-01-18 Projectil para a dispersao de simuladores electromagneticos PT63243B (pt)

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